PGR 2021 - Base Cianorte

Versã
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS o:

NR-18 CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Jan/20
DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 21
Revisã
PGR - PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE RISCOS
GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA DO
TRABALHO NA COSTRUÇÃO CIVIL
Elaborado em conformidade com a nova redação da NR-18 e com as exigências previstas na nova NR-
1 Disposições Gerais do MTE – Ministério de Trabalho em Emprego.
CIAPETRO – DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS LTDA

CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
END: AV. GALEÃO LOTE 871 e 872 A – LOTEAMENTO INDUSTRIAL – CIANORTE/PR
1
SUMÁRIO
1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 0
5
1.1 Objetivo 0
5
1.2 Princípios/Legislação 0
5
1.3 Responsabilidade 0
6
2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 0
7
2.1 Identificação da Obra 0
7
2.2 Quadro Geral de Trabalhadores X Gênero 0
7
3. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A OBRA 0
8
3.1 Memorial Descritivo da Obra 0
8
3.2 Descrição da Base 0
8
3.2. Edificações 0
1 8
3.2. Área de Movimentação e Armazenagem 0
2 8
3.2. Tanque de Armazenagem 0
3 8
3.2. Sistema de Descarregamento Rodoviário 0
4 8
3.2. Sistema de Carregamento Rodoviário 0
5 9
3.2. Sistema de Drenagem e Destinação de Resíduos da Base Águas Pluviais 0
6 9
3.2. Sistema de Tratamento do Efluente Doméstico 0
7 9
3.2. Sistema de Água Oleosa 0
8 9
3.2. Coleta de Resíduos Sólidos 0
9 9
3.3 Sistema de Combate a Incêndio 1
0
3.4 Sistema Elétrico 1
0
4. DESCRIÇÃO DOS CARGOS E FUNÇÕES 1
1
4.1 Quadro de funções e quantidades de pessoas envolvidas 1
1
5. ETAPAS DA OBRA 1
2
5.1. Limpeza de área a ser construída 1
2
5.1. Escavações 1
1 2
5.1. Fundações 1
2 2
5.1. Estrutura 1
3 2
5.1. Armadura 1
4 2
5.1. Alvenaria 1
5 2
5.1. Montagem dos tanques, tubulações e estruturas metálicas 1
6 3
5.1. Instalação Elétrica e de Equipamentos 1
7 3
5.1. Atividades Diversas 1
8 3
5.1. Acabamento 1
9 3
6. ÁREAS DE VIVÊNCIA 1
4
6.1 Instalações Sanitárias 1
4
6.2 Vestiários 1
4
6.3 Local para Refeições 1
4
7. LEVANTAMENTO DOS RISCOS OCUPACIONAIS 1
5
7.1 Reconhecimento de Riscos por Função/Cargo 1
7
7.2 Estratégia e Metodologia de Ação 1
7
7.2. Possíveis Danos 1
1 7
7.2. Controles Existentes 1
2 7
7.2. Tipo de Avaliação 1
3 8
7.2. Intensidade / Concentração 1
4 8
7.2. Técnica Utilizada 1
5 8
7.2. Probabilidade de Ocorrência do Dano 1
6 8
7.2. Gravidade do Dano 1
7 9
7.2. Severidade do Risco ou Categoria do Risco 1
8 9
7.2. Matriz de Avaliação do Risco Aplicada 2
9 0
7.3 Reconhecimento dos Riscos Ocupacionais X Tipo de Exposição 2
1
7.4 Avaliação dos Riscos Ocupacionais X Por Função 3
0
8. INVENTÁRIO DOS RISCOS OCUPACIONAIS 3
2
8.1 Planilha de Acompanhamento do Inventário de Riscos 3
3
9. PLANO DE AÇÕES DO PGR 4
1
10. ANEXOS 4
8
10.1 Projeto da Área de Vivência do Canteiro de Obras 4
8
10.2 Projeto Elétrico das Instalações temporárias 4
9
10.3 Projeto dos Sistemas de Proteção Coletiva 5
0
10.4 Projeto dos Sistema de Proteção Individual contra Quedas – SPIQ 5
1
11. DISPOSIÇÕES GERAIS 5
2
11.1 Procedimentos Administrativos 5
. 2
11.1 Programa Educativo de Prevenção de Acidentes 5
.2 2
11.1 Treinamento Periódico 5
.3 2
11.1 EPI – Equipamentos de Proteção Individual 5
.4 3
11.1 Lista de EPI mais utilizados 5
.5 3
11.2 CONSIDERAÇÕES GERAIS 5
4
11.2 Frentes de Trabalho 5
.1 4
11.2 Máquinas e Equipamentos 5
.2 4
11.2 Equipamentos utilizados no Canteiro de Obras 5
.3 5
11.2 Ferramentas de Uso Geral 5
.4 5
11.2 Equipamentos e Ferramentas Manuais 5
.5 5
11.2 Medidas de Proteção para Trabalho em Altura 5
.6 6
11.2 Armações de Aço 5
.7 6
11.2 Estruturas de Concreto 5
.8 7
11.2 Rampas, Escadas e Passarelas 5
.9 7
11.3 Armazém de Estocagem 5
7
11.3 Ordem e Limpeza 5
.1 8
12. SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA 5
8
12.1 Acidente com Óbito 5
9
13. MEDIDAS DE CONTROLE DE ORDEM GERAL 5
9
14. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA 6
0
14.1 Escadas de Uso Coletivo 6
0
14.2 Condições de Construção 6
0
14.3 Rampas e Passarelas 6
0
14.4 Guarda Corpo e Rodapé 6
0
14.5 Trabalhos com Escada 6
0
15. ATRIBUIÇÕES DAS RESPONSABILIDADES 6
1
1. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
1.1 Objetivo
O objetivo mínimo do PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS de forma articulada com a NR-18
do MTE – Ministério do Trabalho que trata das condições de segurança e saúde no ambiente de trabalho da
Construção Civil, é contemplar todos os riscos ocupacionais e suas respectivas medidas de prevenção, de
forma a promover por meio de diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que
visam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos,
garantindo assim a boa saúde e a qualidade de vida dos trabalhadores, aliada à produtividade segura
durante a execução da obra.
1.2 Princípios/Legislação
Este PGR segue as Recomendações das Normas Regulamentadoras da Portaria 3.214 de 1978,
principalmente em sua NR-18, com redação dada pela Portaria nº 3733 de 10/02/2020, bem como também
a NR-01 Disposições Gerais.
De acordo com a NR-18.2, o PGR é aplicável à todas as empresas que executam atividades da construção
civil que são constantes da seção “F” do CNAE – Código Nacional de Atividades Econômicas e às atividades
de demolição, reparo, pintura, limpeza e manutenção de edifícios em geral e de manutenção de obras de
urbanização. Segundo o item 18.4.1 ... “São obrigatórios a elaboração e a implementação do PGR nos
canteiros de obras, contemplando os riscos ocupacionais e suas respectivas medidas de prevenção” ...
A redação dessa NR deu início a uma nova etapa prevencionista na indústria da construção, com valorização
ao aspecto técnico e consequentemente a minimização e a redução dos acidentes e doenças do trabalho,
bem como a melhoria da qualidade e produtividade.
Cabe à Empresa, de acordo com o Art. 157 da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho:
l-Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho;
ll-Instruir os empregados; através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar no
sentido de evitar acidentes do trabalho e doenças ocupacionais;
lll-Adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional
competente; lV-Facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente;
durante o desenvolvimento das atividades e operações da obra que se inicia com a
comunicação prévia onde prevê uma série de medidas a serem adotadas preventivamente.
Uma vez constatadas condições de agressividade ao trabalhador, competirá à Empresa adotar formas de
atenuação ou até eliminação dessas condições de risco em benefício da saúde, segurança e bem-estar dos
trabalhadores.
Apregoa a CLT em seu Capítulo V, seção XIII, nos Art. 189, 192 e 193 que o trabalhador fará jus a percepção
de adicionais de insalubridade ou periculosidade em valores percentuais do Salário-Mínimo ou contratual,
quando sua saúde e/ou integridade física estiver ameaçada por agentes de risco.
Também apregoa a mesma Legislação em seu Art. 191 que ..."A eliminação ou neutralização da
insalubridade ocorrerá:
- Com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de
tolerância;
- Com a utilização de equipamentos de proteção Individual ao trabalhador que diminuam a
intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.
Quanto aos Equipamentos de Proteção Individual temos que: Segundo a Portaria Ministerial nº 3.214/78,
Norma Regulamentadora nº 06: “EPI é todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou
estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador”. A empresa é obrigada a
fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e
funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) Sempre que as medidas de proteção coletivas forem tecnicamente inviáveis ou não,
oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenças
profissionais e do trabalho;
b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
c) Para atender situações de emergências.
O documento em questão oferece informações básicas para que a empresa busque através de treinamentos,
avaliação e monitoramento o controle periódico dos riscos nocivos à saúde e integridade física dos
trabalhadores envolvidos nas diversas atividades e operações realizadas nas diversas etapas da obra. Cabe a
empresa o monitoramento constante das atividades e do ambiente para adotar as medidas de controle com
os ajustes necessários no sentido de garantir sempre a necessária segurança e salubridade aos envolvidos.
1.3 Responsabilidade
O PGR deve ser elaborado e executado por profissional legalmente habilitado na área de segurança do
trabalho e implementado sob a responsabilidade da organização, conforme prevê a NR-18.4. A elaboração
dele também pode ser realizada por profissional qualificado em segurança do trabalho, quando o canteiro de
obras tiver até no máximo 7m (sete metros) de altura e com no máximo 10 trabalhadores, cabendo a
responsabilidade pela implementação deste PGR à organização.
2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Empresa:
CIAPETRO – DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS LTDA.
Endereço: Complemento: CNPJ:
AV SOUZA NAVES 1060 01.466.091/0021-
61
CEP: Cidade: Bairro: UF:
87.200-316 CIANORTE CENTRO PR
CNAE: Grau de Risco: Descrição CNAE:
46.81-8-01 03 COMÉRCIO ATACADISTA DE COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS, LÍQUIDOS E
GASOSOS, EXCETO GÁS NATURAL E GLP.
2.1 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Endereço da obra: Complemento: CNO:

AV GALEÃO LOTES 871 e 872 A LOTEAMENTO INDUSTRIAL 900046393379
CEP: Cidade: Bairro: UF:
87.207-332 CIANORTE JD. MAFRA I PR
CNAE: Grau de Risco: Descrição CNAE:
42.99-5- 03 OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL NÃO ESPECIFICADAS ANTERIORMENTE
2.2 Quadro Geral de Trabalhadores X Gênero
Total de Trabalhadores:
70
Masculino: Feminino:
70 00
3. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A OBRA
3.1 Memorial descritivo da Obra
A BASE será construída às margens da Rodovia PR 323, próximo a rotatória que dá acesso ao aeroporto de Cianorte,
Avenida Galeão Lote 871 e 872 A - Loteamento industrial - em terreno medindo 22.431,70 m², e tendo as seguintes
dimensões: frente a rodovia 144.13m, divisa com lote denominado Lote 873 da Prefeitura de Cianorte 156,01m,
fundos em divisa com estrada vicinal 144,76m e na outra lateral, de divisa esquerda, com 154,59m. Será reservada
uma faixa de 15m em toda a lateral do terreno junto a rodovia PR 323, para a prefeitura construir futura via lateral
paralela a rodovia.
3.2 DESCRIÇÃO DA BASE

3.2.1 Edificações
Na Base serão construídas três edificações em alvenaria. A primeira será a do prédio administrativo, também
chamado de “drive-in”, em dois pavimentos, com área total de 162 m². A segunda edificação será utilizada
para almoxarifado, sala de clientes, de sala de operadores, refeitório e depósito da operação, com área total
de 375 m². A terceira edificação será utilizada para a parte elétrica, com transformadores e distribuição de
energia para a Base e com are de 24 m². As demais edificações serão operacionais, construídas a fundação
em alvenaria e colunas em estrutura metálicas. A casa de bombas, onde as bombas serão instaladas ficará
com e 34 m². A edificação onde as plataformas de carregamento e descarregamento serão instaladas
contará com a área coberta de 500 m². O posto de abastecimento – PA terá uma área de 41,6 m².
3.2.2 Área de Movimentação e Armazenagem
A área de movimentação e armazenagem de combustíveis será dentro de um perímetro que perfaz a

metragem de aproximadamente 10.000 m².
3.2.3 Tanque de Armazenagem
A área de tanques da BASE será dentro de um espaço de 1.800 m2 e constituída de sete tanques, para
armazenagem de combustíveis, sendo que um deles será construído no futuro. Para armazenamento de
água de incêndio será instalado um tanque fora desse perímetro.
3.2.4 Sistema de Descarregamento Rodoviário
O recebimento de produto para armazenamento na BASE será feito pela descarga de caminhões tanques em
espaço específico para recebimento de produtos e serão descarregados através de mangotes rígidos com
conexão para engate rápido de diâmetro 4”. O descarregamento rodoviário será na forma de skid
multiprodutos, ou seja, qualquer um dos seis produtos combustíveis armazenados na BASE será
descarregado por este sistema. As baias para encoste dos caminhões serão duas, uma de cada lado da ilha,
onde será instalado o skid.
3.2.5 Sistema de Carregamento Rodoviário
O sistema de carregamento rodoviário será efetuado através de bicos tipo “top loading” e serão alimentados
por dutos individuais. O sistema para de carregamento será composto por uma plataforma com uma ilha
com duas baias de estacionamento para caminhões.
3.2.6 Sistema de Drenagem e Destinação de Resíduos da Base Águas Pluviais
O sistema de drenagem de águas pluviais contará com galerias junto aos arruamentos e coletadas através de
bueiros. A água pluvial drenada será destinada ao sistema de esgoto pluvial composto por dois sumidouros,
um de cada lado da Base.
3.2.7 Sistema de Tratamento do Efluente Doméstico
O efluente doméstico será composto pelos efluentes líquidos provindos dos banheiros, toaletes, copas e
cozinhas que comporão a Base. O tratamento do efluente será por fossa séptica e filtro anaeróbico,
dimensionada para uma vazão de até 100 litros por hora. A água tratada seguirá para o sumidouro.
3.2.8 Sistema de Água Oleosa
O sistema de drenagem de água oleosa coletará a água e óleo da ilha do carregamento e dos
estacionamentos do descarregamento rodoviário, dos parques de bombas, da água pluvial das bacias dos
tanques providas de bloqueios para controle da drenagem. A água oleosa será destinada para a caixa do
Separador de Água e Óleo
– SAO que tratará a água oleosa separando os sólidos em suspensão e o óleo contido no efluente. A caixa
separadora terá a capacidade total de tratamento de 12 m3 /h e será adquirida no mercado. A separação
dos sólidos será por decantação, o óleo sobrenadante ficará contido e separado da água por septo e coletor
e será retirado por caminhão a vácuo para posterior destinação. A destinação do óleo coletado será
realizada por uma empresa certificada de refino de resíduos oleosos. A água tratada seguirá para a galeria de
águas pluviais.
3.2.9 Coleta de Resíduos Sólidos
A Base sistematizará a coleta seletiva com baias específicas para resíduos plásticos, de vidro, de papel, de
metal e orgânicos. Haverá uma área específica situada próxima ao prédio do almoxarifado para segregação
destes resíduos. A coleta periódica será realizada através de uma empresa certificada para a correta
destinação dos materiais.
3.3 Sistema de Combate a Incêndio
O sistema de proteção contra incêndio será composto de um conjunto moto bomba acionado por motor
elétrico, outro conjunto acionado por motor a Diesel, ambos com vazão de 220 m³ /h, e um tanque de água
com capacidade útil de 370 m³ , volume calculado para suprir toda necessidade de água para combate a
incêndio que será alimentado através de poço artesiano, que em 2 horas de combate incrementa mais 10
m³.
3.4 Sistema Elétrico
Todos os motores das bombas e os componentes elétricos situados junto à casa de bombas e à estação de
carregamento, serão à prova de explosão. As instalações elétricas estão dimensionadas de acordo com as
exigências normativas para este tipo de instalação. O sistema de proteção contra descargas atmosféricas
(SPDA) será de acordo com a NBR - 5.419 e levará em consideração o índice cerâunico do município de
Cianorte/PR.
4. DESCRIÇÃO DOS CARGOS E FUNÇÕES
4.1 Quadro de funções e quantidade de pessoas envolvidas
FUNÇÕ QUANTIDADE
ES
Assistente Administrativo 0
1
Ajudante Geral 0
1
Mestre de Obras 0
1
Contra Mestre 0
1
Carpinteiro 0
5
Operador de Empilhadeira 0
1
Profissional (Pedreiro) 1
0
Armador 0
2
Servente 1
5
Operador de Máquina de Paver 0
1
Supervisor de Mecânica 0
1
Encarregado de Mecânica 0
1
Caldeireiro 0
5
Almoxarife 0
1
Soldador MIG 0
5
Soldador TIG 0
2
Mecânico Montador 0
1
Ajudante de Mecânico 0
6
Supervisor de Elétrica 0
1
Eletricista 0
2
Ajudante de Elétrica 0
2
Pintor 0
4
Técnico em Segurança do Trabalho 0
1
Total 7
0
5. ETAPAS DA OBRA
O PGR deve abranger todos os aspectos de segurança, bem como as medidas de controle que serão
aplicadas em cada etapa da obra a ser concluída. Além disso o MTE exige algumas documentações
adicionais que devem compor o PGR.
De acordo com a NR-18.4.3 o PGR deve contemplar os seguintes documentos:

a) Projeto da área de vivência do canteiro de obras e de eventual frente de trabalho, em
conformidade com o item 18.5 desta NR, elaborado por Profissional Legalmente Habilitado;
b) Projeto Elétrico das instalações temporárias, elaborado por Profissional Legalmente Habilitado;
c) Projetos dos Sistemas de Proteção Coletiva elaborados por Profissional Legalmente Habilitado;
d) Projeto dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ), quando aplicável, elaborados
por Profissional Legalmente Habilitado;
e) Relação dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e suas respectivas especificações técnicas,
de acordo com os riscos ocupacionais existentes;
Seguem a descrição de cada ETAPAS DA OBRA:
5.1 Limpeza da área a ser construída

Nesta etapa será realizada a atividade de remoção de vegetação arbustiva, com ferramentas manuais
ou com auxílio máquinas ou veículos.
5.1.1 Escavações
Escavação manual ou com máquina.
5.1.2 Fundações
Cravação de estacas;
Arranques;
Abertura de valas;
5.1.3 Estrutura
Confecção e montagem das fôrmas;
5.1.4 Armaduras
Confecção e montagem armação de ferro, disco corte, lixadeira para concreto, ferramentas manuais.
Transporte da bancada até o local de montagem ou colocação definitiva.
Montagem na Laje: Trabalhos em periferia de laje, com altura superior 2 metros do nível do solo.
5.1.5 Alvenaria
Preparo de argamassa. Queima de cal.
Marcação de alvenaria de vedação.
Assentamento dos blocos (tijolos).
Colocação de prumas externas.
Emboço interno e externo serviços gerais de contrapisos.
Montagem de balancim.
Trabalhos na fachada com balancim.
Emboço interno e externa serviços gerais de contrapisos.
5.1.6 Montagem dos tanques, tubulações e estruturas

metálicas Emboço interno e externa serviços gerais de
contrapisos. Posicionamento e solda de chapas metálicas.
Montagem de andaimes.
Levantamento de cargas por equipamentos.
5.1.7 Instalação Elétrica e de Equipamentos

Instalações elétricas e passagem de cabos provisórias e definitivas.
Instalação de eletro tubos e eletrocalhas.
Instalação de equipamentos e instrumentos elétricos e eletrônicos.
5.1.8 Atividades Diversas

Impermeabilização.
Organização e limpeza o canteiro.
5.1.9 Acabamento
Serviços de regularização de superfícies.
Pintura interna e externa.
Pastilhado.
Limpeza de fachada com Produto químico. (pastilhado, cerâmica, concreto).
6. ÁREAS DE VIVÊNCIA
As áreas de vivência devem ser projetadas de forma a oferecer, aos trabalhadores, condições mínimas de
segurança, de conforto e de privacidade e devem ser mantidas em perfeito estado de conservação,
higiene e limpeza, contemplando as seguintes instalações:
a) instalação sanitária;
b) vestiário;
c) local para refeição;
d) alojamento, quando houver trabalhador alojado.
6.1 Instalações Sanitárias

Conforme determina a NR-18.5.2, as instalações da área de vivência atendem, no que for cabível, ao
disposto na NR-24 (Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho). Para atender ao disposto
na NR-18.5.3, as instalações sanitárias são constituídas de conjunto com lavatório, bacia sanitária
sifonada dotada de assento com tampo, na proporção de 01 conjunto para cada grupo de 20
trabalhadores, sendo que foram instaladas numa distância máxima de 150m do posto de trabalho,
possibilitando o deslocamento acessível dos usuários, conforme preconiza a NR-18.5.5 do MTE.
6.2 Vestiários
O vestiário possui armários para guarda e conservação de equipamentos de proteção individual e dos
pertences pessoais de cada trabalhador, que recebeu um cadeado para preservação do patrimônio
pessoal de cada usuário.
6.3 Local para Refeições

O local para refeições possui todas as características e condições mínimas de segurança, conforto e
privacidade, sendo mantidas sempre em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza e devida
proteção contra intempéries climáticos, em acordo com a NR-18.5.1; 18.5.7 alínea b.
Versã
Revisã
7. LEVANTAMENTO DOS RISCOS OCUPACIONAIS
GRUPO DE RISCO FATORES DE RISCOS FONTE GERADORA ETAPA DA OBRA

Ruído Contínuo ou Intermitente Máquinas e Equipamentos Todas as etapas da Obra
Vibração Localizada (Mãos e Máquinas e Equipamentos Todas as etapas da Obra
Braços)
Físic Pá Carregadeira; Limpeza da área/
os Vibração de Corpo Inteiro Retroescavadeira; Escavações/Fundaçõ
Motoniveladora; Rolo es/
Compactador; Caminhões; Montagem dos Tanques/Acabamento.
Empilhadeira;
Raios Solares; Trabalhos a Quente Todas as etapas da Obra / Montagem dos
Radiações não ionizantes (Soldagem; Corte a Tanques,
Maçarico/Lixadeiras); Tubulações e Estruturas Metálicas;
Poeiras em suspensão Cimento; Cal; Brita; Todas as etapas da Obra

Soldagem; Goivagem; Cortes de Montagem dos Tanques, Tubulações e Estruturas
Fumos Metálicos
Químicos Chapas; Metálicas;
Atividades de pintura; Montagem dos Tanques, Tubulações e
Tintas; Solventes;
Aplicação de massa Estruturas Metálicas;
corrida; Acabamento;
Bactérias; Banheiros; Lixos; Todas as etapas da Obra

Biológicos Fungos; Restos de alimentos (Refeitório); Todas as etapas da Obra
Vírus; Contato com pessoas contaminadas; Todas as etapas da Obra
Montagem dos Tanques, Tubulações e Estruturas

Queda de Altura; Andaimes; Balancim; Munck; Metálicas/Estrutura/Armadura/Alvenaria/
Instalação Elétrica e de
CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
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Revisã
Instrumentos/Acabamento;
Acidentes
Choque Elétrico; Máquinas e Equipamentos Instalação Elétrica e de Instrumentos
energizados;
Prensagens/Esmagamentos de Manuseio de
Todas as etapas da Obra
Membros superiores e inferiores; Máquinas/Equipamentos
e ferramentas em geral;

CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
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Versã
Revisã
GRUPO DE RISCO FATORES DE RISCOS FONTE GERADORA ETAPA DA OBRA
Queda de materiais
Contato com objetos
perfurocortantes; Manuseio de
Acidentes Projeção de partículas; Todas as etapas da Obra
Máquinas/Equipamentos e
Movimentação e queda de cargas ferramentas em geral;
em
suspensão;
Postura incômodas prolongadas;

Posição em pé por longos períodos;
Posição sentada por longos
Fatores períodos; Processo produtivo inerente a
Todas as etapas da Obra
Ergonômic Constante flexão da coluna realização das mais variadas
os vertebral; atividades;
Frequente deslocamento;
Levantamento manual excessivo
de materiais e cargas em
geral;

CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
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Revisã
7.1 Reconhecimento de Riscos por Função/Cargo:
Neste levantamento foram reconhecidos os riscos ocupacionais de cada função/cargo, bem como também,
realizada a descrição das atividades e indicação do tipo de exposição e dos EPI – Equipamentos de Proteção
Individual que devem ser utilizados.
Para determinar o tipo de exposição, foi aplicada uma Estratégia e Metodologia de Ação com base nos perfis
de exposição a cada fator de risco, na análise das características de cada agente de risco em si, como a sua
natureza, intensidade e/ou concentração para aqueles que foram avaliados quantitativamente e
qualitativamente, para que de acordo com os resultados se obtivesse parâmetro para caracterização da
probabilidade, gravidade e severidade das consequências de tais riscos para o trabalhador exposto.
7.2 Estratégia e Metodologia de Ação
Para caracterizar um agente ambiental, como fator de risco ambiental, foram utilizados vários dados como, a
natureza dos agentes existentes identificados, sua intensidade ou concentração e o tempo de exposição.
Além disso, informações referentes as etapas do processo produtivo, produtos químicos utilizados,
ferramental e equipamentos manuseados foram levadas em consideração, bem como os controles
existentes e sua eficácia nos ambientes analisados. A Estratégia e Metodologia aplicada segue os padrões da
Norma Britânica BS 8800.
Após identificados os Riscos Ocupacionais, foram levados em consideração:

a) Possíveis Danos;
b) Controles Existentes;
c) Tipo de Avaliação;
d) Intensidade/Concentração;
e) Técnica utilizada;
f) Probabilidade de ocorrência do Dano;
g) Gravidade do Dano;
h) Severidade do Risco;
7.2.1 Possíveis Danos

Foram descritos com base nas listas de doenças relacionadas ao trabalho, constantes no Decreto 3048 de
06/05/99 e na Portaria 1339 de 18/11/99, que relacionam patologias a nocividade dos agentes ambientais;
7.2.2 Controle existentes

Foram analisadas as medidas preventivas de caráter administrativo, coletivo e individual, além de sua
eficácia nos ambientes de trabalho;
7.2.3 Tipo de Avaliação

Foram informadas neste PGR se as avaliações realizadas foram em caráter qualitativa ou quantitativo;

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22
7.2.4 Intensidade/Concentração
Foram informados os valores mensurados dos agentes de risco ambiental, de acordo com cada uma de suas
unidades de medidas específicas;
7.2.5 Técnica utilizada

Foram informadas de acordo com os respectivos métodos analíticos exigidos pela Legislação Trabalhista
e/ou Previdenciárias;
7.2.6 Probabilidade de ocorrência do Dano

Foi atribuída à probabilidade de ocorrência dos danos, índices que variam de P1 à P4, cujo significado é:
ÍNDI SIGNIFICADO EM TERMOS DA PROBABILIDADE DA OCORRÊNCIA DO
CE DANO
P1 Altamente Improvável (E < 10% do LT)
P2 Improvável (E > 10% < 50% do LT)
P3 Pouco Provável (E > 50% < 100% do LT)
P4 Provável (E acima do LT)
O índice P é definido utilizando-se várias abordagens ou critérios:
- P definido com base em dados estatísticos de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho obtidos ou
fornecidos pela empresa ou do setor de atividade quando predominam situações similares.
- P definido a partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis ou disponíveis dados
quantitativos. Quanto maior intensidade, duração e frequência da exposição maior será a probabilidade de
ocorrência do possível dano e maior será o valor atribuído a P.
- P definido a partir do perfil de exposição quantitativo baseado na estimativa da média aritmética do perfil
de exposição ou baseado na estimativa do percentil 95% e comparando-se com o valor do limite de
exposição ocupacional.
- P definido em função do fator de proteção considerando a existência e a adequação de medidas de
controle. Quanto mais adequadas e eficazes forem as medidas de controle, menor será o valor atribuído a P.
Atenuação de EPIs: Para exposição a contaminantes atmosféricos e ruído.
Se a exposição a contaminantes atmosféricos ou ao ruído for avaliada como excessiva, isto é, maior que o
limite de exposição permitido, ou mesmo acima do nível de ação, deve-se definir o índice de probabilidade
de ocorrência do possível dano estimado como 1, 2 ou 3 por julgamento profissional do avaliador,
conforme o grau de adequação do EPI ao tipo de exposição, sua manutenção e uso efetivo. Isto é, se o PCA
(Programa de Conservação Auditiva) e PPR (Programa de Proteção Respiratória) forem avaliados como
eficazes.
7.2.7 Gravidade do Dano
Foi atribuída à gravidade dos danos, índices que variam de G1 à G4, cujo significado é o seguinte:
ÍNDI SIGNIFICADO EM TERMOS DA GRAVIDADE DO DANO
CE
G1 Reversível Leve
G2 Reversível Severo
G3 Irreversível
G4 Fatal ou Incapacitante
A gradação da gravidade do possível dano (G) pode ser feita utilizando critérios genéricos e exemplos e pode
ser feita utilizando critérios especiais relacionados com o potencial do perigo em causar danos, como por
exemplo:
- O potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes químicos e físicos tendo por base a
classificação da IARC ou da ACGIH;
- O potencial de agentes químicos causar possíveis danos locais quando em contato com olhos e pele;
- O valor do TLV (LEO proposto pela ACGIH) para contaminantes atmosféricos, pois quanto menor for o valor
do TLV maior será o potencial do agente em causar possíveis danos (ver ACGIH, 2012);
- A classificação em grupos de riscos para Agentes Biológicos? Microrganismos patogênicos? definidos por
comitês de Biossegurança (ver, por exemplo, os critérios apresentados pelo CDC norte americano, disponível
no endereço www.cdc.gov, através de busca pela palavra-chave biosafety, que relaciona e classifica
os principais microrganismos patogênicos).
7.2.8 Severidade do Risco ou Categoria do Risco

A partir da combinação dos valores atribuídos para probabilidade (P) e gravidade (G) do dano, utilizando a
matriz apresentada, que se define o grau de severidade do risco resultante dessa combinação.
ÍNDICE
SIGNIFICADO EM TERMOS DO GRAU DA SEVERIDADE DO
( (
P G RISCO
) )
1 1 Risco Irrelevante
1 2
1 3
2 2 Risco Baixo
3 1
1 4
2 3
3 2 Risco Médio
4 1
2 4
3 3
3 4 Risco Alto
4 2
4 3
4 4 Risco Crítico
7.2.9 Matriz de Avaliação do Risco Aplicada
AVALIAÇÃO DO TIPO DO
RISCO
P RISCO RISCO RISCO RISCO
4 MÉDIO ALTO ALTO CRÍTICO
P RISCO RISCO MÉDIO RISCO RISCO ALTO
3 BAIXO ALTO
P RISCO RISCO BAIXO RISCO MÉDIO RISCO ALTO
2 BAIXO
RISCO
P RISCO BAIXO RISCO BAIXO RISCO
IRRELEVAN
1 MÉDIO
TE
G1 G2 G3 G4
Obs. Matriz elaborada a partir da combinação das matrizes apresentadas por MULHAUSEN &DAMIANO
(1998) e pelo apêndice D da BS 8800 (BSI, 1996).
Versã
Revisã
7.3 Reconhecimento dos Riscos Ocupacionais X Tipo de Exposição
Os riscos ocupacionais foram avaliados em conformidade com cada tipo de exposição ao mesmo. Os critérios utilizados para avaliação das exposições
foram os seguintes: Exposição Eventual: O trabalhador fica exposto ao risco ocupacional até 30 minutos ao longo de uma jornada diária de 8h; Exposição
Intermitente: O trabalhador fica exposto ao risco ocupacional a mais de 30 minutos e menos de 360 minutos durante a jornada diária de 8h; Exposição
Permanente: O trabalhador fica exposto ao risco ocupacional a mais de 360 minutos ao longo de uma jornada diária de 8h;
CARGO Nº DESCRIÇÃO DAS TIPO DE

RISCOS OCUPACIONAIS FONTES GERADORAS EPI’s X EPC’s
/FUNÇÃO FUN ATIVIDADES EXPOSIÇÃO
C.
Acidentes com quedas de materiais; Serviços sob andaimes, paredes e alvenarias; Capacete de Segurança
Prensagens e esmagamentos de membros; Golpes de equipamentos e ferramentas; Botina de Segurança
Contato com objetos perfurocortantes; Serras circulares, furadeiras, pregos, etc; Eventual Luva de Segurança
Choque Elétrico; Instalação de cabos e equipamentos elétricos; Luva Isolante
Distribuir tarefas e Trabalho em Altura; Serviços suspensos em andaimes e balacins; Cinto de Segurança
MESTRE coordenar os Ruído Contínuo ou Intermitente; Máquinas e Equipamentos; Intermitent Protetor Auditivo
01
DE trabalhos da equipe e
OBRA que presta serviços Vibrações de Mãos e Braços; Máquinas e Equipamentos; Eventual Luva de Segurança
na obra. Radiações não ionizantes; Raios Solares; N.A.
Aerodispersóides em suspensão no ar; Poeiras de Cal, Cimento, Areia e Britas; Respirador PFF2
Trabalhos em posturas incômodas; Processo de Trabalho; Intermitent N.A.
Trabalhos em pé por longos períodos; Processo de Trabalho; e N.A.
CONT Apoiar o Mestre de
01 Obras na Trabalho em Altura; Serviços suspensos em andaimes e balacins; Cinto de Segurança
RA coordenação dos Ruído Contínuo ou Intermitente; Máquinas e Equipamentos; Intermitent Protetor Auditivo
MEST serviços; e
RE Vibrações de Mãos e Braços; Máquinas e Equipamentos; Eventual Luva de Segurança
Radiações não ionizantes; Raios Solares; N.A.
Intermitent
e
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Versã
Revisã

CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
27
Versã
Revisã
CARGO Nº DESCRIÇÃO TIPO DE
/ FUN DAS EXPOSIÇ
FUNÇÃ C. ATIVIDADES ÃO
O
Executar atividade Acidentes com quedas de materiais; Serviços sob andaimes, paredes e alvenarias; Capacete de Segurança
e operações no Prensagens e esmagamentos de membros; Golpes de equipamentos e ferramentas; Botina de Segurança
trabalho com Contato com objetos perfurocortantes; Serras circulares, furadeiras, pregos etc.; Eventual Luva de Segurança
madeiras, Choque Elétrico; Instalação de cabos e equipamentos elétricos; Luva Isolante
com Trabalho em Altura; Serviços suspensos em andaimes e balancins; Cinto de Segurança
CARPINTEIR ferramentas, Ruído Contínuo ou Intermitente; Máquinas e Equipamentos; Intermitent Protetor Auditivo
O máquinas e e
Vibrações de Mãos e Braços; Máquinas e Equipamentos; Eventual Luva de Segurança
Radiações não ionizantes; Raios Solares; N.A.
equipamentos
necessários para Intermitent
Trabalhos em posturas incômodas; Processo de Trabalho; N.A.
a instalação e
Trabalhos em pé por longos períodos; Processo de Trabalho; N.A.
de
plataformas,
preparo de
caixas
para
concretagem,
andaimes
Exercer serviços de
corte e dobras de
Trabalho em Altura; Serviços suspensos em andaimes e balancins; Cinto de Segurança
ARMADOR vergalhões e malhas Ruído Contínuo ou Intermitente; Máquinas e Equipamentos; Protetor Auditivo
de aço; Radiações não ionizantes; Raios Solares; N.A.
Aerodispersóides em suspensão no ar; Poeiras de Cal, Cimento, Areia e Britas; Intermitent Respirador PFF2
Trabalhos em posturas incômodas; Processo de Trabalho; e N.A.
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Versã
Revisã

CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
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/ FUN DAS EXPOSIÇ
O
Realizar serviços
Contato com objetos perfurocortantes; Serras circulares, furadeiras, pregos etc.; Eventual Luva de Segurança
com ferramentas
manuais, para Choque Elétrico; Instalação de cabos e equipamentos elétricos; Luva Isolante
atividades de: Trabalho em Altura; Serviços suspensos em andaimes e balancins; Cinto de Segurança
PROFISSION - Concretagem; Ruído Contínuo ou Intermitente; Máquinas e Equipamentos; Intermitent Protetor Auditivo
AL - Assentamento e
(PEDREIR de tijolos; -
Rebocos;
Vibrações de Mãos e Braços; Máquinas e Equipamentos; Eventual Luva de Segurança
O) - Contrapiso; - Radiações não ionizantes; Raios Solares; N.A.
Assentamento de Aerodispersóides em suspensão no ar; Poeiras de Cal, Cimento, Areia e Britas; Respirador PFF2
pisos e azulejos; Trabalhos em posturas incômodas; Processo de Trabalho; Intermitent N.A.
entre outros. e
Realizar serviços Acidentes com quedas de materiais; Serviços sob andaimes, paredes e alvenarias; Capacete de Segurança
de assentar
tijolos, Trabalho em Altura; Serviços suspensos em andaimes e balancins; Cinto de Segurança
revestimento de Ruído Contínuo ou Intermitente; Máquinas e Equipamentos; Intermitent Protetor Auditivo
MEIO
OFICIAL pisos e paredes. e
Opera alisadora de Vibrações de Mãos e Braços; Máquinas e Equipamentos; Eventual Luva de Segurança
concreto para Radiações não ionizantes; Raios Solares; N.A.
nivelar os pisos, Aerodispersóides em suspensão no ar; Poeiras de Cal, Cimento, Areia e Britas; Respirador PFF2
fundações e e
estruturas
de
alvenaria, meio fio
vigas e lajes
/ FUN DAS EXPOSIÇ
O
Servir carpinteiros e
pedreiros Choque Elétrico; Instalação de cabos e equipamentos elétricos; Luva Isolante
SERVENTE com ferramentas e Ruído Contínuo ou Intermitente; Máquinas e Equipamentos; Intermitent Protetor Auditivo
DE materiais, auxiliar e
OBRAS em diversas Vibrações de Mãos e Braços; Máquinas e Equipamentos; Eventual Luva de Segurança
atividades como Radiações não ionizantes; Raios Solares; N.A.
escavações de valas,
movimentação de Aerodispersóides em suspensão no ar; Poeiras de Cal, Cimento, Areia e Britas; Respirador PFF2
materiais etc.;
Trabalhos em pé por longos períodos; Processo de Trabalho; e N.A.
Prensagens e esmagamentos de membros; Golpes de equipamentos e ferramentas; Eventual Botina de Segurança
Contato com objetos perfurocortantes; Serras circulares, furadeiras, pregos etc.; Luva de Segurança
Efetuar limpeza Ruído Contínuo ou Intermitente; Máquinas e Equipamentos; Protetor Auditivo
AJUDAN geral de salas Radiações não ionizantes; Raios Solares; N.A.
TE banheiros,
corredores, copa e
GERA Bactérias, Fungos; Banheiros; Vestiários; Lixos em geral; Intermitent Óculos de Segurança;
cozinha.
L Trabalhos em posturas incômodas; Processo de Trabalho; e N.A.
Operar empilhadeiras, Acidentes com movimentação de materiais; Serviços com transporte de cargas e materiais em geral; Capacete de Segurança
para Ruído Contínuo ou Intermitente; Máquinas e Equipamentos; Protetor Auditivo
OPERADOR Radiações não ionizantes; Raios Solares; Intermitent Respirador PFF1
DE transportar, empilhar e Vibrações de Corpo Inteiro Empilhadeiras e Luva de Segurança
EMPILHADEI Aerodispersóides em suspensão; Poeiras de Cal, Cimento, Areia e Britas; Botina de Segurança
posicionar materiais,
RAS
caixas e cargas Óculos de Segurança
similares em pátios e
outros locais.
/ FUN DAS EXPOSIÇ
O
Operar caminhão, Acidentes com movimentação de materiais; Serviços com transporte de cargas e materiais em geral; Capacete de Segurança
MOTORIS direção e elevação Ruído Contínuo ou Intermitente; Máquinas e Equipamentos; Protetor Auditivo
TA DE para transportar e Radiações não ionizantes; Raios Solares; Respirador PFF1
Vibrações de Corpo Inteiro Caminhão Munck; Intermitent Luva de Segurança
CAMINH posicionar materiais,
caixas e cargas em Aerodispersóides em suspensão; Poeiras de Cal, Cimento, Areia e Britas; e Botina de Segurança
ÃO
MUNCK altura depósito, pátios Trabalho sentado por longos períodos Processo de trabalho Óculos de Segurança
e outros locais.
Ruído Contínuo ou Intermitente; Máquinas e Equipamentos; Capacete de Segurança

Radiações não ionizantes; Raios Solares; Eventual Protetor Auditivo
Administrar área Aerodispersóides em suspensão; Poeiras de Cal, Cimento, Areia e Britas; Óculos de Segurança
ASS. ADM. de recursos Luva de Segurança
humanos e de Trabalho sentado por longos períodos Processo de trabalho Intermitent Botina de Segurança
materiais e Respirador PFF1
Aplicar jateamento Eventual
ou escova para Ruído Contínuo ou Intermitente; Máquinas e Equipamentos; Protetor Auditivo
polimento de Radiações não ionizantes; Raios Solares; Óculos de Segurança
PINTOR
metais e aplicar Aerodispersóides em suspensão no ar; Tintas/Solventes; Luva de Segurança
tintas para Trabalhos em posturas incômodas; Processo de Trabalho; Intermitent Respirador PFF2
revestimento de Trabalhos em pé por longos períodos; Processo de Trabalho; e N.A.
metais e alvenaria Trabalhos em Espaços Confinados Tanques de Combustível Eventual Resp. Filtro Químico
/ FUN DAS EXPOSIÇ
O
Acidentes com quedas de materiais; Serviços sob andaimes, paredes e tanques; Intermitent Capacete de Segurança
e
Prensagens e esmagamentos de membros; Golpes de equipamentos e ferramentas; Luvas de Segurança
Distribui Contato com objetos perfurocortantes Serviços com Lixadeiras, Policorte, Furadeiras etc.;
Eventual Botina de Segurança
Choque Elétrico Instalação de cabos e equipamentos elétricos Óculos de Segurança
E e Ruído Contínuo ou Intermitente; Intermitent Protetor Auditivo
Máquinas e Equipamentos; e
N supervisiona
C. Vibrações de Mãos e Braços Máscara de Solda
D os serviços da Radiações não ionizantes Raios Solares; Serviços de Solda e Cortes; Avental Raspa c/ Laminado
Calor Máquina de Solda; Maçarico; Goivagem; Eventual Viseira Facial
E equipe da área de
MECÂNIC Fumos Metálicos Revestimentos de Eletrodos; Soldas; Respirador PFF2
mecânica, como a
A Aerodispersóides em suspensão no ar Poeiras de Cal, Cimento, Areia, britas; Perneiras em Raspa
montagem e Trabalhos em posturas incômodas; Processo de Trabalho; Intermitent
desmontagem dos Trabalhos em pé por longos períodos; Processo de Trabalho; e N.A.
equipamentos. Trabalho em Espaços Confinados Tanques de Combustível Eventual
Acidentes com quedas de materiais; Serviços sob andaimes, paredes e tanques; Capacete de Segurança
Trabalho em Altura; Serviços suspensos em andaimes e balancins; Intermitent Cinto de Segurança
Constrói, monta e Contato com objetos perfurocortantes Serviços com Lixadeiras, Policorte, Furadeiras etc.;
e Botina de Segurança
reforma Choque Elétrico Instalação de cabos e equipamentos elétricos Eventual Óculos de Segurança
Ruído Contínuo ou Intermitente; Intermitent Protetor Auditivo
tanques, Máquinas e Equipamentos; e
CALDEIREIR plataformas Vibrações de Mãos e Braços Eventual Máscara de Solda
O metálicas e Radiações não ionizantes Raios Solares; Serviços de Solda e Cortes; Avental Raspa c/ Laminado
estruturas metálicas, Calor Máquina de Solda; Maçarico; Goivagem; Viseira Facial
ajusta e monta Fumos Metálicos Revestimentos de Eletrodos; Soldas; Respirador PFF2
tubulações, Aerodispersóides em suspensão no ar Poeiras de Cal, Cimento, Areia, britas; Intermitent Perneiras em Raspa
Trabalhos em posturas incômodas; Processo de Trabalho; e
Trabalhos em pé por longos períodos; Processo de Trabalho;
monta Trabalho em Espaços Confinados Tanques de Combustível Eventual N.A.
equipamentos
mecânicos, e outras
peças.
/ FUN DAS EXPOSIÇ
O
Contato com objetos perfurocortantes Serviços com Lixadeiras, Policorte, Furadeiras etc.;
Realiza serviços de Choque Elétrico Instalação de cabos e equipamentos elétricos Eventual Óculos de Segurança
solda a quente em Ruído Contínuo ou Intermitente; Intermitent Protetor Auditivo
SOLDADO Máquinas e Equipamentos;
estruturas metálicas, e
R MIG -
chapas e tubulações, Vibrações de Mãos e Braços Eventual Máscara de Solda
SOLDADO
fazendo uso de Radiações não ionizantes Raios Solares; Serviços de Solda e Cortes; Avental Raspa c/ Laminado
R TIG
eletrodos e outros Calor Máquina de Solda; Maçarico; Goivagem; Viseira Facial
consumíveis. Fumos Metálicos Revestimentos de Eletrodos; Soldas; Respirador PFF2
Aerodispersóides em suspensão no ar Poeiras de Cal, Cimento, Areia, britas; Intermitent Perneiras em Raspa
Trabalho em Espaços Confinados Tanques de Combustível; Eventual
Choque Elétrico Instalação de cabos e equipamentos elétricos Eventual Óculos de Segurança
Auxilia nas Ruído Contínuo ou Intermitente; Intermitent Protetor Auditivo
Máquinas e Equipamentos; e
montagens
MONTADO Vibrações de Mãos e Braços Eventual Máscara de Solda
mecânicas,
R Radiações não ionizantes Raios Solares; Serviços de Solda e Cortes; Avental Raspa c/ Laminado
Calor Máquina de Solda; Maçarico; Goivagem; Viseira Facial
utilizando lixadeiras
Fumos Metálicos Revestimentos de Eletrodos; Soldas; Respirador PFF2
esmerilhadeiras; Intermitent
Aerodispersóides em suspensão no ar Poeiras de Cal, Cimento, Areia, britas; Perneiras em Raspa
N.A.
Trabalhos em pé por longos períodos; Processo de Trabalho;
/ FUN DAS EXPOSIÇ
O
Choque Elétrico Instalação de cabos e equipamentos elétricos Eventual Óculos de Segurança
Auxilia
Ruído Contínuo ou Intermitente; Intermitent Protetor Auditivo
AJUDAN Máquinas e Equipamentos; e
TE DE nas Vibrações de Mãos e Braços Eventual Máscara de Solda
MECÂNI atividades Radiações não ionizantes Raios Solares; Serviços de Solda e Cortes; Avental Raspa c/ Laminado
CA Calor Máquina de Solda; Maçarico; Goivagem; Viseira Facial
Fumos Metálicos Revestimentos de Eletrodos; Soldas; Respirador PFF2
dos Montadores, Intermitent
Aerodispersóides em suspensão no ar Poeiras de Cal, Cimento, Areia, britas; Perneiras em Raspa
Caldeireiros e Trabalhos em posturas incômodas; e
Soldadores; Processo de Trabalho;
Trabalhos em pé por longos períodos; N.A.
Intermitent
Distribui e coordena Prensagens e esmagamentos de membros; Golpes de equipamentos e ferramentas; Luvas de Segurança
e
os serviços da Trabalho em Altura; Serviços suspensos em andaimes e balancins; Eventual Cinto de Segurança
equipe, Contato com objetos perfurocortantes Ferramentarias, alicates, estiletes, etc; Botina de Segurança
ENC. como Choque Elétrico Instalação de cabos e equipamentos elétricos Óculos de Segurança
DE Ruído Contínuo ou Intermitente; Máquinas e Equipamentos; Protetor Auditivo
ELÉTRI montagem Radiações não ionizantes Raios Solares; Camisa antichama
Intermitent
CA equipamentos, Aerodispersóides em suspensão no ar Poeiras de Cal, Cimento, Areia, britas; Calça antichama
e
motores, Trabalhos em posturas incômodas; Viseira Facial
Processo de Trabalho;
Trabalhos em pé por longos períodos; Luvas Isolantes
geradores,
transformadores,
eletrotubos e
calhas, lançamento
de cabos.
/ FUN DAS EXPOSIÇ
O
Intermitent
e
Efetua as
Trabalho em Altura; Serviços suspensos em andaimes e balancins; Eventual Cinto de Segurança
montagens de Contato com objetos perfurocortantes Ferramentarias, alicates, estiletes, etc; Botina de Segurança
equipamentos Choque Elétrico Instalação de cabos e equipamentos elétricos Óculos de Segurança
ELETRICIST
A
elétricos, Ruído Contínuo ou Intermitente; Máquinas e Equipamentos; Protetor Auditivo
Radiações não ionizantes Raios Solares; Intermitent Camisa antichama
eletro tubos e Aerodispersóides em suspensão no ar Poeiras de Cal, Cimento, Areia, britas; e Calça antichama
eletrocalhas, Trabalhos em posturas incômodas; Viseira Facial
lançamento Trabalhos em pé por longos períodos; Luvas Isolantes
de
cabos.
Intermitent
Auxilia e
Trabalho em Altura; Serviços suspensos em andaimes e balancins; Eventual Cinto de Segurança
nas Contato com objetos perfurocortantes Ferramentarias, alicates, estiletes, etc; Botina de Segurança
AJUDANTE Choque Elétrico Instalação de cabos e equipamentos elétricos Óculos de Segurança
montagens
DE Ruído Contínuo ou Intermitente; Máquinas e Equipamentos; Protetor Auditivo
ELÉTRICA de
Radiações não ionizantes Raios Solares; Intermitent Camisa antichama
equipamentos
Aerodispersóides em suspensão no ar Poeiras de Cal, Cimento, Areia, britas; e Calça antichama
elétricos,
Trabalhos em posturas incômodas; Viseira Facial
Trabalhos em pé por longos períodos; Luvas Isolantes
eletro tubos e
eletrocalhas,
lançamento
de
cabos.
Planejar e executar as Ruído Contínuo ou Intermitente; Máquinas e Equipamentos; Capacete de Segurança
TÉCNICO ações educativas Radiações não ionizantes; Raios Solares; Eventual Protetor Auditivo
EM prevencionistas;
Controlar a distribuição Aerodispersóides em suspensão; Poeiras de Cal, Cimento, Areia e Britas; Óculos de Segurança
SEGURAN de EPI’s; Aplicar os Luva de Segurança
ÇA DO treinamentos de Botina de Segurança
Trabalho sentado por longos períodos Processo de trabalho Intermitente
TRABALH Segurança; DDS, etc.
Respirador PFF1
O Executar as atividades
previstas no Plano de
Ação do
PGR da Obra;
Versã
Revisã
7.4 Avaliação dos Riscos Ocupacionais X Por Função
TIPO DE SEVERIDADE
CARGO/FUNÇÃO RISCO OCUPACIONAL ( (
EXPOSIÇ DO
ÃO P G
RISCO
) )
Acidentes com quedas de materiais; 2 2 BAIXO
Prensagem e esmagamento de membros; 2 2 BAIXO
MESTRE DE OBRAS Contato com objetos perfurocortantes; Eventual 2 2 BAIXO
CONTRAMESTRE Choque Elétrico; 2 2 BAIXO
CARPINTEIRO Trabalho em Altura; 2 4 ALTO
ARMADOR Ruído Contínuo ou Intermitente; Intermitent 3 2 MÉDIO
e
PROFISSIONAL
Vibrações de Mãos e Braços; Eventual 1 2 BAIXO
SERVENTE DE
Radiações não ionizantes; 2 2 BAIXO
OBRAS MEIO
Aerodispersóides em suspensão no ar; 2 2 BAIXO
OFICIAL Intermitent
Trabalhos em posturas incômodas;
e
1 2 BAIXO
Trabalhos em pé por longos períodos; 2 2 BAIXO

Prensagem e esmagamento de membros; Eventual 2 2 BAIXO
Contato com objetos perfurocortantes; 2 2 BAIXO
Ruído Contínuo ou Intermitente; 3 2 MÉDIO
AJUDANTE GERAL Radiações não ionizantes; 2 2 BAIXO
Intermitent
Bactérias, Fungos; 3 1 BAIXO
e
Trabalhos em posturas incômodas; 1 2 BAIXO
Acidentes com movimentação de 2 4 ALTO

OPERADOR DE materiais;
EMPILHADEIRAS Ruído Contínuo ou Intermitente; 3 2 MÉDIO
/ Radiações não ionizantes; Intermitent 2 2 BAIXO
MOT. DE Vibrações de Corpo Inteiro e 3 2 MÉDIO
CAMINHÃO
Aerodispersóides em suspensão; 2 2 BAIXO
MUNCHK
Trabalho sentado por longos períodos 2 2 BAIXO
Ruído Contínuo ou Intermitente; 2 2 BAIXO

Radiações não ionizantes; Eventual 2 2 BAIXO
ASS. ADM Aerodispersóides em suspensão; 2 2 BAIXO
Trabalho sentado por longos Intermitent 2 2 BAIXO
períodos e

CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
29
Versã
Revisã

CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
30
Versã
Revisã
TIPO DE SEVERIDADE
CARGO/FUNÇÃO RISCO OCUPACIONAL ( (
EXPOSIÇ DO
ÃO P G
RISCO
) )
Eventual
Trabalho em Altura; 2 4 ALTO
PINTOR Radiações não ionizantes; 2 2 BAIXO
Intermitent
Trabalhos em posturas incômodas;
e
1 2 BAIXO
Trabalhos em Espaços Confinados Eventual 2 4 ALTO

Intermitent
Trabalho em Altura;
e
2 4 ALTO
Contato com objetos perfurocortantes 3 2 MÉDIO
ENC. DE Choque Elétrico Eventual 2 2 BAIXO
MECÂNICA Ruído Contínuo ou Intermitente; Intermitent 3 2 MÉDIO
e
CALDEIREIRO
Vibrações de Mãos e Braços Eventual 2 2 BAIXO
SOLDADOR
Radiações não ionizantes 2 3 MÉDIO
MIG/TIG
Calor 2 2 BAIXO
MONTADOR
Fumos Metálicos 2 3 MÉDIO
AJUDANTE DE Intermitent
Aerodispersóides em suspensão no ar 2 2 BAIXO
MECÂNICA e
Trabalhos em posturas incômodas; 1 2 BAIXO
Trabalho em Espaços Confinados Eventual 2 4 ALTO

Intermitent
Prensagem e esmagamento de membros;
e
2 2 BAIXO
ENC. DE Trabalho em Altura; Eventual 2 4 ALTO
Contato com objetos perfurocortantes 3 2 MÉDIO
ELÉTRICA Choque Elétrico 2 2 BAIXO
ELETRICISTA Radiações não ionizantes Intermitent 2 3 MÉDIO
Aerodispersóides em suspensão no ar e 2 2 BAIXO
AJUDANTE DE Trabalhos em posturas incômodas; 1 2 BAIXO
ELÉTRICA Trabalhos em pé por longos períodos; 2 2 BAIXO

TÉCNICO EM Radiações não ionizantes; Eventual 2 3 MÉDIO
SEGURANÇA Aerodispersóides em suspensão; 2 2 BAIXO
DO TRABALHO Trabalho sentado por longos Intermitente 1 2 BAIXO
períodos
CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
31
8. INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS
Este PGR – Programa de Riscos Ocupacionais deve ser atualizado de acordo com cada etapa em que se
encontra o Canteiros de Obras. (NR-18.4.4)
Todos os dados previstos e identificados no item 7 deste PGR e avaliados no item 7.4, devem ser
consolidados em um Inventário de Riscos Ocupacionais, contemplando as seguintes informações:
a) Caracterização dos processos e ambientes de trabalho;

b) Caracterização das atividades;
c) Descrição dos perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a identificação
das fontes ou circunstâncias, descrição de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de
trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de medidas de prevenção implementadas;
d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos, químicos e
biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos da NR-17;
e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação; e
f) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.
O inventário de riscos ocupacionais seguirá sendo aplicado com base na Metodologia apresentada no ítem
7.2 deste PGR, onde foram identificados os riscos ocupacionais em cada etapa da Obra, os possíveis
danos tendo como parâmetro as Listas de Doenças apresentadas no Decreto 3048 de 06/05/99 e na
Portaria 1339 de 18/11/99, o tipo de avaliação atribuída a cada risco identificado, a intensidade e
concentração para os riscos físicos, químicos e biológicos mensurados durante o desenvolvimento das
atividades de cada etapa do processo, a descrição da Técnica utilizada para coleta dos dados quantitativos
e a caracterização da Categoria do Risco, de acordo com os índices de Probabilidade e Gravidade
aplicados, para obtenção do Grau de Severidade dos mesmos.
Versã
Revisã
8.1 Planilha de Acompanhamento do Inventário de Riscos
ETAP RISCOS AVALIAÇ MEDIDAS DE CONTROLE

ÃO POSSÍVEL PLANO DE AÇÕES
A DA OCUPACION
DANO
OBRA AIS
TIPO INTE CON TÉCNIC EPI EPC ADM
N. C. A
Plug - Exame
Sinalizaçã
Ruído Quantita 82 N.A. NHO-01 PAIR Moldado Complementar;
o de
LIMPEZA DA ÁREA
tiva dB(A) Plug - Treinamento NR-01;

Seguran
Moldável - Treinamento NR-06;
ça;
Abafador
Vibrações Localizadas Luva de N.A. - Exame Clínico;
NHO-09 Segurança - Treinamento NR-
Qualitativ N.A. N.A. Síndrome de Raynaud
Anexo Isolamento 01;
Vibrações Corpo Inteiro a N.A.
1/NR-09 da -Treinamento NR-
- Implementar os exames
Área/Sinaliza 06;
complementares;
ção; - Treinamento NR-
11;
- Aplicar Treinamento de NR-01
Alterações da Pele (CID: L- Proteção OSS;
- Exame
Radiações não ionizantes Qualitati N.A. N.A. Anexo 57); Ceratose Actínia (CID: N.A. Dérmica
Clínico e - Aplicar Treinamento de Integração
va 7/NR-15 L-57-0); Dermatite Solar contra Raios
Complementa NR- 18;
(CID:L-57.8) Solares;
res;
Síndrome de Caplan - Respirador - Exame - Aplicar DDS;
Anexo Sinalizaçã
Poeiras em suspensão Qualitati N.A. N.A. (CID: M05.3; Artrite PFF1; Complementar;
12/ o de
va Reumatóide - Respirador - Treinamento NR- - Instalar placas de sinalização
NR- Seguran
(CID: J60); PFF2; 01; sobre o risco;
15 ça;
Óculos de Seg.; - Treinamento NR-06;
Luva de Sinalização de - Exame Clínico; - Aplicar Treinamento de NR-06
Contato Lesões na pele e olhos; Seg.; Segurança/Prote - Treinamento NR- EPI’s;
Qualitati N.A. N.A. NR-09
com Cortes nas mãos e Óculos de ção fixa de 01;
va
Perfurocorta pés; Seg.; máquinas e -Treinamento NR- - Aplicar treinamento de NR-12;
ntes Viseira equipamentos; 06;
Facial; - Treinamento NR- - Realizar Inspeções de Rotina;
Botina de Seg.; 12;
- Exame Clínico; - Aplicar Check List de Máq/Equip.;
Lesões, Capacete Isolamento - Treinamento NR-
Movimentação de Qualitati N.A. N.A. NR-11
contusões e ; Colete da 01; - Aplicar Treinamento de NR-11;
Materiais va
traumatismo Refletivo; Área/Sinaliza -Treinamento NR-
s; ção; 06;
- Treinamento NR-
11;
- Exame Clínico;
Óculos de Sinalizaçã
Projeção de Partículas Qualitati N.A. N.A. NR-09 Lesões Oculares; - Treinamento NR-
Seg.; o de
va 01;
Viseira Seguran -Treinamento NR-
Facial; ça; 06;
CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
33
Versã
Revisã
- Exame Clínico;
Luva de Sinalizaçã - Treinamento NR-
Prensagens / Qualitati N.A. N.A. NR-09/12 Contusões nas mãos e
Seg.; o de 01;
Esmagamentos va pés;
Botina de Seguran -Treinamento NR-
Seg.; ça; 06;
- Treinamento NR-
12;
- Exame Clínico;
Botina de Seg.;
- Treinamento NR-
Animais Peçonhentos Qualitati N.A. N.A. NR-09 Picadas/Lesões; Luva de Seg.; N.A.
01;
va Perneira de
-Treinamento NR-
Couro;
06;
Trabalho em posturas - Exame Clínico;
incômodas - Treinamento de NR-
Qualitativ N.A. N.A. NR-17 Dores musculares; N N.A.
Trabalho em pé longos 01;
períodos a .
- Aplicação de
A
Ginástica
.
Laboral;

CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
34
Versã
Revisã
A DA OCUPACION
DANO
OBRA AIS
N. C. A
Plug - Exame
Sinalizaçã
o de
ESCAVAÇÕES
tiva dB(A) Plug - Treinamento NR-

Seguran
Moldável 01;
ça;
Abafador - Treinamento NR-
06;
Vibrações Localizadas Luva de Seg. N.A. - Exame Clínico;
complementares;
NHO-09 - Treinamento NR-
Qualitativ N.A. N.A. Síndrome de Raynaud Isolamento
Vibrações Corpo Inteiro Anexo N.A. 01;
a da - Aplicar Treinamento de NR-01
1/NR-09 -Treinamento NR-
Área/Sinaliza OSS;
06;
ção;
- Treinamento NR-
11; - Aplicar Treinamento de Integração
Alterações da Pele (CID: L- Proteção NR- 18;
- Exame
Radiações não ionizantes Qualitati N.A. N.A. Anexo 57); Ceratose Actínia (CID: N.A. Dérmica
Clínico e - Aplicar DDS;
va 7/NR-15 L-57-0); contra Raios
Complementa
Dermatite Solar (CID:L- Solares;
57.8) res; - Instalar placas de sinalização
Síndrome de Caplan - Respirador - Exame sobre o risco;
Anexo Sinalizaçã
Poeiras em suspensão Qualitati N.A. N.A. (CID: M05.3; Artrite PFF1; Complementar;
12/ o de - Aplicar Treinamento de NR-06
va Reumatóide - Respirador - Treinamento NR-
NR- Seguran EPI’s;
(CID: J60); PFF2; 01;
15 ça;
Óculos de Seg.; - Treinamento NR-
06; - Aplicar treinamento de NR-12;
Luva de Sinalização de - Exame Clínico;
Contato Lesões na pele e olhos; Seg.; Segurança/Prote - Treinamento NR- - Realizar Inspeções de Rotina;
Qualitati N.A. N.A. NR-09
va - Aplicar Check List de Máq/Equip.;
Perfurocorta pés; Seg.; máquinas e -Treinamento NR-06;
ntes Viseira equipamentos; - Treinamento NR-
Facial; 12; - Aplicar treinamento de NR-11;
Botina de
Seg.;
- Exame Clínico;
Movimentação de N.A. N.A. NR-11
contusões e ; Colete da 01;
Materiais
traumatismo Refletivo; Área/Sinaliza -Treinamento NR-06;
s; ção; - Treinamento NR-
11;
- Exame Clínico;
Projeção de Partículas N.A. N.A. NR-09 Lesões Oculares; - Treinamento NR-01;
Seg.; o de -Treinamento NR-06;
Viseira Seguran
Facial; ça;
- Exame Clínico;
Sinalizaçã - Treinamento NR-
Prensagens / N.A. N.A. NR-09/12 Contusões nas mãos e pés; Luva de Seg.;
CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
35
Versã
Esmagamentos o de 01;Revisã
Seguran -Treinamento NR-06;
ça; - Treinamento NR-
12;
Qualitativ N.A. N.A. NR-17 Dores musculares; N.A. N.A.
períodos a
- Aplicação de
Ginástica
Laboral;

CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
36
A DA OCUPACION
DANO
OBRA AIS
TIPO INTE CON TÉCNICA EPI EPC ADM
N. C.
Plug - Exame
Sinalizaçã
Ruído Quantitati 82 N.A. NHO-01 PAIR Moldado Complementar;
o de
FUNDAÇÕES
va dB(A) Plug - Treinamento NR-

Seguran
Moldável 01;
ça;
06;
Vibrações Localizadas Luva de Seg. N.A. - Exame Clínico;
Qualitativ N.A. N.A. Síndrome de Raynaud Isolamento complementares;
Vibrações Corpo Inteiro Anexo N.A. 01;
a da
1/NR-09 -Treinamento NR-
Área/Sinaliza - Aplicar Treinamento de NR-01
06;
ção; OSS;
- Treinamento NR-
11;
Alterações da Pele (CID: L- Proteção - Aplicar Treinamento de Integração
- Exame NR- 18;
Radiações não ionizantes Qualitativ N.A. N.A. Anexo 7/NR- 57); Ceratose Actínia (CID: N.A. Dérmica
Clínico e
a 15 L-57-0); contra Raios
Complementa - Aplicar DDS;
Dermatite Solar (CID:L- Solares;
57.8) res;
Síndrome de Caplan - Respirador - Exame - Instalar placas de sinalização
Anexo Sinalizaçã sobre o risco;
Poeiras em suspensão Qualitativ N.A. N.A. (CID: M05.3; Artrite PFF1; Complementar;
12/ o de
a Reumatóide - Respirador - Treinamento NR-
NR- Seguran - Aplicar Treinamento de NR-06
(CID: J60); PFF2; 01;
15 ça; EPI’s;
Óculos de Seg.; - Treinamento NR-
06;
Luva de Sinalização de - Exame Clínico; - Aplicar treinamento de NR-12;
Contato Lesões na pele e olhos; Seg.; Segurança/Prote - Treinamento NR-
Qualitativ N.A. N.A. NR-09 - Realizar Inspeções de Rotina;
a
Perfurocorta pés; Seg.; máquinas e -Treinamento NR-06;
ntes Viseira equipamentos; - Treinamento NR- - Aplicar Check List de Máq/Equip.;
Facial; 12;
Botina de
Seg.;
- Exame Clínico;
Movimentação de N.A. N.A. NR-11
contusões e ; Colete da 01;
Materiais
traumatismo Refletivo; Área/Sinaliza -Treinamento NR-06;
s; ção; - Treinamento NR-
11;
- Exame Clínico;
Projeção de Partículas N.A. N.A. NR-09 Lesões Oculares; - Treinamento NR-01;
Seg.; o de -Treinamento NR-06;
Viseira Seguran
Facial; ça;
- Exame Clínico;
Prensagens / N.A. N.A. NR-09/12 Contusões nas mãos e pés; Luva de Seg.;
Esmagamentos o de 01;
12;
Qualitativ N.A. N.A. NR-17 Dores musculares; N.A. N.A.
períodos a
- Aplicação de
Ginástica
Laboral;
A DA OCUPACION
DANO
OBRA AIS
N. C. A
Plug - Exame
Sinalizaçã
o de
Seguran
Moldável 01;
ça;
06;
- Exame Clínico;
Vibrações Localizadas Qualitati N.A. N.A. Síndrome de Raynaud Luva de Seg. N.A.
Anexo 01;
va
1/NR-09 -Treinamento NR-06;
- Treinamento NR- - Implementar os exames
11; complementares;
Alterações da Pele (CID: Proteção
- Exame - Aplicar Treinamento de NR-01
Radiações não ionizantes Qualitati N.A. N.A. Anexo L-57); Ceratose Actínia N.A. Dérmica
(CID: L-57-0); Dermatite Clínico e OSS;
va 7/NR-15 contra Raios
Solar (CID:L-57.8) Complementa
Solares;
res; - Aplicar Treinamento de Integração
- Respirador - Exame NR- 18;
Anexo Síndrome de Caplan (CID: Sinalizaçã
Poeiras em suspensão Qualitati N.A. N.A. PFF1; Complementar;
12/ M05.3; Artrite Reumatóide o de
va (CID: J60); - Respirador - Treinamento NR- - Aplicar DDS;
NR- Seguran
PFF2; 01;
15 ça;
Óculos de Seg.; - Treinamento NR- - Instalar placas de sinalização
06; sobre o risco;
Anexos 11 Bronquite e Pneumonite (CID - Exame
Cabine de
Fumos Metálicos Qualitati N.A. N.A. e 13 J68-0); Renites (CID: J30-3); - Respirador Complementar; - Aplicar Treinamento de NR-06
Asma (CID: J45- Solda;
va NR-15 PFF2; - Treinamento NR- EPI’s;
); Pneumoconiose (CID: J63-8); Exaustão
ACGIH/NIOS 01;
H Local; - Treinamento NR- - Aplicar treinamento de NR-12;
06;
Anexos 11 Conjuntivite (H10); Neurite Respirador - Exame - Realizar Inspeções de Rotina;
Exaustão
Tintas/Solventes Qualitati N.A. N.A. e 13 Óptica (H46); Vertigens Semi Facial Complementar;
periféricas (H81-3); Edema Local;
va NR-15 com Filtros - Treinamento NR- - Aplicar Check List de Máq/Equip.;
Pulmonar (J68.1) Isolamento da
ACGIH/NIOS Químicos; 01;
H área; - Treinamento NR-
- Aplicar Treinamento de NR-10;
06;
Cinto de
- Exame -Aplicar treinamento de NR-35;
Trabalho em Altura Segurança; Andaimes;
Complementar;
N Trava Balancins;
Qualitativ N.A. N.A. Politraumatismos/Morte; - Treinamento NR- - Aplicar treinamento de NR-33;
R- Quedas; Tripé de
Trabalho em a 01;
35 Talabarte Resgate;
Espaços - Treinamento NR-
N em Y;
Confinados; 06;
R- Talabarte
- Treinamento NR-
33 tipo
35;
escala
da; - Treinamento de NR-
33;
Lusa Isolante; - Exame
Camisa Anti Isolamento da Complementar;
Choque Elétrico Qualitati N.A. N.A. NR-10 Queimaduras;
chama; Calça área; - Treinamento NR-
va
Anti chama; Aterramento 01;
Capacete; SPDA; - Treinamento NR-
06;
- Treinamento NR-
10;
- Exame Clínico;
Prensagens / Qualitati N.A. N.A. NR-09/12 Contusões nas mãos e pés; Luva de Seg.;
o de 01;
Esmagamentos va
12;
Queda de - Exame
Capacete; Isolamento da
materiais Cortes, Lacerações, Complementar;
Qualitati N.A. N.A. NR-09 Luva de área;
Contato com Perfurações; Lesões - Treinamento NR-
va Segurança; Sinalização de
objetos Oculares; 01;
Óculos de Seg.; Segurança;
perfurocortantes - Treinamento NR-
; 06;
Projeção de partículas; - Treinamento NR-
18;
- Exame
Isolamento da
Movimentação e Colisões; Complementar;
Qualitati N.A. N.A. NR-11; N.A. área;
queda de cargas em Quedas; - Treinamento NR-
va Sinalização de
suspensão; Atropelamen 01;
Segurança;
tos; - Treinamento NR-
06;
- Treinamento NR-
11;
- Exame Clínico;
Postura
Qualitati N.A. N.A. NR-17; Dores musculares; N.A. N.A. - Treinamento de NR-
incômodas
va 01;
prolongadas
- Ginástica Laboral;
;
A DA OCUPACION
DANO
OBRA AIS
N. C. A
Plug - Exame
Sinalizaçã
o de
ARMADURAS

Seguran
Moldável 01;
Abafador
06;
- Exame Clínico;
Vibrações Localizadas Qualitati N.A. N.A. Síndrome de Raynaud Luva de Seg. N.A. - Implementar os exames
Anexo 01;
va complementares;
- Treinamento NR-
11; - Aplicar Treinamento de NR-01
OSS;
- Exame
Radiações não ionizantes Qualitati N.A. N.A. Anexo L-57); Ceratose Actínia N.A. Dérmica
(CID: L-57-0); Dermatite Clínico e - Aplicar Treinamento de Integração
Solar (CID:L-57.8) Complementa NR- 18;
Solares;
res;
- Respirador - Exame - Aplicar DDS;
12/ M05.3; Artrite Reumatóide o de
va (CID: J60); - Respirador - Treinamento NR- - Instalar placas de sinalização
NR- Seguran
PFF2; 01; sobre o risco;
15 Óculos de Seg.; ça; - Treinamento NR-
06; - Aplicar Treinamento de NR-06
Anexos 11 Bronquite e Pneumonite (CID - Exame EPI’s;
Cabine de
Fumos Metálicos Qualitati N.A. N.A. e 13 J68-0); Renites (CID: J30-3); - Respirador Complementar;
Asma (CID: J45- Solda;
va NR-15 PFF2; - Treinamento NR- - Aplicar treinamento de NR-12;
ACGIH/NIOS 01;
H Local; - Treinamento NR- - Realizar Inspeções de Rotina;
06;
Cinto de
- Aplicar Check List de Máq/Equip.;
Segurança; - Exame
Andai
Trava Complementar;
Trabalho em Altura Qualitati N.A. N.A. NR-35 Politraumatismos/Morte; mes; -Aplicar treinamento de NR-35;
Quedas; - Treinamento NR-
va Balanc
Talabarte 01;
ins;
em Y; - Treinamento NR-
Talabarte 06;
tipo - Treinamento NR-
escalada; 35;
- Exame Clínico;
o de 01;
Esmagamentos va
12;
Queda de - Exame
materiais Qualitati N.A. N.A. NR-09 Cortes, Lacerações, Complementar;
Luva de área;
Contato com va Perfurações; Lesões - Treinamento NR-
Segurança; Sinalização de
; 06;
18;
- Exame
Isolamento da
va Sinalização de
Segurança;
06;
- Treinamento NR-
11;
- Exame Clínico;
Postura
incômodas
va 01;
prolongadas - Ginástica Laboral;
;
A DA OCUPACION
DANO
OBRA AIS
N. C. A
Plug - Exame
Sinalizaçã
o de
ALVENARIA

Seguran
Moldável 01;
Abafador
06;
- Exame Clínico; - Implementar os exames
NHO-09 - Treinamento NR- complementares;
Anexo 01;
va
1/NR-09 -Treinamento NR-06; - Aplicar Treinamento de NR-01
- Treinamento NR- OSS;
11;
Alterações da Pele (CID: Proteção - Aplicar Treinamento de Integração
- Exame
Radiações não ionizantes Qualitati N.A. N.A. Anexo L-57); Ceratose Actínia N.A. Dérmica NR- 18;
(CID: L-57-0); Dermatite Clínico e
Solares; - Aplicar DDS;
res;
- Respirador - Exame
Anexo Síndrome de Caplan (CID: Sinalizaçã - Instalar placas de sinalização
12/ M05.3; Artrite Reumatóide o de sobre o risco;
va (CID: J60); - Respirador - Treinamento NR-
NR- Seguran
PFF2; 01;
15 Óculos de Seg.; ça; - Treinamento NR- - Aplicar Treinamento de NR-06
06; EPI’s;
Cinto de
Segurança; - Exame - Aplicar treinamento de NR-12;
Andai
Trava Complementar;
Trabalho em Altura Qualitati N.A. N.A. NR-35 Politraumatismos/Morte; mes; - Realizar Inspeções de Rotina;
Quedas; - Treinamento NR-
va Balanc
Talabarte 01;
ins; - Aplicar Check List de Máq/Equip.;
em Y; - Treinamento NR-
Talabarte 06;
tipo - Treinamento NR- -Aplicar treinamento de NR-35;
escalada; 35;
- Exame Clínico;
o de 01;
Esmagamentos va
12;
Queda de - Exame
; 06;
18;
- Exame
Isolamento da
Movimentação e Complementar;
Qualitati N.A. N.A. NR-11; Lesões; Contusões; N.A. área;
queda de cargas em - Treinamento NR-
va Sinalização de
suspensão; 01;
Segurança;
- Treinamento NR-
06;
- Treinamento NR-
11;
- Exame Clínico;
Postura
incômodas
va 01;
;
A DA OCUPACION
DANO
OBRA AIS
N. C. A
Plug - Exame
Sinalizaçã
o de
MONTAGEM DOS TANQUES / TUBULAÇÕES / ESTRUTURAS

Seguran
Moldável 01;
Abafador
06;
- Exame Clínico;
Anexo 01;
va
1/NR-09 -Treinamento NR-06; - Implementar os exames
- Treinamento NR- complementares;
11;
Alterações da Pele (CID: Proteção - Aplicar Treinamento de NR-01
- Exame
Radiações não ionizantes Qualitati N.A. N.A. Anexo L-57); Ceratose Actínia N.A. Dérmica OSS;
Solares; - Aplicar Treinamento de Integração
res;
- Respirador - Exame NR- 18;
12/ M05.3; Artrite Reumatóide o de - Aplicar DDS;
METÁLICAS
NR- Seguran
PFF2; 01;
15 Óculos de Seg.; ça; - Treinamento NR- - Instalar placas de sinalização
06; sobre o risco;
Anexos 11 Bronquite e Pneumonite (CID - Exame
Cabine de - Aplicar Treinamento de NR-06
Fumos Metálicos Qualitati N.A. N.A. e 13 J68-0); Renites (CID: J30-3); - Respirador Complementar;
Asma (CID: J45- Solda; EPI’s;
va NR-15 PFF2; - Treinamento NR-
ACGIH/NIOS 01;
H Local; - Aplicar treinamento de NR-12;
- Treinamento NR-
06;
Anexos 11 Conjuntivite (H10); Neurite Respirador - Exame - Realizar Inspeções de Rotina;
Exaustão
Tintas/Solventes Qualitati N.A. N.A. e 13 Óptica (H46); Vertigens Semi Facial Complementar;
periféricas (H81-3); Edema Local;
va NR-15 com Filtros - Treinamento NR- - Aplicar Check List de Máq/Equip.;
Pulmonar (J68.1) Isolamento da
ACGIH/NIOS Químicos; 01;
H área; - Treinamento NR- - Aplicar Treinamento de NR-10;
06;
Trabalho em Altura - Exame -Aplicar treinamento de NR-35;
Cinto de Seg.; Andaimes;
Complementar;
N Trava Quedas; Balancins;
Trabalho em Qualitativ N.A. N.A. Politraumatismos/Morte; - Treinamento NR- - Aplicar treinamento de NR-33;
R- Talabarte em Y; Tripé de
Espaços a 01;
35 Talabarte tipo Resgate;
Confinados; - Treinamento NR-
N escalada;
06;
R-
- Treinamento NR-
33
35;
- Treinamento de NR-
33;
va
06;
- Treinamento NR-
10;
- Exame Clínico;
o de 01;
Esmagamentos va
12;
Queda de - Exame
; 06;
18;
- Exame
Isolamento da
va Sinalização de
Segurança;
06;
- Treinamento NR-
11;
- Exame Clínico;
Postura
incômodas
va 01;
;
A DA OCUPACION
DANO
OBRA AIS
N. C. A
Plug - Exame
Sinalizaçã
INSTALAÇÃO ELÉTRICA E DE EQUIPAMENTOS
o de
Seguran
Moldável 01;
ça; - Treinamento NR- Implementar os exames
Abafador
06; complementares;
- Exame Clínico;
NHO-09 - Treinamento NR- - Aplicar Treinamento de NR-01
Anexo 01; OSS;
va
- Treinamento NR- - Aplicar Treinamento de Integração
11; NR- 18;
- Exame
Radiações não ionizantes Qualitati N.A. N.A. Anexo L-57); Ceratose Actínia N.A. Dérmica - Aplicar DDS;
Solares; - Instalar placas de sinalização
res;
sobre o risco;
- Respirador - Exame
12/ M05.3; Artrite Reumatóide o de - Aplicar Treinamento de NR-06
NR- Seguran EPI’s;
PFF2; 01;
15 Óculos de Seg.; ça; - Treinamento NR-
06; - Aplicar treinamento de NR-12;
Cinto de Seg.; Andaimes; - Exame
Trava Quedas; Balancins; Complementar; - Realizar Inspeções de Rotina;
Trabalho em Altura Qualitati N.A. N.A. NR-35 Politraumatismos/Morte;
Talabarte em Y; Tripé de - Treinamento NR-
va - Aplicar Check List de Máq/Equip.;
Talabarte Resgate; 01;
tipo - Treinamento NR-
escalada; 06; - Aplicar Treinamento de NR-10;
- Treinamento NR-
35; -Aplicar treinamento de NR-35;
va
06;
- Treinamento NR-
10;
- Exame Clínico;
o de 01;
Esmagamentos va
12;
Queda de - Exame
; 06;
18;
- Exame Clínico;
Postura
incômodas
va 01;
;
A DA OCUPACION
DANO
OBRA AIS
N. C. A
Plug - Exame Complementar;
Sinalizaçã
Ruído Quantita 82 N.A. NHO-01 PAIR Moldado - Treinamento NR-01; Implementar os exames
ATIVIDADES DIVERSAS
o de - Treinamento NR-06;
tiva dB(A) Plug complementares;
Seguran
Moldável - Aplicar Treinamento de NR-01
ça;
Abafador OSS;
- Exame
va 7/NR-15 contra Raios - Aplicar DDS;
Solares; - Instalar placas de sinalização
res;
- Respirador sobre o risco;
- Exame Complementar;
Anexo Síndrome de Caplan (CID: Sinalizaçã - Aplicar Treinamento de NR-06
Poeiras em suspensão Qualitati N.A. N.A. PFF1; - Treinamento NR-01;
12/ M05.3; Artrite Reumatóide o de - Treinamento NR-06; EPI’s;
va (CID: J60); - Respirador
NR- Seguran - Aplicar treinamento de NR-12;
PFF2;
15 ça; - Realizar Inspeções de Rotina;
Óculos de Seg.;
Queda de - Exame Complementar; - Aplicar Check List de Máq/Equip.;
materiais Contato Cortes, Lacerações, - Treinamento NR-01;
com objetos
Perfurações; Lesões - Treinamento NR-06;
perfurocortantes; va Segurança; Sinalização de - Treinamento NR-18;
Oculares;
Projeção de Óculos de Seg.; Segurança;
partículas;
- Exame Clínico;
Postura
Qualitati N.A. N.A. NR-17; Dores musculares; N.A. N.A. - Treinamento de NR-01;
incômodas - Ginástica Laboral;
va
prolongadas
;
Plug - Exame Complementar;

Sinalizaçã
Ruído Quantita 82 N.A. NHO-01 PAIR Moldado - Treinamento NR-01;
Plug o de - Treinamento NR-06;
tiva dB(A)
ACABAMENTO
Moldável Seguran Implementar os exames

Abafador ça; complementares;
- Exame Clínico;
NHO-09 - Treinamento NR-01; - Aplicar Treinamento de NR-01
Anexo -Treinamento NR-06; OSS;
va - Treinamento NR-11;
1/NR-09
- Exame
Solares; - Aplicar DDS;
res;
- Respirador PFF1; - Exame Complementar;
Anexo Síndrome de Caplan (CID: Sinalizaçã - Instalar placas de sinalização
Poeiras em suspensão Qualitati N.A. N.A. M05.3; Artrite Reumatóide
- Respirador - Treinamento NR-01;
12/ PFF2; o de - Treinamento NR-06; sobre o risco;
va (CID: J60);
NR- Óculos de Seguran
15 Seg.; ça; - Aplicar Treinamento de NR-06
Anexos 11 Conjuntivite (H10); Neurite - Exame Complementar; EPI’s;
Respirador Semi Exaustão
Tintas/Solventes Qualitati N.A. N.A. e 13 Óptica (H46); Vertigens - Treinamento NR-01;
Facial com Filtros Local;
va NR-15 periféricas (H81-3); Edema Químicos; - Treinamento NR-06; - Aplicar treinamento de NR-12;
Isolamento da
ACGIH/NIOS Pulmonar (J68.1)
H área;
- Realizar Inspeções de Rotina;
Cinto de Seg.; Andaimes; - Exame Complementar;
Trava Quedas; Balancins; - Treinamento NR-01; - Aplicar Check List de Máq/Equip.;
Trabalho em Altura Qualitati N.A. N.A. NR-35 Politraumatismos/Morte; Talabarte em Y; - Treinamento NR-06;
Tripé de
va Talabarte tipo - Treinamento NR-35;
Resgate; - Aplicar Treinamento de NR-10;
escalada;
- Exame Clínico;
Sinalizaçã - Treinamento NR-01; -Aplicar treinamento de NR-35;
o de -Treinamento NR-06;
Esmagamentos va - Treinamento NR-12;
Seguran
ça;
Queda de Capacete; Isolamento da - Exame Complementar;
materiais Contato Cortes, Lacerações, - Treinamento NR-01;
com objetos
Qualitati N.A. N.A. NR-09 Luva de área; - Treinamento NR-06;
Perfurações; Lesões
perfurocortantes; va Segurança; Sinalização de - Treinamento NR-18;
Oculares;
Projeção de Óculos de Seg.; Segurança;
partículas;
- Exame Clínico;
Postura
Qualitati N.A. N.A. NR-17; Dores musculares; N.A. N.A. - Treinamento de NR-01;
incômodas - Ginástica Laboral;
va
prolongadas
;
9. Plano de Ações do PGR
De acordo com a caracterização dos processos, atividades e ambientes de trabalho, a descrição dos perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos
trabalhadores, com a identificação das fontes ou circunstâncias geradoras, com a indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de
medidas de prevenção a ser implementadas, foram evidenciadas as necessidades de ações preventivas, corretivas e educativas, que uma vez aplicadas
oferecerão aos trabalhadores expostos a segurança necessária para execução de suas tarefas.
PLANEJAMENTO DE AÇÕES – PGR / OBRA BASE-
CIANORTE
RAZÃO SOCIAL: CIAPETRO – DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS LTDA. CNO:
900046393379
LEGENDA: P Ação Prevista R Ação Realizada T Ação Transferida ou Adiada C Ação Cancelada com Justificativa
CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES
ITE AÇÕES DESENVOLVIDAS RESPONSÁVEI OBSERVAÇÕES
M S
MAI
NOV
OUT
JUL
AGO
ABR
JUN
FEV
MAR
JAN
SET
DEZ
Fazer a Comunicação Prévia de Obras ao SIT – Subsecretaria P Depto. Gestão
1
de Inspeção do Trabalho, antes do início das atividades. de
(NR-18.3); Operações
Elaborar Projeto da Área de Vivências do Canteiro de P
2 PH – Engenheiro Civil
Obras. (NR-18.4.3 alínea a);
Elaborar o Projeto Elétrico das Instalações P

3 PH – Engenheiro
temporárias. (NR-18.4.3 alínea b);
Elétrico
Elaborar Projeto dos Sistemas de Proteção P
4
Coletivas. (NR-18.4.3 alínea c);
PH – Engenheiro
P de Segurança do
Elaborar Projeto do SPIQ - Sistema de Proteção Individual contra
5 Trabalho
Quedas. (NR-18.4.3 alínea d);
Elaborar Relação dos EPI-Equipamentos de Proteção P P P P Depto. de

6
Individual e suas respectivas especificações técnicas. (NR- Segurança do
18.4.3 alínea e); Trabalho
Exigir das empresas contratadas (Terceiros) os seus Inventários P P P P
7 Depto. Jurídico
de Riscos Ocupacionais, para contemplá-los neste PGR. (NR-
18.4.4);
CIANORTE
900046393379
ITE AÇÕES DESENVOLVIDAS RESPONSÁVEI OBSERVAÇÕES
M S
OUT
NOV
FEV
MAR
ABR
JUL
JAN
MAI
JUN
AGO
SET
DEZ
Elaborar os procedimentos de segurança, para as eventuais P P P P P P
8 tarefas executadas mediante a adoção de soluções
alternativas. Depto. de
(NR-18.4.6.1); Segurança do
P P P P P P P P P P P P Trabalho
Elaborar as Análises de Risco e Permissão de Trabalho das
9
tarefas de soluções alternativas. (NR-18.4.6.2);
Implementar o SPDA-Sistema de Proteção contra Descargas P
1 Atmosféricas projetado, construído e mantido conforme
0 normas
técnicas vigentes. (NR-18.6.18); PH – Engenharia
Elétrica
Na ocasião de ausência de necessidade do SPDA para o P
1 Canteiro de Obras, deve ser exigido o Laudo Técnico emitido
1 por
Profissional Legalmente Habilitado. (NR-18-6.18.1);
Elaborar o Plano de Demolição, quando aplicável, com as P
1 condições de segurança que deverão ser adotadas. (NR- PH – Engenharia Civil
2 18.7.1.1 e
NR-18.7.1.2);
Providenciar a sinalização de advertência e barreira de P P P P Depto. de
1 isolamento para impedir a entrada de veículos e pessoas
Segurança do
3 não
Trabalho
autorizadas, nas áreas de escavações e fundações. (NR-
18.7.2.2);
Providenciar piso resistente, nivelado, antiderrapante e P P P P
1 cobertura contra intempéries climáticas nos locais destinados Mestre de Obras
4 as
atividades de carpintaria e armação de vergalhões. (NR-
18.7.3.1);
A área de movimentação de vergalhões de aço deve ser P P P P Depto. de
1
isolada Segurança do
5
para evitar a circulação de pessoas não autorizadas.(NR- Trabalho
18.7.3.2);
As armações de pilares, vigas e outras estruturas devem ser P P P P
1 apoiadas e escoradas para evitar tombamento e
6 desmoronamento. (NR-18.7.3.4);
Mestre de Obras
Fixar protetor nas extremidades de vergalhões que ofereçam P P P P
1
risco para os trabalhadores. (NR-18.7.3.6);
7
CIANORTE
900046393379
ITE AÇÕES DESENVOLVIDAS RESPONSÁVEIS OBSERVAÇÕES
M
OUT
FEV
NOV
ABR
JUL
MAR
JAN
MAI
JUN
AGO
SET
DEZ
Na montagem das fôrmas e na desforma, são obrigatórios P P P P
1 o Mestre de Obras
8 isolamento e a sinalização da área no entorno da atividade,
de
forma a impedir a queda livre das peças. (NR-18.7.4.2);
Designar trabalhador capacitado como Supervisor das P Depto.
1
operações de concretagem. (NR-18.7.4.3); Gestão de
9
Operações
Inspecionar os equipamentos e os sistemas de alimentação P P P P P P P P P P
2 de energia antes e durante a execução do serviço de
0 concretagem.
(NR-18.7.4.3 alínea a);
Inspecionar as peças e as máquinas do sistema transportador P P P P P P P P P P
2 de concreto antes e durante a execução do serviço de
1 concretagem.
(NR-18.7.4.3 alínea b);
Inspecionar o escoramento e a resistência das fôrmas P P P P P P P P P P Depto. de
2 Segurança do
antes e durante a execução do serviço de concretagem. (NR-
2 18.7.4.3 alínea c); Trabalho
Isolar e sinalizar o local onde se executa a concretagem, sendo P P P P P P P P P P
2 permitido o acesso somente à equipe responsável. (NR-18.7.4.3
3 alínea d);
Dotar as caçambas transportadoras de concreto de dispositivos P P P P P P P P P P
2 de segurança que impeçam o seu descarregamento acidental.
4 (NR-18.7.4.3 alínea e);
Providenciar sistema de comunicação, quando o local de P P P P P P P P P P
2 lançamento de concreto não for visível pelo Operador, para
5 determinar o início de o fim do lançamento. (NR-18.7.4.5);
Designar Responsável Técnico Profissional Legalmente P Depto.
2 Habilitado, para supervisionar as atividades de montagem,
Gestão de
6 manutenção e
Operações
desmontagem de estruturas metálicas.(NR-18.7.5.1);
Fornecer suporte/recipiente adequado para depositar P Depto. de
2 materiais e ferramentas, durante as operações de montagem,
Segurança do
7 manutenção e
Trabalho
desmontagem de estruturas metálicas. (NR-18.7.5.3);
CIANORTE
900046393379
M
DEZ
NOV
OUT
SET
AGO
MAI
ABR
MAR
JAN
FEV
JUL
JUN
Emitir Análise de Risco para Trabalhos a Quente, quando P P P P P P P P P P
2 tiver materiais combustíveis ou inflamáveis no entorno e/ou
8 for realizada a atividade sem isolamento prévio. (NR-
18.7.6.2);
Providenciar a renovação de ar em ambientes fechados a fim P P P P P P P P P P
2 de eliminar gases, vapores e fumos gerados durante o
9 Trabalho a
Quente. (NR-18.7.6.3);
Nos Trabalhos a Quente que utilizem gases, devem ser P P P P P P P P P P
3 utilizados somente gases adequados à aplicação, conforme
0 informações
do Fabricante. (NR-18.7.6.9 alínea a);
Nos Trabalhos a Quente que utilizem gases, devem seguidas P P P P P P P P P P
3
as recomendações indicadas na FISPQ. (NR-18.7.6.9 alínea b);
1 Depto. de
Nos Trabalhos a Quente que utilizem gases, devem ser P P P P P P P P P P Segurança do
3 Trabalho
utilizados reguladores de pressão e manômetros. (NR-
2
18.7.6.9 alínea c);
Nos Trabalhos a Quente que utilizem gases, devem ser P P P P P P P P P P
3 utilizados somente acendedores apropriados, sem
3 reservatório de
combustíveis para acender o maçarico. (NR-18.7.6.9 alínea d);
Nos Trabalhos a Quente que utilizem gases, deve ser P P P P P P P P P P
3 impedido o contato com de oxigênio a alta pressão com
4 matérias orgânicas, tais como óleos e graxas. (NR-18.7.6.9
alínea e);
Proibir as atividades realizadas em telhados e coberturas, P P P P P
3 acima de 2 m, que não estiverem em conformidade com o
5 disposto na
NR-35 em relação ao risco de queda. (NR-18.7.8.1);
Fixar a sinalização de Segurança no Canteiro de Obras, de P P P P P P P P P P
3
forma a identificar os locais de apoio. (NR-18.13.1 alínea a);
6
3
forma a identificar as saídas de emergências. (NR-18.13.1
7
alínea b);
Versã
Revisã
o:
Abr/20
21

CIANORTE
900046393379
LEGENDA: P Ação Prevista R Ação Realizada T Ação Transferida ou C Ação Cancelada com Justificativa
Adiada
ITE AÇÕES DESENVOLVIDAS CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS OBSERVAÇÕES
M
3 forma a advertir quanto ao risco de queda de matérias e
8 pessoas, bem
como de risco de choque elétrico. (NR-18.13.1 alínea c);
Fixar a sinalização de Segurança no Canteiro de Obras, de forma P P P P P P P P P P
3 a alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI.
9 (NR-18.13.1 alínea d);
4 a identificar o isolamento das áreas de movimentação e
0 transporte
de materiais. (NR-18.13.1 alínea e);
4 a identificar o acesso e circulação de veículos e equipamentos.
1 (NR-18.13.1 alínea f);
Fixar a sinalização de Segurança no Canteiro de Obras, de forma P P P P P P P P P P Depto. de
4 a identificar os locais com substâncias tóxicas, corrosivas, Segurança do
2 inflamáveis, explosivas e radioativas. (NR-18.13.1 alínea g); Trabalho
Promover toda a capacitação inicial, periódica e eventual dos P P P P P P P P P P
4
trabalhadores de acordo com o previsto na NR-01. (NR-18.14.1);
3
Aplicar o Treinamento Inicial Básico em Segurança do P P P P P P P P P P P P
4 Trabalho
4 para todos os colaboradores do Canteiro de Obras, com 04
horas
CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
59
de duração, em local adequado. (NR-18.14.3);
Aplicar o Treinamento de Segurança no Trabalho a Quente, P P P P P P P P P P P P
4 para todos os colaboradores que atuarão nessa atividade, bem
5 como o
Observador, quando necessário. (NR-18.7.6.4);
Aplicar o Treinamento de Segurança no Trabalho em Altura, P P P P P P P P P P P P
4
para todos os colaboradores que atuarão nessa atividade. (NR-
6
35);
Aplicar o Treinamento de Segurança em Espaços Confinados, P P P P P P P P P P P P
4
para todos os colaboradores que atuarão nessa atividade. (NR-
7
33);

CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
60
Versã
Revisã
CIANORTE
900046393379
M
OUT
NOV
DEZ
AGO
SET
ABR
MAR
FEV
MAI
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JUL
JUN
Implementar as Inspeções de Segurança no Canteiro de P P P P P P P P P P P P Depto. de
4 Obras, para acompanhamento das ações de segurança,
8 Segurança do
registrando-as
Trabalho.
em Formulários com a anuência dos Encarregados da Obra;
Elaborar o PCMSO do Canteiro de Obras, de forma a P
4 determinar a grade de exames de cada cargo/função
9 analisada, conforme Depto. de RH
determina a NR-07; (Médico do
Realizar os Exames Médicos Complementares, no ato da P P P P P P P P P P P P Trabalho)
5 admissão, demissão, mudança de risco, retorno ao
0 trabalho e
periódicos, conforme prevê a NR-07 PCMSO;
Providenciar a abertura da CAT – Comunicação de Acidente P P P P P P P P P P P P Depto. de
5
1 de Trabalho, quando ocorrer o caso. Segurança do
Trabalho.

CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
61
Versã
Revisã

CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
62
CIANORTE
900046393379
M
MAI
DEZ
AGO
MAR
ABR
NOV
SET
OUT
JAN
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JUN
Versã
Revisã
10. ANEXOS
10.1

CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
64
Versã
Revisã
10.6
5

CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
65
Versã
Revisã
10.6
6

CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
66
Versã
Revisã
10.6
7

CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
67
Versã
Revisã
11. DISPOSIÇÕES GERAIS
11.1 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
11.1.2 PROGRAMA EDUCATIVO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
De acordo com o item 18.14.1 da NR 18 “todos os empregados devem receber treinamentos admissional e
periódico, visando a garantir a execução de suas atividades com segurança”.
O treinamento admissional tem carga horária mínima de 04 (seis) horas e deve ser ministrado dentro do
horário de trabalho.
Conteúdo programático:
a) Informações sobre as Condições e Meio Ambiente de Trabalho;
b) Riscos inerentes a sua função;
c) Uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI;
d) Informações sobre os Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC, existentes no canteiro
de obra e os que serão implantados. (plataforma, tapumes, galeria, telas de proteção).
11.1.3 TREINAMENTO PERIÓDICO

Os treinamentos periódicos devem ser ministrados aos trabalhadores antes de iniciar as novas fases da
construção.
Deverão constar na programação os seguintes assuntos:
 Treinamentos sobre os riscos da fase que vai iniciar e os procedimentos corretos para trabalhar com
segurança.
 Uso adequado dos Equipamentos de proteção Individual.
 Informações sobre os Equipamentos de Proteção Coletiva existentes no canteiro de obra.
 Entrega de material sobre os procedimentos corretos para execução das tarefas.
Todo empregado, antes de começar suas atividades, deve receber treinamento admissional de segurança do
trabalho por pessoa ou empresa seja habilitada e tenha conhecimento, com carga horária mínima de 06h,
visando garantir a execução de suas atividades com segurança.
Para atividades exercidas em espaço confinado e trabalho em altura os colaboradores deverão passar por
treinamento especifico.
 NR 35 - 8 horas Trabalho em Altura;
 NR 33 – 16 horas Espaço Confinados (Trabalhadores Autorizados e Vigias);
 NR 18 / NR 34 – Segurança no Trabalho a Quente;

CNPJ: 01.466.091/0021-61 – CNO: 900046393379
68
11.1.4 EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, todo e qualquer tipo de equipamento de
proteção individual necessário à execução da atividade, devendo manter estoque para substituição ou
atividades diferentes.
11.1.5 LISTA DE EPI’S MAIS UTILIZADOS

A empresa fornecerá aos trabalhadores, como medida complementar de segurança, atendendo a NR 06.
 Calçado fechado de couro resistente para proteção dos pés do trabalhador com solado antiderrapante;
 Botas impermeáveis somente para trabalhos de lançamentos de concreto ou em terrenos úmidos;
 Luvas adequadas ao serviço a ser executado (raspa de couro para trabalhos grosseiros e de borracha para
aplicação de massas);
 Cinto de segurança do tipo paraquedista, para trabalhos em alturas superiores a 2m (dois metros);
 Protetor facial ou óculos de proteção e abafador de ruído para os trabalhos com serra circular, policorte e
lixadeira;
 Avental de raspa para trabalho com lixadeira e policorte.
 Capacete com o uso de jugular para trabalho em altura
 Capacete de segurança nas seguintes cores:
 Branco: Administração e comando;
 Verde: Carpinteiros;
 Vermelho: Eletricistas e Encanadores;
 Amarelo: Armadores;
 Azul: Servente;
 Marrom: Pedreiros;
 Laranja: Visitantes.
 Óculos de segurança contra impactos, apicoamento de concreto, uso de equipamento que projeta
partículas;
 Óculos de segurança contra poeiras e respingos, para serviços de lixamento de concreto, pinturas e outros;
 Outros equipamentos de proteção individual adequados a riscos específicos, tais como:
 Capas impermeáveis, para chuvas;
 Luvas com enchimento de borracha especial, para vibrações de marteletes;
 Perneira, mangote e avental de raspa, para trabalhos com solda.
 Perneira com talas contra animais peçonhentos;
 Outros a critério da segurança no Trabalho;
 Mascara descartável para poeira PPF 2 e PFF1;
 Mascara descartável com carvão ativada para trabalho com solda;
 Protetor auditivo.
 Touca árabe para áreas com carga solar.
11.2 CONSIDERAÇÕES GERAIS
Os Atestados de Saúde Ocupacional – ASO deverão ficar na administração da obra ou no almoxarifado, para
fins de consulta do Ministério do Trabalho.
Todos os funcionários deverão estar imunizados contra o Tétano.
Toda ocorrência anormal, acidente com ou sem lesão, e acidente fatal devem ser registrados, investigados,
analisados e tratados para verificar tendências e desenvolver programas de prevenção.
Devem ser previstas Caixas de Primeiros Socorros (conteúdo descrito no PCMSO) para as frentes de
trabalho, aos cuidados de pessoa qualificada, contendo material adequado ao risco, especificado pelo
profissional de saúde.
Toda frente de trabalho deve ser provida de extintores portáteis, apropriados à classe do fogo a extinguir, a
fim de combatê-lo em seu início. Os mesmos deverão ser colocados em locais de fácil visualização, de fácil
acesso e onde haja menos probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso.
A empresa garante, por frente de trabalho, o suprimento de água potável, filtrada e fresca, fornecida em
recipientes portáteis hermeticamente fechados e servida em copos descartáveis ou individuais.
11.2.1 FRENTES DE TRABALHO

Instalações Sanitárias: são utilizados banheiros químicos.
Água potável: a empresa garante, por frente de trabalho, o suprimento de água potável, filtrada e fresca,
fornecida em recipientes portáteis hermeticamente fechados e servida em copos descartáveis.
11.2.2 MÁQUINAS e EQUIPAMENTOS

A operação de máquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a riscos só pode ser feita
por trabalhador qualificado e identificado por crachá.
As máquinas e equipamentos de grande porte devem proteger adequadamente o operador contra a
incidência de raios solares e intempéries.
As inspeções de máquinas e equipamentos devem ser registradas em documento específico, constando as
datas e falhas observadas, as medidas corretivas adotadas e a indicação de pessoa, técnico ou empresa
habilitada que as realizou.
Nas operações com equipamentos pesados, devem ser observadas as seguintes medidas de segurança:
 Para encher/esvaziar pneus, não se posicionar de frente para eles, mas atrás da banda de rodagem,
usando uma conexão de auto fixação para encher o pneu. O enchimento só deve ser feito por trabalhadores
qualificados, de modo gradativo e com medições sucessivas da pressão;
 Em caso de superaquecimento de pneus e sistema de freio, devem ser tomadas precauções especiais,
prevenindo-se de possíveis explosões ou incêndios;
 Antes de iniciar a movimentação ou dar partida no motor é preciso certificar- se de que não há ninguém
trabalhando sobre, debaixo ou perto dos mesmos buzinar antes de acionar;
 Os equipamentos que operam em marcha ré devem possuir alarme sonoro acoplado ao sistema de câmbio
e retrovisores em bom estado;
 O transporte de acessórios e materiais por içamento deve ser feito o mais próximo possível do piso,
tomando-se as devidas precauções de isolamento da área de circulação, transporte de materiais e de
pessoas;
 As máquinas não devem ser operadas em posição que comprometa sua estabilidade;
 É proibido manter sustentação de equipamentos e máquinas somente pelos cilindros hidráulicos, quando
em manutenção;
 Pessoas não podem ficar em baixo de carga içada ou no raio de ação de peças 28
 Os equipamentos devem estar em boas condições, não podem apresentar vazamentos hidráulicos, falhas
para operação ou qualquer falar que comprometa a segurança da operação.
 Devem ser tomadas precauções especiais quando da movimentação de máquinas e equipamentos
próximos a redes elétricas.
 Sobre o assunto devem ser atendidas as normas regulamentadoras NR 11-transporte, movimentação,
armazenagem e manuseio de material e NR 12 Maquinas e equipamentos bem como a NR 18.
11.2.3 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO

CANTEIRO SERRA CIRCULAR:
Deve ser operada por funcionários qualificados, identificados e com os devidos EPI´s:
capacete, protetor facial e protetor auricular.
Estes EPI’s ficarão em compartimento próprio próximo da mesa da serra em boas condições e ao alcance dos
operadores.
Atenderá os seguintes requisitos mínimos:
 Coifa protetora;
 Empurradores;
 Caixa coletora de resíduos;
 Chave de ignição;
 Extintor tipo PQS;
 Aterrada eletricamente;
 Ficará sob cobertura;
 Quadros de aviso “Uso exclusivo de carpinteiro” e “Uso obrigatório de EPI”.
 Alguns procedimentos básicos;
 Regularmente será verificado o disco de corte.
 Será esvaziada a caixa coletora de resíduos, principalmente no final do expediente.
 Corte de cunhas somente em madeiras com mais de 30 cm (trinta centímetros).
11.2.4 FERRAMENTAS DE USO GERAL:

O Almoxarifado disporá de todas as ferramentas necessárias às etapas da obra. Caso algumas ferramentas,
equipamentos, instrumentos ou similares precisem ser alugados, os mesmos deverão acompanhar garantia
explicitada em documento próprio, de funcionamento e de manutenção realizada nos equipamentos
alugados.
 Antes da saída (das ferramentas) do almoxarifado será verificado o funcionamento da máquina ou
equipamento. Verificação visual.
 Deverão ser periodicamente vistoriadas todas as ferramentas e equipamentos de apoio, nas suas
proteções,
 Estado, fiação elétrica e outros considerados necessários e recomendados pelos fabricantes.
 Se a ferramenta requerer EPI específico, o responsável do almoxarifado entregará a Ferramenta e o EPI
obrigatoriamente.
 Se não estiver em boas condições e não fornecer segurança para a operação às mesmas não devem ser
liberada para o uso.
11.2.5 EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS MANUAIS:

 A operação de máquinas e equipamentos que exponham o operador ou terceiros a riscos só poderá ser
feita por trabalhador qualificado e identificado por crachá.
 Devem ser protegidas máquinas que oferecem risco de ruptura de partes móveis e projeção de partículas.
 As ferramentas manuais não devem ser deixadas sobre passagens, escadas, andaimes e outras superfícies
de trabalho ou de circulação, devendo ser guardadas em locais apropriados, quando não estiverem em uso.
11.2.6 MEDIDAS DE PROTEÇÃO PARA TRABALHO EM ALTURA:

É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver possibilidade queda de trabalhadores e
materiais.
 As aberturas no piso devem ter fechamento provisório resistente.
 É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra queda de trabalhadores e
projeção de materiais a partir do início dos serviços necessários a concretagem da primeira laje.
 Devem ser instalada na periferia das edificações, a partir da primeira laje, proteção contra queda de
trabalhadores e materiais com altura de 1.20m para o travessão, 0.70m para o travessão intermediário e
0.20m para o rodapé. Os vãos entre travessas devem ser preenchidos com tela ou outro dispositivo que
garanta fechamento seguro das aberturas.
 Em todo o perímetro da construção com mais de 4 pavimentos ou altura equivalente deve ser instalado
uma plataforma principal de proteção na altura da primeira laje. A plataforma deve ter no mínimo 2.50m de
projeção horizontal da face da edificação com prolongamento de 0.80 inclinado a 45 graus. Este
procedimento deverá ser repetido de 3 em 3 lajes com projeção horizontal de 1.40 e prolongamento de
0.80m inclinado a 40 graus.
Em atividades a mais de 2,00m (dois metros) de altura do piso nas quais haja risco de queda do trabalhador,
deve-se atender a NR 35.
11.2.7 ARMAÇÕES DE AÇO:

 A dobragem e o corte de vergalhões de aço em obra devem ser feitos sobre bancadas ou plataformas
apropriadas e estáveis, apoiadas sobre superfícies resistentes, niveladas e não escorregadias afastadas da
área de circulação de trabalhadores.
 As armações de pilares, vigas e outras estruturas verticais devem ser apoiadas e escoradas para evitar
tombamento e desmoronamento.
 A área de trabalho onde está situada à bancada de armação deve ter cobertura resistente para proteção
dos trabalhadores contra a queda de materiais e intempéries.
 Proibida a existência de pontas verticais de vergalhões de aço desprotegidas.
 Durante a descarga de vergalhões de aço, a área deve ser isolada.
11.2.8 ESTRUTURAS DE CONCRETO:
 As caçambas transportadoras devem ter dispositivos de segurança que impeçam seu derramamento
acidental.
 As formas devem ser projetadas e construídas para resistir às cargas máxima de serviço.
 As peças e máquinas do sistema transportador de concreto devem ser inspecionadas antes do início de
funcionamento.
 Durante a desforma devem ser viabilizados meios que impeçam à queda livre de formas e escoramentos,
sendo obrigatório o amarramento das peças, isolamento e sinalização ao nível do terreno as áreas isoladas.
 As armações dos pilares devem ser escoradas antes do cimbramento.
 Os vibradores de concreto devem ter dupla isolação e os cabos de ligação ser protegidos contra choques
mecânicos e cortes pela ferragem.
 Os suportes e cimbramento de formas devem ser inspecionados antes e durante a concretagem.
 As conexões dos dutos transportadores devem possuir dispositivos de segurança para evitar separação
entre as partes, quando estes estiverem sobre pressão.
11.2.9 RAMPAS, ESCADAS E PASSARELAS:

 A escada extensível deve possuir dispositivo limitador de curso, colocado no quarto de vão a contar da
catraca. Caso não haja o limitador, quando estendida deve permitir uma sobreposição de no mínimo 1.00m.
 A escada fixa, tipo marinheiro, com 6.00m ou mais, deve ser provida de gaiola protetora a partir do
segundo metro acima da base e 1.00m acima da última superfície de trabalho. A cada lance de 9.00m deve
existir um patamar intermediário protegido por guarda corpo e rodapé.
 A madeira utilizada para a construção de escadas, rampas e passarelas deve ser de boa qualidade,
garantindo sua segurança e ser dotadas de corrimão e rodapé.
 Escadas de uso coletivo devem ser dimensionadas para o número de funcionários, ter largura mínima de
0.80m, ter pelo menos a cada 2.90m um patamar intermediário com largura e comprimento mínimos igual à
largura da escada.
 A transposição de pisos com diferença de nível superior 0.40m deve ser feita por meio de escadas ou
rampas.
 É proibido colocar escadas de mão perto de portas ou áreas de circulação, onde houver risco de queda de
objetos e nas proximidades de aberturas de vãos.
 As escadas poderão ter até 7.00m de extensão e o espaçamento entre os degraus uniforme variando
de0.25m a 0.30m.
 A escada de mão deve ultrapassar 1.00m do piso superior, possuir degrau antiderrapante e ser apoiado em
piso firme.
 Escadas de abrir devem ter estrutura rígida, ser providas de dispositivo limitador de abertura e ter no
máximo 6.00m quando fechada.
11.3 ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM:

 O aço para armadura deve ser armazenado em pilhas separadas de acordo com sua bitola. Para a
separação das pilhas de aço devem ser utilizadas estacas de madeira ao invés de perfis metálicos
 Quando os tijolos forem armazenados na obra, devem ser protegidos da umidade e da chuva. Se possível,
limitar as pilhas de blocos a 1,80m e nunca os armazenar sobre andaimes, passarelas e rampas. A última
camada de tijolos ou blocos deve ser executada com os tijolos deitados, para evitar o tombamento ou
desmoronamento.
 Os materiais devem ser separados por classe, tamanho e comprimento, para que sejam acomodados e
empilhados ordenadamente, com escoramento e suportes que facilitam a estabilidade do conjunto.
 O piso deve ser firme, nivelado, livre de umidade e resistente as cargas que irão suportar.
 Os materiais devem ser armazenados e estocados de modo a não prejudicar o trânsito de pessoas e de
trabalhadores, a circulação de materiais, o acesso aos equipamentos de combate a incêndio e não obstruir
portas ou saídas de emergência.
 As pilhas de materiais, a granel ou embalados, devem ter forma e altura que garantam a sua estabilidade e
facilite o seu manuseio.
 O armazenamento deve ser feito de modo a permitir que os materiais sejam retirados obedecendo à
sequência de utilização planejada.
 Em nenhum momento devem ser estocados materiais, tais como: sacos, madeira, areia, perfis, etc.,
apoiados em muros, paredes ou pilares de sustentação, pois poderão gerar avarias e problemas sérios a
estas estruturas, ocasionando fissuras, trincas e até sua queda.
 A madeira deve ser arrumada em camadas planas e firmes. As pilhas não devem ter altura superior a
1,50m.
 O armazenamento de madeiras deve ser feito longe de qualquer fonte de ignição.
 Os materiais em sacos como o cimento e a cal, devem ser empilhados ordenadamente, em local seco e
arejado, e devem ser retirados com cuidado para garantir a estabilidade da pilha. A pilha de sacos não deve
ter mais que 10 unidades de altura.
11.3.1 ORDEM E LIMPEZA:

A obra deve estar bem organizada, limpa e desimpedida, visando a segurança das pessoas que estão exposta
no canteiro. Deve ser ter uma rotina diária de organização e limpeza das áreas:
 Todos os cargos na obra terão suas responsabilidades definidas quanto à ordem e à limpeza no canteiro.
 Os pregos e pontas de aço em pranchas e madeiras de andaimes, cimbramento, etc.
Toda a madeira, entulho e outros materiais devem ser armazenados sem pregos sobressalentes. Os
funcionários que executam esta tarefa devem usar luvas de raspa e calçado de segurança com palmilha de
aço para impedir a entrada de pregos
 O entulho e quaisquer sobras de materiais devem ser regularmente coletados e removidos. Por ocasião de
sua remoção, devem ser tomados cuidados especiais, de forma a evitar poeira excessiva e eventuais riscos.
 Uma medida eficaz para evitar que haja lixo nos pisos consiste na colocação de lixeiras adequadas e
caçambas metálicas para entulhos.
12. SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIAS
Em caso de ocorrência de acidente com lesão, com ou sem afastamento, com empregado, devem ser
tomadas as seguintes providências:
 Atender o acidentado no ato da ocorrência, visando estabilizar ou minimizar as consequências;
 Informar imediatamente à administração da Empresa, ao setor de segurança do trabalho e ao
departamento de recursos humanos; efetuar a análise do acidente;
 Preencher a CAT (Comunicação de Acidente do Trabalho), encaminhando-a para o INSS.
 Apresentar a análise do acidente para divulgação.
 Gerar medidas de ação a fim de evitar outras ocorrências
 A CAT (comunicação de acidente do trabalho) deve ser emitida via sistema (data prev.) no período de 24h
dentro de 01 dia útil.
12.1 Acidente com óbito

 Comunicar à Administração da Obra, ao setor de segurança do trabalho ou ao departamento de recursos
humanos.
 Comunicar a Polícia Civil.
 Isolar a área do acidente.
 Comunicar à Delegacia Regional do Trabalho.
 Não mexer no local até liberação por parte da polícia ou DRT.
 A assistência social da empresa deverá acompanhar e orientar à família da vítima nos trâmites legais
necessários e no apoio psicológico necessário durante e na sequência do evento. Todo apoio deve ser
realizado de forma a mitigar o sofrimento de um acidente, tanto ao acidentado como à família do
acidentado.
 Emitir CAT de Óbito.
13. MEDIDAS DE CONTROLE DE ORDEM GERAL

As atividades e operações executadas na empresa, área operacional representam grau de risco “4”, o que
significa dizer que são atividades de alto risco.
Relacionamos a seguir algumas medidas de controle que deverão ser observadas, avaliadas e cumpridas
durante o andamento da obra:
 Os trabalhadores devem receber treinamentos em segurança, sobre situações de emergência, uso de
extintores e primeiros socorros entre outros;
 Promover treinamentos aos trabalhadores a cada fase da obra;
 Providenciar exames de saúde a critério do médico coordenador do Programa de Controle Médico em
Saúde Ocupacional - PCMSO. Em geral exames médicos relacionados com a função incluindo audiometria
para os trabalhadores expostos a níveis de. Nesta faixa inclui os trabalhadores envolvidos com operações de
corte de serra circular.
 Não permitir que os trabalhadores carreguem volumes que pelo seu tamanho, formato ou quantidade,
obstruam a visão do carregador ou que excedam a sua capacidade de carregar peso;
 Não permitir realização de trabalho em alturas superiores a dois metros do solo ou nível do piso sem uso
de cinto de segurança;
 Manter a ordem e limpeza no canteiro de obras.
 Não permitir a presença de pessoas estranhas no local de trabalho.
 Exigir que terceiros/prestadores de serviço cumpram as Normas de Segurança;
 Descrever roteiros para as operações de manutenção em equipamentos e locais envolvendo
riscos acentuados onde falhas e/ou emprego de ferramentas erradas podem resultar em graves
acidentes.
 Estabelecer um plano de manutenção preventiva para máquinas e equipamentos.
 Cartazes alusivos a segurança do trabalho deve ser colocados em local visível para os trabalhadores
com objetivo de prevenção de acidentes e doenças do trabalho;
 As instalações sanitárias e vestiários envolvendo vasos, mictórios, lavatórios, chuveiros, etc., devem ser
mantidas limpas e desinfetadas.
 Fornecer, treinar e tornar obrigatório, o uso de equipamentos de proteção adequados contra os
agentes nocivos envolvidos nas atividades e operações, conforme quadro demonstrativo;
 Fornecer água potável e não deve ser utilizado copo coletivo para tomar água;
14. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA

14.1 Escadas de uso coletivo
As escadas de uso coletivo normalmente são utilizadas, quando mais de 20 operários estiverem realizando
um trabalho de longa duração, cujo desnível (igual ou superior a 40 cm) a ser vencido necessite de emprego
de um acesso temporário de madeira.
 A largura da escada de uso coletivo é fixada em função do número de operários que a utilizam;
 Acesso para no máximo 45 operários – largura mínima de 0,80 m;
 Acesso de 46 a 90 operários – largura mínima de 1,20 m.
14.2 Condições de construção

Observações:
 As escadas de uso coletivo devem ser providas de sistema guarda-corpo e rodapé e a cada 2,90 m de altura
ter um patamar intermediário.
14.3 Rampas e passarelas

Na realização de serviços de engenharia civil, em muitas ocasiões, há necessidade de se transpor uma vala
ou vão, cujas margens estão em desnível.
 As rampas provisórias devem ser fixadas no piso inferior e superior, não ultrapassando 30°de inclinação em
relação ao piso;
 Devem ser providas de sistema guarda-corpo e rodapé;
 Não deve haver ressalto.
14.4 Guarda corpo e Rodapé

Anteparos rígidos, com travessão superior, intermediário e rodapé, com tela ou outro dispositivo que
garanta o fechamento seguro das aberturas.
14.5 Trabalhos com escadas

Uma escada individual deve ter seu uso restrito a acessos provisórios e serviços de pequeno porte.
Ser construída com montantes resistentes, paralelos, com espaçamento de 55 cm, e distância de 28 cm
entre os degraus. Deverá ter um comprimento, que mesmo inclinada, tenha um prolongamento de 1,00 m
acima do ponto de apoio superior.
Somente um operário de cada vez deve utilizar a escada.
15. ATRIBUIÇÕES DAS RESPONSABILIDADES
ADMINISTRADOR DO PGR:
Sr. (a)
RESPONSÁVEL PELA EMPRESA:

Sr. (a)
O Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção foi elaborado visando
atender aos anseios de preservação da integridade e saúde dos trabalhadores, e assim sendo
comprometemo-nos a direcionar todos os esforços possíveis para que este objetivo seja alcançado.
Cianorte – PR, 04 de janeiro de 2021.
Ciapetro Distribuidora de Combustíveis Ltda.
Ernesto Galvão Ramos de Carvalho

Eng.º Químico e Eng.º de Segurança do Trabalho
CREA/PR: 28881/D
Responsável Técnico

PGR 2021 - Base Cianorte

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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS o:

CIAPETRO – DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS LTDA

2.1 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Endereço da obra: Complemento: CNO:

2.2 Quadro Geral de Trabalhadores X Gênero

3.2 DESCRIÇÃO DA BASE

3.2.2 Área de Movimentação e Armazenagem

A área de movimentação e armazenagem de combustíveis será dentro de um perímetro que perfaz a

3.2.3 Tanque de Armazenagem

3.2.4 Sistema de Descarregamento Rodoviário

3.2.5 Sistema de Carregamento Rodoviário

3.2.6 Sistema de Drenagem e Destinação de Resíduos da Base Águas Pluviais

3.2.7 Sistema de Tratamento do Efluente Doméstico

3.2.8 Sistema de Água Oleosa

3.2.9 Coleta de Resíduos Sólidos

3.3 Sistema de Combate a Incêndio

3.4 Sistema Elétrico

De acordo com a NR-18.4.3 o PGR deve contemplar os seguintes documentos:

Seguem a descrição de cada ETAPAS DA OBRA:

5.1 Limpeza da área a ser construída

5.1.6 Montagem dos tanques, tubulações e estruturas

5.1.7 Instalação Elétrica e de Equipamentos

5.1.8 Atividades Diversas

6.1 Instalações Sanitárias

6.3 Local para Refeições

GRUPO DE RISCO FATORES DE RISCOS FONTE GERADORA ETAPA DA OBRA

Poeiras em suspensão Cimento; Cal; Brita; Todas as etapas da Obra

Bactérias; Banheiros; Lixos; Todas as etapas da Obra

Montagem dos Tanques, Tubulações e Estruturas

CIAPETRO – DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS LTDA

Postura incômodas prolongadas;

CIAPETRO – DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS LTDA

7.2 Estratégia e Metodologia de Ação

Após identificados os Riscos Ocupacionais, foram levados em consideração:

7.2.1 Possíveis Danos

7.2.2 Controle existentes

7.2.3 Tipo de Avaliação

CIAPETRO – DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS LTDA

7.2.5 Técnica utilizada

7.2.6 Probabilidade de ocorrência do Dano

7.2.8 Severidade do Risco ou Categoria do Risco

CARGO Nº DESCRIÇÃO DAS TIPO DE

CIAPETRO – DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS LTDA

CIAPETRO – DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS LTDA

Ruído Contínuo ou Intermitente; Máquinas e Equipamentos; Capacete de Segurança

Acidentes com quedas de materiais; 2 2 BAIXO

Acidentes com movimentação de 2 4 ALTO

Ruído Contínuo ou Intermitente; 2 2 BAIXO

CIAPETRO – DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS LTDA

CIAPETRO – DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS LTDA

Acidentes com quedas de materiais; 2 2 BAIXO

Acidentes com quedas de materiais; 2 2 BAIXO

Ruído Contínuo ou Intermitente; 3 2 MÉDIO

a) Caracterização dos processos e ambientes de trabalho;

ETAP RISCOS AVALIAÇ MEDIDAS DE CONTROLE

tiva dB(A) Plug - Treinamento NR-01;

CIAPETRO – DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS LTDA

tiva dB(A) Plug - Treinamento NR-

CIAPETRO – DISTRIBUIDORA DE COMBUSTÍVEIS LTDA

va dB(A) Plug - Treinamento NR-

tiva dB(A) Plug - Treinamento NR-