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BioEng
Segurança do Trabalho e
Meio Ambiente
SL SOLUÇÕES EM OBRAS
LTDA
P.P.R.A: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – NR09
00082020
P.P.R.A
GOIÂNIA – GO.
October de 2020
BioEng Segurança do Trabalho E Meio Ambiente
Goiânia – GO, CEP: 74591-014
62-981375904
miltonrobertoac@outlook.com
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Solicitante
SL SOLUÇÕES EM OBRAS
A/C
Atividade
Elaboração
Sumário
1. Objetivo......................................................................................................................................................4
2. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA......................................................................................................5
3. METODOLOGIA.......................................................................................................................................6
4. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.................................................................................7
5. composição do programa............................................................................................................................8
6. RESPONSABILIDADES PELO PPRA...................................................................................................11
7. Tabela de cargos........................................................................................................................................14
8. RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS.............................15
8.1 GHE - ADMINISTRAÇÃO...................................................................................................................15
8.2 GHE – PRODUÇÃO/LAMINAÇÃO...............................................................................................16
9. PROFISSIONAÇ ENVOLVIDO NO LEVANTAMENTO E AVALIAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES DO PROGRAMA...............................................................................................................17
9.1 Profissional responsável pela implementação do programa..................................................................17
10. PRIORIDADE DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA E/OU DE CONTROLE....................................17
11. NÍVEIS DE AÇÃO ESTABELECIDOS PELA NR-09........................................................................18
12. CRONOGRAMA DE AÇÕES..............................................................................................................18
13. REGISTRO DE DADOS E INFORMAÇÕES.....................................................................................22
14. REFERÊNCIAS TÉCNICAS E LEGAIS.............................................................................................22
15. RECOMENDAÇÕES E ANEXOS.......................................................................................................22
1. Plano de Contigênciamento – covid-19.................................................................................................49
2. Objetivos do Plano....................................................................................................................................49
3. Responsabilidades.....................................................................................................................................50
4. Orientações...............................................................................................................................................50
5. Orientações de Higiene Ocupacional para enfrentamento da pandemia do novo coronavírus.................59
6. Modelos de placas para informes sobre combate ao novo coronavírus..................................................61x
16. ASSINATURAS....................................................................................................................................65
1. OBJETIVO
2. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
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Nome Empresarial:
SL SOLUCOES EM OBRAS LTDA
Inscrição
Número de Inscrição: Inscrição Municipal:
Estadual:
31.206.090/0001-03 - -
Nome Fantasia:
SL SOLUCOES EM OBRAS
Código e descrição da atividade econômica principal:
43.30-4-04 - Serviços de pintura de edifícios em geral
Código e descrição das atividades econômicas secundárias:
41.20-4-00 - Construção de edifícios
42.11-1-01 - Construção de rodovias e ferrovias
42.12-0-00 - Construção de obras de arte especiais
42.13-8-00 - Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas
43.11-8-01 - Demolição de edifícios e outras estruturas
43.11-8-02 - Preparação de canteiro e limpeza de terreno
43.12-6-00 - Perfurações e sondagens
43.13-4-00 - Obras de terraplenagem
43.19-3-00 - Serviços de preparação do terreno não especificados anteriormente
43.21-5-00 - Instalação e manutenção elétrica
43.22-3-01 - Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás
43.22-3-02 - Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado, de
ventilação e refrigeração
43.30-4-01 - Impermeabilização em obras de engenharia civil
43.30-4-02 - Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e armários embutidos de
qualquer material
43.30-4-03 - Obras de acabamento em gesso e estuque
43.30-4-05 - Aplicação de revestimentos e de resinas em interiores e exteriores
43.30-4-99 - Outras obras de acabamento da construção
43.91-6-00 - Obras de fundações
43.99-1-02 - Montagem e desmontagem de andaimes e outras estruturas temporárias
CNAE: Grau de Risco. (NR- 04):
43.30-4-04 3 (TRÊS)
Logradouro: Número:
RUA 6 310
Complemento:
SALA 204 EDIFICIL DROGASIL
CEP: Bairro: Município: UF:
74.023-030 SETOR CENTRAL GOIÂNIA GO
Endereço eletrônico: Telefone:
xxxx 62) 9999-8008
Local da Vistoria
OBRA: In Loco
Responsável Pelas Nome Cargo
Informações Lincoln Felipe Silva Proprietário/Administrativo
3. METODOLOGIA
Fase de antecipação:
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Esta fase consiste na análise prévia do processo produtivo ou instalações do
empreendimento, a fim de se identificar os riscos potenciais que poderão ser somados ao
ambiente laboral e possibilitará a introdução de medidas de proteção para seu controle ou
eliminação.
Fase de reconhecimento:
Fase de avaliação:
A avaliação será feita com base na metodologia definida nas Normas Regulamentadoras -
NRs aprovadas pela Portaria 3.214/78 do MTE e nas normas técnicas existentes. A
avaliação deverá ser efetuada pelo Setor de Segurança e Medicina do Trabalho.
Medidas de controle:
Serão adotadas medidas de controle quando, em qualquer uma das fases do programa, os
riscos detectados se enquadrarem na classificação de grave, elevado, moderado ou leve.
Divulgação do PPRA
A divulgação do PPRA será feita da seguinte forma:
Cabe a Empresa manter uma ficha de fornecimento de E.P.I para cada trabalhador. Esta
ficha é um documento legal e um comprovante da Empresa no fornecimento dos E.P.I’s
aos trabalhadores, contendo os seguintes dados: nome do trabalhador, cargo, E.P.I
fornecido, data da entrega, C.A do E.P.I, marca, devolução do E.P.I e o ciente do
trabalhador com sua assinatura.
5. COMPOSIÇÃO DO PROGRAMA
Estas etapas visam obter os dados e subsidiar a análise da situação inicial, a geração de alternativas
para as recomendações pertinentes e a proposição de medidas para a melhoria e controle dos riscos
ambientais, como se pode observar no cronograma de ação anexo. Os dados obtidos nestas etapas serão
prontamente encaminhados ao Médico Coordenador do PCMSO para subsidiar o seu trabalho de
avaliação clínica e informar sobre os exames complementares, quando necessários, para o controle e
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monitoramento da saúde dos trabalhadores expostos a riscos cujos índices devam ser controlados
biologicamente.
Os riscos ambientais e a sua exposição serão monitorados pela Empresa e por seus trabalhadores.
PRIORIDADES:
As medidas recomendadas deverão ser estudadas pela Empresa, que deverá estabelecer as
prioridades para o desenvolvimento e controle do PPRA.
Para efeito deste trabalho, consideram-se riscos ambientas os agentes físicos, químicos e biológicos
existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração/intensidade e tempo
de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
Entende-se por agentes nocivos aqueles que possam trazer ou ocasionar riscos à saúde ou integridade
física do trabalhador nos ambientes de trabalho, em função de sua natureza, concentração, intensidade e
fator de exposição aos seguintes agentes:
Agentes Físicos: A exposição de modo habitual e permanente acima dos limites de tolerância
especificados na legislação previdenciária, quando for o caso, para exposição a ruídos e temperatura
anormais ou exposição a atividades, tais como: vibração, radiação ionizante, pressão atmosférica
anormal, que independem de limite de tolerância. Conforme a NR 9 são considerados agentes físicos as
diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o
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infra-som e o ultra-som.
Agentes Biológicos: A efetiva exposição dos agentes citados unicamente nas atividades
relacionadas no Anexo IV do Decreto nº 3.048/99, nas formas de microrganismos e parasitas infecciosos
vivos e suas toxinas tais como: as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. O
reconhecimento como atividade especial, em razão da exposição a agentes biológicos de natureza
infectocontagiosa e em conformidade com o período de atividade será determinado pela efetiva
exposição do trabalhador aos agentes citados no respectivo decreto.
Para apuração das análises no ambiente de trabalho há que se considerar se a avaliação do agente
nocivo é:
Cabe a empresa:
Do Empregador:
Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como atividade
permanente da empresa ou instituição.
Dos Empregados:
Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;
Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
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Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que, a seu julgamento
possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores.
Por outro lado, para que a empresa consiga chegar a seu objetivo no tocante à segurança
do trabalho e doenças ocupacionais, faz-se necessário que a mesma tome algumas
medidas de conscientização e informação, com o objetivo de fazer com que os
funcionários fiquem atualizados, em relação aos riscos inerentes ao trabalho e aos EPI’s
utilizados e/ou implantados na empresa.
I. Com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de
tolerância; (Incluído pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977).
II. Com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a
intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.
7. TABELA DE CARGOS
Encarregado Administrativo/Proprietário: Executa serviços administrativos e de gestão da produção, acompanhando o andamento das atividades dos pintores, responsável pela contratação e demais
serviços administrativos, além de executar alguns serviços práticos em ambientes terceirizados.
Descrição das atividades: Executa serviços de pintura em paredes de edifícios, preparando a parede, lixando, para receber aplicação da pintura final.
12.CRONOGRAMA DE AÇÕES
As medidas recomendadas deverão ser estudadas pela empresa, que deverá estabelecer as
prioridades para o desenvolvimento e controle do PPRA. O monitoramento será realizado
através de inspeções sistemáticas e frequentes nos ambientes de trabalho, para observar as
condições de exposição aos riscos e dar ciência para os responsáveis e trabalhadores sobre os
riscos encontrados e os cuidados que deverão tomar para evitar acidentes e doenças no
trabalho.
momento que que as atividades estiverem sendo executadas, sendo essas medições laudadas
pro profssional legalmente habilitado. Portanto, as informações constantes nesse programa
são referentes à fase de antecipação, não podendo ser descartadas as ações do cronograma.
LEGENDA DE PRIORIDADES
0 Nível baixo de prioridade
1 Nível médio de prioridade
2 Nível alto de prioridade
3 Nível máximo de prioridade
As prioridades devem ser discutidas com os representantes das áreas e após as definições de
execuções devem constar no cronograma de ações do PPRA.
MESES P
PARÂMETROS
2020 2021
Metas Estratégia Metodologia Forma de Registro 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09
Antecipação e
Avaliação
Reconhecimento Inspeção in loco Preenchimento Quadro 1 X 03
Qualitativa
dos Riscos
Avaliação
Medição de Ruído Análise do Ambiente Preenchimento Quadro 1 x 03
Quantitativa
Medição de Avaliação
Análise do Ambiente Preenchimento Quadro 1 x 03
poeira/vapores Quantitativa
Conforme padrão
Documento do Estruturar o Atender conformidade
preestabelecido a X 03
Programa Documento da NR-9.
Coordenação.
Realizar
Para os
treinamento A combinar com do Lista de presença e Assinatura
Trabalhadores X 03
admissional Dep. de pessoal dos presentes.
Contratados
conforme NR-18
Acompanhamento Avaliação
Anexar no Documento Documento específico para
das realizações do Qualitativa das X X X X X X X X X X X X X 02
Base a realizações cada realização
Programa realizações
Realizar inspeções
Formulário Inspeção in loco Relatório de Inspeção X X X X X X X X X X X X 01
mensais X
Para os
Aplicar Ordem de Após Contratação /
trabalhadores O.S Assinada X 02
Serviço Registro
Contratados
Para os
Levantar e Aplicar A combinar com do Lista de presença e Assinatura
Trabalhadores X X X 01
todos treinamentos Dep. de pessoal dos presentes.
Contratados
Reavaliação do Estruturar novo Atender conformidade Conforme padrão x
01
PPRA Documento da NR-9. preestabelecido
Prazo de E.P. E.P.
Medidas/Riscos Ação Requerida Responsável M.A Comprovação da eficácia (data e assinatura)
Implantação I C
Logo após o curso
Treinamento da C.I.P.A e/ou Segurança do
Treinamento / Registro de formação da P
designado Trabalho
CIPA
Segurança do
Elaboração do mapa de risco Elaboração 08/2020 P
Trabalho
Treinamento sobre Equipamento Segurança do
Treinamento / Registro Na Integração P
de Proteção Individual Trabalho
Treinamento de combate a Segurança do Conforme a
Treinamento / Registro P
incêndio Trabalho necessidade
Treinamento quanto aos
Segurança do Na contratação do
procedimentos em caso de Treinamento / Registro P
Trabalho Empregado
acidente do trabalho
Treinamento de maquinas e Segurança do Conforme a
Treinamento / Registro P
equipamentos Trabalho necessidade
Segurança do
Elaborar Analise Ergonômica Elaboração 04/2021 P
Trabalho
Curso de NR-35 (Trabalho em Segurança do Conforme a
Treinamento / Registro P
altura) Trabalho necessidade
Segurança do Conforme a
Curso de NR-10 / SEP Treinamento / Registro P
Trabalho necessidade
Elaboração de Laudo de Segurança do
Elaboração 05/2021
Insalubridade e Periculosidade Trabalho
LEGENDA
EPI = Equipamento de Proteção Individual E = Existente
EPC = Equipamento de Proteção Coletiva P = Proposta
MA = Medida Administrativa. F = A ser implantado
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Registro de dados
15.RECOMENDAÇÕES E ANEXOS
Combate a Princípio de Incêndio
O principal objetivo é a prevenção de incêndio, ou seja, evitar que ocorra fogo, ou,
caso haja, evitar a sua propagação utilizando certas medidas básicas, as quais envolvem a
necessidade de se conhecerem o Fogo, as Classes do Fogo e o uso correto dos Agentes
Extintores.
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Tetraedro do Fogo
Combustível
É toda substância Capaz de queimar. É o elemento que serve de campo de propagação
do fogo. Os combustíveis podem ser sólidos, líquidos ou gasosos, a maioria precisa passar
pelo estado gasoso para, então, combinar com o oxigênio.
Oxigênio
Também chamado de Comburente, é o elemento que possibilita vida às chamas e
intensifica a combustão.
Calor
Forma de energia que eleva a temperatura, gerada da transformação de outra energia, através
de processo físico ou químico. O calor pode se propagar de três maneiras diferentes: Condução,
Convecção e Irradiação.
Condução
É a transformação de calor de um corpo mais quente para outro mais frio, através do
contato entre eles, ou por meio de um condutor.
Convecção
É a transferência de calor através de um meio condutor em movimento, por exemplo,
os gases e o ar quente que se deslocam.
Irradiação
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É a transferência de calor por ondas de energia calorífica que se deslocam através do espaço.
As ondas de calor propagam-se em todas as direções e a intensidade com que os copos são
atingidos aumenta ou diminui à medida que estão mais próximos ou mais afastados da fonte
de calor, por exemplo: descarga de um raio.
Observação: Gases aquecidos, por serem mais leves que o ar, ocupam a parte mais alta do
ambiente fazendo com que o oxigênio desça. Ao entrar num local onde exista fumaça,
procure manter-se abaixado para evitar envenenamento por gases tóxicos e donos provocados
pelo calor.
Diferença entre princípio de Incêndio e Incêndio
Princípio de Incêndio:
É a combustão possível de ser controlada pelo homem em seu início. Pode ser
acidental, intencional ou criminosa.
Nota – Ocorrendo um princípio de incêndio o Corpo de Bombeiros deverá ser
acionado imediatamente, através do telefone 193. É no princípio de incêndio que vamos
atacar o fogo com os agentes extintores.
Incêndio
É toda combustão intencional, acidental ou criminosa, que foge ao controle do homem,
colocando em risco vidas, bens e/ou a natureza.
FOGO
É uma reação química de oxidação autossustentável, com liberação de luz, calor,
fumaça e gases.
Classificação do Fogo
Fogo de Classe A
É todo aquele que queima em superfície e profundidade e deixa resíduo. Ex: Madeira, papel,
tecido, plástico, borracha, etc.
Fogo de Classe B
É todo aquele que queima somente em superfície e não deixa resíduo. Ex.: Gasolina,
tinta, querosene, thíner, óleo, etc. (Líquidos Inflamáveis em Geral).
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Fogo de Classe C
É todo aquele que ocorre em material elétrico energizado, possui corrente elétrica.
Ex.: Motor elétrico, eletrodomésticos, microcomputadores, etc.
Fogo de Classe D
É o fogo em materiais pirofóricos ou alcalinos. Ex: Magnésio, enxofre, etc.
Formas de extinção do Fogo
Existem três métodos para extinção do fogo: Abafamento, Resfriamento e Isolamento.
Abafamento: É a retirada do oxigênio próximo ao material que está se queimando para eliminar a
combustão.
Resfriamento: É a retirada do elemento calor objetivando eliminar a combustão.
Isolamento: Consiste na extinção do fogo através da retirada de um de seus componentes
(combustível oxigênio ou fonte de calor).
Exemplos de como extinguir o fogo:
Água – através de resfriamento
Gás Carbônico (CO2) – através de resfriamento e abafamento
Pó Químico Seco (PQS) – através do abafamento
Espuma – através do abafamento e resfriamento
Areia/Terra – através do abafamento
Tabela das Classes do Fogo e seus Agentes Extintores
Nota 1 – Não utilizar água em fogo de Classe C. A água é boa condutora de corrente
elétrica, por isso, muito cuidada ao utilizá-la. Após desligar a corrente elétrica (fora do
estabelecimento) o fogo passa para a Classe A, aí sim, pode utilizar água.
- Extintor deve ser situado em local de fácil acesso, boa visualização, fixado de modo que a sua parte
superior não exceda a 1,60m do piso, devendo, ainda, ficar uma área livre de no mínimo 1m 2 sob sua
projeção.
- No rótulo do extintor estão escritas as classes de fogo, além de sua identificação.
Nota 1 – Vale lembrar que os extintores existem para serem usados em princípio de
incêndio. Nas Unidades do Banco existem os extintores de CO2, Pó Químico Seco, Água (em
alguns lugares) e Hidrante de parede em alguns prédios.
Nota 2 – O Hidrante de Parede só pode ser utilizado por pessoas treinadas dentro da
Instituição ou pelo Corpo de Bombeiros. Desligar toda a rede elétrica do prédio antes de
começar a jogar a água, verificando antes se não há nenhuma pessoa dentro de
elevadores.
Na sua utilização:
Retirar o pino de proteção da válvula (o lacre rompe);
Carregar o Extintor segurando a haste, para evitar o acionamento do gatilho;
Dirigir o bico da mangueira o mais próximo possível da base do fogo e acionar o gatilho;
Os Extintores devem ser utilizados na posição vertical;
Não segurar na mangueira ou no difusor (bico) do extintor de CO 2 quando for utilizá-lo, segurar no
mangote (punho) para não queimar a mão com a baixa temperatura do gás que chega a produzir gelo
seco a uma temperatura acima de 78º negativos.
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1. INTRODUÇÃO
2. NR 35 – TRABALHO EM ALTURA
5. RESPONSABILIDADES
TRABALHO EM ALTURA
1. INTRODUÇÃO
Responsabilidades
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Cabe ao empregador:
j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será
definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade;
d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas
ações ou omissões no trabalho.
d) mudança de empresa.
Todo trabalho em altura será planejado, organizado e executado por trabalhador capacitado e
autorizado.
Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado de
saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possua
anuência formal da empresa.
A norma não estabelece uma periodicidade para avaliação dos trabalhadores que executam
trabalhos em altura, cabendo ao médico coordenador, quando houver, ou ao médico
examinador estabelecer a periodicidade da avaliação, observando a estabelecida na NR7, a
atividade que o trabalhador irá executar e o seu histórico clínico.
A avaliação médica deverá compreender, além dos principais fatores que possam causar
quedas de planos elevados, os demais associados à tarefa, tais como: exigência de esforço
físico, acuidade visual, restrição de movimentos etc. Vale ressaltar que se trata de uma relação
exemplificativa; outros fatores poderão ser considerados.
c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda
de altura, considerando também os fatores psicossociais.
O médico examinador deve focar seu exame sobre patologias que possam originar mal súbito,
tais como epilepsia e patologias crônicas descompensadas, como diabetes e hipertensão
descompensadas, etc. Fica reiterado que a indicação da necessidade de exames
complementares é de responsabilidade do médico coordenador do PCMSO e/ou médico
examinador.
Esta norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação de
espaços confinados, incluindo o reconhecimento, a avaliação, o monitoramento e o
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controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos
profissionais que interagem direta ou indiretamente nestes ambientes.
DEFINIÇÕES:
- Espaço Confinado É qualquer área ou ambiente não projetado para a ocupação humana
contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é
insuficiente para remover contaminantes ou possa existir a deficiência ou enriquecimento de
oxigênio. Espaços confinados incluem, mas não estão limitados a, tanques de
armazenamento, tanques de processo, cilindros secadores, covas, silos, tinas, tanques de
reação, caldeiras, dutos de ventilação, esgotos, túneis, poços de bombas, poços de balanças,
etc. Os espaços confinados devem ser grande o suficiente e disposto de maneira que um
trabalhador possa entrar com seu corpo e realizar o trabalho.
- Isolamento e Bloqueio Um processo por meio do qual o espaço confinado que está fora de
operação é completamente protegido contra o lançamento inadvertido de produtos ou fontes
elétricas, através de bloqueio ou desconexão e sinalização através dos procedimentos
existentes. Não poderá ser utilizado o sistema de lock out para bloquear espaços confinados
desativados. Caso o espaço confinado necessite ficar aberto, por algum motivo, sem a
presença de trabalhadores em seu interior como, por exemplo: Períodos noturnos, intervalos
de trabalhos, o mesmo deverá ser fechado ou ter sua
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entrada isolada, e o formulário de liberação deve ser retirado impedindo que pessoas não
habilitadas adentrem no mesmo.
- Profissional Autorizado Profissional capacitado para entrar no espaço confinado ciente dos
seus direitos e deveres e com conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.
- Vigia Profissional designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável
pelo acompanhamento, comunicação e ordem de abandono para os profissionais.
b. A mesma deve ser preenchida e assinada em três vias, sendo uma cópia ao profissional
autorizado, uma fixada na entrada do espaço confinado e uma cópia ficará com o Supervisor
de Entrada, até a conclusão da atividade dentro do espaço confinado, e enviada
posteriormente à área de EHS para controle.
c. A Permissão de Entrada e Trabalho deve ser válida somente para uma entrada, devendo ser
reavaliada para outra atividade, passagem de turno ou qualquer situação em que exista a
possibilidade de mudança das condições iniciais em que o trabalho foi liberado.
d. Deve ser expedida para uma determinada atividade, para um local de trabalho específico e
por um período de tempo determinado, não podendo exceder o tempo exigido para completar
a tarefa.
a. A autorização para entrada incluirá uma lista de equipamento de proteção necessários para
uso no espaço confinado, conforme determinação da área de Saúde e Segurança.
f. Proteção de corpo - Todo o pessoal que entra em um espaço confinado deverá usar
vestimenta adequada conforme ambiente.
i. Proteção das mãos - Se as mãos são expostas para desbastar superfícies ou extremidades
afiadas, o grau de proteção pode variar de luvas de couro à de malha de metal dependendo do
material a ser trabalhado. Luvas impermeáveis serão usadas para proteger contra materiais
tóxicos ou irritantes. Luvas isolantes para trabalho com eletricidade.
b. Ventilação geral contínua será mantida onde são produzidas atmosferas tóxicas como parte
de um procedimento de trabalho, como soldar ou pintar, ou onde uma atmosfera tóxica pode
se desenvolver devido à natureza do espaço confinado, como no caso de evaporação de
substâncias químicas residuais;
- Equipamentos e Ferramentas
c. Equipamentos elétricos portáteis e máquinas de solda deverão ser ligados com cabo de
alimentação e extensões com dupla isolação.
e. Todo equipamento a ser utilizado em atmosfera inflamável deverá ser a prova de explosão.
f. A tensão máxima para equipamentos portáveis é de 220 V, devidamente aterrados, com relê
de fuga e dispositivo DR.
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g. A iluminação interna do recipiente
62-981375904 deverá ser feita com sistema extra baixa tensão, de no
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máximo 24V
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- Materiais Todo produto químico que for usado durante o serviço dentro de um espaço
confinado deve ser avaliado pela área de Saúde e Segurança, mediante a apresentação da
ficha de emergência do produto.
a. O teste de verificação (bump teste – teste de bomba) deve ser feito em todos os detectores
de gases, tanto nos individuais contínuo, quanto nos detectores que são utilizados pelos
bombeiros/supervisores de entrada para avaliar a atmosfera antes da entrada. Os sensores de
explosividade são calibrados usando metano, propano ou gás pentano.
b. Para realizar o teste, deve-se expor os equipamentos aos gases que contém nos kits de
calibração e checar se todos os gases foram acionados, após isto deve ser anotado na Planilha
Teste de Equipamentos.
- Testes e Monitoramento
a. O teste de verificação deve ser realizado em todos os detectores de gases antes de sua
utilização.
e. A temperatura deverá ser medida e a liberação dos profissionais só pode ser realizada após
o atendimento do anexo 3 da NR15. Além disso, é proibida a entrada de profissionais em
espaços confinados, cuja temperatura ultrapasse 40ºC.
o. Ordem de amostragem: 1. Oxigênio (se a presença de O2 for menor que 10% alguns
monitores podem falhar ao detectar o limite inferior de explosividade). 2. Limite inferior de
explosividade (é danificado se for exposto a lubrificantes, como WD-40, Silicone, etc). 3.
Contaminates tóxicos – Os obrigatórios e outros como Cl2, ClO2, SO2, etc. 4. Temperatura.
q. Aguarde pelo menos 2 minutos para a resposta completa do sensor a gás + tempo de
retenção da extensão da mangueira (ex: 2 segundos para cada 30cm de mangueira).
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r. Use apenas mangueiras do mesmo
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gases no interior da mesma.
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OBS: Para H2S e CO a liberação deve ser feita quando o aparelho indicar zero, ou
abaixo do limite de detecção.
- Resgate
A equipe de resgate deve ser informada sobre o trabalho no espaço confinado antes da
entrada dos profissionais e deve estar preparada para atendimento rápido. A informação pode
ser via rádio e a preparação cabe ao líder da equipe de resgate (normalmente Bombeiro) ou o
líder da equipe contratada especificamente para essa atividade. O vigia deve possuir rádio ou
outro meio de comunicação que possa ser utilizado de imediato caso necessário acionamento
da equipe de resgate.
Alternativamente e se possível, podem ser utilizadas cordas presas ao cinto de segurança tipo
paraquedista dos profissionais que estiverem dentro do espaço. Essas cordas não podem ser
pintadas e devem estar em condições para permitir o içamento do profissional verticalmente.
Para acesso lateral, quando possível, devem ser utilizadas cordas presas ao cinto de
segurança, para facilitar a localização do profissional dentro do espaço confinado.
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- Plano de Resgate e Análise Crítica Pós Resgate
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a. O Plano de Resgate, deve ser elaborado pela área
@bioengseg de Segurança em conjunto com a equipe
de bombeiros, afim de levantar antecipadamente os riscos existentes em cada Espaço
Confinado e as medidas de resgate a serem tomadas em situações de emergência e resgate;
Observação: Sempre que for identificado um novo Espaço Confinado, deve ser elaborado o
plano de resgate.
b. A Análise Crítica Pós Resgate, deve ser elaborada para contribuir na identificação de
pontos de melhorias para situações de emergências e resgate. Para o plano de resgate e a
análise crítica, utilizar os formulários arquivados.
- Demais Situações
g. Proibido fumar;
II. as medidas de controle adotadas pela empresa para reduzir ou eliminar tais riscos;
III. os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos
de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
d) fazer parte de um conjunto de ações que a EMPRESA adota para melhorar a saúde e
qualidade de vida de seus colaboradores, cumprindo assim a sua responsabilidade social
perante a comunidade em que está inserida;
e) Atuar na prevenção e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionadas a ocupação
do trabalhador;
6. RESPONSABILIDADES
2. OBJETIVOS DO PLANO
3. RESPONSABILIDADES
4. ORIENTAÇÕES
III - intensificar a limpeza das superfícies dos ambientes com detergente neutro (quando o
material da superfície permitir), e, após, desinfecionar com álcool 70% (setenta por cento) ou
solução de água sanitária1% (um por cento), ou outro desinfetante autorizado pelo Ministério
da Saúde, conforme o tipo de material.
• Desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência, como maçanetas, interruptores,
corrimões, mesas, cadeiras, computadores, teclados, mouses, torneiras, válvulas de 8
descargas etc. Neste caso, observar o disposto no Decreto nº 9653, de 19 de abril de 2020, no
item VI do artigo 6º:
IV - desinfetar com álcool 70% (setenta por cento), várias vezes ao dia, os locais
frequentemente tocados como: maçanetas, interruptores, janelas, telefones, teclados de
computador, corrimões, controle remoto, máquinas acionadas por toque manual, elevadores e
outro.
• Fornecer lavatórios com água e sabão para os trabalhadores, bem como de sanitizantes
(álcool 70% ou outros adequados à atividade). Neste caso, observar o disposto no Decreto nº
9653, de 19 de abril de 2020 no item V do artigo 6º:
V - Disponibilizar locais para a lavagem adequada das mãos: pia, água, sabão líquido, papel
toalha no devido suporte e lixeiras com tampa e acionamento de pedal.
• Prover a adequada manutenção e higienização dos sistemas de ar condicionado, assim como
manter os ambientes arejados por ventilação natural, sempre que possível, conforme disposto
nos itens VI e VII do artigo 6º do Decreto nº 9653, de 19 de abril de 2020:
VI – manter locais de circulação e áreas comuns com os sistemas de ar condicionado limpos
(filtros e dutos). VII - manter os ambientes arejados por ventilação natural (portas e janelas
abertas) sempre que possível.
• Acatar procedimentos contínuos de limpeza e higienização diariamente das instalações
sanitárias, por pelo menos duas vezes em cada período (matutino, vespertino e noturno),
especialmente no mictório de uso coletivo e nas cabines sanitárias, privilegiando a ventilação
natural;
• Proporcionar meios para higienização das mãos antes e após o registro de ponto pelo
trabalhador;
• Limpar constantemente com sanitizante, contendo cloro ativo, solução de hipoclorito a 1%,
sal de amônio quaternário etc. todas as ferramentas, máquinas e equipamentos de uso manual,
antes e durante o período de execução dos trabalhos.
• As máscaras nunca devem ser compartilhadas entre trabalhadores ou outras pessoas. Neste
caso, observar o disposto no Decreto nº 9653, de 19 de abril de 2020, artigo 8º:
Art. 8º Sem prejuízo de todas as recomendações profiláticas e de isolamento social das
autoridades públicas, fica deter minado a toda a população, quando houver 11 necessidade de
sair de casa, a utilização de máscaras de proteção facial, confeccionadas de acordo com as
orientações do Ministério da Saúde. § 1º À população em geral recomenda-se,
preferencialmente, o uso de máscaras caseiras, não o daquelas fabricadas para uso hospitalar.
§ 2º As máscaras caseiras podem ser produzidas segundo as orientações constantes da Nota
Informativa nº 3/2020-CGGAP/ DESF/SAPS/MS, disponível na página do Ministério da
Saúde na internet:https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/46645-mascras-
caseirapodem-ajudar-na-prevencao-contra-o-coronavirus.
Ao apresentarem sintomas como febre, tosse, produção de escarro, dificuldade para respirar
ou dor de garganta, os trabalhadores devem ser orientados a procurar atendimento médico
para avaliação e investigação diagnóstica e afastados do trabalho por 14 dias, ressalvada a
possibilidade de teletrabalho (Decreto nº 9653, de 19 de abril de 2020).
Os pacientes com Síndrome Gripal (SG) em acompanhamento ambulatorial na Atenção
Primária de Saúde (APS) devem:
• permanecer em isolamento domiciliar por 14 dias a contar da data de início dos sintomas;
revisão a cada 24hs em pessoas com mais de 60 anos e portadores de comorbidades de risco e
a cada 48hs nos demais, preferencialmente por telefone;
Segundo o Informativo da Sociedade Brasileira de Infectologia, segue definição de
CONTATO PRÓXIMO: estar a aproximadamente 2 metros ou menos da pessoa com suspeita
de caso por novo coronavírus, dentro da mesma sala ou área de atendimento por um período
prolongado, sem uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI). O contato próximo pode
incluir: cuidar, morar, visitar ou compartilhar uma área ou sala de espera de assistência
médica ou, ainda, os casos de contato direto com fluídos corporais, enquanto não estiver
usando EPI recomendado. De acordo com o Guia Prático da ANAMT sobre COVID-19 parte
2, a pessoa sintomática ou responsável deverá informar ao profissional médico o nome
completo das demais pessoas que 13 residam no mesmo endereço,
pra justificar a ausência, apresentada por escrito (e-mail, mensagem digital ou qualquer outro
meio), e que permitam/promovam o afastamento do local de trabalho, como medida de
prevenção da saúde pública, aplicando-se o disposto no art. 3º, § 3º, da Lei nº 13.979/2020;
• Assim, a não aceitação, pelas empresas e empregadores, da autodeclaração do trabalhador, a
respeito dos sintomas de adoecimento, pode caracterizar obstáculo à contenção da pandemia,
diante da evidência de que o empregado, premido pela necessidade financeira, será impelido
a trabalhar doente, colocando a sua vida em risco, a dos demais empregados da empresa e de
pessoas da coletividade.
• O representante da empresa, ao permitir o ingresso de trabalhador doente em suas
dependências, poderá incidir, também, no crime previsto no art. 132 do Código Penal (“expor
a vida ou a saúde de outrem a risco”).
Isso mudou devido estudos mais recentes sobre a pandemia e pela confirmação da
possibilidade de contágio por meio das pessoas assintomáticas. Além disso, o aumento do
número de casos em todo o mundo modificou esse cenário. Aliado a isso provou-se que as
máscaras de tecido para a população (NÃO DEVEM SER UTILIZADAS POR
PROFISSIONAIS DE SAÚDE EM ATENDIMENTO DE CASOS CONFIRMADOS),
oferecem também uma proteção às gotículas.
É bom lembrar que no início da pandemia as máscaras cirúrgicas sumiram do mercado e
havia também uma necessidade de resguardar as máscaras para os profissionais de saúde na
linha de frente, visto que ofereciam pouca proteção ao usuário.
- COVID-19 Importância do uso de máscaras – usadas corretamente
É importante usar de modo correto. Sobre o nariz e até o queixo evitando tocar na parte
externa. Escolha um modelo que se adapte bem ao seu rosto. Retire sempre pela parte
posterior e higienize as mãos depois de removê-la.
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SL SOLUÇÕES EM OBRAS
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FERNANDA DE SOUZA LIMA
TÉCNICA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
MTE – GO: 003757