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- FEAMIG -
ENGENHARIA DE
SEGURANÇA DO TRABALHO
Gerência de Riscos
1
APRESENTAÇÃO
2
ÍNDICE / ETAPAS:
3
1ª ETAPA
INTRODUÇÃO
4
1. INTRODUÇÃO
Notas:
2.2 Dano
Conseqüência negativa do acidente. É o produto ou resultado negativo do acidente
(prejuízo)
5
2.3 Risco
Tudo que pode causar acidente. Tudo com potencionalidade ou probabilidade de causar
acidente.
De um modo geral os riscos são mais “visíveis” nas tarefas e podem ser controlados.
Por vezes ele está oculto no processo que envolve a realização das tarefas. Podemos
descobri-lo preventivamente (através de conhecimento, estudo, pesquisa, testes, etc. o
que é sempre difícil) ou corretivamente (após algum acidente): Ex: Defeito de fabricação
de um equipamento, Existem riscos que nunca são descobertos.
Risco Pessoal
É o homem - o maior risco da humanidade! Pode causar os mais variados acidentes a
qualquer instante.
Risco Material
Condição insegura - risco no ambiente, máquinas, equipamentos, ferramentas, etc. pode
ser a presença (gás tóxico) ou falta (falta de pessoal treinado em primeiros socorros) de
alguma coisa no ambiente de trabalho.
Risco Administrativo
A administração, a gerência, a supervisão ou quem os representar diretamente. É o risco
mais crítico da Empresa. Quando o gerente é competente, o trabalho e a segurança
funcionam a contento.
Um grande número de acidentes na empresa indica sempre uma supervisão falha ou
inexistente.
Todos nós somos competentes para alguma coisa e incompetentes para outras.
Omissão
2. Irresponsabilidade Indisciplina
Vício (bebida, tóxico, etc.).
Insegurança
4. Falta de confiança Dúvida
Medo
Com talento
6. Incompatibilidade Com chefes
Com colegas
Com a vida
7
Exemplos de atos Inseguros:
8
3.4 Linha de atuação para atingir a segurança
Notas:
Eliminação de riscos;
Controle de riscos;
Psicológico
Social
Análise de risco
Métodos de Trabalho
Análise de acidentes
Notas:
9
TIPOS DE RISCOS
CONSTANTES
VARIÁVEIS
PROGRESSIVOS
• São aqueles que apresentam maior potencialidade na medida que transcorre o tempo.
Notas:
ESTÁTICOS (PUROS)
DINÂMICOS (Impuros/Especulativos)
Aqueles que podem produzir lucros como prejuízos, na hipótese da ocorrência de eventos
a eles relacionados.
Notas:
10
ESTÁTICOS
INCÊNDIO ACIDENTES
INUNDAÇÕES ROUBO / ASSALTO PESSOAIS
FURACÃO E OU
EXPLOSÃO VANDALISMO DOENÇAS
TEMPESTADE
ERROS DE ERUPÇÕES
SABOTAGEM TURN-OVER
MONTAGEM VULCANICOS
DEFEITOS DE DESLIZAMENTO
DE TERRA GREVE/TUMULTOS
PRODUTOS
11
DINÂMICOS
MUDANÇAS NOS
DIFICULDADE DE RECESSÃO PADRÕES DE MELHORES
CRÉDITO ECONÔMICA QUALIDADE PREÇOS
ANSEIOS DO
CONSUMIDOR
12
RISCO
Uma ou mais condições de uma variável, com potencial necessário para causar danos.
DANO
PERIGO
13
AS INEVITÁVEIS LEIS DE MURPHY
• QUALQUER OPERAÇÃO PODE SER FEITA DE FORMA ERRADA, NÃO INTERESSA O QUANTO ESSA
POSSIBILIDADE É REMOTA, ELA ALGUM DIA VAI SER FEITA DESSE MODO.
• NÃO IMPORTA O QUANTO É DIFÍCIL DANIFICAR UM EQUIPAMENTO, ALGUÉM VAI ACHAR UM JEITO.
• SE ALGO PODE FALHAR, ESTA FALHA DEVE SER ESPERADA PARA OCORRER NO MOMENTO MAIS
INOPORTUNO E COM MÁXIMO DANO.
Notas:
14
FUNÇÃO EMPRESARIAL DE SEGURANÇA
(CONCEITUAÇÃO)
• MAIOR
• MANTER CONTINUIDADE RACIONALIZAÇÃO DO
OPERACIONAL TRABALHO
• PRESERVAR INTEGRIDADE
FÍSICA E MENTAL DO • AUMENTO DE
TRABALHADOR PRODUTIVIDADE
• GARANTIR SALUBRIDADE
E SEGURANÇA DO • DIMINUIÇÃO DOS CUSTOS
PÚBLICO
Notas:
15
FUNÇÃO EMPRESARIAL DE SEGURANÇA
DISTRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
ENGENHARIA DE ÁREAS
SEGURANÇA TÉCNICAS
OBTER
PADRÕES DE
SEGURANÇA
ÁREAS
MEDIR
DESVIOS -PRODUÇÃO
MANTER
-CONSTRUÇÃ0
-OPERAÇÃO
-MANUTENÇÃO
ENGENHARIA DE -SERVIÇOS DE APOIO
SEGURANÇA -ETC.
16
PREVENÇÃO
CONTROLE
EV
R
ZE
IT
AR
FA
RISCO ACIDENTE
DETERMINÍSTICO PROBABILÍSTICO
Notas:
17
SEGURANÇA
CUSTO COM PERDAS
GASTO ADEQUADO
CUSTO COM
SEGURANÇA
18
GERÊNCIA DE RISCOS
CONCEITOS:
FINALIDADE
Notas:
• Identificação de Riscos,
• Análise de Riscos,
• Avaliação de Riscos,
• Tratamento de Riscos,
Prevenção Eliminação
Redução
Notas :
19
GERÊNCIA DE RISCOS
ENG. DE PREVENÇÃO E
ANÁLISE DE RISCOS SEGUROS
CONTROLE DE PERDAS
REALIZAR INSPEÇÃO
REGULAR DOS LOCAIS
DE TRABALHO ONDE SE
VERIFICA O
CUMPRIMENTO DAS
NORMAS DE
SEGURANÇA
ESTABELECIDAS
20
PROCESSO DE DECISÃO NA GERÊNCIA DE RISCOS
• AVALIAR O RISCO
Notas:
Notas:
21
IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
• INSPEÇÃO DE SEGURANÇA;
• FLUXOGRAMAS;
• INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES;
• Outras técnicas.
Notas:
CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS
• SOBRE PROPRIEDADES;
• PESSOAIS;
• DE RESPONSABILIDADE CIVIL;
• FINANCEIROS;
• AO MEIO AMBIENTE.
Notas:
22
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Notas:
23
3.5.1 ASPECTOS DA GERÊNCIA DE RISCOS
O que fazer?
Como Fazer?
Planejamento Onde fazer?
Determinística Porque fazer?
Para quem fazer?
Operacional Em quanto tempo?
Quem fazer
Quanto custa fazer?
1. PREVISÃO
O que pode
Planejamento sai errado
Probabilística ou não dar
Prevencionista certo?
2. INOVAÇÃO - CRIATIVIDADE
disciplina
3. RESPONSABILIDADE
punição
Notas
24
Observação (simples ou rigorosa) dos
CONCEITO ambientes de trabalho (pessoal, material e
organizacional)
4. INSPEÇÃO
DE SEGURANÇA
Notas:
25
5. PROCEDIMENTOS
Materiais, equipamentos
Sistemas Estáticos ferramentas, antes do
uso
O que inspecionar?
Atividades com os recursos
Guia de Inspeção
Como inspecionar? Manuais de Segurança
Manuais de análise de Riscos
Notas:
26
6. TIPOS DE INSPEÇÃO
OFICIAL
ESPECIAL
7. RESPONSABILIDADES
Notas:
27
3.5.2 Análise de riscos (inclusive os ocultos no processo)
• Mudanças
Definição (padronização) de métodos de trabalho (procedimentos, norma e
orientações para controle e proteção).
Notas:
28
Seqüência para análise de risco (ou falhas): serviço; tarefa; operações.
Notas:
• Identificar os riscos de acidentes e as deficiências;
• Chegar a um consenso (entre os observadores);
• Emitir parecer global e enviá-lo à chefia;
• Emitir orientações, procedimentos e normas de serviço, sem fugir da realidade
(chefias).
29
ou por escrito. A execução das tarefas, em tais casos, vai depender do
conhecimento, vivência e prática do encarregado e sua equipe. A situação deve
ser estudada e analisada minuciosamente pelo encarregado e sua equipe,
chegando a uma definição concreta, sem deixar dúvidas.
Análise Mental:
5.1 Conceito
É a pesquisa dos fatos que envolvem um acidente e suas respectivas análises,
Visando aprimorar a Segurança do Trabalho.
5.2 Objetivo
Visa estabelecer critérios para investigação de acidentes, que orientem de
maneira eficaz a busca de causas, a apuração de responsabilidades e adoção de
recomendações preventivas (controles).
Notas:
30
CONCEITUAÇÃO DOS ACIDENTES
patrimônio da Empresa.
patrimônio da Empresa.
Notas:
31
2ª ETAPA
TEORIA GERAL DO SEGURO
NOÇÕES BÁSICAS
32
TEORIA GERAL DO SEGURO - NOÇÕES BÁSICAS
1. O SEGURO - CONCEITO
“O Seguro é uma operação pela qual, mediante o pagamento de uma pequena
remuneração, uma pessoa, se faz prometer para si ou para outrem, no caso da
efetivação de um evento determinado, uma prestação de uma terceira pessoa
que, assumindo um conjunto de eventos determinados, os compensa de acordo
com as leis da estatística e o princípio do mutualismo (MEMARD)”.
Conceito Completo
“Seguro é uma operação pela qual, mediante o pagamento de uma pequena
remuneração, o prêmio, uma pessoa, o segurado, se faz prometer para si ou para
outrem, o beneficiário, no caso da efetivação de um evento determinado,
(risco/sinistro), uma prestação (indenização), por parte de uma terceira pessoa, (o
segurador) que, assumindo um conjunto de eventos determinados, os compensa
de acordo com as leis da estatística e o princípio do mutualismo”.
Notas:
33
2.1. CONTRATO DE SEGURO
A operação de seguro é efetivada através de um contrato.
Na formulação do contrato do seguro são utilizados dois instrumentos:
A Proposta - representa a vontade do segurado.
A Apólice - representa a concretização do contrato e é emitida pelo
segurador.
Notas:
34
4. FRANQUIA
1.) R$ 6.000,00
2.) R$ 50.000,00
3.) R$ 120.000,00
Notas:
35
5. SEGUROS PROPORCIONAIS E NÃO PROPORCIONAIS
I IS
=
P VR
I= Indenização
P= Prejuízo
IS = Importância Segurada
VR = Valor em Risco
400 X 1.500
I = ∴ I = R$ 400.000,00 = P
2.000
Notas:
36
6. PULVERIZAÇÃO DE RESPONSABILIDADES
6.1 O CONSEGURO
É o seguro relativo ao mesmo bem, ou a riscos relativos ao mesmo bem, feito por
dois ou mais seguradores cotizantes.
6.2 O RESSEGURO
É a operação onde o excedente de responsabilidade sobre um determinado bem é
transferido ao órgão ressegurador.
Notas:
37
6.2.1 NOMENCLATURA UTILIZADA EM RESSEGURO
Pelas suas definições acima, notamos que as duas figuras se confundem numa
única figura, a diferença de nomenclatura refere-se ao relacionamento, com o
segurado (direto) e com o ressegurador (cedente).
CESSÃO: Quantidade dada por meio de seguro e, portanto quantidade aceita pelo
ressegurador.
PLENO: Parte do risco que o segurador direto retém por conta própria.
No mercado brasileiro é utilizado mais comumente o termo retenção.
Notas:
38
3ª ETAPA
FUNDAMENTOS
MATEMÁTICOS
39
1. CONFIABILIDADE / PROBABILIDADE
CONCEITOS BÁSICOS
1.1 Confiabilidade (C): é a probabilidade de um equipamento ou sistema
desempenhar satisfatoriamente suas funções específicas, por um período de
tempo determinado.
P=1-C
1.3 Taxas de falhas ( λ ): é a freqüência com que as falhas ocorrem, num certo
intervalo de tempo, e é medida pelo número de falhas para cada hora de operação
ou número de operações do sistema.
Notas:
nº de falhas nº de falhas
λ = ou λ =
tempo em horas nº de operações
1
TMEF =
λ
40
1.5 Tipos de falhas
1.5.1 Falhas prematuras
Ocorrem durante o período de depuração, devido a deficiências nas
montagens ou a componentes abaixo do padrão, que falham logo após
colocados em funcionamento. As falhas prematuras não são consideradas na
análise de confiabilidade porque se admite que o equipamento foi depurado e
as peças iniciais defeituosas foram substituídas.
Para a maioria dos equipamentos, 200 horas é um período considerado
seguro para que haja depuração.
Notas:
41
2 CÁLCULO DA CONFIABILIDADE
É dado pela expressão matemática que indica a probabilidade com que os
componentes operarão, sem falhas, num sistema de taxa de falhas constante, até
a data t.
1
C = e-λt ou C = e-t/T pois λ =
T
onde: C = confiabilidade
e = 2,718
λ = taxa de falhas
t = tempo de operação
T = tempo médio entre falhas
Notas:
C1 C2 C3 Cn
ENTRADA
S SAÍDA
1 2 3 n
A confiabilidade C do sistema é dada pela expressão:
P=1-C
Notas:
42
4. SISTEMA DE REDUNDÂNCIA PARALELA
Nesse caso, para que haja a paralisação do sistema é necessário que todos os
meios ou componentes do sistema falhem.
1 P1
2 P2
Entrada Saída
3 P3
n Pn
C=1-P
Notas:
43
Exercícios
A
B
Notas:
0,7 0,8
0,9
0,7 0,8
A
0,8 0,8
44
5. Calcular a confiabilidade CAC do sistema:
Cc1 = 0,7
Notas:
45
4.3 FREQUÊNCIA RELATIVA - EXPERIMENTAÇÃO
Uma segunda definição de probabilidade é baseada no conceito de freqüência
relativa. Se uma experiência é executada n vezes e se o evento A ocorre nA vezes
nessas ocasiões, então a probabilidade P(A) do evento A ocorrer é:
nA
P(A) = lim .........................(2)
n
Notas:
Notas:
46
4.7 NOÇÕES DE CONJUNTOS
Notas:
47
Notas:
48
Como já observado nas explicações anteriores a união e intercessão de conjuntos
pode ser escrita respectivamente, através da notação:
C=A ∪B ou C=A+B
C=A ∩ B ou C = A.B = AB
Notas:
49
1. Conjunto Universo
Conjunto vazio (que não apresenta nenhum elemento)
Lei dos conjuntos complexos ou vazios.
A.1 = A
A.Ø = Ø
A + Ø= A
A+1=1
A=A
Lei da Idempotência
A.A = Ø
A+A = 1
A.A = A
A+A = A
Lei comutativa
A.B = B.A
A+B=B+A
Lei distribuitiva
Lei associativa
A (B.C) = (AB).C
(A+B) + C = A + (B+C) = A + B + C
Notas:
(A+B) = A.B
(AB) = A + B
50
Atenção especial deve ser dada às leis distributivas e de idempotência, pois
diferem das expressões análogas oriundas da álgebra.
2 TABELAS VERDADE
Nos sistemas lógicos, essa análise é feita, em sua forma elementar, através de
tabelas verdade, onde os elementos são as variáveis de entrada, com todas as
combinações binárias possíveis. O resultado, na tabela-verdade, representa os
estados de saída do sistema, de acordo com as combinações das variáveis de
entrada.
O processo nos sistemas lógicos e, na sua forma básica, dividido em módulos
com funções determinadas, que recebem o nome genérico de portas lógicas.
Notas:
3 PORTAS LÓGICAS
EXPRESSÃO
MÓDULO SÍMBOLO EXPLICAÇÃO BOOLEANA E TABELAS
VERDADES
O módulo NOT indica inversão do A=S
NOT valor (estado da variável de 0=1
(NÃO) entrada). 1=0
51
O módulo AND indica que todas
as condições determinantes ou A . B = S (AND)
entradas devem estar presentes 0 0 0 (Falso)
AND para que uma proposição seja 0 1 0 (Falso)
(E) verdadeira. Se uma das 1 0 0 (Falso)
condições estiver faltando, a 1 1 1 (Verdadeiro)
proposição será falsa.
Notas:
Exercícios:
(A) - A + AB = A + B
(B) - A . (A + B) = AB
(C) - AB + AC + BC = AB + AC
52
2. Simplificar:
(A + B) . (A + C) . (A + C)
A . B [C + (D . E)] . [ (A . B . C) + C + (D . E)]
A+C+A.B+C.B
A.B=A+B
A + (B . C) = (A + B) . (A + C)
n
P(X) = P( UAi ).........................................................(3)
i=1
Para eventos:
Notas:
53
Se os eventos são mutuamente exclusivos, a equação (3) fica simplificada para:
n
P(X) = Σ P(Ai).............................................................(4)
i=1
Em geral, temos que:
n n
P(UAi) ≤ Σ P(Ai)
i=1 i=1
n
P(X) = P(A.......An) = P( ∩ Ai).....................(5)
i=1
Notas:
54
Notas:
55
6. PROBABILIDADE CONDICIONAL
A probabilidade de um evento X qualquer ocorrer se o evento A ocorrer em uma
sub-experiência e o evento B ocorrer em uma segunda sub-experiência onde o
evento A depende do evento B é:
Notas:
8. TEOREMA DE BAYES
A relação dada pela equação (7) é a forma do Teorema de Bayes. Esse teorema é
extremamente importante no cálculo e trabalhos de probabilidades. Ele é
apresentado em várias formas, dentre as quais citaremos:
Notas:
56
4ª ETAPA
CUSTOS DE ACIDENTES
57
CONCEITOS E ABORDAGENS
3. Custo (Indireto) dos acidentes sem lesão, com dano sobre o equipamento, ou
simples paralisação do serviço.
Notas:
58
1. CUSTO DIRETO E INDIRETO DOS ACIDENTES COM PERDA DE TEMPO
59
Esses custos indiretos podem ser quantificados.
60
4. ACIDENTES DE BAIXA FREQUÊNCIA E ALTA GRAVIDADE
Notas:
61
5. CUSTO TOTAL DE ACIDENTES
O Custo Total de acidentes do trabalho deve ser calculado pela soma das
seguintes parcelas:
A. Custo Direto e Indireto dos acidentes com lesões médias e graves (afastamento
superior a um dia).
B. Custo Direto e Indireto dos acidentes com lesões leves (afastamento inferior a
um dia).
C. Custo (Indireto) de acidentes sem lesão, com dano exclusivo sobre o
equipamento ou com simples interrupção do trabalho.
d. “Custo Investido” em acidentes de baixa freqüência, porém de alta gravidade.
Notas:
62
6. EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE CUSTO DE ACIDENTE
Quadro: 1
Aspectos Psicológicos
Não Quantificáveis
Quanto ao Público
Trauma Psicológico Imagem externa
negativa Queda de vendas
Notas:
63
Quadro 2
Notas:
64
Quadro 3
Notas:
65
5ª ETAPA
CONTROLE DE
DANOS E PERDAS
66
Em 1828, Baker escrevia a um empregador que lhe perguntava como deveria
proteger seus empregados:
67
Dessa forma, você poderá dizer: meu SESMT é a minha defesa, pois a ele dei
toda a minha autoridade, no que diz respeito à saúde e as condições físicas dos
meus operários; e se alguns deles vier a sofrer qualquer alteração da saúde, o
SESMT a princípio e unicamente é que deve ser responsabilizado ““.
Notas:
OFICIAL
Órgãos governamentais do trabalho
ou securitários.
ESPECIAL
Órgãos especializados internos ou
exteriores à Empresa.
68
ESTUDOS COMPARATIVOS
69
1. CONTROLE DE DANOS
OBJETIVO
Procurar a identificação, registro e investigação de todos os acidentes com danos
à propriedade, determinando seu custo para a empresa, e ainda as medidas
preventivas.
REGRA CONVENCIONAL
Quando ocorrer com você ou com o equipamento que você opera qualquer
acidente que resulte em lesão pessoal, mesmo de pequena importância, você
deve comunicar o fato, imediatamente, a seu superior.
REGRA ALTERADA
Quando ocorrer com você ou com o equipamento que você opera qualquer
acidente que resulte em lesão pessoal ou dano à propriedade, mesmo de pequena
importância, você deve comunicar o fato, imediatamente, a seu superior.
Notas:
A redução observada nos custos dos acidentes com danos materiais, produto da
ação programada, permitia assegurar o financiamento de qualquer atividade
prevenir relacionada ao assunto.
70
A Administração comprovou e reconheceu a importância da participação dos
especialistas na prevenção para lograr a melhor da utilização dos recursos
disponíveis e, portanto, para tornar mais eficiente à ação da companhia.
Notas:
CONCEITO
OBJETIVO
sistema.
Notas:
71
PREVENÇÃO CONTROLE
PREVENÇÃO E DE DE
CONTROLE DE PERDA PERDAS
PERDAS
SEGURANÇA CONTROLE
DO TRABALHO DE DANOS
(TRADICIONAL) +
PLANOS
+ CONTROLE
DE
SEGURANÇA DE TOTAL DE
AÇÃO
SISTEMAS PERDAS
Notas:
72
3. DIRETRIZES DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE PERDAS
3.1 Eliminar ações e condições inseguras, que por sua vez poderão ser causas de
acidentes com lesões, o que permitirá também fortalecer a ação de preservação
dos recursos humanos da empresa;
3.2 Reconhecer a importância desta ação para melhorar a qualidade dos produtos
e evitar os atrasos na produção;
Notas:
73
Nenhuma definição de perda é abrangente o bastante para incluir todas as suas
formas e todas as suas causas nos diversos ramos de atividades.
Para se ter uma idéia do significado econômico e social das perdas, eis alguns
pontos para ponderar:
Notas:
Neste opúsculo nossa análise ficará restrita às perdas cuja produção, eliminação e
prevenção podem proporcionar redução de custos desnecessários para as
organizações empresariais.
Todas as perdas podem ser divididas em dois grupos: perdas inevitáveis e perdas
evitáveis. Isso não significa, entretanto, que devamos nos contentar com essa
identificação simples. Identificando as perdas como inevitáveis e evitáveis,
aceitaremos aquelas e só nos preocuparemos com estes. Nada mais falso. As
perdas inevitáveis podem ser sempre reduzidas, as perdas evitáveis podem ser
também reduzidas, mas às vezes com mais dificuldades do que as perdas
inevitáveis.
74
Na indústria metalúrgica, as chapas de aço são compradas em tamanhos
padronizados. Para a confecção do produto final, essas chapas são recortadas e
perfuradas. Os restos são retalhos e recortes. Os retalhos não aproveitáveis e os
recortes são classificados como sucata.
75
Dos cinco orçamentos apresentados, o mais barato apresentava um valor igual a
um terço do mais caro. Ao procurar saber por que os orçamentos diferiam tanto, a
empresa descobriu, entre muitas coisas, que:
76
fabricante de louças sanitárias revelou que em uma de suas fábricas o índice de
rejeição no controle de qualidade, chegou a atingir 50% da produção de um
trimestre.
Para que uma perda visível possa ser aceita, é necessário elaborar criterioso
balanço entre o custo da perda e o custo de evitar a perda. As companhias
distribuidoras de gasolina e álcool carburante sabem que uma parte não
desprezível do produto (entre 2% a 6%) se evapora no transporte. Essa perda
poderia ser evitada em grande parte se o transporte fosse feito à noite. Mas, uma
cidade como São Paulo, por exemplo, entraria em colapso se tal medida fosse
adotada. O prejuízo provocado pela falta de combustíveis - tanto para o país
quanto para a companhia distribuidora - será muitas vezes superior ao valor do
combustível que se perde por evaporação.
77
finalidade original. Ao se fazer uma análise do modelo, descobriram-se algumas
coisas que poderiam ser mudadas:
• O painel tinha três partes fabricadas em chapa de aço. As chapas eram
requisitadas separadamente para cada uma das partes. Uma das partes
provocava uma perda de quase 20% da chapa de que era confeccionada.
• Duas peças do painel eram feitas com o mesmo material e com as mesmas
dimensões externas, diferindo apenas em algumas dimensões internas. Essa
diferença de dimensões internas exigia o emprego de duas ferramentas
diferentes para confeccionar as peças.
• Cada painel usava quatro porcas especiais e exclusivas, diferentes das porcas
padronizado existentes no mercado. Essas porcas faziam parte de um
complexo sistema de fixação que dificultava a montagem de equipamentos no
interior do painel.
78
Uma empresa mantinha em estoque um material em quantidade suficiente para
suprir suas necessidades durante cinco meses. Esse material, contudo, era
abundante na praça, podendo ser facilmente adquirido em quantidades pequenas:
quantidades maiores tinham um prazo de entrega máximo de cinco dias.
Notas:
- perdas de reciclagem
- perdas de ociosidade
- perdas de substituição
79
O emprego do resíduo de um processo como insumo de outro processo é
geralmente chamado de reciclagem. Quando este aproveitamento não se faz,
temos obviamente as perdas de reciclagem.
80
Nas empresas industriais e organizações de serviços à ocorrência de perdas
tecnológicas se dá de maneira muitas vezes sutil e insidiosa. Um exemplo: a
secretária datilografa uma carta e em seguida tira duas cópias xerográficas, em
vez de datilografar a carta e simultaneamente fazer as duas cópias com papel
carbono. Outro exemplo: uma empresa adquiriu um computador de grande
capacidade, que em pouco tempo estava com a capacidade saturada. Por
sugestão da gerência do centro de processamento de dados, a empresa adquiriu
um novo computador com maior capacidade, mas durante dois anos ambos os
computadores deverão trabalhar em paralelo, para que os programas do
computador antigo sejam transferidos para o novo.
• Recursos financeiros
• Materiais
• Espaço físico
• Tempo
Os recursos financeiros são afetados, obviamente, por todas as perdas, uma vez
que todas elas têm um custo que deve ser pago pela empresa. Existem, contudo,
falhas que se refletem diretamente nos recursos financeiros.Por exemplo, um
equívoco de registro provoca o pagamento de multas ou de juros. Isso é uma
perda visível. Outras vezes, a antecipação de um pagamento, que poderia receber
um desconto satisfatório, não é feita com a desculpa de que “a despesa não está
prevista para este mês”.
81
Os materiais são em geral os portadores das perdas. As matérias-primas e os
materiais auxiliares de produção estão, em geral, submetidos a controle. As
perdas irracionais são em geral nulas. Ocorrem, obviamente, perdas que só uma
análise mais detalhada pode identificar e corrigir.
Há, entretanto, uma área que provoca grandes perdas de materiais e que poucas
vezes é saneada corretamente. É a área administrativa.
Notas:
O espaço físico é outro fator produtivo atingido pelas perdas. De um lado, ele é
atingido por perdas de segurança, tais como armazenamento de materiais em
quantidades excessivas ou por longo tempo. Por outro lado, o espaço físico pode
sofrer perdas por má disposição de máquinas e equipamentos de trabalho. O
aproveitamento inadequado do espaço físico pode comprometer seriamente a
segurança das pessoas e das instalações.
82
Um dos fatores produtivos mais seriamente afetados pelas perdas é o tempo. Uma
vez um pastor luterano me disse que o “único senhor do tempo é Deus. Nós não
somos senhores do tempo, mas temos a responsabilidade de administrar o tempo
que nos é concedido pelo seu único Senhor”. A má administração do tempo é a
principal responsável pela sua perda irreversível. Embora uma das coisas mais
fáceis do mundo seja perder tempo, uma das coisas mais difíceis é administrá-lo
corretamente. Recuperar o tempo perdido é impossível. O que não se fez hoje,
pode ser feito amanhã.Mas, como foi ocupado o tempo que deveria ter sido
dedicado a fazer hoje o que não se fez?
O cômputo das perdas provocadas por operários nas áreas de produção industrial
é hoje um trabalho preciso e exato, apoiado por recursos requintados de
planejamento e controle de produção: cronoanálise, ergonomia, “plant layout” etc.
83
papéis, a tal ponto que ele chegou a comentar comigo: “Eu não precisei até agora
tomar decisão alguma. Tudo o que tenho visto acontecer é se criarem normas.
Segundo fui informado, nessa empresa é possível passar o tempo todo
escrevendo, não fazer nada e, mesmo assim, ser promovido e premiado”.
Notas:
84
6ª ETAPA
ENGENHARIA DE SEGURANÇA
DE
SISTEMAS
85
SISTEMAS
SUBSISTEMAS
1. SUBSISTEMA POTÊNCIA
2. SUBSISTEMA CONTROLE
3. SUBSISTEMA SENSOR
4. SUBSISTEMA OPERAÇÃO
5. SUBSISTEMA DE COMUNICAÇÃO
6. SUBSISTEMA ESTRUTURAL
7. SUBSISTEMA AMBIENTAL
8. SUBSISTEMA MOTRIZ
Notas:
86
Notas:
87
Notas:
88
TÉCNICA DE ANÁLISE OBJETIVO
89
5. PRINCÍPIOS/METODOLOGIA - Revisão geral de aspectos de segurança
através de um formato padrão, levando-se causas e efeitos de cada risco,
medidas de prevenção ou correção e categorizando-se os riscos para
priorização de ações.
Notas:
90
CATEGORIAS DE RISCO
(MIL STD) – adaptação
• Degradação crítica.
• Lesões.
• Dano Substancial.
III CRÍTICA • Coloca o sistema em risco e necessita ações corretivas
imediatas para a sua continuidade e recursos humanos
envolvidos.
91
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS Subsistema: Asas
Identificação: Sistema de vôo DEDI
Projetista: Dédalo
Radiação Voar muito alto Calor pode derreter cera IV Prover advertência contra vôo muito alto e perto
Térmica do em presença de abelha que une do sol. Manter rígida supervisão sobre aeronauta.
Sol de forte penas. Separação e Prover trela de linho entre aeronauta para evitar
radiação perda podem causar má que o jovem, impetuoso voe alto. Restringir área
sustentação da superfície aerodinâmica.
aerodinâmica.
Aeronauta pode morrer
no mar.
Umidade Voar muito Asas podem absorver a IV Advertir aeronauta para voar a meia altura, onde o
perto da umidade, aumentando sol manterá as asas secas, ou onde a taxa de
superfície do de peso e falhando. O acumulação de umidade é aceitável para a
mar. poder propulsivo limitado duração da missão.
pode não ser adequado
para compensar o
aumento de peso.
Resultado: perda da
função e afogamento
possível do aeronauta.
92
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS FOLHA___/____
IDENTIFICAÇÃO:MONTAGEM DE TUBULAÇÃO PARA SPRINKLERS DATA___/___/___
93
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
FOLHA:
IDENTIFICAÇÃO: ______________________________________ DATA:
94
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO (2)
DETALHES
Notas:
95
ANÁLISE DE MODO DE FALHAS E EFEITOS
Retroprojetor
COMPONENTE MODO DE EFEITOS CATEGORIA MÉTODOS DE AÇÕES DE
FALHA OUTROS RISCO DETECÇÃO COMPENSAÇÃO/REPAROS
COMPONENTES SISTEMA
Lâmpada Queimar Não III • Visual • Substituição da lâmpada
funciona • Liga/desliga • Lâmpada reserva
• Previsão vida útil da lâmpada
Ventoinha • Queima • Super Não III • Barulho • Substituição
motor aquecimento funciona ventoinha • Manutenção
• Curto no aparelho • Visual • periódica
circuito • Queima • Aumento • Ventilação externa
interno lâmpada temperatura
• Rotor trava
• Queda da
rotação
• • • •
Manômetro • Não registra • Falta II • Visual • Troca
• Registra marcador • Teste pressão • Manutenção Preventiva
errado de
pressão
• Pressão
errada
Válvula • Trava - • Perda pressão Não III • Teste • Troca válvula
fechada/abe funciona • Visual • Manutenção preventiva
rta • Manômetro
• Vazamento
Manete • Furada - • Perda de II • Visual • Inspeção periódica
• Entupida eficiência • Teste • Substituição
Extintor de incêndio
96
ANÁLISE DE MODO DE FALHAS E EFEITOS
EFEITOS
COMPONENTE MODO DE CATEGORIA MÉTODOS DE AÇÕES DE
FALHA OUTROS RISCO DETECÇÃO COMPENSAÇÃO/REPAROS
COMPONENTES SISTEMA
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TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO (3)
DETALHES
Notas:
Recursos humanos
Materiais
Financeiros
Organizacionais
1. Absenteísmo
Podemos definir absenteísmo como sendo a ausência do trabalhador ao serviço,
quando escalados para trabalhar.
98
Para avaliarmos as perdas pelo absenteísmo, empregamos o chamado “Fator de
Utilização de Pessoal” – FUP – que é relação entre o tempo efetivamente
trabalhado e o tempo disponível para a execução do que foi programado, ou seja:
Este fator representa a fração dos recursos humanos programados que participou
da produção fixada. A fração que não participou (absenteísmo) foi à causa de não
se alcançar à produção programada, resultando, desse modo, uma produção
menor. Isto pode ser traduzido matematicamente pela expressão:
IAP = PP (1-FUP)
onde:
IAP = Índice ou incidência do absenteísmo na produção;
PP = Produção programada; e
FUP = Fator de Utilização de Pessoal
2. Paralisação de Equipamentos
Podemos representar a incidência da paralisação de equipamentos na produção
através da seguinte expressão matemática:
PP x t
IEP =
TxN
onde:
IEP = Incidência da paralisação do equipamento;
PP = Produção programada;
t = Tempo de duração da falha;
T = Período de execução da tarefa; e
N = Número de equipamentos comprometidos na linha.
Para que possamos explicar melhor o significado dos elementos dessa expressão,
vamos considerar o diagrama de fluxo abaixo:
F3 ( 1 dia)
F1 ( 2
dias)
Materiais F2 ( 3
dias) Produto
Diretos
Eq. E
Eq. B
Eq. A
99
Tivemos:
- Equipamento B:
Falha 1: F1 – duração: t = 2 dias
Número de equipamentos comprometidos: N = 2
- Equipamento C:
Falha 2: F2 – duração: t = 3 dias
Número de equipamentos inseridos: N = 1
- Equipamento E:
Falha 3: F3 – duração: t = 1 dia
PP x 2
− para F1: IEP1=
Tx2
(PP - IEPI) x 3
− para F2: IEP2 =
Tx1
que seria o caso mais desfavorável, visto que consideramos cada falha ocorrendo
isoladamente, isto é, admitimos não haver qualquer relação entre os tempos de
duração das falhas 1, 2 e 3 (eventos mutuamente exclusivos).
Notas:
100
EXEMPLO PRÁTICO
1. Suponhamos que uma empresa de terraplenagem tenha programado executar um
serviço de remoção e transporte de 150.000 m³ de terra, durante um período de 60
dias de trabalho. Calculou-se o preço de venda unitário (PVU) como sendo igual a
R$ 32,0/m³.Km, e o preço de custo unitário (PCU) igual a R$ 24,0/m³.Km. Sabe-se,
que a distância entre a frente de trabalho e o bota-fora era de 15Km, e a jornada de
trabalho de 24 horas (três turnos de 8 horas). A empresa contava, para execução
desses serviços com os seguintes recursos:
RECURSOS HUMANOS
• 40 motoristas de caminhão;
• 06 operadores de escavadeira;
• 04 operadores de trator;
• 08 operadores de pá carregadeiras.
EQUIPAMENTOS
• 20 caminhões (X = 10m³);
• 03 escavadeiras;
• 02 tratores;
• 04 pás carregadeiras.
Notas:
CUSTOS
• Custos sociais: R$ 40.000,00
• Custo dos reparos: R$ 192.000,00
• Custo médio de 1 caminhão: R$ 60.000,00
101
Notas:
102
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
5. BIRD, Júnior, FRANCK, E. & LOFTUS, Robert. Loss Control Mangement. 1976.
10. CARNEIRO, Paulo P.C. Por uma visão Contemporânea da Função Empresarial
de Segurança. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 1985.
13. DE CICCO, Francisco M.G.A.F & FANTAZZINI, Mário Luiz. Técnicas Modernas
de Gerência de Riscos. s.n.t..
15. HILLESHEIM, Sérgio W., COSMO, José R. GSA. A Modernização das Relações
do Trabalho. s.n.t.
103
18. ITSEMAP DO BRASIL. Curso de Gerência de Riscos e Seguros. s.n.t.
104