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PGR

PROGRAMA GERENCIAMENTO DE RISCOSS


DE MARÇO DE 2022 A MARÇO DE 2 0242
JD SERVIÇOS E INSTALAÇÕES EIRELLI
07/03/2022

1.5.3.1.1 O gerenciamento de riscos ocupacionais deve constituir um Programa


de Gerenciamento de Riscos - PGR.

SIÃO ASSESSORIA DE SEGURANÇA E MED CINA DO TRABALHO CNPJ: 1


33.556.326/0001-5 ICINA DO
RUA: CORA CORALINA QD: 13 LT: 379CASA: 2
RESIDENCIAL PEDRO MIRANDA SENADOR37 CANEDO - GO
SUMÁRIO
RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO................................................................................................................................................................................. 3

1.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO..........................................................................................................................................................3

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA RESPONSAVÉL PELA IMPLEMENTAÇÃO.........................................................................................................................................................4

CARTÃO CNPJ DA EMPRESA...................................................................................................................................................................................................................................... 5

TABELA DE FUNÇÕES EXISTENTES NA EMPRESA................................................................................................................................................................................................ 5

INTRODUÇÃO............................................................................................................................................................................................................................................................... 6

OBJETIVOS DO PROGRAMA....................................................................................................................................................................................................................................... 6

BASE LEGAL NORMATIVA......................................................................................................................................................................................................................................... 7

DEFINIÇÕES.................................................................................................................................................................................................................................................................. 8

7.3.1 EXEMPLO E EFEITOS DOS RISCOS NO ORGANISMO HUMANO................................................................................................................................................................10

INVENTÁRIO DE RISCOS POR SETORES................................................................................................................................................................................................................. 12

9.1 SETORES AVALIADOS......................................................................................................................................................................................................................................... 12

INVENTÁRIO DE RISCOS POR FUNÇÃO................................................................................................................................................................................................................. 14

ANÁLISE CONCLUSIVA DO RISCO.......................................................................................................................................................................................................................... 17

PLANO DE AÇÃO........................................................................................................................................................................................................................................................ 18

MATRIZ DE RISCOS.................................................................................................................................................................................................................................................... 19

DEMAIS NORMAS REGULAMENTADORAS........................................................................................................................................................................................................... 20

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS AGENTES E OPERAÇÕES INSALUBRES................................................................................................................................................... 30

20.1 EQUIPAMENTOS UTLIZADOS EM MEDIÇÕES QUANTITATIVAS...............................................................................................................................................................31

20.4 MÉTODOS DE EXECUÇÃO DAS OPERAÇÕES DE MEDIÇÕES................................................................................................................................................................ 33

20.5 CERTIFICADO DE CURSO DE HIGIENISTA OCUPACIONAL................................................................................................................................................................... 34

24.2 MEDIDAS DE CARATER ADMINISTRATIVO.................................................................................................................................................................................................. 37

NR. 35 TRABALHO EM ALTURA.............................................................................................................................................................................................................................. 38

23.1 REQUISITOS PARA TRABALHADORES EXECUTAREM TRABALHOS EM ALTURA................................................................................................................................38

25.1 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS................................................................................................................................................................................................ 39

NR. 23 PROTEÇÃO E COMBATE A INCENDIO........................................................................................................................................................................................................ 40

26.1 RECOMENDAÇÕES SOBRE PROTEÇÃO E COMBATE A INCENDIO............................................................................................................................................................ 40

NR. 05 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES.......................................................................................................................................................................... 41

DESIGNAÇÃO DA CIPA.............................................................................................................................................................................................................................................. 41

EVENTO DO E-S0CIAL............................................................................................................................................................................................................................................... 42

NR.10 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS............................................................................................................................................................................................................................ 43

INSTALAÇÕES SANITÁRIOS..................................................................................................................................................................................................................................... 44

ROTEIRO PARA INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA PARA RECÉM ADMITIDOS..................................................................................................................................................45

MODELO DE FICHA DE EPI....................................................................................................................................................................................................................................... 46

MODELO DE ORDEM DE SERVIÇOS........................................................................................................................................................................................................................ 47

REVISÃO...................................................................................................................................................................................................................................................................... 48

BIBIOGRAFIA UTILIZADAS...................................................................................................................................................................................................................................... 49

PORTARIA CONJUNTA Nº 20 DE 18 DE JUNHO DE 2020....................................................................................................................................................................................... 50

ANEXO I SOBRE SARS COV 2 (COVID 19) NO TRABALHO.................................................................................................................................................................................. 50

PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS......................................................................................................................................................................................... 50

ANEXO II SOBRE SARS COV 2 (COVID 19)............................................................................................................................................................................................................. 52

SIÃO ASSESSORIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO


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TRABALHO CNPJ: 33.556.326/0001-59
RUA: CORA CORALINA QD: 13 LT: 37 CASA: 2
1. RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO

1.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO

RAZÃO SOCIAL NAYARA OLIVEIRA SILVA


NOME FANTASIA SIÃO ASSESSORIA DE SEG. E MED. DO TRABALHO
CNPJ 33.556.326/0001-59
CNAE 85.99-6-04
ATIVIDADE PRINCIPAL TREINAMENTO EM DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E GERENCIAL
GRAU DE RISCO 2
ENDEREÇO RUA CORA CORALINA S/N QD: 13 LT: 37 CASA: 2
COMPLEMENTO SENADOR CANEDO - GO
CEP 75.262-535
TELEFONE (62) 99854-5892
EMAIL siao125a@gmail.com
GRUPO NR:05 C 31

RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO


CÉSAR LUZ RIBEIRO
TEC. DE SE URANÇA DO TRABALHO G/MT7 0/GO
TEC. DE SEGURANÇA DO
REG/MTE

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TRABALHO CNPJ: 33.556.326/0001-59
RUA: CORA CORALINA QD: 13 LT: 37 CASA: 2
2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA RESPONSAVÉL PELA IMPLEMENTAÇÃO

RAZÃO SOCIAL JD SERVIÇOS E INSTALAÇÕES EIRELLI


NOME FANTASIA JD ELEVADORES
CNPJ 32.593.447/0001-08
CNAE 43.29-1-03
INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE ELEVADORES, ESCADAS E
ATIVIDADE PRINCIPAL
ESTEIRAS ROLANTES
GRAU DE RISCO 03
ENDEREÇO RUA BOM JESUS
COMPLEMENTO N: 376
CIDADE VARJÃO – JOÃO PESSOA - PB
CEP 58.070-060
TELEFONE (83) 3241-6518 / (83) 98110-0239
GRUPO NR:05 C-18A
JORNADA DE TRABALHO 8 HORAS
QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS 07

RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO


JD SERVIÇOS E INSTALAÇÕES EIRELLI
CNPJ: 32.593.447/0001-08

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3. CARTÃO CNPJ DA EMPRESA

4. TABELA DE FUNÇÕES EXISTENTES NA EMPRESA

Nº FUNÇÕES QUANTIDADE
1. MONTADOR DE ELEVADORES 04
2. AUXILIAR DE MONTAGEM 03
MASCULINO 07 FEMININO - TOTAL 07

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5. INTRODUÇÃO

Este Documento foi elaborado de acordo com as diretrizes da NR 1, Portaria SEPRT nº 1.295, de 2 de fevereiro de 2021. O GRO – Gerenciamento
de Riscos Ocupacionais deve constituir o PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, deve contemplar ou estar integrado com planos, programas
e outros documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho e faz parte de um conjunto de medidas mais amplas contidas nas
demais normas regulamentadoras, o qual se articula, principalmente, com a NR 07, PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional.

Este Documento contém o Inventário Geral dos Riscos relacionados às atividades existentes na empresa, compreendendo todas as categorias de
riscos à segurança e saúde dos colaboradores e constitui um dos documentos básicos do Programa de Gestão de Riscos, no que diz respeito ao
reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes.

Atende às exigências da Norma Regulamentadora 09, no que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes químicos,
físicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes Os riscos identificados para cada grupo de colaboradores expostos irão subsidiar a elaboração ou
reformulação do PCMSO.

6. OBJETIVOS DO PROGRAMA

Os objetivos deste Programa de Gerenciamento de Riscos é: Caracterizar exposições a todas as condições perigosas e aos agentes potencialmente
nocivos – químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e acidentes entre outros fatores estressores que constituem cargas de trabalho física e mental
significativas. Caracterizar a intensidade e a variação temporal das exposições para todos os colaboradores. Avaliar os riscos potenciais à
segurança e saúde de todos os colaboradores. Priorizar e recomendar ações para controlar exposições que representem riscos inaceitáveis
e intoleráveis.

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7. BASE LEGAL NORMATIVA

1.5.3.1.A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos ocupacionais em suas atividades.

1.5.3.1.1 O gerenciamento de riscos ocupacionais deve constituir um Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR.

1.5.3.2 A organização deve:

a) evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho;

b) identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;

c) avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco;

d) classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de medidas de prevenção;

e) implementar medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e na ordem de prioridade estabelecida na alínea “g”
do subitem 1.4.1; e

f)acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.

1.5.3.3A organização deve adotar mecanismos para:

a) consultar os trabalhadores quanto à percepção de riscos ocupacionais, podendo para este fim ser adotadas as manifestações da Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, quando houver; e

b) comunicar aos trabalhadores sobre os riscos consolidados no inventário de riscos e as medidas de prevenção do plano de ação do PGR

1.5.3.4A organização deve adotar as medidas necessárias para melhorar o desempenho em SST.

1.5.4.4 Avaliação de riscos ocupacionais

1.5.4.4.1A organização deve avaliar os riscos ocupacionais relativos aos perigos identificados em seu(s) estabelecimento(s), de forma a
manter informações para adoção de medidas de prevenção.

1.5.4.4.2 Para cada risco deve ser indicado o nível de risco ocupacional, determinado pela combinação da severidade das possíveis lesões
ou agravos à saúde com a probabilidade ou chance de sua ocorrência.

1.5.5.1.1 A organização deve adotar medidas de prevenção para eliminar, reduzir ou controlar os riscos sempre que:

a) exigências previstas em Normas Regulamentadoras e nos dispositivos legais determinarem;

b) a classificação dos riscos ocupacionais assim determinar, conforme subitem

1.5.4.4.5; c) houver evidências de associação, por meio do controle médico da saúde, entre as lesões e os agravos à saúde dos trabalhadores com os
riscos e as situações de trabalho identificados.

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1.5.5.2. Planos de ação

1.5.5.2.1A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas de prevenção a serem introduzidas, aprimoradas ou mantidas,
conforme o subitem

1.5.4.4.5. 1.5.5.2.2 Para as medidas de prevenção deve ser definido cronograma, formas de acompanhamento e aferição de resultados.

1.5.7Documentação

1.5.7.1O PGR deve conter, no mínimo, os seguintes documentos:

a) inventário de riscos; e

b) plano de ação.

1.5.7.2 Os documentos integrantes do PGR devem ser elaborados sob a responsabilidade da organização, respeitado o disposto nas
demais Normas Regulamentadoras, datados e assinados.

1.5.7.2.1 Os documentos integrantes do PGR devem estar sempre disponíveis aos trabalhadores interessados ou seus representantes
e à Inspeção do Trabalho.

8. DEFINIÇÕES

Avaliação de riscos: Processo de avaliação de risco proveniente de perigo, levando em consideração a adequação de qualquer controle existente,
e decidindo se o risco é ou não aceitável.

Dano: É a consequência de um perigo em termos de lesão, doença, ou uma combinação desses.

Frequência: É a possibilidade de ocorrer um evento com dano levando-se em consideração os registros históricos dos acidentes/ doenças
ocupacionais e o controle eficiente existente

Gravidade: Expressa o potencial de danos para a Saúde e Segurança, não sendo apenas aqueles mais diretos e visíveis ou mensuráveis.

Identificação de perigos: Processo de reconhecimento que um perigo existe, e de definição de suas características.

Nível de Ação: Corresponde a um valor a partir do qual devem ser iniciadas medidas preventivas de forma a minimizar a probabilidade de
que as exposições à agentes

Perigo: fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão ou doença, ou uma combinação destas.

Risco: Fator adverso que se antepõe aos esforços em produzir segurança à integridade física das pessoas e patrimônios, decorrente da combinação da
frequência de ocorrência e da gravidade de um determinado evento perigoso.

Risco Aceitável: Situação em que não é requerida nenhuma ação e não é necessário conservar registros documentados.

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Risco Moderado: Situação em que devem ser feitos esforços para reduzir os riscos, mas os custos de prevenção devem ser
cuidadosamente medidos e limitados. As medidas para redução do risco devem ser implementadas dentro de um período de tempo definido.

Risco Grave: Situação em que o trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido reduzido. Recursos consideráveis podem ter que ser
alocados para reduzir o risco. Se o risco envolve trabalhos em desenvolvimento, deve ser tomada ação urgente.

Risco Crítico: Situação em que o trabalho não deve ser iniciado ou continuado até que o risco tenha sido reduzido. Se não for possível
reduzir o risco, mesmo com recursos ilimitados, o trabalho tem que permanecer proibido.

8.1. RISCOS FÍSICOS:

São as diversas formas as quais possam estar expostos os trabalhadores aos agentes físicos:
Temperaturas extremas, umidade, ruído, vibrações, radiações ionizantes e não ionizantes, pressões anormais, infra-som e ultra-som.

8.2. EXEMPLO E EFEITOS DOS RISCOS NO ORGANISMO HUMANO:

O ruído age diretamente sobre o sistema nervoso, ocasionando:

- fadiga nervosa
- alterações mentais
- perda de memória,
- irritabilidade, dificuldade em coordenar idéias;
- hipertensão;
- modificação do ritmo cardíaco;
- modificação do calibre dos vasos sanguíneos;
- modificação do ritmo respiratório;
- perturbações gastrointestinais;
- diminuição da visão noturna;
- dificuldade na percepção de cores.
Além destas conseqüências, o ruído atinge também o aparelho auditivo causando a perda temporária ou definitiva da audição.

As vibrações podem ser: Localizadas – (em certas partes do corpo). São provocadas por ferramentas manuais, elétricas e pneumáticas.
Consequências: alterações neurovasculares nas mãos, problemas nas articulações das mãos e braços; osteoporose (perda de substância
óssea).Generalizadas – (ou do corpo inteiro). As lesões ocorrem com os operadores de grandes máquinas, como os motoristas de caminhões, ônibus
e tratores. Conseqüências: Lesões na coluna vertebral; dores lombares.

8.3. RISCOS QUÍMICOS:


São as diversas formas as quais possam estar expostos os trabalhadores aos agentes químicos:
Substâncias e/ou compostos ou produtos químicos em geral que possam penetrar no organismo pelas vias respiratórias, tais como poeiras, nevoas,
fumos, neblinas, gases e vapores.

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8.3.1 EXEMPLO E EFEITOS DOS RISCOS NO ORGANISMO HUMANO:

Após penetrar no organismo, os agentes químicos podem provocar uma variedade de efeitos tóxicos, incluindo efeitos imediatos (agudos) ou os
efeitos a longo prazo (crônicos), dependendo da natureza do produto químico e da via de exposição. As partes do corpo mais afetadas são os
pulmões, a pele, o sistema nervoso (cérebro e nervos), a medula óssea, o fígado e os rins.

8.3.2 CLASSIFICAÇÕES DOS EFEITOS:

Irritantes e/ou corrosivos: provocam alterações na pele ou mucosas (cimento, ácidos, bases); Sensibilizantes: produzem
alergias (níquel, cromo, fibras sintéticas); Asfixiantes:
impedem o organismo de obter ou utilizar o oxigênio do ar atmosférico (monóxido de carbono (CO), cianetos); Narcóticos: produzem
inconsciência (clorofórmio, éteres, álcoois, acetonas);
Neurotóxicos: produzem alterações no sistema nervoso (anilina, chumbo, mercúrio, benzeno, solventes em geral); Carcinogênicos: produzem
tumores malignos (amianto, benzeno, cádmio, cromo);
Mutagênicos: produzem problemas hereditários (éteres de glicol, chumbo, benzeno); Teratogênicos:
produzem malformações no feto (substâncias radioativas).

8.4. RISCOS BIOLÓGICOS:


São as diversas formas as quais possam estar expostos os trabalhadores aos agentes biológicos: Bactérias,
fungos, bacilos parasitas, protozoários, vírus, entre outros microorganismos.

8.4.1. EXEMPLO E EFEITOS DOS RISCOS NO ORGANISMO HUMANO:


Os riscos biológicos ocorrem por meio de microorganismos que, em contato com o homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades
profissionais favorecem o contato com tais riscos. É o caso das indústrias de alimentação, hospitais, limpeza pública (coleta de lixo),
laboratórios, etc.
9. RISCOS ERGONÔMICOS:
São os riscos ligados a execução e a organização de todos os tipos de tarefas desempenhadas pelo homem,
agentes ergonômicos mais comuns estão:
Trabalho físico pesado, posturas incorretas, posições incômodas, repetitividade, monotonia, ritmo excessivo, trabalho
em turnos e trabalho noturno, jornada de trabalho.

8.4.2 EXEMPLO E EFEITOS DOS RISCOS NO ORGANISMO HUMANO:


Os riscos ergonômicos podem gerar distúrbios psicológicos e fisiológicos e provocar sérios danos à saúde do trabalhador porque produzem
alterações no organismo e estado emocional, comprometendo sua produtividade, saúde e segurança, tais como: LER/DORT, cansaço físico,
dores musculares, hipertensão arterial, alteração do sono, diabetes, doenças nervosas, taquicardia, doenças do aparelho digestivo (gastrite e úlcera),
tensão, ansiedade, problemas de coluna, etc.

8.5. RISCOS DE ACIDENTES:


São situações que fogem do controle dos membros do órgão, mas que podem ter seus efeitos
Minimizados mediante atitudes previstas, indicadas e divulgadas por este programa, como acidente com eletricidade, manuseio de Ferramentas e
Equipamentos, escorregão e outros.

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TRABALHO CNPJ: 33.556.326/0001-59
RUA: CORA CORALINA QD: 13 LT: 37 CASA: 2
8.5.1. EXEMPLO E EFEITOS DOS RISCOS NO ORGANISMO HUMANO:
Arranjo físico deficiente – É resultante de: prédios com área insuficiente; localização imprópria de máquinas e equipamentos; má arrumação e
limpeza; sinalização incorreta ou inexistente; pisos fracos e/ou irregulares.
Máquinas e equipamentos sem proteção – Máquinas obsoletas; máquinas sem proteção em pontos de transmissão e de operação; comando de
liga/desliga fora do alcance do operador; máquinas e equipamentos com defeitos ou inadequados; EPI inadequado ou não fornecido.
Ferramentas inadequadas ou defeituosas – Ferramentas usadas de forma incorreta; falta de fornecimento de ferramentas adequadas; falta de
manutenção.
Eletricidade – Instalação elétrica imprópria, com defeito ou exposta; fios desencapados; falta de aterramento elétrico; falta de manutenção.
Incêndio ou explosão – Armazenamento inadequado de inflamáveis e/ou gases; manipulação e transporte inadequado de produtos inflamáveis e
perigosos; sobrecarga em rede elétrica; falta de sinalização; falta de equipamentos de combate ou equipamentos defeituosos.

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TRABALHO CNPJ: 33.556.326/0001-59
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9. INVENTÁRIO DE RISCOS POR SETORES

9.5. SETORES AVALIADOS

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS POR SETORES


NOME DA EMPRESA JD SERVIÇOS EIRELLI CNAE 43.29-1-03 GRAU DE RISCO 03 JORNADA DE 08 HORAS DATA 07/03/2022

TRABALHO
PROCESSO MONTAGEM E MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES, ESCADAS E DESCRIÇÃO LOCAL DE ATUAÇÃO DO GE QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS
ESTEIRAS ROLANTES
DESCRIÇÃO DO MATERIAIS E FERRAMENTAS DE TRABALHO MASCULINO FEMININO
AMBIENTE ÁREAS EM AMBIENTE DE CONSTRUÇÃO CIVIL DURANTE
INSTALAÇÃO DE ELEVADOR/ ESCADA/ ESTEIRA. CASA DE
Tipo De Piso: Granitina; LIXADEIRAS, FURADEIRAS, PEÇAS DE ELEVADORES, 07 -
Paredes: Alvenaria com argamassa; Pé
GUINCHOS, PARAFUSOS, MARTELETES, CABOS DE AÇO, MÁQUINAS, CAIXA DE CORRIDA E POÇO DO EQUIPAMENTO.
Direito: Aproximadamente 3,00 m.
DEPENDÊNCIAS DO LOCAL ONDE O ELEVADOR/ ESCADA/ TOTAL
Cobertura: gesso CORDAS DE SEGURANÇA ETC.....
Ventilação: Natural através de janelas e exaustor ESTEIRA ESTEJA INSTALADO (PRÉDIOS RESIDENCIAIS,
Iluminação: Natural/Artificial através de luminárias
fluorescentes. COMERCIAIS E EMPRESARIAIS). 07

FUNÇÕES MONTADOR E AUXILIAR DE MONTAGEM CBO 7311-55 SETOR OPERACIONAL

PERIGOS / LIMITE DE FONTE CONTROLE EXISTENTE E SUA EFICACIA AVALIAÇÃO DO RISCO CRITÉRIO PARA
AGENTE FONTES DE DANO EXPOSIÇÃO GERADORA PERFIL DE MONITORAMENTO
RISCOS EXPOSIÇÃO DA EXPOSIÇÃO
POAD/EPC EFICAZ? EPI CA EFICAZ? TEC.
S/N S/N UTILIZADA G F RISCO
ELEVADORES MONITORAMENTO
PROTETOR 35981 2- 1- 2-
F RUÍDO DANOS AUDITIVOS .. COM MOTO .. .. S QUANTITATIVA PERIÓDICO NÃO
AUDITIVO MODERADO IMPROVÁVEL ACEITÁVEL
GERADOR NECESSÁRIO
CONTATO COM MONITORAMENTO
LUVA
ÓLEOS E DERMATITES A PELE SEM 12705/10931 AVALIAÇÃO 2 – POUCO 2-
.. .. .. NITRILICA E S QUALITATIV 1 - LEVE PERIÓDICO
Q GRAXAS
EQUIPAMENTO
CREME DE PROVÁVEL ACEITÁVEL
A
DE PROTEÇÃO NECESSÁRIO
E CREME PROTEÇÃO
PNI
RESPIRADOR
(PARTICULADOS VARREÇÃO DE MONITORAMENTO
PROBLEMAS SEMIFACIAL
NÃO POÇO DE 9273 QUANTITATIVA 3-
Q IDENTIFICADOS
RESPIRATÓRIOS ..
ELEVADOR
.. .. FILTRANTE S 1 - LEVE 3 - PROVÁVEL PERIÓDICO
PFF2 MODERADO
[POEIRA]) NECESSÁRIO

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TRABALHO CNPJ: 33.556.326/0001-59
RUA: CORA CORALINA QD: 13 LT: 37 CASA: 2
MÁSCARA DE
AVALIAÇÃO 2 – POUCO 2- MONITORAMENTO
VÍRUS E VIROSES E .. AMBIENTE DE .. .. PROTEÇÃO .. S
B QUALITATIVA 1 - LEVE
BACTÉRIAS BACTERIOSES TRABALHO PROVÁVEL ACEITÁVEL CONTÍNUO
PFF 1

DORES E DOENÇAS AVALIAÇÃO 2 – POUCO 2- MONITORAMENTO


POSTURA .. PROCESSO .. .. .. .. ..
E OSTEOMUSCULARES QUALITATIVA 1 - LEVE
INADEQUADA PRODUTIVO PROVÁVEL ACEITÁVEL PERIÓDICO

DORES E DOENÇAS AVALIAÇÃO 2 – POUCO 4- MONITORAMENTO


ESFORÇO .. PROCESSO .. .. .. .. .. 2-
E OSTEOMUSCULARES QUALITATIVA
FÍSICO INTENSO PRODUTIVO MODERADO PROVÁVEL MODERADO PERIÓDICO

LEVANTAMENTO
TRANSPORTE E TRANSPORTE
DORES E DOENÇAS AVALIAÇÃO 2 – POUCO 4- MONITORAMENTO
E MANUAL DE MANUAL DE 2-
OSTEOMUSCULARES .. .. .. .. .. .. QUALITATIVA
CARGA CARGAS OU MODERADO PROVÁVEL MODERADO PERIÓDICO
VOLUMES

DIFERENÇA DE EQUIPAMENTO
TRABALHO EM QUEDA DE DIFERENÇA NÍVEL MAIOR DE PROTEÇÃO AVALIAÇÃO 3-
A
ALTURA DE NIVEL .. QUE DOIS .. .. CONTRA .. S QUALITATIVA 3 - SEVERO 9 - CRÍTICO ANUAL
METROS QUEDAS PROVÁVEL

LESÕES MÁQUINAS E PROCEDIMENTO


PARTES AVALIAÇÃO 2- 3- MONITORAMENTO
A GRAVES/FERIMENTOS/ EQUIPAMENTOS DE BLOQUEIO S NA
ROTATIVAS .. .. QUALITATIVA 6 - GRAVE
AMPUTAMENTOS SEM PROTEÇÃO DE ENERGIA .. MODERADO PROVÁVEL CONTÍNUO

MOBILIÁRIO
E/OU
SUPERFÍCIES
LUVA
COM QUINAS
OBJETOS CONTUSÕES/ ANTICORTE E AVALIAÇÃO 2- 3- MONITORAMENTO
VIVAS, 37266/36511/25411/34271/39665
A CORTANTES PERFURAÇÕES .. .. .. CALÇADO DE S QUALITATIVA 6 - GRAVE
REBARBAS OU MODERADO PROVÁVEL CONTÍNUO
SEGURANÇA
ELEMENTOS DE
FIXAÇÃO
EXPOSTOS

EXTENÇÕES,
PLACA DE AVALIAÇÃO 2- 1- 2- MONITORAMENTO
A .. QUADROS S LUVAS DE S
ELETRICIDADE CHOQUE E MORTE ..
ELÉTRICOS E SINALIZAÇÃO PROTEÇÃO QUALITATIVA MODERADO IMPROVÁVEL ACEITÁVEL CONTÍNUO
MÁQUINAS
CORTES, 1- 1- MONITORAMENTO
A FERRAMENTAS .. POSTO DE .. .. .. AVALIAÇÃO 1 - LEVE
PERFURAÇÕES, .. ..
INADEQUADAS TRABALHO QUALITATIVA IMPROVÁVEL ACEITÁVEL PERIÓDICO
INCISÕES
MÁQUINAS E CORTES, 1- 1- MONITORAMENTO
A .. ROTINA DE .. .. .. AVALIAÇÃO 1 - LEVE
FERRAMENTAS PERFURAÇÕES, .. ..
TRABALHO QUALITATIVA IMPROVÁVEL ACEITÁVEL PERIÓDICO
SEM PROTEÇÃO INCISÕES
OUTRAS 3- 3- MONITORAMENTO
A .. ROTINA DE .. .. .. AVALIAÇÃO 1 - LEVE
SITUAÇÕES DE QUEDAS, TROPEÇÕES .. ..
TRABALHO QUALITATIVA PROVÁVEL MODERADO PERIÓDICO
RISCO

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1
TRABALHO CNPJ: 33.556.326/0001-59
RUA: CORA CORALINA QD: 13 LT: 37 CASA: 2
10. INVENTÁRIO DE RISCOS POR FUNÇÃO

Nº DA TABELA
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
JD SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES EIRELLI
POR FUNÇÃO 01

FUNÇÕES:

 MONTADOR DE ELEVADORES E AUXILIAR DE MONTAGEM


DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
Montam, testam e inspecionam placas, aparelhos e, ou equipamentos eletroeletrônicos. Instalam painel de comando de rampa, esteira rolante e elevadores; preenchem relatórios e fichas dos equipamentos. Organizam e mantêm o local de trabalho em condições de uso. Abastecem o posto de trabalho de componentes, peças e materiais.

CONDIÇÕES GERAIS DO EXERCÍCIO:

Atuam em indústrias de fabricação de materiais elétricos e eletrônicos, máquinas, aparelhos e equipamentos em geral, instrumentos de precisão e ópticos e equipamentos para automação industrial, cronômetros e relógios. Podem ter vínculo formal ou trabalhar como autônomos. Estão organizados em equipes, em células e linhas de
montagem e são supervisionados permanentemente. Trabalham em ambientes fechados por rodízio de turnos e algumas vezes em posições desconfortáveis, expostos a ruídos e altas temperaturas.

TEMPO DE EXPOSIÇÃO AVALIAÇÃO DO RISCO


CRITERIO PARA
MONITORAÇÃO DA
EVENTUAL / INTERMITENTE /
RISCOS ENCONTRADOS AGENTES CONTÍNUO G F RISCO EXPOSIÇÃO
OCASIONAL HABITUAL

MONITORAMENTO
Ruído (Ambiente, Máquinas e Equipamentos Utilizados no processo de 2- 1-
RISCO FÍSICO 2 - ACEITÁVEL PERIÓDICO NÃO
montagem); MODERADO IMPROVÁVEL
NECESSÁRIO

3- MONITORAMENTO
1 - LEVE 3 - PROVÁVEL
Poeira MODERADO PERIÓDICO NECESSÁRIO
RISCO QUÍMICO
2 - POUCO MONITORAMENTO
1 - LEVE 2 - ACEITÁVEL
Produtos Químicos em Geral (Óleos, graxas); PROVÁVEL PERIÓDICO NECESSÁRIO

2 – POUCO MONITORAMENTO
RISCO BIOLÓGICO Vírus e Bactérias; 1 - LEVE 2 - ACEITÁVEL
PROVÁVEL CONTÍNUO

2 – POUCO MONITORAMENTO
Postura inadequada 1 - LEVE 2 - ACEITÁVEL
PROVÁVEL PERIÓDICO

RISCO ERGONÔMICO 2- 2 – POUCO 3- MONITORAMENTO


Levantamento Manual de Peso
MODERADO PROVÁVEL MODERADO PERIÓDICO

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2- 2 – POUCO 3- MONITORAMENTO
Esforço Físico Intenso
MODERADO PROVÁVEL MODERADO PERIÓDICO

1- MONITORAMENTO
Ferramentas Inadequadas ou Defeituosas 1 - LEVE 1 - ACEITÁVEL
IMPROVÁVEL PERIÓDICO

2- 1- MONITORAMENTO
Eletricidade 2 - ACEITÁVEL
MODERADO IMPROVÁVEL CONTÍNUO

Trabalho em Altura 3 - SEVERO 3 - PROVÁVEL 9 - CRÍTICO ANUAL

1- MONITORAMENTO
Máquinas e Equipamentos sem Proteção 1 - LEVE 1 - ACEITÁVEL
RISCO DE ACIDENTES IMPROVÁVEL PERIÓDICO

2- MONITORAMENTO
Partes rotativas 3 - PROVÁVEL 6 - GRAVE
MODERADO CONTÍNUO

2- MONITORAMENTO
Objetos cortantes 3 - PROVÁVEL 6 - GRAVE
MODERADO CONTÍNUO

Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes (Quedas, 3- MONITORAMENTO
1 - LEVE 3 - PROVÁVEL
tropeções). MODERADO PERIÓDICO

PERIODO DE UTILIZAÇÃO
EPIS / EPCS UTLIZADOS
EVENTUAL INTERMITENTE / HABITUAL CONTÍNUO

Uniforme de trabalho (Calça e camiseta)

Calçado de segurança

Capacete de segurança com jugular

Protetor Auricular tipo plug

Protetor Auricular tipo concha

Óculos de Segurança

Luva de látex algodão

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Luva de raspa

Máscaras de Proteção respiratória com filtros para poeiras

Cinto de Segurança tipo paraquedista

Talabarte com trava – quedas

Placas de Sinalização

Linha de vida

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11. ANÁLISE CONCLUSIVA DO RISCO

Esta análise conclusiva somente será obrigatória para os casos cujo grau de risco for CRÍTICO ou GRAVE. Para
os casos de MODERADO e ACEITÁVEL é facultativo (não obrigatório). Os controles considerados adequados
devem ser comprovados, ou seja, possuir evidência objetiva de que são eficazes para o controle do perigo/ riscos
analisados, quais sejam:
 Controle Operacional: Procedimento/ Instrução de trabalho devidamente elaborada e implementada e que fale
diretamente sobre o perigo que se quer controlar.
 Controle Operacional: Procedimento/ Instrução de trabalho devidamente elaborada e implementada e que fale
diretamente sobre o perigo que se quer controlar.
 Equipamento de Proteção Individual (EPI): Equipamento devidamente apropriado para a realização de uma
atividade de risco, que possua certificado de aprovação (CA), mantido em condições de uso/higienizado, cujo
colaborador(es) / prestador(es) de serviço(s) tenha(m) conhecimento(s)/ treinamento(s) do seu uso e limitações.
 Equipamento de Proteção Coletiva (EPC): Equipamento devidamente dimensionado para prevenir a ocorrência
do evento em questão, que possa afetar a saúde e a segurança dos colaboradores e ser demonstrada sua capacidade atual
de ação, sua manutenção preventiva conforme normas técnicas e ou legislação específica.
 Treinamento: Treinamentos devidamente comprovados, e quando aplicável, com análise de eficácia do
treinamento.

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12. PLANO DE AÇÃO

**O plano de ação dever considerar todos os fatores existentes no local, usando de mecanismos e técnicas para
minimizar, controlar, neutralizar ou eliminar os riscos existentes no ambiente de trabalho.
RESULTADO DA
RISCO ATIVIDADE AVALIAÇÃO DO AÇÃO META RESPONSÁVEL DATA TÉCNICA UTILIZADA STATUS
RISCO
ELEVADORES COM USAR PROTETOR EVITAR PERDAS GESTORES E
RUÍDO ACEITÁVEL 03/01/2022 QUANTITATIVA CONCLUÍDO
MOTO GERADOR AUDITIVO AUDITIVAS COLABORADOR
USAR LUVA
MONTAGEM E EVITAR CONTATO GESTORES E
ÓLEOS E GRAXAS ACEITÁVEL NITRILICA E CREME 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
DESMONTAGEM COM O PRODUTO COLABORADOR
DE PROTEÇÃO
PROTEGER O
PNI
UTILIZAR
(PARTICULADOS TRABALHADOR DO GESTORES E QUALITATIVA E
VARREÇÃO DE POÇO MODERADO RESPIRADOR 03/01/2022 CONCLUÍDO
NÃO
DE ELEVADOR SEMIFACIAL FOCO DE POEIRA COLABORADOR QUANTITATIV
IDENTIFICADOS
FILTRANTE PFF2
[POEIRA]) EXISTENTE A
UTILIZAR MÁSCARA
VÍRUS E ROTINA DE EVITAR GESTORES E
ACEITÁVEL DE PROTEÇÃO 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
BACTÉRIAS TRABALHO CONTAMINAÇÕES COLABORADOR
PFF1
POSTURA PROCESSO PAUSAS E EVITAR DOENÇAS GESTORES E
ACEITÁVEL 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
INADEQUADA PRODUTIVO ALONGAMENTOS OSTEOMUSCULARES COLABORADOR
REVEZAMENTO DE
ESFORÇO FÍSICO ROTINA DE TRABALHADORES, EVITAR DOENÇAS GESTORES E
MODERADO 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
INTENSO TRABALHO DIVISÃO DE OSTEOMUSCULARES COLABORADOR
ATIVIDADES
USAR MÁQUINAS E
LEVANTAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE EVITAR DOENÇAS GESTORES E
TRANSPORTE TRANSPORTE MODERADO 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
MANUAL DE CARGA MANUAL DE CARGAS TRANSPORTE (EX.: OSTEOMUSCULARES COLABORADOR
OU VOLUMES
GUINCHOS)
USAR
TRABALHO EM ELIMINAR RISCOS DE GESTORES E
TRABALHO EM CRÍTICO EQUIPAMENTO DE 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
ALTURA ALTURA PROTEÇÃO QUEDAS COLABORADOR
CONTRA QUEDAS
ATIVIDADE COM EVITAR ACIDENTES
GESTORES E
PARTES MOTORES, CABO DE GRAVE USAR PROTEÇÕES POR CONTATO COM 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
ROTATIVAS E TER ATENÇÃO COLABORADOR
AÇO PARTES PERIGOSAS
CONTATO COM
MOBILIÁRIO E/OU EVITAR ACIDENTES
USAR LUVA
SUPERFÍCIES COM GESTORES E
OBJETOS GRAVE ANTICORTE E POR CONTATO COM 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
QUINAS VIVAS,
CORTANTES CALÇADO DE COLABORADOR
REBARBAS OU OBJETOS CORTANTES
SEGURANÇA
ELEMENTOS DE
FIXAÇÃO EXPOSTOS
USO DE EXTENÇÕES,
USAR LUVAS DE
CONTATO COM
PROTEÇÃO E EVITAR CHOQUES GESTORES E
ELETRICIDADE QUADROS ACEITÁVEL 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
COLOCAR PLACAS ELÉTRICOS COLABORADOR
ELÉTRICOS E
DE SINALIZAÇÃO
MÁQUINAS
ENVIAR PARA AS EVITAR LESÕES
FERRAMENTAS PROCESSO FERRAMENTAS CAUSAS POR GESTORES E
ACEITÁVEL 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
INADEQUADAS PRODUTIVO PARA A FERRAMENTAS COLABORADOR
MANUTENÇÃO INAPROPRIADAS
MÁQUINAS E
PROCESSO MANUTENÇÃO GESTORES E
FERRAMENTAS ACEITÁVEL EVITAR ACIDENTES 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
PRODUTIVO PERIÓDICA COLABORADOR
SEM PROTEÇÃO
OUTRAS OBSERVAR E
ROTINA DE EVITAR ACIDENTES GESTORES E
SITUAÇÕES DE MODERADO CUMPRIR ITENS DE 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
TRABALHO DO TRABALHO COLABORADOR
RISCO SEGURANÇA

STATUS DAS ATIVIDADES EXECUTADOS E RISCOS ENVOLVIDOS


 CONCLUIDAS: Atividades concluídas com êxito  ATRASADAS: Atividades que se encontram atrasadas por fatores
pendentes
 REPLANEJADAS: Atividades que foram reorganizadas para serem executadas  EM ANDAMENTO: Atividades que estão sendo executadas

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13. MATRIZ DE RISCOS

TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DO RISCO


GRAVIDADE X FREQUÊNCIA
FREQUÊNCIA
CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
1 - Improvável 2.- Pouco provável 3 - Provável 4 - Muito
provável

1-Leve 1- Aceitável 2 - Aceitável 3. Moderado 4 - Moderado

2- Moderado 2 - Aceitável 4 - Moderado 6 - Grave 8 - Grave


GRAVIDADE

3 - Severo 3 - Moderado 6 - Grave 9 - Critico 12 - Critico

4 - Fatal 4* - Grave 8 - Critico 12 - Critico 16 - Critico

1. Classificação dos riscos por frequência x gravidade, *Havendo a possibilidade de uma fatalidade, a classificação do risco será considerada como no
mínimo “grave”.

GRAVIDADE CONSEQUENCIA DO ACIDENTE DO TRABALHO CONSEQUENCIA DA DOENÇA OCUPACIONAL

1- Leve Sem ferimento/ pequena lesão Sem efeito

2- Moderado Lesão grave, mas recuperável. Recuperável reversível

3- Severo Lesão muito grave ou incapacidade permanente Irrecuperável irreversível

4- Fatal Acidente fatal Doença Fatal

2. Classificação gravidade
FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA BASEADA NO HISTÓRICO E EVIDENCIA

1 Ocorrência é muito rara ou nunca ocorreu

2 Ocorrência é rara, mas já ocorreu (Ex. Anualmente)

3 Ocorrência frequente (Ex. Mensalmente)

4 Ocorrência muito frequente (Ex. Semanal)


3. Classificação frequência *Nota: Não pode ser confundida com a probabilidade do perigo encontrado e sim com a probabilidade dos potenciais
consequência.

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14. DEMAIS NORMAS REGULAMENTADORAS

NR 1 – Disposições Gerais
Determina que as normas regulamentadoras, relativas à segurança e medicina do trabalho, obrigatoriamente, deverão ser cumpridas por todas as
empresas privadas e públicas, desde que possuam empregados regidos de acordo com a CLT.
Determina, também, que o Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho – SST é o órgão competente para coordenar, orientar, controlar e
supervisionar todas as atividades relacionadas a Segurança do Trabalho.
Dá competência às Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego (SRTEs) regionais, determina as responsabilidades do empregador e
a responsabilidade dos empregados.

NR 2 – Inspeção Prévia
Determina que todo estabelecimento novo deverá solicitar aprovação de suas instalações ao órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego,
que emitirá o CAI – Certificado de Aprovação de Instalações, por meio de modelo pré-estabelecido no próprio site do MTE.

NR 3 – Embargo ou Interdição
A SRTE poderá interditar/embargar o estabelecimento, as máquinas, setor de serviços se os mesmos demonstrarem grave e iminente risco para o
trabalhador, mediante laudo técnico, e/ou exigir providências a serem adotadas para a regularização das irregularidades. Em caso de interdição ou
embargo em um determinado, setor ou maquinários ou na empresa toda, os empregados receberão os salários como se estivessem trabalhando.

NR4 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho


A implantação do SESMT depende da gradação do risco da atividade principal da empresa (Classificação Nacional de Atividades Econômicas –
CNAE) e do número total de empregados do estabelecimento (Quadro 2).
Dependendo desses elementos o SESMT deverá ser composto por Engenheiro de Segurança do Trabalho, Médico do Trabalho, Enfermeiro do
Trabalho, Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, Técnico de Segurança do Trabalho.
O quantitativo dos membros do SESMT na empresa será definido mediante a quantidade de empregados da empresa.
O SESMT tem por finalidade promover ações de prevenção e correção dos riscos encontrados para tornar o ambiente de trabalho um lugar
seguro. Compatível com a preservação saúde, e com a segurança do trabalho.

NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA


Todas as empresas privadas, públicas, sociedades de economia mista, instituições beneficentes, cooperativas, clubes, desde que possuam
empregados celetistas, dependendo do grau de risco da empresa e do número mínimo de 20 empregados são obrigadas a manter a CIPA.
Este dimensionamento depende da Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE, que remete a outra listagem de número de
empregados.
Seu objetivo é a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, tornando compatível o trabalho com a preservação da saúde do
trabalhador.
A CIPA é composta de um representante da empresa – Presidente (designado) e representantes dos empregados, eleitos em escrutínio
secreto, com mandato de um ano e direito a uma reeleição e mais um ano de estabilidade.
Mesmo quando a empresa não precisar de ter membros eleitos de acordo com o dimensionamento previsto. Ele deverá ter um membro
designado pelo empregador. Esse designado responderá pelas ações da CIPA na empresa.

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NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual
As empresas são obrigadas a fornecer aos seus empregados equipamentos de proteção individual, destinados a proteger a saúde e a integridade
física do trabalhador.
O EPI deve ser entregue gratuitamente, e a entrega deverá ser registrada.
Todo equipamento deve ter o CA (Certificado de Aprovação) do Ministério do Trabalho e Emprego e a empresa que importa EPIs também deverá
ser registrada junto ao Departamento de Segurança e Saúde do Trabalho, existindo para esse fim todo um processo administrativo.

NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional


Essa norma estabelece, dentre outras coisas, a obrigatoriedade de exames médicos obrigatórios para as empresas. São eles:
- Exame admissional,
- Exame periódico,
- Retorno ao trabalho,
- Mudança de função,
- Demissional
- E exames complementares, dependendo do grau de risco da empresa, e agentes agressores presentes no ambiente de trabalho, a critério do médico
do trabalho e dependendo dos quadros na própria NR 7 , bem como, na NR 15 (Insalubridade), existirão exames específicos para cada risco que
o trabalho possa gerar

NR 8 – Edificações
Esta norma define os parâmetros para as edificações, observando-se a proteção contra a chuva, insolação excessiva ou falta de insolação,
enfim, busca estabelecer condições do conforto nos locais de trabalho.
É importante também no tange o assunto, observar as legislações pertinentes nos níveis federal, estadual e municipal.

NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais


Estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implantação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) a todas as empresas que
admitam trabalhadores como empregados.
O PPRA objetiva a preservação da saúde e integridade do trabalhador, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos
ambientais existentes, ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em vista a proteção ao meio ambiente e até dos recursos
naturais.
O PPRA é um programa dinâmico e se for levado a sério desde a elaboração até a execução das medidas preventivas, pode contribuir de forma bem
significativa para a organização das ações de prevenção de acidentes e doenças do trabalho dentro de cada empresa.

NR 10 – Instalações e Serviços de Eletricidade


Visa estabelecer condições mínimas para garantir a segurança daqueles que trabalham em instalações elétricas, em suas diversas etapas, incluindo
projeto, execução, operação, manutenção, reforma e ampliação. Cobrir em nível preventivo usuários e terceiros.

NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais


Estabelece medidas de prevenção a Operação de Elevadores, Guindastes, Transportadores Industriais e Máquinas Transportadoras. Trata da
padronização dos procedimentos operacionais, e assim, busca garantir a segurança de todos os envolvidos na atividade .

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NR 12 – Máquinas e Equipamentos
Determina, dentre outras coisas, as instalações e áreas de trabalho, distâncias mínimas entre as máquinas. Os equipamentos; dispositivos
de acionamento, partida e parada das máquinas e equipamentos. Em seus vários anexos os
equipamentos são mostrados de forma bem detalhada, sempre busca a padronização das medidas de prevenção a serem adotadas, a fim de obtermos
um trabalho mais seguro em todas as operações com o maquinário.

NR 13 – Caldeiras e Vasos de Pressão


Estabelece os procedimentos de segurança que devem ser observados nas atividades referentes a projeto de construção, acompanhamento de
operação e manutenção, inspeção e supervisão de inspeção de caldeiras e vasos de pressão.
Norma que exige treinamento específico para os seus operadores, contendo várias classificações e categorias, nas
especialidades, devido, principalmente, ao seu elevado grau de risco.

NR 14 – Fornos
Define os parâmetros e serem observados para a instalação de fornos, cuidados com gases, chamas, líquidos. É importante observar as legislações
pertinentes nos níveis federal, estadual e municipal.

NR 15 – Atividades e Operações Insalubres


Com base na NR 15, o termo insalubridade é usado para definir o trabalho em um ambiente hostil á saúde.
Tem direito ao adicional de insalubridade devido ao trabalhador que exerce suas atividades em condições insalubres nos termos da NR 15.
O ARTIGO 189 DA CLT (CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO) TAMBÉM ESTABELECE QUE:
“Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de
trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da
intensidade do agente e o tempo de exposição aos seus efeitos”.
Os agentes causadores de insalubridade estão contidos nos anexos da NR 15, alguns exemplos de agentes insalubres são ruído contínuo ou
permanente; ruído de Impacto; tolerância para exposição ao calor; radiações ionizantes; agentes químicos e poeira s minerais.
Tanto a NR 15 quanto a NR 16 dependem de perícia, a cargo do Médico do Trabalho ou do Engenheiro de Segurança do Trabalho.

NR 16 – Atividades e Operações Perigosas


A NR 16 normatiza um adicional de 30% sobre o salário para o trabalho que exerce sua atividade em situação perigosa.
A atividade é considerada perigosa quanto tem potencial para causar dano imediato ao trabalhador, exemplo: atividades ligada a explosivo,
inflamáveis e energia elétrica.
Vale ressaltar que a atividade para ser considerada perigosa tem que estar listada na NR 16 do Ministério do Trabalho e Emprego.

NR 17 – Ergonomia
Esta norma estabelece os parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas do homem.
Máquinas, ambiente, comunicações dos elementos do sistema, informações, processamento, tomada de decisões, organização, tudo isso gera
conseqüências no trabalhador, e devem ser avaliados, e se necessário, reorganizado.

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Observe-se que as LER – Lesões por Esforços Repetitivos, e as denominadas DORT – Doença Osteomuscular, relacionada ao trabalho
constituem o principal grupo de problemas à saúde, reconhecidos pela sua relação laboral.
O termo DORT é muito mais abrangente que o termo LER, constante hoje das relações de doenças profissionais da Previdência.

NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção


Destina a regulamentar o elenco de providências a serem executadas, em função do cronograma de uma obra, levando-se em conta os riscos de
acidentes e doenças do trabalho e as suas respectivas medidas de segurança.
É sem dúvidas uma das legislações mais completas de todas as 35 que vigoram atualmente.

NR 19 – Explosivos
Determina parâmetros para o depósito, manuseio e armazenagem de explosivos. Objetivando regulamentar medidas de segurança para esse
trabalho que é de alto risco.

NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis


Define os parâmetros para as atividades de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e
líquidos combustíveis.

NR 21 – Trabalho a céu aberto


Define o tipo de proteção que deve ser fornecida pela emrpesa aos trabalhadores que trabalham sem abrigo contra intempéries (insolação,
condições sanitárias, água etc.).

NR 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração


Estabelece normas para a segurança dos trabalhadores indústria da mineração. Objetivando a busca permanente por um ambiente de trabalho
seguro.
A mineração tem normas bem específicas. Alguns itens que são exclusivos da mineração PGR (Programa de Gerenciamento de Risco),
CIPAMIN.

NR 23 – Proteção contra Incêndios


Todas as empresas devem possuir proteção contra incêndio; saídas para retirada de pessoal em serviço e/ou público; pessoal treinado e
equipamentos. Em 2011 essa norma foi alterada e já não tem muito a oferecer.
Todas as questões relacionadas a incêndios devem ser resolvidas observando as legislações estaduais do Corpo de Bombeiros.

NR 24 – Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais do Trabalho


Todo estabelecimento deve atender as denominações desta norma. Ele busca adequar banheiros, vestiários, refeitórios, alojamentos e outras
questões de conforto.
Cabe a CIPA e/ou ao SESMT (onde houver), a observância e cumprimento desta norma. É importante observar também, se nas Convenções
Coletivas de Trabalho de sua categoria existe algum item sobre o assunto.

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NR 25 – Resíduos Industriais
Trata da eliminação dos resíduos gasosos, sólidos, líquidos de alta toxidade, periculosidade, risco biológico, radioativo, relativos ao trabalho.
Busca evitar acidentes como o que aconteceu no caso césio em Goiás.
No caso de eliminação de resíduos, é importante consultar as normas estaduais e municipais relacionadas.

NR 26 – Sinalização de Segurança
Determina as cores e serem observadas na segurança do trabalho como forma de prevenção evitando a distração, confusão e fadig a do trabalhador,
bem como cuidados especiais quanto a produtos e locais perigosos.
Em 2011 a NR 26 foi alterada e já não oferece muito. Qualquer dúvida sobre o tema deve ser esclarecida com as normas estaduais
e NBR’s.

NR 27 – Registro Profissional do Técnico de Segurança


Apesar de ainda constar em todos os livros de NR esta norma foi revogada.

NR 28 – Fiscalização e penalidades
Estabelece os procedimentos a serem adotados pela fiscalização trabalhista de segurança e medicina do trabalho, tanto a concessão de prazos ás
empresas para a correção de irregularidades técnicas, como também, no que concerne ao procedimento de autuação por infração as Normas
Regulamentadoras de Segurança e Medicina do trabalho, e valores de multas.

NR 29 – Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário


Tem por objetivo regulamentar a proteção prevenção contra acidentes e doenças profissionais, facilitar os primeiros socorros a acidentados e
alcançar as melhores condições possíveis de segurança e saúde aos trabalhadores portuários.
As disposições contidas nessa NR aplicam-se aos trabalhadores portuários em operações tanto a bordo como em terra, assim como aos demais
trabalhadores que exerçam atividades nos portos organizados e instalações portuárias de uso privativo e retroportuárias, situadas dentro ou fora
da área do porto organizado.

NR 30 – Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário


Aplica-se aos trabalhadores de toda embarcação comercial utilizada no transporte de mercadorias ou de passageiros, na navegação marítima de
longo curso, na cabotagem, na navegação interior, no serviço de reboque em alto-mar, bem como em plataformas marítimas e fluviais, quando em
deslocamento, e embarcações de apoio marítimo e portuário.
A observância desta Norma Regulamentadora não desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições legais com relação à matéria e
outras oriundas de convenções, acordos e contratos coletivos de trabalho.

NR 31- Segurança e saúde no Trabalho na agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal a aquicultura
Estabelece os preceitos a serem observadas na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o
desenvolvimento de quaisquer atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura com a segurança e saúde e meio
ambiente do trabalho.

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NR 32 – Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde
Tem por finalidade estabelecer diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção á segurança e a saúde dos trabalhadores dos
serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência á saúde em geral.
Norma bem específica para regulamentar inclusive os programas de prevenção que tem traços bem particulares nessa atividade.

NR 33 – Segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados


Tem por objetivo estabelecer requisitos mínimos para a identificação de espaços confinados e o controle dos riscos existentes, de forma a
garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nesses espaços. Entende-se por espaço
confinado qualquer área não projetada para ocupação humana, que tenha meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação seja insuficiente para
remover os contaminantes, que possa existir enriquecimento ou insuficiência de oxigênio exigido para uma respiração natural.

NR 34 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção e reparação naval


Estabelece requisitos mínimos e as medidas de proteção e segurança, á saúde e ao meio ambiente de trabalho nas atividades da indústria de
construção e reparação naval. Engloba assuntos como APR (Análise Preliminar de Risco), DDS (Diálogo Diário de Segurança), PT
(Permissão de Trabalho), EPI(Equipamento de Proteção Individual), EPC (Equipamento de Proteção Coletiva), dentre outros.

NR 35 – Trabalho em Altura
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização,
execução, treinamento de funcionários, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta
atividade.

NR 36 – Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados


O objetivo da Norma Regulamentadora 36 é estabelecer os requisitos mínimos para a avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas
atividades desenvolvidas na indústria de abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo humano.
A NR 36 visa o estabelecimento formas e procedimentos de trabalho de forma a garantir permanentemente a segurança, a saúde e a qualidade de
vida no trabalho. Sem causar prejuízo da observância do normatizado nas demais Normas Regulamentadoras – NR’s do Ministério do Trabalho e
Emprego.

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14.1. CAMPANHAS EDUCATIVAS
É uma das melhores formas de promover a saúde e segurança nos ambiente de trabalho. Com a
Realização de treinamentos, palestras, inspeções no ambiente de trabalho, fixação de cartazes e placas com frases educativas e motivadoras a
prática prelecionista.

14.2. TREINAMENTOS
Todos os trabalhadores do órgão deverão receber um treinamento admissional e periódico, Objetivando a garantia de sua integridade física. Os
treinamentos deverão ser realizados no horário de trabalho e devem preencher, no mínimo, os seguintes quesitos:
- Forma correta de executar os serviços;
- Riscos inerentes a sua atividade nos ambientes do órgão;
- Forma correta de utilização do EPI;
- Orientações sobre normas de procedimentos de segurança no órgão;
Obs.: Colher assinatura do servidor, dando ciente sobre as orientações recebidas.

14.3. PALESTRAS EDUCATIVAS


Têm como objetivo despertar e promover a motivação para segurança e a saúde do trabalhador no ambiente
de trabalho. Segue sugestões de temas a ser abordado:
Técnicas de prevenção e combate a incêndios;
A importância do uso de EPl’s;
Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho;
Alcoolismo, tabagismo, DST/AIDS e outros temas relevantes.

14.4. CONTROLE E AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS


O PGR deverá ser analisado pelo responsável que o órgão indicou, deverão ser observadas
nesta análise, se as recomendações apresentadas neste documento, estão sendo obedecidas e se os resultados obtidos são os desejados.

14.5. MAPAS DE RISCO


Deve reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnostico da situação de segurança
e saúde do trabalho no órgão, isso também possibilita, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre os trabalhadores,
bem como estimular sua participação nas atividades de prevenção. Esse trabalho deve ser desenvolvido pelos componentes da CIPA com
o apoio do SESMT.

14.6. ORDENS DE SERVIÇO


É necessário implementar as ordens de serviços sobre Segurança e Medicina do Trabalho, conscientizando os servidores das obrigações e
proibições que os mesmos devam conhecer e cumprir e que são passiveis de punição pelo seu descumprimento, conforme NR-1
O Órgão deve ter uma Ordem de Serviços Geral fixada no mural e uma ordem de serviçopor função com uma copia arquivada e outra entregue a
cada servidor.

14.7. EM CASO DE ACIDENTE


Em casos de ocorrência de acidente de baixa gravidade, a vítima deverá ser encaminhada para o Local
adequado, onde possa ser atendido por profissional apto.

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Em caso de acidente fatal, comunicar de imediato às autoridades competentes, ao SESMT do local e a Gerência de Saúde e Prevenção. Isolar
os locais diretamente relacionados ao acidente, mantendo suas características até sua liberação pela autoridade policial competente.

14.8. REUNIÕES ORDINÁRIA DA CIPA OU DESIGNADA


Para discussão e análise de todos os acidentes com afastamento superior a 15 dias ou fatais, como as medidas de prevenção de acidentes.

14.9. FICHAS DE CONTROLE DE EPI


Cabe ao empregador, manter uma ficha de fornecimento de EPI para cada servidor. Esta ficha é um documento legal e comprovante do órgão pelo
fornecimento dos EPl’s aos trabalhadores, portanto, qualquer servidor que seja transferido para outro estabelecimento ou obra, deve ser
acompanhado pôr esta ficha. Caso o servidor seja dispensado ou peça demissão, é importante queesta ficha fique arquivada na sua pasta de
documentos. Na ficha deve conter: nome do servidor, função, EPI fornecido, data da retirada, data da entrega, assinatura do servidor e
assinatura do responsável pela entrega.

14.10. UTILIZAÇÕES DO EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


Quando as medidas coletivas não forem suficientes ou não estiverem implantadas, recorre-se ao uso da proteção individual - EPI. Para correta
utilização do EPI, deverá ser adotado os seguintes procedimentos:
- Seleção Técnica do EPI;
- Adequação aos riscos e as atividades exercidas pelos trabalhadores;
- Verificação do conforto oferecido através de avaliação feita pelos trabalhadores;
- Validade do CA e Nº de identificação;
- Especificação Técnica do Fabricante;
- Registro de entrega;
- Reposição conforme uso com devolução;
- Treinamento sobre a correta utilização;
- Limitações de proteção que o EPI oferece;
- Estabelecimento de Normas ou procedimentos quanto ao fornecimento, uso, guarda,
Higienização, conservação, manutenção e reposição, visando manter a proteção originalmente estabelecida.

14.11. ESTOJOS DE PRIMEIROS SOCORROS


O órgão deverá estar equipado de estojo de primeiros socorros e quando possível ter
Profissional treinado.
Obs.: O empregador deverá garantir que a ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho que coloquem em situação de grave e iminente
risco um ou mais trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato as suas atividades, comunicando o fato ao superior hierárquico
direto para as devida providência.
As orientações aos servidores deverão ser feitas por documentos escritos e assinados pelo servidor ou através de sinalizações fixadas em locais
próprios.

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14.12. RISCO AMBIENTAL
A existência ou não de riscos ambientais em níveis ou concentrações que prejudiquem a saúde ou a integridade física do trabalhador, será comprovada
mediante a apresentação dos relatórios:
Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR), Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção (PCMT), Programa de Controle Médico de saúde Ocupacional (PCMSO), LTCAT,
e PPP.

14.13. PCMSO (PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL)


É obrigatoriedade por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores
como servidores, com o objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus trabalhadores.
De conformidade com a Norma Regulamentadora NR-7, é obrigação de todo Órgão a elaboração e Implementação do PCMSO.

14.14. PPP (PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO)


O PPP é um documento histórico-laboral individual do trabalhador foi instituído através do
Anexo XV da instrução Normativa do INSS n.º 078/02. Será exigido dos Órgãos que possuem trabalhadores expostos a agentes nocivos
prejudiciais à saúde

14.15. LTCAT´S
É um laudo técnico de condições Ambientais do Trabalho que deve ser expedido por engenheiro de segurança do trabalho e médico do trabalho. É
um documento que retrata as condições do ambiente de trabalho de acordo com as avaliações dos riscos, concluindo sobre a caracterização
daatividade como especial. É um dos documentos que integram as ações do PPRA exigido pela legislação previdenciária.
Consistem na aplicação de técnicas de amostragens para a realização de avaliações
Quantitativas de agentes físicos e químicos presentes no ambiente de trabalho através de medições das concentrações dos contaminantes
(substâncias e compostos químicos) ou das intensidades dos agentes físicos (ruído, vibrações, calor, etc) e posterior comparação com os respectivos
limites de tolerância da NR 15 (L.T) ou ACGIH (American Conference of Governamental Industrial Hygienists).
O LTCAT é à base de informações para emissão do PPP quando o trabalhador está exposto a agentes nocivos.

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15. CRONOGRAMA DAS INFORMAÇÕES DO PLANEJAMENTO DE METAS E PRIORIDADES

CAMPANHAS EDUCATIVAS: Devem serem executadas periodicamente e quando houver alterações nos assuntos de segurança do trabalho e legislação
vigente.

TREINAMENTOS: Para qualificar e capacitar trabalhadores que exerçam operação de máquinas e equipamentos ou atividades especiais.

PALESTRAS EDUCATIVAS: Promoção da SIPAT conforme NR. 05.

CONTROLE E AVALIAAÇÃO DOS RESULTADOS: Relatórios e inspeções periódicas.

MAPA DE RISCOS: Elaborado e fixado no setor de execução da atividade.

ORDEM DE SERVIÇOS: Na admissão, mudança de função de cada funcionário.

ACIDENTE DO TRABALHO: Analise e investigação de acidentes e emissão de CAT.

CIPA: Elaboração ou designação de membro da Cipa conforme parâmetros da NR. 05

USO DE EPI´S: Obrigatoriedade de fornecimento e uso para todo funcionário admitido na empresa.

ESTOJOS DE PRIMEIROS SOCORROS: Instalação de kit em local de fácil acesso do ambiente de trabalho.

RISCOS AMBIENTAIS: Reconhecimento, controle, minimização e neutralização.

PCMSO: Controle da saúde do trabalhador (exames médicos, controle de aso´s)

PPP: Cadastramento para relatório de todo funcioário e entrega na data de demissão.

LTCAT´S: Analisar quantitativamente quando ambiente for insalubre.

E-SOCIAL SST: e Social é o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais Previdenciárias e Trabalhistas. O objetivo deste
sistema é unificar e facilitar o envio de informações sobre os empregados, por parte das empresas, para o Governo Federal. Para isto, o governo
fornece o manual, leiaute e tabelas referentes aos grupos, eventos e prazos.

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16. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS AGENTES E OPERAÇÕES INSALUBRES

JD SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES EIRELLI TABELA DE AVALIAÇÃOES QUANTITATIVAS DATA DA MEDIÇÃO

07/03/2022

Equipamento utilizado
 Medidor de nível sonoro (Decibelimetro);
 Medidor de nível de luminância (Luximetro);
 Medidor de nível de unidade relativa (Higrômetro);
Setor Posto de trabalho  Medidor de temperatura (Ambiente e termopolar).
Agente Limite de tolerância Valor encontrado Plano de ação recomendado
Ruído 85 Db – para jornada de 8 horas trabalhadas 84.7 Db na operação Usar protetor auricular tipo Plug, conforme
especificações;
Operacional Montagem
Exigir o uso dos protetores auriculares, sempre que
exposto a níveis de ruídos elevantes.
Luminância 300~500 Lux 350 Lux ---------

Temperatura 30 Graus – Trabalho leve Continuo 28 GRAUS ----------

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17. EQUIPAMENTOS UTLIZADOS EM MEDIÇÕES QUANTITATIVAS

Dimensionar a exposição dos trabalhadores a riscos mensuráveis. É feita pelos equipamentos:

· DECIBELÍMETRO: Equipamento utilizado para coleta instantânea de ruídos, não servindo de base confiável, uma vez que não emite material impre sso, podendo desta forma ter seus dados
alterados.

· AUDIODOSÍMETRO: Equipamento utilizado para execução de Laudo de Ruído, emitindo laudo impresso do período avaliado, configurando assim instrumento confiável para
acompanhamento da jornada de trabalho. Conforme observado na NR-15, anexo nº 1 e n° 2.

· LUXÍMETRO: Equipamento utilizado para verificação da luminância nos ambiente, observando os


limites estipulados de conforto lumínico conforme observados na NR-15, anexo.

· TERMÔMETRO DE GLOBO: Equipamento utilizado para verificação de temperatura nos ambientes desejados, observando os limites estipulados de conforto lumínico
conformeObservados na NR-15.

· BOMBA DE AMOSTRAGEM: Denomina se bomba de amostragem instrumentos portáteis que promovem vazão constante na faixa de 5ml por minuto até 6 ml por m inuto e é utilizada em larga escala
para coleta de diversos tipos de produtos contaminantes, particulados, névoas, poeiras respiráveis, poeiras não respiráveis, agentes químicos, biológicos e demais produtos nocivos a saúde do trabalhado

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18. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

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19. RESPONSÁVEL PELAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

RESPONSAVÉL PELAS MEDIÇÕES


CÉS UZ RIBEIRO
CÉSAR LUZ
TEC. DE SEGURANÇA
ANÇADODO
TRABALH
TRABALHO/ / CURSO DEE H G TA OCUPACIONAL.
O (50 HORAS)
REG/MT 7 0/GO
REG/MTE

20. MÉTODOS DE EXECUÇÃO DAS OPERAÇÕES DE MEDIÇÕES

OPERAÇÃO DAS MÉDIDAS


Medidor de nível sonoro (Decibelimetro) Medidor de nível de luminância (Luximetro); Medidor de nível de unidade relativa (Higrômetro) Medidor de temperatura (Termômetro,
Ambiente e termo polar)
1. Pressione a chave seletora de funções na faixa dB; 1. Pressione a chave seletora de funções na faixa LUX; 1. Posicione a chave seletora de funções na faixa 1. Posicione a chave seletora de
2. Pressione o microfone para a fonte de ruído na posição horizontal; 2. Posicione a fotocélula para a fonte de luz, na posição horizontal; % RH; funções na faixa TEMP;
3. Pressione a tecla select para seleciona a ponderação da frequência; 3. Pressione a tela SELECT para selecionar a escala desejada(20, 2. O display exibirá o valor da leitura. 2. Pressione a tela SELECT para
4. A curva nas ponderações A e C é aproximadamente uniforme por toda a escala de 200,2000,20000); selecionar a escala
frequência 30 Hz a 10 kHz, portanto dando uma indicação geral no nível do 4. Sensibilidade espectral característica: o fotodiodo de silício com filtro desejada(0,1 °C, OU 1,0 ºC e
som; utilizado neste instrumento fornece uma compatibilidade muito aproximada 0,1 ºF ou 1,0 ºF);
5. A resposta rápida é adequada para medir sons repentinos e picos de som; do valor da curva V de fotocopia do CIE (Comitê internacional de  Nota: Caso o instrumento seja movimentado para um 3. Para medir a temperatura
iluminação). local onde a umidade seja diferente , aguarde alguns com sensor termopolar, basta
 Nota: Ventos fortes (velocidades acima de 10m/s0 atingindo o microfone podem segundos apara a leitura estabilizar. inserir o sensor no conector
causar erros de medições, nesses casos, utilize o protetor de ventos fornecido co o para termopolar.
aparelho.

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20.5 CERTIFICADO DE CURSO DE HIGIENISTA OCUPACIONAL

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20.6 TABELAS DE LIMITES DE TOLERÂNCIA DOS AGENTES INSALUBRES

TABELA DE LIMITES DE TOLERÂNCIA DE AGENTES, CONFORME NR.15 ANEXOS


ANEXO I Ruído continuo ou intermitente ANEXO II Ruído de impacto Lux ANEXO III Calor
1. Entende Regime de trabalho intermitente com descanso no
por ruído de impacto aquele que apresenta pico s de Local Ambiente Lux próprio local de trabalho (por hora) Leve Moderado Pesado
energia acústica de duração inferior
Níveis de ruído Máxima exposição diária Salas de conferencia, recepção 200~750 Trabalho contínuo Até 30,0 Até 26,7 até 25,0
a 1 (um) segundo, a
85 8 horas intervalos superiores a 1 (um) segundo Escritório Escritórios 700~1500 45 minutos trabalho / 15 minutos descanso 30,1 a 30,5 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9
86 7 horas Salas de projetos 1000~2000 30 minutos trabalho / 30 minutos descanso 30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9
87 6 horas 2. Os níveis de impacto deverão ser avaliados e m Linha de produção 300~750 15 minutos trabalho / 45 minutos descanso 31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0
88 5 horas decibéis (dB), com medidor de nível de pr essão Indústria Inspeção 750~1500 Não é permitido o trabalho, sem a adoção de medidas adequadas Acima de 32,2 Acima de 31,1 acima de 30,0
sonora operando no circuito linear e cir cuito de
resposta para impacto. As leituras d evem
de controle.
89 4 horas e 3minutos serfeitas próximas ao ouvido do trabal hador. O Montagem de peças eletrônicas 1500~3000
90 4 horas limite de tolerância para ruído de imp acto será de Área de embalagem 150~300
91 3 horas e 3minutos 130 dB (linear). Nos intervalos ent re os picos, o Área publica e vestiários 100~200
92 3 horas ruído existente deverá ser avalia do como ruído Hotel Recepção 200~500
contínuo.
93 2 horas e 4minutos Corredores e escadas interiores 150~200
94 2 horas e 1minutos 3. Em caso de não se dispor de medidor do nív el de Comércio Vitrines e empacotamentos 750~1500
95 2 horas pressão sonora com circuito de resposta para Enfermaria e almoxarifado 100~200
96 1 hora e 45minutos impacto, será válida a leitura feita no circ uito de Consultório 300~750
resposta rápida (FAST) e circuito deco mpensação
98 1 hora e 15minutos "C". Neste caso, o limite de tolerân cia será de 120 Hospital Salas de operação
100 1 hora dB(C). Pronto socorro 750~1500
102 45 minutos Auditório e ginásio 100~300
104 35 minutos 4. As atividades ou operações que exponham os Escola Sala de aula 200~750
105 30 minutos trabalhadores, sem proteção adequada, a níveis Laboratórios, bibliotecas 500~1500
106 25 minutos de ruído de impacto
108 20 minutos superiores a 140 dB(LINEAR), medidos no cir cuito
de resposta paraimpacto, ou superiores a 130
110 15 minutos dB(C), medidos no circuito de resposta rápida
112 10 minutos (FAST), oferecerão risco grave e imine nte.
114 8 minutos
115 7 minutos

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Deve ser realizado dosimetria utilizando os métodos de medições da NR. 15 e das NHO´S Objetivo
Medir e analisar a exposição dos trabalhadores / função a níveis de pressão sonora durante as atividades na empresa. Determin ar a dose de
exposição ao ruído dos trabalhadores por meio do dosímetro de ruído.
- Emissão de relatório, histograma e gráfico;
- Medição de média ponderada no tempo dos níveis de ruído (LAvg)

Verificar se o controle de nível de ruído da empresa avaliada é efetivo e decidir por aplicar ou não certas ações de redução de ruído a fim de
evitar traumas acústicos e perda de audição de funcionários.

21. DAS MEDIDAS DE CONTROLES

Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que
forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;


b) constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;
c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na
ausência destes os valores limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of Governmental Industrial
Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-
legais estabelecidos;
d)quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos observados na saúde os trabalha dores e a situação
de trabalho a que eles ficam expostos.

21.1 EXEMPLOS DE MEDIDA DE CONTROLE:

Uso de equipamentos de proteção individual (EPI);


Utilização do uso de equipamentos de proteção coletiva (EPC);
Acompanhamento da saúde do trabalhador (exames médicos);
Execução de laudos técnicos do meio ambiente de trabalho;

O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverá obedecer à seguinte hierarquia:
a) medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
a) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

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21.2 MEDIDAS DE CARATER ADMINISTRATIVO

a) Redução do tempo de exposição;


b) Adequação do ritmo de trabalho;
c) Ordem e limpeza dos postos de trabalho;
d) Funcionamento de máquinas em períodos com menor número de trabalhadores expostos entre outras.

22. UTILIZAÇÃO DE EPÍS

Quando da adoção de EPI deve ser seguido todas as recomendações mencionadas na NR-6. Os EPI também devem levar em consideração sua
eficácia e conforto quando utilizados para a atenuação dos riscos ambientais.
A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as Normas Legais e Administrativas em vigor e envolver no mínimo:
a) seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade exercida, considerando -se a eficiência
necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário;
b) programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;
c) estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a
reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;
d) caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPl’s utilizados para os ri scos ambientais.

Em todo tempo de trabalho e exposição a riscos o PGR deve ser acompanhado e avaliado pelo PCMSO.

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NR. 35 TRABALHO EM ALTURA

Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado
apto para executar essa atividade e que possua anuência formal da empresa.

35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo que:
a) os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO,
devendo estar nele consignados;
b) a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada situação;
c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura, considerando também os fatores
psicossociais.
35.4.1.2.1 A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional do trabalhador.

23.1 REQUISITOS PARA TRABALHADORES EXECUTAREM TRABALHOS EM ALTURA:

Treinamento teórico/prático NR. 35 de no mínimo 08 horas;


Exames de saúde constando no ASO aptidão para trabalho em altura;
AR - Analise de Risco;
PT – Permissão de Trabalho (para trabalhos não rotineiros);
PO – Procedimento Operacional (para atividades rotineiras);
Autorização para trabalhar em altura;

OBS: TODAS AS FUNÇÕES CITADAS NA FASE DE RECONHECIMENTO DE RISCOS DESTE PPRA QUE TRABALHAM NOS
CANTEIROS DE OBRAS DE EXECUTAM TRABALHOS EM ALTURA.

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23. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

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NR. 23 PROTEÇÃO E COMBATE A INCENDIO

23.1 Todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas
técnicas aplicáveis.
23.1.1O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre:
a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio;
b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança;
c) dispositivos de alarme existentes.

23.2 Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais
possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência.
23.3As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos, indicando a direção da
saída.
23.4Nenhuma saída de emergência deverá ser fechada à chave ou presa durante a jornada de trabalho.
23.5 As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil abertura do interior do
estabelecimento.

26.1 RECOMENDAÇÕES SOBRE PROTEÇÃO E COMBATE A INCENDIO

Treinamento sobre princípios básicos de combate a incêndio conforme NR. 23; PAE -
Plano de atendimento de emergência;
Distribuição de extintores adequados de combate a incêndio em postos de trabalhos onde estiver risco de incêndio (caldeiras);

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NR. 05 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

DESIGNAÇÃO DA CIPA

Para o cumprimento ao que determina a NR-5, item 5.6.4, que diz: “Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro l, a empresa designará
um responsável pelo cumprimento dos objetivos desta NR, podendo ser adotados mecanismos de participação dos empregados, através de
negociação coletiva.”
Estes colaboradores designados devem participar do curso de capacitação para os cipeiros e sempre participar quando houver reuniões da
CIPA nos canteiros de obras onde os serviços estão sendo prestados, pedindo sempre uma cópia da ata da reunião para ser anexada a este
documento.

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24. EVENTO DO E-S0CIAL

o eSocial é o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais Previdenciárias e Trabalhistas. O objetivo
deste sistema é unificar e facilitar o envio de informações sobre os empregados, por parte das empresas, para o
Governo Federal. Para isto, o governo fornece o manual, leiaute e tabelas referentes aos grupos, eventos e prazos.

Na prática, é basicamente assim:

1. A empresa precisa saber a qual grupo pertence, de acordo com a tabela oficial. Veja aqui como consultar a
obrigatoriedade.
2. De acordo com o grupo pertencente, a empresa deve enviar ao governo os eventos necessários (também descritos
nas tabelas).
3. Os eventos devem ser enviados dentro do prazo.

Devido às imensas dificuldades de se implantar tamanho sistema de escrituração, o governo acabou criando uma versão mais
simples: o eSocial Simplificado (versão S-1.0). E é com esta versão que as clínicas e profissionais de Saúde e Segurança do
Trabalho precisam se preocupar.

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NR.10 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a


Implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou
indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços coM eletricidade.

Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação,
manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais
estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis.

Conforme NR.10 INSTALAÇÕES ELETRICAS toda instalação ou peça condutora que não faça parte dos circuitos elétricos (motores em geral,
computador e outros aparelhos elétricos), mais que, eventualmente, possa ficar sob tensão, deve ser aterrado eletricamente, desde que esteja em
local acessível a contato.

Os circuitos elétricos com finalidades diferentes, tais como: comunicação, sinalização, controle e tração elétrica devem ser identificados e
instalados separadamente, salvo quando o desenvolvimento tecnológico permitir compartilhamento, respeitadas as definições de projetos.

HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO, CAPACITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES.


É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso
específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino. É considerado
profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com
registro no competente conselho de classe.
É considerado trabalhador capacitado aquele que atenda às seguintes condições,
simultaneamente:
a) receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional
habilitado e autorizado; e
b) trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.
A capacitação só terá validade para a empresa que o capacitou e nas condições
estabelecidas pelo profissional habilitado e autorizado responsável pela capacitação.
São considerados autorizados os trabalhadores qualificados ou capacitados e os
profissionais habilitados, com anuência formal da empresa.
A execução e manutenção das instalações elétricas devem ser realizadas por trabalhador qualificado, e a supervisão por profissional legalmente
habilitado.
O isolamento de emendas e derivações deve ter característica equivalente à dos condutores utilizados. Os condutores devem ter isolamento
adequado, não sendo permitido obstruir a circulação de materiais e pessoas. Os circuitos elétricos devem ser protegidos contra impactos mecânicos,
umidade e agentes corrosivos. Sempre que a fiação de um circuito provisório se tornar inoperante ou dispensável, deve ser retirada pelo
eletricista responsável.
As chaves blindadas devem ser convenientemente protegidas de intempéries e instaladas em posição que impeça o fechamento acidental do
circuito.

Os porta-fusíveis não devem ficar sob tensão quando as chaves blindadas estiverem na posição aberta. As
chaves blindadas somente devem ser utilizadas para circuitos de distribuição, sendo proibido o seu uso como
dispositivo de partida e parada de máquinas.
As instalações elétricas provisórias de um canteiro de obras devem ser constituídas de:
a) chave geral do tipo blindada de acordo com a aprovação da concessionária local, localizada no
quadro principal
de distribuição.
b) chave individual para cada circuito de derivação;
c) chave-faca blindada em quadro de tomadas;
d)chaves magnéticas e disjuntores, para os equipamentos.

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RUA: CORA CORALINA QD: 13 LT: 37 CASA: 2
INSTALAÇÕES SANITÁRIOS

a) aparelho sanitário: o equipamento ou as peças destinadas ao uso de água para fins higiênicos ou a receber águas servidas (banheira,
mictório, bebedouro, lavatório, vaso sanitário e outros);
b) gabinete sanitário: também denominado de latrina, retrete, patente, cafoto, sentina, privada, WC, o local destinado a fins higiênicos e dejeções;
c) banheiro: o conjunto de peças ou equipamentos que compõem determinada unidade e destinado ao asseio corporal.

24.1. RECOMENDAÇÃO DAS INSTALAÇÃOES


- Higienização e limpeza do local das instalações;
- Fornecimento de papéis e sabão para o local;
- Lixeiras com tampa e papel higiênicos nos gabinetes sanitários;
- Sanitários e lavatórios na proporção de 01 para grupo de 20 trabalhadores;
- Chuveiros com água quente na proporção de 01 para grupo de 10 trabalhadores;
- Palestras sobre higiene e segurança do trabalho.

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25. ROTEIRO PARA INTEGRAÇÃO DE SEGURANÇA PARA RECÉM ADMITIDOS:

Todos os novos funcionários da empresa, logo após aprovação no exame médico deverão passar pelo treinamento admissional.
O treinamento admissional deve ser ministrado dentro do horário de trabalho, antes de o trabalhador iniciar suas atividades. Deve ter carga horária
mínima de 6h.
O treinamento deve constar de:

- Informações sobre as Condições e Meio Ambiente de Trabalho;


- Riscos inerentes a sua função;
- Uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI;
- Informações sobre os Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC, existentes no canteiro de obra.
-
Roteiro básico para integração de Segurança para recém admitidos:

- Apresentação dos membros do SESMT e dos membros da CIPA;


- A empresa;
- O Empreendimento / obra;
- Administração da Obra;
- Organização, arrumação e limpeza, refeitório, sanitário, vestuário, local de trabalho e ferramentas;
- Exposição da área de risco;
- Riscos inerentes a cada função;
- Riscos inerentes a cada fase da obra.
- Respeito aos colegas de trabalho e a sinalização do canteiro de obras (cartazes, placas e outras proteções existentes);
- Utilização obrigatória de equipamentos de proteção Individual - EPI;
- Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC;
- Esclarecer sobre normas de segurança da empresa;
- Outros (Benefícios / cartão de ponto / dia de pagamento, etc.).

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26. MODELO DE FICHA DE EPI

EMPRESA DATA
SIÃO ASSESSORIIA DE SEGURANÇA DO TERMO DE RESPONSABILIDADE DE RECEBIMENTO DE EPI NR: 06
TRABALHO
NOME DO FUNCIONÁRIO: José Maria da Silva MATRICULA: 01 SETOR: Canteiro de Obras
FUNÇÃO: Pedreiro DATA DE ADMSSÃO: 14/05/2019 DATA DE ENCERRAMENTO:
DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO: Organizam e preparam o local de trabalho na obra; constroem fundações e estruturas de alvenaria. Aplicam revestimentos e contrapisos.
DECLARAÇÃO: EU: José Maria da Silva Registro Nº 007 Função Pedreiro declaro para todos os efeitos legais que recebi da SIÃO ASSESSORIIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO, os equipamentos de proteção individual (EPI) relacionados abaixo,
bem como as instruções para sua correta utilização, obrigando-me:
1) usar o EPI e uniforme indicado, apenas às finalidades a que se destina;
2) comunicar o setor de obras /segurança do trabalho, qualquer alteração no EPI que o torne parcialmente ou totalmente danificado;
3) responsabilizar-me pelos danos do EPI, quando usados de modo inadequado ou fora das atividades a que se destina, bem como pelo seu extravio;
4) devolvê-lo quando da troca por outro ou no meu desligamento da empresa.
Declaro para todos os efeitos legais que recebi todos os Equipamentos de Proteção Individual constantes da lista abaixo, novos e em perfeitas condições de uso, e que estou ciente das Declaro ainda estar ciente
de que o uso é obrigatório, sob pena de ser punido conforme Lei nº 6.514, de 27/12/77, artigo 158.
Declaro, ainda, que recebi treinamento referente ao uso do E.P.I. e as Normas de Segurança do Trabalho.

DATA: ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO: EMPRESA

Nº CA MOTIVO DEVOLUÇÃO
DATA QUANT. DESCRIÇÃO DO EPI A S P D ASSINATURA FUNCIONÁRIO DATA RECEPTOR

A - ADMISSÃO S - SUBSTITUIÇÃO P - PERDA D - DOLO

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RESIDENCIAL PEDRO MIRANDA SENADOR CANEDO - GO
MODELO DE ORDEM DE SERVIÇOS

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CNPJ: 33.556.326/0001-59
RUA: CORA CORALINA QD: 13 LT: 37 CASA: 2
RESIDENCIAL PEDRO MIRANDA SENADOR CANEDO - GO
27. REVISÃO

Visando manter as informações atualizadas, cada setor/área, deve revisar o PGR quando houver qualquer modificação nos processos,
atividades e acidentes de trabalho. Caso não haja modificações, a cada 2 anos será feita uma revisão geral no inventário de riscos.

DATA: 07 DE MARÇO DE 2022

RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO


CÉ AR LU RIBEIRO
CÉSAR LUZ
TEC DE RAN A O TRABALH
TEC. DE SEGURANÇA DO
REG/MTE GO
REG/MTE

RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO


JD SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES - EIRELLI
CNPJ: 32.593.447/0001-08

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RUA: CORA CORALINA QD: 13 LT: 37 CASA: 2
28. BIBIOGRAFIA UTILIZADAS:

NORMAS REGULAMENTADORAS MTE; NBR´S;


AS NHO´S
REVISTA CIPA;
REVISTA PROTEÇÃO;
APOSTILA DE CURSO DE HIGIENISTA OCUPACIONAL
MANUAL DE LEGISLAÇÃO ATLAS - SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO 52 EDIÇÕES MANUAL
DE INSTRUÇÃO ALTISEG;
FOTOGRAFIAS RETIRADAS DA INTERNET;

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PORTARIA CONJUNTA Nº 20 DE 18 DE JUNHO DE 2020

ANEXO I SOBRE SARS COV 2 (COVID 19) NO TRABALHO

PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Levantamento do risco ambiental


Empresa PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos Nº da Tabela:
Antecipação e Reconhecimento dos Riscos 01

JD SERVIÇOS E INSTALAÇÕES EIRELLI Ramo Da Atividade: Instalação, manutenção e reparos de elevadores, escadas e esteiras rolantes. Data:
07/03/2022
Descrição Do Ambiente: Grau De Risco
Setor Tipo De Piso: Granitina; Materiais E Ferramentas Usadas Jornada De Turno De Quant. De Funcionários
Paredes: Alvenaria com argamassa; No Trabalho: Trabalho Trabalho 03
Pé Direito: Aproximadamente 3,00 m.
OPERACIONAL Cobertura: gesso , Ferramentas e materiais em geral.
Ventilação: Natural através de janelas e exaustor Masculino Feminino CNAE
Iluminação: Natural/Artificial através de luminárias
fluorescentes. 08 HORAS DIURNO 07 -----
Total: 07 43.29-1-03
Funções Descrição Da Atividade Na Função:

 Montador de Elevadores e Montam, testam e inspecionam placas, aparelhos e, ou equipamentos eletroeletrônicos. Instalam painel de comando de rampa, esteira rolante e elevadores;
Auxiliar de Montagem preenchem relatórios e fichas dos equipamentos. Organizam e mantêm o local de trabalho em condições de uso. Abastecem o posto de
trabalho de componentes, peças e materiais.
 RISCOS BIOLÓGICOS: Vírus, Bactérias, Protozoários, Fungos, Parasitas, Bacilos
Agentes Fonte Valor Limite De Tipo De Meio De Propagação Possíveis Danos Propostas E Medidas De
Risco Ambiental Geradora Encontrado Tolerância Exposição A Saúde Controle
 Uso de equipamentos de
proteção individual
(mascaras, protetor facial,
luvas descartáveis, óculos
de proteção ),
Coriza, dor de
 Medidas sanitárias
garganta, febre,
Contato pessoal, Contato (manter distanciamento
dores musculares,
Vírus ( SARS COV 2, Ambiente em com superfícies social, lavar mãos
BIOLÓGICO −−−−−−−−− −−−−−−−−− Continua cansaço, perda de
COVID 19) geral contaminadas, Boca, Olhos, continuamente,
olfato e paladar,
Nariz, Ar. desinfecção de ambientes
dores abdominais,
e superfícies, uso de
vômito, diarreia
álcool em 70%,

 Mediadas administrativas
(placas informativas no
local de trabalho).

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RISCO ENCONTRADO AGENTE TEMPO DE EXPOSIÇÃO
EVENTUAL / OCASIONAL INTERMITENTE / HABITUAL CONTINUO

BIOLÓGICO Vírus ( SARS COV 2, COVID 19)

PERIODO DE UTILIZAÇÃO
EPIS / EPCS UTILIZADOS / MEDIDAS SANITÁRIAS
EVENTUAL / OCASIONAL INTERMITENTE / HABITUAL CONTINUO

Álcool em gel tipo 70 %

Manter distância de no mínimo 1 metro entre pessoas e posto de trabalho

Assepsia de mão de mãos

Desinfecção e limpeza de superfícies e ambiente

Máscara de proteção PFF1

Luvas descartáveis

Protetor facial com viseira

Óculos de proteção

Informativos de placas sobre COVID 19

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ANEXO II SOBRE SARS COV 2 (COVID 19)

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RUA: CORA CORALINA QD: 13 LT: 37 CASA: 2
Detalhamento das medidas sanitárias

adotadas

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