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Conteúdo Programático
- Definições
- Protocolos Industriais / Camada OSI
- Padrão físico RS232/422/485
- Fibras Ópticas / Ethernet
- Redes de Campo IEC61158-2
- Sistemas Wireless (Radio Modem e Tecnologia GSM/GPRS/3G
Introdução Redes Industriais
Introdução Redes Industriais
Introdução Redes Industriais
Introdução Redes Industriais
Definições
A comunicação de dados envolve a transferência de dados
entre dois ou mais pontos.
Para que ocorra a transferência de um dado é necessário um
transmissor, um receptor e um link entre estes dois pontos.
Este link de comunicação nada mais é do que a interligação
física entre estes pontos.
Definições
Protocolo é a estrutura de comunicação utilizada para envio e
recebimento das informações.
Podemos descrever o Protocolo como a linguagem utilizada
pelos equipamentos para entendimento dos dados.
Exemplo:
1 - 是否有人在這裡說中文
2 - Кто-нибудь здесь говорит по-китайски
3 - Hay alguien aquí que hable español
4 - Alguém aqui fala Português
Introdução Redes Industriais
Camada OSI
O modelo OSI foi desenvolvido
pela ISO (International Standarts
Organization) em 1983 para
estruturar e definir todas as
etapas de uma comunicação
Introdução Redes Industriais
Introdução Redes Industriais
ModBus Serial
ModBus TCP/IP
Introdução Redes Industriais
Introdução Redes Industriais
2 - RxD - Este sinal está ativo quando o DTE receber dados do DCE.
Quando o DCE estiver em repouso, o sinal é mantido na condição de marca
(nível lógico “1”,tensão negativa).
3 - TxD - Este sinal está ativo quando dados estiverem sendo transmitidos
do DTE para o DCE. Quando nenhum dado estiver sendo transmitido, o
sinal é mantido na condição de marca (nível lógico “1”, tensão negativa).
Introdução Redes Industriais
7 – RTS - Este sinal é habilitado (nível lógico “0”) para preparar o DCE para
aceitar dados transmitidos pelo DTE. Esta preparação inclui a habilitação
dos circuitos de recepção, ou a seleção a direção do canal em aplicações
half-duplex. Quando o DCE estiver pronto, ele responde habilitando o sinal
CTS
8 – CTS - Este sinal é habilitado (nível lógico “0”) pelo DCE para informar ao
DTE que a transmissão pode começar. Os sinais RTS e CTS são
comumente utilizados no controle do fluxo de dados em dispositivos DCE.
Padrão Ethernet
Desenvolvido pela Xerox, inicialmente para conectar escritórios
remotos e compartilhar impressoras e acessos a base de
dados.
Em 1980 foi formado um consorcio chamado DIX (DEC, Intel e
Xerox), que estabeleceu as primeiras padronizações da
ethernet, o Ethernet blue Book 1.
Fibra Óptica
Introdução Redes Industriais
Fibra Óptica
Os cabos de fibra óptica utilizam o fenômeno da refração
interna total para transmitir feixes de luz a longas distâncias.
Um núcleo de vidro muito fino, feito de sílica com alto grau de
pureza é envolvido por uma camada (também de sílica) com
índice de refração mais baixo, chamada de cladding, o que faz
com que a luz transmitida pelo núcleo de fibra seja refletida
pelas paredes internas do cabo.
Com isso, apesar de ser transparente, a fibra é capaz de
conduzir a luz por longas distâncias, com um índice de perda
muito pequeno.
Introdução Redes Industriais
Fibra Óptica
O núcleo e o cladding são os dois componentes funcionais da
fibra óptica.
Eles formam um conjunto muito fino (com cerca de 125
microns, ou seja, pouco mais de um décimo de um milímetro) e
frágil, que é recoberto por uma camada mais espessa de um
material protetor, que tem a finalidade de fortalecer o cabo e
atenuar impactos chamado de coating, ou buffer.
O cabo resultante é então protegido por uma malha de fibras
protetoras, composta de fibras de kevlar (que têm a função de
evitar que o cabo seja danificado ou partido quando puxado) e
por uma nova cobertura plástica, chamada de jacket, ou
jaqueta, que sela o cabo
Introdução Redes Industriais
Introdução Redes Industriais
Fibra Óptica
A transmissão de dados usando sinais luminosos oferece
desafios, já que os circuitos eletrônicos utilizam eletricidade e
não luz.
Para solucionar o problema, é utilizado um transmissor óptico,
que converte o sinal elétrico no sinal luminoso enviado através
da fibra e um receptor, que faz o processo inverso.
O transmissor utiliza uma fonte de luz, combinada com uma
lente, que concentra o sinal luminoso, aumentando a
percentagem que é efetivamente transmitida pelo cabo.
Do outro lado, é usado um receptor ótico, que amplifica o sinal
recebido e o transforma novamente nos sinais elétricos que são
processados.
Introdução Redes Industriais
Fibra Óptica
Para reduzir a atenuação, não é utilizada luz visível, mas sim
luz infravermelha, com comprimentos de onda de 850 a 1550
nanômetros, de acordo com o padrão de rede usado.
Em geral são utilizados LEDs nos transmissores de baixa
distancia, já que eles são uma tecnologia mais barata.
Em londgas distancias e com a introdução dos padrões Gigabit
e 10 Gigabit eles foram substituídos por laseres, que oferecem
um chaveamento mais rápido, suportando, assim, a velocidade
de transmissão exigida.
Introdução Redes Industriais
Introdução Redes Industriais
Fibra Óptica
Comprimento de onda e freqüência estão relacionadas, de
modo algum a radiação é identificado por seu comprimento de
onda, enquanto outros são referidos por sua freqüência.
Fibra Óptica
Para as fibras ópticas com fibras de vidro, usamos a luz na
região do infravermelho, que tem comprimentos de onda mais
longo do que a luz visível, normalmente em torno de 850, 1300
e 1550 nm.
Fibra Óptica
Fibra Óptica
Multimodo 850nm & 1300nm
Distancias até 2/5km
Instalação convencional
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T T
D Device
DC Power
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Redes de Campo
Redundant 4 redundant
IEC 61158-2 Power Hosts
Alarme
4 Trunks
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Trunk
T T
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Sistemas GSM/GPRS/3G
Sistemas GSM/GPRS/3G
O sistema GSM 900 utiliza dois conjuntos de freqüências na
banda dos 900 MHz: o primeiro nos 890-915MHz, utilizado para
as transmissões do terminal, e o segundo nos 935-960MHZ,
para as transmissões da rede.
O método utilizado pelo GSM para gerir as freqüências é uma
combinação de duas tecnologias: o TDMA (Time Division
Multiple Access) e o FDMA (Frequency Division Multiple
Access). O FDMA divide os 25 MHz disponíveis de freqüência
em 124 canais com uma largura de 200 kHz. Uma ou mais
destas freqüências é atribuída a cada estação-base e dividida
novamente, em termos de tempo, utilizando o TDMA, em oito
espaços de tempo (timeslots).
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Sistemas GSM/GPRS/3G
O terminal utiliza um timeslot para recepção e outro para
emissão. Eles encontram-se separados temporalmente para
que o celular não se encontre a receber e transmitir ao mesmo
tempo. Esta divisão de tempo também é chamada de full rate.
As redes também podem dividir as frequências em 16 espaços,
processo designado como half-rate, mas a qualidade da
transmissão é inferior.
A voz é codificada de uma forma complexa, de forma que erros
na transmissão possam ser detectados e corrigidos. Em
seguida, a codificação digital da voz é enviada nos timeslots,
cada um com uma duração de 577 milisegundos e uma
capacidade de 116 bits codificados.
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Sistemas GSM/GPRS/3G
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Sistemas GSM/GPRS/3G
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Sistemas GSM/GPRS/3G
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Sistemas GSM/GPRS/3G
O GPRS - Serviço de Rádio de Pacote Geral é uma tecnologia
que aumenta as taxas de transferência de dados nas redes
GSM existentes.
Esta permite o transporte de dados por pacotes (Comutação
por pacotes). Sendo assim, o GPRS oferece uma taxa de
transferência de dados muito mais elevada que as taxas de
transferência das tecnologias anteriores, que usavam
comutação por circuito, que eram em torno de 12kbps.
O GPRS, em situações ideais, pode ultrapassar a marca dos
170kbps. No entanto na prática, essa taxa está em torno dos
40 kbps.
Introdução Redes Industriais
Sistemas GSM/GPRS/3G
Com o GPRS, a informação é dividida em “pacotes”
relacionados entre si antes de ser transmitida e remontada no
destinatário.
A comutação de pacotes é semelhante a um jogo de quebra-
cabeças (puzzle) - a imagem que o quebra-cabeças representa
é dividida em pequenas peças pelo fabricante e colocada em
um saco plástico.
Durante o transporte do quebra-cabeças entre a fábrica e o
comprador, as peças são misturadas. Quando o comprador do
jogo retira as peças da embalagem ele as remonta, formando a
imagem original. A Internet é um outro exemplo de rede de
dados baseada em comutação de pacotes.
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Sistemas GSM/GPRS/3G
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Sistemas GSM/GPRS/3G
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Sistemas GSM/GPRS/3G
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Sistemas GSM/GPRS/3G
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Sistemas GSM/GPRS/3G
3G é o nome de um padrão conhecido como UMTS (Universal
Mobile Telecommunications System) em muitos países, que
descreve a tecnologia por trás do sistema de telefonia de
terceira geração.
O 3G expressão vem do fato de que ela é a terceira geração
da telefonia móvel, a primeira geração foi analógica, seguido
por GSM, que é o sistema mais comum atualmente e agora 3G
foi lançado.
Introdução Redes Industriais
Sistemas GSM/GPRS/3G
A principal diferença entre 3G e GSM é a capacidade de
transferência, ou seja, o quão rápido os dados podem ser
enviadas e recebidas pelo telefone. Quanto maior a taxa de
transferência, mais a rede móvel pode ser utilizado.
A velocidade é de cerca de 40 vezes mais rápida usando 3G, o
que significa que você pode usar serviços avançados, tais
como enviar e receber imagens, a transferência de imagens em
movimento e utilizar os serviços com base na posição do
usuário. É por isso que 3G é conhecido por muitos como a
banda larga móvel.
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Sistemas GSM/GPRS/3G
Introdução Redes Industriais
Sistemas Wireless
Sistemas Wireless
Sistemas Wireless
Os rádios spread spectrum utilizam as faixas de freqüências
livres adotadas por vários países, inclusive o Brasil,
denominadas internacionalmente como bandas ISM
(Instrumentation, Scientific & Medical) definidas nas faixas de
900 MHz, 2,4 GHz e 5,8 GHz.
A técnica de spread spectrum é implementada através dos
seguintes processos: Salto de Freqüência (Frequency
Hopping), Seqüência Direta (Direct Sequence) ou então uma
combinação dos dois processos chamada de Sistema Híbrido.
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Sistemas Wireless
IP921 – 1Mbps
VIP – 54Mbps
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Sistemas Wireless
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Sistemas Wireless
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Sistemas Wireless
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Sistemas Wireless