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MAYER IMPERMEABILIZAÇÃO LTDA

MAYER
Obra:
IMPERMEABILIZAÇÃO
Metrô São Matheus – LinhaLTDA
Prata
OBRA: Metrô São Matheus2022/2024
– Linha Prata
Elaborado para: MAYER IMPERMEABILIZAÇÃO LTDA
CNPJ: 09.581.558/0001-82
Vigência: 02/03/2022 à 01/03/2024

PGR -
Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

ÍNDICE

1. APRESENTAÇÃO...........................................................................................................................................................2
1.1. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS AMBIENTES DE TRABALHO.............................................3
1.2. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHO.............................................3
1.3. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS AGENTES EXISTENTES NO AMBIENTE DE TRABALHO 3
1.4. . IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA.......................................................................................................................5
1.2.. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTRATANTE..........................................................................................5
1.3.. DADOS DA OBRA.................................................................................................................................................5
1.5. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO...............................................................................................................6
2. DEFINIÇÕES E IMPORTANTES...................................................................................................................................7
2.1. AGENTES AMBIENTAIS..............................................................................................................................................7
2.2. AGENTES FÍSICOS......................................................................................................................................................7
2.3. AGENTES QUÍMICOS.................................................................................................................................................7
2.4. AGENTES BIOLÓGICOS..............................................................................................................................................9
3. DESENVOLVIMENTO DO PGR...................................................................................................................................9
3.1. ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL DA EMPRESA..............................................................................................................9
3.2. PLANEJAMENTO........................................................................................................................................................9
3.3. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO..................................................................................................................9
3.4. AÇÕES DE MEDIDAS DE CONTROLE........................................................................................................................10
3.5. ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS E MODIFICAÇÕES.......................................................................................................10
3.6. PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE............................................................................................11
3.7. GRADUAÇÃO DO RISCO – MATRIZ DE RISCO - PGR................................................................................................11
3.8 MONITORAMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS........................................................................................................14
3.9. IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE E ANÁLISE DE EFICÁCIA....................................................................14
3.10. MEDIDAS DE CONTROLE.......................................................................................................................................14
3.11. RESPONSABILIDADES............................................................................................................................................14
3.12. REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS......................................................................................15
3.13. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO...........................................................................................................15
4. APRESENTAÇÃO DOS SETORES E LOCAIS...........................................................................................................16
4.1. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES..................................................................................................................................16
4.2. DESCRIÇÃO DO LOCAL............................................................................................................................................17
5. INVENTÁRIO DE RISCOS AMBIENTAIS.................................................................................................................18
6. AVALIAÇÃO PONTUAL.............................................................................................................................................21
6.1. NÍVEL DE PRESSÃO SONORA – RUÍDO....................................................................................................................21
7. TÉCNICAS E METODOLOGIAS DAS AVALIAÇÕES.............................................................................................21
7.1. NÍVEL DE PRESSÃO SONORA – RUÍDO....................................................................................................................21
8. TREINAMENTOS / CAMPANHAS.............................................................................................................................22
9. EXAMES MÉDICOS OCUPACIONAIS (NR-07).......................................................................................................22
10. PLANO DE AÇÃO......................................................................................................................................................22
11. PLANO DE AÇÃO E CONTROLE - ANUAL...........................................................................................................23
12. QUADRO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI...............................................................24
13. MODELO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL:........................................................................26
14. MODELO DE FICHA DE EPIS..................................................................................................................................29
15. ENCERRAMENTO.....................................................................................................................................................30

ATHUAR MEDICINA DO Rua General Glicério, 535 - Centro - Santo André – 09015-191-
TRABALHO SP Tel.: (11) 2534-3292 / 2534 3364 www.athuar.com.br
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Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

1. APRESENTAÇÃO

Este Documento PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS - PGR da Empresa


ESTANTEC
IMPERMEABILIZAÇÕES LTDA é disposto na Norma Regulamentadora N° 01 Portaria 3214 de 08 de junho de
1978, com redação atualizada pela Portaria 6.730 de 12 de Março de 2020, e pela NR 09 estabelecida, e atualizada
pela Portaria SSST n.º 25, 29 de Dezembro de 1994 Segurança e Medicina do Trabalho do Ministério do Trabalho
e Emprego, com redação dada pela Portaria SEPRT, nº 6.735, de 10 de março de 2020.

A fim de atender os requisitos afirmados na Norma Regulamentadora N° 09 da Portaria n° 3.214 do Ministério do


Trabalho e Emprego, este documento apresentará a estrutura do PGR, englobando o inventário de riscos através de
levantamento preliminar e implantação de plano de ação.

O PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS – PGR visa estabelecer as disposições


gerais, o campo de aplicação, os termos e as definições comuns às Normas Regulamentadores – NR relativas à
Segurança e Saúde no Trabalho.

In verbis
“ Contribui para o processo de CONTROLE DE RISCOS do item 1.5.5, mais
especificamente em:
1.5.5.1.1 A organização deverá adotar medidas de prevenção para eliminar, reduzir
ou controlar os riscos sempre que:
a-) exigências previstas em Normas Regulamentadoras e nos dispositivos legais
determinarem;
b-) a classificação dos riscos ocupacionais assim determinar, conforme subitem 1.5.4.4.5;
c-)houver evidências de associação por meio do controle médico da saúde, entre as
lesões e os agravos à saúde dos trabalhadores com os riscos e as situações de trabalhos
identificados.”.

As definições de prioridade serão adotadas mediante a identificação da nocividade do agente, isto é, os agentes que
apresentarem maior poder de lesão à saúde do trabalhador serão controlados de forma prioritária e apontados
dentro do invetário de riscos.

Este documento abrange a caracterização dos ambientes de trabalho com base na análise do processo de trabalho
bem como das funções ou atividades desempenhadas pelos trabalhadores identificando os agentes existentes, sendo
realizadas avaliações qualitativas e quantitativas dos riscos encontrados e indicando medidas que forem necessárias
para a preservação da segurança e saúde dos trabalhadores e se adequar aos requisitos exigidos pela legislação
vigente.

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Emprego da metodologia tem por finalidade desenvolver uma avaliação abrangente do local de trabalho e o tempo
de exposição de cada trabalhador. Deste modo uma investigação faz se necessária para conhecer bem o ambiente
de trabalho e definir o potencial de risco à saúde do trabalhador. Os elementos são principalmente: a Relação de
agentes físicos, químicos e biológicos; efeitos à saúde mediante exposição excessiva a do agente: limites de
exposição ocupacional; separação dos trabalhadores em grupos homogêneos de exposição: as atividades ou
operações que proporcionam maior exposição aos agentes. Sendo que essa metodologia se compõe de três
principais elementos:

1.1. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS AMBIENTES DE TRABALHO


Realiza-se um estudo do ambiente de trabalho analisando lay out junto com a descrição dos processos / operações a
fim de identificar as atividades e os locais com maior potencial de exposição. Obtêm-se também detalhes dos
procedimentos operacionais e do processo produtivo.

1.2. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHO


Neste aspecto são analisados como os trabalhadores desempenham suas atividades no processo produtivo, os
agentes presentes nesses processos, bem como sua frequência e duração. Desta forma é possível separar os
trabalhadores com potencial de exposição semelhante, de modo que quando for realizado o monitoramento, cada
grupo será analisado como um todo. Esta forma de análise auxilia também na identificação dos grupos de alta
prioridade em relação ao nível de exposição.

1.3. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS AGENTES EXISTENTES NO AMBIENTE DE


TRABALHO
Os elementos anteriores indicam os potenciais de exposição, no entanto o objetivo é identificar os riscos
envolvidos nessas exposições. Portanto é necessário conhecer as características toxicológicas e as consequências
da exposição dos agentes presentes no ambiente de trabalho.
Com base nestes detalhes espera se obter mais informações para a identificação dos agentes nocivos bem como os
grupos que necessitam de monitoramento e qual urgência.
Por fim o resultado final desta análise se dará por uma série de dados relacionados às tarefas executadas, processos,
agentes existentes, nível de exposição, potencial de risco, limites de tolerância e trabalhadores expostos, criando-se
assim os Grupos Homogêneos de Exposição.

O PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS – PGR visa preservar a saúde e a integridade física dos
funcionários, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequentemente controle da ocorrência de
riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente.
Este documento tem o objetivo de apresentar as etapas para gerenciamento dos riscos ambientais que possam
causar danos à saúde e integridade físicas dos trabalhadores.

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As atividades obrigatórias, aquelas que são impostas pela legislação trabalhistas – Cap V da CLT – artigos 154 ao
200 – Da Saúde e Segurança do Trabalho – se resumem nas obrigações que se consolidam nos seguintes
documentos que fazem parte do GRO:
- PGR – Programa de Gerenciamento dos Riscos
- PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
Também pode fazer parte do GRO outros documentos exigidos pela legislação trabalhista, a exemplo:
- Programa de Proteção Respiratória
- Programa de Proteção Auditiva
- Laudo Técnico de Insalubridade
- Laudo Técnico de Periculosidade
- Laudo Técnico Ergonômico
- Parecer Técnico Ergonômico.
Documentos exigidos pela Legislação Previdenciárias também fazem parte do GRO:
- LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais no Trabalho
- PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário.

Importante que a empresa, de acordo com a sua política de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional
mantenha os documentos mencionados na composição do GRO – Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais.

1.4.. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA


Razão Social MAYER IMPERMEABILIZAÇÃO LTDA

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Nome Fantasia MAYER IMPERMEABILIZAÇÃO

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Filial Matriz Telefone (s) (11) 4232-0176

Endereço Rua Itália, n°254 CEP 09210-040

Bairro Santo André Cidade São Paulo UF SP


Impermeabilização em obras de Grau de
Atividade Econômica engenharia civil
CNAE 43.30-4-01 3
Risco

1.5.RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO


Nome do Profissional Cecília Branca Domingues Alves

Cargo do Profissional Técnica de Segurança do Trabalho

Registro MTE MTE / 0100057-SP

Vigência deste Programa FEVEREIRO/2022 à FEVEREIRO/2024

Segunda a Quinta-feira das 07h00 até as 17h00, com uma hora de


intervalo para refeição.
Sexta-feira das 07h00 até as 16h00, com uma hora de intervalo para
Turno de Trabalho refeição.

Jornada de 44 horas semanais.

2. DEFINIÇÕES E IMPORTANTES
A Norma Regulamentadora nº 01 – DISPOSIÇÕES GERAIS e GERENCIAMENTO DE RISCOS
OCUPACIONAIS define em seu item:

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In verbis:
“1.5.3 Responsabilidades
1.5.3.1A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos
ocupacionais em suas atividades.
1.5.3.1.1 O gerenciamento de riscos ocupacionais deve constituir um Porgrama de Gerenciamento de
Riscos – PGR.
1.5.3.1.2...
1.5.3.1.3 O PGR deve contemplar ou estara integrado com planos, programas e outros
documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho.”

2.1. AGENTES AMBIENTAIS


A Norma Regulamentadora n° 09 AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS A
AGENTES FÍSICOS
QUÍMICOS E BIOLÓGICOS define os agentes ambientais em seu item:
In verbis:
“9.2 – Campo de aplicação
9.2.1 As medidas de prevenção estabelecidas nesta Norma se aplicam onde houver exposições ocupacionais
aos agentes físicos químicos e biológicos.” (grifo nosso).

Definindo assim quais agentes devem ser observados, analisados, monitorados conforme as etapas nesse
documento.

2.2. AGENTES FÍSICOS


Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais
como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes,
bem como o infrassom e o ultrassom.

2.3. AGENTES QUÍMICOS


Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela
via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da
atividade de exposição, possam ter contato ou serem absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão. Os
principais tipos de agentes químicos que atuam sobre o organismo humano, causando problemas de saúde,
são: gases, vapores e névoas: aerodispersóides (poeiras e fumos metálicos).

São agentes ambientais causadores em potencial de doenças profissionais devido à sua ação química sobre o
organismo dos trabalhadores. Podem ser encontrados tanto na forma sólida, como líquida ou gasosa. Além do
grande número de materiais e substâncias tradicionalmente utilizadas ou manufaturadas no meio industrial, uma

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variedade enorme de novos agentes químicos em potencial vai sendo encontrada, devido à quantidade sempre
crescente de novos processos e compostos desenvolvidos.
Eles podem ser classificados de diversas formas, segundo suas características tóxicas, estado físico, etc.
Os agentes químicos, quando se encontram em suspensão ou dispersão no ar atmosférico, são chamados de
contaminantes atmosféricos. Estes podem ser classificados em:
- Aerodispersóides - Gases - Vapores

 Aerodispersóides.
São dispersões de partículas sólidas ou líquidas de tamanho bastante reduzido (abaixo de 100m, que podem se
manter por longo tempo em suspensão no ar. Exemplos: poeiras (são partículas sólidas, produzidas mecanicamente
por ruptura de partículas maiores), fumos (são partículas sólidas produzidas por condensação de vapores
metálicos), fumaça (sistemas de partículas combinadas com gases que se originam em combustões incompletas),
névoas (partículas líquidas produzidas mecanicamente, como pôr em processo “spray”) e neblinas (são partículas
líquidas produzidas por condensações de vapores).

O tempo que os aerodispersóides podem permanecer no ar depende do seu tamanho, peso específico (quanto maior
o peso específico, menor o tempo de permanência) e velocidade de movimentação do ar. Evidentemente, quanto
mais tempo o aerodispersóides permanece no ar, maior é a chance de ser inalado e produzir intoxicações no
trabalhador.
As partículas mais perigosas são as que se situam abaixo de 10m, visíveis apenas com microscópio. Estas
constituem a chamada fração respirável, pois podem ser absorvidas pelo organismo através do sistema respiratório.
As partículas maiores, normalmente ficam retidas nas mucosas da parte superior do aparelho respiratório, de onde
são expelidas através de tosse, expectoração, ou pela ação dos cílios.

 Gases.
São dispersões de moléculas no ar, misturadas completamente com este (o próprio ar é uma mistura de gases). Não
possuem formas e volumes próprios e tendem a se expandir indefinidamente, à temperatura ordinária, mesmo
sujeitos à pressão fortes, não podem ser totalmente ou parcialmente reduzidos ao estado líquido.

 Vapores.
São também dispersões de moléculas no ar, que ao contrário dos gases, podem condensar-se para formar líquidos
ou sólidos em condições normais de temperatura e pressão. Outra diferença importante é que os vapores em
recintos fechados podem alcançar uma concentração máxima no ar, que não é ultrapassada, chamada de saturação.
Os gases, por outro lado, podem chegar a deslocar totalmente o ar de um recinto.

De acordo com a definição dada pela Portaria n.º 25, que alterou a redação da NR-09, são as substâncias,

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compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos,
névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou serem
absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.
São os riscos gerados por agentes que modificam a composição química do meio ambiente. Por exemplo, a
utilização de tintas à base de chumbo introduz no processo de trabalho um risco do tipo aqui enfocado, já que a
simples inalação de tal substância pode vir a ocasionar doenças como o saturnismo.

Tal como os riscos físicos, os riscos químicos podem atingir também pessoas que não estejam em contato direto
com a fonte do risco, e em geral provocam lesões mediatas (doenças). No entanto, eles não necessariamente
demandam a existência de um meio para a propagação de sua nocividade, já que algumas substâncias são nocivas
por contato direto.
Tais agentes podem se apresentar em distintos estados: gasoso, líquido, sólido, ou na forma de partículas suspensas
no ar, sejam elas sólidas (poeira e fumos) ou líquidas (neblina e névoas). Os agentes suspensos no ar são chamados
de aerodispersóides.

As substâncias ou produtos químicos que podem contaminar um ambiente de trabalho classificam-se, em:
• Aerodispersóides;
• Gases e vapores.
As principais vias de penetração destas substâncias no organismo humano são:
• O aparelho respiratório,
• A pele,
• O aparelho digestivo.

2.4. AGENTES BIOLÓGICOS

Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
Conforme define a NR 32 em seu item 32.2.1: considera-se Risco Biológico a probabilidade da exposição
ocupacional a agentes biológicos.
A mesma norma aponta em seu subitem 32.2.1.1: consideram-se Agentes Biológicos os microrganismos,
geneticamente modificados ou não; as culturas de células; os parasitas; as toxinas e os príons.

3. DESENVOLVIMENTO DO PGR

3.1. ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL DA EMPRESA

Este Programa foi elaborado conforme condições estruturais e organizacionais da empresa vigente no ano de
emissão deste documento.

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3.2. PLANEJAMENTO

Parte integrante deste PGR – será elaborado um PLANO DE AÇÃO de medidas corretivas estabelecidas
dentro de um planejamento anual, onde estabelecerá as medidas que deve rão ser tomadas por parte da
empresa de acordo com a complexidade das situações ocupacionais encontradas, estabelecendo prioridades
e metas a serem cumpridas.

3.3. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

Inicialmente o PGR será desenvolvido em três etapas: Antecipação e Reconhecimento, Avaliação


qualitativa/quantitativa e Implementação de medidas de controle. Essas três etapas serão segmentadas no
tempo, quando de suas implantações, porém com o avanço do PGR elas tenderão a se tornar causa – efeito,
entrando num ciclo fechado de desenvolvimento – PDCA.
Na primeira etapa, quando aplicáveis, serão objeto de análise as instalações, os métodos e processos de
trabalho bem como as possíveis modificações, visando a identificação dos riscos , sua severidade,
probabilidade, identificação das fontes geradoras e possíveis trajetórias das funções e do número de
trabalhadores expostos, dos possíveis danos a saúde relacionado aos riscos, a caracterização das
atividades e do tipo de exposição e a obtenção de dados existentes na Empresa, indicativos de possível
comprometimento da saúde decorrente do trabalho.. Faz parte deste trabalho, entrevistas com os empregados,
consultas na área médica e mapas de riscos.

Quando não forem detectados riscos ambientais o PGR se resumirá a antecipação e reconhecimento dos
riscos, registro e divulgação de dados.

Na segunda etapa a avaliação quantitativa será realizada para:


• Comprovar o controle ou a inexistência de determinado risco ambiental;
• Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
• Subsidiar o equacionamento das medidas de controle;
• Monitorar a eficácia das medidas implementadas;

As avaliações seguirão os procedimentos técnicos estabelecidos pela FUNDACENTRO ou pelo NIOSH e


retratarão as exposições para cada função, agrupando em grupos homogêneos de exposição para fins de
análises quantitativas, identificando posto de trabalho, função analisada síntese das principais atividades
e rotinas de trabalho, riscos ambientais identificados, resultados das medições, conclusões e parecer técnico.

Na terceira e última etapa serão adotadas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, minimização
ou controle definitivo dos riscos ambientais sempre que for verificada pelo menos uma das seguintes
situações:
• Identificação, na fase de antecipação de risco potencial a saúde;
• Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente a saúde;
• Superação de 50% dos limites de tolerância estabelecidos na NR – 15 ou na ausência destes os

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da ACGIH, caracterizando o N.A (Nível de Ação);


• Caracterização de nexo causal entre danos a saúde e a situação de trabalho, através de exames
médicos.

3.4. AÇÕES DE MEDIDAS DE CONTROLE

Deverão ser planejadas ações estratégias de medidas de controle que possam garantir a proteção dos trabalhadores
seguindo a seguinte ordem:
• Eliminar ou reduzir a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física
dos trabalhadores.
• Prevenir o aparecimento, a liberação ou disseminação de agentes prejudiciais à saúde no ambiente de
trabalho.
• Reduzir os níveis ou a concentração de agentes prejudiciais à saúde no ambiente de trabalho.
• Treinar os trabalhadores informando-os sobre a agressividade dos riscos identificados (físicos, químicos
e biológicos), e seus possíveis efeitos sobre o organismo.

3.5. ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS E MODIFICAÇÕES

Para melhor controle dos riscos a antecipação deve ser contínua em todas as modificações ou inovações de
projetos que venham a ocorrer no ambiente ocupacional. Deste modo esta avaliação deverá se dar somente com
foco em riscos ocupacionais, e quando necessário, envolver um profissional conhecedor do assunto. O Responsável
pelo setor deve assegurar que toda modificação ou inovação no ambiente será informada para a avaliação
preliminar apresentando a relação dos riscos presentes.
Cada processo novo ou implementação de novas metodologias ou novos equipamentos será avaliado do ponto de
vista da higiene do trabalho, visando o melhor controle de potenciais riscos ocupacionais e exposições. A
antecipação envolve a análise de projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de
modificação dos já existentes, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua
redução ou eliminação.
3.6. PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE

São definidas as prioridades de monitoramento e controle ambiental necessário para aquelas atividades ou
operações que qualitativamente estariam em condições de prejudicar a saúde do trabalhador.
Aquelas atividades ou operações identificadas de forma qualitativa, como excessivamente prejudicial ao
trabalhador, deverão ser imediatamente controladas, antes mesmo da realização de análises quantitativas.

3.7. GRADUAÇÃO DO RISCO – MATRIZ DE RISCO – PGR

A graduação do risco será dada pela seguinte relação:

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GRADUAÇÃO DE RISCO=POTENCIAL DE DANO x TEMPO DE EXPOSIÇÃO


 POTENCIAL DE DANO

Quando o agente, ou as condições de traballho, não representa risco pontecial de dano à saúde nas
BAIXO condições usuais descritas na literatura ou podem apresentar apenas situação de desconforto e não
de risco

Quando o agente apresenta um risco moderado à saúde, nas condições usuais descritas na literatura,
não causando efeitos agudos, porém não se verifica controle técnico para exposição ocupacional.
MÉDIO Quando o agente pode causar efeitos agudos à saude porém as práticas operacionais ou as
condições ambientais indicam controle técnico da exposição

Quando há exposição ao agente ambiental com potencial de gerar efeitos agudos à saúde dos
ALTO trabalhadores e as práticas operacionais ou as condições ambientais indicam aparente
descontrole sobre a exposição.
Quando envolve exposição sem controle a carcinogênicos.
MUITO Nas situações aparentes de risco grave e iminente.
ALTO Quando o agente possui efeitos agudos e as práticas operacionais ou a situação ambiental
indica descontrole sobre a exposição

 TEMPO DE EXPOSIÇÃO

EVENTUAL Exposição ao agente com tempo inferior a 15% do total da jornada de trabalho diária

HABITUAL E
INTERMITENT Exposição ao agente com tempo entre 15% e 70% do total da jornada de trabalho diária.
E
HABITUAL E
70% da jornada de trabalho diária.
PERMANENTE

 GRAU DE RISCO
EXPOSIÇ
DANO ÃO
HAB HAB.
EVENTUAL
PERMANTENTE INTERMITENTE
Baixo Moderado Tolerável Tolerável
Médio Substancial Moderado Tolerável
Alto Intolerável Substancial Moderado

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TRABALHO SP Tel.: (11) 2534-3292 / 2534 3364 www.athuar.com.br
Elaborado para: MAYER IMPERMEABILIZAÇÃO
LTDA
CNPJ: 09.581.558/0001-82
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PGR -
Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

Muito
Intolerável Intolerável Substancial
Alto

Assim, para cada agente evidenciado, em função da combinação da probabilidade de exposição com os
possíveis efeitos que este agente poderá causar a saude do trabalhador (severidade), é estabelecido uma
graduação para o risco de exposição ocupacional, de acordo com a matriz de risco a seguir:

 MATRIZ DE RISCO
MATRIZ FREQUENC
IA
DE
PESOS 2 3 5 8 13
RISCOS
POUCO
PESO REMOTA OCASIONAL PROVÁVEL FREQUENTE
S PROVAVEL
SEVERIDADE

32 CATASTROF 64 96 160 256 416


ICA
16 CRITICA 32 48 80 128 208
8 GRAVE 16 24 40 64 104
4 MODERADA 8 12 20 32 52
2 LEVE 4 6 10 16 26

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 GRADUAÇÃO DO RISCO
Categoria de Critério de
Descrição
Risco interpretação/Sugestão
Riscos nesta categoria devem ser eliminados. As
Muito Alto recomendações são consideraadas obrigatórias e de Implementação imediata
responsabilidade do diretor da área ou do empreendimento.
Riscos nesta categoria devem ser minimizados. As
recomendações são consideradas obrigatórias e de Implementação com prazo máximo
Alto
responsabilidade da Gerencia Geral da área ou do de 12 meses.
empreendimento.
Pode-se conviver com este cenário, mas este deve ser
Implementação com prazo máximo
reduzido em longo prazo. As recomendações são
Médio de 36 meses.
obrigatórias e de responsabilidade da Gerência de Área ou
empreendimento
Cenário com nível de risco considerado tolerável, mas que
pode ser reduzido em caso de medidas com baixo
investimento. Implementação caso o custo seja
Baixo
As sugestões não são consideradas brigatórias. A avaliação baixo, com baixo esforço
da implementação é de Responsabilidade da Gerência de
Área.
Cenário com nível de risco tolerável e não há necessidade
Muito de medidas para redução. Não há obrigatoriedade
Baixo A avaliação da implementação é de responsabilidade da independente do custo.
Gerencia de Área
RISCO NECESSIDADE DE MONITORAMENTO PERIODICIDADE
TOLERÁVEL Não é necessário monitoramento
Recomendada, porém não obrigatório, ao
MODERADO Anual
menos que indicado
Prioritária.
Feita para dimensionar a exposição ocupacional,
SUBSTANCIA verificar a eficácia das medidas de controle ou o Semestral
L equacionamento de
medidas complementares
Obrigatória
INTOLERÁVE Feita para dimensionar a exposição e subsidiar o
Caso a Caso
L equacionamento das medidas
de controle de curto, médio e longo prazo

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3.9. IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE E ANÁLISE DE EFICÁCIA


As medidas de controle são implementadas para solucionar definitivamente a exposição do trabalhador,
principalmente as de engenharia do trabalho. Observando este aspecto deve-se adotar a seguinte ordem: os
controles administrativos e de procedimentos de trabalho (rodízio) e, finalmente a proteção através dos
equipamentos de proteção individual, esta última, apenas quando as outras opções não puderem ser aplicadas ou
estiverem em vias de implementação.

3.10. MEDIDAS DE CONTROLE


As medidas de controle de caráter coletivo, individual ou administrativo devem ser adotadas sempre que se
identificar na fase de antecipação/análise do trabalho, risco à saúde, ou ainda, quando os resultados das
monitorações quantitativas excederem aos limites da NR-15 ou da ACGIH – American Conference of
Governamental Hygienists, conforme segue:
• Para agente químico, se ultrapassada a metade do limite de exposição ocupacional do respectivo agente
(50% do limite de tolerância);
• Para ruído, nível de ruído superior à metade da dose (80 dB (A));
• Demais agentes, se excedido os respectivos limites de tolerância ou se a avaliação qualitativa assim o
determinar.
As medidas administrativas, de proteção individual e coletiva, implantadas e/ou propostas neste PGR estão
baseadas nas premissas acima.

3.11. RESPONSABILIDADES
Empregador e Chefia
A responsabilidade pela atualização, registro e continuidade das ações deste programa é de incumbência do
Coordenador do PGR.
Salientando a necessidade da responsabilidade a respeito da “Segurança e Saúde” dos trabalhadores, a chefia das
respectivas áreas tem a mesma responsabilidade na implementação das ações presente no PGR quando estas
afetarem suas áreas.
Trabalhadores
Colaborar e participar na implantação e execução do PGR;
Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PGR;
Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à saúde dos
trabalhadores.

3.12. REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS


Deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um registro de dados, estruturado de forma a constituir um histórico
técnico e administrativo do desenvolvimento do PGR
Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos.

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O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as
autoridades competentes.

3.13. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO


O Plano de Ação contendo as medidas necessárias para implementação deste programa deverá ser avaliado
mensalmente.
As soluções previstas e não executadas nos prazos previamente determinados serão reprogramadas em função da
complexidade das mesmas.
Quando necessário, ou seja, quando houver mudanças no layout ou no sistema de produção que implique na
alteração substancial dos riscos avaliados neste programa será realizada uma análise parcial do ambiente em
questão, e pelo menos 01 (uma) vez por ano será realizada uma análise global deste PGR, a fim de avaliar o seu
desenvolvimento e realizar os ajustes necessários, estabelecendo novas metas e prioridades, cabendo esta atribuição
a um profissional legalmente habilitado.

4. APRESENTAÇÃO DOS SETORES E LOCAIS


Este documento se aplica aos seguintes setores e locais obtidos mediante levantamentos nas dependências da
empresa conforme quadro abaixo:
SETORES / LOCAIS CARGOS / FUNÇÃO QUANTIDADE.

Fiscal de Obra / Fiscal de Obra I

Auxiliar De Engenheiro da Construção


Civil
Encarregado de Obras

Operacional Ajudante Geral 22


Ajudante Geral A

½ Oficial

Pedreiro

Impermeabilizador / Impermeabilizador 1

4.1. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

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CARGOS / DESCRIÇÃO
FUNÇÃO
Fiscal de Obra
O colaborador fiscaliza os trabalhos que estão sendo executados nas obras, vão em reuniões
Fiscal de Obra I caso necessário e ajuda a selecionar mão de obra
Auxiliar De
Engenheiro da O colaborador fiscaliza os trabalhos que estão sendo executados nas obras, vai em reuniões
caso necessário, elabora relatórios e faz medições.
Construção Civil
Supervisiona equipes de trabalhadores nos canteiros de obra, elabora documentação técnica e
controla recursos produtivos da obra (arranjos físicos, equipamentos, materiais, insumos e equipes
Encarregado de de trabalho). controlam padrões produtivos da obra tais como inspeção da qualidade dos materiais
Obras e insumos utilizados, orientação sobre especificação, fluxo e movimentação dos materiais e sobre
medidas de segurança dos locais e equipamentos da obra. Administrando
cronograma da obra

Ajudante Geral Realizam demolição, bota fora de entulhos, faz massa para reboco.

Realizam demolição, bota fora de entulhos, faz massa para reboco, ajuda a impermeabilizar,
Ajudante Geral A fazem contra piso.

½ Oficial
Realizam demolição, bota fora de entulhos, faz massa para reboco coloca piso.

Pedreiro Coloca piso, pastilhas, constrói pequenas alvenarias

Impermeabilizador Os colaboradores colam as mantas com gás ou asfalto

Os colaboradores colam manta com gás ou asfalto se necessário fazem contra piso e ajudam
Impermeabilizador 1 a coordenar a obra.

4.2. DESCRIÇÃO DO LOCAL


LOCAL Obra

As atividades são desenvolvidas nas instalações da empresa contratante dos serviços.

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FEVEREIRO/2022

5. INVENTÁRIO DE RISCOS AMBIENTAIS


REGISTRO
01.

SETOR N° DE FUNC FUNÇÃO(ÕES) AVALIADA(S)
Obra ---- Fiscal de Obra / Fiscal de Obra I / Auxiliar De Engenheiro da Construção Civil / Encarregado de Obra
GRADUAÇÃO MEIOS DE DANOS POTENCIAIS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTE GERADORA MEDIDAS PREVENTIVAS
DE RISCO PROPAGAÇÃO A SAÚDE
1-Ruído, 1-Máquinas na Obra 1-Surdez ocupacional (PAIRO). 1-Fazer uso de Protetor Auditivo;
FÍSICO 2-Umidade; 1-Médio 1-Continuo 1-Ar; 2-3-Intempéries do clima 2-Gripe e resfriados 2-3-Fazer uso de Capa de chuva e Protetor
3-Radiação não ionizante. 2-3- 2-3-Intermitente. 2-3-Contato dermal. (chuva e sol). 3-Doenças de pele. solar.
Baixo
1-Problemas de saúde (aparelho
QUÍMICO 1--Ambiente de obra respiratório). 1-Fazer Uso de Máscara de Proteção
1-Médio. 1-Intermitente. 1-Ar
1-Poeira mineral seca. (areia, cimento) Respiratória PFFI.

BIOLÓGICO Não Identificado. N/A N/A N/A N/A N/A N/A


1-Postura inadequada:
-Posição sentada e de pé;
-Movimentos de inclinação coluna 1-Médio 1-Problemas com a coluna lombar 1-Ginastica laboral e estudo ergonômico
ERGONÔMIC 1-Intermitente. N/A 1-Processo de Trabalho.
lombar; (lombalgia) do posto de trabalho
O
.
1-2-Fazer uso de Capacete, Calçado de
1-Lesões, cortes, e/ou fraturas de Segurança, Óculos de Segurança contra
1-Acidentes Diversos: membros. Ferimento nos olhos. impacto, Luva de vaqueta, Cinto de
-Queda do mesmo nível e/ou desnível; 1-Processo de trabalho 2-Lesões, fraturas e/ou risco de Segurança tipo paraquedista (para
-Queda de objetos; 2-Atividade acima de 2m de altura óbito. atividades acima de 2 m), Treinamento
ACIDENTE -Partículas volantes; 1-Médio Operacional e NR 35 Treinamento de NR
2- 3-Médio 1-2-3-Eventual. N/A 3- Realização de 3- Lesões contusas e cortantes,
2-Trabalho em Altura. impermeabilização em reservatórios lesões múltiplas, morte por 33 para trabalhadores e Supervisores,
3-Trabalho em Espaço Confinado asfixia utilização dos equipamentos de
medições, epi’s específicos para atividade.

EPIS CONCEITO DE EXPOSIÇÃO


OCUPACIONAL
OBRIGATÓRIOS Contínuo Exposição maior que 80% da jornada de trabalho
VIDE ITEM 13
Habitual / Intermitente Exposição maior ou igual a 20% e menor que 80% da jornada de trabalho
Deve ser verificado plano de ação e Eventual Exposição menor ou igual a 20% da jornada de trabalho
controle presente neste documento
FEVEREIRO/2022
FEVEREIRO/2022

REGISTRO
02.

SETOR N° DE FUNC FUNÇÃO (ÕES) AVALIADA (S)
Operacional ---- Ajudante Geral / Ajudante Geral A/ ½ Oficial / Pedreiro
GRADUAÇÃO DE MEIOS DE DANOS POTENCIAIS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTE GERADORA MEDIDAS PREVENTIVAS
RISCO PROPAGAÇÃO A SAÚDE
1-Ruído, 1-Máquinas na Obra 1-Surdez ocupacional (PAIRO). 1-Fazer uso de Protetor Auditivo;
FÍSICO 2-Umidade; 1-Médio 1-Continuo 1-Ar; 2-3-Intempéries do clima 2-Gripe e resfriados 2-3-Fazer uso de Capa de chuva e Protetor
3-Radiação não ionizante. 2-3- Médio 2-3-Intermitente. 2-3-Contato dermal. (chuva e sol). 3-Doenças de pele. solar.

1-Problemas de saúde (aparelho


QUÍMICO 1--Ambiente de obra respiratório). 1-Fazer Uso de Máscara de Proteção
1-Médio. 1-Intermitente. 1-Ar
1-Poeira mineral seca. (areia, cimento) Respiratória PFFI.

BIOLÓGICO Não Identificado. N/A N/A N/A N/A N/A N/A


1-Postura inadequada:
-Posição de pé;
-Movimentos de inclinação coluna 1-Processo de Trabalho.
ERGONÔMIC lombar; 1-Médio 2-Movimentação de materiais 1-2-Problemas com a coluna 1- 2-Ginastica laboral e estudo
1-2-Intermitente. N/A
O 2-Levantamento e transporte manual 2- Médio. lombar (lombalgia) ergonômico do posto de trabalho
de peso.
1-2-Fazer uso de Capacete, Calçado de
1-Acidentes Diversos:
1-Lesões, cortes, e/ou fraturas de Segurança, Óculos de Segurança contra
-Queda do mesmo nível e/ou impacto, Luva de vaqueta, Cinto de
desnível; membros. Ferimento nos olhos.
1-Processo de trabalho Segurança tipo paraquedista (para
-Perfuração e cortes; 2-Lesões, fraturas e/ou risco de
2-Atividade acima de 2m de altura atividades acima de 2 m), Treinamento
-Queda de objetos; 1-Médio óbito.
ACIDENTE 3- Realização de Operacional e NR 35 Treinamento de NR
-Partículas volantes; 2- 3-Médio 1-2-3-Eventual. N/A 3- Lesões contusas e cortantes,
impermeabilização em reservatórios 33 para trabalhadores e Supervisores,
2-Trabalho em Altura. lesões múltiplas, morte por
asfixia utilização dos equipamentos de
3-Trabalho em Espaço Confinado medições, epi’s específicos para atividade

EPIS CONCEITO DE EXPOSIÇÃO


OCUPACIONAL
OBRIGATÓRIOS Contínuo Exposição maior que 80% da jornada de trabalho
VIDE ÍTEM 13
Habitual / Intermitente Exposição maior ou igual a 20% e menor que 80% da jornada de
trabalho
Deve ser verificado plano de ação e
controle presente neste documento Eventual Exposição menor ou igual a 20% da jornada de trabalho
FEVEREIRO/2022

REGISTRO
03.

SETOR N° DE FUNC FUNÇÃO (ÕES) AVALIADA (S)
Operacional --- Impermeabilizador / Impermeabilizador I
GRADUAÇÃO MEIOS DE DANOS POTENCIAIS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTE GERADORA MEDIDAS PREVENTIVAS
DE RISCO PROPAGAÇÃO A SAÚDE
1-Ruído, 1-Máquinas na Obra 1-Surdez ocupacional (PAIRO). 1-Fazer uso de Protetor Auditivo;
FÍSICO 2-Umidade; 1-Médio 1-Continuo 1-Ar; 2-3-Intempéries do clima 2-Gripe e resfriados 2-3-Fazer uso de Capa de chuva e Protetor
3-Radiação não ionizante. 2-3- Médio 2-3-Intermitente. 2-3-Contato dermal. (chuva e sol). 3-Doenças de pele. solar.

1- Fazer Uso de Máscara de Proteção


1-2-Problemas de saúde (aparelho
1- Preparação de massa Respiratória PFFI.
QUÍMICO respiratório).
1-Poeira mineral seca. 1-2-Médio. 1-2-Intermitente. 1-2-Ar Para regularização 2- Fazer uso dos EPI’s adequados para
2-Fumo de Borracha 2- Aplicação de manta asfáltica atividade

BIOLÓGICO Não Identificado. N/A N/A N/A N/A N/A N/A


1-Postura inadequada:
-Posição de pé; 1-Processo de Trabalho.
-Movimentos de inclinação coluna
ERGONÔMIC 1-Médio 2-Movimentação de materiais 1-2-Problemas com a coluna 1- 2-Ginastica laboral e estudo
lombar; 1-2-Intermitente. N/A
O 2-Levantamento e transporte manual 2- Médio. lombar (lombalgia) ergonômico do posto de trabalho
de peso.
1-2-Fazer uso de Capacete, Calçado de
1-Acidentes Diversos: 1-Lesões, cortes, e/ou fraturas de Segurança, Óculos de Segurança contra
membros. Ferimento nos olhos. impacto, Luva de vaqueta, Cinto de
-Queda do mesmo nível e/ou desnível;
1-Processo de trabalho 2-Lesões, fraturas e/ou risco de Segurança tipo paraquedista (para
-Perfuração e cortes;
2-Atividade acima de 2m de altura óbito. atividades acima de 2 m), Treinamento
ACIDENTE -Queda de objetos; 1-Médio
3- Realização de 3- Lesões contusas e cortantes, Operacional e NR 35 Treinamento de NR
-Partículas volantes; 2- 3-Médio 1-2-3-Eventual. N/A
impermeabilização em reservatórios lesões múltiplas, morte por 33 para trabalhadores e Supervisores,
2-Trabalho em Altura.
asfixia utilização dos equipamentos de
3-Trabalho em Espaço Confinado medições, epi’s específicos para atividade

EPIS CONCEITO DE EXPOSIÇÃO


OCUPACIONAL
OBRIGATÓRIOS Contínuo Exposição maior que 80% da jornada de trabalho
VIDE ÍTEM 13 Habitual / Intermitente Exposição maior ou igual a 20% e menor que 80% da jornada de trabalho

Deve ser verificado plano de ação e Eventual Exposição menor ou igual a 20% da jornada de trabalho
controle presente neste documento
6. AVALIAÇÃO PONTUAL
6.1. NÍVEL DE PRESSÃO SONORA – RUÍDO
SETOR LOCAL FUNÇÃO(ÕES) AVALIADA(S)
Fiscal de Obra Encarregado de Obras
Fiscal de Obra I Ajudante Geral
Aux. De Engenheiro da Construção Ajudante Geral A
Operacional Externo Civil Impermeabilizador
Pedreiro Impermeabilizador1
½ Oficial Pedreiro
NR 15 - ANEXO N.º 1 - Limites de
TIPO DE SETO NÍVEL MÉDIO Tolerância Para Ruído Contínuo ou EXPOSIÇÃO MÁXIMA
TRABALHO R Lavg (8h) dB (A) Intermitente (Máxima Exposição Diária PERMITIDO
Permissível - Horas)

Movimento Operacional À avaliar 85,0 dB(a) para jornada de 8 Horas. À avaliar

PARECER TÉCNICO

Efetuar as medições ambientais, para a comparação com o limite de tolerância de 85 dB (A) por uma jornada diária de 8h
conforme especificado no anexo I da NR-15 da portaria 3214/78 do MTE. E com o nível de ação 80 dB (A), conforme
especificado na NR-09, item 9.3.6; alínea b da Portaria 3.214/78 – MTE.

Desta forma recomendamos o uso de protetor auditivo, para as funções descritas no quadro acima, a fim de salvaguardar a
saúde ou integridade física dos trabalhadores.

7. TÉCNICAS E METODOLOGIAS DAS AVALIAÇÕES

7.1. NÍVEL DE PRESSÃO SONORA – RUÍDO

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL


Medidor de nível de pressão sonora
INSTANTÂNEA – Medidor de nível de pressão sonora (fornece a exposição ocupacional ao ruído),
Analisador de Ambiente Multifunções, devidamente aferido e calibrado. com leituras feitas à altura da
zona auditiva do trabalhador e os parâmetros utilizados foram:

critério de referência 85 dB (A)


incremento de duplicação de dose 5 dB (A)
nível limiar de integração 80 dB (A)
limite de exposição valor teto 115 dB
(A)
curva de ponderação “A”
constante de tempo slow

Calibradores acústicos
Os equipamentos utilizados na calibração dos medidores de nível de pressão sonora, devem atender às
especificações da Norma ANSI S1.40-1984 ou IEC 942-1988.

Os tempos de exposição não devem exceder os limites de tolerância do quadro, conforme Anexo nº1 da
NR-15:
Nível de Ruído dB(A) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA
PERMISSÍVEL
85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e 30 minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos

Para os valores não encontrados na tabela, considerar o nível imediatamente mais elevado.

8. TREINAMENTOS / CAMPANHAS
Manter treinamentos e/ou campanhas relativas à segurança do trabalho envolvendo principalmente aspectos
relacionados conscientização dos riscos inerentes às funções, os sistemas de proteção existentes.

9. EXAMES MÉDICOS OCUPACIONAIS (NR-07)


Submeter trabalhadores a exames médicos ocupacionais clínicos e/ou complementares a critério do médico
Coordenador do PCMSO (NR-07);

10. PLANO DE AÇÃO


Este documento constitui o PLANO DE AÇÃO do Programa de Gerenciamento de Riscos, conforme as exigências
do item 1.5.5.2 da norma regulamentadora número 01 (NR - 01) da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho.
Representa o compromisso da empresa no período indicado visando a preservação da saúde e da integridade de
seus funcionários.
Descreve as ações principais a serem desenvolvidas pela empresa com indicação das metas estratégica e
metodologia de ação cronograma, e responsáveis pela execução.
O planejamento dessas ações teve como base o relatório de inicial de “Identificação e Avaliação de Riscos e Perigos
Ocupacionais” onde foram indicadas as prioridades de avaliação quantitativa e medidas de controle.
As eventuais alterações deste plano original, durante o período de sua vigência serão descritas a este documento
que estará acessível a todos os funcionários da empresa e autoridades competentes.
FEVEREIRO/2022

11. PLANO DE AÇÃO E CONTROLE - ANUAL


CRONOGRAMA DE AÇÕES DO PGR 2022-
2024
AÇÕES PLANEJADAS JAN FE MAR AB MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DE JAN
V R Z
☒Elaboração do PGR E
☒Elaboração de PCMSO E
☒Elaboração de O.S NR 01 E E E P P P P P P P P P
☒Treinamento de CIPA NR 05 Designado
☒Emissão das Fichas de EPIs NR 06 E E E P P P P P P P P P
☒Fiscalização das Fichas de EPIs NR 06 P P P P P P P P P P P P
☒Treinamento de NR 06 - EPIs Treinamento Admissional e anualmente de acordo com à data do treinamento anterior.
☐ Treinamento de NR 10 - Eletricidade
☐ Treinamento de NR 11 - Transporte de Materiais
☐ Treinamento de NR 12 - Máquinas e Equipamentos
☐ Laudo de NR 15 - Insalubridade
☐ Laudo de NR 16 - Periculosidade
☐ Laudo de NR 17 - Estudo de Análise Ergonômica
☒Treinamento de NR 18 - Admissional / Periódico de Segurança Treinamento Admissional e anualmente de acordo com à data do treinamento anterior.
☐ Treinamento de NR 20 - Líquidos Inflamáveis
☐ Treinamento de NR 23 - Prevenção e Combate à Incêndios
☐ Laudo de NR 24 - Instalações Sanitárias
☐ Adequações de NR 26 - Sinalização de Segurança
☐ Treinamento de NR 33 - Espaços Confinados
☒Treinamento de NR 35 - Trabalhos em Altura Treinamento Admissional e bianualmente de acordo com à data do treinamento anterior.
☐ Elaboração de APR
☐ Elaboração de LTCAT
☒Realização de Avaliações Ambientais - Quantitativas
☒Interpretação de Resultados
☒Implantação de Medidas Corretivas
☒ AÇÃO RECOMENDADA ☐ AÇÃO NÃO REQUERIDA P- E- R - REPROGRAMADO
PREVISTO EXECUTADO
FEVEREIRO/2022

12.QUADRO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI

CARGOS DESCRIÇÃO E DEFINIÇÃO DE EPIS – Equipamento De proteção


Individual
☒Uniforme ☐ Respirador Semifacial PFF I ☒Creme de Proteção - UVB ☐ Luva de Nitrílica
☐ Macacão Tayvek ☒Respirador Semifacial PFF II ☐ Creme de Proteção – Óleos e Graxas ☒Calçado de Segurança c/ Biqueira de aço
☒Capacete de Segurança c/ Jugular ☐ Respirador Semifacial PFF III ☐ Vestimenta p/saneamento ☐ Calçado de Segurança c/ Biqueira Composite
☐ Capacete de Segurança c/ Jugular (BT, AT) ☐ Respirador Facial c/ Filtro Químico ☐ Vestimenta Térmica c/capuz ☐ Calçado de Segurança Isolante (BT, AT)
Fiscal de Obra / Fiscal de Obra ☒Óculos de Segurança (Lente Incolor) ☐ Respirador Semifacial c/ Filtro Químico ☐ Mangote de Raspa ☐ Bota de PVC
I Auxiliar De Engenheiro da ☐ Óculos de Segurança (Lente Escura) ☒Máscara Autônoma ☒Luva de Raspa ☒Cinto Tipo Paraquedista
Construção Civil ☐ Óculos de Segurança (Ampla Visão) ☐ Máscara de Solda ☐ Luva de Vaqueta ☐ Cinto Tipo Paraquedista – 3 Pontos
Encarregado de Obras ☐ Óculos de Segurança (Luz laser) ☐ Máscara de Procedimentos ☐ Luva Pigmentada ☐ Cinto Tipo Paraquedista – Proteção Abdominal
☐ Protetor Facial Acrílico ☐ Avental de Raspa ☐ Luva Isolantes (BT, AT) ☒Talabarte Duplo c/ Absorvedor de energia
☒Protetor Aditivo Tipo Plugue ☐ Avental de PVC ☐ Luva de PVC Látex ☒Trava Quedas de Deslize
☐ Protetor Aditivo Tipo Concha ☐ Avental Térmico ☐ Luva Tricotada ☐ Trava Quedas Retrátil
☐ Respirador Facial ☒Vestimenta Impermeável- Capa /Chuva ☐ Luva de Procedimentos ☒Cordas de Poliamida Trançada NR 18

☒Uniforme ☐ Respirador Semifacial PFF I ☒Creme de Proteção - UVB ☐ Luva de Nitrílica


☐ Macacão Tayvek ☒Respirador Semifacial PFF II ☐ Creme de Proteção – Óleos e Graxas ☒Calçado de Segurança c/ Biqueira de aço
☒Capacete de Segurança c/ Jugular ☐ Respirador Semifacial PFF III ☐ Vestimenta p/saneamento ☐ Calçado de Segurança c/ Biqueira Composite
☐ Capacete de Segurança c/ Jugular (BT, AT) ☐ Respirador Facial c/ Filtro Químico ☐ Vestimenta Térmica c/capuz ☐ Calçado de Segurança Isolante (BT, AT)
Ajudante Geral ☒Óculos de Segurança (Lente Incolor) ☐ Respirador Semifacial c/ Filtro Químico ☐ Mangote de Raspa ☐ Bota de PVC
Ajudante Geral ☐ Óculos de Segurança (Lente Escura) ☒Máscara Autônoma ☒Luva de Raspa ☒Cinto Tipo Paraquedista
A ☐ Óculos de Segurança (Ampla Visão) ☐ Máscara de Solda ☐ Luva de Vaqueta ☐ Cinto Tipo Paraquedista – 3 Pontos
½ ☐ Óculos de Segurança (Luz laser) ☐ Máscara de Procedimentos ☐ Luva Pigmentada ☐ Cinto Tipo Paraquedista – Proteção Abdominal
☐ Protetor Facial Acrílico ☐ Avental de Raspa ☐ Luva Isolantes (BT, AT) ☒Talabarte Duplo c/ Absorvedor de energia
Oficial
☒Protetor Aditivo Tipo Plugue ☐ Avental de PVC ☒Luva de PVC Látex ☒Trava Quedas de Deslize
Pedreiro ☐ Protetor Aditivo Tipo Concha ☐ Avental Térmico ☐ Luva Tricotada ☐ Trava Quedas Retrátil
☐ Respirador Facial ☒Vestimenta Impermeável- Capa /Chuva ☐ Luva de Procedimentos ☒Cordas de Poliamida Trançada NR 18

☒Uniforme ☐ Respirador Semifacial PFF I ☒Creme de Proteção - UVB ☐ Luva de Nitrílica


☐ Macacão Tayvek ☒Respirador Semifacial PFF II ☐ Creme de Proteção – Óleos e Graxas ☒Calçado de Segurança c/ Biqueira de aço
☒Capacete de Segurança c/ Jugular ☐ Respirador Semifacial PFF III ☐ Vestimenta p/saneamento ☐ Calçado de Segurança c/ Biqueira Composite
☐ Capacete de Segurança c/ Jugular (BT, AT) ☐ Respirador Facial c/ Filtro Químico ☐ Vestimenta Térmica c/capuz ☐ Calçado de Segurança Isolante (BT, AT)
☒Óculos de Segurança (Lente Incolor) ☐ Respirador Semifacial c/ Filtro Químico ☒Mangote de Raspa ☐ Bota de PVC
Impermeabilizador / ☐ Óculos de Segurança (Lente Escura) ☒Máscara Autônoma ☒Luva de Raspa ☒Cinto Tipo Paraquedista
☐ Óculos de Segurança (Ampla Visão) ☒Máscara de Solda ☐ Luva de Vaqueta ☐ Cinto Tipo Paraquedista – 3 Pontos
Impermeabilizador 1 ☐ Óculos de Segurança (Luz laser) ☐ Máscara de Procedimentos ☐ Luva Pigmentada ☐ Cinto Tipo Paraquedista – Proteção Abdominal
☐ Protetor Facial Acrílico ☒Avental de Raspa ☐ Luva Isolantes (BT, AT) ☒Talabarte Duplo c/ Absorvedor de energia
☒Protetor Aditivo Tipo Plugue ☐ Avental de PVC ☒Luva de PVC Látex ☒Trava Quedas de Deslize
☐ Protetor Aditivo Tipo Concha ☐ Avental Térmico ☐ Luva Tricotada ☐ Trava Quedas Retrátil
Respirador Facial ☐ ☒Vestimenta Impermeável- Capa /Chuva Luva de Procedimentos ☐ ☒Cordas de Poliamida Trançada NR 18

Legenda: ☒ Obrigatório durante execução das atividades ☒ Obrigatório quando acesso e/ou exposição à riscos específicos
13.MODELO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL:

TIPO DE EPI APLICAÇÃO IMPLANTADOS RECOMENDADOS

Proteção do crânio, contra a


Capacete de Segurança
queda de objetos e batidas.

Óculos contra Impacto Proteção dos olhos, contra


impacto de partículas
arremessadas.

Protetor Auricular Proteção do sistema auditivo,


contra ação de ruído

Protetor Auricular Tipo


Concha Proteção do sistema auditivo,
contra ação de ruído

Máscara de Proteção Proteção do sistema


Respiratória respiratório; contra ação de
poeiras, gases e vapores.

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TIPO DE EPI APLICAÇÃO IMPLANTADOS RECOMENDADOS

Proteção do tórax contra


Avental de Raspa
queimaduras.

Proteção das mãos, contra a


Luva Vaqueta e Raspa
ação de agentes mecânicos.

Proteção das mãos, contra a


Luva Látex ação de agentes químicos

Proteção dos olhos e face


Máscara de Solda contra radiações
ionizantes

Proteção contra os raios


Creme Protetor Solar.
ultravioletas A e B (UVA e
UVB).

Proteção em atividades em
Máscara Autônoma
espaço confinado

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TIPO DE EPI APLICAÇÃO IMPLANTADOS RECOMENDADOS

Proteção dos braços, contra a


Mangotes de Raspa
ação de agentes mecânicos.

Proteção de membros inferiores,


Perneiras de Raspa contra a ação de agentes
mecânicos.

Vestimenta Impermeável – Capa Proteção contra chuvas e ventos


de Chuva chuvosos

Proteção de membros inferiores,


Calçado de Segurança contra ação de queda de objetos.

Sistema de Proteção para


Trava Quedas
Trabalhos em alturas

Talabarte Duplo com absorvedor Sistema de Proteção para


de energia Trabalhos em alturas

Proteção do corpo contra queda


Cinto tipo Paraquedista
em trabalhos acima de 2 metros.

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14. MODELO DE FICHA DE EPIS
MODELO DE FICHA DE EPI’S:
(Retirar este item ao imprimir – Retirar “Modelo” e as marcas d’águas ao imprimir)

INCLUIR NOME DA EMPRESA OU LOGOTIPO


(Retirar este item ao imprimir)

Eu CONTROLE _ DE ENTREGA
- Registro No DE_-EPI´S
Função _ declaro para
EQUIPAMENTOS
todos os efeitos legais que recebi da _ (nomeDE da PROTEÇÃO
empresa), os equipamentos de proteção individual (EPI) relacionados
abaixo, bem como as instruções para sua correta utilização, obrigando-me:
1) usar o EPI e uniforme indicado, apenas às finalidades a que se destina;
2) comunicar o setor de obras /segurança do trabalho, qualquer alteração no EPI que o torne parcialmente ou totalmente danificado;
3) responsabilizar-me pelos danos do EPI, quando usados de modo inadequado ou fora das atividades a que se destina, bem como pelo seu
extravio;
4) devolvê-lo quando da troca por outro ou no meu desligamento da empresa.

Quant. EPI’ Data de entrega C. Data de devolução


S A

Declaro para todos os efeitos legais que recebi todos os Equipamentos de Proteção Individual constantes da lista acima, novos e em
perfeitas condições de uso, e que estou ciente das obrigações descritas na NR 06, baixada pela Portaria MTB 3214/78, sub-item 6.7.1, a
saber:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
Declaro, também, que estou ciente das disposições do Art. 462 e § 1º da CLT, e autorizo o desconto salarial proporcional ao custo de
reparação do dano que os EPI’s aos meus cuidados venham apresentar.
Declaro ainda estar ciente de que o uso é obrigatório, sob pena de ser punido conforme Lei nº 6.514, de 27/12/77, artigo 158.
Declaro, ainda, que recebi treinamento referente ao uso do E.P.I. e as Normas de Segurança do Trabalho.
Data:
Local: _
ASSINATURA: (assinatura do Colaborador) _ _

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1. ENCERRAMENTO

Este Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR foi elaborado e redigido de forma a expressar a
verdade, em relação às condições de trabalho em cada uma das áreas e funções retro relacionadas, com
base nas informações prestadas pela Empresa e nas situações em que os levantamentos foram efetuados, que
consta 30 páginas emitidas por processamento de dados eletrônicos.
Fica sob responsabilidade da empresa a implementação controle e acompanhamento do plano de ação.

Santo André, 07 de fevereiro de 2022.

Técnica em Seg. Do Trabalho Mayer Impermeabilização LTDA


Cecília Branca Domingues CNPJ: 09.581.558/0001-82
Registro MTE/SP n°0100057

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