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PROGRAMA DE

GERENCIAMENTO DE
RISCOS
NR 01 - Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09 de março de 2020
NR 18 - Portaria SEPRT n.º 3.733, de 10 de fevereiro de 2020

TECHNION ENGENHARIA E TECNOLOGIA

FRENTE DE OBRA
ILHA OPEN MALL

FEVEREIRO

2022
Código: 289-22
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
Revisão: 00
RISCOS - PGR
Página: 2 de 56
NORMA REGULAMENTADORA Elaboração: SEVEN PREV CONSULTORIA
Vigência: 16/02/2022 A 16/02/2024
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EMPRESAS
TECHNION ENGENHARIA E TECNOLOGIA – ILHA OPEN MALL

ÍNDICE

1. REGISTRO DE ATUALIZAÇÕES DO DOCUMENTO


2. IDENTIFICAÇÃO
3. FUNÇÕES
4. CARACTERISTICAS DA OBRA E PROCESSOS PRODUTIVOS PREVISTOS
5. DESCRIÇÃO DE MAQUINAS / EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS UTILIZADOS
6. FLUXOGRAMA
7. INTRODUÇÃO
8. OBJETIVO
9. CAMPO DE APLICAÇÃO
10. LEGISLAÇÃO
11. GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS
12. PLANEJAMENTO DO PGR
13. METAS
14. ESTRATÉGIAS
15. METODOLOGIA APLICADA AO PROGRAMA
16. RESPONSABILIDADE E COMPETÊNCIAS
17. DESENVOLVIMENTO DO PGR
18. INSTALAÇÃO DE CANTEIRO DE OBRA
19. INVENTARIO DE RISCOS OCUPACIONAIS
20. RISCOS AMBIENTAIS
21. CRITERIOS PARA AVALIAÇAO DOS RISCOS
22. AVALIAÇÃO DE RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES
23. PLANO DE AÇÃO
24. ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO
25. PROGRAMA EDUCATIVO – CAPACITAÇÃO
26. PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA
27. FORMA DE REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS
28. PERIODICIDADE
29. CONSIDERAÇÕES FINAIS
30. TERMO DE COMPROMISSO
31. ANEXOS
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1. REGISTRO DE ATUALIZAÇÕES DO DOCUMENTO

SEÇÃO ALTERADA E DESCRIÇÃO DA


REVISÃO DATA ELABORADOR
ATUALIZAÇÃO
Alexander Neves da Silva
00 Documento Base 16/02/2022 Eng. Civil/ Seg. Trabalho
CREA-RJ 2008129461
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2. IDENTIFICAÇÃO
DADOS DA EMPRESA

RAZÃOSOCIAL: TECHNION ENGENHARIA E TECNOLOGIA LTDA

CNPJ:  40.321.770/0001-50
CNAE:41.20-4-00
ATIVIDADEPRINCIPAL: Construção De Edifícios
GRAUDERISCO: 03
ENDEREÇO:Rua Visconde de Pirajá 207 Sl 301 Bairro : Ipanema – Rio de Janeiro CEP: 22.410-001
DADOS DA EMPRESA CONTRATADA PARA ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO
RAZÃO SOCIAL: Seven Prev Consultoria Ocupacional e Ambiental Eireli ME.
C.N.P. J: 10.645.242/0001-96 CNAE: 71.19-7-04 GRAU DE RISCO: 01
DADOS DO EMPREENDIMENTO
EMPREENDIMENTO: ILHA OPEN MALL

CNPJ: 37.798.106/0001-81
CNAE:4499-5
ATIVIDADE:Obras de Engenharia Civil
GRAU DE RISCO: 3
ENDEREÇO DA OBRA: Estrada do Galeao s/n – Bairro : Ilha do Governador - Rio de Janeiro
DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO:
PERÍODO: 01/12/2021 a Previsão de término: 01/12/2022
ÁREA CONSTRUÍDA: 1270m2
ÁREA DO TERRENO: 8400m2
GRAU DE RISCO DA OBRA: 03
PREVISÃO DE NÚMERO DE TRABALHADORES DA EMPRESA E SUBCONTRATADOS: 50 Funcionários
em presa principal e 20 terceirizados
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: Segunda-feira a quinta-feira horário: 07:00 h às 17:00 h com 01
(uma) hora de intervalo para o almoço. Sexta-feira horário: 07:00 h às 16:00 h com 01 (uma) hora de
intervalo para o almoço.
RESPONSÁVEL PELA OBRA: ENGENHEIRO:Jessica Rodrigues
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3.FUNÇÕES
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Desenvolver projetos de engenharia; executar obras; planejar, orçar e contratar


empreendimentos; coordenar a operação e a manutenção dos mesmos. Controlar a
Engenheira civil
qualidade dos suprimentos e serviços comprados e executados. Elaborar normas e
documentação técnica.

Elaborar planos e projetos associados à arquitetura em todas as suas etapas,


definindo materiais, acabamentos, técnicas, metodologias, analisando dados e
Arquiteto informações. Fiscalizar e executar obras e serviços, desenvolver estudos de
viabilidade financeiros, econômicos, ambientais.

Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados,


armazéns, silos e depósitos. Fazem os lançamentos da movimentação de entradas
e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem
Almoxarife
expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens
armazenados e a armazenar.

Realiza a programação da sequência de montagem das obras, faz o controle e


liberação de notas fiscais, solicita materiais e controla trabalho e deslocamento de
Encarregado Administrativo
funcionários para as obras.

Supervisionam equipes de trabalhadores da construção civil que atuam em usinas


Mestre de Obra de concreto, canteiros de obras civis e ferrovias. Elaboram documentação técnica e
controlam recursos produtivos da obra (arranjos físicos, equipamentos, materiais,
insumos e equipes de trabalho). Controlam padrões produtivos da obra tais como
inspeção da qualidade dos materiais e insumos utilizados, orientação sobre
especificação, fluxo e movimentação dos materiais e sobre medidas de segurança
dos locais e equipamentos da obra. Administram o cronograma da obra.

Encarregado Civil Supervisiona colaboradores, leitura e execução de projetos, acompanha


cronograma e medições de obras e controla equipamentos, contratação de serviços
e matéria-prima.

Técnico de Segurança
Elaborar, participar da elaboração e implementar política de saúde
e segurança no trabalho (SST); realizar auditoria, acompanhamento e avaliação na
área; identificar variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e
meio ambiente.
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Interpreta projetos, relatórios, registros da construção e ordens de serviço,


Encarregado de Elétrica participa das instalações elétricas do canteiro de obras, definindo locais físicos
conforme projeto compor equipes, distribui tarefas e acompanha a realização das
mesmas, controla estoques de materiais, bem como resíduos e desperdícios.

Elaboram documentação técnica e controlam recursos produtivos da obra (arranjos


Encarregado de Instalações físicos, equipamentos, materiais, insumos e equipes de trabalho).

Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas, preparam


Servente canteiros de obras, limpando a área e compactando solos. Efetuam manutenção de
primeiro nível, limpando máquinas e ferramentas, verificando condições dos
equipamentos e reparando eventuais defeitos mecânicos nos mesmos. Realizam
escavações e preparam massa de concreto e outros materiais.

Assentar tijolos, ladrilhos, alvenarias e materiais afins. Construir alicerces, levantar


paredes, muros e construções similares. Rebocar estruturas construídas. Realizar
Pedreiro trabalhos de manutenção corretiva de prédios, calçadas e estruturas semelhantes.

Planejam o trabalho e preparam o local de trabalho. estabelecem os pontos de


Ladrilheiro referênciados revestimentos e executam revestimentos em paredes, pavimentos,
muros e outraspartes de edificações com ladrilhos, pastilhas, mármores, granitos,
ardósia ou materialsimilar, tacos e tábuas de madeira.

Operacionalizar projetos de instalações de tubulações, definir traçados e


Bombeiro Hidraúlico dimensionam tubulações; especificar, quantificar e inspecionar materiais; preparar
locais para instalações, realizar pré-montagem e instalar tubulações.

Atua em serviços de decoração, revestimentos, moldes e peças para projetos. Deve


Gesseiro preparar ferramentas, equipamentos, materiais de acordo com os projetos.
Instalam as peças de gesso em paredes, forros, painéis, entre outros.

Preparar e pintar as superfícies externas e internas de edifícios e outras obras civis,


Pintor raspando-as, limpando-as, emassando-as e cobrindo-as com uma ou várias
camadas de tinta. Pintar letras e motivos decorativos, baseando-se nas
especificações do trabalho e nos desenhos.
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Efetuar trabalhos de carpintaria, cortando, armando, instalando e reparando peças


Carpinteiro de madeira, utilizando ferramentas manuais e mecânicas.
Instalar e ajustar esquadrias de madeira e outras peças tais como: janelas, portas,
escadas, rodapés, divisórias, forros e guardições.

Montador de Esquadria Realiza montagem, instalação, manutenção e acabamento de esquadrias de


alumínio, madeiras, entre outros materiais.

Preparar a confecção de armações de estruturas de concreto e de corpos de prova:


Armador Interpretar projetos de arquitetura e estrutural; definir o local de trabalho; montar
bancadas; montar máquinas de corte; relacionar materiais para armação de
ferragens; selecionar vergalhões; medir ferragens e armações.

Cuida da manutenção, limpeza, e conservação do local de trabalho. Guarda e


½ Armador controla todo material, aparelhos e equipamentos sob sua responsabilidade. Auxilia
na conservação de edificações e equipamentos em geral.

Montador de Andaime Construir e desmontar andaimes para obras de construção civil. Atua na limpeza e


lubrificação de formas metálicas e seleção de materiais.

Confecciona gabaritos e modelos de peças de estruturas metálicas diversas,


Montador de Estrutura inclusive estruturas de embarcações e aeronaves. Prepara peças da estrutura
Metáilca metálica, monta, instala e recupera estruturas metálicas. Realiza manutenção
produtiva de máquinas e equipamentos.

Manteiro Realiza impermeabilização de pisos, lajes, telhados e demais superfícies com manta
asfáltica e líquida.

Marteleteiro Opera martelete para perfurar e romper concreto, cerâmica, rochas e solos em
obras de construção.

Unir e cortar peças de ligas metálicas usando processos de soldagem e corte tais
Soldador como eletrodo revestido, tig, mig, mag, oxigás, arco submerso, brasagem, plasma.
Preparar equipamentos, acessórios, consumíveis de soldagem e corte e peças a
serem soldadas.
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Executar serviços de serralheria, trabalhando o material, medindo, riscando,


Serralheiro furando, cortando, torcendo e unindo partes por meio de parafusos, rebites, solda
e outros, de acordo com as especificações de projetos, para reparar, confeccionar e
montar estruturas metálicas em geral.

O Grupo homogêneo de exposição ao risco - GHE é usado para mapear os riscos dos ambientes físicos de empresa
onde os trabalhadores exercem atividades semelhantes. Serve para mapear no mesmo ambiente, durante o mesmo
período os trabalhadores que estão expostos aos mesmos agentes de riscos.

4. CARACTERÍSTICAS DA OBRA E PROCESSOS CONSTRUTIVOS PREVISTOS


PROCESSOS CONSTRUTIVOS PREVISTOS
PREPARO DO TERRENO
ESCAVAÇÕES PARA INSTALAÇAO DE TUBULAÇÃO DE AGUA PLUVIAL e HIDRO SANITÁRIAS
ESTRUTURA DE ALVENARIA
HIPERMEABILZAÇÃO DE LAJES E SUB ESTAÇÃO
REFORMA DE ESTRUTURA METALICA
INSTALAÇÃO DE ELEVADORES
CONSTRUÇÃO DO PREDIO III ESTRUTURA METALICA
CONSTRUÇÃO CASTELO DÁGUA
INSTALAÇÃO ELETRICA
INSTALAÇÃO DA LONA TENSIONADO
INSTALAÇÃO E CONSTRUÇÃO DA SUBESTAÇÃO
FUNDAÇÕES
CONSTRUÇÃO DA REDE DE INCENDIO
CONSTRUÇÃO DA REDE DE GÁS
CONSTRUÇÃO DE CISTERNAS
PINTURA E REVESTIMENTO 

5 .DESCRIÇÃO DE MAQUINAS /EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS UTILIZADOS


MAQUINAS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
DESCRIÇÃO MAQUINA/EQUIPAMENTOS
ESCAVADEIRA COM ROMPEDOR HIDRAULICO
ESMERILHADEIRA
MARTELETE ELETRICO E PNEUMÁTICO
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SERRA CIRCULAR MANUAL


PERFURATRIZ
CAMINHÃO BASCULANTE
RETROESCAVADEIRA

6. FLUXOGRAMA
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7. INTRODUÇÃO
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O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR, desenvolvido na empresa TECHNION ENGENHARIAE TECNOLOGIA


LTDA, empreendimento ILHA OPEN MALLé parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no
campo da preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais -
GRO, estando articulado com o disposto na Norma Regulamentadora nº 1 - Disposições Gerais e Gerenciamento de
RiscosOcupacionais, constante na Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09 de março de 2020.

Este PGR está estruturado de modo a atender a Portaria 3.214 de 08/06/78 em suas NR, em especial a NR-9, que
estabelece os requisitos para a avaliação dasexposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e biológicos quando
identificados no Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional -
PCMSO, previsto na NR-7.

8. OBJETIVO

Este PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos tem por objetivo principal assegurar a implementação de medidas
preventivas e de proteção em toda aempresaTECHNION ENGENHARIA ETECNOLOGIA LTDA, empreendimento ILHA
OPEN MALL, visando a preservação da integridade física do coletivo dos trabalhadores, e:

a) Estabelecer uma sistemática de identificação de perigos e critérios para avaliação de riscos, assim como planejar
controles de contenção de modo a minimizar e/ou neutralizar riscos gerados pelas atividades operacionais,
objetivando:

b) Definir procedimentos instruções e orientações, através de normatizações internas;

c) Caracterizar as atribuições e responsabilidades das equipes: administrativa, produção e gerenciamento, garantindo


a devida interação para com o sistema de GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

d) Informar a todos os trabalhadores os riscos de acidentes de trabalho e de doenças ocupacionais a que estão
expostos e as medidas aos quais estão expostos na execução de suas atividades e as medidas preventivas e
corretivas que devem ser implementadas para evitá-los.

e) Fornecer os elementos necessários para a elaboração do PCMSO – Programa de Controle Médico de saúde
Ocupacional.

9. CAMPO DE APLICAÇÃO

Este documento bem como as informações nele contidas aplicam-se, nos termos da lei, aos empregadores e
empregados, urbanos e rurais, abrangendo a todas as atividades Administrativas da empresa e às atividades
operacionais desenvolvidas no Canteiro de Obra, bem como todos os seus processos e fases construtivas, com
qualquer número de trabalhadores e/ou de pavimentos ou tipo de construção, inclusive manutenção de obras de
urbanização e paisagismo realizadas pela contratante e/ou empresas contratadas para prestação de serviços e para o
fornecimento de materiais.

As observâncias obrigatóriasdas NR aqui mencionadas, devem ser atendidas pelas organizações e pelos órgãos
públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo, Judiciário eMinistério
Público, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho
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As medidas de prevenção estabelecidas neste programa se aplicam onde houver exposições ocupacionais aos agentes
físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Já a abrangência e profundidade das medidas de
prevenção, irão depender das características das exposições e das necessidades de controle.

10.LEGISLAÇÃO

O PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos deve contemplar e/ou observar toda a Legislação de Segurança e
Medicina do Trabalho e as Normas Técnicas, sejam Trabalhistas, Previdenciárias, Ambientais, Qualidade e Normas
Técnicas da ABNT e Normas internacionais voltadas para a questão de Prevenção de Acidentes de Trabalho.

11. GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS

Segundo a NBR ISO 31000, gerenciar riscos baseia-se nos princípios, estruturas e processos, estabelecendo objetivos
e melhorando o desempenho.

12. PLANEJAMENTO DO PGR

O Planejamento do PGR leva em consideração a Política de Prevenção de Acidentes definida pela Direção da
Empresa, estabelecendo procedimentos em SST e ações para a prevenção de riscos com base em suas
características, tipo de atividades, os processos construtivos que serão utilizados, as máquinas e equipamentos
necessários, o porte da obra, considerando o efetivo máximo de trabalhadores o desenvolvimento de projetos
complementares de segurança e os equipamentos de proteção coletiva e individual. Devendo, ainda, contemplar:
suas Metas, Estratégia e Metodologia de Trabalho:

O PGR deve conter, no mínimo, os seguintes documentos:

a) Inventário de Riscos;
b) Plano de Ação.

13. METAS

Estabelecer metas mensuráveis, visando a melhoria contínua dos processos.

1. REDUÇÃO DOS RISCOS DE ACIDENTES


Aplicar os conhecimentos de Engenharia de Segurança e de Medicina do Trabalho ao ambiente de
trabalho e a todos os seus componentes, inclusive máquinas e equipamentos, de modo a neutralizar,
minimizar ou eliminar os riscos existentes à saúde do trabalhador;

2. REDUÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS


Reduzir a exposição aos agentes ambientaistornando-os dentro do padrão aceitável de tolerância, que não
gere lesão ou danos à saúde.
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3. PROGRAMA EDUCATIVO
Estabelecer um Programa Educativo que atenda ao que determinam as Normas Regumentadoras:

a. Cumprir o que determina o item 1.7 Capacitação e treinamento em Segurança e Saúde no Trabalho,
da Norma Regulamentadora NR-01, que estabelecetoda a sistemática que deve compor o Programa
Educativo do PGR. Desde os treinamentos admissional, periódico, específico e eventuais com o
conteúdo programático mínimo e carga horária neles estabelecidos.

b. Treinar os colaboradores de acordo com a NR-7 na prestação de primeiros socorros aos


trabalhadores;

c. Aumentar o nível de conscientização em até de 80% dos trabalhadores na prevenção de acidentes e


de doenças ocupacionais.

14. ESTRATÉGIAS

1. NÍVEIS DE ATUAÇÃO
Identificar os riscos ocupacionais e atuar sempre que possível em nível de Antecipação e estabelecer,
quando existente, a sua identificação e seu reconhecimento com aplicação de medidas preventivas,
corretivas e de controle, eliminando, neutralizando e/ou minimizando-os;

2. BANCO DE DADOS
Formação de banco de dados sobre acidentes de trabalho e doenças ocupacionais através das CAT –
Comunicação de Acidente do Trabalho e ASO – Atestado de Saúde Ocupacional em colaboração com os
profissionais elaboradores do PCMSO;

3. USO DE EPI
Determinar, esgotados os meios para a eliminação do risco, a utilização, pelo trabalhador, de
Equipamentos de Proteção Individual - EPI, conforme estabelece a Norma Regulamentadora nº 6 - NR-6.

4. IMPLANTAÇÃO DE CANTEIRO
Participar da análise dos projetos na implantação do Canteiro de Obras, opinando sobre o ponto de vista
da Segurança, Higiene, Conforto e Meio Ambiente do Trabalho, principalmente em relação às áreas de
vivência, responsabilizando-se, tecnicamente, pela orientação quanto ao cumprimento do disposto nas
Normas regulamentadoras - NR aplicáveis ao empreendimento.

5. CIPA – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES


Manter permanente relacionamento com a CIPA, valendo-se ao máximo de suas observações, além de
apoiá-la, treiná-la e atendê-la, conforme dispõe a Norma Regulamentadora nº 5 - NR-5;

6. ATIVIDADES DE CONSCIENTIZAÇÃO
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Promover a realização de atividades de conscientização, educação e orientação dos trabalhadores para a


prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, tanto através de campanhas quanto de
programas de duração permanente;

15. METODOLOGIA APLICADA AO PROGRAMA

15.1 - INSPEÇÕES DE SEGURANÇA

Visitas ao local do trabalho com acompanhamento de um responsável da empresa, visando:

 A Coleta e análise de informações.


 A Obtenção dos dados do Ambiente de Trabalho.

15.2 - IDENTIFICAÇÃO DOS POSSÍVEIS RISCOS

Identificar os possíveis riscos para o estabelecimento das medidas mitigadoras.

15.3 - ANÁLISE DE DADOS


Analisar os dados obtidos confrontando-os com os padrões de referência, para determinação do nível
de ação e dos limites de tolerância para desencadeamento das ações preventivas e/ou medidas de
controle.

16. RESPONSABILIDADES E COMPETÊNCIAS

Esta empresa deverá garantir o atendimento aos requisitos legais aplicáveis e à Melhoria Contínua de todos os
processos, preservando a saúde e a integridade física do coletivo dos trabalhadores, através da implantação e
disseminação de uma cultura prevencionista.

Para tanto deve implementar uma Política de Segurança consonante com seu Sistema de Gestão e com os
requisitos deste PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos.

ÁREA / FUNÇÃO RESPONSABILIDADES ESTRUTURAIS


Disponibilizar recursos para implantação do PGR;
Realização de reuniões de análise críticas;
DIRETORIA Garantir a participação dos trabalhadores através da CIPA nos assuntos de Segurança
do Trabalho.
Acompanhar permanentemente o andamento das realizações do PGR;

Dar suporte ao SESMT e à CIPA quando existentes;


RECURSOS HUMANOS
Solicitar treinamentos de capacitação conforme as necessidades;

Fazer com que sejam cumpridas as normas de segurança vigentes na empresa;


GERÊNCIA Liberar seus colaboradores para treinamentos e participações em CIPA e
Brigada de Emergência;
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ÁREA / FUNÇÃO RESPONSABILIDADES ESTRUTURAIS

Exigir o cumprimento pelas Contratadas deste PGR e de toda a legislação de


segurança do trabalho e garantir-lhes os seus direitos;
Elaborar e/ou coordenar programas e procedimentos internos de segurança;
Realizar inspeções de rotinas detectando situações não conformes com os
procedimentos de segurança;
Elaborar Relatórios evidenciando as medidas para eliminar e ou minimizar os riscos
encontrados;
Elaborar e/ou coordenar programas e procedimentos internos de saúde;

SESMT Promover e/ou coordenar campanhas de saúde e de qualidade de vida na empresa;


Participar de reuniões periódicas com a gerência;
Realizar e/ou coordenar treinamentos de procedimentos de segurança;
Manter intercâmbio permanente com a CIPA quando existente;
Participar ativamente do PAE - Programa de Ação de Emergência, quando este existir
na empresa;
Realizar e/ou coordenar a formação de uma Brigada de Emergência com
colaboradores treinados;
ENGENHEIRO
Responsável pela Implementação do PGR;
RESIDENTE
GERENTE DA OBRA Responsável pela Supervisão da implementação do PGR;
ENGº DE SEGURANÇA
Responsável pela Elaboração do PGR;
DO TRABALHO
TÉC. EM SEGURANÇA
Responsável pela Fiscalização das atividades de segurança do trabalho;
DO TRABALHO
Os trabalhadores devem cumprir as disposições contidas no PGR e as recomendações
de segurança preconizadas pela empresa;
Responsabilizar-se pela guarda e conservação do seu EPI;
Informar a seu superior, qualquer irregularidade observada no ambiente de
TRABALHADORES Trabalho.
Elaborar e/ou coordenar programas e procedimentos internos de segurança;
Realizar inspeções de rotinas detectando situações não conformes com os
procedimentos de segurança;

17. DESENVOLVIMENTO DO PGR


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O PGR objetiva o desenvolvimento de métodos de trabalho e medidas de proteções e de controle, individual e


coletiva, em nível de Reconhecimento de Riscos, visando à eliminação, minimização ou neutralização dos Riscos
existentes no ambiente de trabalho.

18. INSTALAÇÃO DE CANTEIRO

18.1TAPUME

É uma proteção destinada a impedir o acesso de pessoas estranhas ao serviço, devendo:

a)Ser colocado antes do início das atividades.

b)Ser fixado de forma resistente.

c)Ter altura mínima de 2,20m (dois metros e vinte centímetros) em relação ao nível do terreno.

18.2 ESCRITÓRIO

É o local destinado ao controle administrativo e financeiro da obra. Essas instalações serão confeccionadas em
madeira e/ou utilizando container próprios para essa finalidade.

18.3 ALMOXARIFADO

É o local destinado ao armazenamento e controle de materiais da obra. Essas instalações serão confeccionadas em
madeira e/ou utilizando container próprios para essa finalidade.

18.4 ÁREAS DE VIVÊNCIA

18.4.1INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

As instalações Sanitárias são os locais destinados ao asseio corporal e ao atendimento das necessidades fisiológicas
do trabalhador, constituídas de vaso sanitário, mictório, chuveiroe lavatório. Essas instalações poderão ser
confeccionadas em madeira, alvenaria e/ou container destinado a essa finalidade.

DIMENSIONAMENTO

As instalações Sanitárias serão dimensionadas na proporção de 1 (um) conjunto (vaso sanitário, mictório e lavatório)
para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração, e de 1 (um) chuveiro para cada grupo de 10 (dez)
trabalhadores ou fração de acordo com o efetivo existente na obra, prevendo um dimensionamento para o máximo
de 1.964 trabalhadores.

CARACTERÍSTICAS GERAIS

As Instalações Sanitárias devem:


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 Ter portas de acesso que impeçam o devassamento;


 Ter paredes de material resistente e lavável;
 Ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante;
 Não se ligar diretamente com os locais destinados às refeições;
 Ser independente para homens e mulheres, quando necessário;
 Ter ventilação e iluminação adequadas;
 Ter instalações elétricas adequadamente protegidas;
 Estar situadas em locais de fácil e seguro acesso, não sendo permitido um deslocamento superior a 150
(cento e cinquenta) metros do posto de trabalho aos gabinetes sanitários, mictórios e lavatórios;
 Ser mantidas em perfeito estado de conservação e higiene;
 Estar ligado diretamente à rede de esgoto ou à fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos.

18.4.1.1 VASOS SANITÁRIOS

Os vasos sanitários devem:

 Ser do tipo bacia turca ou sifonado;


 Ter caixa de descarga ou válvula automática;
 Ter de recipiente com tampa, para depósito de papéis usados, sendo obrigatório o fornecimento de papel
higiênico;
 Ter área mínima de 1,00m² (um metro quadrado) com dimensão mínima de 0,90m.;
 Ter porta com trinco interno e borda inferior de, no máximo, 0,15m (quinze centímetros) de altura e
divisórias com altura mínima de 1,80m (um metro e oitenta centímetros);

18.4.1.2MICTÓRIOS

Os Mictórios devem:

 Se individual do tipo cuba ou coletivo do tipo calha, neste caso cada segmento de 0,60m (sessenta
centímetros) deve corresponder a um mictório tipo cuba e;
 Ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
 Ter descarga provocada ou automática;
 Deve ficar a uma altura máxima de 0,50m (cinquenta centímetros) do piso;

18.4.1.3 LAVATÓRIOS

Os Lavatórios devem:
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 Se individual do tipo cuba ou coletivo do tipo calha, neste caso deve haver espaçamento mínimo de 0,60m
(sessenta centímetros) entre as torneiras;
 Ter torneira de metal ou de plástico;
 Ter descarga provocada ou automática;
 Ter recipiente para coleta de papéis usados.
 Ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
 Deve ficar a uma altura máxima de 0,90m (cinquenta centímetros) do piso;
 Deve haver suporte para sabonete correspondente a cada torneira e porta papel toalha.

18.4.1.4CHUVEIROS

Os chuveiros devem:

 Ter uma área mínima de 0,80m² (oitenta centímetros quadrados), com altura de 2,10m (dois metros e dez
centímetros) do piso;
 Os chuveiros devem ser de metal ou plástico com divisórias e portas, dispondo de água quente, aterrados
eletricamente e ter suporte para sabonete e cabide para toalha, correspondente a cada a cada um;
 Os pisos devem ter caimento necessário para o escoamento da água para a rede de esgoto e ser de material
antiderrapante ou provido de estrados de plástico.

18.4.2 LOCAL DE REFEIÇÕES

É o local destinado a tomada de refeições pelos trabalhadores. Essas instalações serão confeccionadas em madeira.

DIMENSIONAMENTO

Deve ter capacidade para o atendimento de todos os trabalhadores no horário destinado às refeições;

CARACTERÍSTICAS GERAIS

O local para refeições será confeccionado em madeira, devendo ter as seguintes características:

 Não estar situado em subsolos ou porões das edificações;


 Não ter comunicação direta com as instalações sanitárias;
 Ter paredes que permitam o isolamento durante as refeições;
 Ter piso de concreto, cimentado ou de outro material lavável;
 Ter ventilação e iluminação natural e/ou artificial e cobertura que proteja das intempéries;
 Ter pé-direito mínimo de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros), ou respeitando-se o que determina o
Código de Obras do Município, da obra;
 Mesas com tampo lavável;
 Ser limpo e higienizado após cada refeição;
 Ter lavatório instalado em suas proximidades ou no seu interior;
 Dispor de toalha descartável para enxugo das mãos;
 Ter depósito com saco plástico e tampa para Lixo orgânico, plásticos, metais e vidros;
 Estufa para aquecimentos das refeições com capacidade para atender aos usuários.
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 Deve ter bebedouro de jato inclinado ou outro dispositivo equivalente, para o fornecimento de água potável
na proporção de 1 para cada 25 trabalhadores do turno de refeição, sendo proibido o uso de copos coletivos.

BEBEDOURO

Devem ser instalados bebedouros em todo o Canteiro de Obras de forma que não haja um deslocamento superior a
100 (cem) metros, horizontalmente e 15 (quinze) metros (5 pavimentos) verticalmente, na proporção de 1 para cada
25 trabalhadores.

18.4.3VESTIÁRIO

É o local destinado à troca e guarda de roupa dos trabalhadores.

DIMENSIONAMENTO

Deve ter armários dotados de fechadura ou cadeado para atender a todos os trabalhadores e bancos, em número
suficiente para todos os usuários, com largura mínima de 0,30m (trinta centímetros);

CARACTERÍSTICAS GERAIS

 A localização do vestiário deve ser o mais próximo possível da entrada da obra, sem ligação direta com o local
destinado às refeições.
 ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente e cobertura que proteja contra as intempéries;
 ter pisos de concreto, cimentado, madeira ou material equivalente;
 ter área de ventilação correspondente a 1/10 (um décimo) de área do piso;
 ter iluminação natural e/ou artificial;
 Ser mantidos em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza;

SANITÁRIOS
TIPO:: Piso em cimento liso e lavavel , paredes madeira

ITEM QUANTIDADE TIPO

VasoSanitário 02 Porcelana com descarga acoplada


Lavatório 01 Plástico
Mictório 01 Metal tipo calha
Chuveiros 02 Elétricos

VESTIÁRIOS
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TIPO: Piso em cimento liso , paredes madeira

REFEITÓRIO

TIPO:Piso em cimento liso , paredes em madeira com abertura de janelas teladas

ITEM QUANTIDADE TIPO


Madeira e estrutura de ferro, possuindo
Mesas com bancos acoplados 04 Divisórias em acrílico como medida
preventiva contra a COVID -19

19. INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS

O Inventário de Riscos Ocupacionais deve estar consolidado com os dados da identificação dos perigos e das
avaliações dos riscos ocupacionais, devendo os trabalhadores ser consultados quanto à percepção de riscos
ocupacionais, podendo para este fim ser adotadas as manifestações da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes -
CIPA, quando houver; devendo contemplar, no mínimo as seguintes informações:

a) As características dos processos, atividades, operações e dos ambientes de trabalho;


b) As características das atividades;
c) Descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a identificação das fontes
ou circunstâncias, descrição de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de trabalhadores
sujeitos a esses riscos, e descrição de medidas de prevenção implementadas;
d) Dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos, químicos e biológicos e os
resultados da avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.
e) Avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação; e
f) Critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.

20. RISCOS AMBIENTAIS

Consideram-se riscos ambientais, tudo que tem potencial para gerar acidentesno trabalho, em função de sua
natureza, concentração, intensidade e tempo deexposição. Dividem-se em riscos físicos, químicos, biológicos,
ergonômicos e de Acidente.

RISCO FÍSICO
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São representados pelas condições físicas no ambientede trabalho, tais como vibração, radiação, ruído, calor e frio
que de acordocom as características do posto de trabalho, podem causar danos a saúde.Muitos fatores de ordem
física exercem influências de ordem psicológicasobre as pessoas, interferindo de maneira positiva ou negativa
nocomportamento humano conforme as condições em que se apresentam.Portanto ordem e limpeza constituem um
fator de influência positiva nocomportamento do trabalhador.Por exemplo RUÍDO - certas máquinas, equipamentos
ou operaçõesproduzem um ruído agudo e constante. Estes níveis sonoros, quando acimada intensidade, conforme
legislação específica e de acordo com a duração deexposição no ambiente de trabalho, provocam, em princípio a
irritabilidade ouuma sensação de audição do ruído mesmo estando em casa. Com o passardo tempo a pessoa começa
a falar mais alto ou perguntar constantemente,por não ter entendido. Este é o início de uma surdez parcial que com o
tempo,passará a ser total e irreversível.

RISCO QUÍMICO

Podem ser encontrados na forma gasosa, líquida,sólida e/ou pastosa. Quando absorvidos pelo organismo, produzem
na grandePrograma de Gerenciamento de Risco (PGR)maioria dos casos, reações diversas, dependendo da natureza,
da quantidadee da forma da exposição à substância.Por exemplo, POEIRAS - são partículas sólidas dispersas no ar
por açãomecânica, ou seja, por ação do vento, de lixadeiras, serviços de raspagem eabrasão, polimento, acabamento,
escavação etc.; dependendo do tamanhoda partícula, podem causar pneumoconiose (caso da sílica) ou até tumores
depulmão (caso amianto); as poeiras mais grossas causam alergias e irritaçõesnas vias respiratórias.

RISCO BIOLÓGICO

São microrganismos presentes no ambiente detrabalho tais como: bactérias, fungos, vírus, bacilos, parasitas e outros.
Sãocapazes de produzir doenças, deterioração de alimentos, mau cheiro,etc.Apresentam muita facilidade de
reprodução, além de contarem com diversosprocessos de transmissão.

RISCO ERGONÔNICO

É o conjunto de conhecimentos sobre o homeme seu trabalho. Tais conhecimentos são fundamentais ao
planejamento detarefas, postos e ambientes de trabalho, ferramentas, máquinas e sistema deprodução a fim de que
sejam utilizados com o máximo de conforto, segurançae eficiência. Os casos mais comuns de problemas ergonômicos
são:Esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigênciade postura inadequada, monotonia e
repetitividade.

RISCO DE ACIDENTE

Riscos de Acidentes são as situações no ambiente de trabalho com potencial de causar dano instantâneo, material ou
pessoal, aos quais os trabalhadores estão expostos.São considerados como riscos geradores de acidentes: arranjo
físico deficiente; máquinas e equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas ou defeituosas; eletricidade;
incêndio ou explosão; animais peçonhentos; armazenamento inadequado.

21. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE RISCOS


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Os critérios para a avaliação de riscos, assim como o planejamento de controles de contenção devem considerar o
grau de probabilidade de ocorrência e à severidade projetada das possíveis lesões decorrentes, estarão definidos nas
tabelas constantes da Matriz de Riscos.

a) PROBABILIDADE

A probabilidade de uma ocorrência pode ser traduzida pela frequência com que uma situação perigosa se
pode materializar como incidente, de acordo com dados estatísticos, num período pré-estabelecido, tendo em
conta o histórico de ocorrências conhecidas, informações de fabricantes e bibliografia especializada.
É classificada em três níveis, de acordo com o quadro abaixo:

PROBABILIDADE
NÍVEL PROBABILIDADE DESCRIÇÃO
Possibilidade da ocorrência do risco, por uma
1 BAIXA determinada situação de perigo, ser quase nula,
remota.

Forma prevista de uma determinada execução de


2 MÉDIA atividade, tornando a possibilidade da ocorrência do
risco provável.
Forma prevista de uma determinada execução de
3 ALTA atividade, tornando a possibilidade da ocorrência do
risco muito provável.

b) SEVERIDADE
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A severidade decorre, em termos da avaliação de riscos, da necessidade de quantificar a extensão de danos


causados pelos efeitos da materialização de um risco, associando a gravidade do incidente com a exposição
aos efeitos da ocorrência.

SEVERIDADE

NÍVEL SEVERIDADE DESCRIÇÃO

Possibilidade de o risco causar danos ou doenças ocupacionais


1 insignificantes ou superficiais ao trabalhador como: lesões
BAIXA superficiais, arranhões, doenças com desconforto temporários
etc.
Possibilidade de o risco causar danos ou doenças ocupacionais
reparáveis, porém não severos ao trabalhador como:
2 MÉDIA queimaduras de primeiro grau, contusões e torções,
dermatites, irritações (por poeiras ou stress), doenças
adquiridas por esforços repetitivos etc.
Possibilidade de o risco causar danos ou doenças ocupacionais
3 irreparáveis ou letais ao trabalhador como: amputações,
ALTA surdez, envenenamento, queimaduras de segundo ou terceiro
grau, esmagamento, doenças fatais etc.

c) GRAVIDADE

A gravidade determinada nos dará a extensão do Risco e irá determinar se o perigo é considerado
significativo e se necessita de medidas de controle.

MATRIZ DE RISCOS

Os critérios para a avaliação de riscos, assim como o planejamento de controles de contenção devem
considerar o grau de probabilidade de ocorrência e à severidade projetada das possíveis lesões decorrentes,
estarão definidos nas tabelas constantes da Matriz de Riscos - Gravidade que no cruzamento dos dados da
probabilidade e da severidade resultará no risco potencial.

MATRIZ DE RISCO - GRAVIDADE


PROBABILIDADE
SEVERIDADE 3 2 1
(ALTA) (MÉDIA) (BAIXA)

3 6 5 4
(ALTA) (INTOLERÁVEL) (SUBSTANCIAL) (MODERADO)

2 5 4 3
(MÉDIA) (SUBSTANCIAL) (MODERADO) (TOLERÁVEL)

1 4 3 2
(BAIXA) (MODERADO) (TOLERÁVEL) (TRIVIAL)
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CRITÉRIOS PARA DETERMINAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS CONTROLES

Somente após a definição dos riscos potenciais, as medidas de controle devem ser determinadas e implementadas
para assegurar que as atividades sejam desenvolvidas com o devido controle dos riscos potenciais à condição de
mitigá-los.

RISCO POTENCIAL
RISCO
SEVERIDADE X PROBABILIDADE
POTENCIAL
≤3 BAIXO

>3<5 MÉDIO

≥5 ALTO

MONITORAMENTO E CONTROLE DOS RISCOS

Para os perigos considerados como significativos, conforme estabelecido no item 3 GRAVIDADE, devem ser
estabelecidas ações de controle, conforme a necessidade e o risco avaliado.

Ao determinar os controles ou considerar as mudanças nos controles existentes, deve-se considerar a redução dos
riscos de acordo com o Princípio da hierarquia de controles, isto é, a eliminação de perigos, onde exequível, seguida
pela redução de risco (redução da probabilidade de ocorrência ou severidade potencial de lesões ou danos),
deixando-se a utilização do EPI (equipamento de proteção individual) como último recurso.

Sendo assim deve-se considerar a implementação da seguinte hierarquia:

 Eliminação
 Substituição
 Controles de engenharia
 Sinalização/advertência e/ou controles administrativos
 Equipamento de proteção individual
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22. AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES

Envolve o monitoramento dos riscos ambientais para a determinação da intensidade dos agentes físicos e a
concentração dos agentes químicos, visando o dimensionamento da exposição dos trabalhadores. A avaliação
quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para comprovar o controle da exposição ou a inexistência
dos riscos identificados na etapa de reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o
equacionamento das medidas de controle.
A avaliação considera as seguintes atividades:
a- Define e planeja a estratégia de quantificação dos riscos, baseando-se nos dados e informações coletadas na
etapa anterior;
b- Quantifica a concentração ou intensidade através de equipamentos e instrumentos compatíveis aos riscos
identificados e utilizando-se de técnicas indicadas a seguir;
c- Verifica se os valores encontrados estão em conformidade com os Limites de Tolerância estabelecidos e o
tempo de exposição dos trabalhadores.
d- Verifica se as medidas de controle implantadas são eficientes.

Nesta fase de avaliação, é primordial caracterizar, através de metodologia técnicas, à exposição de trabalhadores a
agente de risco, considerando-se limites de Tolerância e o tempo de exposição.

22.1. TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DOS AGENTES – CONCEITOS

OBJETO DA
TÉCNICA DA MEDIÇÃO APLICAÇÃO
MEDIÇÃO
Medir a Intensidade/ Máquina Avaliação de efeito que tem uma máquina ou
Concentração da Fonte processo no ambiente de trabalho.
Medições Ambientais Ambientes Avaliação do ambiente geral.
Medição da Exposição Pessoas Avaliação da exposição das pessoas em seu posto
de trabalho individual.

22.1.1.PARA NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA (RUÍDO)

A legislação Brasileira, através da portaria n°3.214 de 8 de junho de 1978, do ministério do Trabalho, em sua Norma
Regulamentadora NR-15, ANEXO 1, estabelece limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente,
correlacionando os níveis de ruído em dB (A) e os respectivos tempos de exposição máximos diários permissíveis.O
nível de pressão sonoro será obtido através de utilização de decibelímetro e/ou áudio dosímetro.
A seleção do ponto de medição e a localização do objeto de medida são regidas pelo objetivo que tenha a medição de
ruído.
As medições da exposição deverão ser feitas próximas de orelha do trabalhador a uma distância de 5 a 10 cm e a 1m
da fonte.
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22.1.2. PARA AGENTES QUÍMICOS

As metodologias de avaliação ambiental dos agentes químicos a serem utilizadas serão definidas de forma própria e
específicas para cada agente, conforme procedimentos estabelecidos na NR-15, na NIOSH – National Institute for
Occupacional, Safetyand Health ou outra entidade reconhecida.

22.1.3.PARA VIBRAÇÕES

A vibração será analisada através do reconhecimento e inspeção no local de trabalho de acordo com o anexo 8 da NR
-15 da Portaria 3214/78 do MTB.

22.1.4.PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR

A exposição ao calor será avaliada através do “Índice de Bulbo Úmido – Termômetro de Globo (IBUTG)”, de acordo
com a NR – 15, anexo 3 da Portaria 3214/78 do MTB, definidas pelas equações que seguem:

Para ambientes internos ou externos sem carga solar:


IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

Para ambientes externos com carga solar:


IBUTG = 0,7tbn + 0,1 tbs + 0,2tg

Onde:
Tbn = temperatura de bulbo úmido natural
Tg = temperatura de globo
Tbs = temperatura de bulbo seco.

As medições serão efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo mais
atingida.
O Índice de Bulbo Úmido – Termômetro de Globo (IBUTG) será calculado nas seguintes situações:
 Regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço;
 Regime de trabalho intermitente com período de descanso em outro local (local de descanso).

Nota.: A Legislação Brasileira considera como prejudiciais à saúde as atividades que implicam em exposições a calor
acima dos Limites de Tolerância fixados no Anexo 3 da NR – 15 que serão utilizados neste documento.
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O calor é um agente físico que se apresenta nos ambientes de trabalho, podendo ser analisado tanto sob o aspecto
de sobrecarga térmica como de conforto, estando o primeiro ligado ao estudo da insalubridade com os limites de
tolerância dados pela Norma Regulamentadora NR – 15 que serão utilizados neste documento.

É comum a presença de calor nas Empresas, pelo trabalho junto a máquinas que trabalham a quente. Em
determinadas situações podem provocar tensões, com reações fisiológicas como a sudorese, aumento da temperatura
interna do corpo, com possibilidades das chamadas doenças de calor.

22.1.5.PRODUTOS QUÍMICOS

A avaliação das concentrações dos agentes químicos através de métodos de amostragem instantânea, de leitura
direta ou não, deverá ser feita pelo menos em 10 (dez) amostragens, para cada ponto – ao nível respiratório do
trabalhador. Entre cada uma das amostragens deverá haver um intervalo de, no mínimo, 20 (vinte) minutos.

Cada uma das concentrações obtidas nas referidas amostragens não deverá ultrapassar os valores obtidos na
equação que segue, sob pena de ser considerada situação de risco grave e iminente.

Valor máximo = L.T. x F.D.


Onde: L.T. = limite de tolerância para o agente químico, segundo o quadro nº 1.
F.D. = fator de desvio, segundo definido no quadro nº2.

QUADRO 2

L.T F.D

(PP, ou mg/m³)

0a1 3

1 a 10 2

10 a 100 1,5

100 a 1000 1,25

Acima de 1000 1,1

O limite de tolerância será considerado excedido quando a média aritmética das concentrações ultrapassar os valores
fixados no quadro 1.
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Para os agentes químicos que tenham “VALOR TETO assinalados no quadro nº 1 (Tabela de Limites de Tolerância)
considerar- se – á excedido o limite de tolerância, quando qualquer uma das concentrações obtidas nas amostragens
ultrapassarem os valores fixados no mesmo quadro.

Os limites de tolerância fixados no quadro nº 1 são válidos para jornadas de trabalho de até 44 (quarenta e quatro)
horas por semana, inclusive.

22.1.6. RUÍDO

Objetivo:Avaliar quantitativamente a exposição ao qual estão expostos os trabalhadores em diversos pontos visando
subsidiar a tomada de decisão concernente à realização de medidas preventivas, caso necessário, bem como, controle
e avaliação das medidas já existentes.
METODOLOGIA: O nível de pressão sonora médio foi obtido através de utilização de medidor de leitura instantânea,
decibelímetro, que avaliou a exposição ao ruído contínuo ou intermitente estando ajustado de forma a operar no
circuito de ponderação “A” e circuito de resposta lenta (slow). Avaliações realizadas nas áreas de trabalho com
equipamento próximo ao ouvido dos funcionários, e com altura de 1,30cm do piso.

CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DA SITUAÇÃO


Para o agente RUÍDO CONTÍNUO, considerando o anexo nº 1 da NR – 15 e o item 9.3.6 da NR-9, para cálculo da
dose de exposição diária ao ruído durante a jornada de trabalho (8 horas) e nível de ação, têm as seguintes
situações:

 Desejável quando a dose for inferior a 0,5 ou 50% (Nível de equivalência inferior a 80 dB (A)).
 Alerta quando a dose for igual ou superior a 50% e inferior a 100% (atinge o nível de ação conforme o descrito
na NR – 9 item 9.3.6) (Nível de equivalência entre 80 dB (A) e 85 dB (A)).
 Crítica quando a dose for superior a 100% ou 1 (acima do limite de tolerância = Nível de equivalência acima de
85 dB (A)).
 Risco grave e iminente para situações de exposição a níveis de ruído superiores a 115 dB (A), sem a adoção
de medidas de proteção adequadas.

Cálculo da dose de ruído com exposição em diferentes níveis durante a jornada de trabalho:

C1 + C2 + C3………………………………….+ Cn
T1 + T2 + T3..................................................+Tn

C – indica o tempo que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído específico.


T – indica o tempo máximo de exposição ao determinado nível de ruído (conforme tabela abaixo)

Nível de Máxima Nível de Máxima Nível de Máxima Nível de Máxima


ruído em exposição ruído em exposição ruído em exposição ruído em exposição
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dB (A) diária dB (A) diária dB (A) diária dB (A) diária


85 8h 91 3h e 30’ 98 1h e 15’ 108 20’
86 7h 92 3h 100 1h 110 15’
87 6h 93 2h e 40’ 102 45’ 112 10’
88 5h 94 2h e 15’ 104 35’ 114 8’
89 4h e 30’ 95 2h 105 30’ 115 7’
90 4h 96 1h e 45’ 106 25’

23. PLANO DE AÇÃO

O Plano de Ação é, basicamente, uma das ferramentas que devem ser utilizadas diante da definição dos riscos
potenciais estabelecidos na Identificação dos Perigos Riscos e devem ser incorporados ao Plano de Ação, devendo
buscar sempre a:

23.1. IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA

A identificação do problema pode ocorrer de diferentes formas, por exemplo:

 Através de Análise Preliminar de Riscos APR;


 Após um acidente ou incidente do trabalho
 Durante a elaboração do PGR;

23.2. CARACTERÍSTICAS DA ATIVIDADE

Deve-se atentar sempre para as características das operações e tarefas, como elas são realmente executadas durante
os diferentes momentos do dia. Buscando-se entender os fatores que nelas interferem. No caso de acidente ou
incidente do trabalho, recomenda-se realizar investigação do acidente de trabalho.

23.3. DEFINIÇÃO DE AÇÕES E METAS

Devem ser definidas todas as ações e metas necessárias, definindo-se os responsáveis, os prazos, métodos que serão
utilizados e os custos são os requisitos mínimos para o êxito do plano de ação.

23.4. AVALIAÇÃO DAS AÇÕES REALIZADAS

Deve ser feita a Avaliação do Plano de Ação, verificando-se se objetivo foi alcançado, se foram utilizados os métodos
propostos e se foram dentro dos prazos e dos custos previstos. Por fim deverá ser verificado se há riscos residuais e
se ainda há melhorias a serem propostas.

24. ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO


A organização deve analisar os acidentes e as doenças relacionadas ao trabalho.As análises de acidentes e doenças
relacionadas ao trabalho devem ser documentadas e:
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a) considerar as situações geradoras dos eventos, levando em conta as atividades efetivamentedesenvolvidas,


ambiente de trabalho, materiais e organização da produção e do trabalho;

b) identificar os fatores relacionados com o evento; e

c) fornecer evidências para subsidiar e revisar as medidas de prevenção existentes.

25. PROJETOS - PROCEDIMENTOS - PROGRAMAS E DOCUMENTAÇÃO


Neste item devem estar contemplados todos os Projetos de Segurança do Trabalho previstos na NR-01 – Disposições
Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais e na NR-18-Condições de Segurança e Saúde no Trabalho na
Indústria da Construção.

25.1. PROJETO DAS ÁREAS DE VIVÊNCIA

O Projeto da área de vivência do canteiro de obras e de eventual frente de trabalho, deve ser mantido atualizado e
ser elaborado por profissional legalmente habilitado.

Essas áreas devem ser projetadas, contemplando a previsão do dimensionamento em função do maior efetivo do
empreendimento, de forma a oferecer, aos trabalhadores, condições mínimas de segurança, de conforto e de
privacidade e devem ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza.:

25.2. PROJETO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS TEMPORÁRIAS

O Projeto das instalações temporárias, deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado e contemplar
esquemas unifilares atualizados com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e
dispositivos de proteção.

Obs.: Se a carga instalada for superior a 75 kW deve ser elaborado e mantido no estabelecimento o Prontuário de
Instalações Elétricas.

25.3. PROJETO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO COLETIVA

Os Projetos dos sistemas de proteção coletiva deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado;

25.4.ORDENS DE SERVIÇO

Deve ser elaborada Ordem de Serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos trabalhadores dos
riscos ocupacionais existentes nos locais de trabalho e das medidas de prevenção adotadas pela empresa para
eliminar ou reduzir tais riscos;
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25.5. PROJETOS DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL CONTRA QUEDAS - SPIQ

Deve ser elaborado Projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ), quando aplicável, nas
atividades previstas na NR-18, elaborados por profissional legalmente habilitado, nas atividades elencadas nesta NR.

25.6. PROJETOS E PROCEDIMENTOS DE SOLUÇÕES ALTERNATIVAS

É permitida às empresas construtoras, regularmente registradas no Sistema CONFEA/CREA, sob responsabilidade de


profissional legalmente habilitado em segurança do trabalho, a adoção de soluções alternativas às medidas de
proteção coletiva previstas na NR-18 e a adoção de técnicas de trabalho e o uso de equipamentos, tecnologias e
outros dispositivos que:

a)Propiciem avanço tecnológico em segurança, higiene e saúde dos trabalhadores;

b)Objetivem a implementação de medidas de controle e de sistemas preventivos de segurança nos processos, nas
condições e no meio ambiente de trabalho na indústria da construção;

c)Garantam a realização das tarefas e atividades de modo seguro e saudável;

d)As tarefas a serem executadas mediante a adoção de soluções alternativas devem estar expressamente previstas
em procedimentos de segurança do trabalho, nos quais devem constar:

 Os riscos ocupacionais aos quais os trabalhadores estarão expostos;


 A descrição dos equipamentos e das medidas de proteção coletiva a serem implementadas;
 A identificação e a indicação dos EPI a serem utilizados;
 A descrição de uso e a indicação de procedimentos quanto aos Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e EPI,
conforme as etapas das tarefas a serem realizadas;
 A descrição das medidas de prevenção a serem observadas durante a execução dos serviços, dentre outras
medidas a serem previstas e prescritas por profissional legalmente habilitado em segurança do trabalho.

25.7. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS EPI – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Este PGR deve conter um Procedimento quanto aos Equipamentos de Proteção Individual (EPI), alertando quanto à
obrigatoriedade de sua utilização, contendo:

a)A Ficha de Controle de Entrega de EPI

b)As especificações Técnicas do EPI;

c)As características de cada EPI;

d)As atividades, operações e tarefas a serem onde serão utilizados;

e)Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) de utilização permanente e eventual.


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25.8. PROGRAMA EDUCATIVO – CAPACITAÇÃO

Em qualquer segmento econômico a capacitação é um processo constante de aprimoramento dos profissionais da


área. Todo mercado espera e exige profissionais cada vez mais qualificados. A atualização profissional permanente
deve fazer parte da vida de todo trabalhador, seja um engenheiro, um profissional ou até mesmo um ajudante, deve
se qualificar profissionalmente, fazendo parte, é claro, dessa qualificação os treinamentos em segurança do trabalho
que trarão conhecimentos suficientes de prevenção de acidentes, capazes de orientá-los e fazê-los orientar outros
trabalhos a realizar suas atividades sem risco de acidentes do trabalho.

A capacitação dos trabalhadores será feita de acordo com o disposto na NR-01 - Disposições Gerais que prevê a
obrigatoriedade de realização de diversos treinamentos, desde o momento da admissão, quando antes de o
trabalhador iniciar suas atividades, deve ser ministrado o Treinamento Inicial com carga horária mínima de 4 (quatro)
horas, devendo, também, ser, ministrado o Treinamento Periódico no início de cada Fase ou Atividade ou, quando se
tornar necessário a critério do Sistema de Gestão de Segurança e Saúde da empresa.

25.8.1. CAPACITAÇÃO

A capacitação deve considerar a carga horária, a periodicidade e o conteúdo dos treinamentos previstos no Quadro I.

a) O treinamento básico em segurança do trabalho, conforme o Quadro 1, deve ser presencial.


b) Os treinamentos devem possuir avaliação de modo a aferir o conhecimento adquirido pelo trabalhador, exceto
para o treinamento inicial.
c) Ao término dos treinamentos inicial, periódico ou eventual, previstos nas NR, deve ser emitido certificado
contendo o nome e assinatura do trabalhador, conteúdo programático, carga horária, data, local de realização
do treinamento, nome e qualificação dos instrutores e assinatura do responsável técnico do treinamento.
d) A capacitação deve incluir:

• treinamento inicial;

• treinamento periódico;

• treinamento eventual.

1. Carga horária e periodicidade

1.1 A carga horária e a periodicidade das capacitações dos trabalhadores devem seguir o disposto no Quadro 1.
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Quadro 1

PLANO ANUAL DE TREINAMENTO


CARGA PÚBLICO PERÍODO DA REALIZAÇÃO - ANO /2022
CURSO/TREINAMENTO PERIODICIDADE TIPO
HORÁRIA ALVO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO OUT NOV DEZ

Treinamento de Todos os
Conforme a
Integração 6h colaborador O
necessidade
(Admissional/periódico) es da obra
Todos os
trabalhador
Treinamento de trabalho es que
8h Bienal O
em altura - NR-35 realizam
trabalho em
altura.                      
Todos os
trabalhador
Treinamento para es que
trabalho em espaço 16h* realizam Anual O
confinado - NR-33 trabalho em
espaço
confinado.                      
Colaborador
es
Treinamento de Conforme a
4h designados O
Primeiros Socorros necessidade
pela
empresa                      
Component
es da CIPA
Curso CIPA 20h Anual O
e/ou
designado                      
Colaborador
es
Prevenção e combate a Conforme
4h designados O
incêndio necessidade
pela
empresa                      
Todos os
colaborador
Treinamento operação es que
de máquinas e 4h  operam Anual O
equipamentos NR-12 máquinas
equipament
os                      
Todos os
trabalhador
es que
Segurança em
40h** realizam Bienal O
Eletricidade NR-10
trabalho
com
eletricidade.                    
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PLANO ANUAL DE TREINAMENTO


CARGA PÚBLICO PERÍODO DA REALIZAÇÃO - ANO /2022
CURSO/TREINAMENTO PERIODICIDADE TIPO
HORÁRIA ALVO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO OUT NOV DEZ
Movimentação de Todos os
Conforme a
Cargas (Mecânica e 2h trabalhador C
necessidade
Manual) es da obra.                     
Todos os
Conforme a
Uso correto do EPI 1h trabalhador C
necessidade
es da obra                      
Todos os
colaborador
es que
Treinamento para realizam
atividades de trabalhos
4h Anual O
impermeabilização por com
manta asfáltica. impermeabil
ização com
manta
asfáltica.                      
Todos os
Organização e limpeza Conforme a
1h trabalhador C
na área de trabalho (5S) necessidade
es da obra                      
Todos os Conforme a
Doenças Sexualmente
1h trabalhador necessidade C
trasmissíveis
es da obra                      
Todos os Conforme a
Alcoolismo 1h trabalhador necessidade C
es da obra                      
Todos os Conforme a
Tabagismo 1h trabalhador necessidade C
es da obra                      
Todos os Conforme a
Hipertensão Arterial 1h trabalhador necessidade C
es da obra                      
Todos os Conforme a
Ergonomia 2h trabalhador necessidade C
es da obra                      
Todos os
Diálogo diário de
15 min trabalhador Diário C
Segurança
es da obra

26. PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA

O PAE, é parte integrante de um programa de gerenciamento de riscos (PGR), estabelecer procedimentos e diretrizes
de ordem técnica e organizacional, visando a implementação de medidas que preservem o patrimônio e, por
conseguinte, eliminem, reduzam e/ou neutralizem os danos ao meio ambiente e as inerentes consequências sociais
deles decorrentes, durante todo o processo produtivo.
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26.1.OBJETIVOS.

Os principais objetivos do PAE – Plano de Ação de Emergência são:

a) Orientarpessoas e equipe responsáveis pelo atendimento a emergências, definindo as primeiras ações a


serem adotadas e os recursos humanos e materiais disponíveis;
b) Estabelecer procedimentos técnicos e eficazes: para atendimento a emergências, com base em legislações e
normas brasileiras;
c) Atuar de forma organizada e eficazem emergências, para que a estratégia de combate implementada possa
neutralizar os efeitos e/ou minimizar suas consequências;
d) Identificar, controlar e extinguir as situações emergenciaisno menor espaço de tempo possível;
e) Evitar ou minimizaros impactos negativos dos acidentes sobre a população da área afetada, ao meio
ambiente, a equipamentos, instalações e terceiros.

26.2. ORGANIZAÇÃO

O Plano de Emergência deve prever as possíveis situações de emergências, as medidas a serem tomadas e os
responsáveis por sua execução.

26.3. BRIGADA DE EMERGÊNCIA

A Brigada de Emergência deve ser constituída por pessoas designadas pelo Gestor da Obra, treinadas e capacitadas
para atuar na prevenção e combate das situações contempladas neste Plano e adequada às necessidades e porte da
obra, devendo ser composta, quando possível, por trabalhadores qualificados que atendam aos critérios, conforme
NBR 14276 “Brigada de Incêndio”.

27. FORMA DE REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS

O PGR contemplará todas as exigências contidas nas Normas Regulamentadoras, devendo ser registrado no GRO –
Gerenciamento de Riscos Ocupacionais e nos Sistemas de Gestão e de Qualidade da Empresa quando existente.
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27.1. FORMA DE REGISTRO

O PGR será registrado na forma estabelecida nos protocolos de documentação da empresa, devendo, ainda, estar
disponível no local de trabalho (escritório do canteiro de obra), ou no estabelecimento no escritório da empresa à
disposição de todos os trabalhadores, da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA e da Inspeção do
Trabalho.

27.2. DIVULGAÇÃO DE DADOS

O Empregador deverá adotar mecanismos para comunicar aos trabalhadores os riscos consolidados no inventário de
riscos e as medidas de prevenção estabelecidas no Plano de ação do PGR.

a) Os documentos integrantes do PGR devem estar sempre disponíveis aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e à Inspeção do Trabalho;
b) O empregador deve garantir à Inspeção do Trabalho amplo e irrestrito acesso a todos os documentos
digitalizados ou nato digitais;
c) Para os documentos que devem estar à disposição dos trabalhadores ou dos seus representantes, a
organização deverá prover meios de acesso destes às informações, de modo a atender os objetivos da norma
específica;
d) As informações digitais de segurança e saúde no trabalho declaradas devem ser divulgadas junto aos
trabalhadores.

28. PERIODICIDADE

O PGR deve ser revisto anualmente e estar atualizado de acordo com a etapa em que se encontra o empreendimento,
devendo, podendo ser adotadas as manifestações quanto à percepção de riscos ocupacionais dentre outras fontes, da
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, quando existente.

29. CONSIDERAÇÕES FINAIS


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O PGR contemplará todas as exigências contidas nas Normas Regulamentadoras, devendo estar disponível no
escritório do Canteiro de Obras à disposição de todos os trabalhadores, da CIPA e da fiscalização do Ministério do
Trabalho.

1. O empregador deverá informar os trabalhadores dos riscos ocupacionais existentes nos locais de trabalho as
medidas de prevenção adotadas pela empresa para eliminar ou reduzir tais riscos e os resultados das avaliações
ambientais realizadas nos locais de trabalho.;

2. A Contratante principal e suas contratadas deverão realizar simultaneamente ações integradas para aplicar as
medidas previstas no PGR com o objetivo de proteger todos os trabalhadores expostos aos riscos ocupacionais ali
existentes.

3. O conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm do processo de trabalho e dos riscos ambientais
presentes, incluindo os dados consignados no Mapa de Riscos, previsto na NR 5, deverão ser considerados para
fins de planejamento, atualização e execução do PGR em todas as suas etapas.

4. O empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho que coloquem em
situação de grave e iminente risco um ou mais trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato as
suas atividades,

30. TERMO DE RESPONSABILIDADE

1. Qualquer alteração após a data entrega desse PGR, comunicar de imediato a Empresa responsável pelo mesmo,
por escrito e com aviso de recebimento, para que sejam implementadas as devidas alterações.

2. A Empresa Seven Prev Consultoria Ocupacional e Ambiental EIRELI ME será responsável pela elaboração deste
PGR, ficando a empresa responsável pela sua implantação e manutenção.

3. Devem-se seguir as diretrizes das NR’s (Normas Regulamentadoras do Ministério do trabalho), independente de
existir ou não alguma ressalva ou comentário nesse PGR.

Rio de Janeiro, 16 de Fevereiro de 2022.

_________________________________ _____________________________________________

Alexander Neves da Silva TECHNION ENGENHARIA LTDA


Responsável pelo PGR
Documento: CREA 2008129461/RJ
Especialidade: Engenheiro de Segurança
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30. ANEXOS

1. INVENTÁRIO DE RISCO E PLANO DE AÇÃO


2. CRONOGRAMA DA OBRA.
3. HISTOGRAMA DA OBRA.
4. RELAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS QUE SERÃO USADOS NA OBRA E/OU ESTABELECIMENTO
5. RELAÇÃO DE EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL) POR FUNÇÃO COM ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
6. CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
7. RELAÇÃO DE EPC (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA) DA OBRA COM ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA.
8. RELAÇÃO DO PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS NA OBRA OU ESTABELECIMENTO
9. FISPQ DE TODOS OS PRODUTOS QUÍMICOS
10. ANÁLISE ERGONÔMICA DO POSTO DE TRABALHO
11. HISTÓRICO DOS ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO
12. APR (ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS) DE TODAS AS ATIVIDADES
13. PAE - PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA
14. PROJETO DA ÁREA DE VIVÊNCIA DO CANTEIRO DE OBRAS
15. PROJETO ELÉTRICO DAS INSTALAÇÕES TEMPORÁRIAS
16. PROJETOS DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
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1. INVENTÁRIO DE RISCO E PLANO DE AÇÃO


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2. CRONOGRAMA DA OBRA
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3. HISTOGRAMA DA OBRA
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4. RELAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS QUE


SERÃO USADOS NA OBRA E/OU ESTABELECIMENTO
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5. RELAÇÃO DE EPI (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO


INDIVIDUAL) POR FUNÇÃO COM ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA

Especificação Técnica do Equipamento de Proteção


Obrigatoriedade
Individual - EPI

Proteção da Cabeça

Capacete para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio.


Uso Contínuo

Proteção de Olhos e Face

Óculos para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes


incolor Uso Contínuo
Óculos para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes
escuro Uso Contínuo em locais a céu aberto
Protetor Semi facial para proteção da face contra impactos de partículas Utilização sempre que houver o risco de
volantes; partículas volantes
Proteção Auditiva
Protetor auditivo circum-auricular para proteção do sistema auditivo
contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15,
Anexos n.º 1 e 2 Utilização obrigatória conforme exposição
Protetor auditivo de inserção para proteção do sistema auditivo contra
níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos n.º
1e2 Utilização obrigatória conforme exposição
Proteção Respiratória
Respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para partículas
PFF2 Utilização obrigatória conforme exposição
Respirador purificador de ar tipo peça semifacial Utilização obrigatória conforme exposição
Proteção Membros Inferiores
Calçado para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os
artelhos  Uso Contínuo
Proteção Membros Superiores - Mãos
Luva para proteção contra agentes mecânicos e quimicos Utilização obrigatória conforme exposição
Luva para proteção contra agentes mecânicos Utilização obrigatória conforme exposição
Luva para proteção contra agentes mecânicos Utilização obrigatória conforme exposição
Luvas para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes; Utilização obrigatória conforme exposição
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Especificação Técnica do Equipamento de Proteção


Obrigatoriedade
Individual - EPI
Luvas para proteção das mãos contra vibrações Utilização obrigatória conforme exposição
Proteção Contra Queda com Diferença de Nível
Utilização obrigatória em locais onde haja
Cinturão de Segurança tipo paraquedista com Talabarte o risco de queda
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
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6. CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DOS EPI


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7. RELAÇÃO DE EPC (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO


COLETIVA) DA OBRA COM ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO


ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
COLETIVA
 Utilização obrigatória nas seguintes atividades: trabalho em telhados,
andaimes, periferia de obra, atividades acima de 2m – para fixação do
cinto de segurança e/ou dispositivo trava quedas.
 Projeto de dimensionamento e fixação com especificação do material
LINHA DE VIDA PARA ANCORAGEM utilizado, forma de utilização e tensionamento adequado.
DE CINTO DE SEGURANÇA TIPO  As edificações com no mínimo quatro pavimentos ou altura de 12m
PARAQUEDISTA. (doze metros), a partir do nível do térreo, devem possuir previsão para
a instalação de dispositivos destinados à ancoragem de equipamentos
de sustentação de andaimes e de cabos de segurança para o uso de
proteção individual.
 Realização de teste de carga nas linhas de vida que forem instaladas.

ATERRAMENTO ELÉTRICO Em toda a instalação elétrica provisória e em máquina e equipamentos,


como: bebedouro, serra circular de bancada, elevador de cremalheira, mini
grua, chuveiros elétricos e etc. Ver em anexo laudo de aterramento.

Telas tapume confeccionada em polipropileno para aplicação em obras,


sinalização de construções, guarda corpo, bem como, a NR 18 prevê seu
TELA DE PROTEÇÃO/ FITAS
uso e delimitação visual de áreas em geral.
ZEBRADAS, CONE DE SINALIZAÇÃO
Tela para guarda corpo - constituída por tecido aditivado (U.V.) de alta
resistência, possui uma pequena malha que não permite a passagem de
ferramentas e fragmentos. Tem uma melhor visualização nas áreas interna
e externa. Na cor laranja.

Fita zebrada - Fita para demarcação zebrada. Utilizada para demarcar,


codificar, sinalizar superfícies e área de risco. Fita plástica colorida em
poliestireno com listras amarela e preta intercaladas.

Cone de Sinalização -Cone de sinalização, fabricado em polietileno semi


flexível, com proteção contra raios UV, resistente a intempéries ( sol e
chuva), com 2 ou 3 fitas adesivas refletivas, ou não refletivas, com rebaixo
individual para proteção das mesmas. Base quadrada em pvc.
Empilhável para fácil armazenamento. 
Utilizado para interdição de áreas e sinalização de emergência.

 Os tapumes devem construídos em madeira ou outro material


TAPUMES resistente, com altura mínima de 2,20 m em relação ao nível do
terreno, fixados de forma resistente e isolando todo o canteiro.

 Ponteira de proteção das pontas dos vergalhões (arranque), ferragem


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EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO


ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
COLETIVA
PROTEÇÃO DE ARRANQUE (PONTA vertical.
DE VERGALHÃO)
 Proteger as pontas das barras de ancoragem, ferragem horizontal.
Constituída de material resistente disponível nos tamanho de 8 à 25
mm.
 Anteparo de proteção de madeira ou de metal tipo um biombos nos
locais de trabalho com solda e oxicorte.
PROTEÇÃO COLETIVA PARA
EQUIPAMENTO DE SOLDA  Dispositivo de retrocesso de chama na saída do cilindro e na entrada
da caneta.

8.RELAÇÃO DO PRODUTOS QUÍMICOS


UTILIZADOS NA OBRA OU ESTABELECIMENTO
PRODUTO QUÍMICO FABRICANTE COMPOSIÇÃO FUNÇÕES QUE OBSERVAÇÃO
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UTILIZAM
Utilizado para
Cordeiro de Medeiros Todos os assepsia das
Cordex álcool gel Álcool Etílico
Ind. Com. Ltda colaboradores mãos. Produto
Inflamável
Não há perigo se
Equipe usado de acordo
Cordeiro de Medeiros Informação
Cordex Detergente Clean Neutro responsável pela com as instruções
Ind. Com. Ltda confidencial
limpeza do rótulo. Produto
não inflamável.
Princípio ativo: Em condições
cloreto de normais de uso o
Equipe
Cordeiro de Medeiros benzalcônio 50 produto não é
Cordex DexmaxDesinfetante responsável pela
Ind. Com. Ltda %(quaternário considerado
limpeza
de amônio) perigoso. Produto
não inflamável.

9. FISPQ DE TODOS OS PRODUTOS QUÍMICOS


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10. ANÁLISE ERGONÔMICA DO POSTO DE


TRABALHO
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11. HISTÓRICO DOS ACIDENTES E DOENÇAS


DO TRABALHO
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12. APR (ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS) DE


TODAS AS ATIVIDADES
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13. PAE - PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA


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14. PROJETO DA ÁREA DE VIVÊNCIA DO


CANTEIRO DE OBRAS
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15. PROJETO ELÉTRICO DAS INSTALAÇÕES


TEMPORÁRIAS
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16. PROJETOS DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO


COLETIVA

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