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AF 2688 / 2799
MANUAL DE ELETRICIDADE
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CENTRO DE
TREINAMENTO
CURITIBA
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SISTEMA ELÉTRICO
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PRINCIPIOS DA ELETRICIDADE
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DIODOS
TRANSISTORES
Os transistores bipolares NPN e PNP são compostos por diodos, porém com mais uma
camada portanto, os testes podem seguir o mesmo processo usado nos diodos comuns. O
teste se realiza
iza entre o terminal
termina da base B e o terminal E e C. O processo a seguir no
transistor NPN e PNP são opostos. Como num diodo comum, se as passagens não são
somente em um sentido, deverá ser substituído.
Diodos foram desenvolvidos para permitir passagem da corrente em uma única única direção, como
uma válvula de retenção no sistema hidráulico. Corrente flui na direção que aponta a seta.
Para testar o diodo verifique a tensão. Ele permite passagem de uma pequena quantidade de
energia para iniciar o fluxo de corrente, isto se mostra como uma queda de tensão.
Normalmente o diodo deveria mostrar aproximadamente 0,4-0,50,4 0,5 volts em uma direção e “0L”
(sem continuidade) em outra direção.
Procedimentos de Teste:
1- Desconecte o diodo do circuito;
2- Usando um multímetro, selecione para modo de teste de diodo. Conecte o fio vermelho em
um terminal e o fio preto em outro terminal do diodo. Grave a leitura.
3- Inverta a posição dos cabos no diodo. Grave a leitura.
4- Uma leitura deve estar aproximadamente a 0,4-0,5
0,4 volts e a leitura deve
e ser de “0L”, se não,
deverá ser substituído.
O terminal “C” de um diodo múltiplo sempre será o terminal comum nas colheitadeiras.
colheitadeiras
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RELÊS
Relê Intermitente:
Funcionam a partir de uma ação térmica onde se podem conectar ou desconectar
automaticamente
Relê Eletro-Mecânico:
Funcionam com uma quantidade de corrente reduzida para permitir ou não uma quantidade de
corrente superior
Teste:
Um relê é um interruptor ativado magneticamente, o qual possui dois circuitos totalmente
separados.
eparados. Para testar corretamente um relê ambos
ambos os circuitos devem ser testados
individualmente.
Os dois circuitos são: Circuito de ativação
Circuito que será ATIVADO ou DESATIVADO.
LEMBRE-SE, SE, normalmente a maneira mais rápida para se testar um relê, é colocá-lo
colocá em um
circuito que se tem conhecimento
ento que está operando corretamente.
Procedimentos de Teste:
1- Remova o relê do circuito;
2-Identifique os terminais;
3- Coloque o seletor do multímetro na posição Ohms (Ω)( ) e conecte as ponteiras nos terminais
2 e 1.
4- A medida normalmente será entre 75 e 85 Ohms de resistência para um relê de 12 volts.
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RESISTORES
Resistência:
Mede a Dificuldade que apresenta um material à passagem
de uma corrente Elétrica. Se representa pela letra R , e se
mede com o ohmímetro ou óhmetros
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POTENCIÓMETROS (exemplo)
Potenciômetro:
São resistores variáveis que dependem de movimento mecânico variando assim a resistência
do componente e modificando a tensão de saída.
Ao se testar um potenciômetro sempre se devem ler os valores de resistência mínimo e
máximo e sua uniformidade durante o deslocamento deste.
Potenciômetro:
Um potenciômetro é usado para variar um sinal de tensão que é transmitido para um
controlador eletrônico. Através da variação da tensão, um controlador pode dizer quando uma
função, comando e/ou resposta é dada. Um potenciômetro normalmente apresenta três
posições de fios:
• Fio “A” normalmente
almente é usado para fornecer tensão para operação do potenciômetro;
• Fio io “B” normalmente usado para enviar uma variação de tensão de volta ao
controlador;
• Fio io “C” normalmente é usado para enviar um sinal de retorno para o controlador para
ser usado em funções
ões de auto-teste.
auto
•
•
LEMBRE-SE,, a aplicação dos fios “A” e “C” podem alternar-se,
alternar se, MAS “B” sempre será o sinal
variável.
SOLENOIDES (exemplo)
Funcionam basicamente como relês, a diferença está no núcleo que se desloca
originando uma ação mecânica.
Eletro-válvula (PWM):
Funcionam em m uma freqüência modulada de pulso largo ou seja um sinal de tensão de CC
variável.
O sinal de tensão se envia e se interrompe muitas vezes por segundo a uma freqüência
constante de 500 Hz com uma tensão constante de 12 Voltes.
Eletro-válvula (PWM):
Ação – O módulo CXCM,
XCM, contem
contem transistores alimentados com uma tensão de entrada
constante ativada e desativada para obter o intervalo necessário ao fluxo variável pretendido.
Aumentando assim o fluxo de óleo desejado. O Ciclo Ligado x Desligado,, denominado
denomina ciclo
de funcionamento (Duty Cycle) ou seja o percentual de um ciclo completo.
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SENSORES (exemplo)
Transmissor de Pressão:
Nível 1: Se a pressão do óleo do motor cair abaixo de 19 PSI (131kPa) em 1000 RPM e 42
PSI (290kPa) em 2500 RPM por 10 segundos, a ECU irá ativar a lâmpada de baixa pressão
localizada no APost 2 e ativar o alarme durante cinco segundos.
Informação do Circuito
O conector ECU 346 terminal 33 fornece 5V para o terminal do sensor de pressão de óleo 1 e
um retorno do terminal do sensor 2 é dirigido de volta ao terminal ECU 38. O retorno deve ser
em torno de 0.5V. Como as mudanças de pressão a resistência do sensor mudará,
mudar isso vai
permitir que o sensor envie a diferença de tensão para o retorno (veja o esquema),
esquema)
proporcionando uma tensão variável no terminal 13 do ECU.. Este sinal deve estar entre 0.5-
0.5
4.5V e é usado para determinar a pressão de óleo do motor.
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LEITURAS APROXIMADAS
Pressão PSI Voltagem Pressão PSI Voltagem
0.0 0.5 75 3.5
25 1.5 100 4.5
50 2.5
Sensor de Temperatura:
Funcionam com um circuito termistor, um termistor é um resistor cuja resistência varia quando
varia a temperatura.
INTERRUPTORES (exemplo)
AÇÕES do CXCM
O CXCM procura sinais dos interruptores
1. O "Road switch" fornece alimentação ao fusível F-39
F 39 e um fio de retorno ao CXCM pelo
conector C021-A12. Essa opção é um interruptor que mantém o CXCM procurando por um
sinal 12V constante para permitir operações de cabeçalho. Esta energia é também utilizada
para confirmar o interruptor do Alimentador.
O CXCM fica também à procura de sinais dos sensores.
O CXCM precisa saber em que posição está alimentador em modo estrada .
Conector C018-B16
B16 manda 5Volts a cada um dos seguintes componentes:
1. Sensor do Alimentador terminal na posição C.
2. Sensor de Posição de Inclinação da máscara terminal 3.
3. Sensor de Pressão de Flutuação terminal B.
4. Sensor de posições Direita Centro e Esquerda terminal 1.
5. Todos os sensores teem um circuito de retorno comum no CXCM C017-A23.
C017 A23.
6. Cada sensor dirige um sinal de volta para o CXCM para que o controlador
controlador reconheça a
localização atual.
O CXCM checa a ativação dos solenóides envolvidos ativação.
Não deve haver tensão nos solenóides, (Subir e Baixar a plataforma, Inclinação à esquerda e à
direita e acumulador)
Para o controlo de tensão ao CXCM analise nos seguintes conectores:
C017-A5, E A12 e C019-B6 B6 e B14.
Operação
peração das Peneiras
Interruptor da Peneira Superior Abre e Fecha, SW-103
SW
Interruptor da Peneira Inferior Abre e Fecha, SW-104
SW
Interruptor Remoto da Peneira Superior Abre e Fecha, SW-238
SW
Interruptor Remoto da Peneira Inferior Abre e Fecha, SW-237
SW
Sensor de Posição e do Atuador da Peneira Superior, SEN-275
SEN
Sensor de Posição e do Atuador da Peneira Inferior, SEN-274
SEN
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Interruptor da Peneira Superior, SW-103
O interruptor da Peneira superior manda um sinal para o CXCM pedindo para que a
peneira seja aberta Cabe ao CXCM tomar a decisão pela ação.
Interruptor Remoto da Peneira Superior, SW-238
O interruptor Remoto, envia dois sinais, um para o CXCM pedindo para abrir a peneira
e outro para ativar o relê que somente o CXCM tem saída para ele.
Interruptor da Peneira Inferior, SW-099
O interruptor da Peneira superior manda um sinal para o CXCM pedindo para que a
peneira seja aberta Cabe ao CXCM tomar a decisão pela ação.
Interruptor da Peneira Inferior, SW-237
O interruptor Remoto, envia dois sinais, um para o CXCM pedindo para abrir a peneira
e outro para ativar o relê que somente o CXCM tem saída para ele.
Interruptor do Modo Estrada, SW-038
O interruptor de Modo Estrada é usado para que o sinal do CXCM seja enviado ao
interruptor no Modo Campo confirmando prover de energia o interruptor de trabalho
do industrial.
Diodo do Modulo, D-075
O diodo no modulo é usado para dirigir a energia ao relê que provê a CXCM. A
energia passa através do diodo do modulo desde o relê geral da Cabine.
Localizado : Lado Direito e em baixo na distribuição geral de energia
Diodo do Modulo, D-074
O Diodo do Modulo é usado para permitir que quando a chave é ligada possa enviar
através dele o positivo que vai pelo relê correspondente. Com este Diodo, não é
necessário desligar a chave para que os interruptores funcionem..
Localizado : Lado Direito e em baixo na distribuição geral de energia
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TESTES DE COMPONENTES
Testes elétricos
O aspecto mais importante do diagnóstico dos complexos sistemas elétricos e eletrônicos da
atualidade é o resultado do teste. O técnico de assistência técnica deve confiar no dispositivo
de teste que possui, para poder obter Leituras exatas. Vão longe os dias em que os sistemas
eram verificados com uma lâmpada de teste. Recomenda-se usar um multímetro de precisão,
como o CAS-1559, que oferece resultados de teste confiáveis, além de não danificar os
sensíveis componentes eletrônicos internos do sistema.
NOTA:
A corrente que passa por algumas lâmpadas de teste pode “queimar” certos componentes
internos dos módulos de controle na máquina. Isso pode Provocar mais uma falha imprevista
do sistema.
Antes de iniciar qualquer teste elétrico nesta máquina, o técnico deve estar inteiramente
familiarizado com o funcionamento normal completo do sistema (elétrico e hidráulico). Em muitos
casos, só é preciso explicar o operação do sistema ao operador ou fazer apenas um ajuste
simples para que o sistema funcione corretamente. Geralmente tais problemas são resolvidos
consultando-se o Manual do Operador.
Para investigar a causa de um problema elétrico é desejável obter, do Operador, todos os
sintomas referentes, pois algumas perguntas podem oferecer pistas valiosas que levam à origem
do problemas procurados.
Utilize primeiro os testes mais fáceis e mais simples para tentar identificar o problema.
Após determinar que o sistema elétrico realmente apresenta problema, o técnico deve saber
como agir. Para isso ele é obrigado a conhecer as propriedades da tensão, corrente e
resistência e possuir o equipamento de teste apropriado para resolver o problema.
Embora o multímetro digital CAS-1559 seja de grande valia, não é suficiente ter só a
aparelhagem isto é, a pessoa que a manipula deve entender e utilizar seus recursos.
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TESTE DE CHICOTE ELÉTRICO
Inspeção visual
Verifique cuidadosamente se o chicote está danificado, se tem fios soltos ou rompidos, se os
terminais estão limpos, sem danos e bem instalados e travados no conector. Use Lectra Clean
no B17400.
Passando progressivamente pelos pinos, não se perde uma combinação de dois condutores.
Não deve haver continuidade entre fios ou terra a menos que conste no esquema elétrico.
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TESTE DE UM CHICOTE ELÉTRICO
Teste de alta resistência
Define-se um circuito de “alta resistência” como resistência inesperada à passagem de
corrente, isto é, o circuito deve vencer mais resistências do que a normalmente encontrada
nele e que pode ser causada por conectores ou fios corroídos ou um fio quase partido,
causando funcionamento anormal ou interrupção completa desse circuito. Se o circuito for
examinado desconectado da carga, pode indicar ou não a correta resistência e/ou tensão. Um
circuito de alta resistência geralmente só pode ser testado sob carga ( por exemplo, com
solenóide ativado restabelecimento do modulo de controle, etc.). Para testar corretamente um
circuito de alta resistência, o multímetro, regulado na escala de Volts, deve ser instalado no
circuito completado e operado. Se houver um circuito de alta resistência, a tensão ao operar o
circuito será inferior à especificada.
BATERIAS
Bateria é um dispositivo eletroquímico que armazena energia química, que pode ser liberada
em forma de energia elétrica. Além de alimentar a força elétrica aos vários circuitos e satisfazer
as demandas elétricas, a bateria funciona como um estabilizador de tensão, ou “reservatório
elétrico”. Ela suaviza ou reduz temporariamente os picos de tensão ( tensões transientes),
protegendo componentes como os diodos, no alternador.
Há 4 tipos gerais de baterias. A bateria convencional, a de baixa manutenção, a híbrida e
isenta de manutenção. As principais diferenças são a composição dos materiais usados nas
grades.
Durante a utilização normal de um veículo, a bateria é constantemente descarregada e
recarregada pelos sistemas elétricos do veículo. Esse processo provoca evaporação do
eletrólito da bateria. As baterias sujeitas a manutenção (convencional, baixa manutenção e
híbrida) possuem respiros por onde escapam os gases. Entretanto isso significa que o eletrólito
da bateria deve ser completado periodicamente. As baterias isentas de manutenção possuem
canais condensadores onde os gases se transformam em líquido novamente, evitando que os
gases escapem pelos respiros e, portanto, dispensam a complementação do nível.
BATERIAS
Convencional
A bateria convencional contém entre 5 e 11% de antimônio para deixar mais duras as grades
de chumbo, mas tem o inconveniente de permitir a formação de gases e conseqüente perda de
água e corrosão. Esse tipo de bateria tem células com bujões e requer reabastecimento
periódico com água destilada.
Baixa manutenção
O teor de antimônio presente na bateria de baixa manutenção fica entre 2 e 3,5% também para
esse tipo de bateria é preciso complementar o nível periodicamente.
Livre de manutenção
Essa bateria utiliza uma grade de liga de cálcio/chumbo expandida ou fundida, o que reduz a
formação de gases, perda de água, corrosão e descarga de bateria. Como se utiliza o cálcio no
lugar do antimônio para melhorar a resistência da grade, a bateria isenta de manutenção não
requer complementação de nível com água destilada. Como o cálcio reduz a tendência que
tem a bateria de formar gases em baixas taxas de carga, a quantidade de água utilizada é
mínima.
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Híbrida
Bateria híbrida é a que usa grades de chumbo/cálcio e cálcio alternadamente em cada célula,
oferecendo maior capacidade de carga em relação às convencionais.
Se for usada uma tensão mais baixa, a bateria ainda pode obter uma corrente de carga normal
mas o período de aceitação de pré-carga será bem maior.
O atual alternador Bosch N1 usado na máquina apresenta uma tensão de carga de 13,4 -
13,8V nas temperaturas de operação normais no campo. Portanto, é improvável que, durante
as condições operacionais normais o sistema de carga inicie o processo de carga de uma
bateria totalmente descarregada. Essas baterias devem ser recarregadas fora do veículo.
As taxas de carga de baterias híbridas devem ser iguais às das isentas de carga. Observe a
necessidade de 16 V iniciais para que a bateria aceite uma carga. Os carregadores de baterias
com relés de proteção de inversão de polaridade podem não ser capazes de alimentar
continuamente 16 V para “ligar” a bateria. As cargas rápidas são inúteis ao carregar baterias
híbridas ou isentas de manutenção.
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TIPOS E ESTILOS DE CONECTORES
Dois novos tipos de conectores são SICMA e APEX. Ambos são da FCI
(Framatone Connectors Inc). Há dois estilos, arredondados e quadrados.
O APEX 2.8mm, este valor se refere aos terminais femea.
femea
O terceiro conector é do tipo Superseal
O AFS Pro 600, o CXCM e o A Post 2 todos usam o tipo Superseal de 26
pinos ou 34 pinos
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CONECTORES SICMA
Para fazer manutenção nos conectores, use uma ferramenta extratora com
ponta curva como mostram as figuras
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CONECTORES SICMA
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CONECTORES APEX 2.8MM CONNECTORS
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
O conector Apex 2.8mm tem sistema duplo de bloqueio entre as partes.
São parecidos aos já existentes ou seja Pressionar as travas para desengatar e depois
destravar o corpo interno com ferramenta adequada.
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CONECTORES APEX 2.8MM
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MONTAGEM DOS CONECTORES
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Conectores APEX 2.8MM
CONPONENTES E FIXAÇÕES
Os conectores Apex 2.8mm usam fixações similares ao conectores SICMA.
Remoção e Instalação
Todos os conectores Superseal são
conectados às controladoras Eles
oferecem uma melhor qualidade ao
conjunto no que se refere a vedação
Nas colhedoras 2688 e 2799 vários
deles são usados no A Post2 e CXCM
e variam entre 26 e 34 pinos usados.
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REMOÇÃO DO TERMINAL
Use uma chave de fendas ou outra
ferramenta para pressionar os pinos
de segurança.
ça. Isto liberará os
terminais.
Retire os cabos pela parte de trás
tr
do conector
MONTAGEM DO TERMINAL
Para a montagem proceda na
ordem inversa
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FUSIVEIS
Painel Superior
Bloco 1
1. Sensor de Umidade...............................................................5 Amp.
2. Acento a Ar............................................................................25 Amp.
3. Deck Plates ZZZZZZZZZ...ZZZZZZZZ......Z..25 Amp.
4. Alarme ZZZZZZZZZZZZZ.ZZZZZZZ..Z.Z..10 Amp.
5. GirofexZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ..ZZ....30 Amp.
6. Bypass Motor.........................................................................15 Amp.
7. Display...................................................................................5 Amp.
8. Service Tool ..........................................................................10 Amp.
9. Luzes de painel. ...................................................................20 Amp.
10. Chave de Corte Principal ...................................................30 Amp.
Bloco 2
17. Luzes do teto/bozina/acendedor de cigarros . ..................20 Amp.
18. Luzes de Perigo...................................................................5 Amp.
19. Voltagem B+ sem comutar do radio e A Post ..................20 Amp.
20. Voltagem B+ sem comutar as linhas auxiliares..................20 Amp.
21. Interruptor das tampas do graneleiro..................................5 Amp.
22. Habilitação do Auto Guidance ............................................5 Amp.
23. Antena GPS........................................................................10 Amp.
24. Rádio ..................................................................................10 Amp.
25. Auto Guidance ..................................................................15 Amp.
26. Luzes traseiras direitas......................................................7,5 Amp.
27. Monitor de instrumentos/ perda de grãos...........................10 Amp.
28. Ajustes predeterminados do operador/console ..................20 Amp.
29. Controle do HVAC .............................................................15 Amp.
30. Bomba de combustível.........................................................20.Amp.
31. Luz de giro/freio...................................................................10 Amp.
32. Comutadores de ajuste do ventilador/rotor/cóncavo...........30 Amp.
33. Motor do ventilador..............................................................30 Amp.
34. Voltagem B+ de detecção da plataforma............................10 Amp.
35. Limpa pára-brisas.
36. Luzes traseiras esquerdas.................................................7,5 Amp.
Bloco 3
11. Controle dos ventiladores...................................................30 Amp.
12. Controle dos côncavos........................................................30 Amp.
13. Ajuste das peneiras.............................................................30 Amp.
14. Ajuste de dispersão/Transmissão 2 velocidades ...............23 Amp.
15. Luzes de trabalho da plataforma.........................................30 Amp.
16. ................................................................................................Aberto
Bloco 4
37. Ventilador pressurizador.....................................................15 Amp.
38. Freio de estacionamento. .................................................7,5 Amp.
39. Controle do molinete / descarga.........................................15 Amp.
40. Alimentador/separador........................................................10 Amp.
41. Propulsão variável 4 rodas..................................................10 Amp.
42. ECU......................................................................................5 Amp.
43. Piscas..................................................................................15 Amp.
44. Luzes do teto LE.................................................................30 Amp.
45. Luzes do teto LD.................................................................30 Amp.
46. Luzes de trabalho...............................................................20 Amp.
47. Controles de iluminação......................................................30 Amp.
48. Luzes de trabalho laterais ...................................................15 Amp.
49. Luz alta................................................................................15 Amp.
50. Luz baixa.............................................................................15 Amp.
51. CODI....................................................................................5 Amp.
52. Luzes de freio de reboque ...................................................5 Amp.
53. Controle remoto das peneiras ............................................15 Amp.
54. Relês das peneiras.............................................................30 Amp.
55. Luz de fundo........................................................................10 Amp.
56. Espalhador de palhiço..............................................................Vazio
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RELÊS
Painel superior
Bloco 3
R1..................... Fechar os Côncavos
R2.......................Diminuir RPM Ventilador
R3..................... Abrir os Côncavos
R4.....................
............... Aumento RPM ventiladores
Bloco 2
R5.....................
.......... Alimentação do CXCM
R6.....................
................. Funcionamento do motor
R7.....................
... Ativação da Direção Automática à Direita
R8..................... Ativação da Direção Automática à Esquerda
R9.......................Luzes
...Luzes de manutenção. (opc.)
R10.....................Aberto
Bloco 1
R11.....................Alimentação
................Alimentação da Cabine
Painel inferior
Bloco 3
R12.....................Cambio 1
R13.....................Cambio 2
R14.....................Luzes
................Luzes de trabalho traseiras
R15.....................Aberto
..........Luzes de trabalho laterais
R16.....................Luzes
R17.....................Aberto
Bloco 1
R18.....................Ajuste dee peneira (opc.)
R19.....................Luzes de freio
.................Fechar a peneira (opc.)
R20.....................Fechar
R21.....................Abrir
...................Abrir a peneira (opc.)
R22.....................Giro
................Giro de otimização até à esquerda
R23.....................Giro
.................Giro de otimização até à Direita
R24 ....................Giroflex
R25 ....................Controle das luzes do teto
R26 ....................Desconexão das luzes de trabalho
R27 ....................Luzes de trabalho direitas
R28 ....................Ativação de luzes de baixa
R29 ....................Luzes
Luzes de trabalho esquerdas
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ESQUEMAS ELÉTRICOS
EXEMPLOS
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