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USINA FOTOVOLTAICA

ESTUDO DE CASO

MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA

BEBEDOURO – SP

ESTUDO DE PROTEÇÃO

Janeiro/2023
ESTUDO DE PROTEÇÃO

ÍNDICE

1. OBJETIVO ...........................................................................................................3
2. REFERÊNCIAS DA USINA SOLAR FOTOVOLTAICA .......................................3
3. MODELAGEM DO SISTEMA ELÉTRICO ...........................................................3
3.1. DADOS DO SISTEMA CONCESSIONÁRIA ........................................................ 4
3.1.1. Valores de Curto Circuito ........................................................................ 4
3.1.2. Ajustes da proteção do Alimentador BEB04 – SE Bebedouro_1 ............ 4
3.1.3. Impedâncias de Rede ............................................................................. 4
3.2. DADOS DO SISTEMA DA USINA SOLAR FOTOVOLTAICA UNIFAFIBE CAMPO............. 5
3.2.1. Disjuntor do cubículo de entrada – proteção geral.................................. 5
4. VALORES DE CURTO CIRCUITO ......................................................................7
5. MEMORIAL DE CÁLCULO .................................................................................8
5.1. TRANSFORMADORES DE CORRENTE – CABINE DE ENTRADA ................................ 8
5.2. TRANSFORMADORES DE POTENCIAL – CABINE DE ENTRADA ................................ 9
6. CÁLCULO DAS PROTEÇÕES – CABINE DE ENTRADA ................................10
7. RESUMO DOS AJUSTES DAS PROTEÇÕES DA CABINE DE ENTRADA ....16
8. COORDENOGRAMAS ......................................................................................17
8.1. FASE .............................................................................................................17
8.1. NEUTRO .........................................................................................................18
9. REFERÊNCIAS..................................................................................................19
10. RESPONSABILIDADE .......................................................................................19
1. OBJETIVO
Este estudo tem como objetivo definir o sistema de proteção contra
sobrecorrente no cubículo de entrada da instalação do cliente Usina Solar Fotovoltaica
UNIFAFIBE CAMPO (UFV UNIFAFIBE CAMPO).
Não contempla a definição das proteções de média tensão e baixa tensão dos
transformadores da geração e de serviço auxiliar.

2. REFERÊNCIAS DA USINA SOLAR FOTOVOLTAICA


• UC do Cliente: 3548708.
• Local: R Prof Orlando Franca de Carvalho, 220
• Bairro: Centro
• Município: Bebedouro – SP
• Coordenadas: LAT: -20.95426111 LONG: -48.48532500
• Potência de exportação: 100 kW
• Transformadores:
o Transformador Isolador: 500 kVA; 13,8 kV/220 V
• Fator de Potência: 0,97
• Demanda contratada: 100 kW

A figura 1 mostra a localização da UFV em relação ao sistema elétrico da


concessionária [4].

Figura 1 - Localização da UFV

3. MODELAGEM DO SISTEMA ELÉTRICO


A figura 2 mostra o diagrama unifilar simplificado considerado para as análises.
Figura 2 - Diagrama unifilar simplificado

3.1. Dados do Sistema CONCESSIONÁRIA


A seguir são apresentados os valores de curto circuito no ponto de conexão e
os ajustes da proteção do alimentador informados pela CONCESSIONÁRIA CPFL [5].

3.1.1. Valores de Curto Circuito

Simétrico Assimétrico
Trifásico 4032,00 5865,00
Bifásico 3492,00 5079,00
Fase-Terra (0 Ω) 2503,00 3900,00
Fase-Terra Mínimo (40 Ω) 196,00 199,00

3.1.2. Ajustes da proteção do Alimentador BEB04 – SE Bebedouro_1


Proteção alimentador BEB04
Fase Neutro GS
I partida temp. (A) 400 A 30 A 7A
Curva 0,10 0,12 2s
Caract. Curva MI NI Tempo Def. (TD)
I partida inst. (A) 1000 A 600 A -

3.1.3. Impedâncias de Rede

Total:

• sequência positiva: 0,5170 +j 1,9072 [Ω]


• sequência zero: 0,8355 +j 5,5513 [Ω]

Somente dos cabos:

• sequência positiva: 0,4455 + j0,5770 [Ω]


• sequência zero: 0,8123 + j4,3921 [Ω]

3.2. Dados do Sistema da Usina Solar Fotovoltaica Unifafibe Campo


A figura 2 mostra o diagrama simplificado da instalação de média tensão da
usina solar fotovoltaica com os respectivos disjuntores e transformadores associados.

3.2.1. Disjuntor do cubículo de entrada – proteção geral


Esse disjuntor é comandado por relé digital multifunção, fabricante Pextron,
modelo URP 6100 [1], ligado ao sensor de corrente TC. A alimentação auxiliar do relé
é com no-break de autonomia mínima de 2 horas e o sistema de trip no disjuntor é
através de capacitor. Também, serão instalados 3 TPs para proteção ligados em
estrela aterrada. Os TCs e TPs são especificados nos itens 5.1 e 5.2.

O diagrama funcional de comando e proteção que atua no disjuntor está


detalhado no documento “DIAGRAMA UNIFAFIBE_CAMPO_FOLHA3.dwg” [2] e
reinterado na figura 3.
Figura 3 - Diagrama funcional

As características do TRIP CAPACITIVO do relé URP6100 da PEXTRON


estão descritas a seguir:

A fonte auxiliar (No break) é chaveada de 250Vca/Vcc ou 80Vca/Vcc tolerante a


interrupções de energia de curta duração – com autonomia de 2hr para acionar o
disjuntor, conforme apresentado no manuel de operação do Relé PEXTRON.

3.2.2. Transformador de Acoplamento

Tap Tap
Pot. Imped.
Transformador Primário Secundário Grp Lig.
(kVA) (%)
(kV) (kV)
Transformador Isolador 500 13,8 0,22 Dyn1 10,0
4. VALORES DE CURTO CIRCUITO
A figura 4 apresenta o diagrama simplificado utilizado para o cálculo de curto
circuito na instalação do cliente, e a tabela 1 os valores de curto circuito.
A rede interna da UFV é subterrânea, constituída por cabos unipolares de cobre
e isolados para tensão 8,7/15kV (EPR/XLPE), temperatura no condutor 105ºC,
instalados em dutos não magnéticos, conforme diagrama unifilar da instalação.

Figura 4 - Diagrama simplificado - curto circuito

Tabela 1 - Valores de curto circuito

Curto-circuito: Trifásico
Contribuição (A) Corrente (A)
Ponto
CONCESSIONÁRIA UFV Total
B (SE) 5865,00 0 5865,00
A (Ponto de
5865,00 0 5865,00
Conexão)
C (Montante DJ) 5865,00 2354 8219,00
D (Jusante DJ) 0 2354 2354,00

Curto-circuito: Bifásico
Contribuição (A) Corrente (A)
Ponto
CONCESSIONÁRIA UFV Total
B (SE) 5079,00 0 5079,00
A (Ponto de
5079,00 0 5079,00
Conexão)
C (Montante DJ) 5079,00 1746 6825,00
D (Jusante DJ) 0 1746 1746,00
Curto-circuito: Fase-Terra (0 Ohm)
Contribuição (A) Corrente (A)
Ponto
CONCESSIONÁRIA UFV (1) Total
B (SE) 3900,00 0 3900,00
A (Ponto de
3900,00 0 3900,00
Conexão)
C (Montante DJ) 3900,00 0 3900,00
D (Jusante DJ) 0 1251 1251,00

Curto-circuito: Fase-Terra (40 Ohm)


Contribuição (A) Corrente (A)
Ponto
CONCESSIONÁRIA UFV (1) Total
B (SE) 199,00 0 199,00
A (Ponto de
199,00 0 199,00
Conexão)
C (Montante DJ) 199,00 0 199,00
D (Jusante DJ) 199,00 191 390,00

Nota:
(1) Valores correspondentes às componentes de sequência zero

O maior valor de corrente de curto-circuito trifásico foi obtido próximo ao trecho


de MT da UFV, ou seja, de 8,2 kA, abaixo do valor admitido pela CONCESSIONÁRIA
de 10,6 kA simétrico.

5. MEMORIAL DE CÁLCULO
5.1. Transformadores de Corrente – Cabine de Entrada
• Corrente nominal da instalação
A demanda da instalação considerada neste estudo, para efeito de ajuste da
proteção e avaliação dos TCs, será referente a potência nominal de exportação da
usina.
Potência nominal de exportação = 100 kW

Será considerada uma margem de segurança de 5% e fator de potência de


0,97.

In = (100*1,05) / (13,8*√3*0,97) In = 4,53 A

• Cálculo dos TCs


Impedâncias ligadas nos TCs:
Relé Pextron – URP 6100 – impedância de entrada 0,028Ω - em 5A
Cabo de ligação 2,5mm2 – 6m (ida e volta)

A corrente primária do TC deve atender a duas condições: corrente nominal da


instalação e corrente de curto circuito trifásico assimétrica no ponto de instalação:
Iprim-TC ≥ In Iprim-TC ≥ 4,53 A

Corrente de curto circuito trifásico assimétrica no ponto de conexão, conforme


informado pela CONCESSIONÁRIA:

Icc 3Fass = 5865,00 A

Iprim-TC ≥ (Icc 3Fass / FS) Iprim-TC ≥ (5865,00 / 20) => Iprim-TC ≥ 293,25 A
Isec-TC ≥ 10,6kA/RTC = 176,66 A (corrente secundária máxima no TC).

Assim, os TCs selecionados serão de relação 300/5, que atende a condição da


corrente nominal da instalação e a corrente de curto circuito trifásico assimétrica no
ponto de conexão.

Tensão de saturação:

Zrele = 0,028 Ω
Zcabo = 0,02*(L/S) Zcabo = 0,02*(6/2,5) Zcabo = 0,048 Ω

Ztc = 0,00234xRTC + 0,0262


Ztc = 0,00234x60 + 0,0262 Ztc = 0,1666 Ω
(Para Ztc - livro Proteção e Seletividade em sistemas elétricos industriais;
autor Cláudio Mardegan).

Ztotal = 0,028 + 0,048 + 0,1666 => Ztotal = 0,2426 Ω


(Para Ztc - livro Proteção e Seletividade em sistemas elétricos industriais;
autor Cláudio Mardegan).

A corrente de curto circuito considerada no ponto de conexão será 10.600 A,


conforme norma técnica da CONCESSIONÁRIA. Assim:

Vsat = (Icc/RTC) * (Ztotal)


Vsat = (10600/(300/5)) * (0,2426) Vsat = 42,85 V

Assim, os TCs terão as seguintes especificações:


Relação: 300/5
Exatidão: 10B50
Atendendo a NBR 6856/2015, temos o TC = 12,5 VA 10P 20

5.2. Transformadores de Potencial – Cabine de Entrada


Serão instalados 3 Transformadores de Potencial ligados em estrela - estrela
com as seguintes especificações:
Tensão primária: 13800/√3 V
Tensão secundária: 115/√3 V
Exatidão: 0,3P75
Potência Térmica: 600 VA
RTP = [13800/√3]/ [115/√3] = 120

5.3. Ponto Ansi do transformador da geração

A curva de danos do transformador de acoplamento foi definida conforme tabela 2:


Tabela 2 - Curva de dano do transformador

6. CÁLCULO DAS PROTEÇÕES – CABINE DE ENTRADA


• Função 51 - proteção temporizada de fase
Em função da corrente nominal da instalação (4,53 A), calculada no item 5.1, é
definida a corrente de pick-up em:

Ipu temp fase = 5,8 A


No Relé Pextron = 0,096 A
Para garantir tempo de atuação da proteção da UFV em tempo inferior a 400 ms da
proteção da CONCESSIONÁRIA, é escolhida a temporização como segue:

Curva = 0,2 MI – IEC


• Função 51V – sobrecorrente temporizada de fase com restrição por
tensão

Em virtude da UFV estar instalada ao lado da carga, onde, no ponto de entrega da


UFV, as contribuições de corrente da concessionária são baixas (falta bifásica de 5079
A – Tabela 1), há necessidade de adotar tensão de restrição abaixo de 100%.

São utilizados como referência, os mesmos ajustes de temporização e pick-up da


função 51. Assim, a curva de atuação é a mesma da função 51, sofrendo
deslocamento da curva para “esquerda” do gráfico tempo x corrente, de acordo com
a tensão de restrição estimada, quando da ocorrência de curto-circuito. Esta função é
aplicada com objetivo de detectar curto-circuito na rede de distribuição da
concessionária e assim, atua como back-up da função 67.
Para ajuste da função 51V, foi adotado a seguinte metodologia:
Relação do TP = 13.800/√3 – 115/√3 = 120
Tensão de fornecimento no ponto de conexão = 13.800V

VFFsec = 13.800/RTP VFFsec = 13.800/120 VFFsec = 115 V

Como a usina encontra-se um pouco longe da subestação da CONCESSIONÁRIA, os


níveis de curto-circuito no ponto de conexão e nessa subestação são pouco idênticos.
Desta forma, foi considerado haver necessidade de restrição de tensão para esta
instalação, adotando por isto, o valor de pick-up igual ao da função 51, ou seja, 50 A
e tensão de partida em 95% da tensão secundária.
O gráfico abaixo, extraído do manual do relé, indica a faixa de operação da função
51V em função da corrente de partida e tensão de restrição.

VFF partida da função = (90%*VFFsec) VFF partida da função = 0,90*115


VFF partida da função = 103,5 V

Tempo de ajuste ≥ 4 segundos


Múltiplo da corrente de pick up = 0,90
Ipu temp fase = 5,8 A
Curva = 0,2 MI – IEC

Desta forma, o gráfico da função 51V é a mesma da função 51.

• Função 46 (51Q) – sequência negativa de fase

Pelo fato da UFV adotar inversores trifásicos, os mesmos são considerados como
fonte de sequência positiva, conforme atestado pela referência [3]. Assim, mesmo sob
condições desequilibradas de curto-circuito, o inversor trifásico fornece apenas
corrente de sequência positiva. Tal fato indica a não necessidade de aplicação da
função 46. A Concessionária também não exige tal função. Portanto, esta
permanecerá DESABILITADA.

• Função 50 – proteção instantânea de fase

Para o cálculo da corrente de inrush é considerado o fator de multiplicação igual a 10.


Considerando o transformador a seco de 500 kVA:

In trafos = (500) / (13,8*√3) = 20,94 A


Iinrush = 10*In trafo => Iinrush = 10*(20,94)

Iinrush = 209,46 A

Para o ajuste da unidade instantânea, é considerado:

Ipu inst fase = 1,1*Iinrush Ipu inst fase = 1,1*209,46 = 230,41 A

Assim, a unidade instantânea de fase será ajustada em:

Ipu inst fase = 240 A


Tempo = 0 s
• Função 51N/51GS – proteção temporizada de neutro/GS

Ipu temp GS ≤ 0,8*Ipu GS CONCESSIONÁRIA Ipu temp GS ≤ 0,8*7


Ipu temp GS ≤ 5,6 A

Serão ajustadas as proteções de tempo definido dessas funções:


o F51GS
Ipu temp GS = 5 A
Tempo definido = 0,4 s
o F51N
Ipu temp neutro = 10 A

Para garantir tempo de atuação da proteção da UFV em tempo inferior a 400 ms da


proteção da CONCESSIONÁRIA, é escolhida a temporização como segue:

Curva = 0,1 NI – IEC

• Função 50N – proteção instantânea de neutro


Ipu inst neutro = 100 A
Tempo = 0 s

• Função 67 – proteção direcional de sobrecorrente de fase

O ajuste desta proteção não deve limitar a potência de exportação da usina.


Será considerada uma margem de segurança de 10%.

Potência de exportação da usina = 100 kW


Ipu = (100*1,10) / (13,8*√3*0,97) Ipu = 4,75 A

Unidade instantânea:
Ipu inst = 5 A
Tempo definido = 0 s
Ângulo máximo torque = 45°
Sentido de operação: UFV CLIENTE → CONCESSIONÁRIA/DISTRIBUIDORA
Memória angular: habilitada

Unidade temporizada (1):


Ipu temp = 6 A
Tempo definido = 0,15 s
Nota:
(1) Esta função deve operar pela unidade instantânea. Não é possível desabilitar
a unidade temporizada.

• Função 59N – proteção sobretensão de neutro

Seguindo a GED 15303 (Tabela do item 6.48), tem-se que:


Vpu = 0,6 * 7976,87V (tensão fase-neutro) = 4786,12 V
Tempo = 0,15 s

• Função 27 – proteção subtensão de fase

Vpu temp = 9110 V


Tempo = 10 s
Vpu inst = 9000 V
Tempo = 0,1 s

• Função 59 – proteção sobretensão de fase

Vpu temp = 11980 V


Tempo = 0,5 s
Vpu inst = 12540 V
Tempo = 0,1 s

• Função 32P – proteção direcional de potência ativa

O ajuste desta proteção não deve limitar a potência de exportação da usina.


Será considerada uma margem de segurança de 5%.
Potência exportada pela usina = 100 kW
Pat pu = 100*1,05 Pat pu = 105 kW
Tempo = 0,2 s
Sentido de operação: UFV → CONCESSIONÁRIA

• Função 81 – proteção de frequência


Subfrequência
Fpu = 57,49 Hz
Tempo = 0,2 s
Sobrefrequência
Fpu = 62,01 Hz
Tempo = 0,2 s
Obs.: Conforme GED15303 – CPFL Normas e Padrões

• Função 47 – sequência de fase de tensão


Habilitar

• Função 25 – sincronismo
Não habilitar. Esta função será executada pelos inversores.

• Função 79 – religamento
Não habilitada;
7. RESUMO DOS AJUSTES DAS PROTEÇÕES DA CABINE DE ENTRADA

Na tabela 3 são mostrados os ajustes das proteções exigidas pela


CONCESSIONÁRIA e que atuam no disjuntor de entrada (DJ)
• RTC: 300/5
• RTP: 120/1
Tabela 3 - Resumo dos ajustes

Dial / Curva
Função Pick up Âng. Configuração
Tempo IEC
51 5,8 A 0,2 MI - -

51V 103,5 V 0,2 MI - Habilitar

46 (51 Q) - - - - Desabilitar

50 240 A 0s Inst. - -

51GS 5A 0,4 s TD - -

51N 10 A 0,1 NI - -

50N 100 A 0s Inst. - -


Fluxo p/
67 (temp.) 5A 0,12 s TD 45º
CONCESSIONÁRIA
Fluxo p/
67 (inst.) 6A 0s Inst. 45º
CONCESSIONÁRIA
59 (temp.) 11.980 V 0,5 s TD - -

59 (inst.) 12.540 V 0,1 s TD - -


4.786,12
59N 0,15 s TD - -
V
27 (temp.) 9.110 V 10 s TD - -

27 (inst.) 9.000 V 0,1 s TD - -


Fluxo p/
32 105 kW 0,2 s TD
CONCESSIONÁRIA
81 L 57,49 Hz 0,2 s TD - -

81 H 62,01 Hz 0,2 s TD - -

47 - - - - Habilitar
Dial / Curva
Função Pick up Âng. Configuração
Tempo IEC
79 - - - - Desabilitada

8. COORDENOGRAMAS
8.1. Fase
8.1. Neutro
9. REFERÊNCIAS
[1] Pextron Controles Eletrônicos Ltda
[2] DIAGRAMA UNIFAFIBE_CAMPO_FOLHA3.dwg
[3] Estudos dos Impactos da Contribuição de Geradores Fotovoltaicos na Proteção
de Sobrecorrente dos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica. Dirceu José
Ferreira – Campinas, SP, 2016
[5] Relatório de curto-circuito, impedâncias e ajustes CONCESSIONÁRIA

10. RESPONSABILIDADE

O presente estudo foi elaborado por:

________________________
Eng. Caio César da Silva Prates
CREA-SP 5070906844/D

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