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NR
10
Rua Antônio Coimbra, nº 118
Bairro Jardim Alvorada, Marabá-PA
CEP: 68502-160
Empresa: RG Engenharia & Consultoria
CNPJ: 47.305.235/0001-55
Robison Gouveia (Sócio Diretor da Empresa RG
Engenharia & Consultoria em QSSMA)
Rua Antônio Coimbra, nº 118
Qualificação Profissional: Engenheiro de Produção com Especialização em
Bairro Jardim Alvorada, Marabá-PA
CEP: 68502-160
Engenharia de Segurança do Trabalho, Técnico em Segurança e Saúde do
Empresa: RG Engenharia & Consultoria
CNPJ: 47.305.235/0001-55
Trabalho, Bombeiro Profissional Civil, Profissional Líder Coaching, Técnico em
Edificações, Instrutor de NR 10, Instrutor de NR 35, Instrutor de Combate a Incêndio,
Instrutor de Resgate em Altura, Instrutor de Resgate Terrestre, Instrutor de Resgate
Aquático, Instrutor de Primeiros Socorros, Instrutor de Direção Defensiva e
Preventiva, Instrutor de Técnicas de Pilotagem Segura para Motociclistas, Instrutor
de NR 20, Consultor Técnico em Gestão de SSMA, Palestrante de SSMA e Pós-
Graduado em Avaliações, Auditoria e Perícias de Engenharia.
MISSÃO, VISÃO E VALORES
VISÃO
Estar entre as 10 melhores empresas em prestação de serviços de
QSSMA, no Brasil, até 2027.
VALORES
A vida como prioridade;
NR10
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
NR10 -Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade
NR 10 Básico: NR 10 SEP:
Introdução à Segurança com Eletricidade; Organização do Sistema Elétrico de Potência;
• Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade; • Organização do Trabalho;
• Técnicas de Análise de Risco; • Aspectos Comportamentais;
• Medidas de Controle de Riscos Elétrico; • Condições impeditivas para serviços;
• Normas Técnicas brasileiras da ABNT: NBR-5410, • Riscos típicos no SEP e sua prevenção;
NBR14039 e outras; • Técnicas de Análise de Risco no SEP;
• Regulamentação do MTE; • Procedimentos de trabalho – análise e discussão;
• Equipamentos de Proteção Coletiva; • Técnicas de trabalho sob tensão;
• Equipamentos de Proteção Individual; • Equipamentos e ferramentas de trabalho;
• Rotinas de trabalho - Procedimentos; • Sistemas de proteção coletiva;
• Documentações de Instalações Elétricas; • Posturas e vestuários de trabalho;
• Riscos Adicionais; • Segurança com veículos e transporte de pessoas;
• Proteção e Combate a Incêndios; • Sinalização e isolamento de área de trabalho;
• Acidentes de Origem Elétrica; • Liberação de instalação para serviço e para operação;
• Primeiros Socorros; • Treinamento em técnicas de remoção;
• Responsabilidades. • Acidentes típicos;
• Responsabilidades.
NR10
CHOQUE ELÉTRICO
São enormes os riscos que o trabalhador está sujeito quando opera com eletricidade. O
contato com o corpo e as partes energizadas de uma instalação elétrica de baixa tensão
produz o chamado “Choque elétrico”, e se for de alta tensão, têm-se o “Arco elétrico” que
precede de contato, e em geral, leva à morte.
NR10
CHOQUE ELÉTRICO
Definição:
NR10
NR10
Quais os tipos de choques?
O que o choque faz com o seu corpo ?
Fatores que determinam a gravidade do choque ?
NR10
CHOQUE DINÂMICO
NR10
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Fatores determinantes da gravidade do Choque Elétrico:
Intensidade da corrente;
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Fatores determinantes da gravidade do Choque Elétrico:
Falta de CONHECIMENTO;
Falha de TREINAMENTO;
Falha de SUPERVISÃO;
NR10
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O Choque elétrico e o seu corpo:
Lesões térmicas
Queimadura de 1º, 2º e 3° graus nos músculos e pele;
Aquecimento e dilatação dos vasos sangüíneos;
Aquecimento/carbonização de ossos e cartilagens;
Queima de terminações nervosas e sensoriais.
NR10
Queimaduras:
NR10
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Queimaduras por Arco voltaíco:
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NR10
Uma das causas mais comuns desses acidentes é o contato com condutores
aéreos energizados. Normalmente o que ocorre é que equipamentos tais
como guindastes, caminhões basculantes tocam nos condutores ou durante as
construções civis as ferragens tocam os condutores.
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Causas determinantes operacionais (Fatores Biológicos):
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Campos Eletromagnéticos:
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IMPORTANTE:
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TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO:
RISCOS:
De origem elétrica;
De queda;
Ataques de insetos;
Riscos Ocupacionais;
Riscos Ergonômicos;
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TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO:
Riscos de origem elétrica
Choque elétrico;
Campo elétrico;
Campo eletromagnético.
Riscos de queda
As quedas, conseqüência de choques elétricos, de utilização inadequada de
equipamentos de elevação (escadas, cestas, plataformas), falta ou uso
inadequado de EPI, falta de treinamento dos trabalhadores, falta de delimitação e
de sinalização do canteiro do serviço e ataque de insetos.
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TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO:
NR10
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO:
NR10
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO:
Riscos Ocupacionais
Consideram-se riscos ocupacionais, os agentes existentes nos ambientes de
trabalho, capazes de causar danos à saúde do empregado.
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TABELA DE RISCOS OCUPACIONAIS:
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CONSEQUÊNCIAS ASSOCIADOS AOS RISCOS FÍSICOS:
RUÍDO: Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição, problemas do aparelho
digestivo, taquicardia, perigo de infarto.
VIBRAÇÃO: Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doença do movimento,
artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles.
NR10
NR10
CONSEQUÊNCIAS ASSOCIADOS AOS RISCOS ERGONÔMICOS:
De um modo geral, devendo haver uma análise mais detalhada, caso a caso,
tais riscos podem causar:
cansaço, dores musculares, fraquezas, doenças como hipertensão arterial,
úlceras, doenças nervosas, agravamento do diabetes, alterações do sono, da
libido, da vida social com reflexos na saúde e no comportamento, acidentes,
problemas na coluna vertebral, taquicardia, cardiopatia (angina, infarto),
agravamento da asma, tensão, ansiedade, medo, comportamentos
estereotipados.
Rua Antônio Coimbra, nº 118
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CNPJ: 47.305.235/0001-55
CURSO DE
NR10
CONSEQUÊNCIAS ASSOCIADOS AOS RISCOS AMBIENTAIS:
NR10
MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO:
NR10
MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO:
ATERRAMENTO:
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO:
O aterramento elétrico de uma instalação tem por função evitar acidentes gerados pela
energização acidental da rede, propiciando rápida atuação do sistema automático de
seccionamento ou proteção.
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MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO:
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO:
Também tem o objetivo de promover proteção aos trabalhadores contra descargas atmosféricas
que possam interagir ao longo do circuito em intervenção.
Para realizar o aterramento temporário de um ponto, torna-se necessária a sua
equipotencialização com a terra. Isto proporciona um caminho para a corrente de curto-circuito
seja desviada. Deve-se ainda ter uma baixa resistência nas conexões. Para tanto, é de
fundamental importância a escolha do tipo e do método de aterramento adequado ao serviço a
ser realizado
NR10
MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO:
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO:
NR10
Esse procedimento deverá ser adotado a montante (antes) e a jusante (depois) do ponto de
intervenção do circuito e derivações se houver, salvo quando a intervenção ocorrer no final do trecho.
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MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO:
INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO:
NR10
MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO:
INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO:
NR10
MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO:
INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO:
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MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO:
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO DA
ALIMENTAÇÃO:
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MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO:
BARREIRAS E INVÓLUCROS:
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MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO:
BLOQUEIOS E IMPEDIMENTOS:
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MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO:
OBSTÁCULOS E ANTEPAROS:
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MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO:
NR10
MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO:
ISOLAÇÃO DUPLA OU REFORÇADA:
Este tipo de proteção é normalmente aplicado a
equipamentos portáteis, tais como furadeiras elétricas
manuais, os quais por serem empregados nos mais variados
locais e condições de trabalho, e mesmo por suas próprias
características, requerem outro sistema de proteção, que
permita uma confiabilidade maior do que aquela oferecida
exclusivamente pelo aterramento elétrico.
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MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO:
RISCOS ADICIONAIS:
De altura;
De ambientes confinados;
De áreas classificadas;
De umidade;
Condições atmosféricas.
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MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO:
RISCOS ADICIONAIS:
De altura:
Trabalho em altura é qualquer atividade onde o trabalhador atue acima do nível do solo e/ou
desníveis de pisos.
Para trabalhos com desníveis acima de 2 metros é obrigatório o uso de EPI’s básicos.
Para a realização de atividades em altura os trabalhadores devem:
Possuir os exames específicos da função ASO - Atestado de Saúde Ocupacional;
Estar em perfeitas condições físicas e psicológicas;
Estar treinado e orientado sobre todos os riscos envolvidos.
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MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO:
RISCOS ADICIONAIS:
Ambiente Confinado:
É qualquer aérea não projetada para ocupação continua, a qual tem meios limitados de entrada
e saída e a ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes perigosos e/ou
deficiência/enriquecimento de oxigênio que possam existir ou se desenvolver.
Podemos citar como exemplos de Ambientes confinados:
Dutos de ventilação, tanques em geral, tonéis, contêineres, cisternas, minas, valas, Vasos, colunas,
silos, poços de inspeção, caixas subterrâneas, etc.
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MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO:
RISCOS ADICIONAIS:
Ambiente Confinado:
Estes ambientes podem possuir uma ou mais das seguintes características:
- Potencial de risco na atmosfera;
- Deficiência de O2 (menos de 19,5%) ou excesso (mais de 23%);
- Configuração interna tal que possa provocar asfixia, claustrofobia, ou que dificultem a saída
rápida de pessoas;
- Agentes contaminantes tóxicos ou inflamáveis.
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RISCOS ADICIONAIS:
Áreas Classificadas:
Área na qual a probabilidade da presença de uma atmosfera explosiva é tal que exige precauções
para a construção, instalação e utilização de equipamentos elétricos.
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RISCOS ADICIONAIS:
Umidade:
A umidade está relacionada a diversos fatores que,
no conjunto devem ser considerados na concepção e
na execução das instalações elétricas.
Cada condição de influência externa designada
compreende sempre um grupo de fatores como:
Meio ambiente, utilização e construção das
edificações.
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MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO:
RISCOS ADICIONAIS:
Umidade:
Influências externas a fatores tais como:
- Por exemplo, a qualificação das pessoas (sua consciência e preparo para lidar com os riscos
da eletricidade), situações que reforçam (pele seca) ou prejudicam (pele molhada, imersão) a
resistência elétrica do corpo humano.
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ROTINAS DE TRABALHO:
FALHA:
Irregularidade total ou parcial em um equipamento, componente da rede ou instalação,
com ou sem atuação de dispositivos de proteção, supervisão ou sinalização, impedindo
que o mesmo cumpra sua finalidade prevista em caráter permanente ou temporário.
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ROTINAS DE TRABALHO:
DEFEITO:
Irregularidade em um equipamento ou componente do circuito elétrico, que
impede o seu correto funcionamento, podendo acarretar sua
indisponibilidade.
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ROTINAS DE TRABALHO:
INTERRUPÇÃO PROGRAMADA:
Interrupção no fornecimento de energia elétrica por determinado espaço de
tempo, programado e com prévio aviso aos clientes envolvidos.
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ROTINAS DE TRABALHO:
PROCEDIMENTOS GERAIS:
Constatada a necessidade da liberação de determinado equipamento ou circuito, deverá
ser obtido o maior número possível de informações para subsidiar o planejamento.
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ROTINAS DE TRABALHO:
PROCEDIMENTOS GERAIS:
As equipes serão dimensionadas e alocadas, garantindo a agilidade necessária à obtenção
do restabelecimento dos circuitos com a máxima segurança no menor tempo possível.
Na definição das equipes e dos recursos alocados serão considerados todos os aspectos,
tais como:
comprimento do circuito, dificuldade de acesso, período de chuvas, existência de cargas e
clientes especiais.
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ROTINAS DE TRABALHO:
PROCEDIMENTOS GERAIS:
As equipes serão dimensionadas e alocadas, garantindo a agilidade
necessária à obtenção do restabelecimento dos circuitos com a máxima
segurança no menor tempo possível.
Na definição das equipes e dos recursos alocados serão considerados todos
os aspectos, tais como:
comprimento do circuito, dificuldade de acesso, período de chuvas, existência
de cargas e clientes especiais.
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ROTINAS DE TRABALHO:
PROCEDIMENTOS GERAIS:
Antes de iniciar qualquer atividade o responsável pelo serviço deve reunir os envolvidos
na liberação e execução da atividade e:
A. Certificar-se de que os empregados envolvidos na liberação e execução dos serviços
estão munidos de todos os EPI’s necessários;
B. Explicar aos envolvidos as etapas da liberação dos serviços a serem executados e os
objetivos a serem alcançados;
C. Transmitir claramente as normas de segurança aplicáveis, dedicando especial atenção
à execução das atividades fora de rotina;
D. Certificar de que os envolvidos estão conscientes do que fazer, onde fazer, como fazer,
quando fazer e porque fazer.
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Bairro Jardim Alvorada, Marabá-PA
CEP: 68502-160
Empresa: RG Engenharia & Consultoria
CNPJ: 47.305.235/0001-55
CURSO DE
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ROTINAS DE TRABALHO:
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA:
A sinalização de segurança consiste num procedimento padronizado destinado a orientar, alertar,
avisar e advertir as pessoas quanto aos riscos ou condições de perigo existentes, proibições de
ingresso ou acesso e cuidados e identificação dos circuitos ou parte dele
É de fundamental importância a existência de procedimentos de sinalização padronizados,
documentados e que sejam conhecidos por todos os trabalhadores (próprios e prestadores de
serviços).
Os materiais de sinalização constituem-se de cone, bandeirola, fita, grade, sinalizador, placa, etc.
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ROTINAS DE TRABALHO:
- Finalidade:
NR10
ROTINAS DE TRABALHO:
- Finalidade:
NR10
ROTINAS DE TRABALHO:
- Finalidade:
NR10
ROTINAS DE TRABALHO:
- Finalidade:
NR10
ROTINAS DE TRABALHO:
- Finalidade:
NR10
ROTINAS DE TRABALHO:
- Finalidade:
NR10
ROTINAS DE TRABALHO:
- Finalidade:
NR10
ROTINAS DE TRABALHO:
- Finalidade:
NR10
ROTINAS DE TRABALHO:
- Finalidade:
NR10
ROTINAS DE TRABALHO:
- Finalidade:
NR10
TRABALHO SOB TENSÃO:
MÉTODO AO CONTATO
O trabalhador tem contato com a rede energizada, mas não fica no mesmo potencial da rede
elétrica, pois está devidamente isolado desta, utilizando equipamentos de proteção individual e
equipamentos de proteção coletiva adequados a tensão da rede
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MÉTODO AO POTENCIAL
É o método onde o trabalhador fica em contato direto com a tensão da rede, no mesmo potencial.
Nesse método é necessário o emprego de medidas de segurança que garantam o mesmo potencial
elétrico no corpo inteiro do trabalhador, devendo ser utilizado conjunto de vestimenta condutiva
(roupas, capuzes, luvas e botas), ligadas através de cabo condutor elétrico e cinto à rede objeto da
atividade