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PGR Data: 15/06/2022

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

PGR
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS

ELABORAÇÃO: 15/06/2022
VALIDADE: 15/06/2022 A 15/06/2024 (prazo máximo)

HISTÓRICO DE REVISÕES
REV. DATA RESPONSÁVEL OBSERVAÇÕES
03 15/06/2022 Eng.º Isaias dos S. Belmiro Emissão inicial
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Sumário
1. EMPRESA ..................................................................................................................................... 3
2. RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PGR ........................................................................................ 3
3. FRENTE DE TRABALHO .............................................................................................................. 3
4. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................... 4
5. DO GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS ................................................................ 4
6. ABRANGÊNCIA ............................................................................................................................ 6
7. INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS ................................................................................ 6
8. AGENTES AMBIENTAIS AVALIADOS ......................................................................................... 6
9. TERMOS E DEFINIÇÕES ADOTADOS ........................................................................................ 7
10. PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PGR .................................................................................... 9
11. METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO IRO ............................................................................ 16
12. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO E ANÁLISE DOS RISCOS ..................................................... 16
13. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PGR .................. 19
14. FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS ................................... 20
15. RESPONSABILIDADES DO PROGRAMA.................................................................................. 20
16. RELAÇÃO COM OUTROS DOCUMENTOS EXISTENTES NA ORGANIZAÇÃO ....................... 21
17. CARACTERIZAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO E AMBIENTE DE TRABALHO ................. 21
18. CARGOS, QUANTIDADES E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ................................................. 22
19. GRUPOS SIMILARES DE EXPOSIÇÃO (GSE)........................................................................... 22
20. INVENTÁRIO DE PRODUTOS QUÍMICOS ................................................................................. 23
21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................ 23
22. ENCERRAMENTO....................................................................................................................... 24
23. ANEXOS ...................................................................................................................................... 24
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1. EMPRESA CONTRATANTE
RAZÃO SOCIAL: SB Soluções - ME
NOME FANTASIA: ISAIAS DOS
SANTOS BELMIRO
ENDEREÇO: RUA PLATINA, 176
RECANTO MONICA ITAQUAQUECETUBA– SP CEP: 08592-480
TELEFONE: (11)989071502
E-MAIL:
Belmiro1985@hotmail.com
sbdsolucoes@gmail.com
CNPJ: 32.873.165/0001-64
CNAE DA ATIVIDADE PRINCIPAL: 43.30-4-01
CNAE SECUNDARIO: 7112-00/00, 7119-4/04, 4399-1-99
GRAU DE RISCO DA ATIVIDADE PRINCIPAL: 03
RESPONSÁVEL: ISAIAS DOS SANTOS BELMIRO
NÚMERO TOTAL DE EMPREGADOS ALOCADO (2)
JORNADA DE TRABALHO: Das 07h00min às 12h e das 13h00min às 17h00min (de seg. a sexta)

2. RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PGR


RESPONSÁVEL TÉCNICO: Isaias Dos Santos Belmiro
TÍTULO: Tecnico de Segurança do Trabalho, M.T.E 047479-SP
ENDEREÇO: R. Platina, 176, Bairro Recanto Monica Itaquaquecetuba SP, CEP 08592-480
TELEFONE: (11)989071502
E-MAIL: Belmiro1985@hotmail.com
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3. INTRODUÇÃO

Este é o documento-base do Programa de Gestão de Riscos, no que diz respeito ao


reconhecimento e avaliação de riscos relacionados aos agentes físicos, químicos, biológicos,
ergonômicos e de acidentes (ou mecânicos). Ele contém o Inventário de Riscos Ocupacionais
relacionados às atividades existentes na Organização, compreendendo todas as categorias
de riscos à saúde e segurança dos trabalhadores.

Atende às exigências da Norma Regulamentadora 01 - DISPOSIÇÕES GERAIS e


GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS regulamentada pela Portaria SEPRT nº
6.730, de 09 de março de 2020.

Atende às exigências da Norma Regulamentadora 09, no que diz respeito ao


reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes químicos, físicos e biológicos.

Atende às exigências da Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia, indicando


situações nas quais se faz necessária a realização de Análise Ergonômica Preliminar ou
Análise Ergonômica do Trabalho complementares.
Os dados constantes neste documento devem servir de base para a elaboração do
Plano de Ação Anual de Saúde e Segurança do Trabalho, que contempla as ações de controle
a serem mantidas, implementadas ou melhoradas, assim como as atividades de
monitoramento das exposições.

As avaliações dos riscos identificados para cada grupo de trabalhadores expostos irão
subsidiar a elaboração/revisão do PCMSO (NR 7).

4. DO GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS

O GRO é o Sistema de Gestão que estabelece a interface entre todos os programas,


procedimentos e documentos de saúde e segurança do trabalho da Organização.
O principal objetivo do GRO é a implementação de um Sistema de Gestão que garanta
um processo integrado e contínuo para identificação, avaliação, tratamento e monitoramento
dos riscos existentes nos ambientes de trabalho, através da constituição de um PGR e dos
outros planos, programas e documentos implementados.

Tal Sistema pode ser gerido pelo ciclo PDCA, ferramenta amplamente utilizada nos
processos de SGSST (Sistema de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho) para auxiliar
no controle de processos, com foco na solução dos problemas, como, por exemplo, a NBR
ISO 45001.

De forma sintetizada, o Ciclo do PDCA foi inserido dentro do Inventário de Riscos em


conjunto com o Plano de Ação.
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5. ABRANGÊNCIA

Este Programa de Gerenciamento de Riscos, através de seu Inventário de Riscos


Ocupacionais, descreverá os riscos ocupacionais existentes na organização, dentro de seus
setores, no intuito de potencializar a preservação da saúde e segurança dos trabalhadores.

6. INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS

Os objetivos do Inventário de Riscos Ocupacionais são:

 Consolidar os dados da identificação dos perigos e das avaliações dos riscos ocupacionais.
 Caracterizar e avaliar o grau de risco das exposições a todas as condições perigosas e aos
agentes ambientais potencialmente nocivos – químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e de
acidentes a que estão submetidos os trabalhadores.
 Caracterizar a intensidade e a variação temporal das exposições para todos os trabalhadores,
próprio e de contratadas, que atuem em atividades dentro dos limites da Organização.
 Avaliar os riscos potenciais à segurança e saúde de todos os trabalhadores.
 Priorizar e recomendar ações para controlar exposições que representem riscos inaceitáveis
e intoleráveis.
 Registrar as avaliações ambientais realizadas na empresa.
 Comunicar os resultados do processo de levantamento de perigos e avaliação de riscos para
todos os trabalhadores envolvidos.
 Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que problemas
futuros de saúde possam ser analisados e gerenciados com base em informações reais de
exposição.
 Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que problemas
futuros de saúde possam ser analisados e gerenciados com base em informações reais de
exposição.

7. AGENTES AMBIENTAIS AVALIADOS

O processo se inicia com a caracterização básica de cada unidade – processo e ambiente


de trabalho, força de trabalho e agentes ambientais e estressores, os quais se destacam:
FÍSICOS: ruído, vibrações, frio, calor, pressões anormais, radiações ionizantes, radiações
não ionizantes e umidade, dentre outros.
QUÍMICOS: poeiras, fumos, gases, vapores, névoas, neblinas, dentre outros.

BIOLÓGICOS: vírus, bactérias, fungos e protozoários, dentre outros.


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ERGONÔMICOS: são todas as condições que afetam o bem-estar psicofisiológico do


indivíduo. Podem ser levantamento e transporte manual de pesos, ritmo excessivo de trabalho,
monotonia, repetitividade, posturas inadequadas, dentre outros.

MECÂNICOS: são os potencialmente geradores de acidentes, como o arranjo físico


deficiente, máquinas e equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas ou defeituosas;
eletricidade; incêndio ou explosão; animais peçonhentos; armazenamento inadequado, dentre
outros.

8. TERMOS E DEFINIÇÕES ADOTADOS

ACIDENTE: Um incidente em que ocorrem lesões e problemas de saúde.

AGENTES BIOLÓGICOS: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos


que, em função de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo
à saúde do trabalhador. Exemplos: bactéria bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T
humana, príon agente de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo coccidioides immitis.

AGENTES FÍSICOS: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade
e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não
ionizantes.
Observação: Critérios sobre iluminamento, conforto térmico e conforto acústico da NR-17 não
constituem agente físico para fins da NR-09.

AGENTES QUÍMICOS: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado
natural, quer seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua
natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: fumos de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas
de ácido sulfúrico.

AVALIAÇÃO DE RISCOS: Processo de avaliação de risco proveniente de perigo, levando em


consideração a adequação de qualquer controle existente e decidindo se o risco é ou não aceitável.

CONTROLE: Instalações, equipamentos, instrumentos ou procedimentos que objetivem


controlar os perigos. Ex.: EPI (protetor auditivo, óculos, etc.); EPC (exaustores, guarda-corpo, etc.);
instrumentos (manômetros, termômetros); sistemas de segurança, procedimentos (instruções
técnicas), entre outros.

DANO: É a consequência de um perigo em termos de lesão, doença, ou uma combinação


desses.

EMERGÊNCIA: Situação não planejada, geradora de dano real à integridade das pessoas, meio
ambiente e patrimônio.
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ESTABELECIMENTO: local privado ou público, edificado ou não, móvel ou imóvel, próprio ou


de terceiros, onde a empresa ou a organização exerce suas atividades em caráter temporário ou
permanente.

ESTIMATIVA DE RISCO: Processo para determinar a frequência/probabilidade e as


consequências de um perigo.

FATORES/INFLUÊNCIA HUMANA: referem-se a questões ambientais, organizacionais e de


trabalho. Características humanas e individuais que influenciam o comportamento no trabalho
que pode afetar a saúde e a segurança do trabalhador

FREQUÊNCIA/PROBABILIDADE: É a possibilidade de ocorrer um evento com dano, levando-


se em consideração os registros históricos dos acidentes/doenças ocupacionais e o controle
eficiente existente.

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS: Processo de reconhecimento que um perigo existe, e de


definição de suas características.

INCIDENTE: Ocorrência decorrente, ou no decorrer, de um trabalho, que pode resultar em


lesões e problemas de saúde.

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Requisitos ou normas legais relativas à Segurança e Saúde no


Trabalho, associados aos perigos e riscos ocupacionais da empresa.

LIMITE DE TOLERÂNCIA-LT: Concentração ou intensidade máxima, relacionada à naturezae


ao tempo de exposição ao agente, que não causará danos à saúde do trabalho, durante sua vida
laboral (item 15.1.5 da NR 15).

NÍVEL DE AÇÃO: Corresponde ao valor a partir do qual devem ser iniciadas medidas
preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições aos agentes ambientais
ultrapassem os limites de tolerância. Agentes Químicos= 50% do LT (limite de tolerância), Ruído=
dose 0,5.

ORGANIZAÇÃO: pessoa ou grupo de pessoas com suas próprias funções com


responsabilidades, autoridades e relações para alcançar seus objetivos. Inclui, mas não é limitado
a empregador, a tomador de serviços, a empresa, a empreendedor individual, produtor rural,
companhia, corporação, firma, autoridade, parceria, organização de caridade ou instituição, ou
parte ou combinação desses, seja incorporada ou não, pública ou privada.

PAIR: Perda Auditiva Induzida pelo Ruído.

PERIGO: Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de
lesão, ou uma combinação dessas.

PROFISSIONAL HABILITADO: Profissional previamente qualificado e com registro no


competente conselho de classe.
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RISCO OCUPACIONAL: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde


causada por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de trabalhoe
da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.

RISCO ACEITÁVEL: Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela empresa,
levando em consideração suas obrigações legais e sua própria política de SST.

SEVERIDADE/CONSEQUÊNCIAS: Expressa o potencial de danos para a Saúde eSegurança,


não sendo apenas aqueles mais diretos e visíveis ou mensuráveis.

SST: Saúde e Segurança do Trabalho

VALOR TETO: Concentração que não pode ser excedida durante nenhum momento da
exposição do trabalhador.

OUTROS REQUISITOS: Obrigações da organização decorrentes de acordos com órgãos


públicos e outras partes interessadas, formalmente estabelecidas ou da menção de normas
técnicas em legislação.

9. PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PGR

Baseado nas normas NBR ISO 45001, OHSAS 18001, BS 8800, NBR ISO 31000, NBR ISO
14001 e AS/NZS 4360, o modelo proposto desenvolvido apresenta a síntese do processo de
identificação, análise, avaliação e controle de riscos, tal como demonstrado na figura abaixo, de
forma a subsidiar o gestor da organização na elaboração e implementação do PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE RISCOS.
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A metodologia de elaboração deste documento foi desenvolvida por esta consultoria


especializada na área de Segurança do Trabalho em conjunto com os responsáveis pelas áreas
da Organização de um modo geral, contando com a participação de representantes dos
trabalhadores durante a elaboração do Inventário de Riscos Ocupacionais.
As revisões do Inventário de Riscos Ocupacionais devem ser realizadas com suporte
desta consultoria de Segurança do Trabalho.

11.1 Aplicação

O processo deverá ser implantado a partir de “situações”, aplicando-se a metodologia


definida para identificação dos perigos e gerenciamento dos riscos ocupacionais, sempre
levando em consideração as oportunidades em relação ao seu escopo, natureza e cronograma,
para assegurar que eles sejam proativos ao invés de reativos e sejam utilizados de forma
sistemática, dentro de cada setor/área, avaliando-se sistematicamente a necessidade de
revisão do inventário de riscos e perigos, quando:

a) Antes do início do funcionamento do estabelecimento;


b) Nas atividades existentes;
c) Quando houver qualquer modificação nos processos, atividades, avaliação da
tolerabilidade e/ou exigência do sistema;
d) Se houver ocorrência de acidente (s) ou doenças (s), e for (em) detectado (s) novo (s)
perigo (s), risco (s), deficiência ou ausência de controles associados ao evento;
e) Nas mudanças das instalações, na implementação de novos projetos, nas áreas,
máquinas e ou equipamentos.
f) Nas ampliações de área e/ou de equipamentos na empresa, desde a fase de projeto/
planejamento até a operação do objeto da ampliação;
g) Alterações significativas de processos/atividades, visando assegurar a atualização das
informações do levantamento inicial;
h) Nas novas instalações ou processos de manufatura.

A identificação, avaliação e gerenciamento de perigos e riscos são conduzidos


emfases e as responsabilidades estão definidas no quadro abaixo:

Fase 01 (área de SST, com participação representante dos trabalhadores) -


Identificação dos Perigos, Riscos e Danos relacionados com cada processo/atividade de
trabalho, classificação da magnitude do risco e identificação das medidas de controle dos riscos.

Fase 02 (área de SST) - Analise e determinação do grau de risco em função da


combinação da Influência humana, da probabilidade/frequência da ocorrência e da
consequência/ severidade de um determinado evento perigoso.

Fase 03 (área de SST) - Especificação do método de medição e monitoramento das


medidas de controle dos riscos e determinação das medidas para controle dos riscos com grau
de risco moderado e ou significativo.
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Fase 04 (profissional habilitado em SST) - Coordenação das atividades de


identificação dos perigos/riscos, análise e determinação do grau de risco e a especificação do
método de medição e monitoramento.

Fase 05 (área de SST/gestor dos processos) - Aprovação da Planilha de identificação


e perigos/riscos dos processos/atividade das áreas.

11.2 Identificação da Situação Operacional

As atividades relacionadas aos perigos e riscos deverão abranger as seguintes


situações em que ocorrem ou possam ocorrer:

Rotineiras (R): Relativas às atividades realizadas no dia-a-dia dos setores/ áreas de


maneira rotineiras, tanto operacionais como administrativas.

Não rotineiras (NR): Relativas às atividades conduzidas fora da rotina (Exemplos:


paradas, partidas, manutenções programadas de unidades/ áreas com intervenções diferentes
daquelas realizadas rotineiramente, testes, etc.).

Emergenciais (E): Incluem-se nesta categoria situações não planejadas com


potencial de causar danos associados aos eventos de risco.

Nota: Os possíveis perigos são geralmente, oriundos de situações emergenciais e/ou


de acidentes de trabalho e, além dos prováveis riscos relativos à própria segurança, têm o
potencial de gerar impactos à saúde dos colaboradores e contratados.

11.3 Identificação dos Perigos

A identificação dos perigos deve ser realizada de maneira individualizada, para cada
atividade. O processo para identificação de perigo deve ser proativo e contínuo e, deve levarem
consideração, mas não se limitar a:

i) Como o trabalho é organizado, fatores sociais (incluindo carga de trabalho, horário de


trabalho, vitimização, assédio e bullying), liderança e cultura da organização;

j) Atividades e situações de rotina e não rotineiras, incluindo perigos decorrentes de:


Infraestrutura, equipamentos, materiais, substâncias e condições físicas de local de
trabalho; Projeto de produtos e serviços, pesquisa, desenvolvimento, ensaios,
produção, montagem, construção, entrega de serviços, manutenção e disposição;
Fatores humanos e; como o trabalho é realizado.

k) Incidentes anteriores relevantes, internos ou externos à organização, incluindo


emergências e suas causas;

l) Potenciais situações de emergência;


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m) Pessoas, incluindo a consideração de: Aquelas com acesso ao local de trabalho e


suas atividades, incluindo trabalhadores contratados, visitantes e outras pessoas;
Aquelas nas vizinhanças do local de trabalho, que podem ser afetadas pelas atividades
da organização; Trabalhadores em um local que não esteja sob controle direto da
organização;

n) Outras questões, incluindo a consideração de: Projeto das áreas de trabalho, processos,
instalações, maquinário/equipamentos, procedimentos, operacionais e organização do
trabalho, incluindo sua adaptação às necessidades e capacidades dos trabalhadores
envolvidos; Situações que ocorram nas proximidades do local de trabalho, causadas por
atividades relacionadas ao trabalho sob o controle da organização; Situações não
controladas pela organização e que ocorram nas imediações do local de trabalho, que
possam causar lesões e problemas de saúde às pessoas no local de trabalho;

o) Mudanças reais ou propostas na organização, operações, processos.

p) Mudanças no conhecimento de, e informações sobre, perigos.

q) Nota: De um mesmo perigo poderão resultar vários riscos, que podem ser enquadrados
em graus de riscos distintos, bem como, poderão ser tratados de maneiras distintas;

r) A natureza do risco deve ser identificada e pode ser enquadrada em uma das seguintes
categorias: Físico, Químico, Biológico, Mecânico/Acidente, Ergonômico/Psicossocial,
Perigosos e outros fatores de risco.

11.4 Identificação do Risco, Danos/Agravos à Saúde.

Para cada perigo deve-se efetuada a Identificação dos riscos, dos danos
estratificando-os para maior compreensão e sensibilização dos usuários.
A avaliação das exposições ocupacionais aos agentes físicos, químicos e biológicos,
quando necessária, deverá ser realizada conforme os requisitos da NR 09, inclusive, para fins
de avaliação das medidas de prevenção e ou controle dos riscos e, posteriormente caso
necessáriodeterminar a necessidade de adoção direta de outras medidas de prevenção.

A avaliação da exposição dos colaboradores deve levar em conta o NE – Nível de


Exposição e o LT – Limite de Tolerância previsto nas normas regulamentadoras e seus anexos,
na ausência de limites de tolerância nas normas nacionais devem ser utilizados como referência
para a adoção de medidas de prevenção àqueles previstos pela American Conference of
Governmental Industrial Higyenists - ACGIH.

11.5 Origem do Risco


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A identificação da origem do risco deve considerar sua fonte e/ou circunstâncias que
podem ser classificadas das seguintes formas:

Internas: as inerentes aos projetos das áreas de trabalho, processos, instalações,


maquinário/equipamentos, procedimentos, operacionais e organização do trabalho, incluindo
sua adaptação às necessidades, capacidades dos trabalhadores envolvidos e ou situações que
ocorram nas proximidades do local de trabalho, causadas por atividades relacionadas ao
trabalho sob o controle da organização.

Externas: situações não controladas pela organização e que ocorram nas


imediações do local de trabalho, que possam causar lesões e problemas de saúde às pessoas
no local de trabalho.

11.6 Classificação do Risco

Visando uma melhor caracterização do risco em análise, bem como definir sua
abrangência, todos os riscos identificados devem ser enquadrados em uma das seguintes
classes:

Funcional (F): São os riscos específicos de determinada função onde apenas a pessoa
que está realizando a atividade fica exposta ao perigo e deve incluir trabalhadores em um local
que esteja ou não sob controle direto da organização.

Posicional (P): Todas as pessoas que trabalham no processo ou posto de trabalho


onde a atividade está sendo realizada ficam expostas ao perigo.

Geral (G): Todas as pessoas do setor ou da organização ficam expostas ao perigo


(ex. incêndio, explosão, etc.), independentemente da função ou local de trabalho incluindo:
-Pessoas com acesso ao local de trabalho e ou as atividades,
incluindotrabalhadores, contratados, visitantes, outras pessoas e;
-Aqueles nas vizinhanças do local de trabalho, que podem ser afetadas pelas
atividades da organização.

11.7 Descrição das Medidas de Prevenção/Controle dos Riscos

Medidas de controle especificos.

 RUÍDO – Os níveis de pressão sonora avaliados se encontram acima do nível de ação (80
dB(A), razão pela qual recomendamos a utilização de proteção auditiva como forma de
prevenção, á exemplo de protetores auriculares tipo plug ou em alguns casos o concha.

 QUÍMICO / RESPIRATÓRIO – Em virtude de exposição respiratória por particulado no ar,


recomendamos a utilização de proteção respiratória entre os quais Protetores Respiratórios tipo
PFF (Semi-Facial) P2.
 QUÍMICO / EPIDÉRMICO – Em virtude de exposição à produtos químicos, recomendamos a
utilização de proteção epidérmica entre os quais Luvas Impermeáveis.

 ACIDENTES – Treinamento de Trabalhos em altura conf. NR 35 e utilização de Capacete, óculos,


botas de segurança e luvas de raspa bem como a utilização de cintos de segurança com trava
quedas quando trabalhos em altura.

A organização deve adotar medidas de prevenção para eliminar, reduzir ou controlar


os riscos sempre que:

 As exigências previstas em Normas Regulamentadoras e ou nos dispositivos


legais determinarem;
 Houver evidências de associação, por meio do controle médico da saúde, entre
as lesões e os agravos à saúde dos trabalhadores com os riscos e as situações
de trabalho identificado;
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Para melhor identificar os meios de prevenção, gerenciamento e/ou controle dos


riscos, a organização deve estabelecer, programar e manter um processo para a eliminação
de perigos e redução de riscos de SSO, utilizando a seguinte hierarquia de controles:

1. Eliminar os perigos: Esta ação consiste em eliminar o processo ou a causa da


condição perigos. Por exemplo: automatizar processos de trabalho manual ou
instalar sistemas que desligam máquinas e equipamentos caso ocorra o acesso
indevido de pessoas.

2. Substituir: Substituir a fonte geradora por processos, operações, materiais ou


equipamentos menos perigosos.

3. Utilizar controles de engenharia e reorganização do trabalho: São as medidas


estabelecidas nos projetos de máquinas e equipamentos que contribuem para a
eliminação ou minimização do risco (Ex.: Sistema de exaustão de estufas ecabines
de pintura, linhas de vida instalada nos telhados, dentre outros).

4. Dispositivos de Segurança: que possam atuar de forma preventiva, ou seja, inibindo


automaticamente a ação do agente evitando a ocorrência do perigo ou ainda aquele
que possa sinalizar rapidamente para atenção de uma pessoa ou equipe que
possam tomar ações e minimizar o resultado do evento perigoso. Alguns exemplos:
agentes extintores, bacia de contenção, detectores de fumaça, sprinklers, dentre
outros.

5. Equipamentos de Proteção Coletiva: aqueles devidamente dimensionados para


prevenir a ocorrência do evento em questão, que possa afetar a saúde e a
segurança dos funcionários, que possa ser demonstrada sua capacidade atual de
ação, sua manutenção preventiva conforme normas técnicas e/ou legislação
específica. Exemplos de Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC (proteção
mecânica, ventilação local exaustora, ventilação geral diluidora, biombos de solda,
isolamento acústico, confinamento, enclausuramento, mecanismos de operação
remota, etc.).

Quando comprovada pela Organização a inviabilidade técnica da adoção de


medidas de proteção coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em
fase de estudo, planejamento ou implantação ou ainda em caráter complementar ou
emergencial, deverá ser adotado outras medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia:

1. Utilizar controles administrativos ou de organização do trabalho, incluindo


treinamento: Os controles administrativos consideram Procedimentos de
Segurança, Instruções de Segurança, Instruções Integradas, Procedimentos
Integrados, dentre outros. As instruções/procedimentos em questão podem ser
específicas para assuntos de Saúde e Segurança no Trabalho ou podem abordar
outros temas relacionados à operação de equipamentos, métodos de trabalho,
etc., contudo, todos devem considerar as informações sobre Saúde e Segurança
no Trabalho e abordar como o risco é controlado. Os treinamentos aplicados
devem ser devidamente comprovados (Ex.: Integração, Segurança
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na operação de máquinas, Utilização de EPI, Segurança no trabalho em


espaço confinado, Segurança nos trabalhos em altura e outros).

 Utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPI): o fornecimento de EPI deve ser apropriado ao
risco, possuir aprovação dos órgãos competentes e ser mantido em condições satisfatórias de uso.
Os colaboradores devem ter conhecimento/treinamento dos seus usos e limitações, quando for
aplicável a utilização de determinado EPI (óculos, luvas, proteção respiratória, protetor auditivo,
etc.). Avaliação qualitativs de Riscos Físicos: (Ruído)

Avaliad
Nº LOCA
o dB
L.T.*dB
L
(A) (A)
01 Canteiro de Obras 80/81 85

Avaliação qualitativa de Riscos Químicos: (Particulados)

Nº LOCA Particulados no Ar
L
01 Canteiro de Obras Poeira Respirável +
sílica

Avaliação qualitativa de Riscos Químicos: (Produtos Químicos)

Produto
Nº LOCA Fabricant
L s e
Químico
s
01 Compound Vedacit
02 Bianco Vedacit
03 Impermeabilizant Vedacit
Canteiro de Obras e
04 Cola PVC Tigre
05 Tinta Acrílica Suvinil
06 Tinta Epox Maza

SETOR AGENTE Exposiçã


QUÍMICO o
 Particulados Intermitente
OPERACION
AL  Produtos Químicos – Base Solvente Intermitente
Fator de Risco Metodologia EP EPI CA
C EPI
Trabalhos c/ produtos
NR 15 anexo Não Si 35.33
químicos - Epidérmico
11 m 9
Trabalhos c/
NR 15 anexo Não Si 8356
produtos químicos – 12 m
Respiratório
EQUIPAMENTO DE AVALIAÇÃO

RUÍDO - AVALIAÇÃO PONTUAL


Medidor de nível de pressão sonora (decibelímetro), marca AKSO, modelo AK814, faixa de medição 40 à
130 dB, circuitos de compensação “A”, “B” e “C”, circuitos de resposta lenta (SLOW) e rápida (FAST).

METODOLOGIA UTILIZADA

Ruído – Avaliação Pontual

As leituras foram efetuadas próximas ao ouvido do trabalhador, medidas em decibéis (dB), com o
instrumento do nível de pressão sonora operando no circuito de compensação “A” e circuito de resposta
lenta (SLOW) conforme determina o item nº.02, anexo nr.1, NR 15 da Portaria 3214/78 do Ministério do
Trabalho.

10. METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO DO IRO

O Inventário de Riscos Ocupacionais (IRO) é utilizado para evidenciar a identificação


dos perigos, a avaliação e o gerenciamento dos riscos, através:

-Da identificação da ÁREA, levando em consideração a característica dos processos


e ambientes de trabalho que gerem ou que possam gerar perigos e riscos ocupacionais e/ou
agravos à saúde.

-Da identificação das ATIVIDADES e suas características, considerando os


processos e instalações em todos os setores/áreas, incluindo as com riscos gerados aos/ou
pelos terceiros e prestadores de serviço instalados nas dependências da empresa.

O Inventário de Riscos Ocupacionais foi elaborado a partir das metodologias de


gestão de riscos: Técnicas para o processo de avaliação de riscos da ISO/IEC 31.010, Guia
para Sistemas de Gestão da Saúde e Segurança do Trabalho da BS 8800, Estratégia para
Avaliação da Exposição Ocupacional segundo a AIHA - American Industrial Hygiene Association
e encontra-se em formato de planilha anexada a esse PGR.

11. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO E ANÁLISE DOS RISCOS

A Organização deve estabelecer critérios para implementar e manter um processo


de avaliação dos riscos de saúde e segurança do trabalho relativos aos perigos identificados.
Estes critérios levam em consideração a eficácia dos controles existentes ea avaliação de
outros riscos relacionados ao estabelecimento, implementação, operação e manutenção do
Sistema de Gestão de Saúde e Segurança do trabalho, como por exemplo:

Fatores/Influência Humana- As análises dos fatores humanos devem considerar o


comportamento das pessoas (capacitação, conduta, competência, disciplina, temperamento,
iniciativa, postura, hábitos), o contexto do trabalhador (ambiente de trabalho, estresse etensão,
limitações físicas ou psicológicas) e outros fatores. Avaliar a relação das pessoas com os riscos
de Saúde e Segurança do Trabalho (condições subjetivas).
PGR Data: 16/06/2022
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

PROBABILIDADE
PERIODICIDADE PERFIL DE EXPOSIÇÃO FATOR DE PROTEÇÃO
HIPÓTESE
INDICE

TEMPO DE QUALITATIVO QUANTITATIVO PROCESSO MEDIDAS DEPREVENÇÃO


EXPOSIÇÃO PRODUTIVO
/JORNADA DE
TRABALHO
Eventual Contato periódico com o Exposição média Sistema Ótimo nível de controle
< 1 hora agente a extras baixas estimada: enclausurado
concentrações ou <10% do LEO
ALTAMENTE
IMPROVÁVEL

intensidades
1 Insignificantes Sem
quantidades do agente possibilidade de
envolvidas na atividade contato com a
Breves períodos de pele ou por
exposição ao Perigo inalação
Mensal Contato periódico com o Exposição média Sistema Medidas de controle
<= 4 horas agente amoderadas estimada: enclausurado, adequadas e suficientes,
< 10% concentrações ou contato >10% e <50%LEO com pequena atuais, podem ser
jornada regular a baixas possibilidade de mantidas a longo prazo.
concentrações ou exposição
intensidades; durante alguma
IMPROVÁVEL

etapa do
2 Extras baixas quantidades processo (ex:
do agente envolvidas na coleta de
atividade - miligramas Amostra);
(sólidos), mililitros (líquidos);
Baixa
Breves períodos de possibilidade de
exposição ao contato direto
Perigo com a pele e
Inalação
Semanal Contato periódico com o Exposição média Sistema Nível de controle
< 4 e <6 agente a altas estimada: enclausurado ou apresenta alguma
< 50% concentrações ou contato >50% e <100%LEO aberto com deficiência;
jornada regular a moderadas ventilação
concentrações ou automática e As medidas de controle
POSSÍVEL

3 intensidades; barreiras de existentes são


controle; adequadas, eficientes e
Pequenas quantidades do suficientes, mas não há
agente envolvidas na Possibilidade evidências de que
atividade – gramas decontato podem ser mantidas a
(sólidos), mililitros direto com a longo prazo.
(líquidos); pele e
inalação
Mais de uma Contato periódico com o Exposição média Sistema aberto, Nível de controle
vez por semana agente aaltíssimas estimada: ventilação deficiente;
< 6 e <8 concentrações oucontato > LEO passiva e
>75% regular a altas barreiras de As medidas de controle
PROVÁVEL

jornada concentrações ou proteção; existentes são


4 intensidades; adequadas, mas
Alta possibilidade apresentam problemas
Significativas quantidades de contato direto significativos que
doagente envolvidas na com a pele e implicam em eficiência
atividade - quilogramas inalação duvidosa e não há
(sólidos), litros(líquidos); garantias de
manutenção adequada.
Diária Contato regular com o Exposição média Sistema aberto, As medidas de controle
100% da agente a altíssimas estimada: sem ventilação são inexistentes ou
jornada de concentrações ou >5 x LEO reconhecidamente
ALTAMENTE PROVÁVEL

trabalho intensidades; Contato direto inadequadas ou


com a pele e Insuficientes para a
5 Grandes quantidades do inalação de neutralização do efeito
agente envolvidas na vapores nocivo do Perigo/agente.
atividade;
Toneladas (sólidos) ,
metros cúbicos (líquidos);
Probabilidade elevada de
ocorrência de
Acidentes/Doenças
ocupacionais;
PGR Data: 16/06/2022
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

SEVERIDADE

AGENTE FÍSICO

EQUIPAMENTOS
ABNT NBR 14153

ERGONÔMICO
BIOLÓGICO
HIPÓTESE

RISCO QUÍMICO

MÁQUINAS E
AGENTE

RISCO
INDICE

ACIDENTES
EFEITOS

EFEITOS .. .. Cat 1 Quando o Não irritante à pele, olhos e membranas mucosas.Pode


SENSIBILIZANTES agente não haver irritação olhos com poeira.
Demandam apenas representar ACGIH A5 - Sem evidência de carcinogenicidade,
INSIGNIFICANTE

primeiros socorros risco potencial teratogenicidade ou mutagenicidade.


(pequenos cortes, de dano à IARC Grupo 4 - Agente provavelmente não
1 queimaduras leves, saúde, carcinogênico.
lesões superficiais) representando Letalidade:
apenas LD50 entre 2000 e < 5000 mg/kg (oral)
situação de
Para gases, vapores, poeiras e névoas, LC50 no
desconforto. intervalo equivalente dos níveis oral e dérmico do LD50
(i.e., entre 2000 e < 5000 mg/kg peso corporal).
EFEITOS Umidade Pequena Cat 1 .. Irritante leve para os olhos. Irritante para pele.
REVERSÍVEIS À possibilidade de ACGIH A4 – Não classificado como carcinogênico
SAÚDE causar doenças humano.
Requer tratamento ao ser humano IARC Grupo 3 - Não classificado como carcinogênico
médico, sem humano.
PEQUENO

afastamento do Letalidade:
trabalho. LD50 entre 300 e menor que 2000 mg/kg peso corporal
2 (queimaduras
(oral);
médias, torções,
LD50 entre 1000 e < 2000 mg/kg peso corporal (dermal);
deslocamentos,
LC50 entre 2500 e < 5000 ppm (gás); LC50 entre 10 e <
pequenas fraturas,
20 mg/l (vapor);
dermatites)
LC50 entre 1. e < 5 mg/l (poeira/névoa)
EFEITOS Vibração Passível de Cat 2 Pode represen Irritante para os olhos e sensibilização da pele. Efeito
REVERSÍVEIS À Radiação causas doença tar risco cáustico e corrosivo severo.
SAÚDE não no ser humano, potencialde Pneumoconiose não fibrogênica.
Com afastamento Ionizante porém existem danoreversível Agente apresenta TLV-Stel.
< 15 dias, com Frio tratamento s à saúde, ACGIH A3 – Não classificado como carcinogênico
tratamento e Calor médicos podendo gerar humano, apenas para animais.
MÉDIO

acompanhamento Ruído eficazes. incapacidade IARC Grupo 2B – Possivelmente carcinogênico a


3 médico. temporária. humanos.
(queimaduras Letalidade:
maiores, fraturas LD50 > 50 e < 300 mg/kg peso corporal (oral)
maiores, LD50 > 200 e < 1000 mg/kg peso corporal (dermal)
envenenamento) LC50 > 500 e < 2500 ppm (gás)
LC50 > 2 e < 10 mg/l (vapor)
LC50 > 0.5 e < 1 mg/l (poeira/névoa)
EFEITOS Com potencial Cat 3 Pode represen Lesão ocular grave.
IRREVERSÍVEIS Condição de causar tar risco Sensibilização respiratória (asma, rinite).
Com afastamento Hiperbári doenças e potencial de Agente apresenta TLV-CEIL
> 15 dias, ca infecções dano ACGIH A2 – Suspeito de ser carcinogênico
incapacitante, Radiação graves ao ser irreversível à para humanos.
GRANDE

permanente, com Ionizante humano, porém saúde ou IARC Grupo 2A – Provavelmente carcinogênico a
possibilidade de nem sempre incapacidade humanos.
4 retorno ao trabalho. existem meios permanente. Letalidade:
de tratamento LD50 < 50 mg/kg peso corporal (oral)
médico. LD50 < 200 mg/kg peso corporal (dermal)
LC50 < 500 ppm (gás)
LC50 < 2 mg/l (vapor)
LC50 < 0.5 mg/l (poeira/névoa)
EFEITO DE .. Possibilidade de Cat 4 .. Carcinogênico
AMEAÇA A alta transmissib ACGIH A1 – Carcinogênico para humanos.
VIDA/LESÃO OU ilidade de um
IARC Grupo 1 – Carcinogênico para humanos.
DOENÇA ser humano ao
INCAPACITANTE outro. Alto
CATASTRÓFICO

5 Doenças potencial de
Ocupacionais causar doenças
irreversíveis e graves ao ser
incapacitantes. humano, para
Câncer as quais não
Ocupacional, existem
Encurtamento tratamentos
severo do tempo de médicos
vida; eficazes.
Doenças fatais
agudas
PGR Data: 16/06/2022
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Assim, para cada agente evidenciado, em função da combinação da Probabilidade


com os possíveis efeitos (Severidade) que este agente poderá causar à saúde do trabalhador,
se estabelece uma gradação para o risco da exposição ocupacional, conforme matriz abaixo:

GRADAÇÃO DO RISCO
PROBABILIDADE

5 MODERADO MODERADO ALTO MUITO ALTO MUITO ALTO


4 BAIXO MODERADO MODERADO ALTO MUITO ALTO
3 BAIXO BAIXO MODERADO MODERADO ALTO
2 TRIVIAL BAIXO BAIXO MODERADO MODERADO
1 TRIVIAL TRIVIAL BAIXO BAIXO MODERADO
1 2 3 4 5
SEVERIDADE

ANÁLISE DO RISCO
GRADAÇÃO ANÁLISE AÇÕES OBSERVAÇÃO
DO RISCO
ACEITÁVEL Monitoramento do risco -Nenhuma ação adicional imediata é necessária;
TRIVIAL -Registrar e informar aos trabalhadores.

-Nenhuma ação adicional imediata é necessária;


BAIXO -Considerações podem ser feitas para verificar a viabilidade de redução do
risco associado ou ainda melhorias;
-Registrar e informar aos trabalhadores.
TOLERÁVEL Medidas para redução ou, -Coleta de mais informações sobre as exposições;
no mínimo, manutenção do -Avaliações adicionais devem ser definidas, para estabelecer mais
risco, devem ser precisamente as medidas de controle a serem melhoradas, inclusive
implementadas em médio avaliações quantitativas (se aplicável);
prazo. -Procedimentos de controle operacional e/ou planos de emergência são
MODERADO
recomendáveis.
NOTA: É permitida a permanência de risco tolerável, mesmo depois de
implementados os novos controles, desde que seja evidenciada sua
tratativa e a inexistência de tecnologia e/ou inviabilidade
técnica/administrativa, para a redução do risco.
INTOLERÁVEL Medidas para redução ou, -Medidas de controle devem ser implementadas;
no mínimo, manutenção do -Quando avaliadas e definidas as medidas a serem implementadas,
ALTO risco devem ser devem ser definidos responsáveis e prazos de conclusão;
implementadas a curto prazo. -Procedimentos de controle operacional e/ou planos deemergência são
necessários.
INACEITÁVEL Paralização da atividade e -O trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido reduzido para
definição de ações corretivas o nível tolerável;
para redução do risco -Provavelmente recursos consideráveis deverão ser alocados para reduzir
MUITO ALTO o risco, o que implica em escalar o plano de ações a níveis mais elevados
de responsabilidade;
-Quando o trabalho se encontrar em progresso, ação urgente deve
ser adotada;
-Procedimentos de controle operacional, planos de emergência e
objetivos e metas são mandatórios.

12. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PGR

A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista em, no


máximo, a cada 2 (dois anos) ou quando da ocorrência das seguintes situações:
a) Após implementação de medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;
b) Após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições,
procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem
os riscos existentes;
PGR Data: 16/06/2022
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

c) Quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de


prevenção;
d) Na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) Quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

Observação: No caso de organizações que possuírem certificações em Sistemas de


Gestão de SST, o prazo poderá ser de até 3 (três) anos.

13. FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS.

O Inventário de Riscos Ocupacionais deve ser mantido atualizado.


Todos os documentos relativos ao PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS, e
suas respectivas revisões e atualizações, permanecerão arquivados conforme critérios específicos
durante um período mínimo de 20 anos.
Nota: Para execução, acompanhamento ou avaliação de atividades específicas que
extrapolem a capacidade dos recursos humanos disponíveis na organização ou por questões
técnico-legais, o Responsável pelo PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS poderá
contratar serviços de especialistas, para contribuir com o Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais.

14. RESPONSABILIDADES DO PROGRAMA

Do Responsável Técnico pela Elaboração do Inventário de Riscos:

 Atualizar o IRO e o PGR em caso de ocorrência de alguma situação contida no item 14.

Do Responsável Legal pelo Estabelecimento:

 Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde


no trabalho;
 Informar os trabalhadores quanto aos riscos existentes no local de trabalho e a s medidas
de prevenção adotadas para a eliminação desses riscos;
 Elaborar Ordens de Serviço sobre saúde e segurança do trabalho, dando ciência aos
trabalhadores;
 Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhe a fiscalização dos preceitos legais e
regulamentares sobre saúde e segurança e no trabalho;
 Determinar os procedimentos que devem ser adotados em caso de ocorrência de acidente
ou doença relacionada ao trabalho, incluindo a análise de suas causas;
 Disponibilizar à Inspeção do Trabalho todas as informações relativas à saúde e segurança do
trabalho;
PGR Data: 16/06/2022
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

 Implementar medidas de prevenção, ouvindo trabalhadores, de acordo com a seguinte


ordem: Eliminação dos fatores de risco; Minimização e controle dos fatores de risco com a
adoção de medidas de proteção coletivas, de engenharia, administrativas ou de organização
do trabalho; proteger os trabalhadores com medidas de ordem individual, como a adoção de
EPIs.

Dos Empregados

 Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre saúde e segurança no trabalho,


inclusive as Ordens de Serviço expedidas pelo empregador;
 Submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras;
 Colaborar com a organização na aplicação das Normas Regulamentadoras;
 Usar o equipamento de proteção individual fornecido pelo empregador.

Do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT (se houver):


 Prestar suporte técnico no processo de Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais.

15. RELAÇÃO COM OUTROS DOCUMENTOS EXISTENTES NA ORGANIZAÇÃO

Este PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos deve contemplar ou estar integrado


com planos, programas e outros documentos previstos na legislação de segurança e saúde no
trabalho e faz parte de um conjunto de medidas mais amplas contidas nas demais normas
regulamentadoras, o qual se articula, principalmente, com o PCMSO – Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional, NR 7.

O PGR será parte integrante do GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais da


empresa.

16. CARACTERIZAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO E AMBIENTE DE TRABALHO

Atividades da empresa na obra


As atividades da empresa consistem na realização de serviços de instalação de telas
de proteção em volta do terreno da empresa.
PGR Data: 16/06/2022
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Máquinas, equipamentos e ferramentas: somente ferramentas manuais como


martelos, alicates, chaves, etc.

Caracterização do Ambiente de Trabalho

Ambiente externo circundante ao prédio da cervejaria, com ventilação e iluminação


natural.

17. CARGOS, QUANTIDADES E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

CARGO CBO Quant. Descrição das atividades

Enc. De Obras 262410 02 Analisar com o superior detalhes e instruções técnicas do


projeto a ser executado. Orienta e acompanha a execução
do cronograma. Interpretam projetos, relatórios, registros da
construção e ordens de serviço, participar das instalações
elétricas do canteiro de obras, definindo locais físicos
conforme projeto compor equipes, distribui tarefas e
acompanha a realização das mesmas, controla estoques de
materiais, bem como resíduos e desperdícios.

Pedreiro 715210 09 Realizam atividades reparos preventivos de alvenaria em


geral tais como troca de pisos e azulejos e ou reparos de
manutenção civil, fazem acentamento de blocos estruturais
ou de fechamento, reboco, contra pisos em geral.

Carpinteiro 715505 01 Constrói caixa e monta nos locais das obras, as armações de
madeira dos edifícios e obras similares, utilizando processos. e
ferramentas adequadas, para construir fôrmas de madeira para
concretagem, compor tesouras, armações de telhado,
andaimes e outros elementos afins, para exercício da função
usa diversas ferramentas manuais e rotativas.
Armador: Preparam a confecção de armações e estruturas de
concreto e de corpos de prova. cor tamanho e dobram
ferragens de lajes. montam e aplicam armações de fundações,
pilares e vigas.

Pintor 723330 01 Faz a análise e preparação de tintas para pinturas de


superfícies. Realiza polimento e retoque de superfícies
pintadas, além de implementar os cuidados necessários
com os equipamentos utilizados.
Azulejista 716510 02 Preparam massa cerâmica, moldeam, formatam e queimam
peças cerâmicas. Preparam area e azem assentamento das
mesmas, rejuntes acabamentos em geral,

Tec em Seg. 351605 01 Elaboram, participam da elaboração e implementam política


Do Trabalho. de saúde e segurança no trabalho (SST); realizam
auditoria, acompanhamento e avaliação na área;
identificam variáveis de controle de doenças, acidentes,
qualidade de vida e meio ambiente. Desenvolvem ações
educativas na área de saúde e segurança no trabalho;
participam de perícias e fiscalizações.

Servente de 717020 08 Auxiliam na preparação de massas para os reparos de


Obras alvenaria em geral tais como troca de pisos e azulejos e ou
reparos de manutenção civil, fazem todo serviço pertinente ao
servente de obras.

Engenheiro 01 Coordenar as atividades da obra civil e de produção, atingir


Civil rentabilidade da obra; coordenar e otimizar recursos e
custos à disposição, tanto humanos, materiais, financeiros,
equipamentos com objetivo de cumprir cronograma da obra
e metas pré-estabelecidas.

18. GRUPOS SIMILARES DE EXPOSIÇÃO (GSE)

Os Grupos Similares de Exposição (GSE) são o alicerce para avaliação de exposições dos
trabalhadores a agentes ambientais agressivos nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais
pura, o GSE corresponde a um grupo de trabalhadores sujeito a condições em que ocorram idênticas
probabilidades de exposição a um determinado agente. A homogeneidade resulta de o fato da
distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para todos os membros do
grupo. Isso não implica em concluir que todos eles necessitem sofrer idênticas exposições num mesmo
dia.

GSEs IDENTIFICADOS

Grupo Similar de Exposição (GSE) Cargos

A
-
Administrativo
A1
- Encarregado / TST/ Eng Civil
Administrativo e Campo
B
-
Caldeiraria/Solda
C
Civil/Montagem -
C1 Todas as Funcões
Civil/Obra
PGR Data: 16/06/2022
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

D
Elétrica
E
Pintura Pintores

F
-
Serviço Médico/Limpeza
G
Todas as funções
Serviços Gerais/Meio Ambiente
H
Encarregado / Tec de Seg. Do Trabalho/ Eng Civil
Supervisão
I
-
Transporte de Pessoas
J
-
Transporte Pesado
K
-
Vigilância

19. INVENTÁRIO DE PRODUTOS QUÍMICOS

As informações sobre os produtos químicos poderão ser obtidas consultando as Fichas


de Informação de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ ou a base de dados disponíveis.
Criar uma pasta para manter na empresa arquivo com as fichas de todos os produtos e agentes
utilizados. Verificar a qualidade das informaçõesdo fabricante, as quais nem sempre são
confiáveis, comparando-as com informações de base de dados de organizações confiáveis
(NIOSH). Os fabricantes usam critérios diferentes ou mesmo combinados entre si, sem manter
uma coerência na prestação de informações. Os problemas mais frequentes são a omissão de
informações, em particular sobre a composição ou exageros na recomendação de medidas
preventivas.

Quando não for possível obter a FISPQ diretamente do fabricante, as informações


podem ser obtidas consultando literatura técnica ou pela Internet.

20. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

-ATLAS, Editora. Segurança e Medicina no Trabalho. 82.ª ed. São Paulo: 2019.
-BRASIL. Lei n. 6.514, de 22 de dezembro de 1977. Diário Oficial da União. Presidência da República.
Brasília, DF, 22 dez. 1977.
-Lei n. 8.213, de 24 de julho de 1991. Diário Oficial da União. Presidência da República. Brasília, DF,
24 jul. 1991.
-Lei n. 9.032, de 28 de abril de 1995. Diário Oficial da União. Presidência da República. Brasília, DF,
28 abr. 1995.
-Decreto n. 53.381, de 25 de março de 1964. Diário Oficial da União. Presidência da República.
Brasília, DF, 25 mar. 1964.
-Decreto n. 83.080, de 24 de janeiro de 1979. Diário Oficial da União. Presidência da República.
Brasília, DF, 24 jan. 1979.
-Decreto n. 2.172, de 05 de março de 1997. Diário Oficial da União. Presidência da República. Brasília,
DF, 05 mar. 1997.
22. ANEXOS

ANEXO I – COMPROVANTE DE ENTREGA DO PGR

ANEXO II – PLANILHA DE INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS

ANEXO I – CALIBRAÇÃO DE APARELHOS


PGR
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

ANEXO II – PLANILHA DE INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS


EMPRESA: SB Solucoes GSE: Encarregado de Obras/ Tecnico Em Segurança do Trabalho/ Eng Civil REV: 2 DATA: Jun 22
CARACTERIZAÇÃO DO PERIGO CENÁRIO DE EXPOSIÇÃO AO MEDIDAS DE CONTROLE E PREVENÇÃO ANÁLISE DO RISCO PLANO DE AÇÃO
PERIGO IMPLEMENTADAS

ORIGEM DO PERIGO

ADMINISTRATIVOS

MONITORAMENTO

AÇÃO REALIZADA
ACEITABILIDADE
PROBABILIDADE

PLANEJAMENTO

RESPONSÁVEL
LESÃO/AGRAVO À

SUBSTITUIÇÃO
INSTENSIDADE /
CONCENTRAÇÃO

SEVERIDADE
ELIMINAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO

INDIVIDUAIS

RECOMENDADAS
DE EXPOSIÇÃO
NATUREZA

ENGENHARIA E
OPERACIONAL
ATIVIDADE

DURAÇÃO DA

TÉRMINO
FREQUÊNCIA
DO PERIGO

COLETIVOS

AÇÕES
EXPOSIÇÃO

EXPOSIÇÃO
FORMA DE
SITUAÇÃO

(FAZER)

STATUS
PERIGO

SAÚDE
FONTE

RISCO

INICIO
Atividades Da F Exposição a Diminuição I F R Diária <= 4h ONDA LT= NA NA NA NA - PCMSO 2
1 TRIVIA ACEITÁ Monitora Fornecer GERE 11/03/22 11/04/2 - -
em geral na proximidade ruído gradual da MECÂ 85,0 L VEL mento Protetor A NTE 2
obra dos trabalhos contínuo e audição, NICA dB(A) anual do uditivo, Fazer
realizados intermitente cansaço, risco decibelimetria;
com irritação, Manter as
ferramentas zumbido, ações de
manuais fadiga controle e
monitoramento
existentes
Atividades Atividades E Posturas Lombalgia, I P R Diária >6 e <8 CONT NA NA NA NA NA NA PCMSO 3 1 BAIXO ACEITÁ Monitora Manter as GERE nenhum - - -
em geral na administrativ incômodas lesões ATO VEL mento ações de NTE a ação
obra as ou pouco musculares DIRET anual do controle e imediata
confortáveis O risco monitoramento necessá
existentes ria
Atividades Digitação em E Movimentos DORT I P R Diária >6 e <8 CONT NA NA NA NA NA NA PCMSO 2 1 TRIVIA ACEITÁ Monitora Manter as GERE nenhum - - -
em geral na teclado repetitivos ATO L VEL mento ações de NTE a ação
obra DIRET anual do controle e imediata
O risco monitoramento necessá
existentes ria
Atividades Atividades A Queda de Lesões / I P R Diária <= 4h CONT NA NA NA NA NA NA PCMSO 2 1 TRIVIA ACEITÁ Monitora Manter as GERE nenhum - - -
em geral na em geral na mesmo Fraturas ATO L VEL mento do ações de NTE a ação
obra obra nível DIRET risco controle e imediata
O monitoramento necessá
existentes ria
Atividades Atividades A Batidas Lesões / I P R Diária <= 4h CONT NA NA NA NA NA - PCMSO 2 1 TRIVIA ACEITÁ Monitora Fornecer GERE 11/03/22 11/04/2 - -
em geral na em geral na contra Fraturas ATO L VEL mento do Capacete e NTE 2
obra obra DIRET risco botina, Manter
O as ações de
controle e
monitoramento
existentes
Atividades Atividades A Corpo Lesão nos I P R Diária <= 4h CONT NA NA NA NA NA - PCMSO 2 2 BAIXO ACEITÁ Monitora Óculos de GERE 11/03/22 11/04/2 - -
em geral na em geral na estranho olhos ATO VEL mento do segurança, NTE 2
obra obra nos olhos DIRET risco Manter as
O ações de
controle e
monitoramento
existentes
Saídas Carro da A Acidentes Lesões / E P R Diária <= 2h CONT NA NA NA NA NA Cinto de PCMSO 3 2 BAIXO ACEITÁ Monitora Manter as GERE nenhum - - -
externas obra de trânsito Fraturas ATO segurança VEL mento do ações de NTE a ação
DIRET do veículo risco controle e imediata
O monitoramento necessá
existentes ria
CONVENÇÕES: F=Físico; Q=Químico; B=Biológico; E=Ergonômico; A=Acidentes; I=INTERNA; E=EXTERNA; F=FUNCIONAL; P=POSICIONAL; R=ROTINEIRA; E=EMERGENCIAL; NA= Não Aplicável; CA=Certificado de Aprovação;
LT=LIMITE DE TOLERÂNCIA;
PGR Data: 16/06/2022
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

ANEXO II – PLANILHA DE INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS


REV
EMPRESA: SB Soluções GSE: Servente de obras/ Pedreiro/Pintores/Azulejistas/Carpinteiro 3 DATA: JUn/22
:
CARACTERIZAÇÃO DO PERIGO CENÁRIO DE EXPOSIÇÃO AO MEDIDAS DE CONTROLE E PREVENÇÃO ANÁLISE DO RISCO PLANO DE AÇÃO
PERIGO IMPLEMENTADAS

ORIGEM DO PERIGO

ADMINISTRATIVOS

MONITORAMENTO

AÇÃO REALIZADA
ACEITABILIDADE
PROBABILIDADE

PLANEJAMENTO

RESPONSÁVEL
LESÃO/AGRAVO À

SUBSTITUIÇÃO
INSTENSIDADE /
CONCENTRAÇÃO

SEVERIDADE
FREQUÊNCIA DE

ELIMINAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO

INDIVIDUAIS

RECOMENDADAS
NATUREZA

ENGENHARIA E
OPERACIONAL
ATIVIDADE

TÉRMINO
DURAÇÃO DA
EXPOSIÇÃO
DO PERIGO

COLETIVOS

AÇÕES
EXPOSIÇÃO

EXPOSIÇÃO
FORMA DE
SITUAÇÃO

(FAZER)

STATUS
PERIGO

SAÚDE
FONTE

RISCO

INICIO
Atividades Trabalhos F Exposição a Diminuição I F R Diária >6 e <8 ONDA LT= NA NA NA NA Protetor PCMSO 3 3 MODER TOLE Medidas Fazer GERE 11/03/22 11/03/2 - -
em geral na realizados ruído gradual da MECÂ 85,0 Auditivo CA ADO RÁVE para redução dosimetria NTE 2
obra com contínuo e audição, NICA dB(A) 14470 L ou, no ; Manter
ferramentas intermitente cansaço, mínimo as ações
manuais irritação, manutenção de
zumbido, do risco controle e
fadiga devem ser monitoram
implementad ento
as a médio existentes
prazo
Atividades Trabalhos a F Exposição a Queimadur I F R Diária >6 e <8 CONT NA NA NA NA NA Óculos de PCMSO 3 2 BAIXO ACEIT Fornecer Manter as GERE 19/02/22 11/04/2 - -
em geral na céu aberto radiações as ATO segurança ÁVEL Creme FP30 ações de NTE 2
obra não DIRET escuros CA Monitoramen controle e
ionizantes O 11268 to do risco monitoram
ento
existentes
Atividades Trabalhos a F Exposição a Desidrataçã I P R >6 e <8 CONT NA NA NA NA Ingestão Capacete PCMSO 3 1 BAIXO ACEIT Monitoramen Manter as GERE nenhum - - -
em geral na céu aberto calor o ATO de água CA 31469 ÁVEL to do risco ações de NTE a ação
obra intenso DIRET controle e imediata
O monitoram necessá
ento ria
existentes
Atividades Trabalhos Q Inalação de Doenças I F R Diária >6 e <8 CONT LT= 8 NA NA NA NA Respirador PCMSO 2 4 MODER TOLE Medidas Fazer GERE 11/03/22 11/04/2 - -
de misturar realizados poeiras respiratória ATO mg/m3 PFF2 CA (R-X e ADO RÁVE para redução medição NTE 2
massa com s DIRET 44796 espirom L ou, no de poeiras
ferramentas O etria) mínimo respirávei
manuais manutenção s com
do risco sílica;
devem ser Manter as
implementad ações de
as a médio controle e
prazo monitoram
ento
existentes
Atividades Trabalhos Q Contato da Dermatose I F R Diária >6 e <8 CONT NA NA NA NA NA Luvas de PCMSO 3 1 BAIXO ACEIT Monitoramen Manter as GERE nenhum - - -
de misturar realizados derme com s ATO vaqueta CA ÁVEL to do risco ações de NTE a ação
massa com substâncias DIRET 40205 controle e imediata
ferramentas compostos O monitoram necessá
manuais ou produtos ento ria
químicos existentes
em geral
PGR Data: 16/06/2022
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Atividades Atividades E Posturas Lombalgia, I P R Diária >6 e <8 CONT NA NA NA NA NA NÃO PCMSO 3 4 MODER TOLE Medidas Manter as GERE nenhum - - -
em geral na em geral na incômodas lesões ATO APLICAVEL ADO RÁVE para redução ações de NTE a ação
obra obra ou pouco musculares DIRET L ou, no controle e imediata
confortáveis O mínimo monitoram necessá
manutenção ento ria
do risco existentes
devem ser
implementad
as a médio
prazo
Atividades Atividades E Movimentos DORT I P R Diária >6 e <8 CONT NA NA NA NA NA NA PCMSO 3 3 MODER TOLE Medidas Manter as GERE nenhum - - -
em geral na em geral na repetitivos ATO ADO RÁVE para redução ações de NTE a ação
obra obra DIRET L ou, no controle e imediata
O mínimo monitoram necessá
manutenção ento ria
do risco existentes
devem ser
implementad
as a médio
prazo
Atividades Atividades A Queda de Lesões / I P R Diária >6 e <8 CONT NA NA NA NA NA Capacete PCMSO 2 2 BAIXO ACEIT Monitoramen Manter as GERE nenhum - - -
em geral na em geral na materiais Fraturas ATO CA 29792 ÁVEL to do risco ações de NTE a ação
obra obra DIRET controle e imediata
O monitoram necessá
ento ria
existentes
Atividades Atividades A Corpo Lesão nos I P R Diária >6 e <8 CONT NA NA NA NA NA Óculos de PCMSO 2 2 BAIXO ACEIT Monitoramen Manter as GERE nenhum - - -
em geral na em geral na estranho olhos ATO segurança ÁVEL to do risco ações de NTE a ação
obra obra nos olhos DIRET CA 11268 controle e imediata
O monitoram necessá
ento ria
existentes
Atividades Veículos e A Atropelame Lesões / E P R Diária >6 e <8 CONT NA NA NA NA NA Colete PCMSO 3 2 BAIXO ACEIT Monitoramen Manter as GERE nenhum - - -
em geral na máquinas da nto Fraturas ATO refletivo ÁVEL to do risco ações de NTE a ação
obra obra e da DIRET controle e imediata
cidade O monitoram necessá
ento ria
existentes
CONVENÇÕES: F=Físico; Q=Químico; B=Biológico; E=Ergonômico; A=Acidentes; I=INTERNA; E=EXTERNA; F=FUNCIONAL; P=POSICIONAL; R=ROTINEIRA; E=EMERGENCIAL; NA= Não Aplicável; CA=Certificado de Aprovação; LT=LIMITE
DE TOLERÂNCIA;
CRONOGRAMA ANO 2022/2023
MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV
22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22 22
Treinamento NR-18 Condições e Meio
Ambiente de Trabalho na Indústria da X
Construção
Treinamento NR-12
Segurança do Trabalha em Maquinas e
Equipamentos
Avaliação de Riscos Fisicos
Quimicos. X

Treinamento NR-35
Segurança e Saúde do Trabalho em X
Altura

Sinalização de Segurança do Trabalho X X X X X X X X X X X X

Proteções coletivas X X X X X X X X X X X X

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