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Data: XXX

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Programa de Gerenciamento de Riscos Revisão 00

DATA DE ELABORAÇÃO DATA DE VENCIMENTO

DD/ MM/ 2022 DD/ MM/ 2024

CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

RAZÃO SOCIAL: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

CNPJ: XXXXXXXXXXXXXXXXX CNAE: XXXXXXXXXXXXX GRAU DE RISCO: XXX

ATIVIDADE: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

Nº DE EMPREGADOS: XXX MASCULINO: XXX FEMININO: XXX

ENDEREÇO: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

BAIRRO: XXXXXXXXXXXXXXXXX MUNICÍPIO: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

CEP: XXXXXXXXXXXXXXXXXX ESTADO: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

TELEFONE: (DD) XXXXXXXXXXXXXXXXXX E-MAIL: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

CONTRATANTE

RAZÃO SOCIAL: GE Power & Water Equipamentos e Servicos de Energia e Tratamento de Agua Ltda.
CNPJ: 01.009.681/0020-84 CNAE: 33.29-5-99 GRAU DE RISCO: 03
ATIVIDADE: Instalação de outros equipamentos não especificados anteriormente
ENDEREÇO: Rua Manoel Thomaz, 245, parte 3
BAIRRO: Vila Lunardi MUNICÍPIO: Campinas
CEP: 13.067-230 ESTADO: SP
TELEFONE: (11) 3067-8500 FAX: (11) 3067-8500

LOCAL DA ATIVIDADE:

PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS, sociedade de economia mista, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica do Ministério da
Fazenda sob o nº 33.000.167/0001-01, com sede na Avenida República do Chile, 65, Rio de Janeiro – RJ, tendo como estabelecimento(s)
tomador(es) a Usina Termelétrica Baixada Fluminense - UTE-BF - CNPJ 33.000.167/0238-29 Rodovia Presidente Dutra, km 200, Jardim Maracanã,
Seropédica, RJ - CEP 23.890-000

LOCAL DA ATIVIDADE
Usina Termelétrica Baixada Fluminense - UTE-BF - CNPJ 33.000.167/0238-29 Rodovia Presidente Dutra, km 200, Jardim Maracanã, Seropédica, RJ
- CEP 23.890-000

CONTRATO:

CONTRATO SAP: 4600658019


PRAZO: 01/08/2022 a 31/10/2022
ESCOPO: Descrever o serviço que a empresa prestará para a GE no site da Petrobras

RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PGR

NOME: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

FUNÇÃO: XXXXXXXXXXXXXXXXXX CREA/MTE: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

ENDEREÇO: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

BAIRRO: XXXXXXXXXXXXXXXXX MUNICÍPIO: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

DATA RESPONSÁVEL NOME RÚBRICA

XXX ELABORADOR DO PGR XXXXXXXXXXXXXXXXXX


Data: XXX
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CEP: XXXXXXXXXXXXXXXXXX ESTADO: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

TELEFONE: (DD) XXXX-XXXX E-MAIL:

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XXX ELABORADOR DO PGR XXXXXXXXXXXXXXXXXX


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SUMÁRIO
1. CONTROLE DE REVISÕES..............................................................................................................................................................4
2. INTRODUÇÃO.................................................................................................................................................................. 5
2.1 OBJETIVO GERAL......................................................................................................................................................................5
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.......................................................................................................................................................5
2.3 METAS.................................................................................................................................................................................. 5
3. DEFINIÇÕES..................................................................................................................................................................... 5
3.1 PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS...........................................................................................................5
3.2 RISCOS OCUPACIONAIS........................................................................................................................................................5
3.3 AGENTES FÍSICOS..................................................................................................................................................................5
3.4 AGENTES QUÍMICOS.............................................................................................................................................................6
3.5 AGENTES BIOLÓGICOS..........................................................................................................................................................6
3.6 FATORES ERGONÔMICOS.....................................................................................................................................................6
3.7 RISCOS DE ACIDENTES..........................................................................................................................................................6
3.8 EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL................................................................................................................6
3.9 EPC - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA...................................................................................................................6
3.10 GHE – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO.......................................................................................................................6
3.11 ANÁLISE QUALITATIVA.........................................................................................................................................................6
3.12 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA.................................................................................................................................................7
4. ESTRUTURA DO PGR........................................................................................................................................................ 7
4.1 REQUISITOS LEGAIS..............................................................................................................................................................7
4.2 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO.............................................................................................................................7
4.3 FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS.....................................................................................8
4.4 PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PGR.....................................................................8
4.5 IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO...................................................................................................................................8
4.6 FORMAS DE ACOMPANHAMENTO E AFERIÇÃO DE RESULTADOS.......................................................................................8
5. DAS RESPONSABILIDADES............................................................................................................................................... 8
5.1 DA EMPRESA........................................................................................................................................................................ 8
5.2 DOS EMPREGADOS...............................................................................................................................................................8
5.3 DA INFORMAÇÃO................................................................................................................................................................. 9
5.4 PROCEDIMENTOS................................................................................................................................................................. 9
5.5 SUPERVISÃO......................................................................................................................................................................... 9
6. DESENVOLVIMENTO........................................................................................................................................................ 9
6.1 IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS............................................................................................................................................10
6.2 AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS..........................................................................................................................10
6.3 CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS E TOMADA DE DECISÕES PARA CONTROLE.............................................10
6.4 CONTROLE DOS RISCOS OCUPACIONAIS............................................................................................................................11
7. REGISTROS.................................................................................................................................................................... 12
8. MANUTENÇÃO DO PGR................................................................................................................................................. 12
9. DIVULGAÇÃO................................................................................................................................................................ 12
10. CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS / ATIVIDADES E AMBIENTE DE TRABALHO..............................................................12
11. PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS E RISCOS ESPECÍFICOS....................................................................................12
12. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E DE PROTEÇÃO COLETIVA........................................................................13
12.1 PROCEDIMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI...............................................13
12.2 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC................................................................................................................13
13. INVENTÁRIO DE RISCOS................................................................................................................................................. 14
14. PLANO DE AÇÃO............................................................................................................................................................ 19
15. ENCERRAMENTO........................................................................................................................................................... 20
ANEXO I – MATRIZ DE TREINAMENTOS POR FUNÇÃO................................................................................................................ 21
ANEXO III – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (CASO TENHA SIDO ELABORADO POR ENGENHEIRO DE SEGURANÇA.....22

DATA RESPONSÁVEL NOME RÚBRICA

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1. CONTROLE DE REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO DATA

00 Emissão Inicial DD/MM/AAAA

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2. INTRODUÇÃO

2.1 OBJETIVO GERAL


Atender a nova NR-01 da Portaria nº 3.214 de 08/06/78, alterada pela Portaria SEPRT/ME nº 6.730 de 09/03/20, que
institui o PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, visando preservar a saúde e a integridade física dos
trabalhadores, através da sistematização do processo de identificação de todos os perigos a organização, da avaliação
dos riscos e do estabelecimento de medidas de prevenção articulado com ações de saúde e, adicionalmente, da
análise de acidentes e da preparação para resposta a emergência, representando uma abordagem integradora do
processo de gerenciamento de riscos ocupacionais alinhada às melhores práticas mundiais.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Alcançar todos os perigos e consequentes riscos ocupacionais existentes na organização, como os relacionados aos
agentes físicos, químicos e biológicos, aos fatores ergonômicos e aos riscos de acidentes (choque elétrico, queda de
altura, superfície escorregadia, aqueles relacionados a uso de ferramentas e materiais etc.);
 Estabelecer a sistematização dos processos de identificação de perigos;
 Avaliar e controlar os riscos ocupacionais articulado com ações de saúde, análise de acidentes e de
preparação para resposta a emergências, dentre outros requisitos legais;
 Contemplar todo o processo de gerenciamento de riscos ocupacionais adotando uma abordagem PDCA (Plan,
Do, Check and Act).

2.3 METAS
 Eliminar ou minimizar os riscos ocupacionais a níveis compatíveis com os limites de tolerância previstos na
NR-15 da Portaria 3.214/ 78 do MTE ou, na ausência destes, os valores limites de exposição ocupacional
adotados pela ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a
ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-
legais estabelecidos.
 Ter a equipe, permanentemente, bem preparada para a realização dos trabalhos seguindo procedimentos que
previnam a ocorrência de acidentes e danos a sua saúde.

3. DEFINIÇÕES

3.1 PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS.


É o conjunto de medidas necessárias à identificação de perigos, avaliação e controle dos riscos ocupacionais inerentes
à atividade produtiva, constituindo suporte à prevenção de doenças ocupacionais e acidentes do trabalho.

3.2 RISCOS OCUPACIONAIS.


Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde causados por um evento perigoso, exposição a
agente nocivo ou exigência da atividade de trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde. São todos os
perigos e consequentes riscos ocupacionais existentes na organização, como os relacionados aos agentes físicos,
químicos e biológicos, aos fatores ergonômicos e aos riscos de acidentes (choque elétrico, queda de altura, superfície
escorregadia, aqueles relacionados a uso de ferramentas e materiais etc.),

3.3 AGENTES FÍSICOS.


São todas as formas de energia capaz de se propagar nos ambientes e atingir os trabalhadores, podendo causar
danos à saúde ou à integridade física dos mesmos, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas
extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrassom e o ultrassom.

3.4 AGENTES QUÍMICOS.


São substâncias ou produtos de origem orgânicas ou minerais, naturais ou artificiais, geradas e dispersas nos
ambientes pelas mais variadas fontes, que podem penetrar no organismo dos trabalhadores por inalação, absorção

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cutânea ou ingestão, e causar danos à saúde e/ou integridade física dos mesmos, sob a forma de poeiras, fumos,
névoas, neblinas, gases, vapores, outras substâncias compostas ou produtos químicos em geral.

3.5 AGENTES BIOLÓGICOS.


São todos os vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas ou bacilos, que podem penetrar no organismo dos
trabalhadores por meio do aparelho respiratório, contato com a pele, trato digestivo e que podem causar danos à
saúde dos trabalhadores.

3.6 FATORES ERGONÔMICOS


Fatores que podem gerar algum impacto negativo na saúde física e mental, ou no conforto do trabalhador. Qualquer
atividade que promova movimentos repetitivos, levantamento de peso, longas jornadas de trabalho ou provoque má
postura, pode causar algum tipo de risco ergonômico.

3.7 RISCOS DE ACIDENTES


Fatores que colocam o trabalhador em risco de acidentes: iluminação ruim, máquinas e equipamentos sem proteção,
ferramentas inadequadas ou defeituosas e situações como trabalho em altura, risco iminente de choque elétrico,
incêndio, atmosferas explosivas e manuseio de máquinas pesadas.

3.8 EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.


É todo meio ou dispositivo de uso exclusivamente pessoal, destinado a neutralizar, preservar e proteger a saúde e/ou a
integridade física dos trabalhadores.

3.9 EPC - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA.


Todo e qualquer equipamento utilizado para eliminar ou neutralizar os agentes agressivos ao meio laboral, visando à
preservação da saúde e/ou integridade física dos trabalhadores.

3.10 GHE – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO.


Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado
fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante
dos trabalhadores do mesmo grupo.

Um Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) é o alicerce para avaliação de exposições dos trabalhadores a fatores de
risco nos locais de trabalho. Na sua forma concepcional mais pura, um GHE corresponde a um grupo de trabalhadores
sujeito a condições em que ocorram idênticas probabilidades de exposição a uma determinada classe de risco.

A homogeneidade resulta do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser considerada a mesma para
todos os membros do grupo. Isso não implica em concluir que todos eles necessitem sofrer idênticas exposições num
mesmo dia. Como decorrência da aplicação dos fundamentos em que se baseia a estatística, como ciência, um
pequeno número de amostras selecionadas randomicamente, ou seja, aleatoriamente, pode ser utilizado para
determinar as distribuições de exposição dentro de um GHE. É necessário escolher o parâmetro que servirá como
base para estruturação do GHE, normalmente essa escolha recairá sobre um dos parâmetros a seguir:
 Tarefas dos trabalhadores;
 Funções/ atividades;
 Fatores de risco.
Nota: Usar o GHE é necessário para aplicação das técnicas de monitoramento correto, cumprimento da legislação
(Instrução Normativa SSST N.º 1 de 20/12/1995 e NR-22), economizar tempo e recurso financeiro.

3.11 ANÁLISE QUALITATIVA.


Determinação dos riscos das atividades, através de inspeção dos locais de trabalho, constante nos anexos 7, 8, 9, 10 e
13 da NR-15. A análise qualitativa também indicará a necessidade da aplicação de técnicas de avaliações quantitativas
dos GHEs expostos a agentes quantificáveis, sendo seus resultados comparados com os limites de tolerância
oficialmente estabelecidos.

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3.12 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA.


Determinação dos riscos das atividades, com o objetivo de:
a) Comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de identificação dos
perigos;
b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
Nota: As avaliações quantitativas deverão seguir o cronograma estipulado pela contratada e previamente
acordadas com a equipe de saúde e segurança ocupacional da contratante, pois serão consideradas válidas
somente após a aprovação da contratante.

4. ESTRUTURA DO PGR

4.1 REQUISITOS LEGAIS


O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) está estruturado conforme disposto na NR-1,
Portaria 3214 de 08 de junho de 1978, com redação atualizada pela Portaria 6.730 de 12 de Março de 2020 e atende
as exigências da NR-09 relativas à avaliação e controle de fatores de riscos ambientais de natureza química, física ou
biológica, NR-15, NR-17 e as exigências da Previdência Social no que diz respeito à concessão e custeio da
aposentadoria especial, previstas no decreto n° 3.048/99 e a IN 99.

Para avaliar a aceitabilidade da exposição a agentes físicos, químicos e biológicos, e respectivos riscos à saúde, os
critérios legais são os Limites de Exposição constantes da NR 15 e seus anexos, e na ausência destes, os limites
estabelecidos pela ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a
ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais
estabelecidos.

De acordo com a NR 09, NR 15 e limites da ACGIH, são considerados riscos inaceitáveis aqueles cujas exposições
ultrapassarem os limites de exposição ocupacionais estabelecidos. Entretanto, ações devem ser tomadas quando a
exposição estimada ultrapassar o nível de ação que, segundo a NR-09, para agentes químicos corresponde à metade
do limite de exposição ocupacional, e para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%). Essas ações não se
restringem apenas à modificação das medidas de controle, mas inclui também a pesquisa aprofundada das fontes
geradoras, o monitoramento mais frequente da exposição e a intensificação da vigilância médica, com atenção
especial para identificação de efeitos precoces.

Segundo o critério legal, podem ser considerados aceitáveis riscos relacionados a exposições acima dos limites
permitidos quando os trabalhadores utilizarem proteção individual adequada, com garantia de manutenção e
comprovação de eficácia e eficiência de uso deles.

Está incluído no escopo do PGR o atendimento aos requisitos da Portaria 3.523 do Ministério da Saúde relativa à
manutenção de sistemas de condicionamento de ar, e de normas da ABNT relativas aos aspectos de conforto térmico
e iluminação dos ambientes de trabalho, referenciadas na NR-17.

Os critérios legais serão utilizados para demonstrar que a empresa atende os requisitos legais, buscando-se adotar
critérios complementares e voluntários para reduzir as exposições e garantir uma qualidade adequada dos ambientes
de trabalho.

4.2 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO.


A estratégia e a metodologia de ação visam garantir a adoção de medidas de controle nos ambientes de trabalho para
a efetiva proteção dos trabalhadores, obedecendo-se hierarquicamente o seguinte:
 Eliminar ou reduzir a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física dos
trabalhadores.
 Prevenir o aparecimento, a liberação ou disseminação de agentes prejudiciais à saúde no ambiente de
trabalho.
 Reduzir os níveis ou a concentração de agentes prejudiciais à saúde no ambiente de trabalho.

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XXX ELABORADOR DO PGR XXXXXXXXXXXXXXXXXX


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Treinar os trabalhadores informando-os sobre a agressividade dos riscos identificados (físicos, químicos,
biológicos, ergonômicos e de acidentes), e seus possíveis efeitos.
Os riscos ocupacionais foram reconhecidos, levando-se em consideração os riscos inerentes às atividades e o
ambiente de trabalho.
As metodologias aplicadas foram as estabelecidas pelas Normas Regulamentadoras – NR do Ministério do Trabalho e
Normas de Higiene Ocupacional da Fundacentro e quando necessário, as metodologias da ACGIH-Association
Advancing Occupational and Environmental Health e seus limites de tolerância (TLV-TWA, TLV-STEL e TLV-C).

4.3 FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS.


Os documentos do PGR estão registrados nos capítulos a seguir:
 13 - Inventário de Riscos Ocupacionais;
 14 - Plano de Ação.

4.4 PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PGR.


Todos os documentos integrantes do PGR serão revistos a cada 2 (dois) anos ou quando da ocorrência das seguintes
situações:

 Implementação das medidas de prevenção;


 Após modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições, procedimentos e organização do
trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os riscos existentes;
 Quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção;
 Na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho, e quando houver mudança nos requisitos
legais aplicáveis.

4.5 IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO.


Após a elaboração do Plano de Ação, o mesmo será apresentado aos responsáveis por sua implantação, que
estabelecerão os prazos para o controle das situações de risco presentes no inventário de riscos e a metodologia para
a execução das mesmas.

4.6 FORMAS DE ACOMPANHAMENTO E AFERIÇÃO DE RESULTADOS.


O acompanhamento e aferição de resultados serão realizados considerando as avaliações do ambiente de trabalho, os
dados coletados com os trabalhadores e a verificação de possíveis alterações nos setores de trabalho. O plano de
ação será alterado quando os dados obtidos no acompanhamento indicarem ineficácia em seu desempenho.

5. DAS RESPONSABILIDADES

5.1 DA EMPRESA
 Caberá a Alta Direção assegurar o cumprimento do Programa de Gerenciamento de Riscos como atividade
permanente da Empresa.
 Implementar medidas de prevenção, ouvidos os trabalhadores, de acordo com a seguinte ordem de prioridade:
I. eliminação dos fatores de risco;
II. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de proteção coletiva;
III. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas administrativas ou de organização
do trabalho; e
IV. adoção de medidas de proteção individual.

5.2 DOS EMPREGADOS


 Colaborar e participar na implantação e execução do Plano de Gerenciamento de Riscos.
 Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do Plano de Ação.
 Informar ao seu supervisor às ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à saúde e integridade
física dos empregados.

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XXX ELABORADOR DO PGR XXXXXXXXXXXXXXXXXX


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5.3 DA INFORMAÇÃO
 Os empregados interessados terão o direito de apresentar propostas e receber informações e orientações a
fim de assegurar a proteção aos riscos ocupacionais identificados na execução do Plano de Ação.
 Cabe a Alta Direção da empresa informar aos empregados de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos
ocupacionais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou
limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos, assim como os resultados das avaliações realizadas nas
áreas sobre sua responsabilidade.

5.4 PROCEDIMENTOS
 Cabe a Alta Direção e superiores hierárquicos: Apoiar a implantação, manutenção e desenvolvimento do PGR
e das atividades prevencionistas e efetivar normas, instruções e programas estabelecidos pelo Ministério do
Trabalho e Previdência.
 Desenvolver, administrar e inspecionar as atividades de prevenção de acidentes, cumprindo os dispositivos
legais vigentes.
 Orientar e assessorar os diversos órgãos da Empresa de forma a garantir o desempenho dos mesmos, na
aplicação dos programas de segurança estabelecidos.
 Elaborar e propor normas, instruções e regulamentos de Segurança e Higiene do Trabalho.
 Manter, obrigatoriamente, programa de inspeção de segurança visando levantar os riscos de acidentes.
 Recomendar medidas corretivas e acompanhar o processo de execução até o seu final.
 Investigar os acidentes, elaborar e por em prática os procedimentos específicos, incluindo atribuições a todos
que possam vir a participar nas investigações.
 Emitir parecer conclusivo sobre as causas dos acidentes e medidas aplicáveis para prevenir ocorrências
semelhantes.
 Manter registros de acidentes e todos os detalhes necessários aos estudos estatísticos e funcionais, da
prevenção de acidentes.
 Elaborar programas e ministrar treinamento geral e específico, de segurança e medicina do trabalho e
promover campanhas internas de prevenção de acidentes e higiene do trabalho.

5.5 SUPERVISÃO
 Executar os programas de segurança do trabalho, nas áreas de trabalho, fazendo cumprir normas,
regulamentos, instruções, etc., atuando junto aos seus subordinados e nas áreas físicas sob sua
responsabilidade.
 Comunicar e registrar todos os acidentes ocorridos.
 Encaminhar o acidentado ao Serviço Médico para os devidos atendimentos.
 Registrar a Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT.
 Inspecionar, permanentemente, as operações, equipamentos, máquinas e edificações, em suas áreas de
atuação, visando eliminar riscos de acidentes.
 Instruir os subordinados na época da admissão e periodicamente, quanto aos riscos inerentes ao trabalho a
executar.
 Conscientizar os subordinados, quanto aos assuntos ligados à Segurança do trabalho, transmitindo-lhes
informações e ensinamentos das práticas seguras de trabalho.

6. DESENVOLVIMENTO

O PGR foi desenvolvido utilizando as informações identificadas em inspeções realizadas nos locais de trabalho, e
informações trazidas pelos empregados, prepostos e gestores da empresa.

6.1 IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS


A etapa de “Identificação dos Perigos” envolve a análise do projeto que será executado pela empresa, visando à
prevenção dos riscos ocupacionais que porventura venham a existir.

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É realizada para identificar os perigos existentes nas instalações e nos métodos de processos que serão
desempenhados e seus potenciais riscos ocupacionais, visando priorizar as medidas de eliminação, minimização ou
controle dos mesmos.

O registro é realizado na planilha “Inventário de Riscos Ocupacionais”.

No “Inventário de Riscos Ocupacionais”, são identificados os riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de
acidentes de cada atividade, identificando, o número de empregados expostos a cada classe de risco, a frequência
com que o mesmo se expõe a estes riscos, os danos causados e a medida de controle existente.

É registrado na planilha o tipo de avaliação realizada (Quantitativa), o tipo de exposição e, por fim, as proteções
existentes e as recomendadas.

6.2 AVALIAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS


Será realizada empregando-se as técnicas de Higiene Ocupacional com o objetivo de quantificar e avaliar o potencial
de danos dos fatores de risco presentes na empresa e na atividade específica, de acordo com sua intensidade,
concentração e tempo de exposição, sempre que for necessário comprovar a inexistência dos fatores identificados na
etapa de identificação, equacionar e dimensionar as medidas de controle adotado, estabelecer prioridades das
medidas de controle, selecionar e especificar as proteções coletivas e/ ou individuais tecnicamente adequadas ao
controle da exposição e levantar subsídios para o desenvolvimento do “Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – PCMSO”.

6.3 CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS E TOMADA DE DECISÕES PARA CONTROLE

A Classificação dos Riscos é determinada para cada GHE em relação a cada classe de risco e atividade no Inventário
de Riscos, possibilitando conhecer, em função da probabilidade da exposição, a severidade das lesões e agravos à
saúde. A classificação dos riscos é obtida através da soma da categoria “Gradação Qualitativa da Exposição” (Tabela
1) com a categoria “Gradação de Efeitos à Saúde” (Tabela 2). O resultado dessa soma representará o “Grau de
Prioridade” do risco, conforme apresentado na coluna 2 da tabela 3 abaixo e indicará as ações de controle que deverão
ser implementadas.

Fonte: AIHA – AMERICAN INDUSTRIAL HYGIENE ASSOCIATION

TABELA 1
CATEGORIA GRADAÇÃO QUALITATIVA DE EXPOSIÇÃO
0 - Não há exposição Não há contato com o agente.
1 - Baixa exposição Infrequente contato com o agente à baixa concentração
Frequente contato com o agente à baixa concentração e infrequente contato com o agente à alta
2 – Moderada
concentração.
3 - Alta exposição Frequente contato com o agente à alta concentração.
4 – Altíssima exposição Frequente contato com o agente a altíssima concentração.

TABELA 2
CATEGORIA GRADAÇÃO DOS EFEITOS À SAÚDE
Efeitos reversíveis e pequenos que se originam do desconhecimento ou da suspeita de efeitos
0
adversos à saúde.
1 Efeitos reversíveis à saúde.
2 Severos e reversíveis efeitos à saúde.
3 Efeitos irreversíveis à saúde.
4 Ameaça à vida, lesão incapacitante ou doença.

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XXX ELABORADOR DO PGR XXXXXXXXXXXXXXXXXX


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TABELA 3
CATEGORIA EXPOSIÇÃO +
CATEGORIA EFEITO A GRAU PRIORIDADE AÇÕES DE CONTROLE
SAÚDE
0 Mínimo risco Requer a informação dos trabalhadores
Requer a educação dos trabalhadores sobre as consequências de
1a3 Baixo risco
uma superexposição.
Requer avaliação quantitativa (quando aplicável) e ações de
4 ou 5 Moderado risco
controle.
Requer ações de controle e posterior avaliação quantitativa
6 Elevado risco
(quando aplicável).
Requer imediata ação para a redução da exposição e posterior
7 ou 8 Alto Risco
avaliação quantitativa (quando aplicável).

6.4 CONTROLE DOS RISCOS OCUPACIONAIS


As ações de controle dos riscos ocupacionais sempre são tomadas com o objetivo de, primeiramente, eliminar através
de medidas técnicas os fatores de riscos. Caso isto não seja tecnicamente possível, busca-se minimizar a exposição
dos trabalhadores.

As medidas de controle necessárias e suficientes para a eliminação, minimização e/ou controle dos Riscos
Ocupacionais são tomadas sempre que são verificadas uma ou mais das seguintes situações:
a) Identificado risco potencial à saúde do trabalhador nas etapas “Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos
Ocupacionais”;
b) Quando nas Avaliações Quantitativas obtiver-se resultados que excedam os “Limites de Tolerância”, previstos na
NR-15 e/ou ACGIH.
c) Quando através de controle médico da saúde, ficar caracterizado “nexo causal” entre danos observados na saúde
dos colaboradores e a situação de trabalho a que eles fiquem expostos.

Deverão ser realizadas avaliações quantitativas dos agentes que possuem limite de tolerância estabelecido pela NR 15
e/ou ACGIH e que apresentem Gradação de Exposição “Alto” e “Altíssimo”. A não existência destes graus implica na
determinação de graus considerados “Moderado”, “Baixo” e “Não há exposição” com o objetivo de obter dados
estatísticos e subsidiar a necessidade de avaliações futuras.

Serão priorizadas as atividades que exigem contato direto com os agentes mais agressivos e que possuem Limite de
Exposição Ocupacional para curta duração (STEL), Valor Teto (VT) e com os agentes que estão presentes em altas
concentrações sem que haja controle eficaz da exposição.

O objetivo das determinações quantitativas é o de dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o


equacionamento das medidas de controle. Estas avaliações devem ser planejadas conforme cronograma e critérios
estabelecidos do PGR.

A avaliação será realizada conforme os seguintes critérios:


a) Deverão ser utilizados equipamentos e instrumentos calibrados e compatíveis aos riscos identificados e utilizando
técnicas e metodologias validadas e reconhecidas.
b) A estratégia de quantificação dos riscos será planejada e definida com base nos dados e informações coletadas
anteriormente relativas às atividades e frequências, se existirem.

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

Para qualquer classe de risco, cujo monitoramento seja realizado com mais de 1 amostra, caso os resultados obtidos
apresentem um desvio padrão elevado, recomenda-se nova avaliação quantitativa, com maior número de
amostragens, e realização de tratamento estatístico por meio de “Média Ponderada”. O resultado do tratamento
estatístico será considerado como “representativo” do risco de exposição para o respectivo GHE.

DATA RESPONSÁVEL NOME RÚBRICA

XXX ELABORADOR DO PGR XXXXXXXXXXXXXXXXXX


Data: XXX
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Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente confirme o resultado na Gradação Qualitativa da Exposição
do PGR, permanece como válida a priorização definida no Inventário de Riscos.

Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente seja diferente do resultado obtido na Gradação Qualitativa da
Exposição do PGR, permanece como válido o resultado obtido nas Avaliações Quantitativas realizadas e a priorização
deve ser revista.

Os resultados das avaliações quantitativas devem ser inseridos no inventário de riscos do PGR.

Quando os valores de exposição apresentar resultados acima dos Níveis de Ação e Limites de Tolerância, as medidas
de controle devem ser sistemáticas de forma a reduzir as exposições.

7. REGISTROS

Todos os dados serão mantidos arquivados por no mínimo 20 anos, constituindo-se no banco de dados com o histórico
administrativo e técnico do desenvolvimento do PGR. O arquivamento será feito de forma virtual em nuvem e, quando
possível, em arquivo físico no escritório da empresa.

O registro de dados estará sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes e para as
autoridades competentes.

8. MANUTENÇÃO DO PGR

O PGR será:
 Avaliado periodicamente pelo time de saúde e segurança para verificar o andamento dos trabalhos e o
cumprimento das metas estabelecidas no plano de ação;
 Atualizado sempre que houver mudanças importantes ou dados relevantes a acrescentar;
 Revisto e atualizado no mínimo a cada 2 (dois) anos.

9. DIVULGAÇÃO

Todos os dados estarão à disposição dos empregados, seus representantes legais e órgãos competentes.

As informações sobre o PGR serão fornecidas aos trabalhadores através de treinamentos, reuniões, DDS, nuvens
virtuais e/ou outros meios de comunicação da empresa.

10. CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS / ATIVIDADES E AMBIENTE DE TRABALHO.

AMBIENTE DE TRABALHO PROCESSOS / ATIVIDADES


Usina Termelétrica Baixada Fluminense - UTE-BF Especificar a atividade que a empresa irá desenvolver na Usina,
descrevendo as etapas de execução e excluir este texto
explicativo.

11. PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS E PERIGOS ESPECÍFICOS

EQUIPAMENTOS PERIGOS ESPECÍFICOS


Especificar de forma sucinta os equipamentos da empresa que Especificar os físicos, químicos, biológico, ergonômicos e/ou de
pode oferecer riscos físicos, químicos, biológico, ergonômicos acidentes que o equipamento da empresa pode causar e excluir
e/ou de acidentes e excluir este texto explicativo. este texto explicativo. DEVERÃO SER OS MESMOS
EXISTENTES NO INVENTÁRIO DE RISCO.

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XXX ELABORADOR DO PGR XXXXXXXXXXXXXXXXXX


Data: XXX
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12. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E DE PROTEÇÃO COLETIVA

12.1 PROCEDIMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

*DESCREVER DETALHADAMENTE O PROCEDIMENTO DA EMPRESA PARA USO, FORNECIMENTO,


HIGIENIZAÇÃO, GUARDA, CONSERVAÇÃO, MANUTENÇÃO, REPOSIÇÃO E DESCARTE DE EPI´S. EXCLUIR
ESSE TEXTO

Abaixo segue relação de EPIs utilizados conforme as características ambientais dos locais de trabalho e/ou das
atividades a serem executadas:

Descrição Fabricante CA Validade Vida útil estimada


[descrever o nome [descrever [descrever o prazo estimado
[descrever o nome do [descrever a
do fabricante do o CA do pela empresa para substituição
epi] validade do epi]
epi] epi] do epi]

12.2 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC

[descrever o nome do epc]


[descrever o nome do epc]

13. INVENTÁRIO DE RISCOS

DATA RESPONSÁVEL NOME RÚBRICA

XXX ELABORADOR DO PGR XXXXXXXXXXXXXXXXXX


Data: XXX
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Esta etapa consiste, basicamente, numa análise global do ambiente de trabalho para identificação dos possíveis riscos
ocupacionais decorrentes dos perigos existentes nos processos e/ou métodos de trabalho, identificação das funções,
trabalhadores expostos, caracterização do tipo de atividade, tipo de exposição, medidas de controle existentes e fontes
geradoras.

A seguir foram criadas (inserir o nº de planilhas criadas) planilhas para avaliação dos riscos ocupacionais por Grupo
Homogêneo de Exposição considerando as funções que fazem parte do GHE.

A PLANILHA ABAIXO FOI CRIADA PARA EXEMPLIFICAR OS POSSÍVEIS RISCOS RELACIONADOS ÀS


ATIVIDADES DO PROJETO, MAS CADA EMPRESA DEVE ADEQUÁ-LA À SUA REALIDADE E MANTER/INSERIR
AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS.

APENAS O RUÍDO NÃO DEVE SER ALTERADO, POIS É UM RISCO JÁ IDENTIFICADO NA USINA E JÁ ESTÁ
CLASSIFICADO CONFORME AVALIAÇÃO QUALITATIVA REALIZADA ANTERIORMENTE. A ALTERAÇÃO NO
RISCO RUÍDO DEVE OCORRER SOMENTE APÓS REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA.

EXCLUIR ESSE TEXTO DO PGR FINAL QUE SERÁ APRESENTADO AO CLIENTE.

DATA RESPONSÁVEL NOME RÚBRICA

XXX ELABORADOR DO PGR XXXXXXXXXXXXXXXXXX


Data: XXX
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PLANILHA Nº 01

INVENTÁRIO DE RISCOS GHE NOME DO GHE


LOCAL PETROBRAS UTE-BF
FUNÇÃO DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE EXPOSTOS
FUNÇÃO TIPO 1 [descrever a atividade da função identificada à frente desta coluna] 1
FUNÇÃO TIPO 2 [descrever a atividade da função identificada à frente desta coluna] 1
FUNÇÃO TIPO 3 [descrever a atividade da função identificada à frente desta coluna] 1

POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE CONTROLE DOS RISCOS


CONCEN- FONTE MEIOS
POSSÍVEIS GRAU
AGENT TRAÇÃO / LIMITE DE GERADORA POSSÍVEL DE GRADAÇÃO EFEITOS À
PERIGO DANOS A PRIORIDA
E INTENSIDA- TOLERÂNCIA / CIRCUNS- TRAJETÓRIA PROPAGA- EXPOSIÇÃO SAÚDE ADM EPI Nº CA EPC
SAUDE DE
DE TÂNCIAS ÇÃO TABELA 01 TABELA 02
TABELA 03
Pausas durante
a jornada de
trabalho em
NR 15: locais não
85,0 dB(A) ruidosos e/ou
com baixa
intensidade de
ruído
Perda
Realização
auditiva Avaliação Equipamentos
Aérea (via Moderado exame de Protetor 5745 /
Ruído temporária quantitativa e máquinas em Ar 2 - Moderado 3 -
auditiva) Risco audiometria Auditivo 35339
e/ou a realizar funcionamento
conforme
definitiva
periodicidade
FÍSICO NHO 01: definida no
85,0 dB(A) PCMSO
Implementação
de PCA –
Programa de
conservação
auditiva
Soldagem e
Máscara
corte com oxi- Biombos
Radiação Cegueira, Pausas durante Celeron /
corte de Moderado 6135 / cortina
Não disturbios NA Qualitativa Aérea Ar 2 - Moderado 3 a jornada de óculos
estruturas Risco 12572 de
Ionizante fisiológicos trabalho com lente
metálicas e proteção
filtrante
tubulações
QUÍMIC Poeira Intoxica- Avaliação NR 15: Corte e Via Ar 2 - Moderado 3 Moderado Realização exame Máscara de 38950 -
O respirável ções, quantitativa 8,0 mg/m3 esmerilhamen respiratória Risco de espirometria e proteção
doenças do a realizar to de RX de tórax respiratória.
aparelho estruturas conforme
respiratório, metálicas e periodicidade
tubulações definida no PCMSO

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XXX ELABORADOR DO PGR XXXXXXXXXXXXXXXXXX


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POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE CONTROLE DOS RISCOS


CONCEN- FONTE MEIOS
POSSÍVEIS GRAU
AGENT TRAÇÃO / LIMITE DE GERADORA POSSÍVEL DE GRADAÇÃO EFEITOS À
PERIGO DANOS A PRIORIDA
E INTENSIDA- TOLERÂNCIA / CIRCUNS- TRAJETÓRIA PROPAGA- EXPOSIÇÃO SAÚDE ADM EPI Nº CA EPC
SAUDE DE
DE TÂNCIAS ÇÃO TABELA 01 TABELA 02
TABELA 03
Implementação de
distúrbios ACGIH: PPR – Programa
orgânicos 3,0 mg/m3 de proteção
respiratória
Realização exame
de espirometria e
Intoxicaçõe NR 15: RX de tórax
s, doenças 1 mg/m3 Soldagem de conforme Máscara de
Avaliação
Fumos do aparelho estruturas Via Moderado periodicidade proteção
quantitativa Ar 2 - Moderado 3 38950 -
metálicos respiratório, metálicas e respiratória Risco definida no PCMSO respiratória.
a realizar
distúrbios tubulações Implementação de
orgânicos ACGIH: PPR – Programa
0,02 mg/m3 de proteção
respiratória
BIOLÓG
Não identificado no ambiente de trabalho e nos processos
ICO
ACIDEN Provenientes
Prensamen
TES das
to, cortes e Luvas para
atividades Treinamentos e Proteção
fraturas de proteção
Equipamento com Contato Contato Moderado campanhas sobre de
membros/ NA Qualitativa 2 - Moderado 3 contra 33014
s móveis exposição à direto direto Risco proteção das mãos partes
Ferimentos agentes
máquinas e membros móveis
leves, mecânicos
sem proteção
graves.
adequada
Trabalho Incêndio /
em áreas explosão
classifica causando
Proveniente Calça e
das com ferimentos
de materiais e Contato Contato 1 - Baixa Moderado camisa 32001
presença leves, NA Qualitativa 4 Treinamentos -
área de risco direto direto exposição Risco resistente à 32003
de graves e
em clientes. fogo
misturas pode
inflamáve ocasionar
is óbitos.
Projeção de Queimadur NA Qualitativa Soldagem e Contato Contato 2 - Moderado 3 Moderado Treinamentos Calça e 32001 Biombos
rebarbas e as, corte com oxi- direto direto Risco camisa 32003 / cortina
fagulhas ferimentos acetileno de resistente 11712 de
leves, estruturas à fogo 12572 proteção
graves metálicas e Avental e
tubulações luvas de
Raspa

Óculos de
proteção
contra
impacto

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POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE CONTROLE DOS RISCOS


CONCEN- FONTE MEIOS
POSSÍVEIS GRAU
AGENT TRAÇÃO / LIMITE DE GERADORA POSSÍVEL DE GRADAÇÃO EFEITOS À
PERIGO DANOS A PRIORIDA
E INTENSIDA- TOLERÂNCIA / CIRCUNS- TRAJETÓRIA PROPAGA- EXPOSIÇÃO SAÚDE ADM EPI Nº CA EPC
SAUDE DE
DE TÂNCIAS ÇÃO TABELA 01 TABELA 02
TABELA 03
Bloqueio
Choque de
elétrico e energias
arco (LOTO)
Provenientes Luvas de Sinalizaç
voltaico
das proteção de ão de
causando
operações de Contato Contato 1 - Baixa Moderado Treinamento Poliamida seguranç
Eletricidade ferimentos NA Qualitativa 4 33014
equipamentos direto direto exposição Risco NR 10 Com Banho a
leves, DR -
elétricos Em Poliure-
graves e Diferenci
energizados tano
pode al
ocasionar Residual
óbitos. nos
painéis
Queda de Proveniente
altura das Atividade Cinto de
causando atividades de Atividades s segurança Guarda
Trabalho em fraturas, montagem de executadas executad 1 - Baixa Moderado Treinamento com corpo /
NA Qualitativa 4 36746
altura rompimento estruturas acima de as acima exposição Risco NR 35 talabarte Linha de
de metálicas em 2,0 metros de 2,0 duplo ou Vida
ligamentos altura acima metros trava quedas
e óbito de 2,0 metros
ACIDEN
Queda de Botina com
TES
mesmo solado
nível Proveniente antiderrapant
Piso Sinalizaç
causando das e
desnivelado Contato Contato 1 - Baixa Moderado Check list de ão de
fraturas e NA Qualitativa atividades em 4 25259
e com direto direto exposição Risco housekkeping seguranç
rompimento ambiente com a
obstáculos
de obstáculos
ligamentos
e óbito
Proveniente
da realização
das
Distúrbios
atividades de
Osteomusc
movimentaçã Implementação de
ulares
ERGON Posturas o manual e Contato Contato Moderado AET – Análise
Relacionad Qualitativa 2 - Moderado 2 - - -
ÔMICOS Inadequadas montagem de direto direto risco Ergonômica do
os ao
estruturas Trabalho
Trabalho
metálicas
(DORT)
com
ferramentas
manuais

Nota: Os EPI’s utilizados no projeto poderão ser similares aos indicados no inventário de riscos desde que respeitem a especificação.

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14. PLANO DE AÇÃO

PLANEJAMENTO ANUAL DE AÇÕES DO PGR


PÚBLICO EVIDÊNCIA/ DATA DE
AÇÕES DO PROGRAMA RESPONSÁVEL PRAZO
ALVO REGISTRO REALIZAÇÃO

Lista de presença de
01 Divulgação do PGR Todos os colaboradores XXX Abril/2022
DDS / E-mail / Box

02 Treinamento de utilização correta de EPI´s Todos os colaboradores Certificado XXX Abril/2022

03 Avaliação Quantitativa dos riscos e divulgação dos resultados Todos os colaboradores Relatório/ Laudo XXX Maio/2022

Elaboração do Programa de Conservação Auditiva PCA


04 Todos os colaboradores Relatório/ Laudo XXX Maio/2022
*Se aplicável, conforme resultado da avaliação quantitativa de ruído
Elaboração do Programa de Proteção Respiratória PPR
05 *Se aplicável, conforme resultado da avaliação quantitativa de Todos os colaboradores Relatório/ Laudo XXX Maio/2022
químicos com trajetória por via respiratória

06 Realização de treinamento de capacitação em NR XXX Todos os colaboradores Certificado XXX Maio/2022

2 anos após a
07 Revisão do PGR - Programa revisado XXX
emissão

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15. ENCERRAMENTO

Este PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, foi elaborado por XXX, em XXX de XXX de 2022, contendo XXX
páginas, inclusive esta, formalizado através das assinaturas identificadas abaixo.

ELABORADOR DO PGR RESPONSÁVEL LEGAL DA EMPRESA


NOME: XXXXXXXXXXXXXXXXXX NOME: XXXXXXXXXXXXXXXXXX
FUNÇÃO: XXXXXXXXXXXXXXXXXX FUNÇÃO: XXXXXXXXXXXXXXXXXX
RG: XXXXXXXXXXXXXXXXXX RG: XXXXXXXXXXXXXXXXXX
CREA / MTE: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

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XXX ELABORADOR DO PGR XXXXXXXXXXXXXXXXXX


Data: XXX
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ANEXO I – MATRIZ DE TREINAMENTOS POR FUNÇÃO

(apontar os colaboradores e suas funções e o treinamento que deve ser realizado, conforme exemplo abaixo)

TREINAMENTOS

TRABALHO EM ALTURA
ESPAÇO CONFINADO
Quantidade de

NR 10 básico
Funcionários

EPI e EPC

(NR 33)

(NR 35)

OUTRO

OUTRO
NR 12

NR 18
Matriz de Treinamento

Validade do certificado (meses)                


Dados dos

 
Cursos

Carga horária (horas)                


 
                     
Função                  

Função 1  2 Mandatório Mandatório Mandatório Opcional Mandatório Não se aplica Mandatório Mandatório
Cargos e Funções

Função 2  4 Mandatório Mandatório Mandatório Opcional Mandatório Mandatório Mandatório Mandatório

Função 3  3                

Função 4  1                

Função 5                  

Função 6                  

Função 7                  

DATA RESPONSÁVEL NOME RÚBRICA

XXX ELABORADOR DO PGR XXXXXXXXXXXXXXXXXX


Data: XXX
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ANEXO III – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (CASO TENHA SIDO ELABORADO POR ENGENHEIRO DE SEGURANÇA

DATA RESPONSÁVEL NOME RÚBRICA

XXX ELABORADOR DO PGR XXXXXXXXXXXXXXXXXX

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