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Definições importantes:

- Multiplex
- Memória semicondutoras
- Clock
- Contadores
- Microprocessadores
- Microcontroladores
Controladores Lógicos
Programáveis
O que é um CLP?
• Definição: É um equipamento eletrônico
digital com hardware e software
compatíveis com aplicações industriais.

entradas saídas
CLP
Aplicações do CLP
• Praticamente não existem ramos de aplicações
industriais onde não se possa aplicar os CLPs,
entre elas tem-se:

⇒ Máquinas industriais (operatrizes, injetoras de


plástico, têxteis, calçados);
Aplicações do CLP (cont.)

• Equipamentos industriais para processos


( siderurgia, papel e celulose, petroquímica,
química, alimentação, mineração, etc );
Tipos de CLP
A Indústria antes do CLP
• Antes do CLP, as indústrias usavam os relés
eletromecânicos para comandar todos os
equipamentos.
Implementação com dispositivos
do estado sólido

• Para substituir os relés, foram usados


módulos do estado sólido na primeira
metade da década de 60.
O surgimento do CLP
• O CLP surgiu especificamente na Hydronic
Division da General Motors, em 1968, sob
a supervisão do engenheiro Richard Morley.
Primeira geração de CLPs

• Programação em ASSEMBLY.
Primeira geração de CLPs (cont.)

• O uso de memórias EPROM.


Primeira geração de CLPs (cont.)

• O CLP já saía da fábrica com sua programação.


Segunda geração de CLPs

• Programação com o uso de


COMPILADORES
Segunda geração de CLPs(cont.)

• O programa do usuário já não era


gravado na fábrica e sim com o
auxílio de um terminal gravador de
EPROM.
Terceira geração de CLPs (cont.)

• Os Sistemas passam a ser


Modulares com Bastidores ou
Racks.
Terceira geração de CLPs
• Os CLPs passam a ter uma Entrada
de Programação, onde um Teclado
ou Programador Portátil é
conectado, podendo alterar, apagar,
gravar o programa do usuário,
além de realizar testes ( Debug ) no
equipamento e no programa.
Quarta geração de CLPs

• Os CLPs passaram a incluir uma


entrada para a comunicação serial
com os microcomputadores.
Quarta geração de CLPs (cont.)

• Havia a vantagem de ter suporte


para várias linguagens e também o
armazenamento de vários
programas no micro.
Quinta geração de CLPs

• Atualmente existe uma


preocupação em padronizar
protocolos de comunicação para os
CLPs.
Quinta geração de CLPs(cont.)

• Existe uma Fundação Mundial para


o estabelecimento de normas e
protocolos de comunicação :
NEMA - National Eletrical
Manufacturers Association
Vantagens do uso de CLPs

• Ocupam menor espaço;


Vantagens do uso de CLPs (cont.)

• Requerem menor potência elétrica;


Vantagens do uso de CLPs (cont.)

• Podem ser reutilizados;


Vantagens do uso de CLPs (cont.)

• São programáveis, permitindo


alterar os parâmetros de controle;
Vantagens do uso de CLPs (cont.)

• Apresentam maior confiabilidade;


Vantagens do uso de CLPs (cont.)

• Manutenção mais fácil e rápida;


Vantagens do uso de CLPs (cont.)

• Oferecem maior flexibilidade;


Segunda Parte
Estrutura Básica
Hardware
Dispositivos de I/O
• Os dispositivos de entrada e saída são os
circuitos responsáveis pela interação entre o
CLP e o campo.
Dispositivos de I/O
Módulos de Entrada

– Os módulos de entrada são interfaces


entre os sensores localizados no campo e
a lógica de controle de um controlador
programável.
Módulos de saída
–Os módulos de saída são
interfaces entre a lógica de
controle e os dispositivos de
I/O no campo.
Módulos de saída (cont.)

– Estes módulos são constituídos


de cartões eletrônicos, cada qual
com capacidade para controlar
um certo número de variáveis
Características das E/S digitais
• A saída digital basicamente pode ser de
quatro tipos: transistor, triac, contato seco.
A entrada digital pode se apresentar de
várias formas, dependendo da especificação
do cliente, contato seco, 24 VCC, 110 VCA,
220 VCA, etc.
Módulos de saída a relê

Os módulos de saída dos controladores, são acionados por três métodos.


Saída a relê: quando é ativado o endereço da palavra-imagem de saída, um
solenóide correspondente a ele é ativado fechando-se o contato na borneira de
saída do controlador .
O número total de acionamentos fica entre 150.000 e 300.000, com capacidade
de até 5,0 A
Módulos de saída a transistor

Utilização de componente a estado sólido (transistor comum do tipo NPN ou


do tipo efeito de campo (FET)).
Normalmente mais usado, é recomendado quando são utilizadas fontes em
corrente contínua, para acionamentos repetitivos em grande freqüência de
operação.
Sua capacidade pode chegar até 1,0 A, permitindo 1 X IO6 acionamentos
Módulos de saída a triac

Na saída a Triac, o elemento acionador é um Triac (elemento de estado


sólido para acionamento de potencia).
Pela própria característica do componente, esse elemento é utilizado quando
a fonte é de corrente alternada.
Possibilita até 1 X IO6 acionamentos, com capacidade de até 1,0 A
Características das E/S analógicas
• A saída e a entrada analógicas podem se
apresentar em forma de corrente (4 a 20
mA, 0 a 10 mA, 0 a 50 mA), ou tensão (1 a
5 Vcc, 0 a 10 VCC, -10 a 10 VCC etc). Em
alguns casos é possível alterar o ranger da
através de software.
Módulos de entrada analógica

Os sinais digitalizados são armazenadas em palavras nos registros do módulo


para logo serem ledas dentro do ciclo de trabalho do CLP para a imagem das
entradas na memória de dados.
Módulos de saída analógica

Os sinais colocadas nos registros do módulo são convertidas à sinais


contínuas e enviadas aos atuadores do sistema.
Exemplo de ligação do I/O
Terminal de programação
• O terminal de programação é um
dispositivo (periférico) que conectado
temporariamente ao CLP, permite introduzir
o programa do usuário e configuração do
sistema.
Tipos de terminal de Programação
• Pode ser um equipamento dedicado, ou seja,
um terminal que só tem utilidade como
programador de um determinado fabricante
de CLP, ou um software que transforma um
computador pessoal em um programador
Classificação
• Terminal dedicado portátil.
Classificação (cont)
• Terminal dedicado TRC.
Classificação (cont)
• Terminal não dedicado.
Princípio e funcionamento
Princípio e funcionamento
Programação
• Na execução de tarefas ou resolução de
problemas com dispositivos
microprocessados, é necessária a utilização
de uma linguagem de programação, através
da qual o usuário se comunica com a
máquina
Linguagem de baixo nível

• É a linguagem corrente de um
microprocessador ou microcontrolador,
onde as instruções são escritas em código
binário (bits 0 e 1). Para minimizar as
dificuldades de programação usando este
código, pode-se utilizar também o código
hexadecimal.
Exemplo
Linguagem Assembly
Linguagens compiladas
• Quando um microcomputador utiliza uma
linguagem de alto nível, é necessário a
utilização de compiladores e interpretadores
para traduzirem este programa para a
linguagem de máquina.
LADDER
Diagrama de blocos lógicos
Lista de instruções

LD %I1.0
ANDN %I1.1
OR %Q2.0
ST %Q2.0
LD %Q2.0
IN %TM0
ST %Q2.1

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