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(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

PGR
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS

HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES
ALTERAÇÃO REGISTRO
REV. Nº DATA RESPONSÁVEL
EFETUADA
00 01/08/2022 Elaboração

DOCUMENTO BASE
Vigência: 01/08/2022 à 30/07/2024

RUA SERRA DOURADA, Nº 862 QUADRA 132 LOTE 54 – SANTA GENOVEVA, CEP:74.672-680 – GOIANIA / GO
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ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO................................................................................................................................
2 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ...................................................................................................
3 LEGISLAÇÃO.................................................................................................................................
4 DAS RESPONSABILIDADES .......................................................................................................
5 EXTRATEGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO...............................................................................
6 FORMAS DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS................................
7 PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO PGR.............................................................
8 ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO........................................
9 AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES..................................
10 IMPLANTAÇÃO DE AVALIAÇÃO DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DE EFICACIA......................
11 FORMA DE MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO AOS RISCOS..............................................
12 ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS..............................................................
13 PLANEJAMENTO ANUAL.............................................................................................................
14 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES/ ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTODOS RISCOS
AMBIENTAIS / GRUPOS HOMOGENEOS DE EXPOSIÇÕES AOS RISCOS NOCIVOS A
SAUDE..........................................................................................................................................
15 ENCERRAMENTO........................................................................................................................

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1 - INTRODUÇÃO

O Programa de Gerenciamento de riscos (PGR), NR-01, faz parte do conjunto de ações da


empresa para garantir a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores, através da
antecipação, do reconhecimento, da avaliação e do controle dos riscos existentes no
ambiente de trabalho, levando em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos
naturais. Estabelece um plano e um cronograma de ações para melhoria das situações
encontradas.

O Programa de Gerenciamento de riscos (PGR), NR-01, é parte integrante do conjunto


mais amplo de iniciativa da empresa, no campo da preservação da saúde e da integridade
física dos trabalhadores, estando articulando com os dispositivos nas Normas
Regulamentadoras e Legislação Previdenciária.

A finalidade do PGR é reconhecer, avaliar e propor medidas que irão prevenir doenças
ocupacionais e acidentes de trabalho, além de minimizar danos à saúde e integridade física
do trabalhador. Para isso, as ações retratadas no PGR são referentes às análises de
acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, além das medidas de preparação para
emergências. Tais medidas devem ser planejadas, desenvolvidas e realizadas em cada
estabelecimento, sob a responsabilidade do empregador e com a participação dos
colaboradores, que são essenciais para a eficácia do processo. Programa de Gerenciamento
de riscos (PGR), está contido na NR -01.5, é parte integrante do conjunto mais amplo de
iniciativa da empresa, no campo da preservação da saúde e da integridade física dos
trabalhadores.
É intensão desta empresa está em conformidade com todas as leis e regulamentos
vigentes, através dos seguintes princípios:

• A segurança dos empregados e de todo o sistema tem prioridade máxima em todos os


serviços realizados;
• Tudo será feito para minimizar as possibilidades de acidentes e perdas;
• Os empregados se familiarizarão com as regras, os procedimentos e as práticas de
Segurança estabelecidas;
• O cumprimento das determinações de Segurança deverá gerar um ambiente de trabalho
seguro, saudável e produtivo;
• Os locais de trabalho serão inspecionados sistematicamente;
• Os acidentes deverão ser comunicados pelos empregados automaticamente;
• Os empregados deverão informar, imediatamente, ao seu supervisor a ocorrência de risco
de esteja além da sua habilidade ou autoridade para corrigir;

1.1 - OBJETIVO

• Criar meios suficientes para conscientizar todos os colaboradores da importância da


preservação aos riscos existentes nos ambientes de trabalho ;
• Detectar e reconhecer antecipadamente os Riscos Ambientais;
• Avaliar quantitativamente e/ou qualitativamente a exposição dos trabalhadores aos agentes
ambientais;
• Identificar condições insalubres, adotando medidas preventivas para eliminá-las e/o reduzi-
las;
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• Acompanhar sistematicamente a evolução dos agentes ambientais para realização de


estudos epidemiológicos;
• Elaborar PPP - Perfil Profissiografico Previdenciário para as atividades;
• Cumprir A Legislação de Segurança e Medicina do Trabalho, e do Meio Ambiente;
• Fazer registro de todas ocorrências que diz respeito a Segurança e Medicina do Trabalho, e
do Meio Ambiente (e divulgação dos casos quando importante para o crescimento da
mentalidade prevencionista);
• Manter o registro de dados, inclusive histórico técnico administrativo do PGR, por 20 anos, e
sempre disponível a todos os colaboradores, à CIPA (quando houver) e as autoridades
competentes;
• Implantar sistemas de inspeção periódicos (programa ordinário), no mínimo uma inspeção
anual em cada área de risco ou ambiente (atitude e posto de trabalho), com respectivos
relatórios incluindo medidas a serem adotadas para a solução de cada tipo de problema;
• Implantar sistema de monitoramento da exposição dos colaboradores e das medidas de
controle, de forma sistemática e repetida, no mínimo uma vez por ano e, no caso de
atividades insalubres ou periculosas; a cada seis meses;
• Implantar sistema de treinamento dos empregados, abrangendo integração, reciclagem e
em específicos, e em casos particulares, treinar os envolvidos em plano de emergência
(incêndio, acidentes ambientais), desenvolvendo associações e intercâmbios com as
comunidades, entidades prevencionistas, autoridades locais e órgãos da defesa civil;
• Implantar sempre que possível uso de Proteção Coletiva, quando for detectado a existência
de riscos ambientais. Noutro caso, incentivar o uso dos EPI’s – Equipamento de Proteção
Individual, a periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do programa e o
planejamento anual com o estabelecimento das metas a serem cumpridas com os prazos
para a sua implantação conforme cronograma anual.

O PGR tem também por finalidade atender às exigências previstas nos Decretos, Ordens de
Serviço e Instruções Normativas oriundas do Ministério da Previdência Social - MPS e do
Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.

A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, a caracterização de


atividade como especial depende de comprovação do tempo de trabalho permanente, não
ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos em atividade com
efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes
prejudiciais à saúde ou à integridade física, observada a carência exigida

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2 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão Social: Procel Construtora LTDA


C.N.P.J. 03.849.999 / 0001 - 36
Endereço: Rua Serra Dourada, 862, Quadra 132 Lote 54, Santa Genoveva.
Município / Estado: Goiânia - GO
CNAE: 43.91-6-00
Grau de Risco:04

2.1 - ENDEREÇO DA OBRA

Razão Social: CET Brazil Transmissora de Energia LTDA


C.N.P.J.: 18.252.862 / 0001 - 77
Endereço: Rodovia GO - 010, Nº S/N, Fazenda do Quilombo.
Município / Estado: Silvania - GO
CEP: 75.180-000

3 – LEGISLAÇÃO

3.1 - NR 09 – AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES E OCUPACIONAIS


A AGENTES FISICOS, QUIMICOS E BIOLOGICOS

9.1. Do objeto e campo de aplicação.

9.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e


implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR, visando
à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais
existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a
proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

9.1.2. As ações do PGR devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da


PROCEL CONSTRUTORA LTDA, sob a responsabilidade da mesma, com a participação
dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características
dos riscos e das necessidades de controle.

9.1.2.1. Quando não forem identificados riscos ambientais nas fases de antecipação ou
reconhecimento, descritas nos itens 9.3.2 e 9.3.3, o PGR poderá resumir-se às etapas
previstas nas alíneas "a" e "f" do subitem 9.3.1.

9.1.3. O PGR é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da PROCEL
CONSTRUTORA LTDA, no campo da preservação da saúde e da integridade dos
trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO previsto na NR 7.

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9.1.4. Esta NR estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem observados na


execução do PGR, podendo os mesmos ser ampliados mediante negociação coletiva de
trabalho.

9.1.5. Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e
biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde
do trabalhador.

9.1.5.1. Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar
expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas
extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-
som.

9.1.5.2. Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que


possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas,
neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição,
Possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.

9.1.5.3. Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas,


protozoários, vírus, entre outros.

9.2. Da estrutura do PGR.

9.2.1. O Programa de Gerenciamento de Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo, a


seguinte estrutura:

a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;


b) estratégia e metodologia de ação;
c) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
d) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PGR.

9.2.1.1. Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma
análise global do PGR para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.

9.2.2. O PGR deverá estar descrito num documento-base contendo todos os aspectos
estruturais constantes do item 9.2.1.

9.2.2.1. O documento-base e suas alterações e complementações deverão ser apresentados


e discutidos na CIPA, quando existente na PROCEL CONTRUTORA LTDA, de acordo com a
NR 5, sendo sua cópia anexada ao livro de atas desta Comissão.

9.2.2.2. O documento-base e suas alterações deverão estar disponíveis de modo a


proporcionar o imediato acesso às autoridades competentes.

9.2.3. O cronograma previsto no item 9.2.1 deverá indicar claramente os prazos para o
desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas do PGR.

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9.3. Do desenvolvimento do PGR.

9.3.1. O Programa de Gerenciamento de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes


etapas:

a) antecipação e reconhecimento dos riscos;


b) estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
c) avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
d) implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
e) monitoramento da exposição aos riscos;
f) registro e divulgação dos dados.

9.3.1.1. A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PGR poderão ser


feitas pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho -
SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério da PROCEL CONSTRUTORA
LTDA, sejam capazes de desenvolver o disposto nesta NR.

9.3.2. A antecipação deverá envolver a análise de projetos de novas instalações, métodos ou


processos de trabalho, ou de modificação dos já existentes, visando a identificar os riscos
potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.

9.3.3. O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os seguintes itens, quando
aplicáveis:

a) a sua identificação;
b) a determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) a identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no
ambiente de trabalho;
d) a identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
e) a caracterização das atividades e do tipo da exposição;
f) a obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da
saúde decorrente do trabalho;
g) os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura
técnica;
h) a descrição das medidas de controle já existentes.

9.3.4. A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para:

a) comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na etapa de


reconhecimento;
b) dimensionar a exposição dos trabalhadores;
c) subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

9.3.5. Das medidas de controle.

9.3.5.1. Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, a


minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais
das seguintes situações:

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a) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;


b) Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;
c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os valores dos limites previstos na NR 15 ou, na ausência destes os valores
limites de exposição ocupacional adotados pela American Conferenceof Governamental
Industrial Higyenists-ACGIH, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação
coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais
estabelecidos;
d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre
danos observados na saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam
expostos.

9.3.5.2. O estudo desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverão


obedecer à seguinte hierarquia:

a) medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à


saúde;
b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes prejudiciais à saúde;
c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de
trabalho.

9.3.5.3. A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de


treinamento dos trabalhadores quanto os procedimentos que assegurem a sua eficiência e de
informação sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam;

9.3.5.4. Quando comprovado pela PROCEL CONSTRUTORA LTDA, a inviabilidade técnica


da adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou
encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação ou ainda em caráter
complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas obedecendo-se à
seguinte hierarquia:

a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;


b) utilização de Equipamento de Proteção Individual - EPI.

9.3.5.5. A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as Normas Legais e


Administrativas em vigor e envolver no mínimo:

a) seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à


atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao
risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário;
b) programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação
sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;
c) estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a
guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando a
garantir a condições de proteção originalmente estabelecidas;
d) caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva
identificação dos EPI utilizado para os riscos ambientais.

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9.3.5.6. O PGR deve estabelecer critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das


medidas de proteção implantadas considerando os dados obtidos nas avaliações realizadas
e no controle médico da saúde previsto na NR 7.

9.3.6. Do nível de ação.

9.3.6.1. Para os fins desta NR, considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser
iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a
agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição.
As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos
trabalhadores e o controle médico.

9.3.6.2. Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição
ocupacional acima dos níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que seguem:

a) para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de


acordo com a alínea "c" do subitem 9.3.5.1;
b) para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR
15, Anexo I, item 6.

9.3.7. Do monitoramento.

9.3.7.1. Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle


deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco,
visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário.

9.3.8. Do registro de dados.

9.3.8.1. Deverá ser mantido pela PROCEL CONSTRUTORA LTDA, um registro de dados,
estruturado de forma a constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do
PGR.

9.3.8.2. Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos.

9.3.8.3. O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados
ou seus representantes e para as autoridades competentes.

9.4. Das responsabilidades.

9.4.1. Da PROCEL CONSTRUTORA LTDA, I - estabelecer, implementar e assegurar o


cumprimento do PGR como atividade permanente da empresa ou instituição.

9.4.2. Dos trabalhadores:

I - colaborar e participar na implantação e execução do PGR;


II - seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PGR;
III- informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam
implicar risco à saúde dos trabalhadores.

9.5. Da informação.
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9.5.1. Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar propostas e receber


informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados
na execução do PGR.

9.5.2. A PROCEL CONSTRUTORA LTDA deverá informar os trabalhadores de maneira


apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de
trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se
dos mesmos.

9.6. Das disposições finais.

9.6.1. Sempre que vários empregadores realizem, simultaneamente, atividades no mesmo


local de trabalho terão o dever de executar ações integradas para aplicar as medidas
previstas no PGR visando à proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos
ambientais gerados.

9.6.2. O conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm do processo de trabalho e


dos riscos ambientais presentes, incluindo os dados consignados no Mapa de Riscos,
previsto na NR 5, deverão ser considerados para fins de planejamento e execução do PGR
em todas as suas fases.

9.6.3. A PROCEL CONSTRUTORA LTDA deverá garantir que, na ocorrência de riscos


ambientais nos locais de trabalho que coloquem em situação de grave e eminente risco um
ou mais trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato as suas atividades,
comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as devidas providências.

4. RESPONSABILIDADES

A Implementação e o Cumprimento do PGR é de responsabilidade da Administração da obra


com apoio do Departamento de SEESMT, que irá detectar os riscos ambientais e dar
subsidio técnico quando necessário.

Elaboração, atualização e controle dos programas de segurança;

Assessorar e emitir sugestões de mudanças e correções no ambiente de trabalho, para


minimizar os riscos de acidentes e doenças profissionais.

4.1ADMINISTRAÇÃO

Manter toda a documentação relativa a este programa;

Assegurar que todos os funcionários receberam treinamento adequado para as funções que
desempenham;

Manter os recursos financeiros disponíveis para a execução das atividades deste programa;

Providenciar a contratação de serviços ou aquisição de materiais necessários, em particular


equipamentos de segurança individual e/ou coletivo quando necessário.

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4.2 DOS COLABORADORES

Relatar ao seu superior os fatores ou situações que considerar de risco;

Relatar acidente ocorrido ao seu Superior e ao Deptº Corporativo de QSSMA;

Seguir todas as normas, regras e procedimentos da empresa;

Utilizar equipamentos de proteção individual e coletivo, quando necessário.

5. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

A PROCEL CONSTRUTORA LTDA, foi analisada segundo metodologia básica estabelecida


pela NR – 09: Reconhecimento, Avaliação e controle dos riscos nos postos de trabalho, fixos
ou não, considerando as várias etapas e o desenvolvimento dos processos utilizados,
observando as peculiaridades de cada atividade.

6. FORMAS DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS

As informações técnicas e administrativas, tais como: Laudos Ambientais, Mapas de Risco,


relação de funcionários expostos a agentes nocivos com as respectivas funções e setores,
bem como outros dados pertinentes permanecerão disponíveis no local de trabalho para
consulta pela CIPA, trabalhadores e demais interessados, como também, para eventual
fiscalização pelas autoridades, por período mínimo de 20 anos.
A divulgação de dados, exigida pela NR – 09, será feita por meio de Mapas de Risco, através
do designado pelas atribuições da NR 5, além do próprio PGR, ou outra forma que melhor se
adequar.

7. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA


PERIODICIDADE:

Conforme constará no cronograma das atividades de SST, será realizada análise global do
PGR para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e ainda,
estabelecimento de novas metas e prioridades, é importante ressaltar que no surgimento de
novos riscos e/ou escopo de trabalho, será realizado uma nova revisão no PGR para
atualização do mesmo, bem como também previsto na NR 01.

FORMA DE AVALIAÇÃO: O PGR é reavaliado bianualmente através de avaliações


qualitativas e/ou quantitativas, quando necessário, e através de reuniões com
estabelecimento de metas e prioridades.

8. ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE

8.1 METAS:

Avaliação minuciosa dos locais de trabalho, posto por posto de trabalho, com vistas a
reconhecimento de eventuais riscos ambientais existentes;

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Identificar os fatores de riscos ambientais e os fatores humanos que os agravam para


elaboração de treinamentos específicos com objetivo de eliminação/controle;
Estabelecer parâmetros para avaliações médicas com perfis clínicos e para exames
complementares com fins de controles de exposição aos eventuais riscos, especialmente os
químicos, físicos e biológicos, além das considerações necessárias com relação a riscos
ergonômicos;

Elaboração de relatórios descritivos das condições ambientais encontradas e suas variações


conforme as tarefas realizadas e os riscos intrínsecos;
Oferecer subsídios e orientações à CIPA nas atividades educativas e preventivas para
participação mais eficaz na prevenção da integridade e saúde do trabalhador.

8.2 PRIORIDADES:

Conhecimento das condições físicas dos ambientes de trabalho e seus eventuais fatores
agressivos com respectivas propostas de correção;

Análise das tarefas repetitivas de caráter nocivo ou gerador de fadiga aos trabalhadores e
correspondentes propostas corretivas;

Oferecer subsídios ao Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO para


planejamento de avaliações médicas direcionadas à identificação e quantificação de
eventuais alterações do estado de saúde do trabalhador, preferentemente ainda em estágios
subclínicos.
Pesquisar e analisar danos à saúde dos trabalhadores pela análise de Comunicações de
Acidentes do Trabalho (CAT), afastamentos por doença. (Atestados Médicos) e entrevistas
informais com os trabalhadores durante s visitas técnicas aos locais de trabalho,
monitoramento e controle de absenteísmo.

9. AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES

A avaliação dos riscos e exposição dos trabalhadores será identificada na Planilha de


Antecipação e Reconhecimento dos Riscos Ambientais (ANEXO II).

10. IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DE SUA EFICÁCIA

10.1 MEDIDA DE CONTROLE

Serão adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, minimização e/ou o


controle dos riscos ambientais, sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes
situações:

 Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;

 Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;

 Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores


excederem os valores dos limites previstos na NR 15 ou, na ausência destes os

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PGR
Folha: 13/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

valores limites de exposição ocupacional adotados pela American Conferenceof


Governamental Industrial Higyenists-ACGIH, ou aqueles que venham a ser
estabelecido em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os
critérios técnico-legais estabelecidos;

 Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre
danos observados na saúde, os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles
ficam expostos.

10.2 PROTEÇÕES COLETIVA

O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverão obedecer


à seguinte hierarquia:

 Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais


à saúde;

 Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de


trabalho;

A implantação de medidas de caráter coletivo, quando aplicáveis, deverá ser acompanhada


de treinamento dos trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência
e de informações sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam;

Quando comprovado pela PROCEL CONSTRUTORA LTDA, a inviabilidade técnica da


adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes, ou ainda,
encontrar-se em fase de estudo, planejamento, implantação, ainda que em caráter
complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas obedecendo-se à
seguinte hierarquia:

 Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;

 Utilização de Equipamento de Proteção Individual EPI.

10.3 PROTEÇÕES INDIVIDUAIS:

A utilização de EPI, quando aplicável, no âmbito do programa deverá considerar as Normas Legais
e Administrativas em vigor e envolver no mínimo:

Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à


atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao
risco;

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Realização:

 Programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e


orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;
 Estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a
guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando
a garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas;
 Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva
identificação dos EPI utilizado para os riscos ambientais.

10.4 AVALIAÇÃO DE EFICACIA DAS MEDIDAS DE CONTROLE

Serão estabelecidos critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das medidas de


proteção implantadas considerando os dados obtidos nas avaliações realizadas e no controle
médico da saúde previsto na NR 7.

 A avaliação da eficácia das medidas de controle se dará por meio da realização de:
 Inspeções de Segurança;
 Monitoramento biológico;
 Análise crítica por ocasião de revisão bianual do PGR;
 Tratamento de condições inseguras e/ou desvios relatados pela força de trabalho.

11. FORMA DE MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO AOS RISCOS

Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, será


realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição aos riscos avaliados na fase de
antecipação e aos que por ventura venham a surgir, visando à introdução ou modificação das
medidas de controle, sempre que necessário, através de:

 Reavaliações qualitativas da exposição aos riscos;


 Avaliações quantitativas da exposição aos riscos, quando aplicável;
 Monitoramento biológico dos expostos, para detecção de agravos à saúde em virtude
de exposição aos riscos.

12. ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS

O reconhecimento dos riscos ambientais está contido nas planilhas que seguem, e contém os
seguintes itens, quando aplicáveis:

a. a sua identificação;
b. a determinação e localização das possíveis fontes geradoras;

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(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

c. identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no


ambiente de trabalho;
d. identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
e. Caracterização das atividades e do tipo de exposição;
f. a obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da
saúde decorrente do trabalho;
g. os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na literatura
técnica;
h. a descrição das medidas de controle já existente.

13. PLANEJAMENTO

PREVISÃO PERIODO
ATIVIDADES AGO
SE
OUT
NO
DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
T V
Reconhecimento das atividades
X
da empresa.
Elaboração do PCMSO X

X
Reavaliação dos Riscos
Monitoramento dos Riscos X
Avaliação Qualitativa
X

Acompanhamento das Atividades X X X X X X X X X X X X

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Realização:

QUADRO DE FUNCIONÁRIO

FUNÇÕES HOMEM MULHER TOTAL


Almoxarife 01 00 01
Armador 08 00 08
Assistente Administrativo 01 00 01
Carpinteiro 07 00 07
Eletricista 13 00 13
Eletricista Montador 02 00 02
Encanador 02 00 02
Enc de Central de Concreto 01 00 01
Enc de Elétrica 01 00 01
Enc de Escavação 01 00 01
Enc de Turma 01 00 01
Enc de Montagem Eletromecânica 01 00 01
Enc Geral 01 00 01
Enfermeiro 01 00 01
Gerente Administrativo 01 00 01
Gerente de Seção Técnica 00 01 01
Gerente de Segurança no Trabalho 01 00 01
Meio Oficial de Pedreiro 01 00 01
Meio Oficial Eletricista 01 00 01
Meio Oficial Montador 02 00 02
Montador 18 00 18
Motorista 05 00 05
Motorista de Caminhão Comboio 01 00 01
Motorista de Carreta 01 00 01
Motorista Operador de Betoneira 05 00 05
Motorista Operador de Munck 05 00 05
Operador de Betoneira 01 00 01
Operador de Máquinas 02 00 02
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Realização:

Operador de Mini Carregadeira 01 00 01


Pedreiro 17 00 17
Pintor 04 00 04
Porteiro 01 00 01
Servente 64 00 64
Serviços Gerais 00 02 02
Técnico em Segurança do Trabalho 01 00 01
Topógrafo 01 00 01
Vigia 02 00 02
Técnico de Enfermagem 00 01 01

TOTAL GERAL 176 04 180

ATIVIDADE DA EMPRESA

A NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e


Biológicos, estabelece os requisitos para avaliação das exposições ocupacionais a agentes
físicos, químicos e biológicos quando identificado no PGR – Programa de Gerenciamento de
Riscos, previsto na NR 01, e subsidia-lo quanto as medidas de prevenção para riscos
ocupacionais, e é uma obrigatoriedade da elaboração e implementação por parte de todos os
empregadores que admitam trabalhadores como empregados, sua finalidade de eliminar
riscos de acidentes e doenças profissionais que venham a existir no ambiente de trabalho,
considerando ainda a repercussão que estes possam acarretar para o meio ambiente e
recursos naturais. Sua base legal é a Portaria nº 25 de 29.12.1994 da SSST/MTB.

A prevenção de acidentes será praticada na Empresa PROCEL CONTRUTORA


LTDA no uso destinado a atividade de Obras de Fundação, consoante os dispositivos legais
vigentes e os interesses sociais envolvidos. Por se tratar de assunto de vital interesse, tanto
para os empregados como para a empresa, todos deverão ter participação ativa de acordo
com os cargos que ocupam e as funções que exercem.

ESCALA DE TRABALHO

HORÁRIO DE TRABALHO OPERACIONAL

Dias da Semana Horário de Trabalho Intervalo Descanso


Segunda à Quinta 07:00 às 17:00 12:00 às 13:00
Sexta – Feira 07:00 às 16:00 12:00 às 13:00

REGIME DE FOLGA 05X02

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Realização:

Para efeito deste programa, consideram-se riscos ambientais os seguintes agentes: Físicos,
Químicos e Biológico, Ergonômicos e de Acidentes existentes no ambiente de trabalho, que
em função de sua natureza, concentração e tempo de exposição, são capazes de causar
danos à saúde dos empregados.

ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

Esta etapa envolve a análise das instalações, métodos e processos de trabalho,


identificando os riscos potenciais de forma qualitativa e quantitativa, sendo
considerados os agentes físicos, químicos e biológicos, ergonômicos e
acidentes que em função de sua natureza, concentração ou intensidade e
tempo de exposição, podem ocasionar acidentes e ou danos à saúde dos

■ AGENTES FÍSICOS
As avaliações do ruído e do calor foram realizadas quantitativamente
com o auxílio de equipamentos de medição, para comprovação ou não
da exposição dos trabalhadores a estes riscos ambientais.

■ Ruído
Os níveis de pressão sonora medidos no ambiente da
produção estão apresentados no quadro a seguir e foram comparados
aoNºnível
RUA SERRA DOURADA, de ação
862 QUADRA e ao54limite
132 LOTE deGENOVEVA,
– SANTA tolerânciaCEP:74.672-680
que são, respectivamente,
– GOIANIA / GO
CNPJ. e03.849.999
acima de 80 dB(A) abaixo /de0001-36
85 dB(A), para uma jornada de 8 horas
diárias.

■ Calor
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(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

AGENTES QUIMICOS
Não foi encontrada nenhuma irregularidade que venha a agredir a
integridade física dos empregados.

AGENTES BIOLÓGICOS
As avaliações foram feitas de forma qualitativa nos
ambientes de trabalho, buscando observar a presença de sujidade e de
vetores (baratas, formigas, e moscas) que podem contaminar os
ambientes.
Outra possibilidade de contaminação é através da realização
 de atividades como: utilização de refeitórios e banheiros/vestiários,
coleta e descarte de resíduos sólidos e líquidos, e limpeza de caixas de
esgoto.

AGENTES ERGONÔMICOS
Foram realizadas medições para análise de iluminância nos
postos de trabalho, equipamentos e demais áreas utilizadas pelos
trabalhadores. A inadequação ergonômica resulta em risco de atenção
das mais diversas áreas.

AGENTES DE ACIDENTES
O risco de acidente é decorrente das atividades exercidas
no local de trabalho, resultando em lesão corporal e/ou traumas
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emocionais.
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Os riscos de acidentes estão presentes em ferramentas
defeituosas, máquinas, equipamentos ou parte destes, pisos e degraus
irregulares e/ou escorregadios.
SMS
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Folha: 20/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

TABELA DE RECONHECIMENTO DOS RISCOS E SEUS POTENCIAIS

GRAU DE
RISCO CATEGORIA SIGNIFICADO
Fatores do ambiente ou elementos materiais que não
0 Insignificante constituem nenhum incômodo e nem risco para a saúde ou
integridade física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem
1 Baixo um incômodo sem ser uma fonte de risco para a saúde ou
integridade física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem
2 Moderado um incômodo podendo ser de baixo risco para a saúde ou
integridade física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem
3 Alto ou Sério um risco para a saúde e integridade física do trabalhador,
cujos valores ou importâncias estão notavelmente próximos
dos limites regulamentares.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem
4 Muito Alto ou um risco para a saúde e integridade física do trabalhador,
Crítico com uma probabilidade de acidente ou doença, elevada.

ESTRATEGIA E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

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Folha: 21/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

A estratégia e respectiva forma de atuação deverão ser desenvolvidas por meio de reuniões
de planejamentos, confrontação de relatos e dos dados adquiridos nas avaliações
ambientais.

Na metodologia de avaliação dos agentes ambientais, quando necessárias, deverão ser


utilizadas as normas da Fundacentro e da ABNT usadas em Higiene do Trabalho,
relacionadas no final deste documento.

A priorização de avaliações quantitativas para os contaminantes atmosféricos e agentes


físicos do ponto de vista do Programa de Gerenciamento de Risco Ambientais podem ser
definidas conforme a tabela abaixo, partindo-se sempre do nível do Grau de Risco
identificado para a definição da prioridade das avaliações quantitativas a serem realizadas.

PRIORIZAÇÃO DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA PARA O PGR

GRAU DE
RISCO PRIORIDADE DESCRIÇÃO
Não é necessária a realização de avaliações quantitativas das
0e1 Baixa exposições
A avaliação quantitativa pode ser necessária, porém não é
2 Média prioritária. Será prioritária somente se for necessário para
verificar a eficácia das medidas de controle e demonstrar que os
riscos estão controlados
Avaliação quantitativa prioritária para estimar as exposições e
3 Alta verificar a necessidade ou não de melhorar ou implantar
medidas de controle
Avaliação quantitativa não é prioritária, não é necessária a
Baixa realização de avaliações quantitativas para se demonstrar a
exposição excessiva e a necessidade de implantar ou melhorar
4 as medidas de controle

A avaliação quantitativa somente será prioritária para o grau de


Alta risco 4 quando for relevante para planejamento das medidas de
controle a serem adotadas ou para registro da exposição

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(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

EXEMPLOS DE EFEITOS A SAUDE DOS TRABALHADORES ORIUDOS DOS


RISCOS AMBIENTAIS

 RISCOS FÍSICOS

Agente Efeito Observação

Taquicardia, aumento da pulsação,


cansaço, irritação, prostração
térmica, perturbações das funções
digestivas, hipertensão, podendo
Calor
ocorrer vasodilatação sanguínea,
sudorese e distúrbio nos
mecanismos circulatório, nervoso e
termo regulação.
Ruído Cansaço, irritação, dores de
cabeça, aumento da pressão
arterial, problemas do aparelho
digestivo, taquicardia, perigo de
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PGR
Folha: 23/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

infarto, surdez temporária, perda


auditiva permanente, ações sobre
o sistema nervoso cardiovascular e
alterações endócrinas.
Queimaduras, lesões nos olhos, na OBS: O processo de solda a arco com
pele e em outros órgãos. eletrodo metálico coberto cobre o
No processo de soldagem, pode espectro que vai da faixa IV-C de
ocorrer dores fortes após 5 a 6 comprimento de onda ate a faixa UV-
Radiação não horas de exposição ao arco e esta C. Não há evidencias de danos aos
ionizante) condição desaparece em 24 horas. olhos causados por raios IV
Eritema da pele ou provenientes das soldagens a arco. A
avermelhamento pode ser condição aguda conhecida como “olho
provocado pela exposição a UV-C de arco”, “areia no olho”, “queimadura
por luz” é causada pela exposição à
e UV-B.
radiação na faixa UV-B.
Radiação Alterações Celulares, câncer,
Ionizante fadiga, problemas visuais.
Hipotermia, câimbras, choque
Frio
térmico, falta de coordenação.
Cansaço, irritação, dores nos
membros, dores na coluna, doença
do movimento, artrite, problemas
Vibrações
digestivos, lesões ósseas, lesões
dos tecidos moles, lesões
circulatórias.

 RISCOS QUIMICOS

Agente Efeito

Por contato: Em contato com a pele pode causar irritação e até


dermatites, caso este contato seja prolongado. Acetona líquida é
moderadamente irritante aos olhos.
Por inalação: A inalação do produto em baixas concentrações não
Acetona
causa efeitos, porém em altas concentrações pode provocar irritação
do trato respiratório superior, dores de cabeça, desmaio, tonturas,
náuseas e vômito. Quando inalados vapores em concentrações
extremamente elevados pode ocasionar colapso, coma e morte.
Por contato: O contato com ácido acético glacial pode provocar a
destruição dos tecidos e sérias queimaduras. O contato do líquido
com os olhos pode causar sérios danos; culminando em perda total
Ácido Acético
da visão. Pode causar, ainda, erosão no esmalte dos dentes.
Por inalação: Exposição contínua a altas concentrações de vapor do
ácido pode produzir irritação no trato respiratório.
Ácido Bórico Por contato: Contato com os olhos pode causar distúrbio visual e
conjuntivite.
Por ingestão: No caso de ingestão, pode causar náusea, vômito,
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Folha: 24/53

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Realização:

dores abdominais, colapso circulatório e convulsão.


Por contato: Leve irritação da pele em baixas concentrações podendo
Ácido Cítrico gerar queimaduras quando em altas concentrações.
Por inalação: Pode causar irritação temporária do nariz e da garganta.
Por contato: O contato direto com os olhos pode causar severa
irritação, podendo ocasionar lesões permanentes e perda total da
visão. Soluções concentradas podem ocasionar graves queimaduras
na pele e soluções diluídas podem levar ao desenvolvimento de
Ácido Clorídrico dermatites.
Por inalação: Os vapores são extremamente irritantes para o trato
respiratório, podendo causar laringite, bronquite, edema da glote,
edema pulmonar e morte. Os dentes podem tornar-se amarelados,
amolecidos, desgastando-se e podendo quebrar.
Por contato: O ácido concentrado e suas névoas produzem
queimaduras nos tecidos do organismo com os quais entra em
contato, principalmente pele, olhos e mucosas.
Por inalação: Produz irritação intensa nas mucosas do trato
respiratório superior. A irritação pode atingir o tecido pulmonar
Ácido Nítrico
quando a concentração é muito elevada e o trabalhador não pode se
afastar do local. A inalação de óxidos nitrosos, originados da reação
do ácido com outras substâncias, produz irritação direta sobre os
pulmões, através de reação lenta (4 a 30 horas) com possível
produção de edema pulmonar de grave risco, ou mesmo fatal.
Por contato: O contato repetido de soluções diluídas do ácido com a
pele pode originar dermatoses irritativas; ulceração e destruição dos
tecidos com soluções concentradas. O contato nos olhos com o
líquido pode produzir conjuntivite, lesões na córnea e cegueira.
Ácido Sulfúrico
Por inalação: A exposição a vapores do ácido pode provocar irritação
imediata nas mucosas (nariz, garganta, olhos), dificuldade para
respirar, edema agudo dos pulmões, edema da laringe e morte. A
corrosão dos dentes é observada freqüentemente.
Por contato: O contato com a pele e olhos pode causar irritação grave
e possivelmente queimaduras químicas. Os vapores em contato com
Anidrido Acético os olhos podem gerar lacrimejamento.
Por inalação: A inalação dos vapores pode causar irritação do trato
respiratório e dificuldade de respirar.
Por contato: O contato com a pele e olhos provoca irritação, podendo
ainda gerar dermatites e danos à córnea, respectivamente. É
considerado carcinógeno animal pela American Conferebce of
Clorofórmio
Governamental Industrial Hygienists.
Por inalação: A inalação pode causar irritação e até narcose. Pode
ser facilmente absorvido pela pele.
Por contato: O contato prolongado com a pele provoca irritação.
Etanol Por inalação: Exposição excessiva pode irritar os olhos, nariz,
garganta e pulmão.
Por contato: Os vapores podem ser irritantes aos olhos e o líquido
pode provocar queimadura da córnea. Com a pele pode causar
Éter Etílico irritação após prolongado contato.
Por inalação: Pode irritar o nariz e garganta e causar dor de cabeça,
desmaios e coma.
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Revisão: 00
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Folha: 25/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

Por contato: Soluções de fenol têm forte ação corrosiva por contato
com qualquer tecido. O contato com a pele intacta pode provocar
desde uma eritema até necrose e gangrena dos tecidos, dependendo
do tempo de contato e da concentração das soluções. O contato com
Fenol os olhos pode provocar inchaço da conjuntiva; a córnea tornar-se
branca e muito dolorida, podendo ocorrer perda da visão.
Por inalação: O fenol em forma de vapor é irritante das membranas
mucosas provocando dispnéia e tosse. A absorção sistêmica provoca
danos ao fígado, rins e ao sistema nervoso central.
Por Inalação: Em baixas concentrações provoca leve irritação do nariz
e garganta, em altas concentrações pode provocar depressão do
Metil Etil Cetona
Sistema Nervoso Central, dor de cabeça e náusea.
Por contato: Pode provocar irritação moderada a pele.
Por inalação: A inalação dos fumos pode provocar irritação da
Óxido de Zinco garganta, náusea, vômito e doenças no pulmão.
Por contato: Apresenta baixo potencial de irritação.
Em contato com os olhos e trato respiratório, causa irritação, dor de
Álcool Etílico
cabeça. Confusão mental, fadiga, tremor e náusea.
O contato com a pele pode causar irritação e queimaduras. Se
Amônia inalados, os vapores podem produzir dificuldade respiratória e até
morte por sufocamento.
As poeiras podem ser muito irritantes para o nariz e a garganta
quando inaladas. Reagem com alguns produtos resultando em
Cianeto de Potássio/ vapores de ácido cianídrico (HCN), que em altas concentrações
Cobre podem causar morte em minutos ou horas. Em contato com a pele é
irritante. Já com os olhos, pode produzir os mesmos efeitos da
inalação.
A inalação se dá por poeiras muito finas e sobretudo de fumos. A
absorção cutânea é mínima, mas possível em casos de lesão na pele.
A ingestão se dá devido a bebidas ou alimentos contaminados.
A intoxicação por chumbo é conhecida pelo nome de saturnismo é do
Chumbo
tipo crônica. Acumula-se no fígado, baço, rins, coração, pulmões,
cérebro, músculos e sistema esquelético, sendo que suas principais
ações deletérias se manifestam sobre o sistema hematopoético,
nervoso, renal, gastrointestinal e reprodutor.
A inalação de poeira e fumos de estanho produz um tipo de
Estanho pneumoconiose chamada de Estanhose, sendo esta considerada
benigna, não chegando a ser uma doença pulmonar.
Irritante para nariz, garganta e pulmões, podendo provocar corrosão
natural, tosse e desconforto. Em contato com a pele e olhos é capaz
Hidróxido de Potássio de produzir queimaduras extremas com ulceração. Pode ser
classificado como causador de câncer de esôfago em indivíduos que
tenham inalado o produto.
O contato com a pele causa lesões com ulcerações profundas. Em
contato com os olhos pode causar danos permanentes, inclusive a
cegueira. Os efeitos da inalação podem variar desde uma irritação
Hidróxido de Sódio nas mucosas do sistema respiratório até uma pneumonia grave. A
ingestão causa severas queimaduras nas mucosas da boca,
garganta, esôfago e estômago. Pode levar a lesões graves e
irreversíveis chegando inclusive a ser fatal.
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Folha: 26/53

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Realização:

Óleo Lubrificante/ de
Corte (graxa,
querosene, Quando inalados podem causar irritação das vias respiratórias
óleo diesel, superiores. Em contato constante com a pele pode causar dermatites.
óleo lubrificante e
desengraxante)
Em contato com os olhos produz irritação. Quando inalados, os
vapores causam náusea, dor de cabeça, perda de apetite. Produzem
Percloroetileno queimaduras em contato com a pele. Em latas concentrações
(1000ppm) atingem o sistema nervoso central causando confusão,
perda de memória, tremedeira e perda de visão.
As poeiras incômodas quando inaladas em grande quantidade
possuem um longo histórico de pequenos efeitos adversos no
Poeiras incômodas
pulmão. São consideradas poeiras inertes sob o ponto de vista
biológico.
Causa irritação nos olhos, pele e vias respiratórias superiores.
Exposição crônica pode causar fadiga, perda de apetite e de peso,
Tolueno
insônia e irritação. Exposição aguda pode causar dor de cabeça,
sonolência, fraqueza muscular, náuseas e dilatação da pupila.
Metal e composto
de Cromo incluindo Irritação; dermatite
fumos
Ferro (fumos) Pneumoconiose
Manganês elementar
e compostos SNC (manganismo); Pulmões
inorgânicos com Mn
Níquel Dermatite; Pneumoconiose; Rins

As avaliações qualitativas são realizadas por meio de análise do mapa de riscos e de observações
dos ambientes laborais e de áreas utilizadas eventualmente pelos trabalhadores:

FICHA DE ANALISE AMBIENTAL Nº 01


ATIVIDADE: ENC GERAL / ENC MONTAGEM / ENC DE TURMA / ENC ESCAVAÇÃO
NO. EMP. 04
RISCOS FISICOS VALORES REFERENCIAS
CALOR 36,5°C NR – 15 ANEXO III (ATÉ 30°C)
RUIDO 72,5 dBA NR – 15 ANEXO I
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
Administram equipes, metas e resultados de manutenção eletroeletrônica industrial,
comercial e predial. Elaboram orçamento, planejam as atividades e controlam o processo
para sua realização. Elaboram documentação técnica e zelam pela segurança, saúde e
meio ambiente.
RISCOS OCUPACIONAIS
FISÍCO QUIMICO BIOLOGICO ERGONOMICO ACIDENTE

CALOR, RUIDO, POEIRAS, MICROORGANISMO POSTURA, QUEDA DE MESMO NÍVEL,


RADIAÇÕES PRODUTOS PATOGENICO, REPETITIVIDADE, FERIMENTOS, BATIDA
UTRAVIOLETA. QUIMICOS, BACTERIAS, ESFORÇO CONTRA.
VAPORES. FUNGOS, VIRUS. FISICOS.

FONTE GERADORA

RUA SERRA DOURADA, Nº 862 QUADRA 132 LOTE 54 – SANTA GENOVEVA, CEP:74.672-680 – GOIANIA / GO
CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 27/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

Probabilidade de Queda através de piso


ocorrer posturas irregular, pequenas
Maquinas e NA NA inadequadas pancadas, cortes, batida
equipamentos decorrente de em partes fixa e/ou
fatores internos móvel, tráfego de
e externos da veículos, queda de
atividade/colabo material nos olhos,
rador cabeça e pé.
CONSEQUENCIA

Cansaço, Dores, ferimentos


Perda de NA NA Desconforto superficiais, contusões,
sensibilidade após a jornada cortes.
de trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE
Conforto é essencial para a prevenção.
Treinamento sobre riscos de acidentes nas atividades de trabalho.
Uso de EPI’s
EPI E EPC RECOMENDADOS
CONFORME PAGINA 45
OBSERVAÇÕES

Obs. A maior parte dos Serviços é elaborada à céu aberto onde à iluminação é natural e a temperatura é
controlada, com atividades leves e o ruído não ultrapassa a 85 dBA.

FICHA DE ANALISE AMBIENTAL Nº 02


ATIVIDADE: GER ADMINISTRATIVO / GER SST / GER SEÇÃO TÉCNICA / TEC SEG TRABALHO /
ASS ADMINISTRATIVO
NO. EMP. 05
RISCOS FISICOS VALORES REFERENCIAS
CALOR 28,5°C NR – 15 ANEXO III (ATÉ 30°C)
RUIDO 62 Dba NR – 15 ANEXO I
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
Planejam processos administrativos, financeiros, de Compliance, de riscos e de proteção de
dados pessoais e privacidade. Gerenciam pessoas, rotinas administrativas e financeiras.
Administram riscos, recursos materiais, serviços terceirizados e canal de denúncia. Participam
da implementação do programa de compliance e/ou de governança em privacidade. Monitoram
e avaliam o cumprimento das políticas do programa, normativas, código de ética, procedimentos
internos e parceiros de negócios. Participam da identificação de situações de riscos e propõem
ações para mitigação dos mesmos. Prestam atendimento ao cliente e/ou cooperado e/ou titular
de dados pessoais..
RISCOS OCUPACIONAIS
FISÍCO QUIMICO BIOLOGICO ERGONOMICO ACIDENTE

CALOR, RUIDO, POEIRAS, MICROORGANISMO POSTURA, QUEDA DE MESMO NÍVEL,


RADIAÇÕES PRODUTOS PATOGENICO, REPETITIVIDADE, FERIMENTOS, BATIDA
UTRAVIOLETA. QUIMICOS, BACTERIAS, ESFORÇO CONTRA.
VAPORES. FUNGOS, VIRUS. FISICOS.

FONTE GERADORA

RUA SERRA DOURADA, Nº 862 QUADRA 132 LOTE 54 – SANTA GENOVEVA, CEP:74.672-680 – GOIANIA / GO
CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 28/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

Probabilidade de Queda através de piso


ocorrer posturas irregular, pequenas
Máquinas e NA NA inadequadas pancadas, cortes, batida
Equipamentos decorrente de em partes fixa e/ou
fatores internos móvel, tráfego de
e externos da veículos, queda de
atividade/colabo material nos olhos,
rador cabeça e pé.
CONSEQUENCIA

Fadiga auditiva, Cansaço, Dores, ferimentos


estresse dentre NA NA Desconforto superficiais, contusões,
outros. após a jornada cortes.
de trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE
Conforto é essencial para a prevenção.
Treinamento sobre riscos de acidentes nas atividades de trabalho.
Uso de EPI’s
EPI E EPC RECOMENDADOS
CONFORME PAGINA 45
OBSERVAÇÕES
Obs. A maior parte dos Serviços é elaborada em área coberta onde à iluminação é natural e a temperatura é
controlada, com atividades leves e o ruído não ultrapassa a 85 dBA.

FICHA DE ANALISE AMBIENTAL Nº 03


ATIVIDADE: MOTORISTA OP DE MUNCK / MOTORISTA OP DE COMBOIO / MOTORISTA /
MOTORISTA CARRETEIRO / MOTORISTA OP DE BETONEIRA
NO. EMP. 17
RISCOS FISICOS VALORES REFERENCIAS
CALOR 31,5°C NR – 15 ANEXO III (ATÉ 30°C)
RUIDO 72,4 Dba NR – 15 ANEXO I
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
Transportam, coletam e entregam cargas em geral; guincham, destombam e removem veículos
avariados e prestam socorro mecânico. Movimentam cargas volumosas e pesadas, podem,
também, operar equipamentos, realizar inspeções e reparos em veículos, vistoriar cargas, além
de verificar documentação de veículos e de cargas. Definem rotas e asseguram a regularidade
do transporte. As atividades são desenvolvidas em conformidade com normas e procedimentos
técnicos e de segurança
RISCOS OCUPACIONAIS
FISÍCO QUIMICO BIOLOGICO ERGONOMICO ACIDENTE

CALOR, RUIDO, POEIRAS, MICROORGANISMO POSTURA, QUEDA DE MESMO NÍVEL,


RADIAÇÕES PRODUTOS PATOGENICO, REPETITIVIDADE, FERIMENTOS, BATIDA
UTRAVIOLETA. QUIMICOS, BACTERIAS, ESFORÇO CONTRA.
VAPORES. FUNGOS, VIRUS. FISICOS.

FONTE GERADORA

Probabilidade de Queda através de piso


ocorrer posturas irregular, pequenas

RUA SERRA DOURADA, Nº 862 QUADRA 132 LOTE 54 – SANTA GENOVEVA, CEP:74.672-680 – GOIANIA / GO
CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 29/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

Máquinas e Transporte de NA inadequadas pancadas, cortes, batida


Equipamentos equipamentos decorrente de em partes fixa e/ou
materiais fatores internos móvel, tráfego de
e externos da veículos, queda de
atividade/colabo material nos olhos,
rador cabeça e pé.
CONSEQUENCIA

Fadiga auditiva, Intoxicação, Cansaço, Dores, ferimentos


estresse dentre alergias e NA Desconforto superficiais, contusões,
outros. complicações após a jornada cortes.
respiratórias de trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE
Conforto é essencial para a prevenção.
Treinamento sobre riscos de acidentes nas atividades de trabalho.
Uso de EPI’s
EPI E EPC RECOMENDADOS
CONFORME PAGINA 45
OBSERVAÇÕES
Obs. A maior parte dos Serviços é elaborada dentro de veiculos onde à iluminação é natural e a temperatura é
controlada, com atividades leves e o ruído não ultrapassa a 85 dBA.

FICHA DE ANALISE AMBIENTAL Nº 04


ATIVIDADE: PEDREIRO / MEIO OFICIAL DE PEDREIRO
NO. EMP. 18
RISCOS FISICOS VALORES REFERENCIAS
CALOR 31,5°C NR – 15 ANEXO III (ATÉ 30°C)
RUIDO 72,4 Dba NR – 15 ANEXO I
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
Organizam e preparam o local de trabalho na obra; constroem fundações e estruturas de
alvenaria. Aplicam revestimentos e contrapisos.
RISCOS OCUPACIONAIS
FISÍCO QUIMICO BIOLOGICO ERGONOMICO ACIDENTE

CALOR, RUIDO, POEIRAS, MICROORGANISMO POSTURA, QUEDA DE MESMO NÍVEL,


RADIAÇÕES PRODUTOS PATOGENICO, REPETITIVIDADE, FERIMENTOS, BATIDA
UTRAVIOLETA. QUIMICOS, BACTERIAS, ESFORÇO CONTRA.
VAPORES. FUNGOS, VIRUS. FISICOS.

FONTE GERADORA

Probabilidade de Queda através de piso


ocorrer posturas irregular, pequenas
Máquinas e Transporte de NA inadequadas pancadas, cortes, batida
Equipamentos equipamentos decorrente de em partes fixa e/ou
materiais fatores internos móvel, tráfego de
e externos da veículos, queda de
atividade/colabo material nos olhos,
rador cabeça e pé.
RUA SERRA DOURADA, Nº 862 QUADRA 132 LOTE 54 – SANTA GENOVEVA, CEP:74.672-680 – GOIANIA / GO
CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 30/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

CONSEQUENCIA

Fadiga auditiva, Intoxicação, Cansaço, Dores, ferimentos


estresse dentre alergias e NA Desconforto superficiais, contusões,
outros. complicações após a jornada cortes.
respiratórias de trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE
Conforto é essencial para a prevenção.
Treinamento sobre riscos de acidentes nas atividades de trabalho.
Uso de EPI’s
EPI E EPC RECOMENDADOS
CONFORME PAGINA 45
OBSERVAÇÕES
Obs. A maior parte dos Serviços é elaborada à céu aberto onde à iluminação é natural e a temperatura é
controlada, com atividades leves e o ruído não ultrapassa a 85 dBA.

FICHA DE ANALISE AMBIENTAL Nº 05


ATIVIDADE: OP DE MÁQUINAS / OP DE MINI CARREGADEIRA
NO. EMP. 04
RISCOS FISICOS VALORES REFERENCIAS
CALOR 31,5°C NR – 15 ANEXO III (ATÉ 30°C)
RUIDO 72,4 Dba NR – 15 ANEXO I
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
Planejam o trabalho, realizam manutenção básica de máquinas pesadas e as operam.
Removem solo e material orgânico "bota-fora", drenam solos e executam construção de aterros.
Realizam acabamento em pavimentos e cravam estacas
RISCOS OCUPACIONAIS
FISÍCO QUIMICO BIOLOGICO ERGONOMICO ACIDENTE

CALOR, RUIDO, POEIRAS, MICROORGANISMO POSTURA, QUEDA DE MESMO NÍVEL,


RADIAÇÕES PRODUTOS PATOGENICO, REPETITIVIDADE, FERIMENTOS, BATIDA
UTRAVIOLETA. QUIMICOS, BACTERIAS, ESFORÇO CONTRA.
VAPORES. FUNGOS, VIRUS. FISICOS.

FONTE GERADORA

Probabilidade de Queda através de piso


ocorrer posturas irregular, pequenas
Máquinas e Transporte de NA inadequadas pancadas, cortes, batida
Equipamentos equipamentos decorrente de em partes fixa e/ou
materiais fatores internos móvel, tráfego de
e externos da veículos, queda de
atividade/colabo material nos olhos,
rador cabeça e pé.

RUA SERRA DOURADA, Nº 862 QUADRA 132 LOTE 54 – SANTA GENOVEVA, CEP:74.672-680 – GOIANIA / GO
CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 31/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

CONSEQUENCIA

Fadiga auditiva, Intoxicação, Cansaço, Dores, ferimentos


estresse dentre alergias e NA Desconforto superficiais, contusões,
outros. complicações após a jornada cortes.
respiratórias de trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE
Conforto é essencial para a prevenção.
Treinamento sobre riscos de acidentes nas atividades de trabalho.
Uso de EPI’s
EPI E EPC RECOMENDADOS
CONFORME PAGINA 45
OBSERVAÇÕES
Obs. A maior parte dos Serviços é elaborada dentro de veículos onde à iluminação é natural e a temperatura é
controlada, com atividades leves e o ruído não ultrapassa a 85 dBA.

FICHA DE ANALISE AMBIENTAL Nº 06


ATIVIDADE: ALMOXARIFE
NO. EMP. 01
RISCOS FISICOS VALORES REFERENCIAS
CALOR 31,5°C NR – 15 ANEXO III (ATÉ 30°C)
RUIDO 68 Dba NR – 15 ANEXO I
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos
e depósitos. Fazem os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os
estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o almoxarifado para
facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar, preservando o estoque limpo e
organizado. Empacotam ou desempacotam os produtos, realiza expedição materiais e produtos,
examinando-os, providenciando os despachos dos mesmos e auxiliam no processo de logística.
RISCOS OCUPACIONAIS
FISÍCO QUIMICO BIOLOGICO ERGONOMICO ACIDENTE

CALOR, RUIDO, POEIRAS, MICROORGANISMO POSTURA, QUEDA DE MESMO NÍVEL,


RADIAÇÕES PRODUTOS PATOGENICO, REPETITIVIDADE, FERIMENTOS, BATIDA
UTRAVIOLETA. QUIMICOS, BACTERIAS, ESFORÇO CONTRA.
VAPORES. FUNGOS, VIRUS. FISICOS.

FONTE GERADORA

Probabilidade de Queda através de piso


ocorrer posturas irregular, pequenas
Máquinas e NA NA inadequadas pancadas, cortes, batida
Equipamentos decorrente de em partes fixa e/ou
fatores internos móvel, tráfego de
e externos da veículos, queda de
RUA SERRA DOURADA, Nº 862 QUADRA 132 LOTE 54 – SANTA GENOVEVA, CEP:74.672-680 – GOIANIA / GO
CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 32/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

atividade/colabo material nos olhos,


rador cabeça e pé.
CONSEQUENCIA

Fadiga auditiva, Cansaço, Dores, ferimentos


estresse dentre NA NA Desconforto superficiais, contusões,
outros. após a jornada cortes.
de trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE
Conforto é essencial para a prevenção.
Treinamento sobre riscos de acidentes nas atividades de trabalho.
Uso de EPI’s
EPI E EPC RECOMENDADOS
CONFORME PAGINA 45
OBSERVAÇÕES
Obs. A maior parte dos Serviços é elaborada em área coberta onde à iluminação é natural e a temperatura é
controlada, com atividades leves e o ruído não ultrapassa a 85 dBA.

FICHA DE ANALISE AMBIENTAL Nº 07


ATIVIDADE: MONTADOR / MEIO OFICIAL DE MONTADOR
NO. EMP. 20
RISCOS FISICOS VALORES REFERENCIAS
CALOR 37,5°C NR – 15 ANEXO III (ATÉ 30°C)
RUIDO 68 Dba NR – 15 ANEXO I
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
Confeccionam gabaritos e modelos de peças de estruturas metálicas diversas, incluindo
estruturas de embarcações e aeronaves; preparam peças da estrutura; montam, instalam e
recuperam estruturas metálicas. Realizam manutenção produtiva de máquinas e equipamentos.
Organizam o local de trabalho para executá-lo conforme normas e procedimentos técnicos, de
qualidade, segurança e preservação do meio ambiente..
RISCOS OCUPACIONAIS
FISÍCO QUIMICO BIOLOGICO ERGONOMICO ACIDENTE

CALOR, RUIDO, POEIRAS, MICROORGANISMO POSTURA, QUEDA DE MESMO NÍVEL,


RADIAÇÕES PRODUTOS PATOGENICO, REPETITIVIDADE, FERIMENTOS, BATIDA
UTRAVIOLETA. QUIMICOS, BACTERIAS, ESFORÇO CONTRA.
VAPORES. FUNGOS, VIRUS. FISICOS.

FONTE GERADORA

Probabilidade de Queda através de piso


ocorrer posturas irregular, pequenas
Máquinas e NA NA inadequadas pancadas, cortes, batida
Equipamentos decorrente de em partes fixa e/ou
fatores internos móvel, tráfego de
e externos da veículos, queda de
atividade/colabo material nos olhos,
rador cabeça e pé.
RUA SERRA DOURADA, Nº 862 QUADRA 132 LOTE 54 – SANTA GENOVEVA, CEP:74.672-680 – GOIANIA / GO
CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 33/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

CONSEQUENCIA

Fadiga auditiva, Cansaço, Dores, ferimentos


estresse dentre NA NA Desconforto superficiais, contusões,
outros. após a jornada cortes.
de trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE
Conforto é essencial para a prevenção.
Treinamento sobre riscos de acidentes nas atividades de trabalho.
Uso de EPI’s
EPI E EPC RECOMENDADOS
CONFORME PAGINA 45
OBSERVAÇÕES
Obs. A maior parte dos Serviços é elaborada à céu aberto onde à iluminação é natural e a temperatura é
controlada, com atividades leves e o ruído não ultrapassa a 85 dBA.

FICHA DE ANALISE AMBIENTAL Nº 08


ATIVIDADE: PINTOR
NO. EMP. 04
RISCOS FISICOS VALORES REFERENCIAS
CALOR 37,5°C NR – 15 ANEXO III (ATÉ 30°C)
RUIDO 68 Dba NR – 15 ANEXO I
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
Pintam as superfícies externas e internas de edifícios e outras obras civis, raspando-a
amassando-as e cobrindo-as com uma ou várias camadas de tinta; revestem tetos, paredes e
outras partes de edificações com papel e materiais plásticos e para tanto , entre outras
atividades, preparam as superfícies a revestir, combinam materiais etc.
RISCOS OCUPACIONAIS
FISÍCO QUIMICO BIOLOGICO ERGONOMICO ACIDENTE

CALOR, RUIDO, POEIRAS, MICROORGANISMO POSTURA, QUEDA DE MESMO NÍVEL,


RADIAÇÕES PRODUTOS PATOGENICO, REPETITIVIDADE, FERIMENTOS, BATIDA
UTRAVIOLETA. QUIMICOS, BACTERIAS, ESFORÇO CONTRA.
VAPORES. FUNGOS, VIRUS. FISICOS.

FONTE GERADORA

Probabilidade de Queda através de piso


ocorrer posturas irregular, pequenas
Máquinas e Tintas e NA inadequadas pancadas, cortes, batida
Equipamentos Acessórios decorrente de em partes fixa e/ou
fatores internos móvel, tráfego de
e externos da veículos, queda de
atividade/colabo material nos olhos,
rador cabeça e pé.
CONSEQUENCIA

RUA SERRA DOURADA, Nº 862 QUADRA 132 LOTE 54 – SANTA GENOVEVA, CEP:74.672-680 – GOIANIA / GO
CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 34/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

Fadiga auditiva, Contaminação, Cansaço, Dores, ferimentos


estresse dentre Alergias e NA Desconforto superficiais, contusões,
outros. intoxicação por após a jornada cortes.
contato de trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE
Conforto é essencial para a prevenção.
Treinamento sobre riscos de acidentes nas atividades de trabalho.
Uso de EPI’s
EPI E EPC RECOMENDADOS
CONFORME PAGINA 45
OBSERVAÇÕES
Obs. A maior parte dos Serviços é elaborada em área coberta onde à iluminação é natural e a temperatura é
controlada, com atividades leves e o ruído não ultrapassa a 85 dBA.

FICHA DE ANALISE AMBIENTAL Nº 09


ATIVIDADE: SERVIÇO GERAIS
NO. EMP. 02
RISCOS FISICOS VALORES REFERENCIAS
CALOR 37,5°C NR – 15 ANEXO III (ATÉ 30°C)
RUIDO 68 Dba NR – 15 ANEXO I
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
Auxiliar de limpeza, Servente de limpeza
RISCOS OCUPACIONAIS
FISÍCO QUIMICO BIOLOGICO ERGONOMICO ACIDENTE

CALOR, RUIDO, POEIRAS, MICROORGANISMO POSTURA, QUEDA DE MESMO NÍVEL,


RADIAÇÕES PRODUTOS PATOGENICO, REPETITIVIDADE, FERIMENTOS, BATIDA
UTRAVIOLETA. QUIMICOS, BACTERIAS, ESFORÇO CONTRA.
VAPORES. FUNGOS, VIRUS. FISICOS.

FONTE GERADORA

Probabilidade de Queda através de piso


ocorrer posturas irregular, pequenas
Máquinas e Limpeza e Banheiros inadequadas pancadas, cortes, batida
Equipamentos Acessórios decorrente de em partes fixa e/ou
fatores internos móvel, tráfego de
e externos da veículos, queda de
atividade/colabo material nos olhos,
rador cabeça e pé.
CONSEQUENCIA

Fadiga auditiva, Contaminação, Infecções e Cansaço, Dores, ferimentos


estresse dentre Alergias e Contaminações Desconforto superficiais, contusões,
outros. intoxicação por por contato após a jornada cortes.
contato de trabalho.

RUA SERRA DOURADA, Nº 862 QUADRA 132 LOTE 54 – SANTA GENOVEVA, CEP:74.672-680 – GOIANIA / GO
CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 35/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

MEDIDAS DE CONTROLE
Conforto é essencial para a prevenção.
Treinamento sobre riscos de acidentes nas atividades de trabalho.
Uso de EPI’s
EPI E EPC RECOMENDADOS
CONFORME PAGINA 45
OBSERVAÇÕES
Obs. A maior parte dos Serviços é elaborada à céu aberto onde à iluminação é natural e a temperatura é
controlada, com atividades leves e o ruído não ultrapassa a 85 dBA.

FICHA DE ANALISE AMBIENTAL Nº 10


ATIVIDADE: VIGIA / PORTEIRO
NO. EMP. 03
RISCOS FISICOS VALORES REFERENCIAS
CALOR 37,5°C NR – 15 ANEXO III (ATÉ 30°C)
RUIDO 52 Dba NR – 15 ANEXO I
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
Recepcionam e orientam visitantes e hóspedes. Zelam pela guarda do patrimônio observando o
comportamento e movimentação de pessoas para prevenir perdas, evitar incêndios, acidentes e
outras anormalidades. Controlam o fluxo de pessoas e veículos identificando-os e
encaminhando-os aos locais desejados. Recebem mercadorias, volumes diversos e
correspondências. Fazem manutenções simples nos locais de trabalho.
RISCOS OCUPACIONAIS
FISÍCO QUIMICO BIOLOGICO ERGONOMICO ACIDENTE

CALOR, RUIDO, POEIRAS, MICROORGANISMO POSTURA, QUEDA DE MESMO NÍVEL,


RADIAÇÕES PRODUTOS PATOGENICO, REPETITIVIDADE, FERIMENTOS, BATIDA
UTRAVIOLETA. QUIMICOS, BACTERIAS, ESFORÇO CONTRA.
VAPORES. FUNGOS, VIRUS. FISICOS.

FONTE GERADORA

Probabilidade de Queda através de piso


ocorrer posturas irregular, pequenas
Máquinas e NA NA inadequadas pancadas, cortes, batida
Equipamentos decorrente de em partes fixa e/ou
fatores internos móvel, tráfego de
e externos da veículos, queda de
atividade/colabo material nos olhos,
rador cabeça e pé.
CONSEQUENCIA

RUA SERRA DOURADA, Nº 862 QUADRA 132 LOTE 54 – SANTA GENOVEVA, CEP:74.672-680 – GOIANIA / GO
CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 36/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

Fadiga auditiva, Cansaço, Dores, ferimentos


estresse dentre NA NA Desconforto superficiais, contusões,
outros. após a jornada cortes.
de trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE
Conforto é essencial para a prevenção.
Treinamento sobre riscos de acidentes nas atividades de trabalho.
Uso de EPI’s
EPI E EPC RECOMENDADOS
CONFORME PAGINA 45
OBSERVAÇÕES
Obs. A maior parte dos Serviços é elaborada em área coberta onde à iluminação é natural e a temperatura é
controlada, com atividades leves e o ruído não ultrapassa a 85 dBA.

FICHA DE ANALISE AMBIENTAL Nº 11


ATIVIDADE: ELETRICISTA / ELETRICISTA MONTADOR / ENC DE ELÉTRICA / MEIO OFICIAL DE
ELÉTRICA
NO. EMP. 17
RISCOS FISICOS VALORES REFERENCIAS
CALOR 37,5°C NR – 15 ANEXO III (ATÉ 30°C)
RUIDO 52 Dba NR – 15 ANEXO I
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
Planejam serviços de manutenção e instalação eletroeletrônica e realizam manutenções
preventiva, preditiva e corretiva. Instalam sistemas e componentes eletroeletrônicos e realizam
medições e testes. Elaboram documentação técnica e trabalham em conformidade com normas
e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
RISCOS OCUPACIONAIS
FISÍCO QUIMICO BIOLOGICO ERGONOMICO ACIDENTE

CALOR, RUIDO, POEIRAS, MICROORGANISMO POSTURA, QUEDA DE MESMO NÍVEL,


RADIAÇÕES PRODUTOS PATOGENICO, REPETITIVIDADE, FERIMENTOS, BATIDA
UTRAVIOLETA. QUIMICOS, BACTERIAS, ESFORÇO CONTRA.
VAPORES. FUNGOS, VIRUS. FISICOS.

FONTE GERADORA

Probabilidade de Queda através de piso


ocorrer posturas irregular, pequenas
Máquinas e NA NA inadequadas pancadas, cortes, batida
Equipamentos decorrente de em partes fixa e/ou
fatores internos móvel, tráfego de
e externos da veículos, queda de
atividade/colabo material nos olhos,
rador cabeça e pé.
CONSEQUENCIA

RUA SERRA DOURADA, Nº 862 QUADRA 132 LOTE 54 – SANTA GENOVEVA, CEP:74.672-680 – GOIANIA / GO
CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 37/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

Fadiga auditiva, Cansaço, Dores, ferimentos


estresse dentre NA NA Desconforto superficiais, contusões,
outros. após a jornada cortes.
de trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE
Conforto é essencial para a prevenção.
Treinamento sobre riscos de acidentes nas atividades de trabalho.
Uso de EPI’s
EPI E EPC RECOMENDADOS
CONFORME PAGINA 45
OBSERVAÇÕES
Obs. A maior parte dos Serviços é elaborada à céu aberto onde à iluminação é natural e a temperatura é
controlada, com atividades leves e o ruído não ultrapassa a 85 dBA.

FICHA DE ANALISE AMBIENTAL Nº 12


ATIVIDADE: ARMADOR
NO. EMP. 08
RISCOS FISICOS VALORES REFERENCIAS
CALOR 37,5°C NR – 15 ANEXO III (ATÉ 30°C)
RUIDO 68,9 Dba NR – 15 ANEXO I
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
Preparam a confecção de armações e estruturas de concreto e de corpos de prova. Cortam e
dobram ferragens de lajes. Montam e aplicam armações de fundações, pilares e vigas. Moldam
corpos de prova.
RISCOS OCUPACIONAIS
FISÍCO QUIMICO BIOLOGICO ERGONOMICO ACIDENTE

CALOR, RUIDO, POEIRAS, MICROORGANISMO POSTURA, QUEDA DE MESMO NÍVEL,


RADIAÇÕES PRODUTOS PATOGENICO, REPETITIVIDADE, FERIMENTOS, BATIDA
UTRAVIOLETA. QUIMICOS, BACTERIAS, ESFORÇO CONTRA.
VAPORES. FUNGOS, VIRUS. FISICOS.

FONTE GERADORA

Probabilidade de Queda através de piso


ocorrer posturas irregular, pequenas
Máquinas e Poeiras NA inadequadas pancadas, cortes, batida
Equipamentos decorrente de em partes fixa e/ou
fatores internos móvel, tráfego de
e externos da veículos, queda de
atividade/colabo material nos olhos,
rador cabeça e pé.
CONSEQUENCIA

Fadiga auditiva, Alergias, Cansaço, Dores, ferimentos


estresse dentre Intoxicação e NA Desconforto superficiais, contusões,
outros. Irritação de pele após a jornada cortes.
RUA SERRA DOURADA, Nº 862 QUADRA 132 LOTE 54 – SANTA GENOVEVA, CEP:74.672-680 – GOIANIA / GO
CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 38/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

de trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE
Conforto é essencial para a prevenção.
Treinamento sobre riscos de acidentes nas atividades de trabalho.
Uso de EPI’s
EPI E EPC RECOMENDADOS
CONFORME PAGINA 45
OBSERVAÇÕES
Obs. A maior parte dos Serviços é elaborada em área coberta onde à iluminação é natural e a temperatura é
controlada, com atividades leves e o ruído não ultrapassa a 85 dBA.

FICHA DE ANALISE AMBIENTAL Nº 13


ATIVIDADE: CARPINTEIRO
NO. EMP. 07
RISCOS FISICOS VALORES REFERENCIAS
CALOR 37,5°C NR – 15 ANEXO III (ATÉ 30°C)
RUIDO 73,5 Dba NR – 15 ANEXO I
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
Planejam trabalhos de carpintaria, preparam canteiro de obras e montam fôrmas metálicas.
Confeccionam fôrmas de madeira e forro de laje (painéis), constroem andaimes e proteção de
madeira e estruturas de madeira para telhado. Escoram lajes de pontes, viadutos e grandes
vãos. Montam portas e esquadrias. Finalizam serviços tais como desmonte de andaimes,
limpeza e lubrificação de fôrmas metálicas, seleção de materiais reutilizáveis, armazenamento
de peças e equipamentos.
RISCOS OCUPACIONAIS
FISÍCO QUIMICO BIOLOGICO ERGONOMICO ACIDENTE

CALOR, RUIDO, POEIRAS, MICROORGANISMO POSTURA, QUEDA DE MESMO NÍVEL,


RADIAÇÕES PRODUTOS PATOGENICO, REPETITIVIDADE, FERIMENTOS, BATIDA
UTRAVIOLETA. QUIMICOS, BACTERIAS, ESFORÇO CONTRA.
VAPORES. FUNGOS, VIRUS. FISICOS.

FONTE GERADORA

Probabilidade de Queda através de piso


ocorrer posturas irregular, pequenas
Máquinas e Poeiras NA inadequadas pancadas, cortes, batida
Equipamentos decorrente de em partes fixa e/ou
fatores internos móvel, tráfego de
e externos da veículos, queda de
atividade/colabo material nos olhos,
rador cabeça e pé.
CONSEQUENCIA

RUA SERRA DOURADA, Nº 862 QUADRA 132 LOTE 54 – SANTA GENOVEVA, CEP:74.672-680 – GOIANIA / GO
CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 39/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

Fadiga auditiva, Alergias, Cansaço, Dores, ferimentos


estresse dentre Intoxicação e NA Desconforto superficiais, contusões,
outros. Irritação de pele após a jornada cortes.
de trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE
Conforto é essencial para a prevenção.
Treinamento sobre riscos de acidentes nas atividades de trabalho.
Uso de EPI’s
EPI E EPC RECOMENDADOS
CONFORME PAGINA 45
OBSERVAÇÕES
Obs. A maior parte dos Serviços é elaborada em área coberta onde à iluminação é natural e a temperatura é
controlada, com atividades leves e o ruído não ultrapassa a 85 dBA.

FICHA DE ANALISE AMBIENTAL Nº 14


ATIVIDADE: ENCANADOR
NO. EMP. 02
RISCOS FISICOS VALORES REFERENCIAS
CALOR 37,5°C NR – 15 ANEXO III (ATÉ 30°C)
RUIDO 65,5 Dba NR – 15 ANEXO I
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
Operacionalizam projetos de instalações de tubulações, definem traçados e dimensionam
tubulações; especificam, quantificam e inspecionam materiais; preparam locais para instalações,
realizam pré-montagem e instalam tubulações. Realizam testes operacionais de pressão de
fluidos e testes de estanqueidade. Protegem instalações e fazem manutenções em
equipamentos e acessórios.
RISCOS OCUPACIONAIS
FISÍCO QUIMICO BIOLOGICO ERGONOMICO ACIDENTE

CALOR, RUIDO, POEIRAS, MICROORGANISMO POSTURA, QUEDA DE MESMO NÍVEL,


RADIAÇÕES PRODUTOS PATOGENICO, REPETITIVIDADE, FERIMENTOS, BATIDA
UTRAVIOLETA. QUIMICOS, BACTERIAS, ESFORÇO CONTRA.
VAPORES. FUNGOS, VIRUS. FISICOS.

FONTE GERADORA

Probabilidade de Queda através de piso


ocorrer posturas irregular, pequenas
Máquinas e NA NA inadequadas pancadas, cortes, batida
Equipamentos decorrente de em partes fixa e/ou
fatores internos móvel, tráfego de
e externos da veículos, queda de
atividade/colabo material nos olhos,
rador cabeça e pé.
CONSEQUENCIA

Fadiga auditiva, Cansaço, Dores, ferimentos


estresse dentre NA NA Desconforto superficiais, contusões,
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CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 40/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

outros. após a jornada cortes.


de trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE
Conforto é essencial para a prevenção.
Treinamento sobre riscos de acidentes nas atividades de trabalho.
Uso de EPI’s
EPI E EPC RECOMENDADOS
CONFORME PAGINA 45
OBSERVAÇÕES
Obs. A maior parte dos Serviços é elaborada à céu aberto onde à iluminação é natural e a temperatura é
controlada, com atividades leves e o ruído não ultrapassa a 85 dBA.

FICHA DE ANALISE AMBIENTAL Nº 15


ATIVIDADE: ENFERMEIRO / TECNICO DE ENFERMAGEM
NO. EMP. 02
RISCOS FISICOS VALORES REFERENCIAS
CALOR 37,5°C NR – 15 ANEXO III (ATÉ 30°C)
RUIDO 73,5 Dba NR – 15 ANEXO I
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
Auxiliar de ambulatório, Auxiliar de enfermagem de central de material esterelizado (cme),
Auxiliar de enfermagem de centro cirúrgico, Auxiliar de enfermagem de clínica médica, Auxiliar
de enfermagem de hospital, Auxiliar de enfermagem de saúde pública, Auxiliar de enfermagem
em hemodiálise, Auxiliar de enfermagem em home care, Auxiliar de enfermagem em nefrologia,
Auxiliar de enfermagem em saúde mental, Auxiliar de ginecologia, Auxiliar de hipodermia,
Auxiliar de obstetrícia, Auxiliar de oftalmologia, Auxiliar de parteira, Auxiliar em hemotransfusão
RISCOS OCUPACIONAIS
FISÍCO QUIMICO BIOLOGICO ERGONOMICO ACIDENTE

CALOR, RUIDO, POEIRAS, MICROORGANISMO POSTURA, QUEDA DE MESMO NÍVEL,


RADIAÇÕES PRODUTOS PATOGENICO, REPETITIVIDADE, FERIMENTOS, BATIDA
UTRAVIOLETA. QUIMICOS, BACTERIAS, ESFORÇO CONTRA.
VAPORES. FUNGOS, VIRUS. FISICOS.

FONTE GERADORA

Probabilidade de Queda através de piso


ocorrer posturas irregular, pequenas
Máquinas e NA Agulhas, inadequadas pancadas, cortes, batida
Equipamentos Seringas decorrente de em partes fixa e/ou
fatores internos móvel, tráfego de
e externos da veículos, queda de
atividade/colabo material nos olhos,
rador cabeça e pé.
CONSEQUENCIA

Fadiga auditiva, Doenças Cansaço, Dores, ferimentos

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SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 41/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

estresse dentre NA infectocontagios Desconforto superficiais, contusões,


outros. as após a jornada cortes.
de trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE
Conforto é essencial para a prevenção.
Treinamento sobre riscos de acidentes nas atividades de trabalho.
Uso de EPI’s
EPI E EPC RECOMENDADOS
CONFORME PAGINA 45
OBSERVAÇÕES
Obs. A maior parte dos Serviços é elaborada no ambulatório onde a iluminação e a temperatura é controlada,
com atividades leves e o ruído não ultrapassa a 85 dBA.

FICHA DE ANALISE AMBIENTAL Nº 16


ATIVIDADE: ENC DE CENTRAL DE CONCRETO
NO. EMP. 01
RISCOS FISICOS VALORES REFERENCIAS
CALOR 37,5°C NR – 15 ANEXO III (ATÉ 30°C)
RUIDO 73,5 Dba NR – 15 ANEXO I
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
Supervisionam equipes de trabalhadores da construção civil que atuam em usinas de concreto,
canteiros de obras civis e ferrovias. Elaboram documentação técnica e controlam recursos
produtivos da obra (arranjos físicos, equipamentos, materiais, insumos e equipes de trabalho).
Controlam padrões produtivos da obra tais como inspeção da qualidade dos materiais e
insumos utilizados, orientação sobre especificação, fluxo e movimentação dos materiais e sobre
medidas de segurança dos locais e equipamentos da obra. Administram o cronograma da obra.
RISCOS OCUPACIONAIS
FISÍCO QUIMICO BIOLOGICO ERGONOMICO ACIDENTE

CALOR, RUIDO, POEIRAS, MICROORGANISMO POSTURA, QUEDA DE MESMO NÍVEL,


RADIAÇÕES PRODUTOS PATOGENICO, REPETITIVIDADE, FERIMENTOS, BATIDA
UTRAVIOLETA. QUIMICOS, BACTERIAS, ESFORÇO CONTRA.
VAPORES. FUNGOS, VIRUS. FISICOS.

FONTE GERADORA

Probabilidade de Queda através de piso


ocorrer posturas irregular, pequenas
Máquinas e Poeiras, Vapores NA inadequadas pancadas, cortes, batida
Equipamentos decorrente de em partes fixa e/ou
fatores internos móvel, tráfego de
e externos da veículos, queda de
atividade/colabo material nos olhos,
rador cabeça e pé.
CONSEQUENCIA

Fadiga auditiva, Cansaço, Dores, ferimentos


estresse dentre Intoxicação, NA Desconforto superficiais, contusões,
RUA SERRA DOURADA, Nº 862 QUADRA 132 LOTE 54 – SANTA GENOVEVA, CEP:74.672-680 – GOIANIA / GO
CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 42/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

outros. Alergias, Asfixia após a jornada cortes.


de trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE
Conforto é essencial para a prevenção.
Treinamento sobre riscos de acidentes nas atividades de trabalho.
Uso de EPI’s
EPI E EPC RECOMENDADOS
CONFORME PAGINA 45
OBSERVAÇÕES
Obs. A maior parte dos Serviços é elaborada à céu aberto onde à iluminação é natural e a temperatura é
controlada, com atividades leves e o ruído não ultrapassa a 85 dBA.

FICHA DE ANALISE AMBIENTAL Nº 17


ATIVIDADE: TOPOGRAFO
NO. EMP. 01
RISCOS FISICOS VALORES REFERENCIAS
CALOR 37,5°C NR – 15 ANEXO III (ATÉ 30°C)
RUIDO 73,5 Dba NR – 15 ANEXO I
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
Executam levantamentos geodésicos e topohidrográficos, por meio de levantamentos
altimétricos e planimétricos; implantam, no campo, pontos de projeto, locando obras de sistemas
de transporte, obras civis, industriais, rurais e delimitando glebas; planejam trabalhos em
geomática; analisam documentos e informações cartográficas, interpretando fotos terrestres,
fotos aéreas, imagens orbitais, cartas, mapas, plantas, identificando acidentes geométricos e
pontos de apoio para georeferenciamento e amarração, coletando dados geométricos. Efetuam
cálculos e desenhos e elaboram documentos cartográficos, definindo escalas e cálculos
cartográficos, efetuando aerotriangulação, restituindo fotografias aéreas.
RISCOS OCUPACIONAIS
FISÍCO QUIMICO BIOLOGICO ERGONOMICO ACIDENTE

CALOR, RUIDO, POEIRAS, MICROORGANISMO POSTURA, QUEDA DE MESMO NÍVEL,


RADIAÇÕES PRODUTOS PATOGENICO, REPETITIVIDADE, FERIMENTOS, BATIDA
UTRAVIOLETA. QUIMICOS, BACTERIAS, ESFORÇO CONTRA.
VAPORES. FUNGOS, VIRUS. FISICOS.

FONTE GERADORA

Probabilidade de Queda através de piso


ocorrer posturas irregular, pequenas
Máquinas e Poeiras, Vapores NA inadequadas pancadas, cortes, batida
Equipamentos decorrente de em partes fixa e/ou
fatores internos móvel, tráfego de
e externos da veículos, queda de
atividade/colabo material nos olhos,
rador cabeça e pé.
CONSEQUENCIA

RUA SERRA DOURADA, Nº 862 QUADRA 132 LOTE 54 – SANTA GENOVEVA, CEP:74.672-680 – GOIANIA / GO
CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 43/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

Fadiga auditiva, Cansaço, Dores, ferimentos


estresse dentre Intoxicação, NA Desconforto superficiais, contusões,
outros. Alergias, Asfixia após a jornada cortes.
de trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE
Conforto é essencial para a prevenção.
Treinamento sobre riscos de acidentes nas atividades de trabalho.
Uso de EPI’s
EPI E EPC RECOMENDADOS
CONFORME PAGINA 45
OBSERVAÇÕES
Obs. A maior parte dos Serviços é elaborada a céu aberto onde à iluminação é natural e a temperatura é
controlada, com atividades leves e o ruído não ultrapassa a 85 dBA.

FICHA DE ANALISE AMBIENTAL Nº 18


ATIVIDADE: SERVENTE
NO. EMP. 82
RISCOS FISICOS VALORES REFERENCIAS
CALOR 31,5°C NR – 15 ANEXO III (ATÉ 30°C)
RUIDO 72,4 Dba NR – 15 ANEXO I
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas; preparam canteiros de
obras, limpando a área e compactando solos. Efetuam manutenção de primeiro nível, limpando
máquinas e ferramentas, verificando condições dos equipamentos e reparando eventuais
defeitos mecânicos nos mesmos. Realizam escavações e preparam massa de concreto e outros
materiais..
RISCOS OCUPACIONAIS
FISÍCO QUIMICO BIOLOGICO ERGONOMICO ACIDENTE

CALOR, RUIDO, POEIRAS, MICROORGANISMO POSTURA, QUEDA DE MESMO NÍVEL,


RADIAÇÕES PRODUTOS PATOGENICO, REPETITIVIDADE, FERIMENTOS, BATIDA
UTRAVIOLETA. QUIMICOS, BACTERIAS, ESFORÇO CONTRA.
VAPORES. FUNGOS, VIRUS. FISICOS.

FONTE GERADORA

Probabilidade de Queda através de piso


ocorrer posturas irregular, pequenas
Máquinas e Transporte de NA inadequadas pancadas, cortes, batida
Equipamentos equipamentos decorrente de em partes fixa e/ou
materiais fatores internos móvel, tráfego de
e externos da veículos, queda de
atividade/colabo material nos olhos,
rador cabeça e pé.
CONSEQUENCIA

Fadiga auditiva, Intoxicação, Cansaço, Dores, ferimentos


estresse dentre alergias e NA Desconforto superficiais, contusões,
outros. complicações após a jornada cortes.
respiratórias de trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE
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CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 44/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

Conforto é essencial para a prevenção.


Treinamento sobre riscos de acidentes nas atividades de trabalho.
Uso de EPI’s
EPI E EPC RECOMENDADOS
CONFORME PAGINA 45
OBSERVAÇÕES
Obs. A maior parte dos Serviços é elaborada à céu aberto onde à iluminação é natural e a temperatura é
controlada, com atividades leves e o ruído não ultrapassa a 85 dBA.

FICHA DE ANALISE AMBIENTAL Nº 19


ATIVIDADE: OP DE BETONEIRA
NO. EMP. 01
RISCOS FISICOS VALORES REFERENCIAS
CALOR 31,5°C NR – 15 ANEXO III (ATÉ 30°C)
RUIDO 72,4 Dba NR – 15 ANEXO I
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
Programam a produção e o fornecimento de concreto e massa asfáltica e misturam seus
agregados. Preparam o ambiente, os equipamentos de trabalho e os insumos do concreto e da
massa asfáltica. Descarregam e bombeiam o concreto.
RISCOS OCUPACIONAIS
FISÍCO QUIMICO BIOLOGICO ERGONOMICO ACIDENTE

CALOR, RUIDO, POEIRAS, MICROORGANISMO POSTURA, QUEDA DE MESMO NÍVEL,


RADIAÇÕES PRODUTOS PATOGENICO, REPETITIVIDADE, FERIMENTOS, BATIDA
UTRAVIOLETA. QUIMICOS, BACTERIAS, ESFORÇO CONTRA.
VAPORES. FUNGOS, VIRUS. FISICOS.

FONTE GERADORA

Probabilidade de Queda através de piso


ocorrer posturas irregular, pequenas
Máquinas e Transporte de NA inadequadas pancadas, cortes, batida
Equipamentos equipamentos decorrente de em partes fixa e/ou
materiais fatores internos móvel, tráfego de
e externos da veículos, queda de
atividade/colabo material nos olhos,
rador cabeça e pé.
CONSEQUENCIA

Fadiga auditiva, Intoxicação, Cansaço, Dores, ferimentos


estresse dentre alergias e NA Desconforto superficiais, contusões,
outros. complicações após a jornada cortes.
respiratórias de trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE
Conforto é essencial para a prevenção.
Treinamento sobre riscos de acidentes nas atividades de trabalho.
Uso de EPI’s
RUA SERRA DOURADA, Nº 862 QUADRA 132 LOTE 54 – SANTA GENOVEVA, CEP:74.672-680 – GOIANIA / GO
CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 45/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

EPI E EPC RECOMENDADOS


CONFORME PAGINA 45
OBSERVAÇÕES
Obs. A maior parte dos Serviços é elaborada dentro de veículos onde à iluminação é natural e a temperatura é
controlada, com atividades leves e o ruído não ultrapassa a 85 dBA.

EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

FUNÇÃO TIPO DE EPI ITEM ESPECIFICAÇÕES DOS EPI’s


Enc Geral / Enc de
Escavação / Enc de Turma Bota de PVC
02, 03, 10
/ Enc de Montagem 01
Eletromecânica / Ger
Administrativo / Ger
Seção Técnica / Ger SST /
Vigia / Porteiro
Ger Administrativo / Ger
Seção Técnica / Ger SST / Sapato de Segurança / Bota de
02, 03, 10
Tec Seg Trabalho / Ass 02 Couro
Administrativo /
Topográfo
Motorista Carreteiro / Op
de Maquinas / Op de Mini 02, 03, 05, 03 Capacete com Jugular
08, 10
Carregadeira / Op de
Munck / Motorista
Montador / Meio Oficial de 02, 03, 04,
Montagem 05, 08, 10 04 Cinto de Segurança com
Talabarte em Y

Pintor / Pedreiro / Meio


Oficial de Pedreiro / 01, 02, 03 05 Luva de Proteção
04, 05, 09,
Servente 10, 11

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SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 46/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

Enc de Elétrica /
Eletricista / Meio Oficial 02, 03, 05, 06 Bala Clava
06, 07, 08, 10
Elétrica
Armador / Carpinteiro / 02, 03, 05, 07 Uniforme Retardante a chamas
Encanador 08, 10
Enfermeiro 02, 03, 05 08 Protetor Auricular
09, 10
Serviços Gerais 01, 02, 03 09 Mascaras de Proteção
05, 10
10 Óculos de Proteção
11 Avental de PVC

Importante:

a) Cabe ao Gestor, especificar outros EPIs em caso de necessidade em atividades


especiais ou mudança de processo.
b) Os EPIs indicados serão utilizados conforme a necessidade de execução das
tarefas.
c) A vida útil dos EPIs dependerá dos cuidados do usuário, tempo de serviços e a
concentração dos agentes agressivos e ou recomendações do fabricante.
d) A SUPERVISÃO: Pela requisição, distribuição e registro dos EPIs entregues aos
funcionários pela orientação e acompanhamento quanto à utilização dos EPIs em sua
área de atuação.
e) Elaborar cronograma de atividade a fim de treinar e orientar os colaboradores
quanto à segurança no trabalho.

CRONOGRAMA DE TREINAMENTOS/ATIVIDADES

2022/2023

TREINAMENTOS/ATIVIDADES AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL

Antecipação e Reconhecimento
dos Riscos
Proteção Respiratória
Proteção dos olhos

Proteção das mãos

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Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 47/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

Divulgação das Ações de Combate ao


Covid - 19
Treinamento Sobre a Conscientização
e Combate ao Covid - 19
Primeiros Socorros teóricos

Treinamento sobre 5 “S”

Cuidado ativo

Combate a principio de incêndio teórico

Proteção Auditiva

Regras Gerais

Reavaliação dos Riscos no local de


trabalho

ACOMPANHAMENTO DOS TREINAMENTOS/ATIVIDADES DO CRONOGRAMA

DATAS TREINAMENTOS/ATIVIDADES

Agentes Físicos
São considerados como risco físico o ruído, a vibração, a umidade, a radiação ionizante, a radiação
não ionizante, as pressões anormais e as temperaturas extremas.

■ Ruído
Verificamos na frente de trabalho diversos equipamento que podem produzir variados tipos de ruído
durante a jornada de trabalho. O ruído é um som desagradável e indesejável. Suas características principais
são as frequências e as intensidades.
A frequência é o número de vibrações completas por segundo, tendo sua unidade de medida
expressa em Hertz (Hz). A faixa de frequência audível para o homem abrange as frequências de 20 Hz a
20.000 Hz.

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Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 48/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

A intensidade é a quantidade de energia deslocada pela pressão produzida no ar, dada pela
amplitude da onda sonora, medida em decibel (dB).
Para uma jornada de 8 (oito) horas de trabalho, conforme especifica a NR-15, anexo n° 1, o nível
máximo de ruído permitido não deve ultrapassar 85 dB(A). Durante a jornada de trabalho podem ocorrer
diferentes exposições: este efeito combinado deve ser considerado.
No ambiente de trabalho são encontrados vários tipos de ruído:

Contínuo

É o tipo de ruído que apresenta variações desprezíveis dos níveis de intensidade de pressão sonora
durante o período de observação. Ocorre quando máquinas permanecem sempre ligadas com a mesma
rotação ou quando há ruídos provenientes de várias fontes.

Intermitente

É aquele que apresenta variações significativas durante o período de observação. Este ruído existe
apenas em certos momentos e, em outros, o ruído resultante é o de fundo.

Impacto
É o tipo de ruído que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a um segundo, em
intervalos superiores a um segundo.
.
Fatores que causam o ruído

Dentro do ambiente de trabalho podemos encontrar diversos fatores que podem causar ruído, tais
como:
■ Alta rotação de motores.
■ Vibrações dos componentes de máquinas.
■ Falta de amortecimento de peças flexíveis.
■ Não utilização de silenciadores.
■ Falta de manutenção de máquinas e instrumentos.
■ Falta de lubrificação.
■ Desregulagem.
■ Falta de elementos que absorvam impactos.
■ Instalações físicas sem tratamento acústico.
■ Máquinas sem proteção externa ou com proteção mal dimensionada para absorção do som.

Efeitos fisiológicos não auditivos

A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos nocivos em outros órgãos e sistemas do corpo
humano, como:
■ Distúrbios circulatórios (hipertensão, taquicardia, vasoconstricção periférica).
■ Distúrbios digestivos (úlceras, gastrites).
■ Distúrbios endócrinos (alterações hormonais, como, por exemplo, diabetes).
■ Distúrbios imunológicos.
■ Distúrbios sexuais e reprodutivos (impotência, infertilidade).
■ Distúrbios de equilíbrio (labirintopatia).
■ Distúrbios do sono (insônia, dificuldade de adormecimento).
■ Distúrbios musculares.

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SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 49/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

■ Calor
Não há fonte de calor radiante, o calor detectado é originário do clima característico
da cidade onde esta sediada a Empresa.

■ Agentes Químicos

 Ocorrem atividades de limpeza, onde se utiliza produtos químicos para a


higienização, que são manipulados por profissionais treinados e que se
utilizam todos EPI’s necessários a fim de neutralizar qualquer dano a saúde.

MEDIDAS DE CONTROLE

Exposição a risco químico


Quanto menor a exposição do trabalhador aos produtos químicos, melhor será a qualidade de vida e
menor será a agressão ao meio ambiente. O controle do risco químico para doença profissional é uma
função conjunta das áreas de engenharia, medicina, manutenção e produção. De modo geral, os métodos de
controle visam à eliminação do agente nocivo ou a redução de sua concentração no ambiente de trabalho.

O primeiro passo é identificar o agente químico (p. ex.: cola à base de solventes orgânicos) e
conhecer sua propriedade nociva presente no ambiente de trabalho. A avaliação quantitativa é o próximo
passo para determinar a presença do produto na atmosfera e posterior medida de controle adequada.
O manuseio de colas em locais pequenos e mal ventilados é um risco para o trabalhador e, portanto,
deve ser promovida a ventilação dos locais de trabalho.

Informações toxicológicas

Descrição concisa, mas completa e compreensível, dos vários efeitos toxicológicos do produto ou de
seus componentes, destacando: toxicidade aguda, efeitos locais (irritabilidade e corrosividade),
sensibilização e toxicidade crônica devido a exposições de curta ou longa duração (carcinogenicidade,
toxicidade ao sistema reprodutor, teratogenicidade, embriogenicidade, mutagenicidade e neurotoxicidade).
Menção separada, quando houver, de efeitos imediatos e tardios, efeitos sobre diversos órgãos e sistemas,
substâncias toxicologicamente sinérgicas, efeitos cumulativos e de depósito no organismo.

■ Agentes Biológicos

O risco biológico pode ser detectado na atividade de limpeza de sanitários pelo


possível contato com material biológico (fezes e urina).

■ Agentes Ergonômicos

RUA SERRA DOURADA, Nº 862 QUADRA 132 LOTE 54 – SANTA GENOVEVA, CEP:74.672-680 – GOIANIA / GO
CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 50/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

A inadequação ergonômica resulta em risco de atenção das mais diversas


áreas.
O posto de trabalho deve ser analisado, levando-se em consideração alguns
pontos:

Transporte manual de cargas/levantamento de peso

O transporte manual de cargas pode acarretar danos à saúde e à integridade


física do trabalhador se não forem observados os seguintes fatores: peso da carga,
distância a ser percorrido, formato da carga, tipo de piso, tipo de movimento, altura
da carga ao piso. Observa-se, com certa frequência, no setor de e almoxarifado,
a disposição de caixas que são manuseadas e deslocadas constantemente,
ocasionando movimentos e esforços lombares desnecessários que poderiam ser
evitados utilizando-se bancadas na altura abdominal para realizar este tipo de
tarefa.

MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO AOS RISCOS

Deve ser realizado acompanhamento sistemático da exposição aos riscos ambientais

Este documento deve ser apresentado e discutido na CIPA, quando houver, e sua cópia
anexada ao livro de atas desta Comissão.
Cabe ao empregador informar aos trabalhadores sobre os agentes ambientais
existentes no local de trabalho e sobre as medidas de controle necessárias.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os benefícios na implementação deste programa podem ser compreendidos


quando fazemos uma análise geral considerando:
 O bem-estar dos trabalhadores,
 A produtividade e qualidade em função da redução dos riscos ambientais,
 Identificação e correção dos problemas internos e
 A conscientização dos trabalhadores quanto à importância de sua
participação.

MEDIDAS RECOMENDADAS

Administração de Produção
RUA SERRA DOURADA, Nº 862 QUADRA 132 LOTE 54 – SANTA GENOVEVA, CEP:74.672-680 – GOIANIA / GO
CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 51/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

Todos os postos de trabalho devem oferecer condições de conforto e segurança,


inclusive às áreas administrativas.
As características dos mobiliários, dos equipamentos e do próprio ambiente têm
grande influência sobre as condições ergonômicas. Portanto, é necessária a aplicação de
algumas medidas que proporcionem boa postura, visualização e conforto, tais como
cadeiras com altura e encosto ajustáveis e assento com borda frontal arredondada.
Para os trabalhos que envolvam digitação, o mobiliário e o equipamento devem
permitir ajustes da tela e do teclado.
Os níveis de ruído no local de trabalho, bem como a temperatura ambiente devem
estar dentro dos níveis de conforto e segurança e a iluminação adequada para não
provocar sombras, ofuscamentos ou reflexos.

PROFISSIONAL RESPONSAVEL PELA ELABORAÇÃO DO PGR

_______________________________________________________________
Responsável Técnico

RUA SERRA DOURADA, Nº 862 QUADRA 132 LOTE 54 – SANTA GENOVEVA, CEP:74.672-680 – GOIANIA / GO
CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 52/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

Sendo que o acompanhamento e todas as medidas necessárias para a implantação do mesmo são
de exclusiva responsabilidade da Empresa PROCEL CONTRUTORA LTDA, ao atendimento ao
cronograma de atividades.

Goiás, 01 de Agosto de 2022

_______________________________________________________________
Representante da Empresa

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CNPJ. 03.849.999 / 0001-36
SMS
Emissão: 01/08/2022
Revisão: 00
PGR
Folha: 53/53

(PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS)


Realização:

RUA SERRA DOURADA, Nº 862 QUADRA 132 LOTE 54 – SANTA GENOVEVA, CEP:74.672-680 – GOIANIA / GO
CNPJ. 03.849.999 / 0001-36

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