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TREINAMENTO SIEMENS

AUTOMAÇÃO

Módulo 1
Conceitos básicos de Automação
Instrutor : Daniel Junior
Automação

• Conceito
Automação é um sistema de equipamentos
eletrônicos e/ou mecânicos que controlam seu
próprio funcionamento, quase sem a
intervenção do homem.
O primeiro CLP foi desenvolvido no final de
1960. Foi desenvolvido para atender a
flexibilidade das indústrias
Já em 1970, o CLP era equipado com uma CPU, com processador
AMD 2901.
Em 1973 surgiu a primeira comunicação entre CLPs – Mod bus.
Em 1980, surge a primeira comunicação Standard – MAP
(Manufacturing Automation Protocol).
Em 1990 chega a norma IEC 1131-3 que leva todas as linguagens a
um padrão internacional. Hoje, dentro da nova IEC 61131-3,
podemos programar o CLP de quatro modos: diagrama de blocos,
lista de instruções, ladder e texto estruturado.
Um CLP monitora entradas, toma
decisões baseado em uma
programação, e controla saídas
para automatizar um processo ou
máquina.
Processo
Entradas / Saídas
Entradas
O que são entradas?
São dispositivos que introduzem informações ao
CLP, tais dispositivos são como:
-Chaves;
-Botões;
-Sensores;
-Encoders;
-Termopares;
-PT100.
Saídas
O que são saídas?
São dispositivos que recebem uma informação do CLP
para executar uma determinada ação, tais
dispositivos são como:
-Motores;
-Bombas;
-Cilindros;
-Resistências.
Vantagens
• Vantagens do CLP:
- Economia na mudança de função (facilidade de
programação);
- Alta confiabilidade;
- Aumento da vida útil do controlador;
- Menor manutenção preventiva e corretiva;
- Envio de dados para processamentos centralizados;
- Expansão em módulos;
- Redução de dimensão em relação a painéis de Relês,
para redução de custos.
O funcionamento de um CLP corresponde a três etapas distintas, as quais são:
entradas, processamento e saídas
Scan
O SCAN do CLP em modo de execução pode ser descrito
resumidamente
pelo fluxograma apresentado
Scan Time
SCAN TIME (Tempo de Varredura) é a
quantidade de tempo consumida para
realizar as tarefas específicas do SCAN.
Tipicamente medido em ms.
Os fatores que tem influência direta
sobre o Scan Time são:
· Quantidade de módulos e pontos de
entrada;
· Conexão de dispositivos periféricos;
· Tamanho do programa de aplicação e
tipo de instruções utilizadas;
· Quantidade de módulos e pontos de
saída.
Scan Rate
SCAN RATE (Taxa de SCAN) é a
quantidade de tempo consumida
para realizar as tarefas em relação à
quantidade de memória.
Tipicamente medido em
ms/K.
Se um CLP tem um SCAN RATE de
8ms/K e o programa possui 6K de
memória, então o CLP leva 48 ms
para completar um SCAN de
programa.
Estrutura
· Processador;
· Sistema de Memória;
· Circuitos Auxiliares de Controle.
Estrutura
· Processador;

O processador é responsável
pelo gerenciamento total do
sistema, controlando os
barramentos de endereços,
de dados e de controle.
Estrutura
· Sistema de Memória;
Arquitetura
# Rack
# Fonte de Alimentação
# CPU
# Memória
# Dispositivos de Entrada e
de Saída (módulos de I/Os);
# Interface
Homem/Máquina IHM
Arquitetura
Hardware
O hardware de um CLP é formado por 3 unidades
distintas, as quais são: fonte de alimentação,
CPU (Unidade Central de Processamento) e
interfaces de entrada e saídas ou I/O
Rack ou Base
A base ou rack é responsável pela
sustentação mecânica dos elementos que
compõem o CLP.

Cada posição do rack ,possível de receber


um módulo de I/O ou a CPU é
denominada de slots (ranhura/abertura).
Rack ou Base - Expansão
Rack ou Base – Expansão Remota
Fonte

A fonte de alimentação fornece todos os níveis de tensão


exigidos para as
operações internas do CLP. Existem casos que uma segunda
fonte é necessária
devido ao aumento de consumo com a expansão dos
módulos de saída. Certos
modelos de CLPs são projetados para operarem com uma
tensão de alimentação de
220Vac, outros trabalham com 24Vdc
Fonte (Modelo PS 307 )

A fonte trabalha com entrada 110/220 Vac e Saída 24Vcc


Fontes

Fonte Siemens Sitop Trifasica


400/500 Vca/ 24v / 20a

6EP1336 3BA00 SITOP


MODULAR 120/230 Vca
Arquitetura

CPU
A CPU (Central Processing
Unit) - Unidade Central de
Processamento é a
inteligência do sistema.
CPU
CPU Standard
CPU Tecnológica
Arquitetura

Memória
A memória é o local onde são
armazenados os dados
referentes ao
funcionamento do sistema e
armazenamento de
informações necessárias ao
usuário.
Estrutura
· Sistema de Memória;
Arquitetura

MMC - (Micro Memory Card)

Sistema Operacional
Programas do Usuário
Arquitetura

MMC - (Micro Memory Card)


Arquitetura

MMC - (Micro Memory Card)

Nunca remova o MMC com a CPU


energizada !!!
Arquitetura

MMC - (Micro Memory Card)


Arquitetura

MMC - (Micro Memory Card)

MMC NÃO pode ser usado em


computadores comuns !!!
Arquitetura

MMC - (Micro Memory Card)

MMC DEVE ser usado apenas na


PG (Programier Gerat).
Módulos

Os módulos de I/Os possibilitam a interface


entre os dispositivos do usuário
com a CPU.
Existe uma grande variedade de módulos de
entrada e saída:
24Vdc, 220Vac entrada analógica (tensão ou
corrente), saída analógica (tensão ou
corrente), módulos para controle de malha,
módulos de comunicação, etc.
Módulos I/0
Os módulos são responsáveis
pela comunicação entre a
C.P.U. e o mundo
externo, além de garantir
isolação e proteção à C.P.U
Módulos I/0
Classificação

Discretos:
Tratam sinais digitais (on/off
ou 0/1);
Cada ponto corresponde a um
bit de endereçamento da
Tabela de Dados.
Módulos I/0
Classificação
Analógicos (Sinais)

Tratam sinais analógicos (tensão,


corrente);
Convertem sinais analógicos em
sinais digitais para o
processamento;
Cada entrada ou saída são
tratadas como canais.
Módulos
Entrada Digital (SM 321)
Módulos
Entrada Digital (SM 321)
Exemplo:
+
0

- - +
M
24v

Sensor Indutivo PNP ( 24 Vcc )


Módulos
Saídas Digitais (SM 322 )
Módulos
Entrada Analógica (SM 331)
Módulos
Esquema de Ligação , entrada analógica
Módulos
Saída Analógica (SM 332)
Módulos
Esquema de Ligação , saída analógica
Módulos
Comunicação (CP 343-1)

Responsável pela
comunicação Profinet
entre CPU e outros
módulos (Remotas)
Módulos
Comunicação (CP 343-1) Estrutura I/O
Módulos
Comunicação (CP 343-1)
Módulos
Comunicação (CP 343-1)
Módulos
Comunicação ET 200 S (IM 151)

Profinet

Profibus
Módulos
Comunicação Estrutura
Interface
As interfaces são os dispositivos que realizam a interface
Homem/Máquina conectados aos CLPs. Servem para
programação local e também para monitorar o andamento do
programa, as variáveis internas e os dispositivos de campo.
Podem ser portáteis ou não.
Alguns exemplos são:
· IHM;
· Panel View;
· PC;
· Impressoras;
· Módulos de programação;
· Etc.
Interface
IHM
Interface
Supervisório
Protocolos de Comunicação

Profibus DP
Profinet
Protocolos de Comunicação

PROFIBUS-DP - Periferia
Descentralizada (Decentralized
Periphery)

O DP é o perfil mais freqüentemente utilizado. Otimizado para


alta velocidade e conexão de baixo custo, foi
projetado especialmente para a comunicação entre sistemas
de controle de automação e seus respectivos
I/O’s distribuídos em nível de dispositivo
Protocolos de Comunicação
Protocolos de Comunicação
Permite a interligação de até 32 elementos
(estações ativas, passivas ou repetidoras)
por segmento. São permitidos até 4
segmentos, totalizando um máximo de
128 estações.
A camada física do PROFIBUS baseia-se no
padrão EIA RS-485 (Electronic Industries
Association).
Conector DB09 - 110 Ohms
Endereçados por NÓS (32 por segmento)
Velocidades usadas – 12mbps / 3mbps
Protocolos de Comunicação

ON Chaveamento

ON

A distância entre a CPU e a


Remota em rede Profibus é
=< 200M ,em redes maiores
é necessário o uso de um
repetidor entre os mesmos.
Protocolos de Comunicação
Os repetidores de rede são aplicados quando necessitamos
operar com uma rede profibus em trechos mais extensos.
Este componente garante a qualidade do sinal.
ON
Chaveamento
SEG. 2
SEG. 1
ON
ON ON

Repetidor

Redes maiores que 200 metros


Protocolos de Comunicação

Repetidor
Protocolos de Comunicação

No segmento 1, é o cabo que vem do CLP


No segmento 2, distribui o sinal de entrada
No segmento 3, distribui o sinal de entrada
No segmento 4, distribui o sinal de entrada
Protocolos de Comunicação
Se for necessário mais de uma remota em um mesmo
segmento e este não exceder 200m o chaveamento deve
seguir como a imagem :
ON
Chaveamento
SEG. 2 ON
SEG. 1 ON
OFF
ON ON

Repetidor
Protocolos de Comunicação
Chaveamento
Conector DB09
Protocolos de Comunicação
Meio Físico Protocolo
DB09 RS-232
DB09 Profibus
DB09 MPI
DB09 PPI
RJ45 TCP
RJ45 Profinet
RJ45 Drive Cliq
MPI - Multi Point Interfase (187,5 kbps).
TCP – Industrial Ethernet (100 mbps).
Protocolos de Comunicação

PROFINET

PROFINET é o padrão de comunicação para


automação da PROFIBUS & PROFINET
International (PI). A gama modular de
funções torna o PROFINET uma solução
flexível para todas as aplicações e mercados
Protocolos de Comunicação

PROFINET

Para os fabricantes de máquinas e plantas


industriais, o uso do PROFINET minimiza os
custos de instalação, engenharia e startup.
O usuário final se beneficia com a facilidade
de expansão, com alta disponibilidade das
instalações e com uma automação rápida e
eficiente.
Protocolos de Comunicação

O PROFINET é 100% compatível com


Ethernet de acordo com as normas IEEE e se
adapta às aplicações industriais graças às
suas topologias flexíveis em linha, anel,
estrela e árvore e soluções por cabo ou fibra
óptica. PROFINET não requer soluções
personalizadas de alto custo e permite
também comunicação sem fio com WLAN e
Bluetooth.
Protocolos de Comunicação
Protocolos de Comunicação
Protocolos de Comunicação

É possivel ?
Está certo ?
Protocolos de Comunicação

Sim

Conversor
Protocolos de Comunicação
Protocolos de Comunicação
Protocolos de Comunicação

Qual a vantagem de usar


Protocolos de Comunicação
Tipos de Programações
O que é linguagem de programação?

Uma linguagem de programação é um meio de


indicar a um sistema de execução de tarefas uma
série de operações a serem executadas.
Uma linguagem de programação é, sobretudo, um
meio de exprimirmos idéias acerca de
metodologias.
Tipos de Programações

Padronização
Norma

IEC 61131-3
Tipos de Programações
Padronizado em :
1- Texto Estruturado - ST
É uma linguagem de alto nível,
com uma sintaxe que
lembra o Pascal, e é indicada para
uma ampla faixa de aplicações
Tipos de Programações
Exemplos:
Texto Estruturado - ST

Q3 <= (I1 OR I2) AND I3


Tipos de Programações
2- Ladder

É uma linguagem baseada na


lógica de contatos,
como se fosse
um comando elétrico na
horizontal
Tipos de Programações
Exemplo:
Ladder
Tipos de Programações
3 – Lista de Instruções (STL)

É uma linguagem de baixo nível,


define-se textualmente os
componentes e as instruções que o
CLP deverá realizar passo a passo.
Tipos de Programações
Exemplo:
Tipos de Programações
Exemplo: STL
Tipos de Programações
4 – Diagrama de Blocos

É semelhante ao circuito
digital. Temos portas lógicas
e blocos montados em caixas
selecionáveis.
Tipos de Programações
Exemplo:
Tipos de Programações
5 - SFC (Sequential Function
Chart, conhecido como Grafecet)
É uma linguagem indicada para
processos seqüenciais e pode
misturar lista de instruções,
diagramas ladder e blocos de
funções.
Tipos de Programações
Exemplo:
Operandos

Bit {0} 1 bit


Byte – 8 bits
{0000_0000} 1byte
Word – 16 bits
{0000_0000}_{0000_0000} 2 bytes
Dword – 32 bits
{0000_0000}_{0000_0000}_{0000_0000}_
{0000_0000} 4 bytes
Operandos

Contagem do bytes:
7 6 5 4_3 2 1 0
{0 0 0 0_0 0 0 0}
Direita para esquerda
Operandos
Contagem de bits no Byte

1 byte = 8 bits
byte 20
{0000_0000} = MB20

M20.5
Operandos
Contagem de bits na Word

1 word = 16 bits
byte 20 byte 21
{0000_0000}_{0000_0000} = MW20

M21.5
Operandos
Contagem de bits na Dword -Double Word

1 Dword = 32 bits
byte 20 byte 21 byte 22
{0000_0000}_{0000_0000}_{0000_0000}_
byte 23
{0000_0000} = MD20

M23.0
Operandos

Bit Byte Word DWord

Input = I20.0 IB20 IW20 ID20


Output = Q20.0 QB20 QW20 QD20
Memory = M20.0 MB20 MW20 MD20
Data Block = DB1.DBX20.0 DB1.DBB20 DB1.DBW20 DB1.DBD20

Periferal Inputs = PIW256


Periferal Outputs = PQW256
Timer = T1
Counter = C1
Operandos

Booleano : BOOL
É a representação de 1 bit no Byte = X

Exemplo : I1.0 – Q2.5 – M3.7 – I4.9 .....

DB1.DBX20.1

Exemplo:
Indica na Lógica um status de um motor
TRUE – Ligado
FALSE - Desligado
Operandos
Representação :

Números Inteiros INT :


É representado em uma Word = W (16bits)

Exemplo : 1 - 2 - 3 - 4 .....

MW20 , DB1.DBW20

Indica na Lógica um Número inteiro,sem casas decimais ,


um passo por exemplo
Operandos
Representação :

Número Real : DINT


É representado em uma DWord = D (32bits)

Exemplo : 1,1 – 2,5 – 3,78 – 4,89 .....


50.5 °C

MD20 , DB1.DBD20

Indica na Lógica um Número com casas decimais , uma


indicação de temperatura por exemplo
HORA DA AVALIAÇÃO !!
FIM DO
PRIMEIRO
MÓDULO
TREINAMENTO SIEMENS
AUTOMAÇÃO

Módulo 2
Iniciando um projeto na Plataforma Step7
Simatic
Mananger
V5.5
Após ter feito a instalação do Software vamos abri-lo
Abrindo o Simatic Manager 5.5.
1-Tela principal (caso abra um poup up ,cancele).
2-File > New .
3-Nomeie o Projeto novo .
4-Inserir uma Estação S7300 .
5-Configurar um Hardware .
6-Plataforma do HW Config .
7-Inserir um Rack (Rail) .
8-Rack inserido.
9-Inserir a Fonte (Slot 1).
10-Inserir a CPU (Slot 2).
11-CPU (Slot 2).
CP300 (Slot 3).Reservado quando usa-se CPU stand.
12-Inserir os módulos de entrada e saída SM (Slot 4).
13- Salvar e Compilar .
14- Salvando e Compilando...
15- Configuração de Hardware pronto.
16- Estrutura do Projeto (S7 program).
17- Explorando a Estrutura - Symbols.
18- Explorando a Estrutura - Blocks (Blocos).
19- Explorando a Estrutura - Inserir um Bloco.
20- Explorando a Estrutura - Bloco organização OB.
Help – F1.
21 – Explorando a Estrutura – Bloco FC Função.
22 – Explorando a Estrutura - Colunas.
24 – Explorando a Estrutura – Bloco FB.
25 – Explorando a Estrutura – Bloco FB - Nomear.
26 – Explorando a Estrutura – Bloco FB - Inserido.
27 – Explorando a Estrutura – Bloco FB - Aberto.
28 – Bloco FB – Lógica com variáveis locais .
29 – Bloco FB – Lógica com variáveis locais .
30 – Bloco DB – Data Block.
31 – Bloco DB – Data Block – Tipo Instance
32 – Bloco DB – Data Block – Tipo Instance – FB1
33 – Bloco DB Instance - Identificação
34 – Bloco DB Instance - Abrir (Yes)
35 – Bloco DB Instance - Aberta
36 – “Chamada” da FB1 dentro de uma FC1
37– FB1 – Bloco de controle “Padrão”
38– FB1 – Bloco de controle – Dados na DB1
39– FB1 – Bloco de controle – Dados apontados
40– FB1 – Bloco de controle – Abrir
41– FB1 – Bloco de controle - Aberto
42– FB1 – Inserir uma variavel global (controle)
43– FB1 – Variáveis inseridas para controle
44– DB – Shared - Compartilhamento
45– DB – Inserida
46– DB – Aberta - Declaração
47– DB – Estrutura - Declaração
47– DB – View – Data View - Dados
48– DB – View – Data View – Dados abertos
49– DB – Valor Inicial e Valor Atual
DB – Valor Inicial e Valor Atual

• Valor Inicial - Estado “Default” da DB

• Valor Atual – Parametrizável pelo Programador


50 - DB – Identificando um Endereço
51 - DB – Usando um endereço da DB2 na FC1


52 – VAT – Variable Table – Tabela de variáveis
53 – VAT – Nomear de Monitoramento
54 – VAT – Abrir para explorar
55 – OB1- Chamada de Blocos
56 – OB1- Chamando a FC1
Segunda Parte
Arquivamento do Projeto
BACKUP
Backup Pkzipc
57-File > Archive
58- Backup – Confirmar qual projeto será arquivado
59- Backup – Definir a pasta a ser salvo o projeto
60- Backup – Confirmar ou alterar o nome do projeto
60- Backup – Selecione “NO”
61- Backup – Compactando o Projeto (Pkzipc)
62- Backup – Projeto compactado (zip file)
63- Backup – Retrieve (Recuperar)
64- Backup – Escolher qual pasta deseja recuperar
65-Backup–Defina qual diretório deseja descompactar
65-Backup – Descompactando (Pkzipc)
65-Backup – Renomear ou Substituir
66-Backup –“Yes” Confirmação do arquivo recuperado
66-Backup – Projeto Recuperado e Aberto
Terceira Parte
Simulando o Projeto
PLCSim
PLCSim
67- Abrir o PLCSim (Duplo clique)
68- PLCSim - Aberto
DOWNLOAD

Cuidado !! Todo download deve-se ter muita atenção.


69- Download – Descarregar o projeto no PLCSim
70-Download –Processeguir com as informações “Yes”
72-Download – Descarregando...
ON LINE
73-Download – Após o término , passar para online
74- Online – Projeto “Run” no PLCSim
75- Online – Status da CPU , verificar Diagnóstico
76- Diagnóstico – CPU > PLC > Module Information

Informações do Módulo
77- Diagnóstico – CPU - CPU está em “STOP”
78- Diagnóstico – CPU - Analizando no PLCSim

Diagnóstico perfeito !!!


79- Diagnóstico – CPU - Passando a CPU para “RUN”
79- Diagnóstico – CPU - Passando a CPU para “RUN”
Atalho : Ctrl+I
80- Monitorar – Criar uma lógica na FC1
81- Monitorar – Salvar e fazer o Download
MONITOR ON/OFF
82- Monitorar – Terminado o download - Monitor
83- Monitorar – Monitorando...
84- Monitorar – VERDE – OnLine e Monitorando
85- Monitorar – Simulando um Módulo de entrada e
saída
86- Monitorar – Insert > Input Variable (Entrada)
87- Monitorar – Forçando uma Entrada I0.0
88- Monitorar – Simulando como no Físico I0.0
I0.0
89- Monitorar – Simulando tirando o force I0.0
90- Monitorar – Simulando a “Emergência” I0.1
Quarta Parte
Comparando o Projeto
“Compare Blocks”
Compare Blocks – Offline > Online
Compare Blocks – Vantagens

• Garantir a Integridade do Backup (Atualizações)


• Verificar a conexão
• Possibilidade de monitorar uma Lógica
desatualizada
• Histórico de Ações
91- Compare - Selecione o blocos a serem comparados
92- Compare – Verificar as seleções e “Compare”
93- Compare – Verificar as seleções e “Compare”
94- Compare – Comparando...
95- Compare – Não foram encontradas diferenças
96- Compare – Quando há diferença
97- Compare – Quando há diferença
98- Compare – Visualizar a diferença “Go To...”
99- Compare – Diferença apresentada
100- Compare – Guia de eventos
101- Compare – Atualizar o Offline conforme Online
101- Compare – Deletar a diferença Offline
102- Compare – Após a exclusão do evento devemos
salvar e atualizar

1 2
103- Compare – Atualizado
104- Compare – Após um novo “Compare”
105- Compare – Após um novo “Compare”
106- Compare – Após um novo “Compare”
107- Compare – Resultados

“A comparação dos blocos não


produziu quaisquer desvios de
data e hora”

Atenção !! Existe uma diferença.

Atenção !! Foi atualizado


108- Compare – Histórico de atualização

Atenção !! Foi atualizado

Quando a atualização é feita dentro do compare ele mantêm


a informação de atualização, isto para termos um histórico das
modificações , porém não é possível ver o antes e o depois,
mas pelo ícone já sabemos que foi atualizado.
Compare – Comparando dois Projetos
Recurso que compara dois projetos , ferramenta útil para organização de backups
Seguindo os mesmos passos de “Compare blocks “, mas com uma diferença ,devemos
Selecionar a opção “Patch1 / Patch 2

Clique para apontar


o diretório que está
Salvo o outro projeto, a ser
comparado
Compare – Comparando dois Projetos

Ir ao diretório salvo

Escolher o projeto
dentro do diretório
Compare – Comparando dois Projetos

Após a seleção dos


Backup’s basta iniciar
o “Compare“
109- Atualização a partir do Projeto

É possivel a atualização de blocos a partir do projeto ,


basta entrar online , abrir as duas plataformas
(online e offline) , selecionar os blocos que estão
diferentes e copiar (Ctrl+C) do online e colar (Ctrl+V)
no offline.
110- Atualização a partir do Projeto

Entrar Online
111- Projeto Online
112- Abrir as duas plataformas (Shift+F3)
113- Selecione a FC1 Online copia e cole na Offline
114- Selecione a FC1 Online copia e cole na Offline
115-Mensagem :O bloco já existe deseja sobrescrever?
116- Atualizando dois ou mais blocos
117- Poupup “Deseja sobrescrever este ou Todos”
118- Resultado do Compare
119- Uma pergunta ?

No compare anterior a
FC1 estava com um
status de atualização,
( )
Lembra ?
Por que agora não
está ?
120- Cuidado !!!

Este procedimento de atualização é


recomendado apenas em alguns
casos específicos ,tais como :
Backup com muitas diferenças
121- Cuidado !!!

Este procedimento quando é feito ,pode também


“perder” os comentários.

Comentário ?
122- Comentário

Comentário ,como já diz o


nome é o “nome” que damos
a uma variável
Ex: “Botão_Liga”
Lógica
123- Comentário

Ex: “Botão_Liga”

Symbols
124- Comentário

O procedimento de
sobrescrever blocos para
atualização ,perde-se os
comentários quando utilizo
um backup diferente do
“original”,comentado .
125- Comparando 2 backup’s “1 e 2”

2
126- Comentário

O Backup 1 está comentado.


O Backup 2 não está.
Se for sobrescrevido pelo
backup 2 ,lógicamente
“perderei” o comentário !!
127- Comentário

Por isso a importância de


trabalharmos sempre com um
ÚNICO backup e atualizado e
salvo sempre em um ÚNICO
lugar .
MONITOR ON/OFF

Monitorando uma Lógica desatualizada


129- Mensagem :
130- Mensagem :

O bloco exibido não pode ser monitorado porque não coincide


com o bloco na CPU
Quer carregar o bloco exibido na CPU e em seguida monitorar ?
131- Mensagem : Cuidado !!
Esta mensagem é muito importante , pois te
dá a opção de fazer um “download” a partir de
um monitor , por isso devemos ter a conciência
do que estamos prestes a fazer para que não
haja problemas .
132- Mensagem :
Esta mensagem apenas aparece quando o
projeto está desatualizado sempre quando ao
monitorar um bloco e aparecer uma mensagem,
fique atento ,na duvida clique em “NO”.
Quinta Parte
Mudando endereço
“Rewire”
133- Rewire: Blocks > Rewire
134- Rewire: Digitar o antigo (old) e o novo (New)
endereço
135- Rewire: Digitar o antigo (old) e o novo (New)
endereço

Antigo Novo
135- Rewire: Vamos mudar o endereço I0.0 para I0.3

I0.3
136- Rewire: Vamos mudar o endereço I0.0 para I0.3
137- Rewire: Protocolo (Relatório)

Opcional
138- Rewire: Protocolo (Relatório)
139- Rewire: Resultado

Endereço Novo

Nota: Observe que o endereço novo está sem comentário ,


devemos então nomeá-lo em “Symbol”,antes ou depois
de acrescentarmos na lógica.
Sexta Parte
Busca de Variáveis
“Go to e Referece Data”
140- Go To: Ferramenta de busca dentro do projeto

Seleciona a variável botão direto


Go To > Location
141- Go To: Ferramenta de busca dentro do projeto

Lista aonde a variável está sendo usada no projeto


Duplo clique
para ir ao local
142- Go To: buscando outra variável no mesmo poup
up
No campo “Address”
digitar a variável,clique
em “Display” apresentará
o resultado da busca

Flegar está cash box para


Uma busca de sobreposição
143-Reference Data: Blocos > Reference data > Display
144-Reference Data: Cross-references

Referência Cruzada
145-Reference Data: Filtro

Filtro de busca
146-Reference Data: Filtro Poup up
147-Reference Data: Filtro Poup up

A busca pode ser feita por :

Entradas
Saídas
Memórias
Temporizadores
Contadores
148-Reference Data: Buscar Q0.0

Selecionar a variável
(Output)
Entre *x*,digitar a busca
Byte “0” e bit “0”
Tecle “ OK”
149-Reference Data: Resultado

Resultado da Busca
150-Reference Data: Resultado

Resultado Go To Location
151-Reference Data: Visualizando variáveis / Barra de
ferramentas

Visualiza todas as variáveis


utilizadas e disponíveis
no projeto
152-Reference Data: Visualizando variáveis
153- Analisando as tabelas

Entradas
Saídas
Memórias

Bits disponíveis
Byte
Bits usados “X”

Tempos

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