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AULA SÍNCRONA 05
PROFESSOR: CRISTIANO LÚCIO CARDOSO RODRIGUES
CRISTIANO.RODRIGUES@IFMG.EDU.BR
“O material a seguir é uma videoaula apresentada pelo professor
Cristiano Lúcio Cardoso Rodrigues, como material pedagógico do IFMG,
dentro de suas atividades curriculares ofertadas em ambiente virtual
de aprendizagem. Seu uso, cópia e ou divulgação em parte ou no todo,
por quaisquer meios existentes ou que vierem a ser desenvolvidos,
somente poderá ser feito, mediante autorização expressa deste docente
e do IFMG. Caso contrário, estarão sujeitos às penalidades legais
vigentes”.
Aula passada
Terminais:
Quando energizamos a bobina do relé, ela cria um campo
• NA = normalmente aberto
eletromagnético que atrai a lâmina ligada ao terminal central
• C = terminal comum ou central
(C), de forma a abrir o contato NF e fechar o contato NA.
• NF = normalmente fechado
Circuito de alarme 2
Item 6.3 da Apostila do curso
LDR = Light Dependent Resistor = Resistor dependente de luz
Sem luz: RLDR é muito alta LDR se comporta como chave aberta
Com luz: RLDR é baixa LDR se comporta como chave fechada
Com alta iluminação, a resistência do LDR é baixa, o que faz com
que a maior parte da corrente flua pelo LDR. Assim, a corrente que
fluirá pelo gatilho do SCR será pequena e ele estará bloqueado.
Nessa condição, o alarme está desativado.
A resistência do LDR aumenta quando a iluminação é interrompida.
O aumento da resistência do LDR provoca aumento da corrente no
LDR
gatilho do SCR, levando-o à condução. Nesta condição, a bobina do
relé é energizada e, consequentemente, o seu contato NA é
fechado, o que ocasiona o acionamento do alarme.
Figura 6.3: Alarme utilizando LDR e SCR
Circuito de alarme 2
Item 6.3 da Apostila do curso
O potenciômetro linear de 100kΩ, deverá ser ajustado de
tal forma que o alarme seja acionado somente quando
da falta de luminosidade.
Para interromper o alarme, basta pressionar o botão
“reset”. Ao pressionar este botão, a corrente que passa
pelo SCR se anula (IA < IH) e ele é bloqueado,
desenergizando a bobina do relé.
O diodo em paralelo com a bobina do relé, tem
finalidade de proteger o SCR contra surtos de tensão
durante a retração (extinção) do campo magnético. Este
diodo é conhecido como diodo de roda livre.
Pergunta: Na condição de baixa luminosidade, seria
Figura 6.3: Alarme utilizando LDR e SCR possível trocar o alarme por uma luz de emergência?
Circuito Complementar com SCR
Luz de emergência
Nesse circuito, como a lâmpada é de 12Vcc e pode ser
alimentada pela própria fonte de tensão, não é necessária a
utilização de um relé para o seu acionamento. Nesse caso, a
lâmpada será acesa tão logo o SCR entre em condução.
Caso utilizássemos lâmpadas de 127Vca, seria necessária a
inclusão de um relé para realizar esse acionamento, tal como
nos circuitos de alarmes anteriores.
O diodo D no circuito praticamente não tem função no
circuito. Sua utilização é importante em circuitos de corrente
alternada, para impedir a aplicação de tensões negativas no
gate do SCR.
Potenciômetro – Resistor variável
Entre os terminais externos resistência total (fixa)
a Entre o terminal central (b) e os terminal externos (a e c) resistências variáveis
b Para usar o potenciômetro como resistor variável basta tomar o terminal central
c e um dos terminais externos.
Quando o potenciômetro funciona como reostato
(resistor variável), o terminal não usado pode ser
curto circuitado (ligado) com o terminal central,
Rab desprezando assim a resistência entre esses
terminais.
Na figura ao lado, se o terminal central b for ligado
Rbc
com o terminal externo c, a resistência Rbc (entre os
terminais b e c) é desprezada, sendo considerada
somente a resistência entre a e b (Rab).
Exercícios
Exercícios resolvidos - Circuitos com SCR, disponível no tópico do
Moodle: Circuitos Utilizando SCR’s
Dúvidas??
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