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Montagem e Manutenção
EKIPATECK ELEVADORES Manual do Elevador de Cremalheira
MONTAGEM e MANUTENÇÃO
ÍNDICE
1 Lay Out do Elevador
5 Instruções de Operações
5.1 Instruções diárias
5.2 Instruções de Segurança
6 Anexos
6.1 - Ata de Entrega do Elevador
6.2 - Relatório de Teste de Freio
6.3 - Check List Diário do Equipamento
6.4 - RM – Relatório Mensal/ Manutenção/ Ordem de Serviço
6.5 - BI – Boletim de Inspeção
6.6 - Protocolo de Entrega do Manual
6.7 - Projetos
7 Manuais Anexos
7.1 - Manual de Manutenção dos Motofreioredutores SEW
7.2 - Manual do Chumbador
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3.2 - Alçapão de Emergência: Saída que permite o acesso para parte superior da cabina nos períodos
de manutenção e principalmente para saída do operador em caso de urgência.
DADOS TÉCNICOS:
3.3 – Auto-Transformador: Utilizado para adequar à tensão da obra a tensão utilizado pelo elevador.
3.4 – Base Metálica do Modulo: Utilizada para fixar o primeiro modulo e principalmente distribuir
uniformemente os esforços resultantes do elevador na base de concreto realizada pela obra.
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Nivelamento
Emergência
3.5 – Botoeira da Cabina: Através dela é possível operar a Cabina do elevador, seja para subida,
descida, nivelamento de andar e em caso de emergência a paralisação total da cabina.
3.6 – Cabina: É o conjunto principal do elevador, que nela se inclui o Piso, Laterais, Teto,
Motorização, Freio e Outros.
DADOS TÉCNICOS:
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3.8 – Cancela de Pavimento: É instalada em cada pavimento para evitar que seja acessado o
Elevador sem que o mesmo esteja devidamente parado no andar, possui também uma botoeira que permite
a chamada do elevador quando necessário.
3.9 – Carro: É um chassi em que é instalado o Conjunto Cabina, o Conjunto Motorização, os Roletes
Guia e os Eixos de Segurança.
3.10 – Conj. Motorização: É instalado sobre o teto da cabina, e responsável pelo movimento
vertical (descida e subida) do elevador, o conjunto é composto por dois Motoredutores SEW e dois freios
tipo eletromagnético SEW ( Freio de trabalho do elevador).
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FOLHA DE COMPENSADO 02 ..
CAIBRO 60 x 60 MM 04 ..
FOLHA DE COMPENSADO 02 ..
FOLHA DE COMPENSADO 01 ..
02 .. .. ..
04
1.500
B
C
1.700
A
200
EKIPATECK ELEVADORES
RUA PE. MARIANO RONCHI, Nº 527, VL. PEREIRA CERCA, SP
CLIENTE:
EKIPATECK ELEVADORES
TÍTULO:
CAIXA DO GUIA CABO
OBRA:
-
/
PROJETO Nº
REVISÃO
DES.:
CLAUDIO
PROJ.: / VISTO.:
-
REVISÃO
01
DATA:
11/02/2008
801.180 /0
3.11 – Conj. Guia Cabo: É responsável pelo recolhimento do cabo de alimentação durante a
movimentação da cabina. Sistema fixo e instalado guias de cabo que direcionam o cabo até uma Caixa
realizada conforme projeto acima pela obra.
3.12 – Cremalheira: Instalada no modulo da torre, trata-se de uma peça fundamental na estrutura
do elevador, responsável pelo tracionamento da cabina junto com a motorização.
3.13 – Freio de Emergência: Freio totalmente mecânico, atua de forma centrífuga e é acionado
quando o elevador ultrapassar a velocidade pré-estabelecida para funcionamento. Possui internamente um
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limite que realizar a supervisão do freio quando acionado, garantindo que após o seu acionamento o sistema
possa ser totalmente desligado.
3.14 – Gravata: São utilizadas para realizar o travamento da torre do elevador com o prédio, possui
ainda a função de realizar o alinhamento da torre no momento de ascensão.
3.15 – Guarda Corpo: Montado na parte superior da cabina tem função de uma proteção metálica
com 1,20m de altura, garante a segurança dos usuários quando permanecerem sobre o teto para montagens
ou manutenções.
3.17 – Modulo: Estrutura treliçada pintada, que permite a sustentação e ascensão do elevador.
3.18 – Placa de Identificação: É fixada na lateral da cabina, informa todas as especificações
técnicas do elevador.
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3.19 – Porta da Cabina: Possui a função de permitir acessibilidade na cabina, acoplado a cada
porta existe um limitador que avisa quando a mesma não está devidamente fechada, impedindo o
deslocamento do elevador até que estejam completamente fechadas, possui ainda uma trava mecânica que
evita uma abertura acidental.
3.20 – Proteção de Base: Serve como uma cerca de proteção em torno da base metálica para
impedir o acesso dos usuários, evitando acidentes no período de movimentação do elevador, podendo ser
de painéis metálicos com tela de aço galvanizadas e podendo ser executada pela obra com materiais
equivalente dependendo das condições técnicas dos locais.
3.22 – Rampa da Cabina: Utilizada para compensar a distância entre a face do prédio e a cabina
do elevador.
4 INSTRUÇÕES DE MONTAGEM
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✓ A área necessária para montagem deve ser isolada e devidamente sinalizada com placas de
identificação de segurança.
✓ Preparar a superfície onde será montado o equipamento, conforme instruções fornecidas pelo
fabricante.
✓ Antes de iniciar a montagem, assegurar que não haja saliências na fachada da construção que
possam obstruir o percurso do elevador e que a base de concreto esteja perfeitamente nivelada, pois
influi diretamente no alinhamento da torre e podendo impedir a montagem do elevador.
✓ Colocar o primeiro módulo sem cremalheira (módulo terminal), sobre os encaixes da base metálica
e fixar o módulo com os devidos parafusos, arruelas e porcas.
✓ Montar os módulos até que se atinja a altura necessária para fazer a primeira gravata.
✓ Utilizando o teto da cabina como área de trabalho, montar o conjunto de motorização no carro,
tomando o cuidado de liberar o freio do motor manualmente para que a engrenagem se libere e
possa encaixar devidamente nos dentes da cremalheira.
✓ Com ajuste do conjunto do freio, deve ser montado o rolete guia cremalheira.
✓ Com a Cabina, Motorização e Freio corretamente montados deve ser concluída a instalação elétrica.
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2º Passo
Separado todos os materiais deve ser realizado um check list de todas as ferramentas necessárias para a
montagem / ascensão.
3º Passo
Caso a montagem seja realizada sem o auxílio da grua, deve ser montado o braço de elevação no suporte,
para iniciar a montagem.
Caso a montagem seja realizada com auxílio da grua, deve ser realizada a montagem dos módulos no local
previamente definido para facilitar a montagem e o seu isçamento.
4º Passo
No caso da montagem seja sem auxílio da grua, o montador deverá posicionar o material separado dentro
da cabina e posiciona-los em um dos últimos pavimentos, para início da montagem.
5º Passo
Antes de iniciar qualquer trabalho sobre o teto da cabina, o montador deverá conectar o cinto de segurança
no guarda corpo da cabina. Não deve ser conectado o cinto na torre, pois pode haver um descuido ao descer
o elevador e o montador ficar suspenso na torre.
6º Passo
O travamento da torre deverá ser montada a cada 3 pavimentos tipo ou no máximo 9 metros.
Antes de instalar o travamento da torre, deve-se tomar o cuidado de verificar o alinhamento nos dois
sentidos, ficando no máximo 6 módulos acima da última amarração e o último modulo deve ser cego (sem
cremalheira).
7º Passo
Realizado o alinhamento da torre nos 2 sentidos começa a pré-montagem do travamento da torre, após deve
ser realizada a marcação dos furos dos parabolts a serem instalados e realizadas as conferências da distância
para não haver interferência com a cabina.
8º Passo
Retirado o suporte do quadro de rampas deve-se posicionar a cabina no pavimento em que foram deixados
os módulos.
Realizada todas as verificações um montador deverá ficar em cima da cabina e outro dentro da torre para
dar continuidade na montagem.
Observação: Antes do entrar na torre, o montador deverá conectar a trava do cinto de segurança no modulo
e retirar a trava conectada no guarda corpo para que o mesmo possa entrar no módulo. Nunca entrar com o
cinto de segurança conectado no guarda corpo.
Quando estiver dentro da torre e com as duas travas do cinto de segurança conectadas na torre, neste
momento poderá dar início aos trabalhos com segurança, o mesmo cuidado deve ser tomado no momento
da saída do módulo.
Após os procedimentos de segurança o montador que está em cima do teto lentamente vai soltando a talha
que esta fixada no braço de elevação e o montador que esta dentro da torre posiciona o módulo sobre o
último montado.
Deve ser tomar o cuidado com o sentido de montagem dos parafusos, colocando às arruelas e porcas auto-
travantes.
A cada módulo montado deve ser re-posicionada a rampa de ascensão e realizando os torques necessários
para todos os parafusos da cremalheira e módulo, para garantir total segurança na montagem.
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9º Passo
Instalado todos os módulos o próximo passo é instalar o suporte do quadro das rampas, verificando o
nivelamento da cabina.
10º Passo
Em seguida deve ser instalada novamente a tampa do módulo para término dessa etapa.
Terminada essa etapa deve ser lubrificada a cremalheira e realizada uma vistoria no elevador e liberado
para funcionamento.
5 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
5.1 INSTRUÇÕES DIÁRIAS
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6 ANEXOS
6.1 ATA DE ENTREGA TÉCNICA
CLIENTE:
ENDEREÇO DA OBRA:
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ELEVADOR MODELO: EK /
CAPACIDADE MÁXIMA PERMITIDA: KGF
OBSERVAÇÕES:
CONCLUSÃO:
E QUE O SISTEMA DE FREIO DEVE SER ACIONADO COM APROXIMADAMENTE 5 a 10% DA VELOCIDADE
NORMAL DO ELEVADOR, FOI VERIFICADO QUE O PERCURSO PERCORRIDO PELO FREIO ATINGIU OS
OBJETIVOS DOS RESPECTIVOS TESTES, TENDO SEU RESULTADO SATISFATÓRIO DENTRO DOS
OBSERVAÇÕES:
NÚMERO DO LACRE ANTIGO: NUMERO DO LACRE NOVO:
SÃO PAULO, / / 20 .
_____________________________ _____________________________
Técnico Ekipateck Responsável pela Obra
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OBSERVAÇÕES:
SÃO PAULO, / / 20 .
_____________________________ _____________________________
Técnico Ekipateck Responsável pela Obra
UNIT. TOTAL
( ) MONTADOR TAXA MÍNIMA DE SERVIÇO
( ) MONTADOR HORA DO PROFISSIONAL
( ) ELETRICISTA MONTAGEM
( ) MECANICO DESMONTAGEM
( ) AJUDANTE DIVERSOS
VALOR TOTAL
OBSERVAÇÕES:
SÃO PAULO, / / 20 .
_____________________________ _____________________________
Técnico Ekipateck Responsável pela Obra
PERÍODO:
EQUIPAMENTO:
NOME DO OPERADOR
VERIFICAÇÕES
ESTRUTURA BOM RUIM OBSERVAÇÃO
ALINHAMENTO DA TORRE
ANCORAGENS (GRAVATA)
BASE METÁLICA
LUBRIFICAÇÃO DA CREMALHEIRA
RAMPA DE PARADA (INF. e SUP.)
CABINE
BOTOEIRA
CANCELAS
CARRO (MONTANTE)
IDENTIFICAÇÃO DA CABINA
LS/ LD/ LFC/ LDJ
PORTA DE CABINA
QUADRO DE COMANDO
ROLETES GUIA
MOTORIZAÇÃO
FREIO DE EMERGÊNCIA
MOTOFREIOREDUTOR
NÍVEL DO ÓLEO DO MOTOR
FIXAÇÕES
FIXAÇÃO DO MODULO
FIXAÇÃO DA CREMALHEIRA
FIXAÇÃO DA GRAVATA
SÃO PAULO, / / 20 .
_____________________________ _____________________________
Técnico Ekipateck Responsável pela Obra
Cliente:
Endereço:
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Cidade: Estado:
DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
Característica: Elevador de Obras Sistema Pinhão e Cremalheira
Modelo: EK / - Capacidade: kgf
Responsável EKIPATECK:
Nome:
6.7 a - PROJETOS
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6.7 b- PROJETOS
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6.7 c- PROJETOS
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Após vários problemas em algumas obras, informamos que algumas atitudes não serão aceitas e serão
exigidas dos nossos clientes que mantenham alguns itens básicos que garantam a segurança e conservação em
nossos elevadores.
Não e permitido (exigência da Norma) que o elevador se locomova com as portas abertas ou transportando materiais
fora da área interna do elevador.
Não e permitida qualquer alteração no elevador que possa mudar as configurações originais especificadas e
calculadas para a devida aplicação. Ex. Amarrar os limites de segurança.
Se verificado poderá ser paralisado o elevador por uso incorreto.
Poço do elevador servindo de local para acúmulo de água e sujeira, que acaba gerando perda da base metálica e
dos módulos iniciais. Se verificado a obra será notificada e paralisado o elevador, pois gera um risco muito grave de
corrosão dos módulos iniciais e perda de resistência da torre.
Deve ser instalada no poço do elevador uma bomba para dreno da água.
Todos os materiais deverão ser armazenados em um único local de fácil acesso, para evitar perda ou danos aos
mesmos. Visando, assim, maior agilidade durante a montagem e evitando cobrança de peças perdidas na obra.
Segue abaixo texto parte integrante do manual EKIPATECK, que fornece de algumas dicas de verificações e
operação corretas do elevador.
7 MANUAIS ANEXOS
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NOTAS IMPORTANTES
Observe as indicações de segurança e avisos contidos neste manual!
A exigência de um funcionamento sem falhas e as condições para reivindicar sob garantia estão
pressupostos nas informações incluídas neste manual. Consequentemente, leia o manual de instruções antes
de começar a trabalhar com a unidade!
O manual de instruções contém informação importante sobre os serviços de manutenção, devendo
ser mantido próximo ao equipamento.
Reciclagem (favor seguir a legislação mais recente):
• As peças da carcaça, as engrenagens, os eixos e os rolamentos dos redutores devem ser tratados como
sucata de aço. O mesmo se aplica às carcaças de ferro fundido cinzento, a menos que exista uma coleta
separada das carcaças.
• Algumas engrenagens do redutor de rosca sem-fim são feitas de metais não ferrosos e devem ser tratadas
em conformidade.
• Recolha o óleo usado e trate-o corretamente, de acordo com as diretivas locais.
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA
Observações preliminares
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INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO
Inspeção e manutenção
Não misture lubrificantes sintéticos nem lubrificantes sintéticos com minerais.
O lubrificante normal é o óleo.
A posição do bujão de nível , do bujão de dreno e da válvula de respiro do óleo depende da forma
construtiva. A posição respectiva pode ser vista nos diagramas da forma construtiva.
Verificação do óleo
1. Desenergize o acionamento e previna a sua ligação involuntária!
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MONTAGEM e MANUTENÇÃO
Troca de óleo
Troque o óleo apenas quando o redutor estiver à temperatura de utilização.
1. Desenergize o acionamento e previna a sua ligação involuntária!
Aguarde que o redutor esfrie – Perigo de queimaduras!
Nota: O redutor deve estar ainda morno, pois se o redutor estiver frio a drenagem do óleo será mais difícil
devido à maior viscosidade do óleo.
2. Coloque um recipiente debaixo do dreno
3. Remova o bujão de nível, válvula de respiro e bujão de drenagem de óleo
4. Retire o óleo completamente
5. Aparafuse o bujão de drenagem de óleo
6. Abasteça com óleo novo através do orifício de respiro ou, na impossibilidade, consulte o serviço de apoio
a clientes SEW
– quantidade de óleo de acordo com a forma construtiva (ver Capítulo 8) ou de acordo com a placa de
identificação
– verifique o nível no respectivo orifício
7. Aparafuse o bujão de nível de óleo
8. Aparafuse o bujão/válvula de respiro
RESOLUÇÃO DE DEFEITOS
Problema Causa possível Solução
Ruído de funcionamento estranho e cíclico
a) Ruído de engrenagens/trituração:
Danos nos rolamentos
b) Ruído de batimento:
1) O vazamento de uma pequena quantidade de óleo / graxa pelo retentor é normal durante a fase de
amaciamento do redutor (24 horas de funcionamento).
a) Retentor defeituoso
b) Redutor sem respiro
a) Contate o serviço de apoio a clientes
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LUBRIFICANTES
As quantidades de lubrificante são valores recomendados . Os valores exatos variam dependendo do
número de estágios e da relação do redutor. Preste muita atenção ao bujão de nível de óleo como indicador
da quantidade correta de lubrificante.
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FATORES DE SEGURANÇA
Os fatores de segurança que devem ser usados nas diferentes condições de aplicação estão na tabela abaixo:
EXEMPLO
Para uma carga estática em concreto de 268 Kgf/cm² sem armação de ferro, a carga de arrancamento do
chumbador Alfa de 1/2" (AF 12110), conforme catálogo é de 3.042 kg.
Fator de segurança utilizado = 4.
Valor a ser considerado em projeto = carga catálogo / fator de segurança = 3042/4 = 760 kg.
A fórmula abaixo serve como base, para verificar se o seu dimensionamento foi feito corretamente.
Tensão desejada / Carga de tensão disponível + Cisalhamento desejado / carga de cis. disponível < ou = 1
Se o resultado obtido satisfizer a inequação, então você estará usando o chumbador certo.
EXEMPLO
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MONTAGEM e MANUTENÇÃO
Para se obter 100% da capacidade de carga especificada, a distância mínima entre o centro dos
chumbadores não pode ser menor que 10 vezes o diâmetro do furo.
A distância do chumbador à borda do concreto, não pode ser menor que 5 vezes seu diâmetro
externo. (figura abaixo)
A eficiência do chumbador é reduzida proporcionalmente até 50% da sua capacidade nominal, para
espaçamento igual a 5 vezes o diâmetro do furo.
ÁREA DE TENSÃO
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MONTAGEM e MANUTENÇÃO
Este gráfico foi desenvolvido, tomando-se por base um concreto de 274 kgf/cm² sem ferragem.
EXEMPLO
A carga de arrancamento do chumbador URM 34, num concreto de 274 kgf/cm² é de 8.650 kg.
Para obter-se a carga de arrancamento deste mesmo chumbador num concreto de 170 kg, entra-se no
gráfico acima, em 170kg. (eixo do x) e encontra-se 64% (no eixo y). Isto significa que o valor de carga
de arrancamento será de 64% de 8.650 kg, ou seja, 5536 kgf.
Para encontrarmos a carga de cisalhamento, o processo aplicado é o mesmo.
TEMPO DE APLICAÇÃO
A tabela abaixo mostra os diversos tipos de chumbadores e seus tempos médios de aplicação para
100 peças, em concreto de 340 kgf/cm². São os mais versáteis chumbadores da nossa linha de fixação e
podem ser usados em concreto, alvenaria e madeira.
Os chumbadores são fornecidos com prolongador nos comprimentos maiores de uma mesma
bitola, proporcionando grande versatilidade em montagens passante.
a) A profundidade do furo pode ser determinada de duas maneiras:
Furo Limpo
Furo Sujo
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Introduza o chumbador e utilize uma chave adequada para aperto da porca ou parafuso.
Para uma expansão tecnicamente perfeita, aplique um torque na porca ou parafuso de acordo com a tabela
abaixo.
Os valores indicados na tabela acima, estão bem abaixo dos valores estabelecidos pelas normas de porcas
e parafusos.
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