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PGR Página 1 de 21
Programa de Gerenciamento de Riscos Revisão 00
CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
ATIVIDADE: XXXXXXXXXXXXXXXXXX
ENDEREÇO: XXXXXXXXXXXXXXXXXX
CONTRATANTE
RAZÃO SOCIAL: GE Power & Water Equipamentos e Servicos de Energia e Tratamento de Agua Ltda.
CNPJ: 01.009.681/0020-84 CNAE: 33.29-5-99 GRAU DE RISCO: 03
ATIVIDADE: Instalação de outros equipamentos não especificados anteriormente
ENDEREÇO: Rua Manoel Thomaz, 245, parte 3
BAIRRO: Vila Lunardi MUNICÍPIO: Campinas
CEP: 13.067-230 ESTADO: SP
TELEFONE: (11) 3067-8500 FAX: (11) 3067-8500
LOCAL DA ATIVIDADE:
PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS, sociedade de economia mista, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da
Fazenda sob o nº 33.000.167/0001-01, com sede na Avenida República do Chile, 65, Rio de Janeiro – RJ, tendo como estabelecimento(s)
tomador(es) a Usina Termelétrica Baixada Fluminense - UTE-BF - CNPJ 33.000.167/0238-29 Rodovia Presidente Dutra, km 200, Jardim Maracanã,
Seropédica, RJ - CEP 23.890-000
LOCAL DA ATIVIDADE
Usina Termelétrica Baixada Fluminense - UTE-BF - CNPJ 33.000.167/0238-29 Rodovia Presidente Dutra, km 200, Jardim Maracanã, Seropédica, RJ
- CEP 23.890-000
CONTRATO:
NOME: XXXXXXXXXXXXXXXXXX
ENDEREÇO: XXXXXXXXXXXXXXXXXX
SUMÁRIO
1. CONTROLE DE REVISÕES..............................................................................................................................................................4
2. INTRODUÇÃO.................................................................................................................................................................. 5
2.1 OBJETIVO GERAL......................................................................................................................................................................5
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.......................................................................................................................................................5
2.3 METAS.................................................................................................................................................................................. 5
3. DEFINIÇÕES..................................................................................................................................................................... 5
3.1 PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS...........................................................................................................5
3.2 RISCOS OCUPACIONAIS........................................................................................................................................................5
3.3 AGENTES FÍSICOS..................................................................................................................................................................5
3.4 AGENTES QUÍMICOS.............................................................................................................................................................6
3.5 AGENTES BIOLÓGICOS..........................................................................................................................................................6
3.6 FATORES ERGONÔMICOS.....................................................................................................................................................6
3.7 RISCOS DE ACIDENTES..........................................................................................................................................................6
3.8 EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL................................................................................................................6
3.9 EPC - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA...................................................................................................................6
3.10 GHE – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO.......................................................................................................................6
3.11 ANÁLISE QUALITATIVA.........................................................................................................................................................6
3.12 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA.................................................................................................................................................7
4. ESTRUTURA DO PGR........................................................................................................................................................ 7
4.1 REQUISITOS LEGAIS..............................................................................................................................................................7
4.2 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO.............................................................................................................................7
4.3 FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS.....................................................................................8
4.4 PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PGR.....................................................................8
4.5 IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO...................................................................................................................................8
4.6 FORMAS DE ACOMPANHAMENTO E AFERIÇÃO DE RESULTADOS.......................................................................................8
5. DAS RESPONSABILIDADES............................................................................................................................................... 8
5.1 DA EMPRESA........................................................................................................................................................................ 8
5.2 DOS EMPREGADOS...............................................................................................................................................................8
5.3 DA INFORMAÇÃO................................................................................................................................................................. 9
5.4 PROCEDIMENTOS................................................................................................................................................................. 9
5.5 SUPERVISÃO......................................................................................................................................................................... 9
6. DESENVOLVIMENTO........................................................................................................................................................ 9
6.1 IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS............................................................................................................................................10
6.2 AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS..........................................................................................................................10
6.3 CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS E TOMADA DE DECISÕES PARA CONTROLE.............................................10
6.4 CONTROLE DOS RISCOS OCUPACIONAIS............................................................................................................................11
7. REGISTROS.................................................................................................................................................................... 12
8. MANUTENÇÃO DO PGR................................................................................................................................................. 12
9. DIVULGAÇÃO................................................................................................................................................................ 12
10. CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS / ATIVIDADES E AMBIENTE DE TRABALHO..............................................................12
11. PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS E RISCOS ESPECÍFICOS....................................................................................12
12. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E DE PROTEÇÃO COLETIVA........................................................................13
12.1 PROCEDIMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI...............................................13
12.2 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC................................................................................................................13
13. INVENTÁRIO DE RISCOS................................................................................................................................................. 14
14. PLANO DE AÇÃO............................................................................................................................................................ 19
15. ENCERRAMENTO........................................................................................................................................................... 20
ANEXO I – MATRIZ DE TREINAMENTOS POR FUNÇÃO................................................................................................................ 21
ANEXO III – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (CASO TENHA SIDO ELABORADO POR ENGENHEIRO DE SEGURANÇA.....22
1. CONTROLE DE REVISÕES
2. INTRODUÇÃO
2.3 METAS
Eliminar ou minimizar os riscos ocupacionais a níveis compatíveis com os limites de tolerância previstos na
NR-15 da Portaria 3.214/ 78 do MTE ou, na ausência destes, os valores limites de exposição ocupacional
adotados pela ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a
ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-
legais estabelecidos.
Ter a equipe, permanentemente, bem preparada para a realização dos trabalhos seguindo procedimentos que
previnam a ocorrência de acidentes e danos a sua saúde.
3. DEFINIÇÕES
cutânea ou ingestão, e causar danos à saúde e/ou integridade física dos mesmos, sob a forma de poeiras, fumos,
névoas, neblinas, gases, vapores, outras substâncias compostas ou produtos químicos em geral.
Um Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) é o alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a fatores de
risco nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura, um GHE corresponde a um grupo de trabalhadores
sujeito a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a uma determinada classe de risco.
A homogeneidade resulta do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para
todos os membros do grupo. Isso não implica em concluir que todos eles necessitem sofrer idênticas exposições num
mesmo dia. Como decorrência da aplicação dos fundamentos em que se baseia a estatística, como ciência, um
pequeno número de amostras selecionadas randomicamente, ou seja, aleatoriamente, pode ser utilizado para
determinar as distribuições de exposição dentro de um GHE. É necessário escolher o parâmetro que servirá como
base para estruturação do GHE, normalmente essa escolha recairá sobre um dos parâmetros a seguir:
Tarefas dos trabalhadores;
Funções/ atividades;
Fatores de risco.
Nota: Usar o GHE é necessário para aplicação das técnicas de monitoramento correto, cumprimento da legislação
(Instrução Normativa SSST N.º 1 de 20/12/1995 e NR-22), economizar tempo e recurso financeiro.
4. ESTRUTURA DO PGR
Para avaliar a aceitabilidade da exposição a agentes físicos, químicos e biológicos, e respectivos riscos à saúde, os
critérios legais são os Limites de Exposição constantes da NR 15 e seus anexos, e na ausência destes, os limites
estabelecidos pela ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a
ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais
estabelecidos.
De acordo com a NR 09, NR 15 e limites da ACGIH, são considerados riscos inaceitáveis aqueles cujas exposições
ultrapassarem os limites de exposição ocupacionais estabelecidos. Entretanto, ações devem ser tomadas quando a
exposição estimada ultrapassar o nível de ação que, segundo a NR-09, para agentes químicos corresponde à metade
do limite de exposição ocupacional, e para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%). Essas ações não se
restringem apenas à modificação das medidas de controle, mas inclui também a pesquisa aprofundada das fontes
geradoras, o monitoramento mais frequente da exposição e a intensificação da vigilância médica, com atenção
especial para identificação de efeitos precoces.
Segundo o critério legal, podem ser considerados aceitáveis riscos relacionados a exposições acima dos limites
permitidos quando os trabalhadores utilizarem proteção individual adequada, com garantia de manutenção e
comprovação de eficácia e eficiência de uso deles.
Está incluído no escopo do PGR o atendimento aos requisitos da Portaria 3.523 do Ministério da Saúde relativa à
manutenção de sistemas de condicionamento de ar, e de normas da ABNT relativas aos aspectos de conforto térmico
e iluminação dos ambientes de trabalho, referenciadas na NR-17.
Os critérios legais serão utilizados para demonstrar que a empresa atende os requisitos legais, buscando-se adotar
critérios complementares e voluntários para reduzir as exposições e garantir uma qualidade adequada dos ambientes
de trabalho.
Treinar os trabalhadores informando-os sobre a agressividade dos riscos identificados (físicos, químicos,
biológicos, ergonômicos e de acidentes), e seus possíveis efeitos.
Os riscos ocupacionais foram reconhecidos, levando-se em consideração os riscos inerentes às atividades e o
ambiente de trabalho.
As metodologias aplicadas foram as estabelecidas pelas Normas Regulamentadoras – NR do Ministério do Trabalho e
Normas de Higiene Ocupacional da Fundacentro e quando necessário, as metodologias da ACGIH-Association
Advancing Occupational and Environmental Health e seus limites de tolerância (TLV-TWA, TLV-STEL e TLV-C).
5. DAS RESPONSABILIDADES
5.1 DA EMPRESA
Caberá a Alta Direção assegurar o cumprimento do Programa de Gerenciamento de Riscos como atividade
permanente da Empresa.
Implementar medidas de prevenção, ouvidos os trabalhadores, de acordo com a seguinte ordem de prioridade:
I. eliminação dos fatores de risco;
II. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de proteção coletiva;
III. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas administrativas ou de organização
do trabalho; e
IV. adoção de medidas de proteção individual.
5.3 DA INFORMAÇÃO
Os empregados interessados terão o direito de apresentar propostas e receber informações e orientações a
fim de assegurar a proteção aos riscos ocupacionais identificados na execução do Plano de Ação.
Cabe a Alta Direção da empresa informar aos empregados de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos
ocupacionais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou
limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos, assim como os resultados das avaliações realizadas nas
áreas sobre sua responsabilidade.
5.4 PROCEDIMENTOS
Cabe a Alta Direção e superiores hierárquicos: Apoiar a implantação, manutenção e desenvolvimento do PGR
e das atividades prevencionistas e efetivar normas, instruções e programas estabelecidos pelo Ministério do
Trabalho e Previdência.
Desenvolver, administrar e inspecionar as atividades de prevenção de acidentes, cumprindo os dispositivos
legais vigentes.
Orientar e assessorar os diversos órgãos da Empresa de forma a garantir o desempenho dos mesmos, na
aplicação dos programas de segurança estabelecidos.
Elaborar e propor normas, instruções e regulamentos de Segurança e Higiene do Trabalho.
Manter, obrigatoriamente, programa de inspeção de segurança visando levantar os riscos de acidentes.
Recomendar medidas corretivas e acompanhar o processo de execução até o seu final.
Investigar os acidentes, elaborar e por em prática os procedimentos específicos, incluindo atribuições a todos
que possam vir a participar nas investigações.
Emitir parecer conclusivo sobre as causas dos acidentes e medidas aplicáveis para prevenir ocorrências
semelhantes.
Manter registros de acidentes e todos os detalhes necessários aos estudos estatísticos e funcionais, da
prevenção de acidentes.
Elaborar programas e ministrar treinamento geral e específico, de segurança e medicina do trabalho e
promover campanhas internas de prevenção de acidentes e higiene do trabalho.
5.5 SUPERVISÃO
Executar os programas de segurança do trabalho, nas áreas de trabalho, fazendo cumprir normas,
regulamentos, instruções, etc., atuando junto aos seus subordinados e nas áreas físicas sob sua
responsabilidade.
Comunicar e registrar todos os acidentes ocorridos.
Encaminhar o acidentado ao Serviço Médico para os devidos atendimentos.
Registrar a Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT.
Inspecionar, permanentemente, as operações, equipamentos, máquinas e edificações, em suas áreas de
atuação, visando eliminar riscos de acidentes.
Instruir os subordinados na época da admissão e periodicamente, quanto aos riscos inerentes ao trabalho a
executar.
Conscientizar os subordinados, quanto aos assuntos ligados à Segurança do trabalho, transmitindo-lhes
informações e ensinamentos das práticas seguras de trabalho.
6. DESENVOLVIMENTO
O PGR foi desenvolvido utilizando as informações identificadas em inspeções realizadas nos locais de trabalho, e
informações trazidas pelos empregados, prepostos e gestores da empresa.
É realizada para identificar os perigos existentes nas instalações e nos métodos de processos que serão
desempenhados e seus potenciais riscos ocupacionais, visando priorizar as medidas de eliminação, minimização ou
controle dos mesmos.
No “Inventário de Riscos Ocupacionais”, são identificados os riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de
acidentes de cada atividade, identificando, o número de empregados expostos a cada classe de risco, a frequência
com que o mesmo se expõe a estes riscos, os danos causados e a medida de controle existente.
É registrado na planilha o tipo de avaliação realizada (Quantitativa), o tipo de exposição e, por fim, as proteções
existentes e as recomendadas.
6.3 CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS E TOMADA DE DECISÕES PARA CONTROLE
A Classificação dos Riscos é determinada para cada GHE em relação a cada classe de risco e atividade no Inventário
de Riscos, possibilitando conhecer, em função da probabilidade da exposição, a severidade das lesões e agravos à
saúde. A classificação dos riscos é obtida através da soma da categoria “Gradação Qualitativa da Exposição” (Tabela
1) com a categoria “Gradação de Efeitos à Saúde” (Tabela 2). O resultado dessa soma representará o “Grau de
Prioridade” do risco, conforme apresentado na coluna 2 da tabela 3 abaixo e indicará as ações de controle que deverão
ser implementadas.
TABELA 1
CATEGORIA GRADAÇÃO QUALITATIVA DE EXPOSIÇÃO
0 - Não há exposição Não há contato com o agente.
1 - Baixa exposição Infrequente contato com o agente à baixa concentração
Frequente contato com o agente à baixa concentração e infrequente contato com o agente à alta
2 – Moderada
concentração.
3 - Alta exposição Frequente contato com o agente à alta concentração.
4 – Altíssima exposição Frequente contato com o agente a altíssima concentração.
TABELA 2
CATEGORIA GRADAÇÃO DOS EFEITOS À SAÚDE
Efeitos reversíveis e pequenos que se originam do desconhecimento ou da suspeita de efeitos
0
adversos à saúde.
1 Efeitos reversíveis à saúde.
2 Severos e reversíveis efeitos à saúde.
3 Efeitos irreversíveis à saúde.
4 Ameaça à vida, lesão incapacitante ou doença.
TABELA 3
CATEGORIA EXPOSIÇÃO +
CATEGORIA EFEITO A GRAU PRIORIDADE AÇÕES DE CONTROLE
SAÚDE
0 Mínimo risco Requer a informação dos trabalhadores
Requer a educação dos trabalhadores sobre as consequências de
1a3 Baixo risco
uma superexposição.
Requer avaliação quantitativa (quando aplicável) e ações de
4 ou 5 Moderado risco
controle.
Requer ações de controle e posterior avaliação quantitativa
6 Elevado risco
(quando aplicável).
Requer imediata ação para a redução da exposição e posterior
7 ou 8 Alto Risco
avaliação quantitativa (quando aplicável).
As medidas de controle necessárias e suficientes para a eliminação, minimização e/ou controle dos Riscos
Ocupacionais são tomadas sempre que são verificadas uma ou mais das seguintes situações:
a) Identificado risco potencial à saúde do trabalhador nas etapas “Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos
Ocupacionais”;
b) Quando nas Avaliações Quantitativas obtiver-se resultados que excedam os “Limites de Tolerância”, previstos na
NR-15 e/ou ACGIH.
c) Quando através de controle médico da saúde, ficar caracterizado “nexo causal” entre danos observados na saúde
dos colaboradores e a situação de trabalho a que eles fiquem expostos.
Deverão ser realizadas avaliações quantitativas dos agentes que possuem limite de tolerância estabelecido pela NR 15
e/ou ACGIH e que apresentem Gradação de Exposição “Alto” e “Altíssimo”. A não existência destes graus implica na
determinação de graus considerados “Moderado”, “Baixo” e “Não há exposição” com o objetivo de obter dados
estatísticos e subsidiar a necessidade de avaliações futuras.
Serão priorizadas as atividades que exigem contato direto com os agentes mais agressivos e que possuem Limite de
Exposição Ocupacional para curta duração (STEL), Valor Teto (VT) e com os agentes que estão presentes em altas
concentrações sem que haja controle eficaz da exposição.
Para qualquer classe de risco, cujo monitoramento seja realizado com mais de 1 amostra, caso os resultados obtidos
apresentem um desvio padrão elevado, recomenda-se nova avaliação quantitativa, com maior número de
amostragens, e realização de tratamento estatístico por meio de “Média Ponderada”. O resultado do tratamento
estatístico será considerado como “representativo” do risco de exposição para o respectivo GHE.
Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente confirme o resultado na Gradação Qualitativa da Exposição
do PGR, permanece como válida a priorização definida no Inventário de Riscos.
Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente seja diferente do resultado obtido na Gradação Qualitativa da
Exposição do PGR, permanece como válido o resultado obtido nas Avaliações Quantitativas realizadas e a priorização
deve ser revista.
Os resultados das avaliações quantitativas devem ser inseridos no inventário de riscos do PGR.
Quando os valores de exposição apresentar resultados acima dos Níveis de Ação e Limites de Tolerância, as medidas
de controle devem ser sistemáticas de forma a reduzir as exposições.
7. REGISTROS
Todos os dados serão mantidos arquivados por no mínimo 20 anos, constituindo-se no banco de dados com o histórico
administrativo e técnico do desenvolvimento do PGR. O arquivamento será feito de forma virtual em nuvem e, quando
possível, em arquivo físico no escritório da empresa.
O registro de dados estará sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as
autoridades competentes.
8. MANUTENÇÃO DO PGR
O PGR será:
Avaliado periodicamente pelo time de saúde e segurança para verificar o andamento dos trabalhos e o
cumprimento das metas estabelecidas no plano de ação;
Atualizado sempre que houver mudanças importantes ou dados relevantes a acrescentar;
Revisto e atualizado no mínimo a cada 2 (dois) anos.
9. DIVULGAÇÃO
Todos os dados estarão à disposição dos empregados, seus representantes legais e órgãos competentes.
As informações sobre o PGR serão fornecidas aos trabalhadores através de treinamentos, reuniões, DDS, nuvens
virtuais e/ou outros meios de comunicação da empresa.
Abaixo segue relação de EPIs utilizados conforme as características ambientais dos locais de trabalho e/ou das
atividades a serem executadas:
Esta etapa consiste, basicamente, numa análise global do ambiente de trabalho para identificação dos possíveis riscos
ocupacionais decorrentes dos perigos existentes nos processos e/ou métodos de trabalho, identificação das funções,
trabalhadores expostos, caracterização do tipo de atividade, tipo de exposição, medidas de controle existentes e fontes
geradoras.
A seguir foram criadas (inserir o nº de planilhas criadas) planilhas para avaliação dos riscos ocupacionais por Grupo
Homogêneo de Exposição considerando as funções que fazem parte do GHE.
APENAS O RUÍDO NÃO DEVE SER ALTERADO, POIS É UM RISCO JÁ IDENTIFICADO NA USINA E JÁ ESTÁ
CLASSIFICADO CONFORME AVALIAÇÃO QUALITATIVA REALIZADA ANTERIORMENTE. A ALTERAÇÃO NO
RISCO RUÍDO DEVE OCORRER SOMENTE APÓS REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA.
PLANILHA Nº 01
Óculos de
proteção
contra
impacto
Nota: Os EPI’s utilizados no projeto poderão ser similares aos indicados no inventário de riscos desde que respeitem a especificação.
Lista de presença de
01 Divulgação do PGR Todos os colaboradores XXX Abril/2022
DDS / E-mail / Box
03 Avaliação Quantitativa dos riscos e divulgação dos resultados Todos os colaboradores Relatório/ Laudo XXX Maio/2022
2 anos após a
07 Revisão do PGR - Programa revisado XXX
emissão
15. ENCERRAMENTO
Este PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, foi elaborado por XXX, em XXX de XXX de 2022, contendo XXX
páginas, inclusive esta, formalizado através das assinaturas identificadas abaixo.
(apontar os colaboradores e suas funções e o treinamento que deve ser realizado, conforme exemplo abaixo)
TREINAMENTOS
TRABALHO EM ALTURA
ESPAÇO CONFINADO
Quantidade de
NR 10 básico
Funcionários
EPI e EPC
(NR 33)
(NR 35)
OUTRO
OUTRO
NR 12
NR 18
Matriz de Treinamento
Cursos
Função 1 2 Mandatório Mandatório Mandatório Opcional Mandatório Não se aplica Mandatório Mandatório
Cargos e Funções
Função 3 3
Função 4 1
Função 5
Função 6
Função 7
ANEXO III – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (CASO TENHA SIDO ELABORADO POR ENGENHEIRO DE SEGURANÇA