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INFORMÁTICA
CONCEITOS E FUNDAMENTOS DE
HARDWARE/SISTEMAS OPERACIONAIS
(CONCEITOS, INTERFACE DE JANELAS)
CONHECIMENTOS BÁSICOS
DE MICROINFORMÁTICA
Informática é a ciência que trata da informação.
Derivada das palavras informação + automática, define, desta forma, o principal objetivo do uso
de um computador.
HARDWARE
COMPUTADOR
Qualquer máquina capaz de fazer três coisas: aceitar uma entrada estruturada, processá-la de acordo
com regras preestabelecidas, e produzir uma saída com os resultados. Os computadores existentes hoje
cobrem uma gama notável de tamanhos, formatos, capacidades e aplicações, e podem ser categorizados de
várias maneiras - dentre as quais a classe, a geração e o modo de processamento.
Classe: Os computadores podem ser classificados como supercomputadores, mainframes,
superminicomputadores, minicomputadores, estações de trabalho ou microcomputadores. Se todos os outros
fatores se mantiverem iguais (por exemplo, a idade da máquina), esta categorização servirá de indicação
sobre a velocidade, o tamanho, o custo e a capacidade do computador. É importante lembrar que todas as
estatísticas referentes à performance e à capacidade dos computadores são voláteis: os microcomputadores
mais sofisticados de hoje são tão poderosos quanto os minicomputadores de alguns anos atrás.
Geração: Os computadores de primeira geração que deixaram sua marca na história, como o UNIVAC,
surgido no início da década de 1950, se baseavam em válvulas. Os computadores de segunda geração, que
apareceram no início da década de 1960, usavam transistores no lugar de válvulas. Os computadores de
terceira geração, que datam do final da década de 1960, usavam circuitos integrados no lugar dos transistores.
Os computadores de quarta geração, surgidos em meados da década de 1970, são aqueles, como os
microcomputadores, nos quais a integração em larga escala (LSI ou large-scale integration) permitiu que
milhares de circuitos fossem colocados num único chip. Espera-se que os computadores de quinta geração
associem a integração em muito grande escala (VLSI ou very-large-scale integration) com abordagens
sofisticadas ao uso da computação, como a inteligência artificial e um processamento verdadeiramente
distribuído.
Modo de processamento: Os computadores podem ser análogos ou digitais. Os computadores análogos,
usualmente restritos aos empreendimentos científicos, representam os valores sob a forma de sinais que
variam continuamente, e que podem assumir uma quantidade infinita de valores dentro de uma faixa limitada,
a qualquer instante. Os computadores digitais, que para a maioria de nós são os únicos computadores
conhecidos, representam os valores através de sinais discretos (distintos, separados) - os bits representam os
dígitos binários 0 e 1.
O hardware é composto por vários tipos de equipamentos, caracterizados por sua participação no
sistema como um todo. Uma divisão primária separa o hardware em unidade central e periféricos. Tanto os
periféricos como a UCP são equipamentos eletrônicos ou eletromecânicos.
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INFORMÁTICA
* Memória Auxiliar, Secundária ou de Massa: mais lenta, com maior capacidade e teoricamente
permanente: não volátil;
* Dispositivos ou Unidades de Entrada: convertem informação em forma utilizável pela máquina;
* Dispositivos ou Unidades de Saída: convertem informação utilizável pela máquina para
formatos utilizáveis externamente
UNIDADE CENTRAL
A unidade central é composta em geral por circuitos eletrônicos (CI - Circuitos Integrados), e tem
basicamente dois módulos: a Unidade Central de Processamento e a Memória Principal.
O principal deles é a Unidade Central de Processamento - UCP ou CPU - Central Processing Unit,
responsável pelo gerenciamento de todas as funções do sistema. Em um microcomputador a UCP, também
chamada de microcomputador é um circuito integrado, um chip.
A UCP é o centro do sistema de processamento de dados. Essa unidade é constituída de dois
elementos básicos: a Unidade de Controle (UC) e a Unidade de Lógica e Aritmética (ULA).
A função da UC é dirigir e coordenar as atividades das demais unidades do sistema. Todas as atividades
internas de uma máquina são controladas pela UC. As funções da UC são: controle de entrada de dados,
interpretação de cada instrução de um programa, coordenação do armazenamento de informações, análise
das instruções dos programas, controle de saída de dados, decodificação dos dados, etc.
A ULA tem como função realizar as operações aritméticas como a adição, subtração, divisão e
multiplicação; e também as operações lógicas relacionais como deslocamento, transferência, comparação,
classificação, etc. Quando um programa solicita uma operação matemática ao computador, a UC entrega para
a ULA os dados envolvidos e a operação a ser utilizada. A ULA executa o cálculo e imediatamente devolve os
dados para a UC e finalmente os dados são de alguma forma manipulados até chegar a um objetivo.
MEMÓRIA PRINCIPAL
A memória principal ou memória central é composta por dois tipos de circuitos: memória RAM ( Random
Access Memory - Memória de Acesso Randômico) e memória ROM ( Read Only Memory - Memória Apenas
de Leitura ).
A memória RAM necessita de energia elétrica para manter as informações armazenadas, é volátil, isto
é, se apaga quando o equipamento é desligado e é onde o computador armazena os programas e os dados
durante o processamento.
Já a memória ROM é gravada pelo fabricante do equipamento com programas que dão apoio ao
sistema operacional, a BIOS ( Basic Input Output Service - Serviços Básicos de Entrada e Saída ); é
tipicamente menor que a RAM e seu conteúdo é permanentemente gravado pelo fabricante do computador e
não depende de energia para manter seu conteúdo.
A RAM armazena linguagens, sistema Operacional, programas do usuário, dados para uso pelos
programas e dados sobre o estado do sistema. A ROM armazena linguagens, sistema operacional, programas
essenciais para uso pelo usuário.
Tipos de Memória Principal:
* Memória Volátil- Conteúdo alterável, Gravação e Leitura:
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INFORMÁTICA
A memória cachê funciona como um buffer entre o processador e a memória. Sua tarefa é fornecer ao
processador o que precisa de memória. Se não tiver o que o processador precisa, ela vai buscar na memória,
passa a informação para o processador e faz uma cópia do conteúdo atual para o caso do processador
precisar das informações novamente. A memória cachê interna é colocada dentro do chip da UCP, e tem entre
8 e 32 KB. A externa é composta por chips de SRAM ou PIPELINE alojados na placa-mãe e tem entre 8 KB e
1 Mb.
Memória virtual são os espaços alocados pela UCP geralmente nos discos rígidos tratados como se
fossem páginas de memória principal, só que bem mais lentos que esta por dependerem de leitura e gravação
em discos. É também uma técnica que permite a aplicação trabalhar como se o sistema fosse dotado de uma
grande memória principal uniforme embora, na realidade, ela seja bem menor, mais fragmentada e/ou
parcialmente simulada por um meio de armazenamento secundário, como um disco rígido. As aplicações
acessam a memória através de endereços virtuais, que são traduzidos (mapeados) por componentes de
hardware especiais em endereços físicos.
No mercado existem ainda os cartões PCMCIA (Personal Computer Memory Card International
Association - Associação Internacional de Cartões de Memória para Computadores Pessoais). O PCMCIA é
um pequeno cartão, do tamanho de um de crédito, que pode funcionar como uma extensão de memória, placa
fax/modem, disco rígido e placa padrão SCSI. Há três padrões para esse tipo de cartão, já estando previsto o
quarto padrão (de tamanho reduzido em relação aos antecessores). Para usar é preciso que o computador
tenha um conector PCMCIA, e em razão dos vários padrões, que seja um com múltiplos tipos.
1 byte = 1 caracter
1 Kbyte = 1 Kilobyte = 2 10 1.024 bytes = 1.024 caracteres = aprox. 1 mil
1 Mbyte = 1 Megabyte = 2 20 1.048.576 bytes = 1.048.576 caracteres = aprox. 1 milhão
1 Gbyte = 1 Gigabyte = 2 30 1.073.741.824 bytes = 1.073.741.824 caracteres = aprox. 1 bilhão
1 Tbyte = 1 Terabyte = 2 40 aprox. 1 trilhão de caracteres.
1 Pbytes = 1 Petabyte = 2 50 aprox. 1 quadrilhão
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INFORMÁTICA
Mem. Extendida 2 Mb
(EMS)
Mem. Estendida 5 Mb
(XMS)
PERIFÉRICOS DE COMPUTADORES
MEMÓRIA AUXILIAR
Disquete de 3,5" Disco Rígido
Disquete de 5,25"
- Fitas:
.Carretel - Fita magnética, muitas variedades. A de maior uso é backup pelo baixo custo.
.Cartucho - Fita moderna para backup de winchester usadas para micros e superminis.
.Cassete - Fita cassete convencional usada apenas em micro muito pequeno e barato.
Pouco confiável, baixo custo.
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INFORMÁTICA
Fita de Carretel
c) De Bolha - Memórias de bolhas, alto custo, não-volátil, compactada e ainda pouco usada.
d) De Massa - Memória de massa em núcleos, custosa, não-volátil e atinge centenas de GB.
e) Ótica:
- Disco ótico; disco compactado; compact disk ou CD-ROM (compact-disc read-only-memory).
Um meio de armazenamento caracterizado pela alta capacidade e pelo uso de técnicas óticas de laser em vez
do eletromagnetismo para a leitura dos dados. Alcançam enormes densidades, virtualmente não se
desgastam. Bastante usados em estações multimídia (som, imagem e informática integrados). Os CD-ROM
chegam a comportar até 650 Mb de dados que podem ser acessados interativamente na tela do computador.
Utilizado para produzir enciclopédias, dicionários e bibliotecas de software para uso em microcomputadores.
Novas técnicas de compactação permitem condensar até 250.000 páginas de texto num único CD.
- Unid. Disco
Unid. Unid. - Unid. Fita
Contr. Log.Arit. - Monitor
- Impressora
- Impressora
- Plotter
- Modem
MEMÓRIA
ROM RAM
Em geral, os discos são mais utilizados e os preferidos, a menos que a relação custo/benefício justifique
outro dispositivo e para aplicações específicas com necessidades de backup.
Usualmente o sistema deve ter pelo menos dois dispositivos auxiliares de memória, idealmente do
mesmo tipo, para permitir que se copie um do outro , isto é, se efetue cópias de reserva.
Nos micros o dispositivo padrão é o disquete, e fitas cassetes devem ser evitadas em aplicações que
não as de lazer barato, por serem freqüentes os problemas de leitura e gravação.
A dimensão típica do disquete é 5 1/4" ( cinco e um quarto de polegada ) ou 5,25", mas existem de 8"
( oito polegadas ) que estão em desuso - mais recentemente, os com invólucro rígido de 1,5", 3" e 3,5". A
partir de 1985, o padrão de disco flexível começou a se dividir entre de 5,25" slim (meia altura) e os de 3,5".
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INFORMÁTICA
Os discos são divididos em trilhas concêntricas subdivididas por setores radiais. Essa divisão pode ser
feita, fisicamente, por furos no próprio disco flexível ou, como é muito mais usual, ser realizada de forma
lógica pelo sistema operacional.
O processo de divisão em setores e trilhas é chamado de formatação ou inicialização do disco. O
programa que formata o disco, na realidade, apaga o conteúdo do disco, verifica se o disco está com defeitos
que impossibilitam ler ou gravar dados na sua superfície, e grava informações nos primeiros setores da
primeira trilha, que são reservadas para conter informações especiais sobre o conteúdo do disco.
A divisão lógica em trilhas e setores pode ser realizada em uma ou nas duas faces do disco e com
diferentes densidades.
Os discos são organizados pelo sistema operacional do computador em duas partes: uma pequena área
do sistema usada para cuidar da informação-chave sobre o disco, e a área de dados, a maior parte do disco,
onde são armazenados os arquivos.
A área do sistema divide-se em três partes, chamadas "boot" (autocarregador), a FAT (ou TAA, Tabela
de Alocação de Arquivos) e o diretório-raiz.
O "boot", ou registro de "boot", é a primeira parte de um disco, que contém um programa bem curto -
algumas centenas de bytes - que executa a tarefa de iniciar a carga do sistema operacional na memória
principal do computador.
A FAT (File Allocation Table ou TAA) é usada para gravar a situação em cada parte do disco. A fim de
gerenciar a parte de dados de um disco, o sistema operacional divide o espaço em unidades lógicas
chamadas clusters. Qualquer que seja o tamanho dos clusters, o sistema operacional utiliza esse espaço como
unidade para alocação de qualquer arquivo no disco. Essa alocação é manuseada pela FAT, que é a parte do
disco que mais precisa de proteção sendo gravada duas vezes pelo sistema operacional no mesmo disco.
A última parte da área do sistema é o diretório-raiz. Esse é o diretório de arquivo que todo disco possui.
O diretório contém o registro dos arquivos armazenados no disco.
Para cada arquivo, há uma entrada no diretório que contém o nome-do-arquivo em oito caracteres, a
extensão (tipo) do nome em três caracteres, o tamanho do arquivo em bytes, a data e a hora da última
alteração no arquivo. Há mais duas partes de informação gravadas a respeito de um arquivo em sua entrada
de diretório. Uma é chamada cluster inicial (indica qual cluster contém a primeira parte do arquivo). A outra
parte é chamada atributo de arquivo onde são gravados as particularidades de cada arquivo: system (arquivos
do sistema operacional), hidden (arquivo encoberto para o usuário), read-only (arquivo apenas para leitura,
não pode ser gravado) e finalmente archive (arquivos que já possuem ou precisam de cópias de reserva -
backup).
Inúmeras tecnologias de controladoras de disco rígido estão em uso atualmente, entre elas:
- IDE - Intelligent Drive interface (interface de drive inteligente). Os drives IDE têm tecnologia eletrônica
de controle e conversão embutidas e não em placas separadas. Atualmente são comercializados dois padrões
IDE principais: drives compatíveis com AT e drives compatíveis com XT.
- ST-506/412 - a interface mais comum até agora é a original ST-506 agora aliada ao mais recente
padrão, a ST-412. Os mais novos computadores incluem interfaces embutidas que proporcionam uma melhor
performance.
- ESDI - Enhanced Small Device Interface é uma interface ST-506 melhorada que proporciona uma
maior performance, mais alta capacidade e, geralmente, maior custo.
- SCSI - Small Computer System Interface, geralmente conhecida como "scusi", é uma placa de E/S
paralela de relativa alta velocidade, popular em estações de trabalho e outras máquinas mais poderosas.
DISPOSITIVOS DE ENTRADA:
a) Manuais:
* Teclado
* Digitalizador - mesa digitalizadora ou mesa gráfica, digitalizador de imagem ou
dispositivo de varredura manual
* Telas ou superfícies sensíveis ao toque
* Canetas luminosas ou eletrônicas
* Alavanca, bastão e/ou botão de controle - Joystick, Paddle
* Mouse ou dispositivo para apontar e posicionar
* Reconhecimento de voz
b) Automáticos:
* Dispositivos de Entrada/Saída:
Unidade de disco
Unidade de fita
Modem
Máquina Fotográfica
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DISPOSITIVOS DE SAÍDA:
Dispositivos de saída convertem sinais elétricos internos armazenados para formas úteis externamente.
A informação pode sair do sistema em cinco formas diferentes:
- Dados: caracteres alfanumérico arranjados na forma de dados.
- Texto: palavras, números e outros símbolos arranjados na forma de texto.
- Imagens: gráficos e figuras.
- Som: voz e música.
- Digital: forma que outro sistema pode ler.
Alguns dispositivos podem apresentar mais de uma forma de saída; outros são voltados para uma única
forma.
DISPOSITIVOS DE ENTRADA/SAÍDA:
- Modem
- Unidade de disco
- Unidade de fita
- Monitores de vídeo:
- Tubo
- Tela plana
- Impressoras:
- De impacto:
* Matricial ou serial
* Margarida
* Linear
- Outras (não impacto ou de página):
* Jato de tinta
* Térmica
* Eletrostática
* Laser
- Traçadores de gráficos, plotters
- Impressão direta em filme:
- Micro filme
- Slide e filme fotográfico
- Cartão ou fita perfurada (obsoletos)
Em geral, os sistemas necessitam de dois dispositivos de saída: um rápido volátil para visualizar dados
e um permanente. Uma estatística global mostra que de 50% a 90% dos dados que saem do sistema só são
lidos uma vez, e a grande maioria só tem valor se visto ou lido no momento que é gerado. Ou seja, em média,
bem mais que a metade do que sai do sistema não tem sentido imprimir, pois é volátil por natureza.
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MONITORES DE VÍDEO
Economizam tempo e despesa de papel, mas são muito voláteis. Recebem várias denominações como:
monitores, terminais CRT - Tubos de Raios Catódicos, telas, vídeo, display, terminal de vídeo etc.
São divididos em dois grandes grupos: os que usam tubos, semelhantes a um aparelho de TV e os que
utilizam uma tela plana. Em geral, mostram informações impressa ou gráfica.
Os monitores de vídeo, quanto à tecnologia utilizada, classificam-se em:
- MDA - Monochrome Display Adapter, Adaptador de Vídeo Monocromático, foi o primeiro tipo para PC.
Exibe 80 caracteres por 25 linhas de texto de alta resolução, através de uma configuração de célula de 7
pontos de largura por 11 pontos de altura. Não executa gráficos endereçáveis por ponto.
- Hércules - este adaptador de gráficos fornece dois modos de operação monocromática. Um modo é o
padrão de 80 por 25 de formato texto do MDA. O outro modo é um modo gráfico endereçável por pontos, de
alta resolução, de 720 pontos horizontais por 384 linhas.
- CGA - Color Graphic Adapter, Adaptador Gráfico Colorido, foi a primeira tentativa de exibição gráfica
colorida no IBM PC, em 1981. No modo texto ele pode exibir o padrão de 80 colunas por 25 linhas de texto;
entretanto, as células de texto são formadas por uma matriz de 8 por 8. Em relação às capacidades gráficas,
existem dois modos: de baixa resolução (320 pontos x 200 linhas em 4 cores) e de alta resolução (600 pontos
x 200 linhas em 2 cores).
- EGA - Enhanced Graphics Adapter, Adaptador Gráfico Melhorado, foi o primeiro passo em direção a
uma exibição gráfica decente de textos e cores, introduzido em 1985. Possui dois tamanhos de exibição de
texto e várias resoluções gráficas e coloridas.
- VGA - Video Graphics Array, Vídeo de Matriz Gráfica, faz tudo que os tipos anteriores fazem e ainda
mais. O texto usa matriz de 9 por 14, tem uma resolução de 640 pontos por 480 linhas, exibe 256 cores de
uma lista de 262.144 cores. Introduzido em 1987.
- SVGA - Super VGA, 800 pontos por 600 linhas, em 16m cores. Alguns modos apresentam-se com uma
resolução de 1.024 por 768 em 16m cores. Introduzido em 1989.
- XGA - Extended VGA, VGA Estendido, introduzido pela IBM em 1990, com resolução de 1.024 x 768
pontos (entrelaçado), em 256 cores. Em 1991 a VESA (Video Eletronic Standards Association, Associação de
Padronização de Video Eletrônico) lançou o XGA, com 1.024 x 768 (não entrelaçado) e maior resolução.
IMPRESSORAS
Existem muitos tipos diferentes de impressoras. Além de serem classificadas quanto ao modo de
impressão, também o são em função de outras características.
Características das impressoras:
Tipos de interface:
- Paralela - Centronics ou Dataproducts.
- Serial - RS 232C.
- Outros - Current loop, HP-IB, IEEE-488, etc.
Modo de impressão:
- Quantidade impressa:
* Serial - um caracter por segundo: uni ou bidirecional e procura otimizada, qualidade próxima
carta, velocidade nominal em CPS e rendimento: 40 a 90%.
* Linear ou de linhas - uma Linha Por Minuto - LPM.
* Uma folha por vez - Página Por Minuto - PPM.
- Mecanismo de impressão:
* Impacto: serial ou linear.
* Não impacto: jato de tinta, térmica, laser, led array, Líquido Cristal Digital e eletrostática.
- Tipo de caracteres impressos:
* Completos: margarida (Daise-Wheel) - ficando obsoletas, lineares, laser e eletrostática.
* Por matriz de ponto (agulhas) - matricial, com 9 ou 24 agulhas.
- Recursos:
- Tipo de caracteres: ASCII, maiúscula/minúscula, especial, expandido, comprimido etc.
- Função e caracteres por linha (80/132,132/240).
- Capacidade gráfica (matriciais) e número de cópias (1 a 6)
- Impressão a cores: jato de tinta e matriciais.
- Tipo de papel:
* Formulário contínuo; rolo; largura variável/folha solta.
- Alimentação do papel:
* Velocidade de avanço; tração e/ou fricção.
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INFORMÁTICA
Além de monitores de vídeo, impressoras e traçadores de gráficos, pode-se destacar mais três grupos
de dispositivos de saída: os obsoletos que usam papel perfurado, os que imprimem as saídas em filme e os
que produzem som.
Os outros dispositivos de saída são:
- Sinal Sonoro ou Audível:
* Alto-Falante dos micros; usualmente para produzir um sinal sonoro de alerta.
* Sintetizador de voz e sistemas de resposta audível, exemplos de saldo por telefone, idem de
preço, horário, mensagens em geral e como auxílio a deficientes visuais etc.
* Sintetizador de som para gerar sons de instrumentos musicais.
- Impressão direta em filme:
* Microfilme, COM - Computer Output MicroFilm.
* Slides e filme fotográfico em geral, exemplos: câmaras e dispositivos dedicados, para software
voltados a apresentações gráficas.
- Dispositivos obsoletos:
* perfuradores de fita de papel.
* perfuradores de cartões.
KIT MULTIMÍDIA
a) Som
b) Imagem
c) Movimento
Placa de som, leitor de cd-rom, placas de video 3d , microfones, caixas acústicas, etc...
Placa de Som
Composta por circuitos sintetizadores e conversores de sinais digitais para analógicos, responsável pela
entrada e saída de som no micro.
Atualmente temos placas com capacidade de reproduzir simultaneamente 16, 32 e 64 vozes.
- Uma entrada de áudio onde podemos conectar qualquer fonte sonora para gravarmos. (line in )
- Uma entrada exclusiva para microfone, onde podemos gravar a voz do usuário. (mic in )
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INFORMÁTICA
- Uma saída de audio sem amplificação, podemos conectar um sistema de grande potência a essa
saída ( amplificador ). (line out)
- Uma saída de audio com pequena potência ( + ou – 4 watts ), onde são conectadas as caixas
acústicas que acompanham o kit multimídia. (spk out)
- Uma entrada para Joystick ou teclado musical através de cabos especiais, o qual permite gravarmos
através do teclado musical. (joystick/midi).
- As placas mais antigas incorporam controle de volume, já as atuais esse controle é feito através de
software.
- A compatibilidade é determinada pela marca CREATIVE SOUNDBLASTER, ou seja, para uma
perfeita reprodução dos sons na maioria dos softwares, a placa de som deverá ser soundblaster ou
100% compatível com a mesma.
Unidade de Cd-rom
Antigamente os leitores de cd-rom eram utilizados apenas na leitura de dados, basicamente textos,
porém hoje o que temos é som, imagem e movimento aliados.
Então para uma perfeita sincronização entre esses elementos necessitamos de leitores cada vez mais
velozes:
1x 150 kb/s
2x 300 kb/s
4x 600 kb/s
6x 900 kb/s
8x 1.200 kb/s
10 x 1.500 kb/s
12 x 1.800 kb/s
16 x 2.400 kb/s
18 x 2.700 kb/s
24 x 3.600 kb/s
32 x 4.800 kb/s
Já o tempo de acesso aos dados chega próximo de 150 ms para os mais rápidos.
Uma variação do cd-rom está sendo atualmente utilizada em aplicações multimídia, que é o cd-r :
Equipamento que permite além de ler, também gravar em uma mídia especial ( cd –gravável ),
porém os dados não pode ser apagados.
Surgindo também os chamados CD-RW, que com o uso de mídia específica permite gravar e apagar
até mil vezes.
O sucessor do cd-rom, atualmente é o DVD com capacidade de armazenamento seis vez mais ,
permitindo assim termos até filmes inteiros armazenados neste tipo de mídia.
Placas de vídeo 3d
MICROCOMPUTADORES
São equipamentos baseados num microprocessador que é seu cérebro, integrado em um espaço
reduzido, capaz de dirigir, controlar e coordenar toda a atividade do sistema. Atualmente um equipamento
padrão é dotado de uma unidades de disquete flexível de 3,5 uma unidade de disco rígido - winchester ( com
capacidade entre 1Gb e 2Gb) como memória auxiliar magnética, memória principal ( 16Mb ou 32 Mb) , vídeo
colorido (SVGA), unidade leitora de cr-rom ( 8x – 12x), impressora jato de tinta ou laser, mouse, etc.
Menos poderosos que os minicomputadores e os mainframes, os microcomputadores se
transformaram, mesmo assim, em máquinas poderosas capazes de executar tarefas complexas. A tecnologia
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INFORMÁTICA
está avançando com tanta rapidez que os microcomputadores de topo de linha se tornaram tão poderosos
quanto os mainframes de alguns anos atrás, a um custo muitíssimo menor.
Tipos de Microcomputadores quanto ao processador:
- PC - (Personal Computer) UCP modelo 8088, com dois drives de baixa densidade (128KB), com
velocidade de 4,77 MHz. Trabalham externamente com 8 bits, ou seja, 1 byte de cada vez. O Intel 8088 é um
microprocessador de 16 bits, lançado em 1978. Trabalha com um barramento interno de dados de 16 bits e um
externo de 8 bits.
- PC XT - (Personal Computer eXtended Tecnology) UCP modelo 8088, com dois drives de baixa
densidade (360KB) e winchester de 10MB (por isso estendido), com velocidade de 4,77 MHz até 12 MHz
(turbo).
- PC AT 80286 - (Personal Computer - Advanced Tecnology) usa o chip modelo 80286 e simula o chip
8088 no modo real, porém com velocidade entre 6 e 8MHz, sendo que uma operação básica é feita em 1/6 de
tempo do 8088. Permite ainda aumentar o número de programas que o computador pode trabalhar de uma só
vez, no modo protegido. Trabalha com 16 bits, lançado em 1984. Trabalha com um barramento de dados
(interno e externo) de 16 bits e tem capacidade de endereçar até 16 Mb de memória RAM.
- PC 80386 - Fabricado em dois modelos: o SX e DX. A diferença está na comunicação externa do
processador com os demais componentes da placa-mãe. O SX apesar de operar com 32 bits, no momento de
comunicar-se com a placa-mãe usa 16 bits. Já o DX opera todo em 32 bits ou 4 bytes por vez. Freqüência
entre 20 e 40 MHz. É um microprocessador de 32 bits, lançado em 1986. Trabalha com um barramento de
dados de 32 bits e tem capacidade de endereçar diretamente até 4 Gb de memória principal.
- PC 80486 - Lançado em 1989 com um barramento de dados de 32 bits reais e a capacidade de
endereçar diretamente 64 GB de memória principal. Freqüência entre 25 e 66 MHz. Trabalham com 32 bits.
- PC 80486 SX - Foi lançado em 1990 e é igual ao 486 DX, exceto por não incorporar o chip co-
processador.
- PC 80486 DX - O micro com este processador foi lançado em 1989. Trabalha em 32 bits reais e tem
mais poder e velocidade de processamento que os 386. Com mais de um milhão de transistores num
único e minúsculo chip de silício, ele incorpora o co-processador aritmético, que antes era um chip à
parte.
- PC 80486 DX2 - Este processador opera com uma freqüência na CPU (50 Mhz) e com a metade desta
(25 Mhz) no barramento externo. Tem memória cache interna na CPU de 8 Kb, a exemplo de todos os 486 DX.
Trabalha com 32 bits.
- PC 80486 DX4 - É a nova versão do chip 80486 da Intel. Este processador tem performance 50%
superior que o 486 DX2, seu antecessor. Está disponível nas velocidades de 75MHz e 100MHz. Em breve
chega a versão com 83MHz.
- PC PENTIUM - É a quinta geração de microprocessadores lançada pela Intel em março de 1993. A
Intel é o maior fabricante de chips do mundo, e responsável pela criação dos chips da família x86,
que equiparam os micros XT, ATs 286, 386 e 486. Este microprocessador é muito mais potente que
seus antecessores e tem versões nas velocidades de 75 MHz a 200MHz.
- Surgiram também os 586 fabricados pelos concorrentes da INTEL como a AMD e CYRIX.
- A AMD lançou em 1995 o K5, com velocidades de 100 mhz e 133 mhz
- PC PENTIUM-PRO, lançado pela INTEL com velocidade de 150 a 200 mhz
- PENTIUM MMX ( com 57 instruções específicas para multimídia e cache interna de 32 kb ),
velocidade de 166mhz e 200 mhz.
- AMD K6, com velocidades de 180mhz e 233 mhz.
- PENTIUM II – Surgiu da união do Pentium-pro e o Pentium-MMX atingindo velocidades de 233, 266,
300, 350 e 400 mhz.
INSTALAÇÕES FÍSICAS
Nos casos mais simples a preparação do local e a sua organização pode envolver apenas um pequeno
espaço numa escrivaninha, mas geralmente exige mais. Para um PC recomenda-se uma mesa apropriada
para o computador (CPU, teclado e vídeo) e outra para a impressora e, em determinados casos, até
instalações elétricas adequadas.
Para sistemas maiores, outras preparações podem ser necessárias na preparação do local:
- Em geral, seguir as especificações do fabricante;
- Qualquer ambiente confortável para uma pessoa será adequado para um sistema pequeno;
- Energia elétrica, com circuitos separados que são os melhores;
- Pode-se necessitar condicionador e disjuntor de potência;
- Uma fonte de energia ininterrupta, no-break, pode ser exigida por questões de segurança;
- Aumento de ventilação ou ar-condicionado pode ser requisitado devido ao calor produzido pelo sistema;
usualmente só necessário para sistemas de maior porte;
- Os extremos de temperatura e umidade aumentam a taxa de mau funcionamento; mantenha o ambiente
dentro das especificações;
- Para facilitar a interligação e alimentação dos equipamentos, os sistemas médios e grandes precisam de
uma sala com um piso falso elevado;
- Prever ligações e cabos de comunicação em geral; atenção com os modems, linhas telefônicas diretas e
terminais locais;
- Espaço para armazenamento de determinados suprimentos e local especial para fitas ou discos é
importante;
- Iluminação: cuidado com o excesso de claridade nas telas;
- Via de acesso: prever como será colocado o maquinário e equipamentos na sala;
13
INFORMÁTICA
- Ruído: impressoras matriciais podem ser extremamente aborrecedoras; usar revestimento e divisórias
apropriadas;
- Equipamentos e dispositivos de segurança em geral, como os relacionados com energia elétrica, proteção
contra incêndio, extintores, etc.; o acesso à sala do equipamento deve ser controlado.
WINDOWS 98
Com o lançamento do Windows 98, sistema operacional sucessor do Windows 95, a proposta da Microsoft
foi de apresentar um sistema mais fácil de usar, mais confiável e também mais divertido.
Facilidade no uso
O uso do computador com este sistema operacional, tornou-se mais fácil:
Pois com um simples clique do mouse podemos abrir arquivos;
Uso de vários monitores, proporcionando um aumento no seu espaço de trabalho;
Instalação fácil de um novo hardware, com o uso do padrão USB ( Universal Serial Bus ), permitindo seu
uso imediatamente sem reiniciar o computador.
Confiabilidade
Novas ferramentas que auxiliam no teste e na solução de problemas de arquivos e do disco rígido, as
vezes de maneira automática.
Diversão
O Windows 98, suporta DVD ( Digital Versátil Disk ), possibilitando a reprodução de filmes e jogos em DVD
com imagem e áudio digital.
ÁREA DE TRABALHO
14
INFORMÁTICA
A Área de Trabalho é o principal elemento da interface do windows98, pois tudo será feito dentro dela
(execução de programas, desenho, texto, etc...).
A área de trabalho é como se fosse a nossa mesa, onde colocamos o material necessário para um
determinado trabalho.
A área de trabalho do Windows 98 contém os seguintes elementos:
Plano de fundo (papel de parede)
O plano de fundo pode ser personalizado pelo usuário, o padrão do Windows 98 é um plano de fundo na
cor verde, porém existem outras opções que acompanham o Windows ( esteira, ladrilhos, ondas ... ), pode-se
também adicionar uma foto digitalizada ou logotipo.
Para alterar o plano de fundo, basta um simples clique com o botão direito do mouse na área de trabalho e
escolher a opção propriedades, surgirá uma janela com a guia plano de fundo onde o usuário fará a alteração.
Ícones – pequenos desenhos representando um programa, pasta ou uma janela fechada a qual contém
outros ícones. ( meu computador, lixeira, ...).
Barra de Tarefas – Essa barra contém botões que irão iniciar programas, alternar entre um programa e
outro, botões de configuração ou simplesmente elementos informativos como hora, data, etc...
Janelas – Ao abrirmos um ícone, surge outro elemento denominado janela, que poderá conter outros
ícones e pastas.
As janelas podem ser redimensionadas, alterando-se assim o seu tamanho.
São três as opções de redimensionamento:
1 – Com o cursor na borda esquerda ou direita da janela, altera-se o tamanho da janela na horizontal.
2 – Com o cursor na borda superior ou inferior da janela, altera-se o tamanho da janela na vertical.
3 – Com o cursor em um dos cantos da janela, altera-se o tamanho da janela proporcional (horizontal e
vertical).
As janelas também podem ser movimentadas pela área de trabalho, com o arrastar do mouse sobre a
barra de título. ( ver figura área de trabalho ).
Os Elementos das janelas do Windows 98 são:
Barra de título – Barra superior da janela, identificando a janela ou o programa em execução.
Botões localizados na direita superior sendo eles:
Botão minimizar – torna a janela em seu tamanho mínimo, ou seja um ícone, não finalizando a execução
do programa, deixando-o disponível na barra de tarefas..
Botão maximizar – torna a janela em seu tamanho máximo, ocupando o tamanho total da área de trabalho.
Botão fechar – torna a janela em seu tamanho mínimo, terminando a execução do programa.
Menu de opções – Localizado abaixo da barra de título, exibe opções que proporcionarão ao usuário
efetuar operações com pastas, arquivos, acesso a internet e obtenção de ajuda.
Barra de rolagem – Quando o conteúdo das janelas forem maior do que possa ser visualizado, aparecerão
barras horizontais ou verticais denominadas barras de rolagem, permitindo ao usuário visualizar os demais
elementos.
Linha de status – localizada na parte inferior da janela, exibe informações ao usuário, tais como: número de
objetos dentro da janela, número de objetos selecionados, ...)
OPERAÇÕES EFETUADAS NAS JANELAS E ÁREA DE TRANSFERÊNCIA
Com o Windows 98, ficou mais fácil a operação com arquivos ou pastas, no que se refere a cópia ou
movimentação dos mesmos.
Em qualquer janela, usando o menu de opção EDITAR – COPIAR, estaremos enviando o arquivo (s) ou
pasta (s) selecionados para a área de transferência.
Mudamos de janela ou pasta e usando o menu de opção EDITAR – COLAR, estaremos colocando nesta
nova janela ou pasta uma cópia do que foi selecionado no item anterior.
Se objetivo do usuário é trocar de lugar o arquivo ou pasta, usamos o menu de opção EDITAR –
RECORTAR no lugar de EDITAR – COPIAR.
Também podemos usar as combinações de teclas a seguir:
EDITAR – COPIAR - CTL + C
EDITAR – RECORTAR – CTL + X
EDITAR - COLAR - CTL + V
Meu Computador - Esse ícone ao ser acionado, abrirá uma janela a qual conterá informações do seu
sistema:
Número de unidades do equipamento (drives, cd-rom, rede, etc...)
Pasta painel de controle (configuração do equipamento)
Pasta impressoras (configuração de impressoras)
Acesso à rede dial-up ( configuração de conexão ao modem )
Além disso, a janela meu computador, nos dá acesso a todas essas unidades ou pastas descritas acima.
Meus Documentos – Pasta onde por padrão são armazenados os documentos elaborados pelo pacote
Microsoft Office, facilitando a localização posterior.
Internet Explorer - Browser da Microsoft, incorporado ao Windows 98, permite o acesso a Internet ou
Intranet
15
INFORMÁTICA
Lixeira – Local de armazenamento temporário para arquivos excluídos, permitindo uma restauração ou
remoção permanente.
Outook Express – Permite o envio e recebimento de e-mail ( correio eletrônico ).
Ambiente de Rede – Exibe os recursos disponíveis na rede, caso seu computador esteja conectado a uma
rede.
Barra de Tarefas
A barra de tarefas padrão do Windows 98 contém:
Botão Iniciar – É através desse botão que temos acesso para executar programas, abrir documentos,
mudar configurações do sistema, executar comandos, obter ajuda, localizar arquivos e também finalizar o
Windows 98.
Temos localizados a direita do botão iniciar os ícones de acesso imediato ao Internet Explorer, Outlook
Express e Mostrar Área de Trabalho.
Na direita da barra de tarefas, temos o relógio que além de informar a data e hora, permite alterá-la.
Dependendo da configuração do equipamento, a barra de tarefas poderá conter mais ícones (som,video).
INICIAR
PROGRAMAS
FAVORITOS
DOCUMENTOS
CONFIGURAÇÕES
LOCALIZAR
AJUDA
EXECUTAR
PROGRAMAS
ACESSÓRIOS
COMUNICAÇÕES
Acesso a rede dial-up - Configuração e acesso através de modem.
Discagem automática – permite ligação via telefone através do micro.
ENTRETENIMENTO
CD player – permite o uso de cd musical.
Controle de volume – alterar a intensidade sonora do micro.
Gravador de Som – Permite a gravação de sons, através de uma fonte externa (microfone).
Mídia Player – Programa responsável pela apresentação de multimídia no micro (vídeo clips).
FERRAMENTAS DO SISTEMA
Encontramos nesse sub-menu ferramentas como:
Backup – Faz cópia de segurança
Desfragmentador de Disco – Organiza o sistema para manter os arquivos em áreas contínuas, aumentando
assim a velocidade de acesso aos mesmos.
Agente de Compactação – Utilizado para aumentar o espaço de armazenamento através da compactação
de arquivos.
Scandisk – verifica e corrige erros no disco.
Informações do Sistema – exibe detalhadamente informações de todo o equipamento tanto na parte de
hardware como de software.
BLOCO DE NOTAS
Mini editor de texto, usado para rascunhos.
CALCULADORA
Acesso a calculadora, onde temos duas opções:
Calculadora padrão – para cálculos simples.
Calculador científica – para cálculos complexos tais como fatorial, seno, cosseno, etc...
MAPA DE CARACTERES
16
INFORMÁTICA
Exibe os caracteres existentes em um determinado tipo de fonte ( letras ), bem como a combinação de
teclas para aqueles caracteres não impressos no teclado ( ¶ © ® ).
PAINT
Editor gráfico do Windows 98, permite desenhar ou alterar uma imagem.
JOGOS
Incluído quatro jogos para as horas de lazer do usuário são eles: Paciência, Campo minado, Freecell e
Copas.
WORDPAD
Editor de texto que nos permite a confecção de documentos com certo grau de aprimoramento:
alinhamento, tipos de letra, etc...
Não podendo ser comparado a um editor de texto profissional onde temos corretor ortográfico ou
gramático, dicionário ou outros utilitários incorporados.
INICIAR
Nesse submenu é incluído aqueles programas que ao iniciar o Windows 98 já entram em funcionamento
automaticamente;
Usado geralmente para antivírus, barra de atalhos e outros.
OUTLOOK EXPRESS
Acesso imediato ao programa responsável pelo envio e recebimento de e-mail.
PROMPT DO MS-DOS
Permite o acesso ao MS-DOS através de uma janela ou tela cheia para efetuarmos comandos do MS-
DOS.
WINDOWS EXPLORER
Responsável por operações com arquivos e discos.
Ao usarmos esse menu, é aberto uma janela com menus e dividida em duas áreas:
Área da esquerda mostrando as unidades do sistema (disquete, cd-rom, rede, etc..), bem como os suas
pastas (diretório) e sub-pastas (sub-diretórios).
Área da direita onde é visualizado os arquivos pertencentes àquela pasta marcada na esquerda.
17
INFORMÁTICA
LOCALIZAR
Nesta lição, você aprenderá a usar o comando Localizar para localizar um arquivo em seu computador.
Se você não conseguir lembrar onde gravou um documento, o Windows torna fácil localizar um arquivo ou
uma pasta. Para criar um novo arquivo, clique no botão Iniciar na barra de tarefas do Windows, aponte para
Programas, para Acessórios e clique em WordPad.
Clique na grande área em branco da janela do WordPad e digite Relatório diário.
Na janela do WordPad, clique no menu Arquivo e clique em Salvar como... para salvar seu novo arquivo.
Clique na barra de título da caixa de diálogo Salvar como para torná-la ativa. Na caixa Nome do arquivo:,
clique duas vezes no nome padrão do arquivo, Documento, e digite um novo nome para o arquivo, Mariana
Ribeiro.
Clique em Salvar para salvar seu documento recém-criado do WordPad, agora chamado Mariana
Ribeiro.
Para fechar o documento, clique no botão Fechar da barra de título da janela do WordPad.
Para localizar o documento que você acabou de salvar, clique no botão Iniciar da barra de tarefas do
Windows, aponte para Localizar e clique em Arquivos ou pastas....
Clique na guia Nome e local para torná-la ativa. Clique na caixa Nome: e digite Mariana Ribeiro.
Clique na seta à direita da caixa Examinar: e selecione (C:) caso ainda não esteja selecionado.
Você talvez precise arrastar a caixa de diálogo Localizar: Todos os arquivos para ver a seta na caixa
Examinar:.
Clique em Localizar agora. Seu computador está examinando seu disco rígido para localizar o documento
recém-gravado, Mariana Ribeiro.
Seu documento do WordPad, Mariana Ribeiro, aparece na seção inferior da janela Localizar. Clique duas
vezes em Mariana Ribeiro para abrir o documento.
Agora você aprendeu a criar e localizar arquivos. Clique no botão Fechar nas barras de título da janela
Mariana Ribeiro e na caixa de diálogo Localizar para fechá-las.
FAVORITOS – Exibe endereços da Internet selecionados pelo usuário como favoritos, permitindo um
acesso rápido.
DOCUMENTOS – Exibe uma lista de documentos que foram utilizados, permitindo assim uma rápida
reutilização.
CONFIGURAÇÕES
PAINEL DE CONTROLE
Através dessa opção temos acesso a todos os itens de configuração do equipamento tais como:
CONFIGURAÇÕES REGIONAIS
Nesta opção vamos configurar o idioma, sistema numérico,moeda, data e hora.
DATA E HORA
Serve para informar e alterar a data e hora, fornecendo informações completas como mês, ano, data, hora
e fuso horário utilizado.
FONTES
Permite a visualização, adição ou exclusão de fontes (tipos de letra).
IMPRESSORAS
Essa pasta permite operações referente a impressoras:
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INFORMÁTICA
OPÇÕES DA INTERNET
Configuração de itens referente a conexão com Internet.
CONTROLADORES DE JOGOS
Instalação e configuração de joystick, geralmente usado em jogos.
MODEMS
Instalação e configuração de modem internos ou externos, necessários para uma conexão via rede
telefônica.
MOUSE
Configuração do mouse: alteração, estilos dos ponteiros, velocidade de operação, etc...
MULTIMÍDIA
Itens referente a configuração de som, apresentação do vídeo e configurações avançadas.
REDE
Visualização e instalação do ambiente de rede.
SENHAS
Permite que tenhamos várias configurações da área de trabalho em um mesmo equipamento de acordo
com os usuários, a qual é acessada através do nome do usuário e senha.
SISTEMA
Ítem de configuração avançada, permite a inclusão, atualização ou exclusão de drivers ( softwares
gerenciadores dos periféricos ).
Fornece também o tipo de microprocessador utilizado, total de memória, nome do usuário registrado,
número de série do produto e ainda informações sobre o desempenho do sistema.
SONS
Podemos nesse item atribuir sons a determinados procedimentos no Windows 98.
Ex. Início do Windows 98, finalização do Windows 98, erro no Windows 98, etc...
TECLADO
É nesse item que vamos configurar o idioma utilizado e o tipo de teclado, que influenciará na elaboração
de textos.
Ex. Temos atualmente dois tipos de teclado no mercado, um com a tecla “Ç” e outro sem, o primeiro
pertence ao padrão ABNT2 e o segundo ao padrão Americano, então de acordo com esses padrões devemos
configurar para obtermos o acentuação correspondente.
VÍDEO
Permite a configuração da resolução (matriz) de acordo com a placa de vídeo e tipo de monitor utilizado,
podendo assim termos uma maior ou menor resolução e número de cores utilizadas.
Atualmente temos resoluções variando de 640 colunas x 480 linhas até 1600 colunas x 1024 linhas e em
termos de cores de 16 cores até 16 milhões de cores, refletindo diretamente na qualidade da imagem
visualizada, um maior número de cores, melhor qualidade.
Podemos também configurar nossa área de trabalho quanto a aparência: tipo e tamanho de letra, cor ,
papel de parede etc...
Outra utilidade disponível é a proteção de tela, usado para evitar uma imagem estática pôr um período de
tempo muito longo causando danos ao monitor.
IMPRESSORAS
Esse menu nos fornece as mesmas opções já referenciadas no item impressoras no painel de controle.
OPÇÕES DE PASTA
Permite alterar o modo de funcionamento da área de trabalho sendo as seguintes opções:
ACTIVE DESKTOP
Alterna entre as opções acima.
Windows Update – Permite a atualização do sistema operacional Windows 98, através da Internet.
LOCALIZAR
ARQUIVOS OU PASTAS
Permite a localização de um ou mais arquivos ou pastas dentro da unidade especificada, caso localizado
podemos efetuar várias operações com os mesmo, tais como cópia, impressão, apagamento, etc...
NA INTERNET
Permite a localização de endereços na Internet.
PESSOAS
Permite localizar pessoas através do catálogo de endereços.
AJUDA
Auxilia o usuário a obter respostas para suas perguntas, ou simplesmente aprender mais sobre o Windows
98, através do manual online.
A localização pode ser feita através da escolha no menu de conteúdo ou através do índice, onde o usuário
digita uma palavra chave para que seja localizado os tópicos relacionados a palavra chave.
2– Desligar o Computador ?
Opção que deverá ser usada toda vez que encerrarmos o uso do Windows 98.
Nos recentes computadores esta opção realmente desliga o sistema, sem a necessidade de pressionarmos
o botão ON / OFF.
3 – Reiniciar o Computador?
Reinicia o microcomputador, está opção é muito utilizada quando se faz alterações ou instalações de
softwares, que só tem efeito após o reinicio do sistema.
Ex. Na área de trabalho ao clicarmos o botão direito do mouse, podemos organizar ou alinhar ícones, criar
nova pasta ou atalho, bem como modificar as propriedades da área de trabalho (tela de fundo, aparência,
proteção de tela, etc...).
No exemplo acima se quisermos alterar a propriedade da área de trabalho sem o uso do botão direito do
mouse, teremos que usar a seguinte seqüência: iniciar, configurações, painel de controle, vídeo.
CONECTANDO-SE A REDE
Uma rede é composta por mais de um computador denominados de cliente e servidor.
O computador conectado a rede que utiliza recursos compartilhados é chamado de cliente, já o computador
central que contém estes recursos compartilhados é chamado de servidor.
Para compor uma rede o usuário necessita de hardware (placa de rede) e de software (Windows 98).
O Windows 98 oferece todo o software necessário para compor uma rede sendo os seguintes
componentes:
Software Cliente – Permite que os computadores clientes, se conectem ao servidor.
20
INFORMÁTICA
RESOLUÇÃO DE TELA
CORES
FONTES
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INFORMÁTICA
Fontes.
• Para adicionar fontes a partir de uma unidade de rede sem utilizar o espaço em disco de seu
computador, certifique-se de que a caixa de seleção Copiar fontes para a pasta Fonte da
caixa de diálogo Adicionar fontes esteja desmarcada. Essa opção estará disponível somente
quando você instalar as fontes TrueType ou Raster do comando Instalar fonte nova.
SEGUNDO PLANO
PROTETOR DE TELA
estão os programas que atendem a aplicações mais simples, onde alguns deles procuram simular uma
máquina de escrever, cujo "papel" é tela do micro. O outro grupo, é voltado para textos mais complexos como
a elaboração de artigos, relatórios técnicos e textos mais longos e possuem portanto recursos mais
sofisticados que os do primeiro.
A estrutura geral de funcionamento dos vários programas de processamento de texto é bastante
simples. A tela do microcomputador representa uma janela que percorre uma grande folha de papel eletrônica
e, à medida que o texto é digitado, o cursor se movimenta sobre o papel de maneira muito semelhante a uma
máquina de escrever convencional.
A grande vantagem é a facilidade de edição que os programas oferecem, já que o papel eletrônico pode
ser apagado, corrigido e reagrupado, permitindo que o texto seja modificado até a forma final, quando então
pode ser impresso em papel.
Freqüentemente, pensamos duas vezes antes de eliminar ou introduzir algumas linhas em um relatório
datilografado, tentando evitar, além de novos erros de datilografia, uma demora excessiva para redatilografar
o texto deslocado.
A principal diferença entre os editores e os processadores de texto é que, além dos recursos de edição,
eles apresentam funções e formatação do texto para impressão.
À medida que o número de recursos aumenta, cresce também a complexidade de utilização. Apesar
disso, os programas são, em geral, bastantes fáceis de operar.
Os mais completos contêm, internamente, uma descrição de todos os comandos e funções disponíveis:
acionando-se uma tecla, são mostradas na tela as funções e uma breve descrição de como utilizá-las,
facilitando, portanto, o seu uso.
Alguns programas oferecem recursos muito interessantes para aplicações mais complexas. Por
exemplo: o texto não ser limitado pela memória útil do micro. À medida que documento é digitado, o
programa movimenta automaticamente partes do texto para o disquete. Dessa forma, o usuário não tem que
se preocupar em segmentar o texto, o que seria necessário em outros programas.
A documentação que acompanha o programa é absolutamente essencial para seu uso. A clareza e
detalhamento podem, muitas vezes, compensar as possíveis falhas que o produto possa ter em termos de
recursos. Exemplos de programas de processamento de textos: Carta Certa, MS – Word, Fácil,
Wordperfect, Word Pro, Page Maker, etc...
O editor de texto mais utilizado a nível mundial é o MS - Word, desenvolvido pela Microsoft.
Sendo a versão 7 desenvolvida especialmente para ambiente windows 95, ou seja, esta versão opera
com 32 bits.com melhorias significativas em relação a versão anterior.
A seguir a tela principal do Word 7.
O Microsoft Word 7 é apresentado em uma janela padrão windows com os seguintes elementos:
Barra de título - Identifica o software em questão e além disso o nome do arquivo texto de duas
maneiras:
23
INFORMÁTICA
a) Como documento1, para um documento novo e não salvo ( não gravado em qualquer meio de
armazenagem ) , e sucessivamente para novos documentos abertos, até que se encerre o Word 7.
b) Ao salvar o documento o Word 7 necessita de um nome para o arquivo que armazenará o conteúdo
do texto, passando a configurar o nome na barra de título.
Botão Minimizar - Este botão minimiza a janela do Word 7, permitindo o acesso a outros softwares,
sem a necessidade de sair do editor de texto, para retornar a situação anterior, basta clicar no Word na barra
de tarefas do Windows 95.
Botão Maximizar - Permite obter o tamanho máximo da janela, tornando a área util maior, em
consequência, podemos visualizar uma quantidade maior de caracteres na tela.
Botão Fechar - Ao clicarmos neste botão, estaremos encerrando o Word 7.
Menu de opções - Através desse menu, teremos acesso a vários procedimentos referentes ao nosso
arquivo ( salvar, imprimir,etc...).
Barra de ferramentas padrão - A barra de ferramentas possui botões que servem de atalho para um
determinado procedimento, agilizando o trabalho do usuário.
Ex. Para imprimir um texto de maneira normal, os passos seriam os seguintes:
Menu de opções Arquivo, imprimir, surgindo então a tela referente a maneira como será impresso o
nosso arquivo.
Utilizando a barra de ferramentas, simplesmente clicamos no botão identificado por uma impressora e já
surge a tela de impressão.
Caso o usuário não consiga associar o desenho do botão com a ação do mesmo, basta posicionar o
indicador do mouse no botão, permanecendo por alguns segundo que será visualizado para que serve aquele
botão.
Barra de ferramentas de formatação - Esta barra refere-se diretamente a maneira como o usuário
deseja o texto, tais como alinhamento, tamanho da fonte, estilo do parágrafo, etc...
No Word 7 existem outras barras de ferramentas, porém sem que seja definido pelo usuário somente a
barra de ferramentas padrão e a de formatação são visualizadas.
Área de trabalho - Esta área é o local onde o usuário abrirá o seu texto, não estando limitado a apenas
um texto por vez, possibilitando o usuário trabalhar com vários textos ao mesmo tempo, inclusive permutando
dados de um ou mais para outro.
O limite do número de textos abertos ao mesmo tempo está diretamente ligado a quantidade de
memória instalado no equipamento.
Cada texto aberto, obedece ao padrão windows, ou seja, cada texto é aberto em janela.
Sendo que se estivermos com mais de um texto aberto simultaneamente, àquele em que a barra de
título está com fundo azul, significa o documento que está sendo editado (modificado), para alternar-mos,
basta clicar na janela do outro texto.
Linha de status - Localizada na parte inferior da janela do Word 7, tem como finalidade, informar ao
usuário o número total de páginas do texto, bem como em que página está posicionado, posição do cursor
tanto na horizontal (colunas), como na vertical (linha), e o posicionamento das teclas de letras maiúsculas
(CAPS), teclado numérico (NUM) e tecla de inserção (INS).
A JANELA DO TEXTO
Além do elementos citados acima , a janela referente a cada texto possui em sua extremidade inferior e
direita, uma barra de rolagem horizontal e vertical, significando que existem mais texto tanto a direita como
abaixo do que está sendo visualizado.
Para rolar o texto o usuário conta com setas na extremidade de cada barra de rolagem, permitindo
avançar gradualmente cada linha ou coluna, ou então um pequeno quadrado localizado dentro da barra de
rolagem, no qual o usuário posiona o mouse e arrasta, permitindo uma movimentação brusca, facilitando a
movimentação, principalmente quando o usuário necessita mover-se de uma extremidade a outra no texto.
Um outro elemento pertinente a cada texto é a maneira como está sendo visualizado (layout), botões
localizados a esquerda da barra de rolagem horizontal.
A área útil destinada a elaboração do texto já está descontada as margens de acordo com o tamanho da
folha utilizada.
MS - Margem superior
MI - Margem inferior
ME - Margem esquerda
MD - Margem direita
O usuário poderá definir o tamanho de cada margem, até mesmo colocar um valor nulo ( 0 ).
O cabeçalho está localizado no intervalo da margem superior e o início da área útil, bem como o rodapé
no intervalo entre o fim da área útil e a margem inferior.
Em editoração eletrônica o termo fonte significa a tipologia de cada caracter ( letra ), ao instalarmos o
Word 7 acrescenta ao Windows dezenas de fontes.
Um outro elemento que serve de auxílio é a régua horizontal, permitindo a visualização e alteração de
posicionamento do texto diretamente na mesma, porém na está disponível sem que o usuário a habilite no
menu de opções exibir, régua.
O Word 7 possui assistente que permite ao usuário utilizar texto com modelos pré-definidos,
necessitando apenas alterar o conteúdo do mesmo. Ex currículos, faxes, etc...
O Word 7 possui um corretor ortográfico, bem como uma correção automática das palavras erradas
com frequência.
Além de texto, podemos acrescentar ao Word 7 tabelas, inclusive utilizarmos fórmulas nas tabelas.
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INFORMÁTICA
ALINHAMENTOS
RECUO
Este é o nome definido para o espaço dado no ínicio da primeira linha do parágrafo, não confundir com
margem.
TABULAÇÃO
Espaço utilizado para início do parágrafo, a tabulação poderá ser normal ou decimal, sendo a segunda
utilizada quando temos texto em forma de moeda, alinhando vírgula abaixo de vírgula.
ESTILOS
O estilo da ao texto uma aparência profissional, o Word 7 apresenta vários estilos pré-definidos, não
impedindo do usuário criar o seu próprio estilo, definindo tipo e tamanho de fonte, cores, bordas, etc..
O usuário salva sua definição em um estilo, sendo assim, sempre que necessitar aplicar aquela
formatação, basta localizar o estilo pelo nome dado.
NOVIDADES DO WORD 7
- Assistente de resposta.
- Assistente de dicas.
- Fácil recuperação e gerenciamento de documentos.
- Trabalhando de maneira mais inteligente com recursos do Intellisense.
- Obtendo um início elaborado com novos modelos.
- Use o Word como editor de correio eletrônico.
- Bordas automáticas.
- Correção automática de texto.
- Títulos automáticos.
- Listas numeradas ou com marcadores automáticos.
- Números e fração ordinárias automáticas.
INTERCÂMBIO DE DADOS
O Word 7 possui um intercâmbio de dados na totalidade com outros softwares da Microsoft e até
mesmo com a maioria de softwares de outras empresas, desde que desenvolvidos para ambiente Windows,
aumentando assim a potencialidade do Word 7 na confecção de panfletos, revistas, etc...
MALA DIRETA
De acordo com a impressora utilizada, as opções em termos de papéis são diferentes ( A4, A3,
Envelope, Legal, etc...)
O Word 7 possui alguns aplicativos incorporados que permitem um toque a mais no texto, por exemplo:
O WORDART, permite adicionar efeitos especiais ao texto tais como, inclinação, perspectiva, curva,
etc...
A BARRA FERRAMENTAS DE DESENHO, permite a criação de logotipos, desenhos, destaque no
texto, e muito mais.
Existem outros, sendo os citados acima os mais utilizados.
NÚMEROS E MARCADORES
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INFORMÁTICA
Numeração
Selecione o texto que você deseja transformar em uma lista numerada.
Dê um clique no botão ( ) Numeração na barra de ferramentas Formatação.
Ex: Vencedores da promoção Apostilas2000
1º César Jr.
2º Rafael Mello
3º Willy Wonka
4º Marcos Pedroso
5º Fernanda C. Dias
Para aumentar sua lista de numeração basta pressionar a tecla Enter no fim da última linha da numeração.
Marcadores
Selecione o texto que você deseja transformar em uma lista com marcadores.
Dê um clique no botão ( ) Marcadores na barra de ferramentas Formatação.
Ex: Para iniciar o Word 2000
Dê um clique sobre o botão iniciar da barra de tarefas
Posicione-se sobre o item Programas
Clique sobre Microsoft Word.
Para aumentar sua lista de marcadores basta pressionar a tecla Enter no fim da última linha da lista de
marcadores.
Dica: Você pode selecionar uma lista numerada ou de marcadores e clicar com o botão direito do mouse
em Marcadores e numeração e personalizar esta lista.
COLUNAS
Você pode exibir um texto em múltiplas colunas (Ex: Jornal) em uma página do documento do Word
Para isso selecione o texto que deseja transformar em colunas.
Clique no botão ( ) Colunas e selecione a quantidade de colunas desejado.
26
INFORMÁTICA
CABEÇALHO E RODAPÉ
Os cabeçalhos e rodapés são o texto que aprece impresso na parte superior e/ou inferior de cada página de
um documento.
Para inserir um cabeçalho e rodapé em seu documento clique em Exibir/Cabeçalho e rodapé para abrir a
barra de ferramentas Cabeçalho e Rodapé. O cursor será automaticamente posicionado na área de cabeçalho.
Digite o texto desejado para a parte superior da página
Dê um clique no botão Alterar Entre Cabeçalho e Rodapé.
Digite o texto desejado para parte inferior da página.
Dica: Você pode também inserir números de páginas, horas, data, Autotexto e alinhar tanto o
cabeçalho como o rodapé utilizando os botões ( ) de alinhamento.
COMENTÁRIOS
Você pode deixar informações em um documento para lembrar um leitor de verificar algo em seu
documento.
Para isso selecione o texto onde você deseja inserir um comentário.
Clique em Inserir/Comentário para abrir a área de comentários na parte inferior da área de trabalho.
Digite o texto que você deseja mostrar no comentário.
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Ex: Comentário
CONFIGURAÇÃO DE PÁGINA
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INFORMÁTICA
DEFINA AS MARGENS
NUMERE AS PÁGINAS
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INFORMÁTICA
29
INFORMÁTICA
Alguns anos atrás o lotus 123 era a planilha de cálculo mais utilizada, mas foi perdendo espaço para o
excel, que atualmente domina o mercado.
A cada versão que surge, praticamente todo o ano, a Microsoft vem aperfeiçoando cada vez mais.
Analisaremos a versão Excel 7, mas a exemplo do Word 97 também já existe no mercado a versão
Excel 97.
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INFORMÁTICA
Assim como o Word 7, o Excel 7 é apresentado em janela, contendo os mesmos elementos já citados
no Word 7.
N a área de trabalho do Excel 7 podemos ter mais de uma planilha aberta ao mesmo tempo, sendo
limitada pela quantidade de memória ram do equipqmento.
A planilha Excel 7 é composta por 16.384 linhas e 256 colunas, sendo as linhas numeradas de 1 até
16.384 e as colunas designadas pelas letras de A até IV.
Temos então uma matriz, e a intersecção entre uma coluna e uma linha forma o que chamamos de
célula, que será o espaço onde o usuário armazenará os seguintes elementos:
Caracter = A,B,C...
Números = 1,2,3....
Fórmulas= =A3+A5 toda a fórmula começará com o sinal de ( = ).
Formatos= Moeda R$ 1,00
Nota= Nota explicativa
Estes elementos poderãoser separados ou consecutivos.
Se multiplicarmos 256 colunas por 16.384 linhas, teremos aproximadamente 4 milhões de células.
Abaixo da segunda barra de ferramentas, denominada barra de formatação temos uma linha dividida
em três partes:
1) A esquerda - serve para orientar o usuário a posição do cursor, ou seja, a célula onde esta
posicionado o cursor.
Sendo a referência sempre primeiro a coluna, após a linha.
31
INFORMÁTICA
Ex: A1 significa que o cursor está posicionado na célula cuja intersecção é feita pela coluna A e linha 1.
2) Quase na posição central da referida linha, temos um pequeno quadro que em um primeiro momento
aparece totalmente vazio, ao entrar com qualquer um dos elementos citados acima ná célula, aparecerá três
símbolos: O símbolo de correto na cor verde, o qual confirmará a entrada do dado
O símbolo X na cor vermelho, o qual apagará a entrada do dado
O símbolo FX, permitindo o usuário utilizar o auxiliar de função
3) A direita, é a área que denominamos de linha de edição, pois é neste espaço que o usuário efetuará
qualquer correção no dado colocado na célula.
Na parte inferior do Excel 7, temos orelhas identificadas por Plan1, Plan2 ..., significando que temos
uma pasta de trabalho contendo várias planilha.
O padrão é de 16 planilha por pasta, valor este que poderá ser alterado pelo usuário para mais ou para
menos, de acordo com a necessidade.
Para tornar ativa uma ou outra planilha, basta clicar na orelha da planilha correspondente.
E o último elemento da janela do Excel 7 é a linha de status, que indicará na esquerda a ação do excel
e na direita o posicionamento da teclas de caps lock, num lock, insert, etc...
SELEÇÃO DE CÉLULAS
1) Seleção Simples
Ao clicarmos em uma determinada célula, estaremos selecionando esta célula, se clicarmos em outra, a
anterior é desmarcada, passando a corrente a seleção.
Se quisermos selecionar cinco células em sequência, basta clicar na primeira, manter pressionada a
tecla Shift e clicar na quinta célula, feito isto todas as cinco células estarão selecionadas.
Seleciona-se a primeira com o click do mouse e mantem-se pressionada a tecla Ctrl ao clicar nas outras
células fora da sequência.
O formato do cursor do mouse irá nos orientar para o procedimento que deverá ser executado e são:
Uma cruz grossa, utilizado na seleção de células, posicionando o cursor no centro da célula .
Uma seta, serve para mover uma célula para outra, posicionando o cursor em qualquer uma das bordas
da célula.
Uma seta acompanhada do sinal +, serve para copiar uma célula para outra. Este procedimento é feito
mantendo-se pressionada a tecla Ctrl no teclado e posicionando o mouse em qualquer uma das bordas da
célula.
Uma cruz fina, serve para o auto preenchimento da célula. Ex. Ao colocarmos na célula A1 o dado
Janeiro, no canto inferior direito da célula aparecerá um pequeno quadrado, posicionando-se o mouse dentro
deste quadrado, o cursor mudará para uma cruz fina, com o arrastar do mouse para a direita ou para baixo,
será efetuado de maneira automática o auto preenchimento com os dados fevereiro, março e assim por
diante.
Existe uma lista pré-definida no Excel 7, porém o usuário poderá modificar ampliando ou reduzindo.
1) Planilha de cálculo
2) Banco de dados
32
INFORMÁTICA
Traduz-se grosseiramente um banco de dados como sendo um cadastro qualquer, e o excel tem
um potencial no gerenciamento de banco de dados.
No excel, as linhas quando referenciadas a banco de dados são chamadas de registros, já as
colunas são denominadas de campos.
Ex. Em um cadastro temos a seguinte informação:
Nome Cidade
João da Silva Novo Hamburgo
Pedro Souza Caxias
Cada linha forma um registro, e as colunas nome e cidade formam os campos.
O excel tem a capacidade de importação de banco de dados de outros softwares: Dbase, Fox-pró, Clipper,
etc...
3) Gráficos
Para melhor representarmos uma situação de uma planilha, nada melhor do que um gráfico.
O excel é capaz de gerar gráficos, quase que instantâneamente, possuindo dezenas de tipos e
uma variedade enorme dentro de cada tipo.
Além disso o excel possui incorporado uma linguagem de programação, denominada de MACRO,
tornando quase que ilimitado as possibilidades de uso do excel.
NOVIDADES NO EXCEL 7
Assistente de resposta
Autocálculo
Autoconclusão
Autocorreção
Autofiltro - 10 primeiros
Data Map
Dicas de células e dicas de rolagem
Fácil formatação numérica
Fácil gerenciamento e recuperação de documentos
Listas compartilhadas
Melhor recurso arrastar-e-soltar
Modelos e o assistente de modelos.
MICROSOFT EXCEL
Introdução:
Uma planilha é simplesmente um conjunto de linhas e colunas, e cada junção de uma linha com uma
coluna chama-se célula, que é a unidade básica da planilha, onde ficam armazenados os dados. Cada célula
possui um endereço próprio, formado pela letra da coluna e pelo número de linha.
Uma planilha é dita eletrônica por permitir a construção e gravação em meios magnéticos, o que
possibilita a recuperação e alteração eficiente, confiável e veloz, além de impressão.
As planilhas ficaram na história como umas das que levaram a microinformática para frente, Sendo que
as planilhas foram um dos motivos que levou o sucesso dos microcomputadores no início da década de 1980,
onde a principal representante foi a Visicalc, depois o Lotus 123, que foi a planilha mais utilizada nos últimos
tempos. E com a criação do ambiente gráfico Windows, foi lançado o Excel, o qual já dominou o mercado,
agora com o lançamento do Windows 95, veio uma versão atualizada do Excel.
Uma planilha tem como função substituir o processo manual ou mecânico de registrar contas comerciais
e cálculos, sendo mais utilizadas para formulações de projeções tabelas, folhas de pagamento, etc.
Microsoft Excel é ma poderosa planilha eletrônica que pode ser imaginada como uma grande folha de
papel dividida em 256 colunas e 16.384 linhas nas quais podemos armazenar textos e números. Mas a grande
vantagem do Excel está no fato de que os valores e textos armazenados nele pode ser manipulados da forma
que o usuário achar melhor para o seu propósito, através de um grande número de fórmulas disponíveis para
33
INFORMÁTICA
A tela do Excel é composta pela barra de título, que contém o nome do programa, o nome do arquivos e
os botões que fecham, maximizam e minimizam a janela. Logo a seguir, estão a barra de menus, a barra de
ferramentas padrão e a barra de formatação.
Logo abaixo da barra de formatação está a barra de fórmulas que é dividida em três partes: a primeira
parte contém a indicação do endereço atual do ponteiro de células; a segunda parte contém os botões de
entrada e cancelamento que são reconhecidos respectivamente por um “tique” (√ ) e por um xís (X), que só
aparecem no momento da digitação; e a terceira parte está sempre mostrando o conteúdo da célula atual que
também é usada para a digitação ou alteração de um valor ou texto para um célula.
A baixo da barra de fórmulas está a janela da planilha na qual criamos nossas tabelas. Ela é composta
por barras de rolagem e horizontal, além da indicação do nome de cada uma das colunas e o número de cada
uma das linhas.
Um pouco mais abaixo está a barra de status que exibe informações sobre os estado atual do programa.
A parte esquerda desta barra apresenta mensagens indicando a atividade em curso, ou o último comando
selecionado na barra de menus do Excel. Já o lado direito da bar a de status contém uma série de quadros
que abrigam indicadores de teclas, como por exemplo, Num Lock, Caps Lock e Scroll Lock, se estão ou não
ativas.
Estando com o computador ligado e usando o Windows 95, clique Inicar, Programas e Microsoft Excel.
Para sair do Excel, você pode fechar a janela, conforme visto no Windows 95, ou selecionar a opção
Sair do menu Arquivo.
- Saia do Excel.
- Entre no Excel novamente.
Célula é o nome dado ao retângulo que se forma no cruzamento de uma coluna com uma linha. Cada
célula tem o seu endereço particular que é formado pela letra da coluna mais o número da linha que a
originou. Por exemplo, a célula que se forma com o cruzamento da coluna “A” com a linha 10 é reconhecida
pela endereço “A10”.
O ponteiro de célula nada mais é do que aquele retângulo formado por linhas mais grossas e que está
sempre indicando a célula onde estamos trabalhando no momento.
Tecla Movimentação
Seta para baixo uma célula abaixo
Seta para cima uma célula acima
Seta para direita uma célula à direita
Seta para esquerda uma célula à esquerda
Home célula na coluna A da linha atual
Ctrl + Home primeira célula da planilha (A1)
PgUp uma tela acima na mesma coluna
PgDn uma tela abaixo na mesma coluna
Ctrl + PgUp uma tela à esquerda na mesma linha
Ctrl + PgDn uma tela à direta na mesma linha
Ctrl + → primeira célula ocupada à direita na mesma linha
Ctrl + ← primeira célula ocupada à esquerda na mesma
linha
Ctrl + ↑ primeira célula ocupara acima na mesma coluna
Ctrl + ↓ primeira célula ocupada abaixo na mesma coluna
Para que possamos introduzir informações em uma célula, temos que torná-la ativa. Para identificar a
célula ativa é só observar aquela que tem a sua borda mais grossa. Sendo que esta também pode ser
identificada ao lado esquerdo da barra de fórmulas. A notação A1 representa a célula ativa. Todas as
informações que você introduzir serão apresentadas na Barra de Fórmulas.
34
INFORMÁTICA
Para que uma célula se torne ativa, dê um clique com o botão esquerdo do mouse ou use as teclas de
direção, até que a borda da célula esteja destacada.
É muito simples inserir conteúdo em uma célula. Para isso você precisa torná-la ativa, em seguida,
basta digitar o conteúdo.
O Excel sempre classificará tudo que está sendo digitado dentro de uma célula em quatro categorias:
1. um número
2. um texto ou um título
3. uma fórmula
4. um comando
O Excel consegue diferenciar um número de um texto, pelo primeiro caractere que está sendo digitado.
Como padrão, ele alinha um número à direita e um texto à esquerda da célula.
Construa a planilha abaixo:
Para inserir número com valores fracionários, você deve usar a vírgula como separador se o Windows
estiver configurado para o português, ou então, o ponto decimal se o Windows estiver configurado para inglês.
Como o Windows que usamos esta configurado para português, se tivéssemos, por engano, usado o ponto
decimal, o Excel consideraria que estava sendo digitado um texto e não um número, alinhando-o pelo lado
esquerdo da célula.
Obs.: Observe que ao começar a digitar, a Barra de Fórmulas muda e exibir três botões, sendo que tudo
que você digita aparece ao lado destes botões.
EXERCÍCIOS:
Entrada de Texto:
Um texto no Excel é a combinação de letras, números e símbolos que não seja identificados por ele
como outra categoria de dados. Independentemente da largura da célula, se o texto digitado for maior do que
a largura da célula, ele ultrapassará para a célula da direita.
Veja o exemplo abaixo:
Observe que no exemplo acima, o texto “Média dos alunos da 1° série”, está digitado somente na célula
A1, mas o texto é maior que a largura da célula, assim ele se apropria da célula vizinha para ser totalmente
exibido. Se a célula B1 tivesse algum conteúdo, o texto exibido pela célula A1 seria apenas aquele que cabe
na largura da célula. Neste caso, você teria que aumentar a largura da célula A1 para que seja exibido todo o
texto ou usar o recurso Retorno Automático de Texto.
Esse recurso faz com que a célula seja tratada como uma linha de um processador de textos, ou seja,
ao atingir a margem direita da célula, a palavra é deslocada para alinha seguinte, mudando a altura da célula
de forma que acomode mais de uma linha de texto. Para utilizar este recurso, selecione a célula em que você
deseja digitar o texto, e ative o comando “formatar/células”, como mostra a figura abaixo:
35
INFORMÁTICA
Este comando abre uma caixa de diálogo referente a formatação do conteúdo de uma célula. Dê um
clique sobre a guia Alinhamento, e marque a opção “Retorno automático de texto” e pressione o botão de Ok.
Veja a figura abaixo:
Digite o mesmo texto do exemplo acima na célula que você selecionou e observe que ,a medida que o
texto é digitado, as palavras são deslocadas, veja o exemplo abaixo:
Quando for pressionado a tecla Enter, observe que a altura de todas as células daquela linha serão
alteradas, mas elas não possuem o recurso de ajuste automático de texto. Você pode utilizar este recurso para
uma faixa de células. Utilize a ferramenta pincel para copiar o formato de uma célula, para várias outras
células.
Texto de Número:
Muitas vezes você precisa digitar um texto que na verdade é um número. Se o número for digitado
diretamente, ele será alinhado pela direita. Para que o número seja alinhado pela esquerda diretamente na
digitação, você deve pressionar o acento agudo (‘) antes de digitar o número.
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INFORMÁTICA
Observe que o número que está na célula A1 foi digitado diretamente e foi alinhado pela direita, e o que
foi digitado com o sinal de acento agudo (célula A2), como você pode ver na barra de fórmulas, foi alinhado
pela esquerda. Portanto, quando você precisar alinhar um número pela esquerda, antes de digitar o número
digite o sinal do acento agudo (‘).
Primeiramente, é preciso posicionar o ponte sobre a célula a ser alterada. Em seguida, ou você digita o
valor/texto novamente, ou você edita a célula em questão para alterar o seu conteúdo. Caso opte pela edição,
pressione a tecla F2, ou clique na barra de fórmulas sobre o conteúdo da célula que ali está sendo mostrado e
altere-o. Para confirmar a alteração, você deve pressionar a tecla ENTER ou clicar no botão de entrada (√ ) na
barra de fórmulas.
EXERCÍCIOS:
Posicione o ponteiro do mouse na moldura da planilha (onde estão as letras das colunas), sobre a
borda direita da coluna cuja largura você
deseja modificar. Quando o ponteiro assumir o
formato de uma seta de duas pontas
apontando para a direita e para a esquerda,
clique e arraste a borda direita da coluna até ajustá-la à largura que você deseja.
Para alterar a largura através da caixa de diálogo, selecione o número da coluna e vá até o menu
formatar, clique na opção coluna e aparecerá outra caixa de diálogo, escolha a opção “largura”.
Esta opção exibe mais uma caixa de diálogo, onde você deve informar a largura da coluna, observe a
caixa de diálogo abaixo:
O recurso Auto Ajuste é a forma mais rápida e prática de ajustar a largura de uma coluna. Este recurso
ajusta a largura da coluna baseando-se na largura do maior elemento contido em uma célula da coluna. Para
37
INFORMÁTICA
utilizar este recurso, selecione a coluna dando um clique sobre a sobre a sua letra e ative o comando de menu
“formatar/coluna/auto ajuste de seleção”.
Obs.: Para voltar à largura padrão, ative o menu “formatar”, comando “Coluna/Largura Padrão” e a
largura da coluna voltará ao normal.
Alterando a Altura da Linha:
Para você alterar a altura da linha, o processo é semelhante com a alteração da largura da coluna.
EXERCÍCIOS:
1. Altere a largura da coluna A de modo que caiba o valor contido na célula A5.
2. Digite XLK INFORMÁTICA na célula C1.
3. Altera a largura da coluna C de modo que ela acomode completamente a frase XLK INFORMÁTICA.
4. Altere a altura da linha 3 até mais ou mesmo o tripulo de sua altura normal.
5. Altere a altura da linha 5 até mais ou menos o dobro da sua altura normal.
Clique sobre o botão, ao lado do campo que indica o tamanho atual da letra, para abrir a lista
com os tamanhos. Esta lista você deve selecionar um item, conforme o tamanho desejado.
EXERCÍCIOS:
EXERCÍCIOS:
Para usar um deste estilos em uma célula, basta posicionar o ponteiro de células desejada e clicar nos
respectivos ícones da barra de formatação.
EXERCÍCIOS:
38
INFORMÁTICA
Ao digitar uma informação para uma célula, o Excel usa o alinhamento padrão
para aquele tipo de dado. Para alterar o alinhamento, posicione o ponteiro na célula a
ser alterada e clique em um dos botões de alinhamento: ou à esquerda, ou à
direita, ou ao centro. Células do tipo numérico que ainda não tenham sido formatadas também podem ser
modificadas no seu alinhamento.
EXERCÍCIOS:
Quando você quiser desfazer a sua última entrada de dados ou o último comando executado, selecione
o comando “Editar/voltar” na barra de menu ou dê um clique sobre o botão Voltar, que está localizado na Barra
de Ferramentas padrão. O comando voltar mostra a última ação executada, que pode ser desfeita. Para
utilizar o comando voltar, você deve ativá-lo logo após a operação que deseja desfazer.
Se você quiser repetir o último comando executado, selecione o comando “Editar/Repetir” na barra de
menu ou dê um clique sobre o botão Repetir, que está localizado na Barra de Ferramentas padrão ao lado do
botão Voltar.
Para apagar uma planilha da pasta de trabalho, você deve selecioná-la, dando um clique sobre a guia
que corresponde a planilha que você deseja excluir, e ativar o comando de menu “Editar/Excluir Planilha”.
Após a exclusão de uma planilha, as demais que estavam à sua direita tomam o seu lugar, sem mudar
o nome.
Se você quiser iniciar uma nova planilha, acabou de entrar no Excel e ainda não abriu nenhuma
planilha do disco, pode começar a criar. Se você já iniciou ou abriu uma planilha existente no disco e quiser
começar uma nova, clique no botão Abrir Planilha Nova. Se houver na planilha atual algo que ainda não tenha
sido gravado, o Excel perguntará se deseja salvar as alterações.
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INFORMÁTICA
Certifique-se de que o título foi digitado na primeira coluna da planilha. Depois destaque a partir da
célula onde está digitado o título até a extremidade direita da planilha, mas somente a linha do título. A seguir,
clique no botão de Centralizar.
Muitas vezes você pode precisar realizar uma mesma operação para um agrupamento de células, ao
invés de uma célula, somente. Para evitar ter que aplicar a operação para cada célula individualmente, você
pode destacar todas as células e fazê-la para o grupo todo. É um processo bastante simples que, no entanto,
poupa muito do seu trabalho.
Obs.: Para cancelar a seleção basta selecionar uma outra célula isolada com o mouse ou com o
teclado.
EXERCÍCIOS:
Para movimentação ou cópia de grupos de células, você pode usar tanto os botões da barra de
ferramentas padrão, como as opções do menu Editar e as opções do menu de Atalho, que pode ser acessado
com um clique no botão direito do mouse sobre a área da planilha. Nós usaremos os botões da barra de
ferramentas padrão por ser de fácil assimilação e padrão para todos os programas do Windows.
Para mover células, ou seja, tirar de onde está e colocar em outro lugar, você deve primeiramente
selecioná-las da maneira que foi vista anteriormente. Em seguida, clique no botão Recortar, para passar o
grupo para a área de transferência. Uma moldura de tracinhos luminosos envolverá a área selecionada.
Depois, clique na célula a partir da qual o grupo terá que ser movido. Em seguida, clique no botão Colar e o
grupo de células será transferido para a nova posição.
Obs.: Após ter clicado no botão Recortar, pressione Esc, se quiser cancelar o processo.
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INFORMÁTICA
Para copiar, ou seja, manter onde está mas também colocar em outro lugar, selecione primeiro o grupo
de células a ser copiado. Em seguida clique no botão Copiar para passar para a área de transferência. Uma
moldura com tracinhos luminosos envolverá a área selecionada. Depois, clique na célula a partir da qual o
grupo deverá ser copiado. Em seguida, clique no botão Colar e o grupo de células será copiado na nova
posição.
É possível, também, copiar o conteúdo de apenas uma célula para uma faixa com várias células,
utilizando o mesmo procedimento. A única diferença é que você selecionará apenas uma célula para copiar e
uma faixa com várias células para Colar.
Obs.: Após ter clicado no botão Copiar, pressione Esc, se quiser cancelar o processo.
EXERCÍCIOS:
A alça de preenchimento:
Alça de preenchimento é aquele pequeno pontinho preto que existe no canto inferior direito da célula
selecionada. Ela é bastante útil em muitas tarefas. Dentre elas:
Copiar: Selecione a célula (ou grupo de células) que deseja cópias, clique na alça de preenchimento e
arraste na direção desejada indicando o número de cópias.
Seqüências: Você pode poupar muito trabalho em criação de seqüências de datas, números, meses,
etc. fazendo uso da alça. Para isso, digite os dois primeiros valores da seqüência (um ao lado do outro ou um
sobre o outro) por exemplo: A1 = janeiro A2 = Fevereiro. Depois selecione as duas células e arraste a alça de
preenchimento indicando a direção e a extensão da seqüência.
Obs.: Caso queira seqüências não consecutivas (1, 2, 4, 6 ou janeiro, abril, julho, outubro) deve digitar
os dois primeiros valores com a diferença desejada entre cada item da seqüência.
O Auto Preenchimento nada mais é que uma lista de seqüências pré-programadas que o Excel possui,
sendo que você também pode acrescentar listas ou seqüências próprias que costuma utilizar no seu dia a dia.
Par utilizar este recurso oferecido pelo Excel, ative no menu “ferramentas” o comando “opções”, note a
abertura da caixa de diálogo Opções. Dê um clique sobre a guia “listas” para ativá-la. Veja a figura abaixo:
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INFORMÁTICA
Na área listas personalizadas você vê as listas que já está incluídas e nota que os dias da semanas e
meses estão lá. No item Nova lista, que já vem selecionado quando você ativa esta pasta, que é utilizado para
você criar uma nova lista, pressionando o botão adicionar. Na caixa Entradas da Lista, você deve digitar a
série de entradas, separando-as com vírgula.
Após terminar de digitar a lista, pressione o botão de Ok e você já poderá utilizar a nova lista no auto
preenchimento.
EXERCÍCIOS:
1) Crie a seguinte tabela, sendo que as seqüências deverão ser criadas pela alça de preenchimento.
Vendas
Código Nome Janeiro Fevereiro Março Abril
101 João Bertoldo 500 600 700 800
201 Arnoldo Ribafrades 100 200 300 400
301 Osmaralho Felisberto 1 5 9 13
401 Marivaldina Esquinigrena 14 23 32 41
501 Juvenaldo Ostrogofrindo 10 12 14 16
601 Esmerlindo Jubaribi 4 8 12 16
Apagando células ou faixa de células:
Para apagar o conteúdo de células, selecione a célula ou o grupo de células e pressione a tecla Delete
(ou Del). O conteúdo das células é imediatamente apagado.
EXERCÍCIOS:
EXERCÍCIOS:
Formatação de Células:
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INFORMÁTICA
Correção Ortográfica:
Para utilizar o corretor ortográfico, selecione uma única célula se você quer verificar a ortografia da
pasta inteira; selecione uma faixa se você quer verificar uma parte da planilha, como por exemplo um gráfico;
ou ainda, selecione uma única palavra ou expressão na barra de fórmulas para verificar palavras individuais.
Depois de selecionada a planilha, a faixa ou a palavra que você deseja, pressione o botão Verificar
Ortografia ou use no menu Ferramentas o comando Verificar Ortografia.
Se o verificador de ortografia encontrar algum erro, ele, lhe apresentará a seguinte caixa de diálogo:
Na caixa de diálogo acima você pode optar pela opção ignorar o erro, usando o botão Ignorar. Substituí-
lo pela ortografia correta mostrada na caixa sugestões, usando o botão alterar, ou incluir a palavra no
dicionário, usando o botão adicionar.
Depois de terminada a correção ortográfica, o verificador ortográfica apresenta a seguinte caixa de
diálogo:
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INFORMÁTICA
Salvando a Planilha:
Todo o complexo e delicado trabalho que se realiza em uma planilha permanece sob risco de ser
perdido até o documento ser gravado no disco. Se faltar energia ou se o computador entrar em pane, adeus.
Você terá que recomeçar tudo de novo, desde o princípio. Para se manter afastado de catástrofes desse tipo,
é suficiente adotar uma regra muito simples: salve a sua planilha imediatamente após ter introduzido nela
qualquer informação valiosa.
Para gravar a planilha, clique no botão do disquete ou selecione a opção Salvar do menu Arquivo.
Sempre que você grava uma planilha pela primeira vez, o Excel exibe uma caixa de diálogo chamada Salvar
Como. Selecione o diretório onde deseja salvar e no campo Nome do Arquivo digite TABELA. Depois é só
clicar sobre o botão Ok e a planilha será salva no diretório selecionado com o nome de TABELA. Depois da
primeira vez, o Excel não mais exibe a caixa de diálogo Salvar Como. Se desejar salvar a planilha com outro
nome, selecione a opção Salvar Como do menu Arquivo.
Sempre que você desejar fazer alterações em uma planilha criada anteriormente e armazenada em
disco, será necessário primeiro abrí-la, ou seja, trazê-la para a tela do Excel. Para fazer isto, clique no botão
Abrir Planilha Existente ou selecione a opção abrir do menu Arquivo. A seguir, o Excel exibe a caixa de
diálogo Abrir Planilha, muito semelhante à caixa de diálogo Salvar Como. Nesta caixa você deve selecionar o
diretório e informar o nome da planilha a ser recuperada ou selecioná-la na lista de planilhas mostradas na
tela. Em seguida, clique no botão Ok para que a planilha seja trazida para a tela do Excel.
EXERCÍCIOS:
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INFORMÁTICA
As fórmulas constituem a genuína força motriz de uma planilha. Se você definir adequadamente uma
fórmula, ela calculará a resposta correta quando for introduzida em uma célula, e daí por diante se manterá
sempre atualizada, recalculando os resultados sempre que qualquer um de seus valores for modificado. É
como dispor de um batalhão de escravos dóceis, rápidos e, o que é melhor, inteligente. Sempre que você for
digitar uma fórmula em uma célula, obrigatoriamente ela deve começar com um sinal de igual (=). As fórmulas
se constituem de endereços de células, operadores aritméticos e, ocasionalmente, valores.
Os operadores aritméticos que podem ser usados em uma fórmula são os seguintes:
Digite para a célula A1 o valor 100, para a célula B1 o valor 150 e para a célula C1 o valor 50. Para criar
uma fórmula na célula A3 que some os três valores, digite em A3 o seguinte: = A1 + B1 + C1.
Uma função nada mais é do que uma fórmula pré-definida que efetua um tipo de cálculo específico.
Tudo o que você precisa para utilizar uma função é fornecer a ela os valores apropriados para efetuar esses
cálculos. Tal como as fórmulas criadas pelo usuário, as funções devem começar com um sinal de igual (=)
para que o Excel saiba interpretá-las como fórmulas e não como texto. É aconselhável digitar o nome da
função e o nome das células em maiúsculo.
= SOMA() : Soma todos os valores do grupo ou células indicadas. Ex.: =SOMA(A1 : C1) ou =SOMA (A1
; B1 ; C1)
= MÉDIA() : Calcula o valor médio do grupo ou célula indicadas. Ex.: =MÉDIA(A1 : C1) ou =MÉDIA (A1
; B1 ; C1)
= Raiz(): Calcula a raiz quadrada da célula indicada. Ex.: = RAIZ(A1)
EXERCÍCIOS:
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INFORMÁTICA
As linhas de grade exibidas na sua planilha são simplesmente referências, que têm por objetivo auxiliar
o usuário a se situar enquanto trabalha na planilha. Mas você pode optar por imprimi-las ou não junto com os
dados da planilha. Para destacar seções específicas da planilha, você pode acrescentar bordas ou
sombreados a suas células. Não confunda as linhas das bordas, acrescentadas para realçar uma determinada
faixa de células, com as linhas de grade utilizadas para definir as bordas das células na planilha. As bordas
acrescentadas com propósitos estéticos serão impressas mesmo que você decida não imprimir as linhas da
grade da planilha.
Para poder visualizar melhor as bordas acrescentadas às células, remova as linhas de grade da
planilha. Para remover as linhas de grade da planilha, basta abrir o menu Ferramentas, clicar sobre a opção
Opções e, na caixa de diálogo que será aberta, desativar a opção Linhas de Grade. Caso deseje colocar
novamente as linhas de grade é só repetir o processo e ativar a opção linhas de grade.
Para envolver um grupo de células com bordas, destaque o grupo e clique no botão Tipos de Bordas.
Selecione o tipo de borda desejado.
EXERCÍCIOS:
1. Construa a planilha a seguir, mas só desative as linhas de grade quando for inserir as bordas.
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INFORMÁTICA
Outro recurso usado para melhorar o visual de sua planilha é a utilização de cores. A alteração da cor
do texto de uma célula é feita por meio do botão Cor da Fonte, que está localizado na barra de formação. A
letra T indica que ele altera a cor do texto e o quadrado sobreposto ao T mostra a cor atual da fonte, que é
preta como padrão. Para selecionar outra cor, dê um clique sobre a seta que está ao lado do botão para abrir a
caixa de seleção de cores.
Para mudar a cor de fundo de uma célula é preciso usar o botão cor, que possui a figura de um balde.
Selecione a faixa de células B5 até E13 e dê um clique sobre a seta ao lado do botão Cor.
Saiba que as cores utilizadas na planilha apenas serão impressas se você estiver usando uma
impressora colorida.
Com este botão você pode centralizar colunas selecionadas, ou seja, centralizar títulos em várias
células. Para utilizá-lo escreva o título, selecione as células na qual você deseja que o título seja centralizado
e pressione o botão centralizar nas colunas. Pronto! O título da sua planilha já está centralizado.
Alem da barra de ferramentas de formatação que é a forma mais rápida de fazer a formatação de uma
célula ou uma faixa de células, o Excel lhe oferece outro recurso, que por meio do menu Formatar comando
células. Veja a figura seguinte:
Após utilizar este comando, o Excel lhe apresentará uma caixa de diálogo com cinco pastas, sendo as
mais utilizadas a de formatação de números e a de formatação de texto.
Para alterar o formato dos dados contidos em uma célula ou uma faixa de células através da caixa de
diálogo formatar células, selecione a célula ou a faixa de células que você deseja formatar. Na pasta fontes
47
INFORMÁTICA
você pode alterar a apresentação dos caracteres que estejam na área selecionada. Na lista fontes selecione a
fonte que você quer usar, se é normal, itálico, negrito ou ainda negrito e itálico. Na lista tamanho, você
escolhe o tamanho da fonte. Na lista sublinhado, selecione o tipo de sublinhado, que pode ser nenhum,
simples, duplo, contábil simples e contábil duplo. Na lista cor, selecione uma cor, se a sua impressora é em
preto e branco, selecione a opção automática. No grupo efeitos, ative qualquer combinação, tachado,
sobrescrito, subscrito. E por último, visualize sua opção na área de visualização para verificar se o seu texto
“amostra” está como você deseja, se não estiver, escolha outras opções. Dê um clique sobre o botão de Ok ou
pressione a tecla Enter.
Obs.: O modo mais rápido de se formatar uma célula ou uma faixa de célula é pela barra de
ferramentas formatação.
Esta pasta é ma das mais utilizadas. Para utilizar os recurso que esta pasta possui, selecione, uma
célula ou uma faixa de células e escolha a opção que você deseja aplicar. Na lista horizontal, você escolhe
como você quer que saia o seu texto na horizontal. Na área Vertical também, você escolhe como você quer
que saio o texto na vertical. Na área Orientação, você escolhe como você quer que o texto seja visualizado.
Nesta pasta você escolhe opções para a formatação de números, contidos em uma célula ou em uma
faixa de células. Para utilizar esta pasta, selecione uma célula ou uma faixa de células que contenha números.
Na lista categorias, selecione o tipo de número que você deseja formatar. Na lista códigos de formatação
escolha um código e observe que irá aparecer um exemplo abaixo da área código. Na área código você digita,
ou modifica um código. Pressione o botão de Ok e sua formatação de números está concluída.
48
INFORMÁTICA
Obs.: Para formatação de números rápida, utilize os botões que estão na barra de ferramentas
formatação.
Nesta pasta você escolhe a cor que você quer aplicar em uma célula ou em uma faixa de células. Para
utilizar este recurso, selecione a célula ou a faixa de células e escolha a cor desejada.
Obs.: Um modo mais rápido de utilizar este recurso é utilizando os botões Cor e Cor da fonte na barra
de ferramentas formatação.
Na pasta bordas, escolha o tipo de borda que você deseja introduzir na sua célula ou em sua planilha.
Para utilizar este recurso, selecione a célula ou a faixa de células que você deseja colocar uma borda e
na área borda escolha qual o lado que a borda será introduzida. A área estilho, o tipo de borda e na área cor a
cor da borda. Pressione o botão de Ok, ou a tecla Enter e a borda que você escolheu será colocada na céula
ou faixa de células que você selecionou.
Obs.: Este recurso você poderá utilizar pelo botão Tipos de Bordas na Barra de ferramentas formatação.
49
INFORMÁTICA
Depois de construída a planilha, completada com dados e fórmulas ajustada esteticamente, é natural
que você queira imprimi-la. Antes, porém, de iniciar a impressão, é necessário checar como que ela sairá no
papel. O Excel possui um recurso chamado ajustar as margens e ver na tela como será a impressão no papel.
Para imprimir usando todas as definições padrões do Excel, você pode clicar no botão Imprimir, ou
selecionar a opção Imprimir do menu Arquivo e clicar Ok.
Para imprimir mais de uma cópia da planilha, na caixa de diálogo Imprimir, digite a quantidade
desejada. Para imprimir somente algumas páginas, selecione a opção Páginas e digite a página inicial e final
nas caixas de texto de e até. Em seguida, clique no botão Ok.
Para ver na tela como sairá a impressão antes de imprimir a planilha, clique no botão Visualizar
Impressão. Para alterar as margens, clique sobre o botão Margens e arraste as linhas que aparecem
delimitando as margens esquerda, direita, superior e inferior. Para alterar outros detalhes como cabeçalho e
rodapé, por exemplo, devemos clicar sobre o botão Configurar para abrir a caixa de diálogo Configurar
Página, onde poderemos optar por clicar os botões Cabeçalho ou Rodapé para defini-los ou excluí-los. Para
definir se a impressão será no estilo retrato ou paisagem, se a largura e altura da planilha deverão ser
ajustadas para uma página ou se deverá ser impressa no seu tamanho normal, sendo partida em páginas,
basta selecionar os referidos botões. Depois de tudo alterado, não esqueça de clicar o botão Ok da caixa de
diálogo Configurar Página.
Para visualizar diversas páginas, caso sua planilha seja bastante grande, clique os botões Anterior ou
Próximo da janela da Impressão Prévia.
50
INFORMÁTICA
Depois é só clicar o botão Imprimir e sua planilha será enviada para a impressora.
Obs. 1: Caso sua planilha seja muito grande e não caiba em uma única folha, o Excel a dividirá em
páginas da seguinte forma: primeiro para baixo e depois para o lado.
Obs. 2: Caso deseje imprimir apenas um pedaço da planilha você terá que clicar no botão Configurar
Página da Janela Imprimir e, na janela Configurar Página, clicar o botão Planilha. Na caixa de texto área de
Impressão informe a área a imprimir no formato célula superior e esquerda: célula superior direita (por
exemplo: B5 : D10). Clique Ok para voltar á janela Imprimir.
Obs. 3: Caso deseje verificar se você não errou nada durante a digitação dos títulos e de qualquer texto
que você tenha digitado, basta posicionar o ponteiro de células no célula A1, abrir o menu Ferramentas e
clicar sobre a opção Verificar Ortografia. O Excel irá parar na primeira palavra desconhecida que ele
encontrar, dando possibilidades para você de trocar a palavra por uma outra sugerida, ou corrigir à que está
errada e colocá-la de volta na planilha, ou ainda ignorá-la caso esteja correta. Sempre antes de imprimir uma
planilha é bom verificar a ortografia.
EXERCÍCIOS:
51
INFORMÁTICA
Todos sabemos que nossas mentes registram mais facilmente uma imagem do que texto ou números. É
também muito mais fácil analisar um gráfico do que uma planilha. Através de um gráfico obtêm-se,
rapidamente, uma idéia dos números que ele representa. Numa planilha, ao contrário, é preciso comparar
cada número com outros para, só depois, saber o que eles realmente significam.
Acrescentar gráficos às planilhas, ao contrário do que você possa pensar, é relativamente simples. O
Excel oferece diversos tipos de gráficos pré-definidos, o que simplifica o nosso trabalho a apenas informar
alguns detalhes tais como: a faixa de células onde estão as informações que serão usadas no gráfico, o tipo
de gráfico, os títulos principal, do eixo x, do eixo y e alguns outros.
Construa a pequena planilha a seguir:
Para criarmos um gráfico devemos seguir alguns passos, os quais serão descritos a seguir:
- A primeira coisa a fazer é selecionar a faixa de células que contém as informações que deverão ser
representadas o gráfico. Selecione a faixa A1:D4.
- Clique o ícone Auxiliar Gráfico que irá iniciar a criação do gráfico.
- Pressione o botão esquerdo do mouse para confirmar a faixa selecionada.
- Logo após você ter soltado o botão do mouse o Excel exibirá a caixa de diálogo Auxiliar Gráfico -
Etapa 1 de 5. Neste momento o Excel está pedindo para você conferir a faixa de células usadas para criar o
gráfico. Caso esteja errado arrume-o. Clique o botão Próximo ou pressione ENTER para confirmar e passar à
próxima etapa.
- O Excel passará à etapa 2 de 5, na qual você deverá escolher o tipo de gráfico que deseja usar. Para
isto, basta clicar no quadro referente ao gráfico desejado. Depois de escolhido o tipo de gráfico não esqueça
de clicar o botão Próximo ou pressionar ENTER para seguir adiante.
- Agora o Excel está na etapa 3 de 5, onde você deverá escolher uma das possíveis variações do tipo
de gráfico escolhido no passo anterior. Depois de escolher uma das variações confirme a operação passando
à próxima etapa clicando o botão Próxima.
- Neste momento estamos na etapa 4 de 5, onde o Excel exibe uma prévia do gráfico. Normalmente o
Excel converte cada linha de valores da tabela selecionada em uma série de dados separada no gráfico. A
legenda identifica cada uma das séries de dados do gráfico. Como o gráfico representa as séries de dados
através de colunas, o Excel utiliza os dados da primeira linha para rotular o eixo X. Os dados da primeira
coluna são usados como os itens de legenda. Se quiser, você pode trocar as séries de dados selecionando a
opção colunas ao invés de linhas, o que irá inverter a representação no gráfico. Não esqueça de confirmar
esta etapa clicando o botão Próxima.
- Agora o Excel se encontra na etapa 5 de 5. Neste momento você deve introduzir o título principal, o do
eixo X e o do eixo Y. Coloque como título principal a frase “Contas do Trimestre”. Para título do eixo X, digite
“Meses” e, para o título do eixo Y, digite “Contas”. Você pode pressionar o botão Finalizar ou teclar ENTER
para que o gráfico esteja terminado e visível na tela.
52
INFORMÁTICA
Uma vez criado o gráfico, é fácil movê-lo ou dimensioná-lo. Basta dar um clique sobre ele e, em
seguida, aparecerão vários quadrinhos sobre as bordas do gráfico. A partir daí, é só arrastar um dos
quadrinhos para aumentar ou diminuir o seu tamanho. Para movimentar o gráfico, basta posicionar o ponteiro
do mouse sobre ele e arrastá-lo para a nova posição.
Além de modificar o tipo de gráfico e acrescentar ou remover linhas de grade com os botões da barra de
ferramentas gráficas, você também poderá fazer modificações em partes específicas do gráfico (tais como
selecionar uma nova fonte de letra para os títulos, ou reposicionar a legenda). Para isso será preciso
selecionar o gráfico a modificar dando um duplo clique sobre ele.
Agora o que você tem a fazer é selecionar a parte do gráfico que será alterada. Basta clicar sobre o
local desejado e este ficará cercado com os famosos quadrinhos, o que indica que está selecionado. Para abrir
a janela de formatação, clique duplo sobre a área da gráfico a ser modificada. Qualquer parte do gráfico você
poderá selecionar e alterar, dependerá apenas da sua criatividade.
Imprimindo um gráfico:
- Imprimir somente o gráfico: para isto é necessário clicar duplo sobre o gráfico para que ele seja
selecionado, abrir o menu arquivo e escolher a opção imprimir. As opções para a impressão do gráfico são
quase iguais às usadas para imprimir a planilha, portanto, você não terá dificuldade em entendê-las.
- Imprimir o gráfico junto com a planilha: basta imprimir a planilha que o gráfico é impresso junto, logo
abaixo da planilha. Mas se você for imprimir apenas uma faixa de células, para que o gráfico seja impresso,
será necessário selecionar a faixa de células onde o gráfico está posicionado. Tirando este detalhe usa-se o
processo normal de impressão.
EXERCÍCIOS:
53
INFORMÁTICA
DEMOSTRATIVO DE VENDAS
15.000,00
TUBARÃO
10.000,00 CRICIÚMA
LAGUNA
5.000,00 PALHOÇA IMBITUBA
LAGUNA PALHOÇA
0,00
TUBARÃO SÃO JOSÉ
BIM1
BIM3
BIM5
Muitas vezes em uma planilha existem informações que são vitais para o cálculo das fórmulas, mas ou
outro lado, você não gostaria que estas informações chegassem ao conhecimento de qualquer pessoa. Como
por exemplo, o valor dos salários dos diversos funcionários de uma empresa, é vital para o cálculo da folha de
pagamento, porém, não seria ético que os funcionários tomassem conhecimento dos salários de seus colegas.
Felizmente o Excel tem um recursos que resolve este problema. É possível, através dele, esconder
uma ou mais linhas e/ou colunas da planilha.
- Clique sobre a letra da coluna ou número da linha para selecioná-la. Isto deve ser feito sobre a borda
da área de planilha.
- Clique sobre a linha ou coluna com o botão direito do mouse para chamar o menu de atalho.
54
INFORMÁTICA
- Com o ponteiro do mouse sobre a borda selecione duas linhas ou colunas, a que está a esquerda e a
que está à direita da coluna escondida, se for coluna; ou a que está abaixo e a que está acima da linha
escondida, se for linha.
- Clique com o botão direito do mouse sobre as linhas ou colunas selecionadas.
- No menu Atalho, escolha a opção Reexibir e a sua linha ou coluna estará visível novamente.
- Reexiba as colunas C e G e as linhas 4 e 8.
Para inserir uma linha em branco ou uma coluna em branco, clique, na borda da área de planilha, sobre
a linha ou a coluna que deverá se deslocar para dar espaço à nova linha ou coluna. Então clique no botão
direito do mouse e, no menu Atalho, selecione a opção Inserir. Uma nova linha ou coluna aparecerá em
branco na planilha.
Para apagar uma linha ou coluna, clique, na borda da área de planilha, sobre a linha ou coluna que
deverá ser apagada. Então clique no botão direito do mouse e, no menu Atalho, selecione a opção Excluir. A
linha ou coluna selecionada é apagada, puxando a seguinte para seu lugar.
Muitas vezes, ao trabalhar com planilha muito grandes, no sentido horizontal e/ou vertical, tem-se a
necessidade de repartir a tela em duas para poder ver duas partes da mesma planilha ao mesmo tempo.
Para repartir a planilha é muito simples, seja na horizontal ou vertical. Basta posicionar o ponteiro do
mouse sobre uma pequena folha visível na extremidade superior da barra de rolagem vertical ou sobre a
extremidade esquerda da barra de rolagem horizontal, quando o mouse estiver posicionando, ele assumirá a
forma de uma cruz dividida ao meio e com flechas em duas direções. Nesse momento, você deve pressionar
o botão esquerdo do mouse e arrastar a linha que divide a planilha para a posição desejada.
Para voltar a planilha ao normal, basta arrastar a divisão de volta ao seu lugar de origem.
O Excel dispõe de até 16 planilhas por arquivo. Isto é, você pode criar uma planilha de compras, de
vendas, de estoque, de preços, etc. em apenas um arquivo. Para tanto, na parte inferior da tela do Excel,
existem guias, cada qual representando uma planilha do arquivo atual (Plan1, Plan2, Plan3 ...). Para começar
uma planilha nova em seu arquivo, clique em um dos Plans e crie-a.
A parte mais interessante do uso de várias planilhas em um mesmo arquivo, é que você pode relacioná-
las, isto é, trabalhar com valores de planilhas diferentes, bastando para isso, em suas fórmulas, indicar a
planilha a que a célula pertence. Exemplo:
=Plan2!G8 + Plan4!D15
No exemplo acima, a fórmula retornaria o valor da soma entre a célula G8 da Plan2 e a célula D15 da
Plan4.
EXERCÍCIOS:
55
INFORMÁTICA
Plan1
D4=C4+(C4*C$2)
Plan2
A4=Plan1!A4
B4=Plan1!B4
D4=Plan1!D4*C4
Vendas do Mês
Plan3
A4=Plan1!A4
B4=Plan1!B4
D4=Plan1!D4*C4
Compras do Mês
Plan4
A4=Plan1!A4
B4=Plan1!B4
C4=Plan3!C4-Plan2!C4
D4=Plan2!D4-(Plan2!C4*Plan1!C4)
E4=SE(C4<=15; “Produto em falta!!!”; “O estoque está em ordem”)
Lucros e Estoque
56
INFORMÁTICA
A expressão é qualquer expressão que retorne um valor verdadeiro ou falso. Por exemplo, numa função
“A5=1” se A5 for igual a 1 então a célula possuirá o texto ou valor inserido em Valor se verdadeiro, pelo
contrário retornará o Valor se falso.
Uma referência identifica uma célula ou um intervalo de células em uma planilha e informa ao Microsoft
Excel onde procurar valores ou dados que você deseja usar em uma fórmula. Com as referências, você pode
usar os dados contidos em outras partes de uma planilha em uma fórmula ou usar o valor de uma célula em
diversas fórmulas. Você também pode fazer referência a células em outras planilhas na mesma pasta de
trabalho, a outras pastas de trabalho e a dados em outros programas. As referências às células em outras
pastas de trabalho são denominadas referências externas. As referências aos dados em outros programas são
denominadas referências remotas.
Por padrão, o Microsoft Excel usa o estilo de referência A1, que rotula colunas com letras (A a IV, para um
total de 256 colunas) e rotula linhas com números (1 a 65536). Para fazer referência a uma célula, insira a
letra da coluna seguida do número da linha. Por exemplo, D50 refere-se à célula na interseção da coluna D e
linha 50. Para fazer referência a um intervalo de células, insira a referência da célula no canto superior
esquerdo do intervalo, dois-pontos (:) e depois a referência da célula no canto inferior direito do intervalo. A
seguir estão exemplos de referências.
Uma referência de célula como, por exemplo, A1, que informa ao Microsoft Excel como encontrar outra
célula partindo daquela que contém a fórmula. Usar uma referência relativa é o mesmo que oferecer
orientações de direção que explicam onde ir a partir do ponto onde a pessoa se encontra ¾ por exemplo “siga
duas quadras à frente e depois uma quadra à esquerda” .
INTERNET
CONCEITOS BÁSICOS
Resultou da evolução de um sistema criado em 1969 para facilitar a troca de informações militares
entre cientistas e pesquisadores localizados em diversas partes do mundo.
Uma rede simples de apenas quatro computadores foi então desenvolvida, chamada de DARPANET.
O sistema obteve sucesso, em 1972 contava com 37 computadores, tendo mudado de nome para
ARPANET, e sua utilização não era somente para informações importantes, os usários começaram a enviar
mensagens eletrônicas por meio de caixas de correio pessoais.
Em 1983, a rede cresceu tanto, que o setor militar mudou-se para uma rede exclusiva, chamada
MILNET.
Em 1984, uma empresa governamental americana ( Fundação Nacional de Ciências ), criou a NSFNET
capaz de interligar cinco centros de supercomputadores e tornar suas informações disponíveis a toda
instalação educacional, que já era uma idéia da ARPANET.
57
INFORMÁTICA
O sistema foi eficiente a ponto de ser preciso sofrer uma reforma de infraestrutura em 1987, devido ao
grande número de pessoas que utilizavam a NSFNET.
Passou a ser acessível para qualquer instituição educacional, pesquisador acadêmico, funcionário do
governo ou organização internacional de pesquisa.
Durante muito tempo permaneceu restrita à comunidade acadêmica, sendo liberada nos últimos três
anos ao público em geral.
No Brasil, a rede chegou em 1988 para uso de pesquisadores, em seguida espalhando-se pelas
universidades.
Mas foi em 1995, que diversas empresas passaram a vender o acesso à rede, possibilitando assim a
conexão dos consumidores.
Atualmente a Internet é uma grande teia, que integra equipamentos de todos os tipos e tamanhos,
multiplicando o poder de cada um por milhares de vezes.
Não se pode quantificar com precisão o número de usuários, estima-se em torno de 60 milhões,
crescendo dia após dia.
FORMAS DE CONEXÃO
RECURSOS DA INTERNET
TELNET
Telnet é a ferramenta que permite aos usuários conectar-se a outro computador na internet e usá-lo
como se estivesse diretamente conectado a ele.
Para usar o telnet é necessário ter permissão de acesso, geralmente na forma de uma conta no sistema
em questão.
Utilizado para troca de mensagens particulares com qualquer pessoa que faça parte da rede mundial,
sendo que somente o destinatário poderá ler, pois cada computador tem um endereço na rede.
O sistema utilizado é o de caixa postal, portanto a mensagem ficará em uma caixa postal no provedor
Internet do destinatário.
58
INFORMÁTICA
USENET
Permite o bate-papo ao vivo entre usuários da Internet, sendo dividido em áreas de conversação
chamadas de canais, onde usuários com interesses comuns se comunicam.
Sistema gráfico utilizado na Internet, onde o acesso é feito através de páginas interativas conduzindo o
usuários a outras páginas e assim por diante.
Essas páginas são chamadas de “ Home Pages “ ou “ Páginas HTML “
Atualmente na Internet diversas instituições possuem páginas WWW, como bibliotecas, museus,
universidades e até mesmo usuários.
Os servidores WWW são diferentes em termos de estrutura dos servidores Internet, pois possuem um
endereço diferente, todo os endereços de WWW ( páginas gráficas ) começam com http://, também
conhecidos como endereços URL
Há vários servidores WWW responsáveis por “índices” das home pages, facilitando assim a localização
de uma determinada página com a função procura ( Net Search ) por uma palavra chave ou tópico de
assunto.
O acesso a páginas WWW é feita através de programas chamados de browser tais como:
Mosaic, Netscape, Internet Explore, devendo ser utilizado um ambiente gráfico tipo Windows, OS2, etc...
INTERNET EXPLORER
Exibe o endereço
atual da página e
Este ícone indica o
permite alteração Barra de Título recebimento de dados
Barra de Menu quando animado
Barra de
Ferramentas
Hyperlink
59
INFORMÁTICA
Páginas da WEB
Barra de
Barra de Status Rolagem
O Explorer é um programa (navegador, Browser ) usado para visualizar documentos no formato HTML.
Ele é capaz de interpretar os documentos HTML, exibindo-os de maneira interativa com o usuário.
Possui recursos específicos para facilitar e agilizar a navegação na WWW.
Botão Parar
Cancela o carregamento da página.
Botão Atualizar
Carrega novamente a página exibida.
Botão Localizar
Acessa programas de busca.
Botão favoritos
Permite o acesso aos sites definidos como favoritos, agilizando a busca.
Botão Imprimir
Imprime a página atual.
Botão fonte
Permite alterar o tipo, tamanho e estilo de letra evisualizada.
Botão Correio
60
INFORMÁTICA
Botão Editar
Permite a alteração ou criação de páginas WEB.
Barra de Título
Indica o nome da página aberta e do programa.
Barra de Menu
Contém os menus das funções do programa.
Barra de Rolagem
Permite acessar áreas não visíveis na tela, através da rolagem da página.
Barra de Status
Indica o andamento das operações, bem como o seu término.
Hyperlink
Através de uma palavra ou símbolo destacado, permite o acesso rápido a outras páginas.
Ao passar com o mouse em cima do hyperlink, este assume a forma de mãozinha.
O correio eletrônico surgiu com o objetivo de facilitar a comunicação e a troca de idéias entre as pessoas
que estavam construindo e experimentando a Internet. Os documentos e mensagens eram distribuídos via
correio tradicional, mas esta forma era, sem dúvida, mais demorada. Depois que o e-mail ou correio eletrônico
começou a ser utilizado, a velocidade da comunicação aumentou sensivelmente.
Você usa uma caixa postal eletrônica simbolizada por um endereço do tipo
seunome@nomedoseuprovedor.com.br.
Esta caixa postal eletrônica é equivalente à caixa postal tradicional: você escreve uma "carta" e a envia a
alguém. Conhecendo o endereço eletrônico da sua caixa postal, qualquer pessoa poderá enviar uma
mensagem (e-mail) para você.
Todas as mensagens enviadas para você ficam armazenadas nos servidores de e-mail do seu provedor até
a hora em que você acesse a Internet (você precisa estar conectado à Internet para receber seus e-mails) e dê
o comando para recebê-las em seu computador.
Outlook Express
O Outlook Express é um programa, dentre vários, para a troca de mensagens entre pessoas que tenham
acesso à Internet.
Por meio dele você poderá mandar e receber mensagens (incluindo os e-mails com imagens, música e
diversos efeitos) e também ingressar em grupos de notícias para trocar idéias e informações.
Para adicionar uma conta de e-mail, isto é, para criar sua caixa de correio eletrônico no Outlook Express,
você precisa do nome da conta, da senha e dos nomes dos servidores de e-mail de entrada (geralmente
POP3 - Post Office Protocol versão 3 - que é o servidor onde ficam armazenadas as mensagens enviadas a
você, até que você as receba) e de saída (geralmente SMTP - Simple Mail Transfer Protocol - que é o servidor
que armazena as mensagens e as envia, após você escrevê-las.).
Estas informações são fornecidas pelo seu provedor de serviços de Internet ou do administrador da rede
local.
Para adicionar um grupo de notícias, você precisa do nome do servidor de notícias ao qual deseja se
conectar e, se necessário, do nome de sua conta e senha.
Abrir o Outlook
61
INFORMÁTICA
Para abrir o Outlook Express, clique no ícone que está em sua Área de Trabalho, ou na Barra de
Tarefas.
Se preferir apenas receber ou apenas enviar mensagens, você pode usar o seguinte recurso:
Clique em Ferramentas / Enviar e receber, escolha a opção que deseja e clique nela.
Aqui você encontra uma imagem que mostra onde fica a lista de mensagens (local em que as mensagens
aparecem em seu Outlook) e o painel de visualização (local em que as mensagens são exibidas).
62
INFORMÁTICA
Você pode deixar acionado um "alarme" que avisa quando chegaram novas mensagens.
Usando a lista de mensagens e o painel de visualização, você pode exibir a lista de mensagens e ler
mensagens individuais ao mesmo tempo.
A lista Pastas contém pastas de e-mail, servidores de notícias e grupos de notícias e você pode alternar
facilmente entre eles.
Você também pode criar novas pastas para organizar e classificar suas mensagens e configurar regras de
mensagens para colocar automaticamente em uma pasta específica o e-mail de acordo com o assunto,
remetente, grupo, enfim, da forma mais prática para seu uso.
Você também pode criar seus próprios modos de exibição para personalizar a maneira como visualiza suas
mensagens.
Barra de Ferramentas
A Barra de ferramentas do Outlook Express (estou mostrando aqui imagens da versão 6.0) apresenta
basicamente os itens que numerei na figura abaixo:
63
INFORMÁTICA
1. Criar email: aqui você clica quando quer redigir um e-mail e uma nova mensagem se abre.
2. Responder: quando você recebe uma mensagem e quer mandar uma resposta, basta clicar aqui e
escrever sua resposta.
3. Responder a todos: quando você recebe um e-mail que foi endereçado a você e a outras pessoas (você
pode saber se isto ocorreu olhando para o campo Cc que aparece em seu painel de visualização) e quer
mandar uma resposta para todos que também receberam esta mensagem, basta clicar em "responder a
todos".
4. Encaminhar: quando você recebe um e-mail e quer mandá-lo para outra (s) pessoa(s), basta clicar em
"encaminhar" e essa mensagem será enviada para o(s) destinatário(s) que você endereçar.
5. Imprimir: quando você quiser imprimir um e-mail, basta clicar nesse botão indicado que uma nova janela
se abre e nela você define o que deseja que seja impresso.
6. Excluir: quando você quiser excluir uma mensagem, basta clicar na mensagem (em sua lista de
mensagens) e usar o botão excluir da barra de ferramentas. Sua mensagem irá para a Pasta Itens excluídos.
7. Enviar e receber: clicando nesse botão, as mensagens que estão em sua Caixa de Saída serão enviadas
e as mensagens que estão em seu servidor chegarão a seu Outlook.
8. Endereços: este botão faz com que seu Catálogo de Endereços (seus contatos) se abra.
9. Localizar: este botão é útil quando você quer encontrar uma mensagem que esteja em seu Outlook. Ao
clicar em "Localizar", uma nova janela se abre e você pode indicar os critérios de sua busca, preenchendo os
campos que estão em branco e clicando em "localizar agora".
64
INFORMÁTICA
Se você quiser localizar uma mensagem em uma pasta ou uma pessoa que faça parte de seu catálogo de
endereços, pode clicar na setinha que está ao lado da pasta e alguns itens específicos aparecem, como você
pode ver na imagem abaixo:
Basta indicar o que você quer localizar e uma nova janela se abre e você preenche com os dados que
interessam para sua busca.
Obs.: Se você passar o mouse sobre cada um dos botões da barra de ferramentas, poderá ver uma caixa
de diálogo que descreve a função do botão, conforme imagem abaixo:
Pastas Padrões
As pastas padrões do Outlook não podem ser alteradas. Você poderá criar outras pastas, mas não deve
mexer nas seguintes pastas:
65
INFORMÁTICA
1. Caixa de Entrada: local padrão para onde vão as mensagens que chegam ao seu Outlook. (Você pode
criar pastas e regras para mudar o lugar para o qual suas mensagens devam ser encaminhadas.).
2. Caixa de Saída: aqui ficam os e-mails que você já escreveu e que vai mandar para o(s) destinatário(s).
3. Itens Enviados: nesta pasta ficam guardados os e-mails que você já mandou.
4. Itens Excluídos: aqui ficam as mensagens que você já excluiu de outra(s) pasta(s), mas continuam em
seu Outlook.
5. Rascunhos: as mensagens que você está escrevendo podem ficar guardadas aqui enquanto você não as
acaba de compor definitivamente.
Os ícones a seguir aparecem nos e-mails e indicam a prioridade das mensagens, se as mensagens
possuem arquivos anexados ou ainda se as mensagens estão marcadas como lidas ou não lidas.
66
INFORMÁTICA
1. Entre em contato com seu provedor de serviços de Internet ou do administrador da rede local e informe-
se sobre o tipo de servidor de e-mail usado para a entrada e para a saída dos e-mails.
2. Você precisará saber o tipo de servidor usado : POP3 (Post Office Protocol), IMAP (Internet Message
Access Protocol) ou HTTP (Hypertext Transfer Protocol). Precisa também saber o nome da conta e a senha, o
nome do servidor de e-mail de entrada e, para POP3 e IMAP, o nome de um servidor de e-mail de saída,
geralmente SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)
Vamos à configuração:
4. Irá se abrir uma nova janela chamada Contas na Internet, clique em Adicionar.
67
INFORMÁTICA
5. Clique em Email e o Assistente para conexão com a Internet irá se abrir. Basta seguir as instruções para
estabelecer uma conexão com um servidor de e-mail ou de notícias e ir preenchendo os campos de acordo
com seus dados.
Observação:
Cada usuário pode criar várias contas de e-mail, repetindo o procedimento descrito acima para cada conta.
Se mais de uma pessoa usar o mesmo computador para ler e enviar mensagens de e-mail, cada uma
poderá ter uma caixa de correio separada no Outlook Express. Isto significa que cada pessoa pode também
ter suas configurações pessoais separadas. Isso é possível por meio da criação de várias identidades.
A criação de identidades é uma forma de várias pessoas usarem o Outlook Express e o catálogo de
endereços no mesmo computador. Por exemplo, você e um parente podem compartilhar um computador. Se
cada um criar uma identidade, vocês poderão ver o próprio e-mail e seus contatos ao fazer logon com suas
identidades.
Uma vez criadas as identidades, você poderá alternar entre elas sem precisar desligar o computador ou
perder a conexão com a Internet.
Para adicionar uma nova identidade faça o seguinte:
68
INFORMÁTICA
2. Uma nova janela se abre. Digite no espaço específico o nome do novo usuário.
3. Se desejar incluir uma senha para essa identidade, clique em Exigir senha e insira uma senha.
4. O programa irá perguntar se você deseja fazer logon como o novo usuário.
Se você responder que sim, o programa solicitará informações sobre sua conexão com a Internet.
Observe que você não pode excluir a identidade atual, isto é, a pessoa que está usando o Outlook no
momento.
Quando você exclui uma identidade, as configurações correspondentes são excluídas, mas os dados não.
69
INFORMÁTICA
1. Na barra de Ferramentas, clique no botão Criar email (Outlook Express 6.0) ou Nova Mensagem
(Outlook 5)
70
INFORMÁTICA
Se você quiser mandar um mesmo e-mail para várias pessoas, clique em CC (cópia com) se você quiser
que os endereços de todas as pessoas apareçam, isto é, que todos saibam para quem você está mandando
este e-mail ou, clique, preferencialmente, em CCo (Cópia Oculta com).
Para que apareça esta caixa CCO, clique em Exibir (nessa sua mensagem aberta) e deixe clicado em
Todos os cabeçalhos.
4. Para adicionar nomes que já estejam em seu Catálogo de endereços, clique no ícone livro na janela
Nova mensagem próximo a Para, Cc e Cco e, em seguida, selecione os nomes.
71
INFORMÁTICA
Observações:
Se você tiver mais de uma conta de e-mail configurada e desejar usar uma conta diferente da padrão,
clique na caixa De e, em seguida, clique na conta de e-mail desejada.
Se você estiver digitando uma mensagem off-line, isto é, sem estar conectado à Internet, sua mensagem
será salva na Caixa de saída. Ela será enviada automaticamente quando você estiver on-line.
Ler um e-mail
72
INFORMÁTICA
1. Clique em Ferramentas e depois em Enviar/receber e suas mensagens irão chegar e aparecer em sua
Caixa de Entrada ou em alguma pasta que você especificou.
2. Você pode ler suas mensagens em uma janela separada ou no painel de visualização.
5. Para exibir a mensagem em uma janela separada, clique duas vezes na mensagem na lista de
mensagens.
73
INFORMÁTICA
Observações
Para exibir todas as informações sobre uma mensagem (como a data de envio), no menu Arquivo, clique
em Propriedades.
Para salvar a mensagem em seus arquivos, clique em Salvar como e selecione um formato (email (eml);
texto (txt); ou ainda no formato HTML) e a pasta na qual você quer salvar a mensagem.
TECNOLOGIA
Confundida com ciência, a tecnologia é compreendida por alguns autores, como Ribault, Martinet e
Lebidois como o conjunto formado pelos conhecimentos, meios e habilidades, capacidade de realizar algo,
colocados a serviço da fabricação de um produto final.
A tecnologia não pode ser reduzida à máquinas, deve ser entendida como certos tipos de conhecimentos
dos quais parte pode estar incorporado nas máquinas, o restante está inserido na inteligência das pessoas, nas
estruturas organizacionais e nos padrões de comportamento. (Dicter e O'Connor).
Distingue-se a tecnologia da ciência no momento em que coloca a primeira utilizando conhecimentos, que
podem estar na forma de processos ou métodos, em condições industriais. A ciência, busca o aprimoramento
e sistematização dos conhecimentos, não sendo condição essencial sua utilização industrial.
74
INFORMÁTICA
Tecnologia da Informação (TI) é definida como as capacidades oferecidas por computadores, aplicativos
(softwares) e telecomunicações. (Davenport, Short e Ernst e Young).
Tecnologias e aplicações que combinam o processamento e armazenamento de dados com a capacidade
de transmissão à distância das telecomunicações. (Child).
Um novo paradigma tecno-econômico que envolve o gerenciamento e controle de sistemas de produção e
serviço, baseado em um conjunto de inovações em computadores eletrônicos, engenharia de software,
sistemas de controle, circuitos integrados e telecomunicação, os quais tem reduzido drasticamente o custo de
armazenar, processar, comunicar e disseminar informação. (Dicter e O'Connor).
Sua utilização pode ser direcionada para liberar a produtividade e criatividade pessoal e corporativa ou
para manter as estruturas existentes e inibir a liberdade individual. Neste contexto, o valor do ativo intelectual
das organizações vem sendo cada vez mais valorizado. Importante:
POSSIBILIDADES ORGANIZACIONAIS DA TI
Não derivam apenas da crescente economia e facilidade de uso. Elas estão principalmente nas formas
através das quais permite-se que a informação seja alcançada. As facilidades de comunicação disponíveis
atualmente através da TI possibilitam a escolha de diversos modos de processamento de informação e
transmissão tornando a TI um elemento catalisador das capacidades de informações da organização.
O gerenciamento deve buscar obter vantagens oferecidas pela TI. Segundo Frenzel, a TI vem alterando o
modo como muitas pessoas fazem seu trabalho como também tem modificado a própria natureza deste, de
forma que a prática da gerência vem sendo grandemente afetada.
Historicamente, as organizações, por muito tempo, estruturaram-se sobre duas dimensões: baixo custo e
diferenciação (Piore e Sabel). Atualmente, o ambiente competitivo atual está modificando-se em duas
direções (Boynton): mercado e demanda e capacidade de processamento
Mercado e demanda - as organizações estão percebendo que necessitam ser capazes de desenvolver e
fornecer produtos e serviços customizados de alta qualidade buscando minimizar os respectivos custos
(Dertouzos et al);
Sob este enfoque, sua importância e a própria concepção vem sendo alterada no decorrer dos anos.
Competências essenciais
As tecnologias são elementos das competências essenciais das organizações, para que estas organizações
sejam competitivas faz-se necessário distribuir e compartilhar as tecnologias bem como a experiência
adquirida com seu uso.
A utilização contínua de uma determinada tecnologia poder gerar uma vantagem decisiva que pode ser
sucumbida pela atitude de empresas que não possuam tal vantagem mas possuem a capacidade de
desenvolver uma nova tecnologia ou colocar em prática a mesma tecnologia a serviço de outros produtos.
As organizações estão percebendo que suas respostas estratégicas ao ambiente competitivo no qual se
inserem requerem a melhoria das formas organizacionais, ultrapassando a combinação de estruturas que
eram apropriadas as estratégias de baixo custo e diferenciação.
Verifica-se então que um recurso importante, freqüentemente associado a nova organização que se forma,
75
INFORMÁTICA
Desafios previstos para as empresas nos próximos anos, são necessidade de:
Num cenário globalizado e competitivo, a utilização inadequada dos recursos tecnológicos e das
informações, representa uma ameaça à sobrevivência das organizações
CONSIDERAÇÕES
Competência essencial - conjunto de habilidades e tecnologias que permite a uma organização oferecer
determinados benefícios a seus clientes representados pelo valor percebido por estes.
competitividade - é uma variável dependente dos fatores do meio ambiente a que a organização pertence.
As estratégias organizacionais adotadas - na busca da competitividade - devem levar em consideração as
características deste meio ambiente.
Organizações competitivas - são definidas como aquelas que além de serem eficientes na produção de
inovações aceitas pelo mercado, também possuem uma capacidade contínua de resposta a qualquer tipo de
mudança em seu meio ambiente.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - UM ENFOQUE GERENCIAL
Esse sumário tem base no livro SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - UM ENFOQUE GERENCIAL, de Sérgio
Rodrigues Bio e discute a influência da tecnologia de Processamento de Dados na Empresa.
Um sistema é um conjunto de várias complexidades. Estas complexidades, cada qual com suas funções,
trabalham em harmonia entre si, de modo que o conjunto trabalha como uma entidade única. Sistemas
abertos possuem entradas para receber, processar e devolver algo ambiente externo. Sistemas fechados não
recebem qualquer informação do ambiente externo, como um relógio, por exemplo.
A empresa também é um sistema aberto, que sente pressões externas e reage conforme elas, como a
concorrência, por exemplo.
O sistema de informação é parte integrante do sistema empresa, e conta com recursos humanos e
tecnológicos. Analogamente, os sistemas de informações são subdivididos em vários módulos, como os
sistemas contábil e financeiro.
Cada subsistema, no seu menor nível de desdobramento, segue três etapas: a coleta de dados,
processamento e saída de informações geradas a partir dos dados de entrada. Esses subsistemas, portanto,
dependem de recursos, humanos ou não, guiados por procedimentos que possam lhes trazer dados de
entrada e retirar informações de saída.
76
INFORMÁTICA
Procedimento, segundo Senensieb, é uma série de passes lógicos dos quais todas as ações repetitivas
numa organização são iniciadas, executadas, controladas e finalizadas.
Os sistemas podem ser divididos em duas categorias básicas: Os Sistemas de Apoio à Gestão e os
Sistemas de Apoio as Operações. Os Sistemas de Apoio à Gestão geram informações de importância
gerencial, de relevância a alto administração. Já os Sistemas de Apoio as Operações são divididos em mais
duas subcategorias: Sistemas Processadores de Transações, que geram dados operacionais do dia a dia, e
Sistemas Para Tomada de Decisões Voltadas às operações, que administra dados gerenciais da área de
operação.
O processo de gerência conta com um planejamento para definir que resultados devem ser alcançados
pela empresa e de que forma.
Os Planos Operacionais definem objetivos e cursos de ação relacionados com as operações presentes. Os
Planos Estratégicos são destinados a definir as ações da empresa no meio ambiente, com o objetivo de
orientá-la para uma posição futura.
A essência do planejamento e do controle é a tomada de decisões que, por sua vez, depende de
informações oportunas, de conteúdo adequado e confiável. O Sistemas de Informação provê essas
informações porque ele é capaz de controlar e acompanhar detalhadamente as operações de diversos
departamentos da empresa, e, com base nesses dados operacionais, é capaz de gerar informações
estatísticas estimativas para o auxílio no planejamento.
Em tese o planejamento exige um sistema que retrate o ambiente externo, as condições de mercado e as
condições internas.
O projeto de um Sistema de Informação que apoie o planejamento e o controle exige do profissional de
sistemas a compreensão das necessidades de informações e dos processos decisórios praticados pela
empresa.
As Políticas de uma empresa são orientações pré estabelecidas para tomada de decisões futuras. As
políticas filtram opções de decisão àquelas que estão no sentido dos objetivos da organização. Elas
proporcionam decisões mais econômicas em termos de tempo e outros recursos, facilidade de comunicação
de orientações, uniformidade e coerência entre os administradores, e maior propagação dos pontos de decisão
pela organização.
Políticas operacionais orientam decisões sobre transações do dia a dia. Políticas estratégicas referem-se a
um conjunto mais restrito de questões que envolvem o comportamento da empresa como um todo. Tanto as
operacionais como as estratégicas tem forte influência sobre os sistemas de informação. Uma política mal
definida ou a sua ausência pode significar uma redução na vida útil de um sistema, ou no mínimo mal
aproveitamento de suas funções.
Um número considerável de exceções às políticas exigirá que essas políticas sejam redefinidas. Os
sistemas devem ser construídos com base em políticas bem definidas. Se caso não houver, é dever do
profissional de sistemas de cobrar da organização definições bem claras dessas políticas.
Quando uma empresa cresce, existe a necessidade de restruturação, de criar novas áreas e desdobrar
departamentos em outros novos, a fim de otimizar os esforços no alcance aos objetivos da organização.
Essa divisão dos departamentos se dá de uma forma diferenciada. Uma indústria têxtil, por exemplo pode
empenhar a maioria do seu pessoal na área de produção, ao passo que uma indústria alimentícia deve ter um
empenho não só em produção mas também em um controle de materiais perecíveis. Uma empresa, no qual a
preservação do material é importante, deve ter um departamento de gerência de materiais bem estruturado.
A restruturação de uma empresa tem forte influência nos sistemas de informação porque pode exigir que
este último também seja estruturado. A deficiência de alguns sistemas é que eles não acompanham o ritmo de
evolução de uma empresa. Isso gera problemas, como a redundância de relatórios pouco úteis para diversos
departamentos e a existência de aplicações que eram úteis para departamentos que já se dissolveram e não
existem mais.
Esses problemas, principalmente no Brasil, se devem ao fato de que as redefinições dos sistemas e da
estrutura da organização não são feitos simultaneamente. Outro fator é a falta de política de restruturação.
Torna-se necessária uma solução integrada entre políticas, o sistema e a organização para a resolução de
problemas quanto a restruturação da empresa.
77
INFORMÁTICA
Um sistema de informação eficaz, deveria produzir informações realmente necessárias em tempo hábil e
confiáveis, ter por base políticas capazes de assegurar o atingimento dos objetivos e integrar-se a uma
estrutura e auxiliar a coordenação entre as diferentes unidades, além de ter um fluxo racional, integrado,
rápido e de menor custo possível e conter dispositivos de controle que garantam a confiabilidade.
Time Sharing (tempo compartilhado): Uso simultâneo de um computador por vários usuários;
Batch Remote: Os dados são acumulados para processamento posterior.
Atualização/consulta: Atualiza constantemente as dados dos arquivos.
Processamento distribuído: O processamento é distribuído entre vários equipamentos.
A administração de dados procura identificar e "modelar" (estruturar) as dados que representam a empresa.
Cabe ao Administrador de Dados identificar, descrever e estruturar os dados. Por outro lado, cabe ao
Administrador de Banco de Dados cuidar das adaptações impostas pelas restrições do software e dos aspectos
de desempenho e de segurança.
Banco de Dados
Em síntese, o banco de dados pode ser entendido como uma coleção de arquivos estruturados, não
redundantes e inter-relacionados, que proporciona uma fonte única de dados para uma variedade de
aplicações.
Centro de Informações: satisfação das necessidades de informações diretamente pelos próprios usuários,
de forma rápida e com utilização de linguagens adequadas.
5. PACOTES
São programas padrão, desenvolvidos para determinada aplicação (contabilidade, folha de pagamento,
etc.). Vantagens: custo de aquisição mais baixo, menor prazo de implantação e segurança de estar utilizando
algo já testado em instalações anteriores. Desvantagem: dificilmente atendem a todas as necessidades.
6. MINI e MICROCOMPUTADORES
Devido à variada gama de capacidades, recursos, alternativas técnicas de hardware e software que temos
atualmente, podemos supor que eventuais maus desempenhos estejam na "tecnologia de utilização". Muitos
problemas generalizados como "problemas de processamento de dados" são, na verdade, deficiências do
modelo de gestão. Porém, este fato, não exclui os profissionais de PD de sua parcela de responsabilidade.
78
INFORMÁTICA
Nos capítulos 1 e 2 foram destacados os problemas de eficácia e de eficiência empresarial e verificado que
os sistemas de informação tem certo papel nesse sentido;
No capítulo 3 enfatizou-se a relevância da informação no processo gerencial;
Nos capítulos 4 e 5 focalizou-se que para garantir o máximo proveito de um estudo de sistema é preciso
considerar as políticas e as estruturas organizacionais em conexão com o desenvolvimento do sistema;
No capítulo 6 foram avaliados alguns dos principais impactos positivos que o computador pode provocar
nos sistemas.
Sistemas Naturais - são sistemas que vão surgindo aos pedaços pela elaboração de processos isolados.
Caso da Empresa XYZ - acervo de informações deficientes prejudicando a análise dos dados e formação
no processo decisório.
Racionalização de Sistemas - Destacar a necessidade de interação dos sistemas entre si. Sistemas simples
com o mínimo de formulários.
Controle de Auditoria - examinar as demonstrações de uma empresa com um propósito de expressar uma
opinião sobre a justeza com que as mesmas apresentam a situação financeira da empresa e o resultado das
operações no período contábil.
1 - Levantamento genérico e definição do projeto, que busca conhecimentos sobre o mercado da empresa,
seus produtos, seus objetivos, etc.
2 - Levantamento e análise dos sistemas existentes, que analisa condições dos sistemas atuais, seus
relatórios e seus problemas.
4 - Modelo do sistema para tomada de decisões, onde busca-se saber quais as informações básicas que os
administradores precisam dos futuros sistemas para a tomada de decisões, quais as principais questões nas
decisões chave, quais informações são necessárias e quais subsistemas irão gerar essas informações.
5 - Avaliação dos recursos de processamento de dados existentes ou requeridos, sejam esses recursos
humanos ou tecnológicos, onde se estuda qual ferramenta é a mais adequada para o desenvolvimento do
sistema, onde se faz cotação de preços, se estuda a viabilidade de pacotes fechados, contratação de
profissionais, e se define prioridades de construção de projeto (cronogramas).
O plano diretor, por sua vez, também é submetido por um controle que avalia se o próprio plano diretor
está alcançando os objetivos esperados. O plano diretor também é passivo de correções e não é linear. O
novo sistema é submetido a testes e é sujeito a erros, fazendo com que o plano diretor seja redefinido para a
manutenção e melhoramentos desse sistema.
Introdução
No campo de sistemas de informação, o que se observa é que todos os problemas tendem a ser analisados
79
INFORMÁTICA
e interpretados à luz de conceitos e técnicas de sistemas. Mas inevitavelmente terão conteúdos psicológicos,
sociais e políticos.
Examinando um sistema social, por exemplo, esse que acabamos de citar, verifica-se que comporta
dimensões psicológicas, sociais e políticas. Cada uma das pessoas tem suas próprias características.
No aspecto psicológico, as pessoas que viveram experiências diferenciadas na vida, e sentiram tais
experiências de maneira diferente. Isso irá causar reações diferentes nas situações de trabalho, como: maior
ou menor interesse, motivação, agressividade, etc.
No aspecto social, os grupos são formados de forma espontânea e natural, sem regras formais.
O que se considera são afinidade, simpatia, apreço, para a formação ou não de grupos.
No aspecto político, pessoas e grupos têm diferentes concepções sobre quais são os problemas, e sobre
como resolve-los. Entra então o Poder como parte da relação. O Poder é a capacidade de converter idéias em
realizações. As "fontes do poder são as seguintes:
Apoio: se o indivíduo A percebe que B tem maior apoio, tende a levar esse fato em consideração.
Competência: um grande especialista, tende a ser visto com respeito entre os demais.
Autoridade Formal: a posição hierárquica e o status a ela associado tem influência numa relação.
Liderança Pessoal: Um líder, tende a ter presença forte nas discussões e decisões.
O projeto de um sistema, embora possa ter-se apoiado em concertos, metodologias e técnicas adequadas,
acaba por representar muito mais que uma mudança meramente técnica, pois, na prática, as tarefas são
executadas por um grupo de pessoas. A concretização da mudança resulta de duas variáveis: as técnicas e as
humanas. Essa convivência não pode se claramente conscientizada pela equipe técnica, mas existe, e deve
ser levada em consideração.
Deve portanto, perceber e estar sensível, não apenas aos aspectos técnicos, mas também às dimensões
humanas. Talvez assim, passe a considerar como ingredientes naturais do processo, fatores humanos, do tipo:
ansiedade, insegurança, desqualificações, conflitos e disputas políticas em torno das mudanças. O mínimo
necessário é não adotar posições simplistas, preconceituosas ou distorcidas quanto ao comportamento
humano, mas desenvolver sua habilidade em lidar com essas questões.
80
INFORMÁTICA
Está relacionado com o acesso ao conteúdo da informação. Abrange aspectos como acesso de pessoas a
terminais e outros equipamentos de computação, manuseio de listagens (uma questão também de acesso
físico), funções autorizadas dentro do ambiente informatizado (transações e programas que pode executar),
arquivos aos quais tenham acesso, etc.
Mesmo que as informações não estejam armazenadas em computadores, valem os mesmos conceitos de
segurança de acesso lógico.
O conceito deriva do direito de posse direta ou delegada sobre os ativos de informações, exercido em
nome da organização. Em princípio, a propriedade de um ativo pertence a quem dele faz uso em função de
uma necessidade funcional; normalmente, quem faz uso de um determinado ativo é o seu criador, o pessoa
que recebeu autorização do mesmo.
Também recebe o nome de gestão, sendo o responsável pela administração das informações conhecido
também como gestor.
Está relacionado diretamente ao acesso concedido. Sua função é garantir que o acesso seja feito somente
dentro dos limites estabelecidos. Esse controle é exercido por meio de mecanismos como senhas, listas de
acesso, categorias, níveis de acesso, privilégios de acesso, etc.
a) Senhas
Constituem o mecanismo de controle de acesso mais antigo usado pelo ser humano para impedir acessos
não autorizados. Foram e ainda são muito usadas como forma de se controlar o acesso a recursos de
informação.
81
INFORMÁTICA
Modernamente, tendem a ser usadas apenas como mecanismo de autenticação de identidade de usuários,
através da atribuição de uma senha exclusiva para cada chave de acesso ou identificação de usuários
individuais.
Á medida que evolui a tecnologia, as senhas tendem a ser substituídas por alguma característica físico-
biométrica do usuário, como a imagem da íris, a impressão digital, a voz, etc.
b) Chaves de acesso ou identificações
Códigos de acesso atribuídos a usuários; cada um recebe uma chave de acesso única e individual. A cada
chave de acesso é associada uma senha destinada a autenticar a identidade do usuário que possui essa
chave.
c) Listas de acesso
Constitui uma espécie de tabela onde constam o tipo e o nome do recurso, ao qual são associadas as
identificações de usuários com os tipos de operações permitidas aos mesmos.
d) Operações
Determinam o que cada usuário pode fazer em relação a determinado recurso. Normalmente, consistem no
seguinte:
Leitura - o usuário pode somente consultar informações;
Gravação - o usuário pode incluir informações;
Alteração - o usuário pode alterar informações existentes;
Exclusão - o usuário pode excluir informações existentes;
Eliminação - o usuário pode eliminar o meio físico de suporte das informações;
Execução - em ambientes informatizados, permite que o usuário possa executar comandos ou programas
contidos em arquivos.
Acesso ou posse de um ativo do ponto de vista físico é o uso que se faz de determinado recurso. No caso
de informações, está representado pelo acesso ao meio de registro ou suporte que abriga as informações;
Normalmente, os riscos relacionados com o acesso físico afetam os meios de registro e suporte das
informações, ao passo que os riscos relacionados com o acesso lógico afetam o conteúdo.
Um plano global destinado a manter o ambiente de informações da organização totalmente seguro contra
quaisquer ameaças a sua integridade e disponibilidade.
Consiste em procedimentos de recuperação pré-estabelecidos, com a finalidade de minimizar o impacto
sobre as atividades da organização no caso de ocorrência de um dano ou desastre que os procedimentos de
segurança não conseguiram evitar.
Estatísticas européias demonstram que mais de três quartos das empresas que sofreram um desastre
envolvendo a perda de seu ambiente de informações fecham imediatamente ou no máximo em dois anos.
Tal qual uma máquina que precisa de constantes ajustes e cuidados de manutenção para funcionar de
maneira confiável, a estrutura de segurança também sofre um processo de envelhecimento normal a qualquer
estrutura dinâmica e, atualmente, poucas coisas são mais dinâmicas que o ambiente de informações nas
organizações modernas.
82
INFORMÁTICA
FUNDAMENTOS
TELECOMUNICAÇÃO:
TELEPROCESSAMENTO:
TRANSMISSÃO DE DADOS:
O sinal de dados é do tipo binário digital, desta forma assume dois valores: 0 = zero ou
1 = um.
A unidade de informação é o BIT - Binary digit.
Nível 1
Nível 0
Bit 1 Bit 0
Duas unidades são normalmente utilizadas para medir a velocidade de transmissão dos sinais digitais:
- Baud: é o número de sinais transmitidos em uma linha de comunicação em 1 segundo, ou ainda, é o
83
INFORMÁTICA
número de estados do sinal por segundo. Quando o sinal é codificado em quatro estados 1 baud será igual a 2
bits por segundo.
- BPS: é o número de bits transmitidos por segundo. Pode ser de 300, 1200, 4800, 9600 BPS.
MODULAÇÃO
É o processo pelo qual se imprime uma informação em uma onda portadora pela variação de um de
seus parâmetros - amplitude, freqüência ou fase. O processo de retirar a informação da onda portadora é a
demodulação.
- Amplitude: intensidade da onda em seu máximo. A amplitude da onda portadora é modificada de
acordo com a variação do sinal da informação. O sinal resultante é um tom interrompido de acordo com a
informação modulada. O bit 1 corresponde ao tom e o bit 0 à ausência do tom. É pouco usada por ser sensível
a ruídos e interferências.
- Freqüência: número de ciclos que ocorrem por unidade de tempo. Medida em Hertz (HZ). A freqüência
da onda portadora é modificada de acordo com a variação do sinal de informação, ou seja, freqüência superior
para bit 0 e inferior para 1. Resiste bem a ruídos, tem alto rendimento e exige equipamentos pouco
sofisticados.
- Fase: relacionada com quando os ciclos ocorrem. Medida em graus. A fase da portadora varia de
acordo com os dados a serem enviados. Ao bit 1 corresponde a fase de referência e ao bit 0, a fase oposta à
fase de referência. Tem custo de implementação alto, porém tem boa tolerância a ruídos.
CARACTERÍSTICAS DE TRANSMISSÃO
até 1200 bps, de baixo custo, onde cada caracter é enviado um por vez. É orientada a byte.
Bit 0 Bit 1
Síncrona: os bits de um caracter são seguidos imediatamente pelo próximo, não havendo elementos
start-stop. É enviado um ou mais caracteres de sincronismo no início do bloco, e um caracter indicando fim de
bloco. A detecção de erro é executada ao final de cada bloco.
MEIOS DE TRANSMISSÃO
Meio de transmissão é a conexão física entre as estações da rede. Geralmente eles diferem com
relação à faixa passante, potencial para conexão ponto a ponto ou multiponto, limitação geográfica devido à
atenuação característica do meio, imunidade a ruído, custo, disponibilidade de componentes e confiabilidade.
A escolha do meio de transmissão adequado às aplicações é extremamente importante não só pelos
motivos mencionados acima, mas também pelo fato de que ele influencia diretamente no custo das interfaces
com a rede.
Qualquer meio físico capaz de transportar informações eletromagnéticas é possível de ser usado em
redes locais. Os mais comumente utilizados são:
- Par trançado: dois fios são enrolados em espiral de forma a reduzir o ruído e manter constantes as
propriedades elétricas do meio através de todo o seu comprimento. A transmissão pode ser tanto analógica
quanto digital. A faixa passante é notavelmente alta, podendo as taxas de transmissão chegar até a ordem de
alguns poucos megabits por segundo, dependendo da distância, técnica de transmissão e qualidade do cabo.
Um para trançado pode chegar até várias dezenas de metros com taxas de transmissão de alguns megabits
por segundo. A desvantagem é sua susceptibilidade à interferência e ruído, incluindo “cross-talk” de fiação
adjacente. Em sistemas de baixa freqüência a imunidade é tão boa quanto a do cabo coaxial. Muito utilizado
em rede de anel. Outra aplicação típica é a ligação ponto a ponto entre terminais e computadores e entre
estações da rede e o meio de transmissão.
- Cabo coaxial: é uma forma de linha de transmissão que possui um condutor interno circundado por um
condutor externo; tendo, entre os condutores, um dielétrico, que os separa.
O condutor externo é por sua vez circundado por outra camada isolante. Existe uma grande variedade de
cabos coaxiais, cada um com características específicas. Alguns são melhores para transmissão em alta
freqüência, outros têm atenuação mais baixa, outros são mais imunes a ruídos e interferência, etc. Os cabos
de mais alta qualidade não são maleáveis e são difíceis de instalar, mas cabos de baixa qualidade podem ser
inadequados para altas velocidades e longas distâncias. O cabo coaxial, ao contrário do par trançado, mantém
uma capacitância constante e baixa independente do comprimento do cabo, evitando assim vários problemas
técnicos, podendo oferecer velocidades da ordem de megabits por segundo, sem necessidade de regeneração
de sinal e sem distorções ou ecos. Pode ser usado em ligações ponto a ponto ou multiponto. A maioria dos
sistemas com transmissão em banda básica utilizam o cabo com impedância característica de 50-ohm, ao
invés do cabo de 75-ohm utilizado em Tvs a cabo e nas redes em banda larga. É o meio mais utilizado em
redes locais.
- Fibra Ótica: a transmissão é realizada pelo envio de um sinal de luz codificado, dentro do domínio de
freqüência do infravermelho, 1014 a 1015 Hz, através de um cabo ótico. O cabo consiste de um filamento de
sílica ou plástico, por onde é feita a transmissão da luz. Ao redor do filamento existe uma outra substância de
baixo índice de refração, que faz com que os raios sejam refletidos internamente, minimizando assim as
perdas de transmissão. É imune a interferência eletromagnética e a ruídos e, por não irradiar luz para fora do
cabo, não se verifica “cross-talk”. Ela vai permitir uma isolação completa entre o transmissor e o receptor,
fazendo com que o perigo de curto elétrico entre condutores não exista. Apresenta uma atenuação
independente da freqüência, permitindo assim uma velocidade de transmissão bastante alta (virtualmente
ilimitada). Em laboratório já foram obtidas taxas de alguns gigabits por segundo. Pode ser usada tanto em
ligações ponto a ponto quanto em ligações multiponto.
- Outros: radiodifusão, infra-vermelho e microondas, sob circunstâncias especiais.
MEIOS FÍSICOS:
85
INFORMÁTICA
- Sistema Global.
HOST:
A CPU ou Host torna-se um componente da rede quando o computador central dispõe de hardware para
as funções de controle da comunicação de dados.
FRONT-END:
MODEM:
CONCENTRADORES OU MULTIPLEXADORES:
Normalmente os concentradores remotos atuam como um derivador do sinal que chega da CPU. Já os
concentradores inteligentes identificam no sinal da CPU o endereço correspondente ao terminal que está
sendo requisitado e entrega a informação à saída secundária correspondente. Estes concentradores fazem em
alguns casos o papel de UCC remota. Já o multiplexador distribui fatias de tempo só aos terminais ativos, é
endereçável, possui memória e bufferiza os dados do terminal.
TERMINAL:
É o dispositivo periférico mais comum. Permite a interface entre o usuário e a CPU. Suas
características variam em função do tamanho da tela, disposição do teclado e velocidade de operação. A
quantidade de funções executadas por um terminal é que determina sua inteligência. Os terminais dividem-se
em duas categorias, mais comumente usadas em teleprocessamento:
- Teleimpressoras;
- Vídeos alfanuméricos.
As teleimpressoras são terminais de baixa velocidade cuja função única é a saída de dados. As mais
usadas são matriciais e de linha. Os terminais podem possuir buffers e serem endereçáveis.
Os terminais de vídeo são compostos de teclado e vídeo, operam a uma velocidade de 600 a 4800 BPS
e dividem-se em:
- Terminais burros: não possuem buffer e não são endereçáveis;
- Semi-inteligentes: possuem buffer e são inteligentes;
- Terminais inteligentes: micros com interface de comunicação para ligação à rede.
- Terminais especializados: são aqueles projetados para aplicações científicas como controle de
processos usados em siderurgia, terminais de caixa em bancos, etc.
PROTOCOLOS:
86
INFORMÁTICA
- computadores;
- processos;
- pessoas.
As funções básicas de um protocolo são:
- Controle de transferência de dados
- Verificação e recuperação de registros
- Códigos de informação e transferência
- Sincronização.
Os protocolos de linha apresentam características para se estabelecer uma comunicação entre dois
pontos computadorizados distintos. As suas funções básicas podem ser definidas como: endereçamento,
estabelecimento da conexão entre dois pontos, controle de erro, retransmissão e controle de fluxo.
Os modernos sistemas de comunicação são projetados em forma de camadas ou modulares com o
intuito de prevenir reprojetos de grandes sistemas quando partes do sistema são mudadas.
Anteriormente os protocolos eram feitos para aplicações específicas, hoje são estruturados em
multiníveis com hierarquia, isto é, cada nível é transparente aos demais.
As vantagens de separar em multiníveis podem ser simplificadas abaixo:
- separação em funções: facilita a implementação de sistemas de comunicação grandes e complexos;
- divisão de responsabilidade: cada nível é responsável por uma classe de recurso, como, por exemplo:
canal, processador, etc.
- suporte evolucionário: cada nível é transparente ao outro, assim, uma mudança em um nível não
requer uma mudança em todo o sistema.
X-25
O protocolo X-25 do CCITT (Comitê Consultivo Internacional de Telefonia e Telegrafia) cobre as três
camadas do modelo de referência OSI da ISO. A camada 1 (camada física) do protocolo X-25 define as
características físicas, elétricas e mecânicas da interface terminal-rede.
A camada 2 (camada de enlace de dados) abrande os procedimentos de detecção e correção de erros no
circuito de acesso. A camada 3 (camada de rede) é responsável pelo estabelecimento das chamadas e
gerência dos dados.
O X-25 incorpora três definições: a conexão elétrica entre o terminal e a rede, o protocolo de
transmissão ou ligação (link), e a implementação de circuitos virtuais entre os usuários da rede. Juntas, estas
definições especificam uma conexão síncrona, full-duplex, entre os terminais e a rede. Os pacotes
transmitidos desta forma podem conter dados ou comandos de controle. O formato dos pacotes, os controles
de erro, e outros recursos são equivalentes às partes do protocolo HDLC (High-Level Data Link Control)
definidas pela ISO.
TCP/IP
O TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol) foi desenvolvido para a rede ARPNET pelo
Departamento de Defesa Americano. Atualmente, tem sido utilizado com grande sucesso em uma série de
aplicações comerciais, particularmente para interconexão de diferentes redes locais (LAN). Os protocolos TCP
e IP seguem os conceitos de redes em camadas, correspondendo aos níveis 4 (transporte) e 3 (rede)
respectivamente do modelo OSI.
BSC
SDLC/HDLC
Os protocolos orientados a bit têm como característica, quanto aos controles, um tratamento a nível de
bit. São eles o SDLC (Synchronous Data Link Control) e o HDLC (High Level Data Link Control).
O SDLC é uma diretriz de comunicações que define o formato no qual as informações são transmitidas.
Como o próprio nome indica, ele se refere a transmissões síncronas; também é um protocolo baseado em bits
e organiza as informações em unidades rigidamente estruturadas denominadas frames (quadros).
O HDLC é um protocolo internacional muito utilizado para controle de transferência de informações,
desenvolvido pela ISO. É um protocolo síncrono baseado em bits que se aplica à camada de link de dados
(empacotamento de mensagens) do modelo OSI do ISO, que trata das comunicações entre computadores.
Com o protocolo HDLC, as mensagens são transmitidas em unidades denominadas frames (quadros), cada
um dos quais podendo conter uma quantidade variável de dados sempre organizados da mesma forma.
REDES LOCAIS
87
INFORMÁTICA
americano - hoje considerado o pai da Inteligência Artificial, John McCarty - introduziu o conceito de
Compartilhamento de Tempo ou Timesharing. Em resumo, é a maneira de permitir que vários usuários de um
equipamento o utilizem sem, teoricamente, perceberem a presença dos outros. Com essa idéia, surgiram
vários computadores que operavam em rede ou com processamento distribuído. Um conjunto de terminais
que compartilhavam a UCP - Unidade Central de Processamento - e a memória do equipamento para
processarem vários conjuntos de informações "ao mesmo tempo".
Naturalmente esses conceitos evoluíram e as maneiras de utilização de recursos de informática se
multiplicaram, surgindo os mais diversos tipos de uso compartilhado desses recursos.
O desenvolvimento das redes está intimamente ligado aos recursos de comunicação disponíveis, sendo
um dos principais limitantes no bom desempenho das redes.
Uma rede pode ser definida de diversas maneiras: quanto a sua finalidade, forma de interligação, meio
de transmissão, tipo de equipamento, disposição lógica etc.
Genericamente, uma rede é o arranjo e interligação de um conjunto de equipamentos com a finalidade
de compartilharem recursos. Este recurso pode ser de diversos tipos: desde compartilhamento de periféricos
caros até o uso compartilhado de informações (banco de dados etc.).
Rede de micro computadores é uma forma de se interligar equipamentos (micros e seus recursos) para
que seja possível a troca de informações entre os micros, ou que periféricos mais caros (como impressoras e
discos rígidos) possam ser compartilhados por mais de um micro.
TIPOS DE REDES
O conceito de rede de micros, mais que os próprios micros, é muito recente. No entanto, está
começando a crescer e já existem no mercado nacional vários sistemas para configurar redes de micros.
Existem dois tipos básicos principais, saber:
1. Redes estruturadas em torno de um equipamento especial cuja função é controlar o funcionamento
da rede. Esse tipo de rede tem, uma arquitetura em estrela, ou seja, um controlador central com ramais e em
cada ramal um microcomputador, um equipamento ou periférico qualquer.
2. A outra forma mais comum de estruturação da rede é quando se tem os equipamentos conectados a
um cabo único, também chamada de arquitetura de barramento - bus, ou seja, os micros com as expansões
são simplesmente ligados em série por um meio de transmissão. Não existirá um controlador, mais sim vários
equipamentos ligados individualmente aos micros e nos equipamentos da rede. Em geral, trata-se de uma
placa de expansão que será ligada a outra idêntica no outro micro, e assim por diante.
No primeiro caso básico, o hardware central é quem controla; no segundo caso, são partes em cada
micro. Em ambas configurações não há limitação da rede ser local, pois a ligação entre um micro pode ser
feita remotamente através de modems.
Uma outra classificação de rede pode ser feita nos seguintes tipos:
LAN- Rede local ou Local Area Network é a ligação de microcomputadores e outros tipos de
computadores dentro de uma área geográfica limitada.
WAN- Rede remota ou Wide Area Network, é a rede de computadores que utiliza meios de
teleprocessamento de alta velocidade ou satélites para interligar computadores geograficamente separados
por mais que os 2 a 4 Km cobertos pelas redes locais.
A solução por redes pode apresentar uma série de aspectos, positivos, como:
- comunicação e intercâmbio de informações entre usuários;
- compartilhamento de recursos em geral;
- racionalização no uso de periféricos;
- acesso rápido a informações compartilhadas;
- comunicação interna e troca de mensagem entre processos;
- flexibilidade lógica e física de expansão;
- custo / desempenho baixo para soluções que exijam muitos recursos;
- interação entre os diversos usuários e departamentos da empresa;
- redução ou eliminação de redundâncias no armazenamento;
- controle da utilização e proteção no nosso acesso de arquivos.
Da mesma forma que surgiu o conceito de rede de compartilhamento nos computadores de grande
porte, as redes de micros surgiram da necessidade que os usuários de microcomputadores apresentavam de
intercâmbio de informações e em etapas mais elaboradas, de racionalização no uso dos recursos de
tratamento de informações da empresa - unificação de informações, eliminação de duplicação de dados etc.
Quanto ao objetivo principal para o qual a rede se destina, podemos destacar os descritos a seguir,
apesar de na prática se desejar uma combinação desses objetivos.
Redes de compartilhamento de recursos são aqueles onde o principal objetivo é o uso comum de
equipamentos periféricos, geralmente, muito caros e que permitem sua utilização por mais de um micro, sem
prejudicar a eficiência do sistema como um todo. Por exemplo, uma impressora poderá ser usada por vários
micros que não tenham função exclusiva de emissão de relatórios (sistemas de apoio a decisão, tipicamente
cujo relatórios são eventuais e rápidos). Uma unidade de disco rígido poderá servir de meio de
armazenamento auxiliar para vários micros, desde que os aplicativos desses micros não utilizem de forma
intensiva leitura e gravação de informações.
Redes de comunicações são formas de interligação entre sistemas de computação que permitem a
troca de informações entre eles, tanto em tempo real (on-line) como para troca de mensagens por meio de um
disco comum. Esta Função é também chamada de correio eletrônico e, dependendo do software utilizado para
controle do fluxo das mensagem, permite alcançar grandes melhorias de eficiência nas tarefas normais de
escritório como no envio de memorandos, boletins informativos, agenda eletrônica, marcação de reuniões etc.
Outro grupo é formado pelas redes remotas, que interligam microcomputadores não próximos uns dos
outros. Este tipo de rede é muito aconselhado a atividades distribuídas geograficamente, que necessitam de
coordenação centralizada ou troca de informações gerenciais. Normalmente, a interligação é feita por meio de
linhas telefônicas.
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INFORMÁTICA
Ao contrário dos equipamentos de grande porte, os micros permitem o processamento local das
informações e podem trabalhar independentemente dos demais componentes da rede. Pode-se visualizar,
numa empresa, vários micros em vários departamentos, cuidando do processamento local das informações.
Tendo as informações trabalhadas em cada local, o gerenciamento global da empresa necessitaria recolher
informações dos vários departamentos para então proceder às análises e controles gerais da empresa.
Esse intercâmbio de informações poderá ser feito de diversas maneiras : desde a redigitação até a
interligação direta por rede.
Além do intercâmbio de informações, outros aspectos podem ser analisados. Nesta empresa hipotética,
poderia haver em cada unidade geradora de informações todos os periféricos de um sistema (disco,
impressora etc.). Entretanto, alguns deles poderiam ser subutilizados, dependendo das aplicações que cada
um processasse. Com a solução de rede, a empresa poderia adquirir menos equipamentos periféricos e
utilizá-los de uma forma mais racional como por exemplo: uma impressora mais veloz poderia ser usada por
vários micros que tivessem aplicações com uso de impressão.
As possíveis desvantagens são decorrentes de opções tecnicamente incorretas, como tentar resolver
um problema de grande capacidade de processamento com uma rede mal dimensionada, ou tentar com uma
rede substituir as capacidades de processamento de um equipamento de grande porte.
Essas possíveis desvantagens desaparecem se não existirem falhas técnicas, que podem ser
eliminadas por uma boa assessoria obtida desde os fabricantes até consultorias especializadas.
TOPOLOGIAS
Outra forma de classificação de redes é quando a sua topologia, isto é, como estão arranjados os
equipamentos e como as informações circulam na rede.
As topologias mais conhecidas e usadas são: Estrela ou Star, Anel ou Ring e Barra ou Bus.
A figura a seguir mostra os três principais arranjos de equipamento em redes.
A primeira estrutura mostra uma rede disposta em forma de estrela, onde existe um equipamento (que
pode ser um micro) no centro da rede, coordenando o fluxo de informações. Neste tipo de ligação, um micro,
para "chamar" outro, deve obrigatoriamente enviar o pedido de comunicação ao controlador, que então
passará as informações - que poderá ser uma solicitação de um dado qualquer - ao destinatário. Pode ser bem
mais eficiente que o barramento, mas tem limitação no número de nós que o equipamento central pode
controlar e, se o controlador sai do ar, sai toda rede. A vantagem desse sistema é a simplificação do processo
de gerenciamento dos pedidos de acesso. Por outro lado, essa topologia limita a quantidade de pontos que
podem ser conectados, devido até mesmo ao espaço físico disponível para a conexão dos cabos e à
degradação acentuada da performance quando existem muitas solicitações simultâneas à máquina
centralizadora.
A segunda topologia mostrada na figura é uma rede em anel que pode ser considerada como uma rede
em bus, com as extremidades do cabo juntas. Este tipo de ligação não permite tanta flexibilidade quanto a
ligação em bus, forçando uma maior regularidade do fluxo de informações, suportando por um sistema de
detecção, diagnóstico e recuperação de erros nas comunicações. Esta topologia elimina a figura de um ponto
centralizador, o responsável pelo roteamento das informações. As informações são transmitidas de um ponto
para outro da rede até alcançar o ponto destinatário. Todos os pontos da rede participam do processo de envio
de uma informação. Eles servem como uma espécie de estação repetidora entre dois pontos não adjacentes.
Com vantagem, essa rede propicia uma maior distância entre as estações. Contudo, se houver um problema
em um determinado micro, a transmissão será interrompida.
A terceira topologia de rede mostrada na figura é denominada rede em bus ou barra, onde existe um
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INFORMÁTICA
sistema de conexão (um cabo) que interligará os vários micros da rede. Neste caso o software de controle do
fluxo de informações deverá estar presente em todos os micros.
Assim, quando um micro precisa se comunicar com outro, ele "solta" na linha de comunicação uma
mensagem com uma série de códigos que servirá para identificar qual o micro que deverá receber as
informações que seguem. Nesse processo, a rede fica menos suscetível a problemas que ocorram no
elemento centralizador e sua expansão fica bem mais fácil, bastando aumentar o tamanho do cabo e conectar
a ele os demais pontos.
As formas analisadas são as principais em termos de conceito de formação da rede, porém, existe uma
série de tipos intermediários ou variações deles com estruturas diferentes das barras - de árvore, de estrela ou
anel.
Existem dispositivos que procuram diminuir alguns dos problemas relacionados acima, como meios
físicos de transmissão - desde par trançado até fibra ótica, passando por cabo coaxial e a utilização da infra-
estrutura de equipamento de comutação telefônica - PBX - para a interligação de equipamentos digitais.
As possibilidades de ligação de micros em rede são muitas e em diversos níveis de investimentos.
Mesmo que haja equipamentos de tecnologias diferentes - famílias diferentes -, algumas redes permitem que
eles "troquem" informações, tornando-as mais úteis para a empresa como um todo.
Uma aplicação mais interessante para usuários de grandes sistemas é a possibilidade de substituir os
terminais burros por microcomputadores "inteligentes". Essa troca poderá trazer benefícios ao tratamento da
informação, pois o usuário acessa o banco de dados no mainframe e traz para o seu micro as informações que
necessita, processando-as independentemente, em certos casos com programas mais adequados ao tipo de
processamento desejado - planilha eletrônica, por exemplo.
Quando uma empresa mantém um precioso banco de dados num computador (de grande porte ou não),
ele somente será útil se as pessoas que dirigirem a empresa tiverem acesso a essas informações para que as
decisões sejam tomadas em função não de hipóteses mas sobre a própria realidade da empresa, refletida
pelas informações contidas no banco de dados. Por exemplo, a posição do estoque de determinado produto
poderá levar a perdas de recursos quando esta informação for imprecisa; ou então, uma estimativa errônea de
despesas poderá comprometer decisões de expansão e crescimento da empresa.
Havendo possibilidade de comunicação entre um computador central e um micro de um gerente
financeiro, os dados e informações podem ser usados com maior segurança e as decisões mais conscientes.
Para os PC existem uma tendência para uma arquitetura não - estrela com duas características
importantes. Um ou mais dos micros da rede com maior capacidade, isto é, um equipamento baseado num
80286 ou 80386, que é chamado servidor da rede que normalmente é formado por 10 a 20 PC. Outra
característica é o surgimento dos PC sem unidades de disco (Diskless). Esta estação de trabalho com vídeo,
memória, teclado e conexão de rede terá um custo baixo e irá compartilhar os discos, impressoras e outros
periféricos da rede.
As redes em estrela continuarão a ser importantes quando a aplicação exigir um compartilhamento
multiusuário com uma concorrência de uso de arquivos centralizados intensa.
SERVIÇOS PÚBLICOS
RENPAC
Em operação desde 1985, a Rede Nacional de Comutação de Dados por Pacotes (RENPAC), da
Embratel, oferece ao mercado uma extensa gama de aplicações em comunicação de dados, tais como:
ligação de departamentos de processamento de dados de uma empresa e suas filiais, espalhadas na mesma
cidade ou em cidades de outros estados; formação de pequenas redes, como de hotéis para serviços de
reserva e turismo; acesso a bancos de dados; entre outras modalidades tradicionais de comunicação de
dados.
O uso da RENPAC é aberto ao público em geral. Todos os computadores, de micros a mainframes,
podem ligar-se à RENPAC, através da rede de telefonia pública. No caso dos micros, o usuário necessita de
um software de comunicação de dados com o protocolo TTY ou X-25 (protocolo interno da RENPAC) e
modem.
Para os computadores de médio e grande porte, o usuário precisa, além do software específico de
comunicação de dados, de um conversor que transforme o padrão de comunicação de seu equipamento para
o protocolo X-25. O usuário pode se ligar à RENPAC utilizando, ainda, o acesso dedicado, ou seja, uma linha
privada em conexão direta com a Rede. Além da assinatura para utilização do serviço, o usuário paga,
também, uma tarifa pelo tempo de conexão à rede e pelo volume de informações trafegadas.
TRANSDATA
A Rede Transdata é uma rede totalmente síncrona para comunicação de dados abrangendo as maiores
cidades do Brasil. A técnica de multiplexação por entrelaçamento de bits (bit interleaving) é usada para a
multiplexação dos canais e formar um agregado de 64 Kbps.
As velocidades de transmissão disponíveis para os usuários vão de 300 até 1200 bps (assíncrono) e
1200, 2400, 4800 e 9600 bps (síncronos). Os sinais gerados pelo Equipamento Terminal de Dados (ETD) são
convertidos pelo Equipamento de Terminação de Circuito de Dados (ECD) para a transmissão pela linha
privada de comunicação de dados. Esta transmissão é terminada no Centro de Transmissão ou no Centro
Remoto subordinado a este. Nestes centros os sinais são demodulados em sinais de dados binários de acordo
com as recomendações V.24 e V.28 do CCITT. Esses sinais são passados a equipamentos que fazem a
multiplexação até 64 Kbps.
A Transdata utiliza equipamentos de multiplexação por divisão de tempo (TDM) para multiplexação dos
canais dos assinantes, possibilitando, entre outros, que os códigos usados pelos equipamentos terminais de
dados seja transparente à rede.
É um serviço especializado de CD baseado em circuitos privativos que são interconectados em
modems instalados nas suas pontas pela Embratel e alugados (modem + linha) aos clientes.
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INFORMÁTICA
Conceituações:
- configuração ponto-a-ponto a multiponto, local e interurbana;
- serviço compreende manutenção dos meios de transmissão e modems;
- inclui suporte técnico/comercial no dimensionamento, implantação, manutenção e ampliação.
Características:
- Circuitos dedicados:
- ponto-a-ponto;
- multiponto.
- Classes de velocidades:
- 300, 1200 bps - assíncrono;
- 2400, 4800, 9600 bps síncrono.
- Transparente a códigos e protocolos;
- Modems fornecidos pela Embratel;
- Abrangência maior que 1000 localidades.
DATASAT
Trata-se de um serviço de comunicação de dados de alta velocidade, via Brasilsat, que tanto pode
distribuir dados emitidos de um ponto central para diversos pontos receptores, como a comunicação de dados
ponto-a-ponto e multi-ponto que devem ser previamente identificados pelo gerador e o receptor de
mensagem.
INTERDATA
DEA
Através do DEA - Diretório de Assinantes da Embratel - o cliente tem acesso instantâneo, via telex ou
microcomputador, a informações de mais de 50 mil empresas em todo o país. O DEA oferece vantagens para
as empresas que utilizam mala-direta como técnica de marketing ou para comunicados importantes que
requerem a garantia de endereços corretos.
DIGISAT
É um serviço internacional de aluguel de circuitos digitais via satélite em alta velocidade que permite o
intercâmbio de dados, entre computadores, voz digitalizada, áudio e videoconferência, teleprocessamento,
fac-símile, distribuição eletrônica de documentos e transferência de arquivos entre um ou mais pontos no
Brasil e no exterior.
FINDATA
Permite aos usuários estabelecidos no Brasil o acesso a informações sobre o mercado financeiro
mundial, armazenados nos bancos de dados Reuters no exterior.
STM 400
AIRDATA
DATAFAX
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INFORMÁTICA
INTERBANK
Serviço internacional de dados bancários restrito a bancos que operam no Brasil e são associados à
Swift, Society of Worldwide Interbank Financial Telecommunication.
Trata-se de um serviço similar ao Transdata. Com sua utilização, as empresas podem interligar
terminais e computadores no Brasil a outros no exterior.
EXERCÍCIOS
Parte 1 - Equipamentos de Informática:
1. A unidade central do computador é composta de:
a( ) - Unidade Central de Processamento e Memória de Massa.
b( ) - Dispositivos ou Unidades de Entrada.
c( ) - Unidade Central de Processamento e Memória Principal.
d( ) - Unidade de Controle e Unidade de Lógica e Aritmética.
e( ) - Periféricos ou Unidades de Entrada/Saída
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INFORMÁTICA
10 - A definição de um microcomputador é:
a( ) - Equipamento com grande capacidade de memória principal (`256 Megabytes), vários processadores,
alta velocidade de processamento.
b( ) - Equipamento usado geralmente em controle de processos, com potência e capacidade menor que os
mainframes.
c( ) - Equipamento baseado em um único processador, com média capacidade de armazenamento em
disco fixo (10 a 2 Gigabytes), com dimensões reduzidas.
d( ) - Equipamento com ou sem unidades de disquetes, com velocidade de processamento de 10 MIPS.
e( ) - Equipamento com três processadores em paralelo e média capacidade de armazenamento em disco
fixo.
1. Monoprogramação é:
a( ) - Execução de várias tarefas ao mesmo tempo.
b( ) - Execução de vários programas ao mesmo tempo.
c( ) - Execução de um programa de cada vez.
d( ) - Execução de vários programas em um computador com vários processadores.
e( ) - Execução com pouca ou nenhuma interação do usuário.
2. Multiprocessamento é:
a( ) - Execução de várias tarefas ao mesmo tempo.
b( ) - Execução de vários programas ao mesmo tempo.
c( ) - Execução de um programa de cada vez.
d( ) - Execução de vários programas em um computador com vários processadores.
e( ) - Execução com pouca ou nenhuma interação do usuário.
3 - Multiprogramação é:
a( ) - Execução de várias tarefas ao mesmo tempo.
b( ) - Execução de vários programas ao mesmo tempo.
c( ) - Execução de um programa de cada vez.
d( ) - Execução de vários programas em um computador com vários processadores.
e( ) - Execução com pouca ou nenhuma interação do usuário.
6 - Processamento Monousuário:
a( ) - Execução de várias tarefas ao mesmo tempo.
b( ) - Execução com interação entre o computador e o usuário.
c( ) - Execução de um programa de cada vez por um único usuário.
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INFORMÁTICA
7 - Processamento multiusuário:
a( ) - Execução de várias tarefas ao mesmo tempo.
b( ) - Execução com interação entre o computador e o usuário.
c( ) - Execução de um programa de cada vez por um único usuário.
d( ) - Execução de vários programas com vários usuários.
e( ) - Execução com pouca ou nenhuma interação do usuário.
8 - Processamento Centralizado:
a( ) - Execução de várias tarefas ao mesmo tempo.
b( ) - Execução com interação entre o computador e o usuário.
c( ) - Execução de um programa de cada vez por um único usuário.
d( ) - Execução de vários programas com vários usuários.
e( ) - Execução por um computador central que atende a todos os usuários.
9 - Processamento Distribuido:
a( ) - Execução de várias tarefas ao mesmo tempo.
b( ) - Execução de parte de um programa em um computador e parte em outro.
c( ) - Execução de um programa de cada vez por um único usuário.
d( ) - Execução de vários programas com vários usuários.
e( ) - Execução por um computador central que atende a todos os usuários.
10 - Processamento Compartilhado é:
a( ) - Execução de várias tarefas ao mesmo tempo.
b( ) - Execução com interação entre o computador e o usuário.
c( ) - Execução de um programa de cada vez por um único usuário.
d( ) - Execução com fatiamento do tempo do processador entre vários usuários.
e( ) - Execução por um computador central que atende a todos os usuários.
3 - O Compilador:
a( ) - Permite somente a edição de textos.
b( ) - Permite criar uma planilha e imprimi-la.
c( ) - Traduz as instruções em ASCII para Linguagem de Máquina.
d( ) - Intrepreta os comandos escritos em ASCII e executá-os.
e( ) - Coordena detalhes internos do computador e gerencia a utilização do sistema.
4 - O interpretador:
a( ) - Permite somente a edição de textos.
b( ) - Permite criar uma planilha e imprimi-la.
c( ) - Traduz as instruções em ASCII para Linguagem de Máquina.
d( ) - Intrepreta os comandos escritos em ASCII e executá-os.
e( ) - Coordena detalhes internos do computador e gerencia a utilização do sistema.
8 - Um banco de dados:
a( ) - Permite a edição de textos e sua posterior impressão.
b( ) - Permite criar uma planilha, manipulá-la e imprimi-la.
c( ) - Traduz as instruções em ASCII para Linguagem de Máquina.
d( ) - Permite o armazenamento de informações e sua posterior recuperação.
e( ) - Coordena detalhes internos do computador e gerencia a utilização do sistema.
GABARITO:
Parte 1: 1-c 2-d 3-e 4-c 5-b 6-a 7-c 8-b 9-d 10-c.
Parte 2: 1-c 2-d 3-b 4-e 5-b 6-c 7-d 8-e 9-b 10-d.
Parte 3: 1-d 2-e 3-c 4-d 5-a 6-a 7-b 8-d
Parte 4: 1-c 2-b 3-a 4-d 5-d 6-b 7-e 8-a 9-c 10-e.
EXERCÍCIOS
01- Preencha a lacuna com a expressão adequada.
é um periférico que pode funcionar como dispositivo de entrada e de saída .
a) O " drive"
b) O teclado
c) O " mouse"
d) A impressora
e) O " scanner"
02 - Assinale a opção que não corresponde a uma atividade realizada em uma Unidade Central de
Processamento.
a) Controle da transferência de dados entre dispositivos de entrada e a memória principal.
b) Cálculos aritméticos.
c) Controle da transferência de dados entre a memória principal e dispositivos de saída.
d) Controle de "no-break" visando evitar perda súbita de dados.
e) Execução de instruções.
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INFORMÁTICA
04- O sistema operacional DOS não pode ser executado em microcomputadores do tipo.
a) PC-XT
b) Macintosh II
c) PC-AT
d) PC-386SX
e) PS/2
06- O dispositivo de acesso físico aos dados de uma unidade de múltiplos discos magnéticos possui.
a) Apenas uma cabeça.
b) Apenas duas cabeças.
c) Uma cabeça para cada face de cada disco.
d) Duas ou mais cabeças para cada face de cada disco.
e) Um conjunto de cabeças que gira em torno do centro dos discos.
98
INFORMÁTICA
19- Os comandos de repetição de uma linguagem de programação de alto nível têm a finalidade de
implementar:
a) Macros
b) Estruturas de repetição em arquivos em lote
c) Estruturas recursivas
d) Laços
e) "Boot records"
20- Assinale a opção correspondente ao aplicativo utilizado para realizar cálculos em planilhas
eletrônicas.
a) Paintbrush
b) Netware Novell
c) Quattro Pro
d) OS-2
e) Windows
24- Na passagem de parâmetros por referência, o módulo chamador passa ao módulo chamado
a) O endereço do parâmetro real
b) O valor do parâmetro real para o parâmetro formal
c) O nome do parâmetro real
d) O nome do arquivo que contém o parâmetro real
e) A estrutura organizacional do parâmetro real
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INFORMÁTICA
P Q R
a) Relações Condições Atributos
b) Atributos Predicado Relações
c) Atributos Predicado Predicado
Inicial Condicional
d) Condição Atributo Atributo
Inicial Condicional
e) Atributos Relações Predicado
28- Em relação ao cabo coaxial como meio de transmissão é incorreto afirmar que:
a) É adequado para ligações ponto-a-ponto e multiponto
b) É o meio mais utilizado em redes locais
c) Possui maior imunidade a ruídos que o par de fios trançado
d) Sua banda passante é da ordem de 3KHz
e) Necessita de amplificadores intermediários em ligações de longas distâncias
29- O serviço da EMBRATEL que permite o estabelecimento de comunicação entre dois assinantes,
possibilitando a transmissão simultânea de dados segmentados em pacotes em ambos os sentidos é
denominado
a) Renpac
b) Transdata
c) Bitnet
d) Dataline
e) Interdata
c) "Half-duplex" e "full-duplex"
d) "Simplex" e "half-duplex"
e) Dedicado e comutado
37- O criptograma é
a) Uma seqüência de instruções de cálculo destinadas a cifrar uma mensagem
b) Um conjunto de sinais ininteligíveis, obtidos a partir de um processo de cifragem
c) Um valor associado a determinada mensagem, que a garanta contra falsificação
d) O mesmo que assinatura digital
e) Uma mensagem não cifrada
39- Uma das formas de se evitar a contaminação por vírus de microcomputador é através de
a) Uso do comando ATTRIB para manutenção da localização do arquivo gerenciador do sistema
operacional
b) Uso do comando ATTRIB para alterar os atributos dos arquivos com extensão EXE, COM, BIN e SYS
c) Não uso do comando LABEL do sistema operacional
d) Mudança da localização do arquivo gerenciador do sistema operacional, sem modificar o arquivo
CONFIG.SYS
e) Manutenção da localização do arquivo gerenciador do sistema operacional, através do comando SHELL
b) A etiqueta de proteção de disquetes não é uma proteção segura contra sua contaminação
c) Disquetes de "software” contaminados, porém contendo etiqueta de proteção, não afetam a segurança
d) Os programas executáveis devem ser criptografados
e) A denominação do disco rígido não é alterável por vírus de computador
GABARITO COMENTADO
Questão No. 01:
Resposta certa letra a) o "drive" porque é o único que permite gravar e ler informações do disquete. Os outros são
periféricos somente de entrada (teclado, mouse, scanner) e de saída (impressora).
Questão No. 02:
Resposta certa letra d) Controle de "no-break"... pois este periférico é totalmente externo a Unidade Central de
Processamento. As opções a) e c) são desempenhados pela UC - Unidade de Controle e as opções b) e e) pela ULA -
Unidade de Lógica e Aritmética.
Questão No. 03:
Resposta certa letra c) execução de operações aritméticas... pois todas as outras funções são desempenhadas pela
UC - Unidade de Controle, com exceção da opção a) que depende do programa (Basic, C, Clipper) para executar esse
cálculo.
Questão No. 04:
Resposta certa letra b) Macintosh II por ser o único computador que utiliza outra tecnologia (no caso Apple) que não a
PC (Personal Computer). Todos os PCs rodam sistema operacional DOS. O Macintosh roda o sistema operacional
System 7.
Questão No. 05:
Resposta certa letra c) maior capacidade de processamento. Mesmo que os microcomputadores atuais já apresentem
um alto desempenho ainda estão longe dos mainframes (grande porte). As alternativas a), d) e e) dizem respeito ao
microcomputador, sendo que a alternativa b) diz respeito ao mainframe, porém é uma desvantagem.
Questão No. 06:
Resposta certa letra c) uma cabeça para cada face do disco. Atualmente já existem discos em que há apenas duas
faces (um disco) porém seis cabeças de leitura/gravação.
Questão No. 07:
Resposta certa letra a) na memória principal, pois a pilha ou "stack" é o local da memória principal onde a UCP coloca
os dados e os programas que estão aguardando processamento.
Questão No. 08:
Resposta certa letra c) pois a memória RAM não é um dispositivo magnético (memória auxiliar ou de massa) e sim
uma das partes da memória principal, juntamente com a ROM.
Questão No. 09:
Resposta certa letra d) pois todos esses componentes são realmente indispensáveis ao funcionamento do
microcomputador. Na opção a) o modem e o processador gráfico são dispensáveis, na b) o estabilizador de tensão não é
obrigatório, na opção c) o software aplicativo é dispensável e na opção e) o software de comunicação e o modem são
dispensáveis.
Questão No. 10:
Resposta certa letra c) pois nas letras a), b) e e) cita disco rígido com velocidade em ns (nanossegundos - medida de
memória) e não em ms (milissegundos), que é o correto. E na letra d) a capacidade de 105 GB só é atingida por
computadores de grande porte. Existem outros erros nas opções incorretas.
Questão No. 11:
Resposta certa letra d) pois a letra c) fala em memória de 16Kb de RAM (memória dos primeiros micros pessoais), as
letras a) e e) citam MHz (Mega Hertz) para taxa de transferência, quando esta é medida em Baud (bit-por-segundo), e
finalmente a b) não fala em VAC (que é a medida geralmente aceita para voltagem de fontes - Volts Alternate Courrent,
Volts em Corrente Alternada) como as outras quatro opções.
Questão No. 12:
Resposta certa letra a) pois em um ambiente multiusuário há apenas um processador atendendo vários usuários, um
por vez, em fatias de tempo (time slice), embora pareça que estejam sendo atendidos ao mesmo tempo. A opção b)
refere-se a monousuário, a c) refere-se a multiprocessamento, a e) refere-se a multitarefa e a d) não é nenhum ambiente
de processamento.
Questão No. 13:
Resposta certa letra b) pois em multitarefa as tarefas aguardam na fila, armazenadas na pilha ou "stack" da memória
principal.
Questão No. 14:
Resposta certa letra d) pois com vários processadores trabalhando ao mesmo tempo no mesmo programa acarreta
uma redução no tempo de processamento ou de resposta.
Questão No. 15:
Resposta certa letra b) pois no processamento em lote ou batch ocorre o agrupamento ou enfileiramento das tarefas e
então estas são submetidas seqüencialmente ao processamento, sem intervenção intermediário do operador.
Questão No. 16:
Resposta certa letra e) pois os sistemas distribuídos podem crescer incrementalmente quase que indefinidamente,
pois não dependem somente do computador central para processar os dados.
Questão No. 17:
Resposta certa letra d) pois o interpretador lê o programa fonte e executa as instruções passo a passo, detectando
erros de sintaxe se houverem.
Questão No. 18:
Resposta certa letra b) pois o editor de textos permite acessar e editar os arquivos da árvore de diretórios vigente mas
não editar o próprio diretório.
Questão No. 19:
Resposta certa letra d) os laços são mais conhecidos no jargão de programação como "loops", que são estruturas de
repetição condicionais.
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INFORMÁTICA
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