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Erechim
Mês, Ano
CLEBER PIZZATTO DALLEGRAVE
Erechim
Mês, Ano
Dedico este trabalho ...... Texto Arial, espaçamento simples, sempre alinhado
na parte inferior da margem direita. Deve
ser alinhada do meio da mancha gráfica
para a margem direita (8,0 cm)
AGRADECIMENTOS
Epígrafe
(Autor)
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
LISTA DE QUADROS
LISTA DE SÍMBOLOS
A Área m2
Ca Número de átomos na superfície do substrato m-3
DL Coeficiente de difusão do líquido m2/s
Tf Temperatura de fusão ºC
12
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................15
1.1 Considerações Gerais.......................................................................................15
2 OBJETIVOS........................................................................................18
2.1 Objetivo Geral.................................................................................................... 18
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...............................................................19
3.1 Sub-Título 1 do Capítulo X................................................................................19
3.1.1 Sub-Título 2 do Sub-título X.1...........................................................................19
3.1.1.1 Sub-Título 3 do Sub-título X.X.1...................................................................19
3.1.2 Sub-Título 2 do Sub-título X.1...........................................................................20
3.1.3 Sub-Título 2 do Sub-título X.1...........................................................................20
3.1.3.1 Sub-Título 3 Sub-Título X.X.1.......................................................................20
3.2. Sub-Título 2 do Capítulo X...............................................................................20
4 MATERIAIS E MÉTODOS..................................................................21
4.1 Sub-título 1 do Capítulo X.................................................................................21
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES........................................................22
5.1 Sub-título 1 do Capítulo X.................................................................................22
6 CONCLUSÕES...................................................................................23
7 PROPOSTAS PARA TRABALHOS FUTUROS.................................24
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................25
ANEXOS.................................................................................................32
APÊNDICES...........................................................................................33
13
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O sistema pioneiro de refrigeração por absorção foi idealizado por Sir John
Leslie, no ano de 1810. O funcionamento desse equipamento era baseado na
solução água-ácido sulfúrico. Aproximadamente 40 anos mais tarde, Faraday fez
experimentos liquefazendo diversos gases, sendo que um deles era a amônia, a
qual, ao ser liquefeita, quebrou o paradigma de que ela apenas existia como um gás
CORTEZ (1998).
De acordo com Stoecker (1985), durante a guerra civil americana, o francês
Ferdinand Carré patenteou um sistema de absorção. Em 1922, os estudantes
Baltzar Von Platem e Carl Gustav Munters desenvolveram em seu trabalho de
conclusão de curso de engenharia uma máquina de refrigeração por absorção que,
tempos depois, foi adquirido pela empresa Electrolux. Esse sistema funcionava
utilizando como solução água e amônia e o efeito de termo sifão.
Os reflexos dos estudos de Faraday inspiraram empresários americanos na
década de 30. A partir de seus estudos, eles desenvolveram sistemas de
18
absorção, que foi comparado com as unidades por compressão a vapor, mostrando
que o sistema de refrigeração por absorção pode ser viável em muitas aplicações
onde não se dispõe de energia térmica ou mecânica. Silva (2007) avaliou o ciclo de
refrigeração por absorção com solução de brometo de lítio-água utilizando biogás de
aterro sanitário e misturas com gás natural. Os resultados obtidos mostraram a
viabilidade energética do sistema utilizando no gerador biogás, gás natural e suas
misturas quando comparada com equipamentos que utilizam combustíveis
tradicionais para acionamento dos equipamentos.
Com os avanços da tecnologia e da computação, os modelos atuais se
baseiam na simulação numérica computacional, conjuntamente às equações de
estado para obter as propriedades dos fluidos, afirma Menna (2008). Leite (2016) fez
a modelagem térmica e simulou, através de métodos numéricos, o absorvedor e o
gerador de um sistema de refrigeração por absorção, operado com o par amônia-
água, para ser utilizado em controle e otimização. Araújo (2010) desenvolveu dois
modelos matemáticos utilizados na simulação de um sistema de refrigeração por
absorção, um para simulação em regime permanente e outro para regime transiente.
Para tanto, o sistema foi implementado no software Engineering Equation Solver
(EES). Arun, et al. (2000) estudaram o desempenho de um sistema de refrigeração
por absorção de duplo efeito com LiBr. De acordo com os estudos realizados, o
sistema de duplo efeito contribuiu para melhorar a performance do ciclo,
especialmente com fontes de altas temperaturas. Agnew e Talbi (2002) realizaram
uma simulação do ciclo combinado Diesel-absorção, através do calor proveniente
dos gases de combustão em um sistema de refrigeração por absorção de simples
efeito. Neste trabalho, o efeito do refrigerante foi utilizado para melhorar o
desempenho do turbo-compressor de um motor diesel, tornando o motor mais
eficiente e, assim, reduzindo o consumo de combustível. Carvalho et al. (2006)
descrevem em seu trabalho, o modelamento e simulação computacional de chillers
de absorção comerciais a água-brometo de lítio, empregados em ar condicionado de
edifícios comerciais, baseando-se nos princípios de conservação de energia, junto
às correlações da transferência de calor e massa. Os resultados da simulação foram
obtidos considerando a condição de operação em carga parcial em 8760 horas do
ano. Menna (2008) realizou a simulação e o projeto de sistemas de refrigeração por
absorção, com o intuito de estudar sua eficiência. Para isso, Menna (2008) criou um
21
Temperatur
a 40 - 40 40 45 45 40
absorvedor
Temperatur
a
40 37 40 40 45 30 27
condensad
or
Temperatur
a -10 5 -10 -10 5 6 -10
evaporador
Temperatur
87 - 87 87 127 80
a gerador
Potência
fornecida
86,98 29,92 28,73 28,72 5,2 0,1363 100
ao gerador
(kW)
Capacidad
e de
refrigeraçã
17,58 3,41 2,5 0,108 55,46
o do
evaporador
(kW)
Taxa de
calor
retirado do 19,81 18,6 16,88 16,88 2,8 0,112,7 93,24
condensad
or (kW)
Taxa de 85 28,91 28,76 0,0148 4 0,1315 62,22
22
calor
retirado do
absorvedor
(kW)
COP 0,2015 0,5875 0,612 0,6121 0,5546
Vazão
mássica
0,1 0,07
Bomba
(kg/s)
Fonte: O Autor.
atingir a fase de líquido saturado. No processo 3→4, o fluido ao passar pela válvula
de expansão, expande-se adiabaticamente até atingir a pressão de vaporização.
Chegando no evaporador, processo 4→1, o fluido refrigerante entra como mistura
saturada e absorve o calor do espaço a ser refrigerado, a pressão e temperatura
constantes, atingindo a fase de vapor com título igual a 1, onde não há variação da
temperatura do fluido refrigerante, apenas do título (GUIMARÃES, 2011).
[http://www.fem.unicamp.br/~em672/Absorcao_Alan_Andre.html]
efeitode resfriamento Q f
COP= = (1)
entrada de trabalho W liq
Figura 6 – (a) Trocador de calor em cocorrente e (b) perfil de temperatura de trocador de calor em
cocorrente.
(a) (b)
Figura 7 -(a) Trocador de calor em contracorrente e (b) perfil de temperatura de trocador de calor em
contracorrente.
(a) (b)
Figura 8 - Trocadores de calor de correntes cruzadas. (a) Aletado com os dois fluidos não-misturados.
(b) Um fluido com mistura e outro fluido sem mistura.
Fonte: (0.word).
Ciclo N° Temperatura
Capacidade
de de
Fabricante País Fluídos (kW) COP Aplicação
efeitos ativação
AGO Alemanha Simples NH3-H2O 50 0,61 95 Refrigeração
Ar
Broad China Duplo H2O-LiBr 16 a 23 1,20 160
condicionado
Simples
Cooltec
Ar
USA NH3-H2O 17,6 a 35 0,68 -
GAX condicionado
Ar
Climatewell Suécia - H2O-LiCl 10 0,68 110
condicionado
EAW Ar
Alemanha Simples H2O-LiBr 15 a 30 0,75 90
Wergcall condicionado
Refrigeração
e Ar
Pink Áustria Simples NH3-H2O 10 a 12 0,63 85
condicionado
Rinnai Ar
Japão Duplo H2O-LiBr 6,7 1,20 -
Osaka condicionado
17,7 0,70 Refrigeração
e Ar
Robur Itália Simples NH3-H2O 12,8 0,53 -
condicionado
Ar
Rotartica Espanha Simples H2O-LiBr 4,5 0,67 90
condicionado
Solarice Alemanha Simples NH3-H2O 25 a 40 0,60 80 Refrigeração
Sonnenklim Ar
Alemanha Simples H2O-LiBr 10 0,78 75
a condicionado
Ar
Termax Índia Simples H2O-LiBr 17,5 a 35 0,70 90
condicionado
Ar
Simples 17,6 a 35 0,70 80
condicionado
Yazaki Japão H2O-LiBr Ar
Duplo 28 0,85 -
condicionado
35
r0
)
ln (
ri (2)
Rcond =
2 πkL
L
Rcond = (3)
kA
1
Rconv = (4)
2 π r 0 Lh
1
Rcond = (5)
hA
1
R= (6)
U.A
1 1 1
= = (7)
UA U f A f U q A q
onde cp é o calor específico, T sai e T sai são as temperaturas de saída e T sai e T sai são
as temperaturas de entrada. Ver eq. Çengel pg. 640
Q̇=UA ∆ T (11)
∆ T 2−∆ T 1 ∆ T 1−∆ T 2
∆ T ml= =
ln
( )
∆T2
∆T1
ln
( )
∆ T1
∆ T2
(12)
Figura 11 - Variação das temperaturas dos fluidos em um trocador de calor contracorrente de tubo
duplo.
UA
NUT = (20)
Cmín
2
E=m c (21)
onde c = 2,9979 x 108 m/s é a velocidade da luz no vácuo. Assim, por meio dessa
equação, percebe-se que a massa de um sistema se altera quando há variação de
energia, conforme Çengel e Boles (2006).
V̇ =V med A c (23)
44
)( )
Variação Líquida da
( )(
Massa total que entra Massatotal que sai
massa dentro do
no Volume de Controle − do Volume de Controle =
Volume de Controle
durante ∆ t durante ∆t
durante ∆ t
∑ ṁ=∑ ṁ (24)
e s
( entrandono
Energia total
sistema )−( Energia total )=( Variação da )
saindo do sistema energia no sistema
Contudo, como a amônia é um fluido tóxico, seu uso requer atenção em locais
que não sejam bem ventilados. Os sistemas de refrigeração que utilizam a amônia
podem ter seus componentes instalados em locais distintos, os quais são
interligados por linhas de interconexão que não necessitam de isolamento e não
comprometem o rendimento do sistema (SOUZA, 2015).
Tabela 8 - Comparativo do COP e das temperaturas de ativação dos ciclos de absorção com água-
brometo de lítio.
TEMPERATURA DE
ESTÁGIO COP
ATIVAÇÃO
Simples efeito 06 a 0,8 De 85 a 120°C
Duplo efeito 1 a 1,2 Acima de 150°C
Triplo efeito 1,5 Acima de 200°C
Fonte: SOUZA (2015).
49
Por outro lado, as energias renováveis são aquelas em que sua utilização é
renovável, ou seja, são disponibilizadas na natureza de forma cíclica. A inserção
dessas energias nas políticas energéticas dos países tornou-se imprescindível,
devido ao papel fundamental para a sustentabilidade do sistema energético
(COSTA; PRATES, 2018).
Martins, Pereira e Echer (2014), a radiação solar constitui a principal força motriz
para processos térmicos, dinâmicos e químicos em nosso planeta.
3.7.2 Biogás
biogás
Carvão Vegetal 0,8 kg
Lenha 1,5 kg
Óleo Diesel 0,55 L
Querosene 0,58 L
Gasolina Amarela 0,61 L
GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) 0,45 L
kWh 1,43
Álcool Carburante 0,80 L
Carvão Mineral 0,74 kg
Fonte: CARDOSO FILHO (2001) apud PECORA (2006).
56
4 MATERIAIS E MÉTODOS
Este capítulo trata da descrição dos materiais e dos métodos utilizados para a
concepção deste trabalho.
4.1.1 Evaporador
˙
Qevap
˙ =
m evap (27)
∆ hevap
59
4.1.2 Absorvedor
onde ṁ1 é o fluxo mássico do fluido refrigerante no ponto 1, ṁ6 é o fluxo mássico do
fluido refrigerante no ponto 6 e m˙10 é o fluxo mássico do fluido refrigerante no ponto
10, em kg/s.
ṁ 1 h1+ Q̇|¿|=ṁ h + m˙
6 6
h ¿
10 10
(30)
4.1.3 Gerador
onde, ṁ3 é o fluxo mássico do fluido refrigerante no ponto 3, ṁ4 é o fluxo mássico do
fluido refrigerante no ponto 4 e ṁ7 é o fluxo mássico do fluido refrigerante no ponto 7,
em kg/s.
4.1.4 Condensador
ṁ5=ṁ6 (40)
T 3−T 4
ε= (99)
T 1 −T 2
onde as diferenças de temperatura nos pontos 1–2 e 3-4 são consideradas iguais:
ṁ1=ṁ2 (78)
ṁ3=ṁ4 (79)
ṁ1=m˙10 (90)
h1=h10+ W B (91)
WB
W B ,real = (92)
ηB
4.1.8 COP
Q̇ evap
COP= (93)
Q̇ ger +W B ,real
Q̇ evap
COP= (94)
Q̇ger
68
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
6 CONCLUSÕES
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livro STOEKER.
[24].
[26]
[2]
[3]
TALBI, M. e AGNEW, B. Energy recovery from diesel engine exhaust gases for
performance enhancement and air conditioning. Apllied Thermal Engineering. Vol
22, p.p 693-702 (2002).
COSTA, Ricardo Cunha da; PRATES, Cláudia Pimentel T. O papel das fontes
renováveis de energia no desenvolvimento do setor energético e barreiras à
sua penetração no mercado. Disponível em:
<https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/bitstream/1408/2436/2/BS%2021%20O%20papel
%20das%20fontes%20renov%C3%A1veis_P.pdf>. Acesso em: 07 ago. 2018.
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfWEUAK/sistemas-refrigeracao>. Acesso
em: 16 ago. 2018.
ANEXOS
APÊNDICES