Treinamento Fator e Percepção de Risco

PERCEPÇÃO DE RISCO
APRESENTAÇÃO PROFISSIONAL
Robison
PrevenirGouveia
para não morrer!
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Profissional: Segurança!
Engenheiro de Produção com especialização em Engenharia de Segurança
do Trabalho, Técnico em Segurança e Saúde do Trabalho, Bombeiro Profissional Civil, Profissional
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a Incêndio, Instrutor de Resgate em Altura, Instrutor de Resgate Terrestre, Instrutor de Resgate
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Técnicas de Pilotagem Segura para Motociclistas e Pós-Graduado em Avaliações, Auditoria e Perícias
de Engenharia.
 Email: robison.gouveia@dinamo.srv.br ou robisonmaraba33@gmail.com

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FATOR DE RISCO
RECONHECENDO OS RISCOS
RECONHEÇA OS RISCOS DIÁRIOS DA SUA ROTINA
REFLETINDO SOBRE NOSSO COMPORTAMENTO
VOCÊ SABIA?
MÉTODO PAUSAR, PROCESSAR E PROSSEGUIR
VERIFICAÇÃO DE CONHECIMENTO
ESCOLHA O CAMINHO CORRETO
POR QUÊ NOS COLOCAMOS EM RISCO?
QUAL RESULTADOS DESEJA ALCANÇAR?
ALTO RISCO
OBSERVAÇÃO TOTAL
PASSO A PASSO
A MUDANÇA É NECESSÁRIA
AS INTENÇÕES PERIGOSAS
RISCOS X RECOMPENSAS
REDUZA OS RISCOS
PROSSEGUINDO COM A DECISÃO CERTA
REDUZA SEU RISCO
FÓRMULA DA MUDANÇA
O X DA QUESTÃO!
A IMPORTÂNCIA DA PERCEPÇÃO DE RISCOS

PERCEPÇÃO DE RISCOS
PARA QUÊ?
Apresentar e discutir conceitos relacionados com a percepção de riscos...
... de modo que sejam correlacionados os vários fatores organizacionais e

comportamentais que influem nessa percepção...
... para que possam ser implementadas ou intensificadas ferramentas ou

práticas de gestão que tragam uma melhoria na cultura de prevenção de toda a
organização.
REFLEXÃO INICIAL
Baixa Percepção de Riscos:
As pessoas são realmente descuidadas?

As pessoas realmente percebem os riscos?
As pessoas correm riscos conscientemente ?
Por que as pessoas não respeitam os riscos?
Ins
ti nto ONDE VOCÊ ESTÁ?
s
DESEMPENHO
Sup
er visã
o
Si me
smo
Equipe
Reativo Dependente Independente Interdependente

 A Segurança como instinto
 Comprometimento da linha  Conhecimento, comprometimento  Ajudar outros a obedecer;
natural; hierárquica; e padrões pessoais;  Responsável pelos
 O objetivo é a obediência;
 Condição de emprego;  Interiorização; outros;
 A segurança é delegada
 Temor / disciplina;  Valor pessoal;  Contribuição ao conjunto;
ao pessoal de segurança;  Regras / Procedimentos;  Cuidado pessoal;  Cuidar dos outros;
 A linha hierárquica não é  Objetivos, foco e controle da  Prática & Hábitos;  Orgulho organizacional;
envolvida; Supervisão;  Reconhecimento individual;
 Todas as pessoas tem valor;
 Formação / treinamento;
CONCEITOS GERAIS
CAUSAS DOS ACIDENTES

Outros fatores
4%
A maioria dos incidentes e acidentes

de processo e acidentes causadores 96%
de lesões pessoais são causados por
DESVIOS e não condições
físicas/ambientais e equipamentos.
Comportamento e atitudes
CONCEITOS GERAIS
1 Fatalidade
Reação
3 Acidentes com afastamento
30 Trabalho restrito / Tratamento médico

Tratamento de primeiros socorros
Incidentes sem Lesão
Antecipação
300
Comportamentos Inseguros , Condições
inseguras, desvios criados pelas pessoas
30.000
Estatística
• Uma condição ou característica

com potencial para causar danos
• Danos podem ser: lesões, dano

material, ao meio ambiente, ao
negócio, à imagem da empresa,
dentre outros
Perigo
Risco
• É a combinação da
probabilidade a expectativa da
ocorrência e as consequências
resultantes de um evento de
forma qualitativa ou
quantitativa
RESPONSABILIDADES DE SEGURANÇA
Individualmente
Quais são os principais perigos em sua

área de trabalho? Exercício
3 minutos
Quais foram os maiores riscos que você

correu no seu trabalho?
Quais poderiam ser as consequências?

APRENDER A VER
Percepção de Riscos
Risco • “Capacidade de reagir
• Possibilidade de adequadamente
Percepção (identificar, interpretar,
• Ato, efeito ou perigo, incerto mas
previsível, que ameaça agir) frente a um
faculdade de perceber estímulo do meio, que
de dano as pessoas ou
as coisas represente situação
com potencial para
causar danos.”
Conceitos
É importante que o assunto seja tratado de forma

técnica e isto deve começar com a terminologia.
Mais do que palavras, são conceitos que ajudam na
análise e prevenção de riscos.
APRENDER A VER
Um risco pode ser reduzido

Um mesmo perigo pode
ao mínimo; todavia, o perigo
Reconhecemos perigos, apresentar vários graus de
permanece. Se as medidas
avaliamos (julgamos) os risco, em função das
se deteriorarem, o risco
riscos; diferentes medidas de
voltará a exibir o seu
controle adotadas;
potencial máximo;
Se o risco não for Desejamos que as pessoas

corretamente avaliado (e reconheçam os perigos e
Se o perigo não é
controlado), as pessoas saibam avaliar corretamente
reconhecido como tal, nada
continuarão sujeitas a os riscos. Os riscos
ocorrerá.
acidentes e suas representam de forma
consequências. concreta a situação;
O QUE VOCÊ VÊ?
QUAIS SÃO:
PERIGOS
RISCOS
CONSEQUÊNCIAS
O QUE VOCÊ VÊ?
QUAIS SÃO:
PERIGOS
RISCOS
CONSEQUÊNCIAS
O QUE VOCÊ VÊ?
QUAIS SÃO:
PERIGOS
RISCOS
CONSEQUÊNCIAS
O QUE VOCÊ VÊ?
QUAIS SÃO:
PERIGOS
RISCOS
CONSEQUÊNCIAS
O QUE VOCÊ VÊ?
QUAIS SÃO:
PERIGOS
RISCOS
CONSEQUÊNCIAS
O QUE VOCÊ VÊ?
QUAIS SÃO:
PERIGOS
RISCOS
CONSEQUÊNCIAS
O QUE VOCÊ VÊ?
QUAIS SÃO:
PERIGOS
RISCOS
CONSEQUÊNCIAS
VAMOS EXERCITAR A NOSSA VISÃO
QUAIS SÃO:
PERIGOS
RISCOS
CONSEQUÊNCIAS
O QUE SERIA A PERCEPÇÃO DE RISCO?

( ) Um estado permanente de atenção e foco às questões de Segurança (SSMA) em
situações aparentemente normais
( ) Aprender continuamente com acidentes e perdas de modo a ampliar o

“vocabulário” preventivo
( ) Capacidade de identificar, analisar/compreender e controlar riscos, sem

necessariamente estar sentado em uma sessão formal de Análise de Risco
( ) Pensar antes de agir: “….e se…? “ ; “Na dúvida, pare!”
( ) Elevada cultura de SSMA em toda a organização, na qual todos se auxiliam

mutuamente (cultura interdependente)
( ) Plena implementação e proveito de um sistema de Gestão de SSMA (analisando

riscos, controlando modificações, treinando o pessoal, aprendendo com incidentes,
dispondo de precisas informações do processo e suas implicações em Segurança,
etc.)
O QUE SERIA A PERCEPÇÃO DE RISCO

( X ) Um estado permanente de atenção e foco às questões de Segurança (SSMA)
em situações aparentemente normais
( X ) Aprender continuamente com acidentes e perdas de modo a ampliar o

“vocabulário” preventivo
( X ) Capacidade de identificar, analisar/compreender e controlar riscos, sem

necessariamente estar sentado em uma sessão formal de Análise de Risco
( X ) Pensar antes de agir: “….e se…? “ ; “Na dúvida, pare!”
( X ) Elevada cultura de SSMA em toda a organização, na qual todos se auxiliam

mutuamente (cultura interdependente)
( X ) Plena implementação e proveito de um sistema de Gestão de SSMA

(analisando riscos, controlando modificações, treinando o pessoal, aprendendo
com incidentes, dispondo de precisas informações do processo e suas implicações
em Segurança, etc.)
COMO OCORRE O PROCESSO DA
O MECANISMO SUBJETIVO DE PERCEPÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE UM

COMPORTAMENTO SEGURO TEM AS SEGUINTES ETAPAS:
a) Uma situação ou condição é reconhecida (perigo) e avaliada como capaz de

produzir um dano importante (alta severidade) - portanto é um risco
relevante (crítico).
b) Este dano poderia me atingir (ou a outra pessoa, ou à minha empresa, ou ao

meio ambiente).
c) Não posso tolerar esse dano.
d) Portanto, a condição é importante para mim.
“Um risco é respeitado na medida em que reconhecemos sua capacidade de se

manifestar e causar danos”.
CONCEITO DE PERCEPÇÃO DE RISCOS

Percepção  os passos de RECONHECER E AVALIAR
Reconhecer
Quer dizer “conhecer de novo” – identificar;
Reconhecemos apenas aquilo que (já) conhecemos;
Também reconhecemos “características típicas”;
Devemos reconhecer perigos (condições com potencial de dano).
Avaliar
Avaliar riscos  julgar, apreciar;
Avaliar a chance de ocorrer um evento devido ao perigo;
Avaliar os danos resultantes.
Quais riscos você voluntariamente aceita (tolera)?
 Fumar?
 Dirigir automóvel sem cinto de segurança?
 Ingerir bebida alcoólica e assumir a direção?
 Subir em uma escada sem utilizar os equipamentos para trabalho em altura?
 Conduzir veículo falando ao celular?
 Levar seu filho ao rio e não colocar o colete salva-vidas?
 Pilotar motocicleta sem o capacete de proteção?
 Não usar preservativo?
 Conduzir em alta velocidade?
Quais lhe parecem toleráveis ?
Quais lhe parecem intoleráveis?
REFLITAM...
GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA
Quais riscos você voluntariamente
aceita (tolera)?
TRÂNSITO
??
GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA
Quais riscos você voluntariamente
aceita (tolera)?
ALTURA
??
TOLERÂNCIA AO RISCO
Para o indivíduo social, os riscos são tolerados por seus benefícios (prazer, conforto,
praticidade) – o que não quer dizer que sejam sempre bem avaliados;
Para o trabalhador, quando percebido e julgado relevante, o risco de um acidente e seus

danos é tolerado (desafiado) frente a qual benefício?
• Pressão de produção, que pode ser explícita ou implícita (“mensagens que a liderança
passa”) – e a manutenção do emprego;
• Cultura pessoal de tolerância, pode incluir uma parcela de satisfação por tomar riscos;
• Interpretação equivocada de sinais que a organização passa (empreendedorismo,

heroísmo, paixão pelo trabalho etc.).
Em todos os casos, embora percebido o perigo, o risco não é julgado relevante por
aspectos culturais pessoais e organizacionais (como será visto a seguir).
TOLERÂNCIA AO RISCO
Não obstante, qualquer funcionário deve possuir critérios mínimos e simples para
estabelecer a tolerabilidade e tomar medidas imediatas:
De ação local, ao encontrar a condição;
De reporte para a gerência e a área de SSMA;
Comportamentais, para educar e conscientizar o colega.
Usualmente, devem ser considerados intoleráveis:

Os riscos com efeitos catastróficos, bastando que sejam prováveis;
Os riscos com efeitos sérios, quando possuem chance
moderada ou alta de ocorrer;
Os riscos com efeitos moderados, quando eventos
ocorrem repetidamente.
ATITUDES PERANTE AO RISCO
1. Postura de “São Tomé”:
“As pessoas não “enxergam” riscos se não presenciarem os danos associados.”
Para essas pessoas:
Só a presença concreta do dano “valida” o risco.

2. Exigência de prévia ocorrência:
“É necessário que já tenha acontecido em algum lugar um fato similar para que
se dê crédito a um perigo.”
O risco é “validado” por um fato conhecido. Passa a ser “considerado” como

“possível”
... Antes disso, será solenemente desprezado ...

...hummmm...
Está vendo aquele
Me lembro sim !
caminhão-munck?
E esse nosso... está tudo
Foi igualzinho, marca e
em ordem?
modelo, que tombou em
abril passado no Rio.
Lembra que te enviei um
e-mail?
3. Postura do “Quase Nunca”:
“Eventos, ainda que de alta gravidade, mas de baixa frequência percebida,

serão desprezados.”
Raciocínio similar ao caso anterior, neste caso o evento é desconsiderado por sua
baixa frequência:
“...isso é muito difícil de acontecer...

“Me disseram que a chance é de 1 em 1.000.000...”
“Isso ocorreu uma vez há 30 anos, nem sei se é igual ao nosso sistema atual...”
4. Crença da Auto Exclusão:
“Não admitimos que o evento possa ocorrer conosco (ou não naquele
momento, ou situação)”
Negamos a possibilidade de termos sofrimentos (lesão ou morte), e isso leva à

negação inconsciente do risco:
• Colocar o cinto de segurança implica em admitir que poderemos ter uma

colisão;
• Preencher a ficha no embarque do avião implica em admitir que o mesmo

pode cair e alguém querido poderá ser avisado rápido...
OBSERVAÇÃO
Sempre que se DESPREZA o RISCO...
As medidas preventivas ou corretivas parecem:

 Exageradas;
 Descabidas;
 Sem sentido;
 Tomadoras de tempo;
 Equivocadas.
… E não serão seguidas.

5. Crença da “Fatalidade” ou da Falência Tecnológica
“Fenômeno cultural, as pessoas acreditam que certos acidentes simplesmente

são “inevitáveis” ou “imprevisíveis”
(Conversa de velório):
“... Era a hora dele...”
“... Quem poderia imaginar...”
“... Deus quis....”
Essa “cultura” social passa para dentro da empresa...
“... O décimo acidente em 3 meses... A bruxa tá solta ! ....”

CONSCIENTIZAÇÃO

PORTAS PARA O ACIDENTE
Esta ferramenta é uma maneira de evitar atitudes e ações que usualmente

ocorrem ANTES de acidentes.
A conscientização sobre tais atitudes e o uso da ferramenta (fechar as portas)
de forma disciplinada pode ser eficiente na neutralização de ações precursoras
de acidentes.
Portas  atitudes e ações que produzem perigos ou a exposição a perigos

existentes, levando a acidentes
 Pressa;
 Improvisação;
 Exceções;
 Presumir;
 Crença da Auto–Exclusão
 Pressa;
 Improvisação;
 Exceções;
 Presumir;
 Crença da Auto–Exclusão
ACIDENTE
 Pressa
Uma porta fácil de se abrir, porque a pressa produz riscos:
• Esquecemos etapas do procedimento correto;

• Pulamos (conscientemente) etapas do procedimento correto.
Conceito: “Não se deve tolerar atalhos”
• Os atalhos “parecem” inofensivos NO MOMENTO DA PRESSA;
• Os atalhos estão abertos ao erro e aos acidentes.

 Improvisação
Uma porta muito comum, por preguiça ou falta de recursos. A improvisação
produz riscos:
• Usando-se dispositivos e ferramentas inadequadas;
• Usando coisas para fins que não se destinam e,
• A improvisação não dá conta do trabalho correto e seguro.
Conceito: “Toda mudança deve ser analisada quanto aos riscos dela
decorrentes.”
 Improvisação
 Exceções
Desvios que são feitos “só desta vez”...
Neste caso podemos deixar de lado...
Conceito: “Nada deve justificar exceções, porque o acidente não vai deixar de
ocorrer “só desta vez”.
 Presumir
“Assumir algo como verdadeiro, sem verificar é uma atitude muito perigosa.”
Quem presume é responsável pelas consequências. Quem já não ouviu:

“Ele já deve ter desligado a rede. Pode começar...”;
“Isso eu também sei fazer (é fácil)”;
“Se fosse perigoso teria um aviso...”;
“Provavelmente o pessoal já pensou isso...”.
Presumimos informações, conhecimentos, providências,
características...Criando riscos intoleráveis.
 Crença da Auto – Exclusão
Um processo mental mais comum do que se imagina:

• As coisas só acontecem com os outros;
• Os outros podem errar, eu não...;
• Não faço coisas insensatas e descuidadas, tenho critério...
Reflita: “O que torna alguém tão especial, que é impossível que se acidente?”
REFLEXÃO
Que PORTAS costumam estar abertas para o acidente, em seu local de trabalho?
ACIDENTES
PRINCÍPIO DE SAÚDE E SEGURANÇA

PRINCÍPIOS DE SAÚDE E SEGURANÇA

1) Todos os acidentes e doenças podem ser evitados.
2) A gerência é diretamente responsável na prevenção de acidentes e doenças.
3) Segurança é condição de emprego.
4) Treinamento é uma atividade imprescindível para obter um local de trabalho
seguro.
5) Auditorias de segurança devem ser feitas por todos os níveis da organização.
6) Todas as deficiências devem ser prontamente corrigidas.
7) É imprescindível que cada ocorrência seja investigada, para evitar recorrência.
8) A segurança fora do trabalho é tão importante quanto a segurança no trabalho.
9) Segurança é um bom negócio para a Companhia.
10) Pessoas são o principal elemento de sucesso de um programa de segurança.
FAÇA A DIFERENÇA, DÊ O SEU MELHOR!
“Você alcançará
o nível de segurança que
você
demonstra
que
quer alcançar.”
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!

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PERCEPÇÃO DE RISCO

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A Vida em Primeiro Lugar!

Apresentar e discutir conceitos relacionados com a percepção de riscos...

... de modo que sejam correlacionados os vários fatores organizacionais e

... para que possam ser implementadas ou intensificadas ferramentas ou

Baixa Percepção de Riscos:

As pessoas são realmente descuidadas?

Reativo Dependente Independente Interdependente

CAUSAS DOS ACIDENTES

A maioria dos incidentes e acidentes

3 Acidentes com afastamento

30 Trabalho restrito / Tratamento médico

• Uma condição ou característica

• Danos podem ser: lesões, dano

Quais são os principais perigos em sua

Quais foram os maiores riscos que você

Quais poderiam ser as consequências?

É importante que o assunto seja tratado de forma

Um risco pode ser reduzido

Se o risco não for Desejamos que as pessoas

O QUE VOCÊ VÊ?

VAMOS EXERCITAR A NOSSA VISÃO

O QUE SERIA A PERCEPÇÃO DE RISCO?

( ) Aprender continuamente com acidentes e perdas de modo a ampliar o

( ) Capacidade de identificar, analisar/compreender e controlar riscos, sem

( ) Pensar antes de agir: “….e se…? “ ; “Na dúvida, pare!”

( ) Elevada cultura de SSMA em toda a organização, na qual todos se auxiliam

( ) Plena implementação e proveito de um sistema de Gestão de SSMA (analisando

O QUE SERIA A PERCEPÇÃO DE RISCO

( X ) Aprender continuamente com acidentes e perdas de modo a ampliar o

( X ) Capacidade de identificar, analisar/compreender e controlar riscos, sem

( X ) Pensar antes de agir: “….e se…? “ ; “Na dúvida, pare!”

( X ) Elevada cultura de SSMA em toda a organização, na qual todos se auxiliam

( X ) Plena implementação e proveito de um sistema de Gestão de SSMA

O MECANISMO SUBJETIVO DE PERCEPÇÃO PARA A PRODUÇÃO DE UM

a) Uma situação ou condição é reconhecida (perigo) e avaliada como capaz de

b) Este dano poderia me atingir (ou a outra pessoa, ou à minha empresa, ou ao

c) Não posso tolerar esse dano.

d) Portanto, a condição é importante para mim.

“Um risco é respeitado na medida em que reconhecemos sua capacidade de se

A Vida em Primeiro Lugar!

Percepção  os passos de RECONHECER E AVALIAR

Quais lhe parecem toleráveis ?

Quais lhe parecem intoleráveis?

Quais riscos você voluntariamente

Quais riscos você voluntariamente

Para o trabalhador, quando percebido e julgado relevante, o risco de um acidente e seus

• Interpretação equivocada de sinais que a organização passa (empreendedorismo,

Usualmente, devem ser considerados intoleráveis:

1. Postura de “São Tomé”:

“As pessoas não “enxergam” riscos se não presenciarem os danos associados.”

Para essas pessoas:

Só a presença concreta do dano “valida” o risco.

2. Exigência de prévia ocorrência:

O risco é “validado” por um fato conhecido. Passa a ser “considerado” como

... Antes disso, será solenemente desprezado ...

3. Postura do “Quase Nunca”:

“Eventos, ainda que de alta gravidade, mas de baixa frequência percebida,

“...isso é muito difícil de acontecer...

4. Crença da Auto Exclusão:

Negamos a possibilidade de termos sofrimentos (lesão ou morte), e isso leva à