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Ministério da Educação
PARTE II
IMPA L - Instituto Médio Politécnico " A lda Lara"
ÍNDICE
Estas etapas compõem o que se denomina ciclo de instrução. Este ciclo repete-se
indefinidamente até que o sistema seja desligado, ou ocorra algum tipo de erro, ou seja
encontrada uma instrução de parada. As actividades realizadas pela CPU podem ser
divididas em duas grandes categorias funcionais:
1. O que fazer.
2. Como fazer.
3. Comandar quem vai fazer no momento adequado.
Os dispositivos básicos que devem fazer parte daquela área funcional são:
1. Unidade de Controlo.
2. Decodificador de Instruções.
3. Registrador de Instruções.
4. Contador de Instrução.
5. "Clock" e os registradores de endereço de memória e de dados da
memória.
São várias formas de classificação dos processadores, das quais se destacam as seguintes:
· Famí lia
Por norma, cada uma destas famílias não é compatível com (leia-se "utilizável
como") outra família, excepção feita à família Power PC que é compatível com a
família Intel x86, a troco de alguma falta de desempenho quando se trata de
utilizar o conjunto de instruções da família i80x86.
· Numero de Bits
· CISC/RISC
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A ideia foi inspirada pela descoberta de que muitas das características incluídas
na arquitectura tradicional de processadores para ganho de desempenho foram
ignoradas pelos programas que foram executados neles. Mas o desempenho do
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processador em relação à memória que ele acessava era crescente. Isto resultou
num número de técnicas para optimização do processo dentro do processador,
enquanto ao mesmo tempo tentando reduzir o número total de acessos à
memória.
o tamanho de um selo de carta como os processadores actuais. Para se ter uma ideia, o
ENIAC, primeiro computador construído em 1946 para fins bélicos, ocupava sozinho
1.000 metros quadrados e fazia o mesmo que o 4004. O 4004 foi usado apenas para
cálculos pouco complexo (4 operações), ele era um pouco mais lento que Eniac II mais
tinha a vantagem de possuir a metade do tamanho, esquentar menos e consumir menos
energia.
Processador 8008: Surgiu em 1972. O 8008 foi o primeiro processador de 8 bits, com
capacidade de memória de 16 Kbytes (16.000 bytes), enquanto o 4004 possuía apenas
640 bytes.
Processador 8080: Este processador foi em lançado 1974 e tinha um desempenho seis
vezes maior que o anterior, com um clock de 2MHz, rodava um programa da Microsoft
chamado Basic, possuía apenas led's. Além de 16Kb de memória ROM onde ficava o
sistema, possuía 4Kb de memória RAM, seus controles eram através de
botões, possuía drive de disquete 8" com capacidade de 250 Kb.
Processador 8086: Lançado pela Intel em 1978, o 8086 tinha um desempenho dez
vezes melhor que seu antecessor o 8080. Seus registradores tinham a largura de 16 bits,
o barramento de dados passou de 8 para 16 bits e o barramento de endereços se tornou
maior com 20 bits de largura, permitindo assim que fosse controlado mais de 1 milhão
de bytes de memória. A memória passou a ser tratada de maneira diferente pois esse
processador tratava a mesma como se fosse dividida em até 16 segmentos contendo 64
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kilobytes cada, e não permitia que nenhuma estrutura de dados ultrapassasse a barreira
entre os segmentos.
Processador 8088: O processador 8088 foi lançado em 1979 e é uma espécie de irmão
menor do processador 8086, que havia sido lançado pela Intel a uma ano antes.
Internamente os dois processadores são idênticos, a diferença era que o 8088 usava
periféricos (placas mãe, memórias, HDs, etc.) de 8 bits, enquanto o 8086 usava
periféricos de 16 bits, que apesar de mais avançados eram muito mais caros na época. A
fim de baratear o projecto do primeiro PC a IBM optou por usar o 8088. Na época, o
8088 era considerado um processador bastante avançado: era composto por 29.000
transístores (o Pentium 4 tem 41 milhões), acessava 1 Mega byte de memória (um
simples 386 já acessa 4 GB) e operava a 4.77 MHz.
Processador 80286 ou 286: Sucessor do 8088 nos PC. O mesmo processador trouxe
vários avanços sobre o 8088, era capaz de acessar mais memória (16 MB), já trazia
suporte a multitarefa, memória virtual e protecção de memória. Porém, junto com os
avanços veio um grande defeito. Para acessar os novos recursos era preciso que o
processador entrasse em modo protegido. O problema é que uma vez em modo
protegido o 286 deixava de ser compatível com os programas de modo real, onde ele se
comporta exactamente como um 8088. Assim que ligado, o processador opera como em
Modo Real, e com uma certa instrução passa para o Modo Protegido.
No Modo Real, executa-se o MSDOS e os outros aplicativos de modo real mais antigos,
enquanto que no Modo Protegido, executa-se o Windows e os seus programas. O Modo
Protegido traz basicamente quatro recursos:
· Multitarefa: Recurso que permite executar mais de uma tarefa de cada vez.
Com o sistema funcionando, todos os aplicativos são carregados na memória
e o processador passa a executar algumas instruções de cada aplicativo por
vez. Como o processador é capaz de executar vários milhões de instruções
por segundo, a troca é feita de maneira transparente ao olho humano, como
se os aplicativos estivessem realmente a ser executados todos ao mesmo
tempo. Enquanto o processador dá atenção para um aplicativo, todos os
demais ficam paralisados esperando a sua vez.
Processador 80386 ou 386: Este processador foi lançado em 1985, três anos depois do
surgimento do processador 286.O 386 trabalhava quer internamente tanto externamente
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Versões do 386
melhorias tornaram o 486 praticamente 2 vezes mais rápido do que um 386 do mesmo
clock.
Assim como no 386, o 486 original foi chamado de 486DX. Logo depois foi lançada
uma versão económica, o 486SX, que vinha sem o processador aritmético. Apesar de
barato, o 486SX era bem limitado, pois sem o coprocessador era extremamente lento em
aplicativos gráficos, programas de desenho, jogos e aplicativos científicos.
Foram lançadas versões do 486 à 25 MHz, 33 MHz e 40 MHz, porém, criou-se uma
barreira, pois não haviam na época, placas mãe capazes de trabalhar a mais de 40 MHz.
Para solucionar esse problema, foi criado o recurso de Multiplicação de Clock, no qual
o processador trabalha internamente à uma velocidade maior do que a da placa mãe.
Foram lançados então os processadores 486DX2 (que trabalhavam ao dobro da
frequência da placa mãe) e logo depois os 486DX4 (que trabalhavam ao triplo da
frequência da placa mãe).
Com isto, como o Pentium na verdade era um conjunto de dois processadores de 32 bits
trabalhando em paralelo, era possível acessar a memória usando palavras binárias de 64
bits, o dobro do 486, que a acessava a 32 bits. Este recurso permitia que fossem lidos 8
bytes por ciclo, ao invés de apenas 4, dobrando a velocidade de acesso e diminuindo
bastante o antigo problema de lentidão das memórias. Mas mesmo podendo acessar a
memória a 64 bits e sendo composto internamente por dois processadores de 32 bits, o
Pentium continua sendo um processador de 32 bits. Estes novos recursos servem apenas
para melhorar o desempenho do processador.
Processador AMD 5x86: Este processador foi lançado pela AMD(Advanced Micro
Device - Principal e mais antigo concorrente da Intel) pouco depois do lançamento do
Pentium. Apesar do nome, o 5x86 da AMD era na verdade um processador 486 que
trabalhava a 133 MHz, com a placa mãe funcionando a 33 MHz e usando multiplicador
de 4x, servia apenas como um upgrade de baixo custo.
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Processador AMD K5: Na época do 386 e 486, a AMD era uma parceira da Intel. A
Intel fornecia os projectos de processadores e a AMD os produzia, vendendo-os com o
seu nome. Um 486 da AMD era idêntico a um 486 da Intel, mudando apenas o nome da
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fabricante e em troca a AMD pagava royalties (uma espécie de tributo) à Intel. Porém, a
partir do Pentium a Intel desfez este acordo, restando à AMD desenvolver seus próprios
projectos de processadores. A primeira tentativa na carreira da fabricante AMD à solo
foi o AMD K5, um projecto superior ao Pentium em alguns quesitos. O problema do
AMD K5 foi seu lançamento atrasado. Quando a AMD finalmente conseguiu lançar no
mercado o K5 PR 133, a Intel já vendia o Pentium 200MHz, tornando a concorrência
quase impossível.
Processador Pentium MMX: O Pentium MMX foi lançado no ano de 97 e era mais
avançado e mais rápido que o Pentium antigo, por dois factores. O primeiro era o facto
de possuir mais cache L1 embutido no processador: o Pentium antigo possuía apenas 16
KB, enquanto o MMX possuía o dobro, 32 KB. Em segundo lugar, o MMX foi o
primeiro processador a trazer as famosas instruções MMX, encontradas em todos os
processadores actuais, mas novidade na época. Apenas como curiosidade, o MMX era
composto por 4.300.000 transístores de 0.35 mícron.
O conjunto MMX era composto por 57 novas instruções que visavam melhorar o
desempenho do processador em aplicações multimídia e processamento de imagens.
Nestas aplicações, algumas rotinas poderiam ser executadas em até 400% mais rápido
com o uso das instruções MMX. O ganho de performance porém não era automático:
era necessário que o software utilizado fizesse uso das novas instruções, caso contrário
não haveria nenhum ganho de performance.
arquitectura muito mais simples do que os modelos utilizados pela Intel no Pentium
MMX e no Pentium II, sendo por isso bem mais lento. Apesar deste defeito não
atrapalhar o desempenho do K6 em aplicativos de escritório, faz com que seu
desempenho em aplicativos gráficos, como processamento de imagens ou vídeos ou em
jogos com gráficos tridimensionais ficasse bastante prejudicado. Nestes aplicativos, o
K6 chegava a ser 20% mais lento que um Pentium MMX do mesmo clock.
Versões do AMD K6
Processador Pentium Pro: O processador Pentium Pro foi lançado bem antes do MMX
e do K6-2, sendo praticamente um contemporâneo do processador Pentium. Porém, a
arquitectura usada no Pentium Pro foi usada como base para o Pentium II e o Pentium
III, assim como para o processador Celeron. A partir do Pentium Pro os processadores
Intel passaram a incorporar um núcleo RISC, apesar de continuarem sendo compatíveis
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A Intel optou por usar estes tipos de caches mais lentas em processadores
Pentium II, para solucionar três problemas que atrapalhavam o desenvolvimento
e a popularização do Pentium Pro:
Pentium II que eram muito mais caros. Esta estratégia não deu muito certo, por ser mais
caro, o Pentium II perdeu boa parte do mercado de PCs de baixo custo para o K6-2 e o
Cyrix 6x86, que apesar de terem um desempenho ligeiramente inferior, eram bem mais
baratos. Para solucionar o problema, a Intel resolveu lançar uma versão de baixo custo
do Pentium II, baptizada de Celeron (que significa "velocidade" em Latin). O Celeron
original, nada mais era do que um Pentium II sem da memória Cache L2 integrado ao
processador, facto de causou um fraco desempenho a estes processadores e a sua
desaceitação no mercado.
Processador AMD Athlon: Lançado pela fabricante AMD, também era chamado de K7.
O Athlon é um projecto completamente remodelado. Isto é, o mesmo processador é a
remodelação processador K6-2, seu antecessor, assim como os Pentiums II e III são as
remodelações do Pentium antigo. Do ponto de vista do desempenho, a principal
vantagem do Athlon sobre seu antecessor é o coprocessador aritmético, que foi bastante
aperfeiçoado. Isto é, enquanto o coprocessador aritmético do K6-2 é capaz de processar
apenas uma instrução por ciclo, o coprocessador do Athlon processa até 3 instruções. A
vantagem do Athlon em relação ao Pentium III, é o facto de ser mais barato que um
Pentium III da mesma frequência e estar disponível em clocks maiores.
Versões do Athlon
A primeiras versões do Athlon vinham com 512 KB de cache externo, operando à 1/2,
2/5 ou 1/3 da frequência do processador, dependendo da versão. Estes processadores
foram produzidos apenas no formato slot A (em forma de cartucho), que apesar de
incompatível, é bem parecido com o Slot 1 usado pelos processadores Intel.
Depois de algum tempo, a AMD acabou por seguir os mesmos passos que a Intel, e
incorporando o cache L2 ao próprio núcleo do processador. Nasceu então o Athlon
Thunderbird que é a versão actual.
Tratando de cache, o Duron traz mais uma vantagem em relação ao Celeron. No Duron,
o cache L2 é exclusivo, isto significa que os dados depositados no cache L1 e no cache
L2 serão diferentes. Nesta forma tem-se então realmente 192 KB de dados depositados
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· Bus de 400 MHz: Visando concorrer com o bus EV6 do Athlon, que opera
de 100 a 133 MHz, com duas transferências por ciclo, o que resulta na
prática em freqüências de respectivamente 200 e 266 MHz, o Pentium IV
conta com um bus operando a 100 MHz, mas com 4 transferências por ciclo,
o que equivale a um barramento de 400 MHz. Uma das funções de um
barramento tambem é controla a velocidade de comunicação entre o
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Instruções SSE2
CAPÍTULO V - PERIFÉRICOS
Cada periférico tem a sua função definida e executa ao enviar tarefas ao computador, de
acordo com essa função. Entre muitos periféricos existentes podemos citar:
Muitos destes periféricos dependem de uma placa específica: no caso das colunas, a
placa de som. Outros recursos são adicionados ao computador através de placas próprias:
é o caso da internet, com placas de rede ou modem; TV através de uma placa de captura
de vídeo, etc.
5.1.1 - Teclado
Fig. - Teclado
5.1.2 - Mouse
Serve para apontar e selecionar qualquer das opções possíveis que aparecem na
tela ou monitor. Existem diversos tipos de mouse, mas o modelo mais comum
tem o formato de um rato, por isso o nome em inglês: "mouse". Como
dispositivo apontador, também encontrar:
Fig. - Trackball
5.1.3 - Scanner
5.1.5 - Microfone
Através deste periférico pode-se gravar sons, transmitir a nossa voz pela internet
ou mesmo ditar um texto para o computador, utilizando programas especificos
de reconhecimento de voz.
Fig. - Microfone
2. As dimensões reduzidas;
5. O facto de que o preto que ele cria emite um pouco de luz, o que
confere à imagem um aspecto acinzentado ou azulado, mais
agradável aos olhos em termos estéticos e também de brilho.
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5.2.2 - Impressoras
Ø Tipo.
5.2.2.2.2.2 - Piezo-elétrica
5.2.2.2.6 - Plotter
Fig. - Plotter
5.3.1 - Disquete
Fig. - Disquete
São os tipos:
São modem que podem ser USB, Wi-Fi ou Ethernet. Os modems ADSL
(A sym metric Digital Subscriber L ine) diferem dos modems para acesso
discado porque não precisam converter o sinal de digital para analógico e
de análogico para digital porque o sinal é transmitido sempre em digital.
Sistema Operativo: Pode ser visto como um programa de grande complexidade que é
responsável por todo o funcionamento de um computador, desde o software a todo
hardware instalado no computador. Todos os processos de um computador estão por de
trás de uma programação complexa que comanda todas a funções que um utilizador
impõe à máquina. Existem vários sistemas operativos; entre eles, os mais utilizados no
dia a dia, normalmente utilizados em computadores domésticos, são o:
· Windows;
· Linux;
· Mac OS X.
Um computador com o sistema operativo instalado poderá não dar acesso a todo o seu
conteúdo dependendo do utilizador. Com um sistema operativo, podemos estabelecer
permissões a vários utilizadores que trabalham com este. Existem dois tipos de contas
que podem ser criadas num sistema operativo,
· Contas Limitadas: É uma conta que não tem permissões para aceder a algumas
pastas ou instalar software que seja instalado na raiz do sistema ou então que
tenha ligação com algum Hardware que altere o seu funcionamento normal ou
personalizado pelo Administrador. Para que este tipo de conta possa ter acesso a
outros conteúdos do disco ou de software, o administrador poderá personalizar a
conta oferecendo permissões a algumas funções do sistema como também
poderá retirar acessos a certas áreas do sistema.
Ø A ssegurar que cada processo tenha seu próprio espaço de endereçam ento,
com eçando em zero, para evitar ou resolver o problema de realocação;
· Sistema em Camadas
As funções do kernel executam-se em camadas distintas, de acordo com seu
nível de privilégio. Ex.: Multics
· Monotarefa
Permitem a realização de apenas uma tarefa de cada vez. Ex.: MS-DOS.
· Multitarefa
Além do próprio sistema operativo, vários processos de utilizador (tarefas)
são carregados para memória, sendo que um pode estar a ocupar o
processador e outros ficam enfileirados, aguardando a sua vez. O
compartilhamento de tempo no processador é distribuído de modo que o
usuário tenha a impressão que vários processos estão a ser executados
simultaneamente. Ex: Windows, Linux, FreeBSD e o Mac OS X.
· Multiprocessamento ou Multiprogramação
É a capacidade de um sistema operativo executar simultaneamente dois ou
mais processos. Pressupõe a existência de dois ou mais processadores. Difere
da multitarefa, pois esta simula a simultaneidade, utilizando-se de vários
recursos, sendo o principal o compartilhamento de tempo de uso do
processador entre vários processos.
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É uma popular família de sistemas operativos criados pela Microsoft, empresa fundada
por Bill Gates e Paul Allen. O Windows é um produto comercial, com preços diferenciados
para cada uma de suas versões, embora haja uma enorme quantidade de cópias ilegais
instaladas, ele é o sistema operativo mais usado do mundo.
Apesar do sistema ser conhecido pelas suas falhas críticas na segurança e como plataforma
de vírus de computador e programas-espiões (spywares), o impacto deste sistema no mundo
actual é simplesmente incalculável devido ao enorme número de cópias instaladas.
Conhecimentos mínimos desse sistema, do seu funcionamento, da sua história e do seu
contexto são, na visão de muitos, indispensáveis, mesmo para os leigos em informática.
O windows (janelas) tem sua interface é baseada num padrão de janelas que exibem
informações e recebem respostas dos utilizadores através de um teclado ou de cliques do
mouse.
o Windows 1.x
o Windows 2.x
o Windows 3.x
o Windows 95
o Windows 98
o Windows 98 SE
o Windows ME
o Windows NT
§ Windows NT 3.1
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§ Windows NT 3.5
§ Windows NT 4
§ Windows 2000
o Windows XP
o Windows Vista
o Windows Seven
· Windows CE
o Windows Mobile
· WinPE
Quanto aos requisitos para se rodar o windows vista, de acordo com a Microsoft,
computadores que podem executar Windows Vista eram classificados com
"Vista Capable" e "Vista Pr emium Ready".