Manual Vendas 2

ELEVADOR
MONTA CARGA
A fabricação do Monta Carga é considerada especial sendo sempre necessário consultar a
Engenharia de Aplicação que desenvolverá todo o projeto, observa-se que geralmente o projeto
final apresenta as seguintes características:
CAPACIDADES: 20, 50, 70, 100, 150, 200, 300 Kg.
MAX. VELOCIDADES: 18 m/min em 1V (ZENIT)
60 m/min em VVVF
N.PARADAS: ATÉ 10 (ZENIT)
ATÉ 40
MÁQUINAS: ZENIT COM MOTOR WEG
W140
ACABAMENTOS: INOX, FÓRMICA, CHAPA PINTADA, OUTROS.
CONTRA PESO: LATERAL OU FUNDO
POSIÇÃO C.M.: SÓ EM CIMA, ( EM BAIXO SOB. CONSULTA)
EFEITOR: 1:1, 2:1
OPERADOR DE PORTAS: PORTA MANUAL
PORTAS: ADJACENTES E OPOSTAS (SOB CONSULTA)
BOTÃO: ZENIT (MICROCURSO COM LED)
BME
Pode-se dividir elevadores monta carga basicamente em dois grupos, um que possui todas as
peças e equipamentos vindos da Zenit, e o outro que apresenta uma combinação de peças e
equipamentos da Zenit com a EASSA, nestes casos geralmente temos:
ZENIT EASSA
CONJUNTO CABINA MÁQUINA W-140
ACABAMENTO DE CABINA COMANDO EX-FV
PORTA DE PAVIMENTO FIAÇÃO EM GERAL
PORTA DE CABINA BOTOEIRAS CAB/PAV
BATENTE SINALIZAÇÕES CAB/PAV (botoeira)
ARMAÇÃO DO CARRO CABOS DE TRAÇÃO
CONTRA PESO LIMITES
SUPORTE DE GUIAS SENSORES DE POSIÇÃO
GUIAS
TIRANTE DO CABO DE AÇO
PARACHOQUES
Cabe ao vendedor junto ao cliente analisar a necessidade ou não de se colocar porta de cabina, o
recomendado é que se coloque.
A construção da cabina em todos os casos é feita pela Zenit, desta forma as medidas da cabina
são projetadas conforme a necessidade do cliente, observa-se em todos casos a utilização da
altura de cabina é aproximadamente 1metro, quando for diferente de 1 metro deve-se consultar a
Engenharia de aplicação.
Em relação a caixa deverão ser respeitados os seguintes critérios:
44
ELEVADOR
MONTA CARGA
45
ELEVADOR
MONTA CARGA
46
ELEVADOR
MONTA CARGA
ESTRATÉGIA DE FUNCIONAMENTO
DO MONTA CARGA
Vamos pegar um exemplo prático, que possui 27 paradas e numeração S2,S1,T,I, 4 ao 25 e 27.
1) Na botoeira de cabina haverá 15 botões de chamada do tipo BME

(denominação: S2, S1,T, I, 0 ..9,C) e 27 led's correspondendo ao registro de
chamadas executadas.
Os botões de chamada referentes as estações S2,S1,T,I, terão ação imediata de
registro da chamada. Os demais pavimentos serão acessados através dos botões
denominados 0..9, associados em dois dígitos (04,09,18,27...).
O botão denominado C terá função de cancelar a chamada registrada
permitindo que um novo registro seja executado.
2) Botoeiras de pavimento.
2.1) Em todos os pavimentos haverá botoeiras do tipo BME com setas direcionais de
demanda/sentido de movimento. As setas terão função de "lâmpada em uso".
2.2) Nos pavimentos denominados S2,S1,T, haverá também indicadores de posição do tipo IP1.
2.3) No pavimento denominado T haverá uma chave integrada a botoeira (para zeladoria) que
permitira fazer uma chamada para o pavimento térreo, tendo somente efeito quando as portas
estiverem fechadas. O acionamento da chave neutralizara a função que obriga a abertura da porta
de pavimento para que seja considerada atendida a chamada.
O intuito desta estratégia é chamar o carro de volta, caso algum usuário faça chamada equivocada
para algum apartamento onde não haja alguém para liberar o elevador.
3) Na cabina haverá uma sinalização sonora que terá as seguintes funções:

. Cigarra de porta aberta: Soara quando alguma chamada de pavimento for registrada, e por
ventura as portas de cabina/pavimento estiverem abertas, sinalizando que outro usuário deseja
utilizar o elevador.
. Soara quando a chamada registrada exceder o tempo de 4 min, estando a porta de pavimento
aberta. A cigarra neste caso tocara intermitentemente.
. Cigarra de aproximação: Soara quando o elevador estiver chegando ao pavimento, antes da
parada.
4) Quando a cabina estiver ociosa, após o fechamento da porta, haverá o retorno a estação T.
5) O sistema atendera a uma única chamada a cada vez. O cancelamento da respectiva chamada
de cabina se dará quando da abertura da porta no pavimento de destino.
6) Na porta de pavimento haverá fechadura que permitirá sua abertura somente pelo lado de
dentro do apto, a fim de aumentar a segurança.
47
ELEVADOR
MONTA CARGA
DIMENSIONAMENTO - MONTA-CARGA
MONTA CAIXA CABINA TIPO VÃO VELOC. PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO
CARGA (M) (M) DE LIVRE (M/MIN) DO POÇO PARADA CM
ZENIT PORTA (PORTA) (M) (M) (M)
100 Kg 1,00 X 1,10 0,70 X 0,70 GLH 0,70M 18 0,80 2,80 1,70
300 Kg 1,30 X 1,40 1,00 X 1,00 GLH 1,00M 18 0,80 2,80 1,70
OBSERVAÇÃO:A) DIMENSIONAMENTO PARA MONTA-CARGA COM 4 PARADAS, ACIMA DESSE NÚMERO DE
PARADAS DEVERÁ SER FEITO CONSULTA JUNTO A ENGENHARIA.
B) A VELOCIDADE INDICADA É A PADRÃO DO FORNECEDOR, PODENDO CHEGAR A 30 M/MIN.
SE NECESSÁRIO PODEREMOS ESTUDAR AUMENTAR A VELOCIDADE, FAZENDO UMA
COMBINAÇÃO ENTRE OS PRODUTOS. (ATLAS SCHINDLER+ZENIT)
C) OS MONTA-CARGAS FORNECIDOS PELA ZENIT PODEM CHEGAR ATÉ 11 PARADAS, MAS
A VELOCIDADE FICA LIMITADA A 30 M/MIN.
48
ELEVADOR
DE MACA
Será sempre necessário consultar a Engenharia de Aplicação que avaliará o projeto, observa-se
que geralmente o projeto final apresenta as seguintes características:
MACA LEITO
MIN. LARGURA: 1100mm 1500mm
MIN. PROFUNDIDADE: 2200mm 2200mm
MIN. ABERTURA: 900mm 1200mm
CABINAS: LAC, LUC, ESPECIAIS LAC, LUC, ESPECIAIS
ÁREA: 14 passageiros 21 passageiros
CAPACIDADE: 14 / 11 passageiros (LCR) 21 / 16 passageiros (LCR)
OPERADOR DE PORTAS: SELCOM SELCOM
ABERTURA AL / “AC” AL
PORTAS: CONVENCIONAL CONVENCIONAL
OPOSTAS (especiais) OPOSTAS (especiais)
BOTOEIRAS: PRINCIPAL PRINCIPAL
AUXILIAR (especiais) AUXILIAR (especiais)
CONTROLE: EXCEL FV EXCEL FV
EXCEL HD EXCEL HD
MÁQUINAS: W140, W163, CE357 W163, CE357
MAX. VELOCIDADES: 45m/min (EX-HD) 45m/min (EX-HD)
150m/min (EX-FV) 150m/min (EX-FV) (sob consulta)
SINALIZAÇÃO: LAC e LUC LAC e LUC
BOTOEIRAS: LAC e LUC LAC e LUC
EFEITOS: 1:1 e 2:1 1:1 e 2:1
POSIÇÃO C.M.: em cima ou em baixo em cima ou em baixo
CONTRA PESO: só na lateral não pode ser no só na lateral não pode ser no
fundo fundo
ACABAMENTO DOS Aço inox pré-lixado ou Aço inox pré-lixado ou laminado
PAINÉIS: laminado Decorativo: bege, Decorativo: bege, branco e cinza
branco e cinza
CORRIMÃO: Só um. Tubular Duplo: preto, Só um. Tubular Duplo: preto,
vermelho e verde. vermelho e verde.
BATE MACA: preto, gelo, marrom, bege e preto, gelo, marrom, bege e
verde claro. verde claro.
O Totem fica do lado de abertura da porta.

A nova Portaria N.400 do Ministério da Saúde pede largura:1200mm, profundidade:2200mm,
abertura:1100. Essas situações são consideradas especiais, por problemas construtivos a largura
da cabina, nessas situações, será de 1300mm.
49
ELEVADOR
DE MACA
DIMENSIONAMENTO - ELEVADORES ELETROMECÂNICOS
MACA TIPO VÃO PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO
CABINA UFICCIO CAIXA CABINA DE LIVRE VELOC. DO POÇO PARADA CM
(M) (M) PORTA (PORTA) (M/MIN) (M) (M) (M)
45 1,60 4,50 2,50
11 PESSOAS 1,80 X 2,80 1,10 X 2,20 CL/CL 0,90M 60 1,60 4,50 2,50
75 1,70 4,70 2,80
90 1,70 4,70 2,80

45 1,70 4,70 2,50
16 PESSOAS 1,90 X 2,80 1,20 X 2,20 CL/CL (*) 1,00M 60 1,70 4,70 2,50
18 PESSOAS 2,05 X 2,80 1,30 X 2,20 CL/CL 1,10M 75 1,70 4,70 2,80
90 1,70 4,70 2,80
(*) NÃO ATENDE PORTARIA 400 (VÂO LIVRE MÍNIMO 1,10M)
MACA/LEITO TIPO VÃO PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

45 1,70 4,80 2,80
21 PESSOAS 2,05 X 2,80 1,50 X 2,20 CL/CL 1,20M 60 1,70 4,80 2,80
75 1,80 4,80 2,80
90 1,80 4,80 2,80

PORTAS OPOSTAS (M) (M) PORTA (PORTA) (M/MIN) (M) (M) (M)
45 1,60 4,50 2,50
11 PESSOAS 1,95 X 2,80 1,10 X 2,20 CL/CL 0,90M 60 1,60 4,50 2,50
75 1,70 4,70 2,80
90 1,70 4,70 2,80

45 1,70 4,70 2,50
16 PESSOAS 2,05 X 2,80 1,20 X 2,20 CL/CL (*) 1,00M 60 1,70 4,70 2,50
18 PESSOAS 2,15 X 2,80 1,30 X 2,20 CL/CL 1,10M 75 1,70 4,70 2,80
90 1,70 4,70 2,80
MACA/LEITO TIPO VÃO PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

45 1,70 4,80 2,80
21 PESSOAS 2,40 X 2,80 1,50 X 2,20 CL/CL 1,20M 60 1,70 4,80 2,80
75 1,80 4,80 2,80
90 1,80 4,80 2,80
50
ELEVADOR
DE CARGA
A fabricação do elevador de carga é considerada especial sendo sempre necessário consultar a

Engenharia de Aplicação que desenvolverá todo o projeto. Observa-se que geralmente o projeto
CAPACIDADE: 3 Toneladas
CONTROLE: EXCEL FV.
EXCEL HD.
MAX. VELOCIDADE: 150 m/min (EX-FV) (sob. consulta).
45 m/min (EX-HD).
PARADAS/ 28 BD / 20 BB (EX-FV) podendo expandir
PERCURSO: 20 metros (EX-HD).
MÁQUINAS: W163, CE357, HD.
EFEITOS: 1:1 ; 2:1
CABINAS: ESPECIAIS, LAC, LUC
OPERADOR DE PORTAS: SELCOM, PEELE
CASA MÁQUINAS: SUPERIOR / INFERIOR
PORTAS: SIMPLES / OPOSTAS / ADJACENTES
ACABAMENTOS: CONSULTAR ENGENHARIA
ABERTURA: AL/AC
SINALIZAÇÕES: SOB CONSULTA
BOTOEIRAS: SOB CONSULTA
BOTÃO: SOB CONSULTA
CONTRA PESO: FUNDO OU LATERAL
O calculo das dimensões de caixa e cabina é feito caso a caso pela Engenharia de Aplicação.
É importante a definição da classe de carregamento, conforme norma.
Deve ser verificada a necessidade de proteções especiais (Ex: corrosão, umidade e etc.).
51
ELEVADOR
CARGA / AUTOMÓVEL
A fabricação de elevador carga / automóvel é considerada especial sendo sempre

necessário consultar a Engenharia de Aplicação que desenvolverá todo o projeto.
Observa-se que geralmente o projeto final apresenta as seguintes características:
CAPACIDADE: 2500Kg
NÚMERO DE PARADAS: 15 (acima disso sob. Consulta).
MÁX. VELOCIDADE: 60 m/min (acima disso sob. Consulta).
CONTROLE: EXFV, EXHD
MÁQUINAS: CE357, HD (GMV)
EFEITOS: 2:1
POSIÇÃO DA CASA DE P/ EXFV SEMPRE EM CIMA
MÁQUINAS: P/ EXHD EM CIMA OU EM BAIXO
OPERADOR DE PORTAS: SELCOM, PEELE
PORTAS: CONVENCIONAL/ OPOSTAS
ACABAMENTOS AÇO INOX, CHAPA PINTADA
BOTOEIRA CAB./PAV. BME ou especiais sob. consulta
INDICADORES DE POSIÇÃO MULTISEGMENTO DE
NA CABINA 1 OU 2 POLEGADAS
INDICADORES DE POSIÇÃO MULTISEGMENTO DE 1 POLEGADA
NO PAVIMENTO: NA PRÓPRIA BOTOEIRA DE PAVIMENTO
DIMENSIONAMENTO - CARGA/AUTOMÓVEIS - ELETROMECÂNICO
ELEVADOR DE TIPO VÃO PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

CARGA/AUTOMÓVEIS CAIXA CABINA DE LIVRE VELOC. DO POÇO PARADA CM
30
2.500 KG 3,80 X 6,90 2,80 X 6,30 GLH 2,80M 45 2,50 6,40 2,80
60
OBSERVAÇÃO: PARA VELOCIDADES MAIORES QUE AS INDICADAS ACIMA É NECESSÁRIO CONSULTA A ENGENHARIA.
ELEVADOR TIPO VÃO PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

DE CAIXA CABINA DE LIVRE VELOC. DO POÇO PARADA CM
CARGA/AUTOMÓVEIS (M) (M) PORTA (PORTA) (M/MIN) (M) (M) (M)
PORTAS OPOSTAS
30
2.500 KG 3,80 X 7,05 2,80 X 6,30 GLH 2,80M 45 2,50 6,40 2,80
60
OBSERVAÇÃO: PARA VELOCIDADES MAIORES QUE AS INDICADAS ACIMA É NECESSÁRIO CONSULTA A ENGENHARIA.
52
ELEVADOR
HIDRÁULICO
A fabricação de elevador hidráulico é considerada especial sendo sempre necessário consultar

a Engenharia de Aplicação que desenvolverá todo o projeto. Observa-se que geralmente o projeto
CABINAS: LAC, LUC, PARNORÂMICO, PS

CARGUEIRO
CAPACIDADE: 6 a 20 passageiros 6 e 8 passageiros
3 Toneladas
CONTROLE: EXCEL HD MICONIC LX
ACIONAMENTO: GMV GMV
MAX. PERCURSO: 20metros 20metros
MAX. VELOCIDADE: 45m/min 45m/min
ACABAMENTOS, BOTOEIRAS, LAC,LUC,PANORÂMICO e SOB. CONSULTA
SINALIZAÇÕES E TETO: CARGUEIROS ESPECIAIS
OPERADOR DE PORTA: SELCOM,PEELE SOB. CONSULTA
ABERTURA: AL/AC AL/AC
BOTOEIRA AUXILIAR: SIM SIM
PORTA OPOSTA: SIM SIM
AGRUPAR: SIM SIM
POSIÇÃO CM: Em cima ou em baixo Em cima ou em baixo
A casa de máquinas precisa ter janela ou ventilação forçada ou ar condicionado.

Qualquer dimensionamento deve ter consulta prévia à Engenharia de Aplicação.
Para dimensionamento passar à Engenharia as características / necessidades previamente com os

clientes, por se tratar na maioria dos casos de cabinas/soluções especiais.
Levantar seguintes dados: tipo (pass/carga)/altura de cabina/tipo de porta/largura de porta/
acabamentos (piso e painéis).
Quando for carga indicar tipo de botoeira.
Não especificar carga a prova de pó e explosão.
Porta adjacente deve ser evitada sempre.
53
ELEVADOR
HIDRÁULICO
SOLUÇÃO 1: Pistão Direto Central Enterrado (Único Estágio): Normalmente é a solução que
apresenta menor custo. Podemos utilizar a mesma cabina mais armação utilizada em elevadores
de tração, com adaptação de placa para engate do pistão. Normalmente o percurso fica limitado a
10m. Não é necessário termos freio de segurança na cabina. Os esforços nas guias são menores
(cabina centralizada). Possui o inconveniente de que o furo para instalação do pistão, normalmente
é grande e muitos clientes se recusam a faze-lo (principalmente obras no litoral). Devido ao fato do
pistão ser enterrado, há risco de contaminação do solo pelo vazamento do fluído hidráulico e
conseqüentemente problemas ecológicos.
SOLUÇÃO 2: Pistão direto lateral (Único Estágio): Utiliza as Arcatas Padronizadas pela GMV
(Tecnolift) 1:1 modelos 4080/4090/8650/8700/8750/1520/2020. Não é necessário termos freio de
segurança na cabina. O percurso fica limitado a 3 ou 4m, pois caso contrário, o poço torna-se
grande demais. A Arcata deverá ter altura adequada devido à altura da cabina. Os esforços nas
guias são grandes.
SOLUÇÃO 3: Pistão Indireto Lateral: É a solução adotada na maioria dos casos, devido às
inconveniências citadas nas duas anteriores. Utiliza as Arcatas Padronizadas pela GMV (Tecnolift)
2:1, modelos 4080/4090/8650/8700/8750/1520/2020. É necessário segurança na cabina, polia e
cabos de tração. A Arcata deverá ter altura adequada devido à altura da cabina. Os esforços nas
guias e no fundo do poço são grandes. O percurso pode chegar até 20m.
54
ELEVADOR
HIDRÁULICO
SOLUÇÃO 4: 02 Pistões Telescópicos Laterais Diretos Sincronizados por Corrente. Normalmente

é uma solução com custo elevado. Armação projetada especialmente para o ataque dos Pistões.
Admite grandes cargas. O percurso pode chegar até 20m. Não é necessário termos freio de
segurança na cabina. Os esforços nas guias são menores (cabina centralizada). As medidas de
frente de caixa são maiores para poder acomodar os pistões lateralmente.
NOTAS:
a) As soluções 1,2 e 4 são possíveis também se utilizando Pistões Telescópicos
sincronizados hidraulicamente. Entretanto, além de ser uma solução com custo elevado,
recomenda-se não utilizar esse tipo de Pistão pois o mesmo pode apresentar problemas
na sincronização dos estágios.
b) A velocidade máxima recomendada é de 0.75m/s.
c) O equipamento hidráulico utilizado é GMV e deve conter:

- Central hidráulica ( bomba + motor + filtros + válvulas + pré-cablagem + soft stop + placa
eletrônica 3100+previsão para colocação de trocador de calor).
- Tubulação flexível do Pistão à central.
- Pistão hidráulico.
- suportes de fixação do Pistão para cada 3m de Pistão.
- base para fixação do Pistão.
- pilarete de 3m (quando for o caso)
- trocador de calor GMV-3500 ou 6000 ou 14000 kcal/h (quando o mesmo for necessário,
tenda-se em vista que para elevadores residenciais ou comerciais de pouco tráfego
deveremos ter no mínimo 120 partidas/hora e comerciais de trafego intenso deveremos ter
no mínimo 180 partidas/hora).
d) Conforme informações da GMV, o tamanho máximo para o embolo é de 5m. Acima disso,
o mesmo virá em partes.
Nota: Quanto maior a distância entre a casa de máquinas e a caixa, menor será a
altura/percurso da cabina.
55
ELEVADOR
HIDRÁULICO
DIMENSIONAMENTO - ELEVADORES HIDRÁULICOS
MACA TIPO VÃO VELOC. PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

CABINA UFICCIO CAIXA CABINA DE LIVRE MÁXIMA DO POÇO PARADA CM
11 PESSOAS 1,80 X 2,80 1,10 X 2,20 CL/CL 0,90M 45 1,60 3,80 2,50
MACA TIPO VÃO VELOC. PROF, ÚLTIMA PÉ- DIREITO

16 PESSOAS 1,90 X 2,80 1,20 X 2,20 CL/CL (*) 1,00M 45 1,60 3,80 2,50
18 PESSOAS 2,05 X 2,80 1,30 X 2,20 CL/CL 1,10M 45 1,60 3,80 2,50
MACA/LEITO TIPO VÃO VELOC. PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

21 PESSOAS 2,25 X 2,80 1,50 X 2,20 CL/CL 1,20M 45 1,60 3,80 2,50
OBSERVAÇÃO: INFORMAR SEMPRE AO CLIENTE SOBRE AS DIMENSÕES DAS CABINAS, POIS APESAR DAS DIMENSÕES
(1,50 X 2,20), ATENDEREM A NORMA. ESSA CABINA PODERÁ NÃO ATENDER AS NECESSIDADES DELE.
MACA CAIXA CABINA TIPO VÃO VELOC. PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO
CABINA UFICCIO (M) (M) DE LIVRE MÁXIMA DO POÇO PARADA CM
PORTA (PORTA) (M/MIN) (M) (M) (M)
11 PESSOAS 1,80 X 2,80 1,10 X 2,20 CL/CL 0,90M 45 1,60 3,80 2,50
56
ELEVADOR
PANORÂMICO
A fabricação de um elevador panorâmico é considerada especial, sendo sempre necessário consultar a

Engenharia de Aplicação que desenvolverá todo o projeto, observa-se que geralmente o projeto final
apresenta as seguintes características:
CONTROLE EXFV, EXHD
CABINAS LAC, LUC, LOPLA e “BX”
INDICADOR DE LAC e LUC

CABINA
INDICADOR DE LAC e LUC
PAVIMENTO
BOTOEIRA DE TOTEM
CABINA
ACABAMENTOS Aço inox, outros (sob consulta)
O elevador panorâmico pode ser: Enclausurado, Abrigado ou ao Tempo

Nas próximas páginas serão mostrados alguns exemplos de cabinas da Lopla e “BX” sugeridos
pela Engenharia, vale a pena lembrar que todos os cálculos de capacidades e dimensionamentos
devem ser feitos juntamente com a Engenharia de Aplicação.
57
ELEVADOR
PANORÂMICO
CABINAS LOPLA:
58
ELEVADOR
PANORÂMICO
PANORÂMICOS ELETROMECÂNICOS LOPLA:
6 pessoas ou 450 Kg
8 pessoas ou 600 Kg
10 pessoas ou 750 Kg
59
ELEVADOR
PANORÂMICO
PANORÂMICOS ELETOMECÂNICOS LOPLA:
16 pessoas ou 1.200 Kg
60
ELEVADOR
PANORÂMICO
PANORÂMICOS HIDRÁULICO LOPLA:
6 pessoas ou 450 Kg
8 pessoas ou 600 Kg
10 pessoas 750 Kg
61
ELEVADOR
PANORÂMICO
PANORÂMICOS HIDRÁULICO LOPLA:
62
ELEVADOR
PANORÂMICO
BX-4542
BX-3939
63
ELEVADOR
PANORÂMICO
BX-4540
BX BX BX
4542 3939 4540
CAPACIDADE 12 21 12
(PASSAGEIROS)
ALTURA MÍNIMA
DA CASA 2,80 2,80 2,80
DE MÁQUINAS
ALTURA MÍNIMA
NA 5,00 5,00 5,00
ÚLTIMA PARADA
MÍNIMO POÇO 2,50 2,20 2,20
64
ELEVADOR
PANORÂMICO
DIMENSIONAMENTO - PANORÂMICO ENCLAUSURADO - ELETROMECÂNICO
CABINAS TIPO VÃO PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

UFICCIO CAIXA CABINA DE LIVRE VELOC. DO POÇO PARADA CM
ABITARE (M) (M) PORTA (PORTA) (M/MIN) (M) (M) (M)
45 1,50 4,50 2,50
8 PESSOAS 1,90X1 ,85 1,10 X 1,40 CL/CL 0,80M 60 1,50 4,50 2,50
1,95 X 1,70 1,14 X 1,26 CL/CL 0,80M 75 1,65 4,50 2,50
90 1,65 4,50 2,50

45 1,60 4,50 2,50
10 PESSOAS 2,00 X 1,90 1,20 X 1,45 CL/CL 0,80M 60 1,65 4,50 2,50
2,10 X 1,85 1,30 X 1,40 CL/CL 0,80M 75 1,65 4,50 2,50
90 1,65 4,50 2,50

45 1,60 4,60 2,50
12 PESSOAS 2,10 X 2,00 1,30 X 1,56 CL/CL 0,80M 60 1,65 4,60 2,50
2,20 X 1,95 1,40 X 1,51 CL/CL 0,80M 75 1,65 4,60 2,50
90 1,65 4,60 2,80
DIMENSIONAMENTO - PANORÂMICOS ABRIGADO / AO TEMPO - ELETROMECÂNICO
PANORÂMICOS MODELO TIPO TIPO VÃO PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

DE LIVRE DO POÇO PARADA CM
PORTA (PORTA) (M) (M) (M)
10 PESSOAS LOPLA PRISMATICA AC/AC 0,80M
12 PESSOAS LOPLA CIRCULAR AC/AC 0,90M VER DESENHOS EM ANEXO
12 PESSOAS BX-4542 CIRCULAR AC/AC 0,80M
12 PESSOAS BX-4540 MORUMBI AC/AC 0,80M
21 PESSOAS BX-3939 MORUMBI AC/AC 0,90M
65
ELEVADOR
UNIFAMILIAR
DIMENSIONAMENTO - HOME-LIFT
CAIXA CABINA TIPO VÃO VELOC. PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

HOME-LIFT (M) (M) DE LIVRE MÁXIMA DO POÇO PARADA CM
PORTA (PORTA) (M/MIN) (M) (M) (M)
3 PESSOAS 1,15 X 1,30 0,80 X 0,80 BUS / EV 0,70M 15 0,40 3,00 2,50
66
ELEVADOR
PS
Residencial ( DUAS VELOCIDADES)

VELOCIDADE CAPACIDADE N. PARADAS PART./HORA
(pessoas)
45m/min 6 a 12 2 a 20 120
60m/min 6 a 12 2 a 22 120
75m/min 6 a 12 2 a 22 120
Residencial/Comercial (ACVF)
VELOCIDADE CAPACIDADE N. PARADAS PART./HORA
(pessoas)
60m/min 6 a 12 2 a 22 120
75m/min 6 a 12 2 a 22 120/180
96m/min 6a8 2 a 22 240
Arranjos Possíveis
CASA DE MÁQUINA EM BAIXO SIM
SEGURANÇA NO CONTRAPESO SIM
CONTRAPESO LATERAL SIM
ACIONAMENTO HIDRÁULICO SIM
PORTAS OPOSTAS SIM
67
ELEVADOR
PS
Tipos de Porta
ABERTURA CENTRAL SIM
ABERTURA LATERAL ( 2 FOLHAS ) SIM
ABERTURA LATERAL ( 3 FOLHAS ) SIM
PORTA DE EIXO VERTICAL NÃO
VÃO LIVRE MENOR QUE 80 cm NÃO
Acabamento de cabina / portas

PISO REBAIXADO (30mm) SIM
PAINEL DE FUNDO EM VIDRO (PANORÂMICO ENCLAUSURADO) NÃO
CORRIMÃO NO PAINEL DO FUNDO SIM
KIT DE FIXAÇÃO PARA INSTALAÇÃO DO ESPELHO SIM

ACABAMENTO DAS PORTAS DE PAVIMENTO: DUCO OU AÇO INOX SIM
ACABAMENTO DA CABINA EM AÇO INOX SIM
Para elevadores de maca, deverão ser cotadas LAC ou LUC.

Excepcionalmente, poderá ser estudado pela EAP a aplicação
da cabina CAR 3.
68
APÊNDICE
ESTRATÉGIA DE VENTAS
Foco em el cliente y mercado
Posicionamento em el segmento adecuado
ATENDIMENTO TÉCNICO COMERCIAL AGREGA VALOR A MARCA

ATLAS SCHINDLER
ESTRATÉGIA DE VENDAS:
POSICIONAMENTO DO PRODUTO ATLAS SCHINDLER POR SEGMENTO DE MERCADO
• Produto focalizado no segmento específico do mercado alcançando seu maior potencial

de volume de vendas e rentabilidade
69
APÊNDICE
VANTAGENS COMPETITIVAS:
• Bem posicionadas para competir no mercado residencial e comercial básico médio e alto
padrões
• Tem forte receptividade por parte dos clientes
• Em seu segmento de aplicação tem ótima relação custo - benefício e importante
participação de mercado (%)
ATRIBUTOS VALORIZADOS PELOS CLIENTES:

IMAGEM - VERSATILIDADE - CONFIABILIDADE
IMAGEM
• Design atual
• Transmite imagem de produto moderno
• Transmite imagem de produto com tecnologia de ponta
• Identificado com conforto e economia de energia
• É produto consagrado no mercado (preferência do cliente para comparação a concorrência)
• Agrega valor ao edifício
VERSATILIDADE: ABITARE/UFFICIO
• Tem flexibilidade de projeto (dimensionamento e acabamentos)

• Alto número de paradas, velocidades e capacidades
• Estratégias de comando praticamente sem restrições
• Atendimento a projetos personalizados
CONFIABILIDADE
• Equipes comercial e técnica dedicadas

• Processos modernos de fabricação e montagem
• Atendimento aos prazos contratuais
• Durabilidade
• Alta qualidade em serviços de pós venda
• Proporciona valorização imobiliária
70
APÊNDICE
VANTAGENS COMPETITIVAS: PROMOÇÃO
• Venda direta
• Profissionais de venda se dedicam ao atendimento, negociação e gestão do contrato
• Atendimento personalizado com visitas ao cliente
• Obras significativas como referência de participação de mercado (clientes / localização /
porte e especificações técnicas / arquitetura do edifício)
• Visitas à fabrica (evidenciando qualidade, processos, logística, fornecedores)
• Certificações e premiações
• Patrocínios de eventos (culturais / técnicos / comerciais)
CATÁLOGOS E PUBLICAÇÕES
• Attuale, Abitare, Ufficio, escada rolante S9300

• Manuais de proprietários de escadas rolantes e elevadores
• Manual de transporte vertical para alunos de engenharia/arquitetura
CANAIS DE COMUNICAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA

SATISFAÇÃO DO CLIENTE E DO MERCADO
• SAC
• Pesquisas
VANTAGENS COMPETITIVAS: PREÇOS E PRAZOS
• Não são barreiras nestes segmentos de mercado estabelecidos

• Preço: deve ser discutido sempre após a apresentação técnica das especificações
• Descontos impensados proporcionam guerra de preços e desacreditam a empresa e o
profissional de vendas
• Preço: não pode servir como estratégia do cliente para canibalizar produtos dentro das
faixas de mercado
IMPORTANTE
O preço praticado é percebido pelo cliente como adequado em custo x benefício para suas obras
(atributos valorizados: imagem e confiabilidade)
• Prazos para estas faixas de mercado são mais longos permitindo bom planejamento de
produção e montagem
• Estratégia de produção permite envio antecipado de partes dos equipamentos que
facilitam as obras civis
ATLAS SCHINDLER:
PARCEIRO CONFIÁVEL DO CLIENTE
71
APÊNDICE
RECOMENDAÇÃO PARA VENDAS

• Identificar: tipo de edifício conforme nossa segmentação
• Identificar as necessidades do cliente quanto as especificações em cada segmento
• Atlas Schindler tem todas as soluções desejadas pelos clientes em qualquer segmento
• Ao cadastrar todos os novos atendimentos
• Propostas devem ser apresentadas pessoalmente
• Manter follow-up com cliente
• Fazer o cliente perceber que a empresa Atlas Schindler é a mais forte do mercado
• Não queimar a negociação com o desconto limite antes da etapa final e preservar as
margens
• Nem sempre preço é o diferencial no fechamento
• Antes de estabelecer o preço final devem estar definidas:

A) As especificações e opcionais se houver
B) A forma de pagamento, prazo e os reajustes
• Formalizar o compromisso do cliente com rapidez
• Relatar todas as perdas dando baixa no TRITON
ATENDIMENTO É SERVIÇO:
O DIFERENCIAL NA NEGOCIAÇÃO É A QUALIDADE DE ATENDIMENTO
ESTA É A FORMA MAIS ADEQUADA DE REFORÇAR AS VANTAGENS

COMPETITIVAS E A QUALIDADE DOS PRODUTOS ATLAS SCHINDLER
72
COMPARAÇÕES ENTRE NORMAS
NBR - 7192 e NBR - NM 207
ITEM CAIXA E POÇO NORMA NORMA
7192 NBR - NM207
1 Exigência de que fechamentos e entradas sejam não NE Total
perfuradas, acima de cada piso ou pavimento e acima [5.4.2]
do piso de degraus de escada adjacente, até uma
altura de, m
2 Permissão de limitar a altura das paredes que não NE 2,5 m
correspondam aos lados de acesso e onde as pessoas [5.2.1 caso
podem normalmente chegar. Altura permitida particular a)]
3 Permissão de utilizar sobre os lados de acesso NE H = 2,5 m
proteções de tela ou chapa perfurada acima de H do [5.2.1 caso
nível do piso de acesso. particular b)]
4 Dimensão máxima das malhas ou furos, medidas NE 50 mm
horizontal e verticalmente [5.2.1 caso
particular b)]
5 Exigência de que, se a proteção é de vidro, que seja NE Sim
vidro laminado de segurança com certificado. [5.2.1 caso
particular b)]
6 Exigência de acabamento em cor clara. NE Sim
[5.3]
7 Exigência de iluminamento mínimo de X Sim com X=50 lx Sim com X=20 lx
ao nível do poço [5.9]
[4.1.8.3]
8 Exigência de piso com fundo liso e aproximadamente NE Sim
nivelado. [5.7.2.1]
9 Exigência de porta de acesso ao poço que não seja a NE Sim, se a
porta de pavimento profundidade do
poço exceder 2,5
m
[5.7.2.2]
10 Exigência de que a porta de acesso ao poço que não NE Sim
seja a porta de pavimento atenda 5.2.2. [5.7.2.2]
11 Se o acesso ao poço é feito pela porta de pavimento, NE Sim
exigência de escada fixa e incombustível [5.7.2.2]
12 Distância vertical livre mínima entre o fundo do poço e NE 0,5 m
as partes mais baixas do carro [5.7.2.3]
13 Proteção de recintos acessíveis localizados abaixo do NE Sim
poço (da caixa) [5.5.2]
Exigência de que a base do poço seja projetada para
uma carga de no mínimo 5 000 N/m2
14 Exigência de Sim para Sim para as
a) equipar o contrapeso com freio de segurança ou alternativas a) e alternativas a) e
b) instalar abaixo do pára-choque um pilar sólido ou c) b)
c) os suportes dos pára-choques (carro e contrapeso)
[4.1.6] [5.5.2]
suportarem, sem deformação permanente, o impacto a
plena carga do carro ou contrapeso
15 Exigência de iluminação elétrica de instalação NE Sim
permanente (fixa) [5.9]
NE - Não especifica 73
NBR - 7192 e NBR - NM 207
ITEM CAIXA E POÇO NBR – 7192 NBR – NM 207
1 Exigência de lâmpadas a partir de 0,5 m em cada um NE Sim

dos pontos mais alto e mais baixo e lâmpadas [5.9]
intermediárias com distância entre elas não superior a 7
m proporcionando no mínimo 20 lx em qualquer ponto
da caixa.
2 Portas de inspeção - altura mínima / largura mínima NE 1,40 m x 0,65 m
3 Portas de emergência - altura mínima / largura mínima NE 1,80 m x 0,35 m
4 Portinholas de inspeção - altura mínima / largura NE 0,50 m x 0,50 m
mínima
5 Quando a distância entre as soleiras de duas portas de Sim com X =10 m
pavimento adjacentes excede X - exigência de porta de [4.1.2.5]
emergência ao nível do pavimento.
NE - Não especifica
74
NBR - 7192 e NBR - NM 207
1 Acesso à casa de máquinas e casa de polias - -
2 Critérios de acesso Sim NE

a) Exigência de que o acesso seja feito por escada fixa [4.2.1]
3 - exigência de que a escada seja feita de material Sim Sim

incombustível [4.2.1] [6.2.2]
4 - exigência de que a escada seja feita com material NE Sim

antiderrapante [6.2.2]
5 - exigência de que a escada tenha um ângulo com a 60o 45o

horizontal não superior a [4.2.1.a)] [6.2.2]
6 - exigência de corrimão metálico nos lados abertos Sim NE

[4.2.1.a)]
7 - exigência de que a escada tenha trechos retos possuindo NE Sim

no final um patamar coincidente com a porta de entrada, de [6.2.2]
dimensões suficientes para que se permita que uma pessoa
parada nele possa abrir comodamente a porta
8 - exigência de que tanto a escada quanto o patamar devam NE Sim

possuam proteções bilaterais de altura não inferior a 0,90 m, [6.2.2]
medida na vertical desde o degrau ou patamar, conforme
corresponda, devendo possuir ainda corrimãos e rodapés
9 b) para escadas de desníveis até 1,80 m, permissão Sim NE

para aumentar o ângulo indicado de 60o para 75o [4.2.1]
obedecidos os demais requisitos nela prescritos
10 exigência de que o acesso desde a via pública até o NE Sim para as
interior da casa de máquinas e casa de polias seja: alternativas a) e
a) adequadamente iluminado por dispositivos elétricos b)
instalados permanentemente;
[6.2.1]
b) utilizável com segurança e em qualquer circunstância
sem a necessidade de passar em local privado;
11 - largura mínima de NE 0,7 m

[6.2.1]
12 Caso o acesso se realize através de um terraço sem NE Sim

parapeitos, exigência de que sejam colocados ao [6.2.2.b)]
longo de todo o trajeto proteções bilaterais.
13 Exigência de meio de acesso para levantamento de NE Sim
equipamento pesado durante montagem e substituição [6.2.3]
de equipamento.
14 Exigência de que as paredes, pisos e tetos absorvam NE Sim
substancialmente os ruídos oriundos da operação dos [6.3.1.3]
elevadores.
75
NBR - 7192 e NBR - NM 207
1 Exigência de que o teto possua isolamento térmico Sim NE
[4.2.2.3]
[4.2.7.1]
2 Exigência de que a porta de acesso tenha as 0,8m x 2,0m 0,7m x 2,0m
seguintes dimensões mínimas [4.2.2.5] [6.3.3.1]
3 Dimensões na casa de máquinas - -
4 Altura livre para movimentação NE 2,0 m

[6.3.2.2]
5 Pé direito mínimo com viga estrutural do teto 1,80 m 2,0 m

[4.2.2.10] [6.3.2.2]
6 Exigência de espaço livre entre a parte mais alta da 0,6 m 0,6 m

máquina e o teto [4.2.2.11.b)] [6.3.2.3]
7 Exigência de luz de emergência independente e automática, NE Sim

com uma autonomia mínima de1h, que assegure uma [6.3.6]
iluminação mínima de 10 lx sobre a máquina, de modo a
garantir a realização das operações de resgate.
8 Dimensões nas casas de polia - -
9 Exigência de altura sob o teto no mínimo 1,4 m 1,7 m

[4.2.7.4] [6.4.2.2]
10 Tipos exigidos: NE Somente

a) corrediça horizontal automática; alternativa a)
b) dobrável automática (tipo “bus”)
c) portas batentes (eixo vertical - semi-automáticas);
[7.1.1]
d) portas guilhotinas
e) portas pantográficas
f) portas manuais
11 Tipos permitidos Alternativas Somente
a) corrediça horizontal automática; a), b), c) e f) alternativa b)
b) dobrável automática (tipo “bus”)
c) portas batentes (eixo vertical - semi-automáticas);
[???] [7.5.2.3]
d) portas guilhotinas
e) portas pantográficas
f) portas manuais
12 Dimensões das portas - -
13 Altura livre mínima x largura livre mínima 2 m x 0,8 m 2 m x 0,8 m

[4.5.3.1; [7.3.1; 7.3.2]
4.5.3.2]
76
NBR - 7192 e NBR - NM 207
1 Altura livre mínima x largura livre mínima, para 2 m x 0,7 m NE
elevadores até 5 passageiros [4.5.3.2]
2 Portas de pavimento de vidro Não são -

permitidas
[4.5.1]
3 Ensaio de resistência mecânica para folhas de vidro - -
4 Exigência de que o vidro seja laminado e certificado NE Sim

[7.2.3.1]
5 Generalidades - -
6 Exigência de cabina Sim NE

[4.9]
7 Altura interna livre mínima da cabina 2,10 m 2,10 m

[4.9.6.1] [8.1.1]
8 Altura interna livre mínima da(s) entrada(s) da cabina NE 2,00 m

[8.1.2]
9 Exigências adicionais para fechamento de vidro: NE Sim, para as

a) O vidro deve ser laminado
b) O vidro deve suportar os ensaios de choque do pêndulo alternativas a),
c) Após o ensaio, função de segurança não deve ter sido afetada b), c) e d)
d)O vidro não pode sair de seus encaixes mesmo quando [8.3.2.1]
escorregue
10 Exigência de portas tipo corrediça horizontal NE Sim ???

[8.7.2.1]
11 Exigência de que as portas da cabina sejam de NE Sim

acionamento automático [8.6.1]
12 Portas dobráveis (tipo “bus”) NE Sim

Exigência de que as portas automáticas dobráveis (tipo “bus”)
possuam um encosto que evite que a porta abra para fora da cabina [8.6.4]
13 As portas se vidro devem ser de vidro laminado e suportar os NE Sim

ensaios de choque do pêndulo, como descritos no anexo G.
a) Depois dos ensaios, a função de segurança da porta não esteja [8.6.6]
afetada.
b) As fixações superiores sejam projetadas de modo que o vidro
não possa sair de seus encaixes, mesmo quando escorregue
14 Exigência de que, para evitar o agarramento das mãos das NE Sim

crianças, as portas corrediças horizontais automáticas feitas de
vidro sejam providas de meios para minimizar riscos, tais como: [8.6.7]
a) redução do coeficiente de atrito entre mãos e vidro;
b) tornar o vidro opaco até uma altura de 1,10 m;
c) sentir a presença de dedos; ou
d) outro método equivalente.
77
PRINCIPAIS DIFERENÇAS
ENTRE NORMAS
NBR NM 207 (NOV 1999) x NBR 7192 (JUN 1998)

NBR NM 207 NBR 7192
CASA DE MÁQUINAS: CASA DE POLIAS:
? o interior da casa de máquinas e casa de polias ? Não especifica.

deverá ser iluminado adequadamente, ser
facilmente utilizado com segurança, com altura
de no mínimo 2,0m e largura de no mínimo
0,70m.
? Quando a casa de máquinas tiver vários níveis

com desníveis maiores que 0,5m, devem ser ? O mesmo que o acesso à casa de máquina (vide
providas escadas ou degraus com balaustradas. itens acima).
? Exigência de que no caso de acesso através de

um terraço sem parapeitos, devem ser colocadas
ao longo de todo o trajeto proteções bilaterais. ? Não especifica.
? Exigência de meio de acesso para levantamento

de equipamento pesado durante a montagem e
substituição de equipamento.
? Não especifica.
? Exigência de que o piso, teto e paredes da casa
de máquinas devem absorver substancialmente
os ruídos oriundos da operação dos elevadores.
? Não especifica.
? Não especifica.
? Não especifica. ? Exigência de que paredes, pisos e tetos atendam

aos regulamentos locais em vigor , sobre
resistência ao fogo.
? Exigência de que a porta da casa de máquinas
abra para fora e tenha fechamento e travamento ? Exigência de que o teto possua isolamento
autônomos. térmico
? Exigência de que a altura mínima da casa de ? Não especifica.

maquinas para a movimentação seja de no
mínimo 2,0m.
? Exigência de que o pé direito mínimo com viga ? Pé direito mínimo com o teto, 2,0m.
estrutural seja de no mínimo 2,0m.
? Não especifica.
? Pé direito mínimo com viga estrutural = 1,8m
? Exigência de que as passagens internas em

máquinas (em dois lados) sejam de 0,5m. ? Pé direito mínimo em um patamar com altura
maior que 0,5m igual a 1,40m.
? Passagens internas em máquinas (em dois

lados) = 0,7m.
78
ENTRE NORMAS
POÇO DO ELEVADOR: POÇO DO ELEVADOR:
? Exigência de porta de acesso ao poço, quando o ? Não especifica.

mesmo tiver profundidade maior de 2,50m.
? Exigência de que no poço sobre espaço livre

para acomodar paralelepípedo com ? Exigência de que no poço sobre espaço livre
0,5mX0,6m,1,0m para acomodar paralelepípedo com
0,5mX0,6m,0 ,80m
? Exigência de que a distância vertical mínima
entre o fundo do poço e as partes mais baixas do ? Exigência de que a distância vertical mínima
carro sejam de 0,50m. entre o fundo do poço e as partes mais baixas do
carro sejam de 0,05m.
? Exigência de que a distância vertical mínima
entre o fundo do poço e as partes mais baixas ? Não especifica
dos cursores, dos blocos do freio de segurança e
do protetor de soleira sejam de 0,1m.
? Exigência de que em caso de passagem de

pessoas sob o poço, poderá ser construído um
pilar abaixo do pára-choque do contrapeso ou o ? Não especifica bloco sob o pára-choque,
contrapeso devera ter segurança.. somente segurança no contrapeso.
PORTAS DE PAVIMENTO: PORTAS DE PAVIMENTO:
? Exigência de portas de pavimento do tipo ? Tipos permitidos: portas de pavimento do tipo

corrediça horizontal automática, com permissão corrediça horizontal automática, dobrável
para o tipo dobrável (tipo “bus”). automática e eixo-vertical.
? Exigência de que a largura e altura sejam de no ? Exigência de que a largura e altura sejam de no
mínimo de 0,80mX2,00m. mínimo 0,80mX2,00m e para até 5 pessoas
porta de largura mínima de 0,70m.
? Possibilidade de porta de vidro, desde que o ? Não especifica.

mesmo seja vidro laminado e que suporte todos
os ensaios exigidos pela norma.
INSPEÇÕES, ENSAIOS, REGISTRO E INSPEÇÕES, ENSAIOS, REGISTRO E
MANUTENÇAO: MANUTENÇAO:
? Exigência que antes de entrar em serviço, os ? Não especifica.

elevadores seja inspecionados e ensaiados para
verificar a conformidade com a NM 207.
Exigência de que essas inspeções e ensaios
sejam realizados, de acordo com o anexo D da
Norma NM 207, por uma pessoa ou órgão
competente.
? Exigência de que seja fornecida uma cópia do ? Não especifica.

certificado de ensaio dos dispositivos de
travamento, portas de pavimento, freios de
segurança, limitadores de velocidade, proteção
para sobrevelocidade, pára-choques e circuitos
de seguranças contendo componentes
eletrônicos.
? Exigência de que as características básicas do ? Não especifica.

elevador sejam anotadas e arquivadas.
? Exigência de que seja fornecido um manual de ? Não especifica.

instrução pelo fabricante/instalador.
? Exigência de que sejam realizadas inspeções e ? Não especifica.

ensaios periódicos nos elevadores depois que
eles tiverem entrado em serviço.
79
ENTRE NORMAS
CABINA CABINA
? Área útil da cabina de acordo com a carga. (para ? Lotação da cabina considera 70Kg por pessoa e
determinar a capacidade divide-se a carga a área é de acordo com a tabela 9.
desejada por 75 e arredonda-se o valor para
baixo e verifica-se a área mínima pela tabela 2
(área mínima X capacidade). Para área máxima
fazer interpolação de acordo a tabela 1).
? Exigência de que a altura mínima da porta de

entrada deverá ser de 2,0m. ? Não especifica.
? Possibilidade de fechamento em vidro, desde

que o mesmo seja vidro laminado e que suporte ? Não especifica.
todos os ensaios exigidos pela norma.
? Exigência de placa com o nome do instalador e

identificação do elevador.
? Não especifica.
? É permitida a utilização de seguranças
instantâneas para o carro, para velocidades de
1,0m/s, desde que a segurança contenha ? Não permite seguranças instantâneas para
amortecedor. velocidades de 1,0m/s.
GUIAS: GUIAS:
? Permissão de inclinação das guias de até 15º ? Não especifica.

com a vertical.
? Exigência de inspeção antes da entrada do ? Não especifica.

elevador em serviço, para verificar a correta
montagem e robustez de guias e suas fixações.
PÁRA-CHOQUES: PÁRA-CHOQUES:
? Permissão para que os pára-choques sejam ? Permissão somente para que o pára-choque do
instalados na parte inferior do carro e contrapeso contrapeso seja instalado na parte inferior do
(qualquer tipo). contrapeso e que este pára-choque seja do tipo
mola ou equivalente. Não há a permissão para a
instalação de pára-choque na parte inferior do
carro.
? Percurso mínimo: 2x0,0674V2, mas não deve ser ? Percurso mínimo:

menor que 65mm. Para velocidade ? 0,5m/s = 37mm;
Para velocidade 0,51m/s< V > 0,75m/s = 62mm;
Para velocidade 0,76m/s< V > 1,00m/s = 100mm;
Para velocidade 1,01m/s< V > 1,50m/s = 225mm.

CAIXA DO ELEVADOR: CAIXA DO ELEVADOR:
? Exigência de que a caixa deverá suportar as ? Exigência de que a caixa deverá suportar as
cargas que possam ser aplicadas pela máquina, cargas que possam ser aplicadas pelas guias e
pelas guias durante a atuação do freio de portas de pavimentos e seus mecanismos
segurança, por uma carga descentrada na
cabina e pela ação dos pára-choques.
? Exigência de que em caso de caixa com ? Não cita proteção em vidro.

proteção em vidro, este deverá ser laminado de
segurança com certificado.
? Exigência de que as portas de inspeção sejam

de no mínimo 0,65mX1,40m. ? Não especifica.
? Exigência de que as portas de emergência sejam

de no mínimo 0,35mX1,8m. ? Não especifica.
? Exigência de que as portinholas de inspeção

sejam de no mínimo 0,5mX0,5m ? Não especifica.
80
ÁREA-NBR NM 207
Capac. Carga Área mín. Área máx.

4 300 0,790 0,900
5 375 0,980 1,100
6 450 1,170 1,300
7 525 1,310 1,450
8 600 1,450 1,600
9 675 1,590 1,750
10 750 1,730 1,900
11 825 1,870 2,050
12 900 2,010 2,200
13 975 2,150 2,350
14 1050 2,290 2,500
15 1125 2,430 2,650
16 1200 2,570 2,800
17 1275 2,710 2,950
18 1350 2,850 3,100
19 1425 2,990 3,250
20 1500 3,130 3,400
21 1575 3,245 3,520
22 1650 3,360 3,640
23 1725 3,475 3,760
24 1800 3,590 3,880
25 1875 3,705 4,000
26 1950 3,820 4,120
27 2025 3,935 4,240
28 2100 4,050 4,360
81
ÁREA-NBR NM 207
Capac. Carga Área mín. Área máx.

27 2025 3,935 4,240
28 2100 4,050 4,360
29 2175 4,165 4,480
30 2250 4,280 4,600
31 2325 4,395 4,720
32 2400 4,510 4,840
33 2475 4,625 4,960
34 2550 4,740 5,080
35 2625 4,855 5,200
36 2700 4,970 5,320
37 2775 5,085 5,440
38 2850 5,200 5,560
39 2925 5,315 5,680
40 3000 5,430 5,800
41 3075 5,545 5,920
42 3150 5,660 6,040
43 3225 5,775 6,160
44 3300 5,890 6,280
45 3375 6,005 6,400
46 3450 6,120 6,520
47 3525 6,235 6,640
48 3600 6,350 6,760
49 3675 6,465 6,880
50 3750 6,580 7,000
82
MICONIC 10
Consiste em um sistema único, podendo ser considerado como a primeira forma inovadora ao tradicional
sistema de atendimento de chamadas registradas por intermédio de botões.
O conceito consiste em o usuário registrar e informar ao sistema o destino desejado antes da entrada
efetivamente no elevador.
Para tal são utilizados teclados ("KeyPads"), denominado terminais, alocados próximos ou ao redor do
“hall" principal ("LOBBY") dos elevadores, inclusive nos demais pavimentos.
· Imediatamente após informado o destino o sistema MICONIC 10 aloca cada carro individualmente
a cada passageiro, mesmo nas horas de tráfego mais intenso "RUSH TIME".
· O sistema certifica-se de haver tempo suficiente para que o usuário alcance o saguão dos
elevadores sem preocupação, perda de tempo e desconforto.
· Adaptações especiais são possíveis para utilização por deficientes físicos.
Em termos gerais quando se compara o sistema MICONIC 10 aos contemporâneos sistemas de

elevadores, podemos dizer que não haverão mais cabinas lotadas, disputas para embarque no próximo
elevador em horários de pico e efetivamente poderemos considerar uma redução media de até 30% no
tempo de deslocamento até o destino desejado.
A idéia por trás do MICONIC 10 é muito simples, um software avançado executa um sofisticado
programa de lógica que sistematicamente racionaliza o fluxo de tráfego dos elevadores em um edifício.
Um sofisticado algoritmo manipula os complexos padrões de tráfego e os altera ao longo do dia
adequando-o aos tipos de usuários e necessidades do edifício.
COMO OS SISTEMAS SÃO UTILIZADOS ATUALMENTE:
Em um controle convencional, passageiros informam ao sistema de elevadores que querem viajar ou no

sentido de subida o no sentido descida através de uma botoeira de pavimento devidamente alocada junto
ao grupo de elevadores.
Conseqüentemente apenas um carro atende a solicitação.
No pavimento todos os usuários tentarão embarcar no carro que atendeu a chamada visto que não
sabem quanto tempo levará para vir o próximo carro.
Na cabina ocorrerá uma certa desordem para informar o andar de destino, podendo até mesmo haver
passageiros que não consigam parar no andar desejado pelo fato de não terem conseguido registrar a
chamada em tempo hábil.
Certamente neste tipo de sistema o elevador fará um número excessivo de paradas.
UTILIZANDO-SE O MICONIC 10:
Os usuários informam o andar destino antes de atingir ou chegar ao hall dos elevadores.
O sistema informa imediatamente através de um "Display" integrado ao terminal qual o carro que o
usuário deverá tomar.
Conhecendo o destino dos passageiros o sistema agrupa os usuários reduzindo o número de paradas e
permitindo que não haja um excesso de lotação nas cabinas.
Na cabina os usuários recebem através de um indicador de destino a confirmação dos pavimentos
registrados, não havendo necessidade por parte dos usuários de nenhum tipo de registro de chamada no
interior das cabinas.
Com o MICONIC 10 foi possível solucionar os dois dilemas fundamentais no transporte vertical de
passageiros, quantas pessoas estão por trás de uma chamada e para onde elas desejam ir.
83
MICONIC 10
ESCOPO DE APLICAÇÃO PARA O MICONIC 10:
· Em edifícios onde os elevadores agrupados atendem n.º de pavimentos diferentes.

· Hospitais onde macas e passageiros compartilham os mesmos elevadores.
· Agrupamentos onde devido ao "layout" possuem a necessidade de serem divididas em grupos
menores.
· Onde existir a necessidade de interfaceamento com sistemas de controle de acesso.
TERMINAIS ("KeyPady”)
No sistema MICONIC 10 ao invés de termos as tradicionais botoeiras de pavimento teclados similares

a de um telefone são utilizados, conjugado ao teclado existe um "Display" para retorno de informações
ao usuário.
Através dos terminais os passageiros digitam o seu destino e são informados pelo "Display" qual carro
foi alocado para transporta-lo, sendo a informação apresentada ao usuário na forma de letras "A", "B”,
etc.
No hall dos elevadores cada carro esta identificado com as mesmas letras sinalizadas nos "Displays",
o que faz com que os usuários se posicionem próximos ou a frente do carro designado para seu
atendimento.
Os terminais são preferencialmente instalados não entre os elevadores mas sim próximos ou ao redor
dos corredores que dão acesso ao "hall" dos elevadores.
Como o sistema MICONIC 10 sabe a posição de cada terminal conectado e o tempo para caminhar
entre ele e o "hall" dos elevadores, permite que o sistema faça uma alocação adequada do elevador a
ser utilizado pelo usuário e toda a tranqüilidade para se deslocar entre o terminal e o elevador
designado.
Entradas incorretas no terminal são sinalizadas no "Display" para o usuário com um duplo sinal de
interrogação "??".
No terminal contamos também com uma tecla que diferencia o portador de deficiência física. Neste
caso o sistema leva em consideração um tempo maior de deslocamento entre o terminal e o "hall" dos
elevadores além de considerar um tempo maior para embarque e desembarque.
INDICADORES DE DESTINO
Consistem em indicadores numéricos digitais localizados nas laterais de ambas as colunas de porta da
cabina, tendo como objetivo informar quais os andares de destino daquele elevador e confirmar ao
usuário o registro anteriormente feito pelo terminal.
MODOS ESPECIAIS DE OPERAÇÃO (SOM)
O MICONIC 10 também possui modos especiais de operação que são ativados/desativados através de
códigos especiais de 3 dígitos, como exemplo SERVIÇO VIP, SERVIÇO LIMPEZA, SERVIÇO
INDEPENDENTE, SERVIÇO DE CORREIO, DESATIVAÇÃO DE CARROS, SERVIÇO DE
SEGURANÇA, etc.
84
MICONIC 10
INTERFACE COM SISTEMAS DE CONTROLE DE ACESSO
O MICONIC 10 pode ser conectado a sistemas de controle de acesso (ACS) através de uma interface
RS232/RS485 com protocolo de software proprietário. O respectivo protocolo manipula e garante a
troca de informações entre o sistema ACS e o MICONIC 10 .A respectiva interface se responsabiliza
por enviar chamada de cabina ao sistema e ativar os modos especiais de operação (SOM).
Nos casos em que o sistema MICONIC 10 é requisitado a interagir com o sistemas de controle de
acesso (ACS) , tenta-se disponibilizar para a empresa responsável pelo sistema o máximo de
informações que permitam a adequação do software das leitoras de cartão a interagir com o sistema de
elevadores.
Visando manter a compatibilidade das leitoras com as utilizadas em fechaduras, áreas privativas, etc,
um software deverá ser desenvolvido permitindo interpretar e converter os dados contidos no cartão do
usuário em dados compatíveis com o protocolo proprietário do MICONIC 10
A respectiva adaptação só se faz necessária nas unidades de controle, denominadas "Host", que
estiverem interligadas ao sistema do elevador.
Ficando permitido aos usuários acesso somente as áreas ou serviços autorizados pela administração
do edifício.
Caso seja necessário implementar serviços ou customizações não contidas no escopo padrão as
mesmas deverão ser analisadas antes de serem implementadas tendo como objetivo não comprometer
a performance e o bom funcionamento dos elevadores.
85
MICONIC 10
MICONIC 10
Aplicação
Nº máximo de paradas 63
Nº máximo de carros no grupo 8
Nº máximo de entradas por carro 3
Operação multigrupo: máximo de nº de grupos 8
servidos por uma botoeira
SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Picos de subida
Picos de subida
Sem pico
Tempo de abertura de porta diferenciado
Controle para deficientes
Luz de tráfego
Interface com LobbyVision
Controle de carga mínima
Cancelamento de chamada falsa
Display de manutenção
Controle para teste de viagens
Número desigual pavimentos nos terminais
Serviço de limpeza (via terminal)
Desabilita carro (via terminal)
Consideração de tempo de acesso
Serviço para deficientes
Controle anti-roubo
Serviço de Ascensorista
Controle de força de emergência
86
MICONIC 10
SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Controle de parada forçada
Controle para bombeiro
Trava de andar
Controle independente
Indicador de fora de serviço no andar
Chave de fora de serviço
Controle de viagem prioritária (vip)
Caixa de chaves na botoeira
Multigrupo
Leitor de cartão
Andares em chamas
Chaves no lugar de botões na chamada no pavimento
Restrição de serviços com cartão
Sintetizador de voz
Interface para terceiros
87
PERGUNTAS E
RESPOSTAS
1º) Teremos operadores de porta em Freqüência Variável por um custo competitivo?
R: Atualmente não está liberado para vendas nenhum operador de portas com Freqüência Variável.
As opções existentes são: QKS8 para Attuale, que possui motor C.A., e Selcom para Abitare e
Ufficio, que apresenta duas opções, pode ser com motor C.A. ou C.C.
2º) O que muda na NBR 5665 (Cálculo de Tráfego) com a introdução da NBR-NM 207?
R: Para o cálculo de Tráfego não houve qualquer alteração. O que será uma conseqüência da
alteração para o peso de 75kg por passageiro é o cálculo da área mínima/máxima de cabina que
interfere no Dimensionamento (não no cálculo de tráfego). Ver a nova tabela de áreas.
3º) Quais são as folgas mínimas para elevadores com portas AL a AC?
R: O cálculo para medida de frente da caixa é: Medida de frente - 0.45m para aberturas AL ou AC.
O cálculo para medida de fundo da caixa é: Medida de fundo – 0.65m para abertura AL. Medida de
fundo – 0.60 para abertura AC.
IMPORTANTE: esta forma de calcular a cabina só vale para velocidade de 45 a 90 m/min. e
capacidade até 15 passageiros.
4°) PS estará no LACAL?

R: Preços para PS somente com consulta a EAP.
5º) Elevadores de maca estarão estruturados?

R: Breve solução de maca para 11 pessoas estará estruturada.
6º) O que é o ADS?

R: A definição, aplicação e características estão mencionadas nesta apostila no item despacho, vale
apena lembrar que o despacho ADS - IS ainda não está liberado para venda.
88
PERGUNTAS E
RESPOSTAS
7º) Quais as cabinas dos Elevadores Panorâmicos que hoje poderíamos considerar como
“padronizadas”. É possível preparar croquis com as dimensões de caixa desses elevadores?
R: As opções de cabina para Elevadores Panorâmicos são LAC, LUC, e as da LOPLA. Existem outras
opções um pouco mais caras como os “BX” semelhantes aos instalados no Shopping Morumbi. Na
apostila existem várias fotos de Elevadores Panorâmicos da
LOPLA. Com relação ao dimensionamento da caixa, deve-se sempre consultar a Engenharia de
Aplicação.
8º) O comando EXCEL com acionamento VVVF não pode ter o dispositivo “ forçador de porta”
integrado ao soar de campainha?
R: Sim, porém o software é diferente, portanto é uma obra especial.
9º) Quais as diferenças entre os comandos LX e o SX (limites de cada)

R: As diferenças básicas entre os comandos MICONIC LX e MICONIC SX e suas aplicações estão no
item de painéis de comando, juntamente com o comando EXCEL FV, EXCEL 800 FV e EXCEL SE
FV.
10º) Haverá pintura para as portas LAC e100L?

R: Processo em Londrina contempla possibilidade de portas pintadas na fábrica.
11°) Haverá unificação dos quadros de comando para todas as linhas?

R: A expectativa não é de unificação, pois eles são competitivos nos mercados a que se destinam.
Nada previsto de novo em curto prazo.
89

Manual Vendas 2

Enviado por

Dados do documento

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Manual Vendas 2

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

ELEVADOR

Em relação a caixa deverão ser respeitados os seguintes critérios:

1) Na botoeira de cabina haverá 15 botões de chamada do tipo BME

3) Na cabina haverá uma sinalização sonora que terá as seguintes funções:

O Totem fica do lado de abertura da porta.

MACA TIPO VÃO PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

MACA/LEITO TIPO VÃO PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

MACA TIPO VÃO PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

MACA TIPO VÃO PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

MACA/LEITO TIPO VÃO PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

A fabricação do elevador de carga é considerada especial sendo sempre necessário consultar a

A fabricação de elevador carga / automóvel é considerada especial sendo sempre

DIMENSIONAMENTO - CARGA/AUTOMÓVEIS - ELETROMECÂNICO

ELEVADOR DE TIPO VÃO PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

ELEVADOR TIPO VÃO PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

A fabricação de elevador hidráulico é considerada especial sendo sempre necessário consultar

CABINAS: LAC, LUC, PARNORÂMICO, PS

A casa de máquinas precisa ter janela ou ventilação forçada ou ar condicionado.

Para dimensionamento passar à Engenharia as características / necessidades previamente com os

SOLUÇÃO 4: 02 Pistões Telescópicos Laterais Diretos Sincronizados por Corrente. Normalmente

b) A velocidade máxima recomendada é de 0.75m/s.

c) O equipamento hidráulico utilizado é GMV e deve conter:

DIMENSIONAMENTO - ELEVADORES HIDRÁULICOS

MACA TIPO VÃO VELOC. PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

MACA TIPO VÃO VELOC. PROF, ÚLTIMA PÉ- DIREITO

MACA/LEITO TIPO VÃO VELOC. PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

A fabricação de um elevador panorâmico é considerada especial, sendo sempre necessário consultar a

CONTROLE EXFV, EXHD

CABINAS LAC, LUC, LOPLA e “BX”

INDICADOR DE LAC e LUC

O elevador panorâmico pode ser: Enclausurado, Abrigado ou ao Tempo

PANORÂMICOS ELETROMECÂNICOS LOPLA:

PANORÂMICOS ELETOMECÂNICOS LOPLA:

PANORÂMICOS HIDRÁULICO LOPLA:

PANORÂMICOS HIDRÁULICO LOPLA:

MÍNIMO POÇO 2,50 2,20 2,20

DIMENSIONAMENTO - PANORÂMICO ENCLAUSURADO - ELETROMECÂNICO

CABINAS TIPO VÃO PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

CABINAS TIPO VÃO PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

CABINAS TIPO VÃO PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

DIMENSIONAMENTO - PANORÂMICOS ABRIGADO / AO TEMPO - ELETROMECÂNICO

PANORÂMICOS MODELO TIPO TIPO VÃO PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

CAIXA CABINA TIPO VÃO VELOC. PROF. ÚLTIMA PÉ- DIREITO

Residencial ( DUAS VELOCIDADES)

Acabamento de cabina / portas

KIT DE FIXAÇÃO PARA INSTALAÇÃO DO ESPELHO SIM

Para elevadores de maca, deverão ser cotadas LAC ou LUC.

ATENDIMENTO TÉCNICO COMERCIAL AGREGA VALOR A MARCA

• Produto focalizado no segmento específico do mercado alcançando seu maior potencial

ATRIBUTOS VALORIZADOS PELOS CLIENTES:

• Tem flexibilidade de projeto (dimensionamento e acabamentos)

• Equipes comercial e técnica dedicadas

• Attuale, Abitare, Ufficio, escada rolante S9300

CANAIS DE COMUNICAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA

VANTAGENS COMPETITIVAS: PREÇOS E PRAZOS

• Não são barreiras nestes segmentos de mercado estabelecidos

RECOMENDAÇÃO PARA VENDAS

• Identificar as necessidades do cliente quanto as especificações em cada segmento

• Ao cadastrar todos os novos atendimentos

• Propostas devem ser apresentadas pessoalmente

• Manter follow-up com cliente

• Nem sempre preço é o diferencial no fechamento

• Antes de estabelecer o preço final devem estar definidas:

• Formalizar o compromisso do cliente com rapidez