Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
P
N
Trava P
ideal e N
estrutura
Funcionamento
SCR:
É o principal dos tiristores, pelo número de aplicações.
SCS:
É um tiristor semelhante ao SCR, mas com dois terminais de disparo,
correspondentes às bases dos transistores da trava ideal, gatilho de anodo, Ga, e g. de
catodo, Gc, permitindo disparo por pulsos negativo ou positivo, respectivamente.
GTO:
Todos os tiristores só se desligam quando a corrente cai abaixo da corrente de
manutenção, o que exige circuitos especiais de desligamento em certos casos. O GTO
permite o desligamento pelo gatilho, por pulso negativo de alta corrente, daí o nome
(Gate Turn Off, desligamento pelo gatilho).
Foto-SCR:
Se expusermos a junção NP central da trava ideal à luz, através de uma janela e
lente, esta se comportará como um fotodiodo, fornecendo uma corrente de base ao
transistor NPN, e disparando o SCR. Isto permite isolar o circuito de disparo, feito por
um LED, do circuito de potência.
2
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
DI AC:
Pode ser entendido como dois diodos Schokley em antiparalelo. O seu disparo
ocorre quando se atinge a tensão de bloqueio em qualquer sentido, da ordem de 25 a
40 V. É usado em geral para disparar o TRIAC, em circuitos de controle de tensão CA
por ângulo de disparo. Sua estrutura é PNP, e funciona como um transistor cuja base
só é alimentada quando se atinge a tensão de ruptura, o que leva à saturação, caindo a
tensão nos terminais para uns 0.2 V.
T RI AC:
É o equivalente ao SCR, para operação em CA. A sua estrutura é a mais
complexa entre os tiristores, contendo diversas regiões PNPN que atuam como travas
ideais interligadas, o que permite que o disparo seja feito com tensão + ou -, e a
polarização entre terminais principais 1 e 2 (análogos ao K e A do SCR) + ou - , o que
é chamado operação em 4 quadrantes. A corrente de disparo é menor no quadrante 1
(gatilho e terminal principal 2 - MT2 - positivos em relação ao terminal principal 1-
MT1) e maior no quadrante 4, (G + e MT2 -).
3
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
tiristor, constituído de uma barra de material N, com uma porção lateral tipo P
próxima do centro. A região P é o emissor, E, e os extremos da barra as bases 1 e 2,
B1 e B2.
Funcionamento do UJT
O UJT atua como uma trava ideal com a base do PNP polarizada por um
divisor de tensão, que é o efeito da barra N dividida pela região P. Quando a tensão no
emissor for 0.6 V acima da tensão fornecida pelo divisor, o PNP é ativado, que
polariza o NPN, disparando a trava. Quando a corrente cair abaixo do valor de
manutenção, a trava se desliga.
Alarme Econômico
4
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
Análise do circuito:
Controle de Potência
5
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
Análise do circuito:
Em ambos os semiciclos a corrente carregará o capacitor que
descarregará no DIAC, fazendo-o conduzir no gate do Triac, que
polarizado conduzirá também conduzirá fechando um curto entre a carga e
a fonte.
O ângulo de disparo do DIAC será controlado pela relação entre o
potenciômetro, resistência e capacitor, sendo a resistência (R1) e capacitor
fixos, ficando o controle ajustável no potenciômetro (P1).
6
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
Formas de onda:
V
Carga
V
Gatilho
t
OBS:
As formas de ondas são ilustrativas, já que haverá uma forma de onda para cada ajuste de
ângulo de disparo.
7
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
Sensores
São dispositivos que mudam seu comportamento sob a ação de uma grandeza
física, podendo fornecer diretamente ou indiretamente um sinal que indica esta
grandeza. Quando operam diretamente, convertendo uma forma de energia neutra, são
chamados transdutores. Os de operação indireta alteram suas propriedades, como a
resistência, a capacitância ou a indutância, sob ação de uma grandeza, de forma mais
ou menos proporcional.
O sinal de um sensor pode ser usado para detectar e corrigir desvios em
sistemas de controle, e nos instrumentos de medição, que freqüentemente estão
associados aos SC de malha aberta (não automáticos), orientando o usuário.
Características
1. Sensores de Temperatura
NT C e P T C
R = A e B/T
8
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
Curva do NTC
Devido a seu comportamento não linear, o NTC é utilizado numa faixa pequena
de temperaturas, em que a curva é próxima de uma reta, ou com uma rede de
linearização, como abaixo.
Diodos
Vd = A - BT
Termopar
Quando dois metais encostados são submetidos a uma temperatura, surge nos
extremos deles uma tensão proporcional à temperatura. Este é o efeito Seebeck.
V=KT
K é uma constante para cada par de metais, que é utilizável até seu limite
térmico.
9
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
Sensores Integrados:
2. Sensores de Luz
LDR:
O LDR (light dependent resistor, resistor dependente da luz) tem sua resistência
diminuída ao ser iluminado. É composto de um material semicondutor, o sulfeto de
cádmio, CdS. A energia luminosa desloca elétrons da camada de valência para a de
condução (mais longe do núcleo), aumentando o número destes, diminuindo a
resistência. A resistência varia de alguns Mw, no escuro, até centenas de W, com luz
solar direta.
Os usos mais comuns do LDR são em relés fotoelétricos, fotômetros e alarmes.
Sua desvantagem está na lentidão de resposta, que limita sua operação.
Símbolo do LDR
Foto-diodo
10
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
Foto-transistor
Células foto-voltaicas
3. Sensores de Velocidade
Tacogerador:
É um pequeno gerador elétrico de CC, com campo fornecido por imã. A tensão
gerada, pela Lei de Faraday é proporcional à velocidade com que o fluxo magnético é
cortado pelo enrolamento do rotor. Assim, o Tacogerador é um transdutor mecânico
elétrico linear.
V=Kn
11
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
Interruptor de Lâminas:
Sensores Ópticos:
Sensor de reflexão
Interrupção de luz.
4. Sensores de Vazão
Sensor de turbina:
Se instalarmos uma turbina ou roda dentada numa tubulação, o fluxo fará esta
girar, convertendo a vazão em velocidade, que pode ser medida como já visto.
12
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
Sensor térmico:
Quando um gás ou líquido flui sobre um corpo aquecido, retira calor deste,
reduzindo a temperatura de forma proporcional à velocidade do fluído.
Se colocarmos um sensor de temperatura, como um NTC, aquecido a uma
temperatura maior que a do fluído, podemos avaliar a vazão pela variação da
resistência.
Para obtermos um sinal que compense as variações na temperatura do fluído,
usamos um sensor em Ponte de Wheatstone diferencial. Há dois NTC’s em contato
com o fluído, mas um deles protegido do fluxo, numa cavidade, o qual faz a
compensação de temperatura. A diferença de tensão indica a vazão.
6. Sensores de Posição
Chaves fim-de-curso:
São interruptores que são acionados pela própria peça monitorada. Há diversos
tipos e tamanhos, conforme a aplicação.
13
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
Sensores ópticos:
Há duas formas básicas de usar estes: S. por reflexão, que detectam a posição
pela luz que retorna a um fotosensor (fotodiodo ou f. transistor, LDR ), emitida por um
LED ou lâmpada e refletida pela peça, e S. por interrupção, no qual a luz emitida é
captada por um fotosensor alinhado, que percebe a presença da peça quando esta
intercepta o feixe.
Este sensor é usado para contagem de peças, numa linha de produção, além das
aplicações como fim-de-curso.
Como vimos, estes indicam a posição atual da peça, num sistema posicionado,
esta pode ser linear ou angular.
Potenciômetro:
14
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
Sensores Capacitivos:
C= KA/d
Nos sensores Capacitivos podemos variar qualquer destes fatores, sendo mais
prático alterar a distância entre uma placa fixa e uma móvel, ou a área, fazendo uma
placa móvel cilíndrica ou em semicírculo (ou várias paralelas, como no capacitor
variável de sintonia) se mover em direção à outra fixa.
A variação na capacitância pode ser convertida num desvio na freqüência de um
oscilador, ou num desvio do equilíbrio (tensão) numa Ponte feita com dois capacitores
e dois resistores, alimentada com C.A.. O desvio de tensão será inversamente
proporcional ao desvio na capacitância, neste caso, e usando um sensor por distância
entre as placas, será proporcional ao deslocamento entre as placas.
Este método é usado em sensores de posição, força e pressão, havendo uma
mola ou diafragma circular suspenso por borda elástica (como o cone de um alto-
falante), suportando a placa móvel.
Há também o sensor por diferença de capacitância, que é um capacitor duplo,
com duas placas fixas e uma móvel no centro. Também é usada a Ponte para converter
a diferença de capacitância em tensão.
Sensores indutivos:
L = m N2 A / l
15
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
Sensores ópticos:
São sensores que atuam por transmissão de luz. Além dos já vistos, há os
encoders (codificadores), que determinam a posição através de um disco ou trilho
marcado.
Se dividem em relativos, nos quais a posição é demarcada por contagem de
pulsos transmitidos, acumulados ao longo do tempo, e absolutos, onde há um código
digital gravado no disco ou trilho, lido por um conjunto de sensores ópticos (fonte de
luz e sensor). Os códigos adotados são os de Gray, nos quais de um número para o
seguinte só muda um bit, o que facilita a identificação e correção de erros.
A demarcação do disco ou trilho é feita através de furo ou ranhuras, ou por
pintura num disco plástico transparente, que podem ser feitos através de técnicas
fotolitográficas, permitindo grande precisão e dimensões micrométricas.
A fonte de luz é geralmente o LED, e o sensor um fotodiodo ou fototransistor.
Estes sensores são muito precisos e práticos em sistemas digitais (encoder absoluto), e
usam-se em robôs, máquinas-ferramenta, CNC e outros.
16
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS
OBJETIVOS:
Analisar o funcionamento de um acoplador optoeletrônico e a performance dos
dispositivos emissores de luz (leds).
INTRODUÇÃO TEÓRICA
Os LEDs operam com uma tensão típica que varia entre 1,7 a 3,3V para
correntes entre 10 a 50mA e potências típicas entre 10 a 150mW emitindo luz nas cores
vermelha, amarela, laranja, verde, branca e azul e atualmente também na cor azul.
17
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
I = V - VLED / RS
I = 12 - 2 / 820 = 12,2mA
FOTODIODOS
O fotodiodo caracteriza-se por ser sensível à luz, isto é, quanto a luz incide em
sua junção, ocorre uma produção de elétrons e lacunas.
Quanto maior for a intensidade luminosa que incide na junção, maior será o
número de portadores minoritários e maior será a corrente reversa.
VS(saída) - V2 + I2R2 = 0
VS(saída) = V2 - I2R2
18
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
PARTE PRÁTICA
Nesta experiência analisaremos o comportamento dos LEDs quanto a sua
performance no que diz respeito ao seu brilho em função da corrente que circula pelo
mesmo e de um optoacoplador comercial.
O diodo LED pode ser identificado quanto a sua polaridade, bastando para
tanto examiná-lo com cuidado quanto ao seu aspecto físico.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
2 - Fontes de alimentação 0-20V
1 - Optoacoplador 4N26 ou equivalente
1 - Multímetro analógico ou digital
1 - Placa tipo Proto-board
1 - Módulo de ensaios ELO-1
2 - Ajuste a tensão da fonte VS até obter uma corrente de 10mA no LED. Anote a
tensão do LED com este valor de corrente na tabela 1.
3 - Ajuste a tensão da fonte até obter os valores de corrente listados na tabela 1. Anote
cada valor de tensão no LED.
19
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
TABELA 1
I VLED (vermelho) VLED (verde)
10mA
20mA
30mA
40mA
7 - Ajuste a fonte VS para 2V. Meça e anote a tensão na saída (Vsaída) na tabela 2.
TABELA 2
VS VSAÍDA
2V
4V
6V
8V
10V
12V
14V
QUESTÕES:
1 - A queda de tensão no LED vermelho com uma corrente de 30mA foi próxima de:
a) 0V b) 1V c) 2V d) 4V
2 - A queda de tensão no LED verde com uma corrente de 30mA foi próxima de:
a) 0V b) 1V c) 2V d) 4V
4 - Projete um resistor limitador de corrente para o LED vermelho, para que pelo
mesmo circule uma corrente de 18mA, quando a tensão na fonte for 15V.
20
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
21
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
ESTRUTURA BÁSICA:
As figuras abaixo ilustram a estrutura básica de um transistor, representando um
circuito T equivalente com diodos, ligados de tal forma a permitir a identificação da
polarização das junções, as quais são: base-emissor e base-coletor (B-E e B-C
respectivamente).
Observa-se que no transistor pnp a junção dos dois catodos do diodo forma a
base, que é negativa, sendo o emissor e o coletor positivos, enquanto que no transistor
npn a junção dos dois anodos forma a base que é positiva, sendo o emissor e o coletor
negativos. A simbologia utilizada para os transistores de junção é mostrada logo abaixo
dos circuitos equivalentes "T" com diodos.
POLARIZAÇÃO:
Para que um transistor funcione é necessário polarizar corretamente as suas
junções, da seguinte forma:
1 - Junção base-emissor: deve ser polarizada diretamente
2 - Junção base-coletor: deve ser polarizada reversamente
22
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
Esse tipo de polarização deve ser utilizado para qualquer transistor de junção
bipolar, seja ele npn ou pnp.
OPERAÇÃO BÁSICA:
1 - Junção diretamente polarizada:
A figura abaixo mostra o desenho de um transistor pnp com a polarização direta
entre base e coletor. Para estudar o comportamento da junção diretamente polarizada,
foi retirada a bateria de polarização reversa entre base e coletor.
23
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
FLUXO DE CORRENTE:
Quando um transistor é polarizado corretamente, haverá um fluxo de corrente,
através das junções e que se difundirá pelas camadas formadas pelos cristais p ou n.
Essas camadas não tem a mesma espessura e dopagem, de tal forma que:
1. A base é a camada mais fina e menos dopada;
2. O emissor é a camada mais dopada;
3. O coletor é uma camada mais dopada do que a base e menos dopada do que o
emissor.
24
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
Uma pequena parte dos portadores majoritários ficam retidos na base. Como a
base é uma película muito fina, a maioria atravessa a base a se difunde para o coletor.
A corrente que fica retida na base recebe o nome de corrente de base (IB),
sendo da ordem de microampères. As correntes de coletor e emissor são bem maiores,
ou seja da ordem de miliampères, isto para transistores de baixa potência, podendo
alcançar alguns ampères em transistores de potência. Da mesma forma, para
transistores de potência, a corrente de base é significativamente maior.
Podemos então dizer que o emissor (E) é o responsável pela emissão dos
portadores majoritários; a base (B) controla esses portadores enquanto que o coletor
(C) recebe os portadores majoritários provenientes do emissor.
IE = IC + IB, onde:
IC = IC (PORTADORES MAJORITÁRIOS) + ICO ou ICBO (PORTADORES MINORITÁRIOS)
25
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
1
O símbolo hFB é algumas vezes usado na lugar de ?
2
Isto é explicável, pois ? é menor do que 1.
26
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
IC = ? IE + ICBO ( I )
Como dito anteriormente, parte da corrente do emissor que fica retida na base
forma a corrente de base, assim:
IE = IC + IB ( II )
1- ? ICBO
IB = (1 - ? ) . IE - ICBO = . IC -
? ?
?
?=
1- ?
?
? =
? ?1
Exemplos:
a) Um transistor possui um fator ? = 0,92. Qual é o fator ? ?
Solução:
0,92 0,92
?= = = 11,5
1 - 0,92 0,08
3
O símbolo hFE é algumas vezes usado no lugar de ?
4
Alguns autores utilizam a notação ? CC e ? CC
27
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
IC = IE
CONFIGURAÇÕES BÁSICAS:
Os transistores podem ser ligados em três configurações básicas: base comum
(BC), emissor comum (EC) e coletor comum (CC). Essas denominações relacionam-se
aos pontos onde o sinal é injetado e retirado, ou ainda, qual dos terminais do transistor
é referência para a entrada e saída de sinal.
? BASE COMUM:
No circuito a seguir, observa-se que o sinal é injetado entre emissor e base e
retirado entre coletor e base.
Desta forma, pode-se dizer que a base é o terminal comum para a entrada e
saída do sinal. O capacitor "C" ligado da base a terra assegura que a base seja
efetivamente aterrada para sinais alternados.
CARACTERÍSTICAS:
? EMISSOR COMUM:
No circuito emissor comum, o sinal é aplicado entre base e emissor e retirado
entre coletor e emissor. O capacitor no emissor "CE" assegura o aterramento do
emissor para sinais alternados. CA é um capacitor de acoplamento de sinal.
CARACTERÍSTICAS:
28
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
? COLETOR COMUM:
A figura a seguir mostra um circuito na configuração coletor comum.
A configuração coletor comum também é conhecida como seguidor de emissor.
Essa denominação é dada devido a tendência de todo o sinal aplicado na entrada estar
praticamente presente na saída (circuito de emissor).
O sinal de entrada é aplicado entre base e coletor e retirado do circuito de
emissor. O capacitor "CC" ligado do coletor a terra assegura que o coletor esteja
aterrado para sinais alternados. CA é um capacitor de acoplamento de sinal.
CARACTERÍSTICAS:
29
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
30
Eletricidade Básica para Técnicos em Elevadores – Módulo 2
31