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INTRODUÇÃO............................................................................................................................................................................................................................................................... 6
OBJETIVOS DO PROGRAMA....................................................................................................................................................................................................................................... 6
DEFINIÇÕES.................................................................................................................................................................................................................................................................. 8
PLANO DE AÇÃO........................................................................................................................................................................................................................................................ 18
MATRIZ DE RISCOS.................................................................................................................................................................................................................................................... 19
DESIGNAÇÃO DA CIPA.............................................................................................................................................................................................................................................. 41
EVENTO DO E-S0CIAL............................................................................................................................................................................................................................................... 42
INSTALAÇÕES SANITÁRIOS..................................................................................................................................................................................................................................... 44
REVISÃO...................................................................................................................................................................................................................................................................... 48
BIBIOGRAFIA UTILIZADAS...................................................................................................................................................................................................................................... 49
Nº FUNÇÕES QUANTIDADE
1. MONTADOR DE ELEVADORES 04
2. AUXILIAR DE MONTAGEM 03
MASCULINO 07 FEMININO - TOTAL 07
Este Documento foi elaborado de acordo com as diretrizes da NR 1, Portaria SEPRT nº 1.295, de 2 de fevereiro de 2021. O GRO – Gerenciamento
de Riscos Ocupacionais deve constituir o PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, deve contemplar ou estar integrado com planos, programas
e outros documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho e faz parte de um conjunto de medidas mais amplas contidas nas
demais normas regulamentadoras, o qual se articula, principalmente, com a NR 07, PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional.
Este Documento contém o Inventário Geral dos Riscos relacionados às atividades existentes na empresa, compreendendo todas as categorias de
riscos à segurança e saúde dos colaboradores e constitui um dos documentos básicos do Programa de Gestão de Riscos, no que diz respeito ao
reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes.
Atende às exigências da Norma Regulamentadora 09, no que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes químicos,
físicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes Os riscos identificados para cada grupo de colaboradores expostos irão subsidiar a elaboração ou
reformulação do PCMSO.
6. OBJETIVOS DO PROGRAMA
Os objetivos deste Programa de Gerenciamento de Riscos é: Caracterizar exposições a todas as condições perigosas e aos agentes potencialmente
nocivos – químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e acidentes entre outros fatores estressores que constituem cargas de trabalho física e mental
significativas. Caracterizar a intensidade e a variação temporal das exposições para todos os colaboradores. Avaliar os riscos potenciais à
segurança e saúde de todos os colaboradores. Priorizar e recomendar ações para controlar exposições que representem riscos inaceitáveis
e intoleráveis.
1.5.3.1.A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos ocupacionais em suas atividades.
1.5.3.1.1 O gerenciamento de riscos ocupacionais deve constituir um Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR.
e) implementar medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e na ordem de prioridade estabelecida na alínea “g”
do subitem 1.4.1; e
a) consultar os trabalhadores quanto à percepção de riscos ocupacionais, podendo para este fim ser adotadas as manifestações da Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, quando houver; e
b) comunicar aos trabalhadores sobre os riscos consolidados no inventário de riscos e as medidas de prevenção do plano de ação do PGR
1.5.3.4A organização deve adotar as medidas necessárias para melhorar o desempenho em SST.
1.5.4.4.1A organização deve avaliar os riscos ocupacionais relativos aos perigos identificados em seu(s) estabelecimento(s), de forma a
manter informações para adoção de medidas de prevenção.
1.5.4.4.2 Para cada risco deve ser indicado o nível de risco ocupacional, determinado pela combinação da severidade das possíveis lesões
ou agravos à saúde com a probabilidade ou chance de sua ocorrência.
1.5.5.1.1 A organização deve adotar medidas de prevenção para eliminar, reduzir ou controlar os riscos sempre que:
1.5.4.4.5; c) houver evidências de associação, por meio do controle médico da saúde, entre as lesões e os agravos à saúde dos trabalhadores com os
riscos e as situações de trabalho identificados.
1.5.5.2.1A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas de prevenção a serem introduzidas, aprimoradas ou mantidas,
conforme o subitem
1.5.4.4.5. 1.5.5.2.2 Para as medidas de prevenção deve ser definido cronograma, formas de acompanhamento e aferição de resultados.
1.5.7Documentação
a) inventário de riscos; e
b) plano de ação.
1.5.7.2 Os documentos integrantes do PGR devem ser elaborados sob a responsabilidade da organização, respeitado o disposto nas
demais Normas Regulamentadoras, datados e assinados.
1.5.7.2.1 Os documentos integrantes do PGR devem estar sempre disponíveis aos trabalhadores interessados ou seus representantes
e à Inspeção do Trabalho.
8. DEFINIÇÕES
Avaliação de riscos: Processo de avaliação de risco proveniente de perigo, levando em consideração a adequação de qualquer controle existente,
e decidindo se o risco é ou não aceitável.
Frequência: É a possibilidade de ocorrer um evento com dano levando-se em consideração os registros históricos dos acidentes/ doenças
ocupacionais e o controle eficiente existente
Gravidade: Expressa o potencial de danos para a Saúde e Segurança, não sendo apenas aqueles mais diretos e visíveis ou mensuráveis.
Identificação de perigos: Processo de reconhecimento que um perigo existe, e de definição de suas características.
Nível de Ação: Corresponde a um valor a partir do qual devem ser iniciadas medidas preventivas de forma a minimizar a probabilidade de
que as exposições à agentes
Perigo: fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão ou doença, ou uma combinação destas.
Risco: Fator adverso que se antepõe aos esforços em produzir segurança à integridade física das pessoas e patrimônios, decorrente da combinação da
frequência de ocorrência e da gravidade de um determinado evento perigoso.
Risco Aceitável: Situação em que não é requerida nenhuma ação e não é necessário conservar registros documentados.
Risco Grave: Situação em que o trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido reduzido. Recursos consideráveis podem ter que ser
alocados para reduzir o risco. Se o risco envolve trabalhos em desenvolvimento, deve ser tomada ação urgente.
Risco Crítico: Situação em que o trabalho não deve ser iniciado ou continuado até que o risco tenha sido reduzido. Se não for possível
reduzir o risco, mesmo com recursos ilimitados, o trabalho tem que permanecer proibido.
São as diversas formas as quais possam estar expostos os trabalhadores aos agentes físicos:
Temperaturas extremas, umidade, ruído, vibrações, radiações ionizantes e não ionizantes, pressões anormais, infra-som e ultra-som.
- fadiga nervosa
- alterações mentais
- perda de memória,
- irritabilidade, dificuldade em coordenar idéias;
- hipertensão;
- modificação do ritmo cardíaco;
- modificação do calibre dos vasos sanguíneos;
- modificação do ritmo respiratório;
- perturbações gastrointestinais;
- diminuição da visão noturna;
- dificuldade na percepção de cores.
Além destas conseqüências, o ruído atinge também o aparelho auditivo causando a perda temporária ou definitiva da audição.
As vibrações podem ser: Localizadas – (em certas partes do corpo). São provocadas por ferramentas manuais, elétricas e pneumáticas.
Consequências: alterações neurovasculares nas mãos, problemas nas articulações das mãos e braços; osteoporose (perda de substância
óssea).Generalizadas – (ou do corpo inteiro). As lesões ocorrem com os operadores de grandes máquinas, como os motoristas de caminhões, ônibus
e tratores. Conseqüências: Lesões na coluna vertebral; dores lombares.
Após penetrar no organismo, os agentes químicos podem provocar uma variedade de efeitos tóxicos, incluindo efeitos imediatos (agudos) ou os
efeitos a longo prazo (crônicos), dependendo da natureza do produto químico e da via de exposição. As partes do corpo mais afetadas são os
pulmões, a pele, o sistema nervoso (cérebro e nervos), a medula óssea, o fígado e os rins.
Irritantes e/ou corrosivos: provocam alterações na pele ou mucosas (cimento, ácidos, bases); Sensibilizantes: produzem
alergias (níquel, cromo, fibras sintéticas); Asfixiantes:
impedem o organismo de obter ou utilizar o oxigênio do ar atmosférico (monóxido de carbono (CO), cianetos); Narcóticos: produzem
inconsciência (clorofórmio, éteres, álcoois, acetonas);
Neurotóxicos: produzem alterações no sistema nervoso (anilina, chumbo, mercúrio, benzeno, solventes em geral); Carcinogênicos: produzem
tumores malignos (amianto, benzeno, cádmio, cromo);
Mutagênicos: produzem problemas hereditários (éteres de glicol, chumbo, benzeno); Teratogênicos:
produzem malformações no feto (substâncias radioativas).
TRABALHO
PROCESSO MONTAGEM E MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES, ESCADAS E DESCRIÇÃO LOCAL DE ATUAÇÃO DO GE QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS
ESTEIRAS ROLANTES
DESCRIÇÃO DO MATERIAIS E FERRAMENTAS DE TRABALHO MASCULINO FEMININO
AMBIENTE ÁREAS EM AMBIENTE DE CONSTRUÇÃO CIVIL DURANTE
INSTALAÇÃO DE ELEVADOR/ ESCADA/ ESTEIRA. CASA DE
Tipo De Piso: Granitina; LIXADEIRAS, FURADEIRAS, PEÇAS DE ELEVADORES, 07 -
Paredes: Alvenaria com argamassa; Pé
GUINCHOS, PARAFUSOS, MARTELETES, CABOS DE AÇO, MÁQUINAS, CAIXA DE CORRIDA E POÇO DO EQUIPAMENTO.
Direito: Aproximadamente 3,00 m.
DEPENDÊNCIAS DO LOCAL ONDE O ELEVADOR/ ESCADA/ TOTAL
Cobertura: gesso CORDAS DE SEGURANÇA ETC.....
Ventilação: Natural através de janelas e exaustor ESTEIRA ESTEJA INSTALADO (PRÉDIOS RESIDENCIAIS,
Iluminação: Natural/Artificial através de luminárias
fluorescentes. COMERCIAIS E EMPRESARIAIS). 07
PERIGOS / LIMITE DE FONTE CONTROLE EXISTENTE E SUA EFICACIA AVALIAÇÃO DO RISCO CRITÉRIO PARA
AGENTE FONTES DE DANO EXPOSIÇÃO GERADORA PERFIL DE MONITORAMENTO
RISCOS EXPOSIÇÃO DA EXPOSIÇÃO
POAD/EPC EFICAZ? EPI CA EFICAZ? TEC.
S/N S/N UTILIZADA G F RISCO
ELEVADORES MONITORAMENTO
PROTETOR 35981 2- 1- 2-
F RUÍDO DANOS AUDITIVOS .. COM MOTO .. .. S QUANTITATIVA PERIÓDICO NÃO
AUDITIVO MODERADO IMPROVÁVEL ACEITÁVEL
GERADOR NECESSÁRIO
CONTATO COM MONITORAMENTO
LUVA
ÓLEOS E DERMATITES A PELE SEM 12705/10931 AVALIAÇÃO 2 – POUCO 2-
.. .. .. NITRILICA E S QUALITATIV 1 - LEVE PERIÓDICO
Q GRAXAS
EQUIPAMENTO
CREME DE PROVÁVEL ACEITÁVEL
A
DE PROTEÇÃO NECESSÁRIO
E CREME PROTEÇÃO
PNI
RESPIRADOR
(PARTICULADOS VARREÇÃO DE MONITORAMENTO
PROBLEMAS SEMIFACIAL
NÃO POÇO DE 9273 QUANTITATIVA 3-
Q IDENTIFICADOS
RESPIRATÓRIOS ..
ELEVADOR
.. .. FILTRANTE S 1 - LEVE 3 - PROVÁVEL PERIÓDICO
PFF2 MODERADO
[POEIRA]) NECESSÁRIO
LEVANTAMENTO
TRANSPORTE E TRANSPORTE
DORES E DOENÇAS AVALIAÇÃO 2 – POUCO 4- MONITORAMENTO
E MANUAL DE MANUAL DE 2-
OSTEOMUSCULARES .. .. .. .. .. .. QUALITATIVA
CARGA CARGAS OU MODERADO PROVÁVEL MODERADO PERIÓDICO
VOLUMES
DIFERENÇA DE EQUIPAMENTO
TRABALHO EM QUEDA DE DIFERENÇA NÍVEL MAIOR DE PROTEÇÃO AVALIAÇÃO 3-
A
ALTURA DE NIVEL .. QUE DOIS .. .. CONTRA .. S QUALITATIVA 3 - SEVERO 9 - CRÍTICO ANUAL
METROS QUEDAS PROVÁVEL
MOBILIÁRIO
E/OU
SUPERFÍCIES
LUVA
COM QUINAS
OBJETOS CONTUSÕES/ ANTICORTE E AVALIAÇÃO 2- 3- MONITORAMENTO
VIVAS, 37266/36511/25411/34271/39665
A CORTANTES PERFURAÇÕES .. .. .. CALÇADO DE S QUALITATIVA 6 - GRAVE
REBARBAS OU MODERADO PROVÁVEL CONTÍNUO
SEGURANÇA
ELEMENTOS DE
FIXAÇÃO
EXPOSTOS
EXTENÇÕES,
PLACA DE AVALIAÇÃO 2- 1- 2- MONITORAMENTO
A .. QUADROS S LUVAS DE S
ELETRICIDADE CHOQUE E MORTE ..
ELÉTRICOS E SINALIZAÇÃO PROTEÇÃO QUALITATIVA MODERADO IMPROVÁVEL ACEITÁVEL CONTÍNUO
MÁQUINAS
CORTES, 1- 1- MONITORAMENTO
A FERRAMENTAS .. POSTO DE .. .. .. AVALIAÇÃO 1 - LEVE
PERFURAÇÕES, .. ..
INADEQUADAS TRABALHO QUALITATIVA IMPROVÁVEL ACEITÁVEL PERIÓDICO
INCISÕES
MÁQUINAS E CORTES, 1- 1- MONITORAMENTO
A .. ROTINA DE .. .. .. AVALIAÇÃO 1 - LEVE
FERRAMENTAS PERFURAÇÕES, .. ..
TRABALHO QUALITATIVA IMPROVÁVEL ACEITÁVEL PERIÓDICO
SEM PROTEÇÃO INCISÕES
OUTRAS 3- 3- MONITORAMENTO
A .. ROTINA DE .. .. .. AVALIAÇÃO 1 - LEVE
SITUAÇÕES DE QUEDAS, TROPEÇÕES .. ..
TRABALHO QUALITATIVA PROVÁVEL MODERADO PERIÓDICO
RISCO
Nº DA TABELA
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
JD SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES EIRELLI
POR FUNÇÃO 01
FUNÇÕES:
Atuam em indústrias de fabricação de materiais elétricos e eletrônicos, máquinas, aparelhos e equipamentos em geral, instrumentos de precisão e ópticos e equipamentos para automação industrial, cronômetros e relógios. Podem ter vínculo formal ou trabalhar como autônomos. Estão organizados em equipes, em células e linhas de
montagem e são supervisionados permanentemente. Trabalham em ambientes fechados por rodízio de turnos e algumas vezes em posições desconfortáveis, expostos a ruídos e altas temperaturas.
MONITORAMENTO
Ruído (Ambiente, Máquinas e Equipamentos Utilizados no processo de 2- 1-
RISCO FÍSICO 2 - ACEITÁVEL PERIÓDICO NÃO
montagem); MODERADO IMPROVÁVEL
NECESSÁRIO
3- MONITORAMENTO
1 - LEVE 3 - PROVÁVEL
Poeira MODERADO PERIÓDICO NECESSÁRIO
RISCO QUÍMICO
2 - POUCO MONITORAMENTO
1 - LEVE 2 - ACEITÁVEL
Produtos Químicos em Geral (Óleos, graxas); PROVÁVEL PERIÓDICO NECESSÁRIO
2 – POUCO MONITORAMENTO
RISCO BIOLÓGICO Vírus e Bactérias; 1 - LEVE 2 - ACEITÁVEL
PROVÁVEL CONTÍNUO
2 – POUCO MONITORAMENTO
Postura inadequada 1 - LEVE 2 - ACEITÁVEL
PROVÁVEL PERIÓDICO
1- MONITORAMENTO
Ferramentas Inadequadas ou Defeituosas 1 - LEVE 1 - ACEITÁVEL
IMPROVÁVEL PERIÓDICO
2- 1- MONITORAMENTO
Eletricidade 2 - ACEITÁVEL
MODERADO IMPROVÁVEL CONTÍNUO
1- MONITORAMENTO
Máquinas e Equipamentos sem Proteção 1 - LEVE 1 - ACEITÁVEL
RISCO DE ACIDENTES IMPROVÁVEL PERIÓDICO
2- MONITORAMENTO
Partes rotativas 3 - PROVÁVEL 6 - GRAVE
MODERADO CONTÍNUO
2- MONITORAMENTO
Objetos cortantes 3 - PROVÁVEL 6 - GRAVE
MODERADO CONTÍNUO
Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes (Quedas, 3- MONITORAMENTO
1 - LEVE 3 - PROVÁVEL
tropeções). MODERADO PERIÓDICO
PERIODO DE UTILIZAÇÃO
EPIS / EPCS UTLIZADOS
EVENTUAL INTERMITENTE / HABITUAL CONTÍNUO
Calçado de segurança
Óculos de Segurança
Placas de Sinalização
Linha de vida
Esta análise conclusiva somente será obrigatória para os casos cujo grau de risco for CRÍTICO ou GRAVE. Para
os casos de MODERADO e ACEITÁVEL é facultativo (não obrigatório). Os controles considerados adequados
devem ser comprovados, ou seja, possuir evidência objetiva de que são eficazes para o controle do perigo/ riscos
analisados, quais sejam:
Controle Operacional: Procedimento/ Instrução de trabalho devidamente elaborada e implementada e que fale
diretamente sobre o perigo que se quer controlar.
Controle Operacional: Procedimento/ Instrução de trabalho devidamente elaborada e implementada e que fale
diretamente sobre o perigo que se quer controlar.
Equipamento de Proteção Individual (EPI): Equipamento devidamente apropriado para a realização de uma
atividade de risco, que possua certificado de aprovação (CA), mantido em condições de uso/higienizado, cujo
colaborador(es) / prestador(es) de serviço(s) tenha(m) conhecimento(s)/ treinamento(s) do seu uso e limitações.
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC): Equipamento devidamente dimensionado para prevenir a ocorrência
do evento em questão, que possa afetar a saúde e a segurança dos colaboradores e ser demonstrada sua capacidade atual
de ação, sua manutenção preventiva conforme normas técnicas e ou legislação específica.
Treinamento: Treinamentos devidamente comprovados, e quando aplicável, com análise de eficácia do
treinamento.
**O plano de ação dever considerar todos os fatores existentes no local, usando de mecanismos e técnicas para
minimizar, controlar, neutralizar ou eliminar os riscos existentes no ambiente de trabalho.
RESULTADO DA
RISCO ATIVIDADE AVALIAÇÃO DO AÇÃO META RESPONSÁVEL DATA TÉCNICA UTILIZADA STATUS
RISCO
ELEVADORES COM USAR PROTETOR EVITAR PERDAS GESTORES E
RUÍDO ACEITÁVEL 03/01/2022 QUANTITATIVA CONCLUÍDO
MOTO GERADOR AUDITIVO AUDITIVAS COLABORADOR
USAR LUVA
MONTAGEM E EVITAR CONTATO GESTORES E
ÓLEOS E GRAXAS ACEITÁVEL NITRILICA E CREME 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
DESMONTAGEM COM O PRODUTO COLABORADOR
DE PROTEÇÃO
PROTEGER O
PNI
UTILIZAR
(PARTICULADOS TRABALHADOR DO GESTORES E QUALITATIVA E
VARREÇÃO DE POÇO MODERADO RESPIRADOR 03/01/2022 CONCLUÍDO
NÃO
DE ELEVADOR SEMIFACIAL FOCO DE POEIRA COLABORADOR QUANTITATIV
IDENTIFICADOS
FILTRANTE PFF2
[POEIRA]) EXISTENTE A
UTILIZAR MÁSCARA
VÍRUS E ROTINA DE EVITAR GESTORES E
ACEITÁVEL DE PROTEÇÃO 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
BACTÉRIAS TRABALHO CONTAMINAÇÕES COLABORADOR
PFF1
POSTURA PROCESSO PAUSAS E EVITAR DOENÇAS GESTORES E
ACEITÁVEL 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
INADEQUADA PRODUTIVO ALONGAMENTOS OSTEOMUSCULARES COLABORADOR
REVEZAMENTO DE
ESFORÇO FÍSICO ROTINA DE TRABALHADORES, EVITAR DOENÇAS GESTORES E
MODERADO 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
INTENSO TRABALHO DIVISÃO DE OSTEOMUSCULARES COLABORADOR
ATIVIDADES
USAR MÁQUINAS E
LEVANTAMENTO E
EQUIPAMENTOS DE EVITAR DOENÇAS GESTORES E
TRANSPORTE TRANSPORTE MODERADO 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
MANUAL DE CARGA MANUAL DE CARGAS TRANSPORTE (EX.: OSTEOMUSCULARES COLABORADOR
OU VOLUMES
GUINCHOS)
USAR
TRABALHO EM ELIMINAR RISCOS DE GESTORES E
TRABALHO EM CRÍTICO EQUIPAMENTO DE 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
ALTURA ALTURA PROTEÇÃO QUEDAS COLABORADOR
CONTRA QUEDAS
ATIVIDADE COM EVITAR ACIDENTES
GESTORES E
PARTES MOTORES, CABO DE GRAVE USAR PROTEÇÕES POR CONTATO COM 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
ROTATIVAS E TER ATENÇÃO COLABORADOR
AÇO PARTES PERIGOSAS
CONTATO COM
MOBILIÁRIO E/OU EVITAR ACIDENTES
USAR LUVA
SUPERFÍCIES COM GESTORES E
OBJETOS GRAVE ANTICORTE E POR CONTATO COM 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
QUINAS VIVAS,
CORTANTES CALÇADO DE COLABORADOR
REBARBAS OU OBJETOS CORTANTES
SEGURANÇA
ELEMENTOS DE
FIXAÇÃO EXPOSTOS
USO DE EXTENÇÕES,
USAR LUVAS DE
CONTATO COM
PROTEÇÃO E EVITAR CHOQUES GESTORES E
ELETRICIDADE QUADROS ACEITÁVEL 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
COLOCAR PLACAS ELÉTRICOS COLABORADOR
ELÉTRICOS E
DE SINALIZAÇÃO
MÁQUINAS
ENVIAR PARA AS EVITAR LESÕES
FERRAMENTAS PROCESSO FERRAMENTAS CAUSAS POR GESTORES E
ACEITÁVEL 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
INADEQUADAS PRODUTIVO PARA A FERRAMENTAS COLABORADOR
MANUTENÇÃO INAPROPRIADAS
MÁQUINAS E
PROCESSO MANUTENÇÃO GESTORES E
FERRAMENTAS ACEITÁVEL EVITAR ACIDENTES 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
PRODUTIVO PERIÓDICA COLABORADOR
SEM PROTEÇÃO
OUTRAS OBSERVAR E
ROTINA DE EVITAR ACIDENTES GESTORES E
SITUAÇÕES DE MODERADO CUMPRIR ITENS DE 03/01/2022 QUALITATIVA CONCLUÍDO
TRABALHO DO TRABALHO COLABORADOR
RISCO SEGURANÇA
1. Classificação dos riscos por frequência x gravidade, *Havendo a possibilidade de uma fatalidade, a classificação do risco será considerada como no
mínimo “grave”.
2. Classificação gravidade
FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA BASEADA NO HISTÓRICO E EVIDENCIA
NR 1 – Disposições Gerais
Determina que as normas regulamentadoras, relativas à segurança e medicina do trabalho, obrigatoriamente, deverão ser cumpridas por todas as
empresas privadas e públicas, desde que possuam empregados regidos de acordo com a CLT.
Determina, também, que o Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho – SST é o órgão competente para coordenar, orientar, controlar e
supervisionar todas as atividades relacionadas a Segurança do Trabalho.
Dá competência às Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego (SRTEs) regionais, determina as responsabilidades do empregador e
a responsabilidade dos empregados.
NR 2 – Inspeção Prévia
Determina que todo estabelecimento novo deverá solicitar aprovação de suas instalações ao órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego,
que emitirá o CAI – Certificado de Aprovação de Instalações, por meio de modelo pré-estabelecido no próprio site do MTE.
NR 3 – Embargo ou Interdição
A SRTE poderá interditar/embargar o estabelecimento, as máquinas, setor de serviços se os mesmos demonstrarem grave e iminente risco para o
trabalhador, mediante laudo técnico, e/ou exigir providências a serem adotadas para a regularização das irregularidades. Em caso de interdição ou
embargo em um determinado, setor ou maquinários ou na empresa toda, os empregados receberão os salários como se estivessem trabalhando.
NR 8 – Edificações
Esta norma define os parâmetros para as edificações, observando-se a proteção contra a chuva, insolação excessiva ou falta de insolação,
enfim, busca estabelecer condições do conforto nos locais de trabalho.
É importante também no tange o assunto, observar as legislações pertinentes nos níveis federal, estadual e municipal.
NR 14 – Fornos
Define os parâmetros e serem observados para a instalação de fornos, cuidados com gases, chamas, líquidos. É importante observar as legislações
pertinentes nos níveis federal, estadual e municipal.
NR 17 – Ergonomia
Esta norma estabelece os parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas do homem.
Máquinas, ambiente, comunicações dos elementos do sistema, informações, processamento, tomada de decisões, organização, tudo isso gera
conseqüências no trabalhador, e devem ser avaliados, e se necessário, reorganizado.
NR 19 – Explosivos
Determina parâmetros para o depósito, manuseio e armazenagem de explosivos. Objetivando regulamentar medidas de segurança para esse
trabalho que é de alto risco.
NR 26 – Sinalização de Segurança
Determina as cores e serem observadas na segurança do trabalho como forma de prevenção evitando a distração, confusão e fadig a do trabalhador,
bem como cuidados especiais quanto a produtos e locais perigosos.
Em 2011 a NR 26 foi alterada e já não oferece muito. Qualquer dúvida sobre o tema deve ser esclarecida com as normas estaduais
e NBR’s.
NR 28 – Fiscalização e penalidades
Estabelece os procedimentos a serem adotados pela fiscalização trabalhista de segurança e medicina do trabalho, tanto a concessão de prazos ás
empresas para a correção de irregularidades técnicas, como também, no que concerne ao procedimento de autuação por infração as Normas
Regulamentadoras de Segurança e Medicina do trabalho, e valores de multas.
NR 31- Segurança e saúde no Trabalho na agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal a aquicultura
Estabelece os preceitos a serem observadas na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o
desenvolvimento de quaisquer atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura com a segurança e saúde e meio
ambiente do trabalho.
NR 35 – Trabalho em Altura
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização,
execução, treinamento de funcionários, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta
atividade.
14.2. TREINAMENTOS
Todos os trabalhadores do órgão deverão receber um treinamento admissional e periódico, Objetivando a garantia de sua integridade física. Os
treinamentos deverão ser realizados no horário de trabalho e devem preencher, no mínimo, os seguintes quesitos:
- Forma correta de executar os serviços;
- Riscos inerentes a sua atividade nos ambientes do órgão;
- Forma correta de utilização do EPI;
- Orientações sobre normas de procedimentos de segurança no órgão;
Obs.: Colher assinatura do servidor, dando ciente sobre as orientações recebidas.
14.15. LTCAT´S
É um laudo técnico de condições Ambientais do Trabalho que deve ser expedido por engenheiro de segurança do trabalho e médico do trabalho. É
um documento que retrata as condições do ambiente de trabalho de acordo com as avaliações dos riscos, concluindo sobre a caracterização
daatividade como especial. É um dos documentos que integram as ações do PPRA exigido pela legislação previdenciária.
Consistem na aplicação de técnicas de amostragens para a realização de avaliações
Quantitativas de agentes físicos e químicos presentes no ambiente de trabalho através de medições das concentrações dos contaminantes
(substâncias e compostos químicos) ou das intensidades dos agentes físicos (ruído, vibrações, calor, etc) e posterior comparação com os respectivos
limites de tolerância da NR 15 (L.T) ou ACGIH (American Conference of Governamental Industrial Hygienists).
O LTCAT é à base de informações para emissão do PPP quando o trabalhador está exposto a agentes nocivos.
CAMPANHAS EDUCATIVAS: Devem serem executadas periodicamente e quando houver alterações nos assuntos de segurança do trabalho e legislação
vigente.
TREINAMENTOS: Para qualificar e capacitar trabalhadores que exerçam operação de máquinas e equipamentos ou atividades especiais.
USO DE EPI´S: Obrigatoriedade de fornecimento e uso para todo funcionário admitido na empresa.
ESTOJOS DE PRIMEIROS SOCORROS: Instalação de kit em local de fácil acesso do ambiente de trabalho.
E-SOCIAL SST: e Social é o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais Previdenciárias e Trabalhistas. O objetivo deste
sistema é unificar e facilitar o envio de informações sobre os empregados, por parte das empresas, para o Governo Federal. Para isto, o governo
fornece o manual, leiaute e tabelas referentes aos grupos, eventos e prazos.
07/03/2022
Equipamento utilizado
Medidor de nível sonoro (Decibelimetro);
Medidor de nível de luminância (Luximetro);
Medidor de nível de unidade relativa (Higrômetro);
Setor Posto de trabalho Medidor de temperatura (Ambiente e termopolar).
Agente Limite de tolerância Valor encontrado Plano de ação recomendado
Ruído 85 Db – para jornada de 8 horas trabalhadas 84.7 Db na operação Usar protetor auricular tipo Plug, conforme
especificações;
Operacional Montagem
Exigir o uso dos protetores auriculares, sempre que
exposto a níveis de ruídos elevantes.
Luminância 300~500 Lux 350 Lux ---------
30
SIÃO ASSESSORIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO CNPJ:
33.556.326/0001-59
RUA: CORA CORALINA QD: 13 LT: 37 CASA: 2
RESIDENCIAL PEDRO MIRANDA SENADOR CANEDO - GO
17. EQUIPAMENTOS UTLIZADOS EM MEDIÇÕES QUANTITATIVAS
· DECIBELÍMETRO: Equipamento utilizado para coleta instantânea de ruídos, não servindo de base confiável, uma vez que não emite material impre sso, podendo desta forma ter seus dados
alterados.
· AUDIODOSÍMETRO: Equipamento utilizado para execução de Laudo de Ruído, emitindo laudo impresso do período avaliado, configurando assim instrumento confiável para
acompanhamento da jornada de trabalho. Conforme observado na NR-15, anexo nº 1 e n° 2.
· TERMÔMETRO DE GLOBO: Equipamento utilizado para verificação de temperatura nos ambientes desejados, observando os limites estipulados de conforto lumínico
conformeObservados na NR-15.
· BOMBA DE AMOSTRAGEM: Denomina se bomba de amostragem instrumentos portáteis que promovem vazão constante na faixa de 5ml por minuto até 6 ml por m inuto e é utilizada em larga escala
para coleta de diversos tipos de produtos contaminantes, particulados, névoas, poeiras respiráveis, poeiras não respiráveis, agentes químicos, biológicos e demais produtos nocivos a saúde do trabalhado
31
SIÃO ASSESSORIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
CNPJ: 33.556.326/0001-59
RUA: CORA CORALINA QD: 13 LT: 37 CASA: 2
RESIDENCIAL PEDRO MIRANDA SENADOR CANEDO - GO
18. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
Verificar se o controle de nível de ruído da empresa avaliada é efetivo e decidir por aplicar ou não certas ações de redução de ruído a fim de
evitar traumas acústicos e perda de audição de funcionários.
Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que
forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverá obedecer à seguinte hierarquia:
a) medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
a) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.
Quando da adoção de EPI deve ser seguido todas as recomendações mencionadas na NR-6. Os EPI também devem levar em consideração sua
eficácia e conforto quando utilizados para a atenuação dos riscos ambientais.
A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as Normas Legais e Administrativas em vigor e envolver no mínimo:
a) seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade exercida, considerando -se a eficiência
necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário;
b) programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;
c) estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a
reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;
d) caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPl’s utilizados para os ri scos ambientais.
Em todo tempo de trabalho e exposição a riscos o PGR deve ser acompanhado e avaliado pelo PCMSO.
Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado
apto para executar essa atividade e que possua anuência formal da empresa.
35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo que:
a) os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO,
devendo estar nele consignados;
b) a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada situação;
c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura, considerando também os fatores
psicossociais.
35.4.1.2.1 A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional do trabalhador.
OBS: TODAS AS FUNÇÕES CITADAS NA FASE DE RECONHECIMENTO DE RISCOS DESTE PPRA QUE TRABALHAM NOS
CANTEIROS DE OBRAS DE EXECUTAM TRABALHOS EM ALTURA.
23.1 Todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas
técnicas aplicáveis.
23.1.1O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre:
a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio;
b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança;
c) dispositivos de alarme existentes.
23.2 Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais
possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência.
23.3As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos, indicando a direção da
saída.
23.4Nenhuma saída de emergência deverá ser fechada à chave ou presa durante a jornada de trabalho.
23.5 As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil abertura do interior do
estabelecimento.
Treinamento sobre princípios básicos de combate a incêndio conforme NR. 23; PAE -
Plano de atendimento de emergência;
Distribuição de extintores adequados de combate a incêndio em postos de trabalhos onde estiver risco de incêndio (caldeiras);
DESIGNAÇÃO DA CIPA
Para o cumprimento ao que determina a NR-5, item 5.6.4, que diz: “Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro l, a empresa designará
um responsável pelo cumprimento dos objetivos desta NR, podendo ser adotados mecanismos de participação dos empregados, através de
negociação coletiva.”
Estes colaboradores designados devem participar do curso de capacitação para os cipeiros e sempre participar quando houver reuniões da
CIPA nos canteiros de obras onde os serviços estão sendo prestados, pedindo sempre uma cópia da ata da reunião para ser anexada a este
documento.
o eSocial é o Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais Previdenciárias e Trabalhistas. O objetivo
deste sistema é unificar e facilitar o envio de informações sobre os empregados, por parte das empresas, para o
Governo Federal. Para isto, o governo fornece o manual, leiaute e tabelas referentes aos grupos, eventos e prazos.
1. A empresa precisa saber a qual grupo pertence, de acordo com a tabela oficial. Veja aqui como consultar a
obrigatoriedade.
2. De acordo com o grupo pertencente, a empresa deve enviar ao governo os eventos necessários (também descritos
nas tabelas).
3. Os eventos devem ser enviados dentro do prazo.
Devido às imensas dificuldades de se implantar tamanho sistema de escrituração, o governo acabou criando uma versão mais
simples: o eSocial Simplificado (versão S-1.0). E é com esta versão que as clínicas e profissionais de Saúde e Segurança do
Trabalho precisam se preocupar.
Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação,
manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais
estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis.
Conforme NR.10 INSTALAÇÕES ELETRICAS toda instalação ou peça condutora que não faça parte dos circuitos elétricos (motores em geral,
computador e outros aparelhos elétricos), mais que, eventualmente, possa ficar sob tensão, deve ser aterrado eletricamente, desde que esteja em
local acessível a contato.
Os circuitos elétricos com finalidades diferentes, tais como: comunicação, sinalização, controle e tração elétrica devem ser identificados e
instalados separadamente, salvo quando o desenvolvimento tecnológico permitir compartilhamento, respeitadas as definições de projetos.
Os porta-fusíveis não devem ficar sob tensão quando as chaves blindadas estiverem na posição aberta. As
chaves blindadas somente devem ser utilizadas para circuitos de distribuição, sendo proibido o seu uso como
dispositivo de partida e parada de máquinas.
As instalações elétricas provisórias de um canteiro de obras devem ser constituídas de:
a) chave geral do tipo blindada de acordo com a aprovação da concessionária local, localizada no
quadro principal
de distribuição.
b) chave individual para cada circuito de derivação;
c) chave-faca blindada em quadro de tomadas;
d)chaves magnéticas e disjuntores, para os equipamentos.
a) aparelho sanitário: o equipamento ou as peças destinadas ao uso de água para fins higiênicos ou a receber águas servidas (banheira,
mictório, bebedouro, lavatório, vaso sanitário e outros);
b) gabinete sanitário: também denominado de latrina, retrete, patente, cafoto, sentina, privada, WC, o local destinado a fins higiênicos e dejeções;
c) banheiro: o conjunto de peças ou equipamentos que compõem determinada unidade e destinado ao asseio corporal.
Todos os novos funcionários da empresa, logo após aprovação no exame médico deverão passar pelo treinamento admissional.
O treinamento admissional deve ser ministrado dentro do horário de trabalho, antes de o trabalhador iniciar suas atividades. Deve ter carga horária
mínima de 6h.
O treinamento deve constar de:
EMPRESA DATA
SIÃO ASSESSORIIA DE SEGURANÇA DO TERMO DE RESPONSABILIDADE DE RECEBIMENTO DE EPI NR: 06
TRABALHO
NOME DO FUNCIONÁRIO: José Maria da Silva MATRICULA: 01 SETOR: Canteiro de Obras
FUNÇÃO: Pedreiro DATA DE ADMSSÃO: 14/05/2019 DATA DE ENCERRAMENTO:
DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO: Organizam e preparam o local de trabalho na obra; constroem fundações e estruturas de alvenaria. Aplicam revestimentos e contrapisos.
DECLARAÇÃO: EU: José Maria da Silva Registro Nº 007 Função Pedreiro declaro para todos os efeitos legais que recebi da SIÃO ASSESSORIIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO, os equipamentos de proteção individual (EPI) relacionados abaixo,
bem como as instruções para sua correta utilização, obrigando-me:
1) usar o EPI e uniforme indicado, apenas às finalidades a que se destina;
2) comunicar o setor de obras /segurança do trabalho, qualquer alteração no EPI que o torne parcialmente ou totalmente danificado;
3) responsabilizar-me pelos danos do EPI, quando usados de modo inadequado ou fora das atividades a que se destina, bem como pelo seu extravio;
4) devolvê-lo quando da troca por outro ou no meu desligamento da empresa.
Declaro para todos os efeitos legais que recebi todos os Equipamentos de Proteção Individual constantes da lista abaixo, novos e em perfeitas condições de uso, e que estou ciente das Declaro ainda estar ciente
de que o uso é obrigatório, sob pena de ser punido conforme Lei nº 6.514, de 27/12/77, artigo 158.
Declaro, ainda, que recebi treinamento referente ao uso do E.P.I. e as Normas de Segurança do Trabalho.
Nº CA MOTIVO DEVOLUÇÃO
DATA QUANT. DESCRIÇÃO DO EPI A S P D ASSINATURA FUNCIONÁRIO DATA RECEPTOR
46
SIÃO ASSESSORIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
CNPJ: 33.556.326/0001-59
RUA: CORA CORALINA QD: 13 LT: 37 CASA: 2
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MODELO DE ORDEM DE SERVIÇOS
47
SIÃO ASSESSORIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
CNPJ: 33.556.326/0001-59
RUA: CORA CORALINA QD: 13 LT: 37 CASA: 2
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27. REVISÃO
Visando manter as informações atualizadas, cada setor/área, deve revisar o PGR quando houver qualquer modificação nos processos,
atividades e acidentes de trabalho. Caso não haja modificações, a cada 2 anos será feita uma revisão geral no inventário de riscos.
JD SERVIÇOS E INSTALAÇÕES EIRELLI Ramo Da Atividade: Instalação, manutenção e reparos de elevadores, escadas e esteiras rolantes. Data:
07/03/2022
Descrição Do Ambiente: Grau De Risco
Setor Tipo De Piso: Granitina; Materiais E Ferramentas Usadas Jornada De Turno De Quant. De Funcionários
Paredes: Alvenaria com argamassa; No Trabalho: Trabalho Trabalho 03
Pé Direito: Aproximadamente 3,00 m.
OPERACIONAL Cobertura: gesso , Ferramentas e materiais em geral.
Ventilação: Natural através de janelas e exaustor Masculino Feminino CNAE
Iluminação: Natural/Artificial através de luminárias
fluorescentes. 08 HORAS DIURNO 07 -----
Total: 07 43.29-1-03
Funções Descrição Da Atividade Na Função:
Montador de Elevadores e Montam, testam e inspecionam placas, aparelhos e, ou equipamentos eletroeletrônicos. Instalam painel de comando de rampa, esteira rolante e elevadores;
Auxiliar de Montagem preenchem relatórios e fichas dos equipamentos. Organizam e mantêm o local de trabalho em condições de uso. Abastecem o posto de
trabalho de componentes, peças e materiais.
RISCOS BIOLÓGICOS: Vírus, Bactérias, Protozoários, Fungos, Parasitas, Bacilos
Agentes Fonte Valor Limite De Tipo De Meio De Propagação Possíveis Danos Propostas E Medidas De
Risco Ambiental Geradora Encontrado Tolerância Exposição A Saúde Controle
Uso de equipamentos de
proteção individual
(mascaras, protetor facial,
luvas descartáveis, óculos
de proteção ),
Coriza, dor de
Medidas sanitárias
garganta, febre,
Contato pessoal, Contato (manter distanciamento
dores musculares,
Vírus ( SARS COV 2, Ambiente em com superfícies social, lavar mãos
BIOLÓGICO −−−−−−−−− −−−−−−−−− Continua cansaço, perda de
COVID 19) geral contaminadas, Boca, Olhos, continuamente,
olfato e paladar,
Nariz, Ar. desinfecção de ambientes
dores abdominais,
e superfícies, uso de
vômito, diarreia
álcool em 70%,
Mediadas administrativas
(placas informativas no
local de trabalho).
PERIODO DE UTILIZAÇÃO
EPIS / EPCS UTILIZADOS / MEDIDAS SANITÁRIAS
EVENTUAL / OCASIONAL INTERMITENTE / HABITUAL CONTINUO
Luvas descartáveis
Óculos de proteção
adotadas