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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE 001 PGRS 001


RESÍDUOS SÓLIDOS/ RELATÓRIO DE Vigência: Total de páginas:

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS 15/10/2020 25

BioEng
Segurança do Trabalho e
Meio Ambiente

ART ALUMÍNIO COMUNICAÇÃO VISUAL LTDA


P.G.R.S: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos/ Relatório de
Gerenciamento de Resíduos

00102020
P.G.R.S/R.G.R

GOIÂNIA – GO.

outubro de 2020

ELABORAÇÃO: BioEng Segurança do Trabalho e Meio Ambiente


Rua LN002, QD. L LT. 09, Residencial Licardino Ney, CEP: 74.591-014, Goiânia – GO
Contato: (62) 981375904 / miltonrobertoac@outlook.com
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Solicitante

ART ALUMÍNIO COMUNICAÇÃO VISUAL

A/C

Alexandre de Carvalho Tomassini

Atividade

P.G.R.S: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos/ Relatório de


Gerenciamento de Resíduos

Elaboração

BioEng Segurança do Trabalho e Meio Ambiente


Coordenação:
Milton Roberto de Almeida Campos
CREA: 1018728864 D-GO
Contato
miltonrobertoac@outlook.com (62) 981375904

Profissional Responsável pelo Programa:


Milton Roberto de Almeida Campos
CREA: 1018728864 D-GO

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Sumário
1. IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................................ 5
2. OBJETIVO ................................................................................................................................................... 6
3. METAS ......................................................................................................................................................... 6
4. CONCEITOS BÁSICOS E SIGLAS ............................................................................................................ 7
4.1 Conceitos................................................................................................................................................. 7
4.1.1 Acondicionamento ........................................................................................................................... 7
4.1.2 Armazenamento temporário de resíduos:......................................................................................... 7
4.1.3 Classificação de um resíduo sólido:................................................................................................. 7
4.1.4 Destino final ambientalmente adequado: ......................................................................................... 7
4.1.5 Gerenciamento de resíduos sólidos:................................................................................................. 7
4.1.6 Periculosidade de um resíduo sólido: .............................................................................................. 7
4.1.7 Resíduos sólidos: ............................................................................................................................. 8
4.1.8 Resíduo Sólido Classe I (Perigosos): ............................................................................................... 8
4.1.9 Resíduo Sólido Classe II A (Não Perigosos/Não Inertes): ............................................................... 8
4.1.10 Resíduo Sólido Classe II B (Não Perigosos/Inertes): .................................................................... 8
4.1.11 Resíduo sólido reciclável: .............................................................................................................. 8
4.1.12 Segregação: .................................................................................................................................... 8
4.1.13 Transportador: ................................................................................................................................ 8
4.1.14 Transporte externo: ........................................................................................................................ 8
4.1.15 Transporte interno: ......................................................................................................................... 9
4.2 Siglas ....................................................................................................................................................... 9
5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ........................................................................................................... 9
5.1 Legislação ............................................................................................................................................... 9
5.2 Normas Técnicas ................................................................................................................................... 10
6. ASPÉCTOS METODOLÓGICOS ............................................................................................................. 11
6.1 Etapas do Gerenciamento de Resíduos Sólidos .................................................................................... 11
6.1.1 Identificação das fontes de geração de resíduos ............................................................................ 12
6.1.2 Classificação dos resíduos gerados ................................................................................................ 12
6.1.3 Segregação e acondicionamento .................................................................................................... 12
6.1.4 Coleta e transporte interno ............................................................................................................. 14
6.1.5 Armazenamento temporário de resíduos sólidos ........................................................................... 14
6.1.6 Coleta e transporte externo ............................................................................................................ 15
6.1.7 Destinação final ............................................................................................................................. 15

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7. DESCRIÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO – Caracterização do empreendimento ............................. 15


7.1 Atividade desenvolvida ......................................................................................................................... 15
7.2 Etapas das atividades ............................................................................................................................ 20
7.3 Máquinas e equipamentos ..................................................................................................................... 21
8.1 Procedimentos adotados........................................................................................................................ 23
8.1.1 Segregação ..................................................................................................................................... 23
8.1.2 Coleta ............................................................................................................................................. 23
8.1.3 Acondicionamento ......................................................................................................................... 23
8.1.4 Armazenamento, transporte e destinação final .............................................................................. 23
9. EXECUÇAO DAS ATIVIDADES ............................................................................................................. 24
9.1 Treinamento .......................................................................................................................................... 24
ANEXOS ........................................................................................................................................................... 25
Anotação de Responsabilidade Técnica

Declarações de Destinação Final de Resíduos Durante Vigência da Licença anterior

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1. IDENTIFICAÇÃO

Razão social: CNPJ:


ART ALUMINIO COMUNICACAO VISUAL LTDA 37.864.931/0001-48
Nome fantasia: Inscrição estadual:
ART ALUMINIO COMUNICACAO VISUAL -
Endereço:
Bairro: Município: UF:
AV HAMBURGO Nº 305, Qd.
Jardim Novo Mundo Goiânia GO
247, Lt. 5C-5D-5E
CEP: E-mail: Telefone:
74.703-110 alquimiacosmeticos@bol.com.br (62) 3353-5047
Atividade (CNAE):
18.13-0-99 - Impressão de material para outros usos
Horário de funcionamento: Nº de funcionários: Área total:
Segunda à Sexta-feira, de 07:00 às 17:30 25 1497 m²

Responsável legal:

Alexandre de Carvalho Tomassini


Cargo:

Diretor administrativa
Telefone: E-mail:

(62) 99224-2189 contato@artaluminio.com.br

Responsável pelo PGRS/RGR:

Milton Roberto de Almeida Campos


Cargo: CREA:

Responsável técnico 1018728864D – GO

Telefone: E-mail:

(62) 981375904 miltonrobertoac@outlook.com

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2. OBJETIVO

Conforme a Lei nº 12.305 de 2 de Agosto de 2010 que institui a Política Nacional de Resíduos
Sólidos, em conjunto com a Instrução Normativa N° 007/2011 - SEMARH, todas as unidades de
produção industrial, de bens e serviços, assim como os provenientes de atividades minero industriais,
sujeitos ao licenciamento ambiental, devem elaborar e apresentar o Plano de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos.

O presente projeto é um documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos
sólidos, no âmbito do empreendimento, contemplando os aspectos referentes à geração e disposição
desta classe de resíduos. Desta forma, além de ser uma obrigação legal, objetiva unificar o sistema de
gerenciamento, priorizando a redução da geração, a reutilização quando possível e a reciclagem e o
encaminhamento para destino final ambientalmente adequado e seguro, contribuindo assim para a
economia de recursos naturais, a minimização dos custos e a preservação do meio ambiente.

3. METAS

As metas traçadas para atendimento dos objetivos do programa são:

• Realizar 100% dos treinamentos propostos para a sensibilização dos funcionários;


• Caracterizar 100% das fontes geradoras de resíduos sólidos durante as operações realizadas pela
indústria, a fim de identificar as oportunidades de prevenção e minimização da poluição,
acondicionamento e locais de armazenamento;
• Gerenciar (coleta, segregação, acondicionamento, armazenamento, transporte e destinação final)
100% dos resíduos sólidos gerados pela empresa;
• Realizar 100% da destinação final dos resíduos para locais licenciados;
• Implantar sistema de segregação e coleta seletiva.

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4. CONCEITOS BÁSICOS E SIGLAS

4.1 Conceitos

4.1.1 Acondicionamento: consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes


que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e ruptura. A capacidade dos recipientes de
acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo.

4.1.2 Armazenamento temporário de resíduos: consiste na guarda temporária dos recipientes contendo
os resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta
dentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado
à apresentação para coleta externa.

4.1.3 Classificação de um resíduo sólido: envolve a identificação do processo ou atividade que lhes
deu origem, de seus constituintes e características, e a comparação destes constituintes com as
listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido.

4.1.4 Destino final ambientalmente adequado: destinação de resíduos que inclui a reutilização, a
reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações
admitidas pelos órgãos competentes do SISNAMA, do SNVS e do SUASA, entre elas a disposição
final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública
e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos;

4.1.5 Gerenciamento de resíduos sólidos: conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas
etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos
resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição
ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com o plano municipal de gestão integrada de
resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos.

4.1.6 Periculosidade de um resíduo sólido: Característica apresentada por um resíduo que, em função
de suas propriedades físicas, químicas ou infectocontagiosas, pode apresentar:

a) risco à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou acentuando seus índices;

b) riscos ao meio ambiente, quando o resíduo for gerenciado de forma inadequada.

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4.1.7 Resíduos sólidos: resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de
origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam
incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados
em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas
particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou
exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia
disponível.

4.1.8 Resíduo Sólido Classe I (Perigosos): são resíduos perigosos, que em função de suas
propriedades físicas, químicas ou infectocontagiosas pode apresentar riscos à saúde pública ou ao
meio ambiente. Também são classificados como perigosos os resíduos que apresentam uma das
seguintes características: Inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade ou patogenicidade.

4.1.9 Resíduo Sólido Classe II A (Não Perigosos/Não Inertes): são aqueles que não se enquadram nas
classificações de resíduos classe I – perigosos ou de resíduos classe II B – inertes. Podem ter
propriedades como biodegrabilidade, combustibilidade ou solubilidade em água.

4.1.10 Resíduo Sólido Classe II B (Não Perigosos/Inertes): ficam enquadrados os resíduos que
submetidos à solubilização com água, não tiveram nenhum de seus constituintes solubilizados a
concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez,
dureza e sabor, como também não proporcionam combustibilidade.

4.1.11 Resíduo sólido reciclável: é todo o resíduo que pode retornar ao ciclo de produção como
matéria-prima para fabricação de produtos pela própria empresa ou por terceiros.

4.1.12 Segregação: consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo
com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos.

Transbordo: procedimento de repasse de transporte de resíduos sólidos.

4.1.13 Transportador: agente responsável pelo transporte do gerador ao receptor de resíduos sólidos.

4.1.14 Transporte externo: consiste na remoção dos resíduos do local de armazenamento externo até
a unidade de tratamento ou disposição final, utilizando-se técnicas que garantam a preservação das
condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população e do meio ambiente,
devendo estar de acordo com as orientações dos órgãos de limpeza urbana.

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4.1.15 Transporte interno: consiste no traslado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado
ao armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade de apresentação para a
coleta.

4.2 Siglas

4.2.1 CNAE: Classificação Nacional de Atividades Econômicas.

4.2.2 CONAMA: Conselho Nacional do Meio Ambiente.

4.2.3 PGRS: Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.

4.2.4 SEMARH: Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos.

4.2.5 SISNAMA: Sistema Nacional do Meio Ambiente.

4.2.6 SNVS: Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.

4.2.7 SUASA: Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária.

5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

5.1 Legislação
Referência Descrição

Dispõe sobre gerenciamento e disposição final


dos resíduos sólidos gerados em unidades de
Instrução Normativa 007/2011 SEMARH produção industrial, de bens e serviços, assim
como os provenientes de atividades minero
industriais e aquelas definidas na Lei Federal nº
12.305/2010, no Estado de Goiás.

Dispõe sobre a Política Nacional do Meio


Lei nº 6.938/1981 Ambiente, seus fins e mecanismos de
formulação e aplicação, e dá outras
providências.

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Estabelece diretrizes nacionais para o


saneamento básico; altera as Leis nº 6.766, de
19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio
Lei nº 11.445/2007 de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987,
de 13 de Fevereiro de 1995; revoga a Lei nº
6.528, de 11 de maio de 1978; e dá
outras providências.

Dispõe sobre a política estadual de


Lei nº 14.248/2002 recolhimento e reaproveitamento de pilhas e
baterias usadas.

Regulamenta a Lei no 12.305, de 2 de agosto de


2010, cria o Comitê Interministerial da Política
Decreto nº 7.404/2010 Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê
Orientador para a Implantação dos Sistemas de
Logística Reversa, e
dá outras providências.

Institui a Política Nacional de Resíduos


Lei nº 12.305/ 2010 Sólidos; altera a Lei Nº 9.605 de 12 de
fevereiro de 1998; e dá outras previdências.

Resolução CONAMA nº 275/2001 Código de cores para coleta seletiva.

Dispõe sobre o inventário nacional de resíduos


Resolução CONAMA nº 313/2002
sólidos industriais.
Quadro 1: Leis relacionadas ao Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

5.2 Normas Técnicas


Referência Descrição

ABNT NBR 11.174/1990 Armazenamento de resíduos classe II – não


inertes e III – inertes.

ABNT NBR 12.235:1992 Armazenamento de resíduos sólidos perigosos.

ABNT NBR 13.463/1995 Coleta de resíduos sólidos – Classificação.

ABNT NBR 10.004/2004 Resíduos Sólidos – Classificação.

ABNT NBR 9.191/2008 Sacos plásticos para acondicionamento de lixo.

ABNT NBR 13.221/2010 Transporte terrestre de resíduos.

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Quadro 2: Normas Técnicas relacionadas ao Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

6. ASPÉCTOS METODOLÓGICOS

A metodologia a ser adotada no PGRS consistirá, basicamente, na aplicação dos procedimentos e


diretrizes ambientais que envolvem ações efetivas visando o adequado gerenciamento dos resíduos
sólidos.

Nesse sentido, o gerenciamento de resíduos seguirá diretrizes básicas:

• Evitar a geração de resíduos na fonte e quando não for possível, reduzir a geração, bem como o
desperdício;
• Segregar os resíduos por classe e tipo;
• Realizar treinamentos periódicos sobre: manuseio de resíduos, vazamentos de produtos químicos,
limpeza e organização nas frentes de serviço, coleta seletiva, reutilização de resíduos e etc;
• Enviar para a reciclagem os resíduos possíveis, transformando-os em matéria-prima para a produção
de novos produtos;
• Coletar, transportar e destinar os resíduos que não possibilitem a execução de reaproveitamento ou
reciclagem, de acordo com a legislação brasileira.
Nesse contexto, todos os colaboradores deverão estar em consonância com os requisitos dispostos
neste programa, devendo reportar quando pertinente, as seguintes informações: tipologia de resíduos,
classificação, quantidade gerada, armazenada e destinada, forma e local de acondicionamento,
destinação final, dentre outros direcionamentos que sejam solicitados.

6.1 Etapas do Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Identificação das Classificação Coleta e


Segregação e
Fontes de Geração dos Resíduos Transporte
Acondicionamento
de Resíduos Gerados Interno

Armazenamento Coleta e
Destinação
Temporário de Transporte
Final
Resíduos Externo

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Figura 1. Fluxograma das etapas de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.

6.1.1 Identificação das fontes de geração de resíduos

Nesta etapa do gerenciamento, serão identificadas todas as fontes geradoras de resíduos sólidos do
empreendimento. Essa identificação visa facilitar as etapas subsequentes do gerenciamento, como as
formas de acondicionamento, armazenamento, transporte e destinação final.

6.1.2 Classificação dos resíduos gerados

Para a correta segregação e destinação dos resíduos, estes serão caracterizados com base na legislação
e normas vigentes referidas nos quadros 1 e 2, apresentados anteriormente.

6.1.3 Segregação e acondicionamento

A segregação será feita, preferencialmente, pelo gerador na origem, ou nas áreas de armazenamento
temporário, respeitando-se as classes identificadas na etapa anterior.

O acondicionamento inicial se dará conforme descrito na Matriz de Resíduos, apresentada a seguir.

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Classe Geral Padrão de Cor


Cuidados Acondicionamento Acondicionamento
Resíduo ABNT NBR CONAMA Origem Destinação Final
Requeridos Inicial Temporário
10004:2004 275/2001
Papelão/papel IIB Azul Depósitos de Máximo Área dedicada a Área dedicada a Aproveitamento
embalagens e reaproveitamento recicláveis recicláveis para embalar
matérias prima, Proteger de material de
almoxarifado intempéries clientes e
transporte.
Doação para
recicladora de
papeis (vizinha)
Orgânico IIA Marrom Sanitários e Copa Manter fechado Lixeira própria Caçamba em área Coleta urbana
externa
EPI’s/panos/trapos IIB Cinza Áreas gerais da Proteger de Lixeira do setor Caçamba em área Coleta urbana
sem contaminação empesa intempéries externa
Lixo comum (não IIA, IIB Cinza Áreas gerais da Proteger de Lixeira do setor Caçamba em área Coleta urbana
reciclável) empresa intempéries externa
Plástico (acrílico, IIB Vermelho Produção Máximo Área dedicada a Área dedicada a Reciclagem
pvc, acm) reaproveitamento recicláveis recicláveis Reaproveitamento
para embalar
produtos de
clientes.
Metal (alumínio) IIB Amarelo Produção Proteger de Lixeira do setor Caçamba em área Reciclagem
“rebarba” de intempéries externa
serralheria Máximo
reaproveitamento
Metal (alumínio) IIA Amarelo Latas de tintas e Proteger de Lixeira do setor Caçamba em área Reciclagem
solventes intempéries externa Logística reversa.
Máximo
reaproveitamento

Quadro 3. Matriz de Resíduos

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Com a finalidade de garantir a segregação na fonte geradora, e viabilizar a reciclagem de materiais,


será adotada a codificação por cores, estabelecida pela Resolução CONAMA n. 275/01, como
especificado no quadro a seguir.

Cor do
Tipo de Resíduo
Coletor
Laranja Resíduos perigosos
Branco Resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde
Roxo Resíduos radioativos
Marrom Resíduos orgânicos
Cinza Resíduo geral, não reciclável, misturado, contaminado ou não passível de
separação.
Azul Papel/Papelão
Vermelho Plástico
Verde Vidro
Amarelo Metal
Preto Madeira

Quadro 4. Sistema de padrão de cores para recipientes


coletores

6.1.4 Coleta e transporte interno

Após a devida segregação e acondicionamento no ponto de geração, os resíduos serão recolhidos e


transportados da origem até o armazenamento temporário. Deverão ser adotadas durante a coleta e
movimentação, medidas para evitar a ocorrência de derrames ou vazamentos.

6.1.5 Armazenamento temporário de resíduos sólidos

Os resíduos sólidos serão temporariamente armazenados conforme descrito no Quadro 3. O


armazenamento dos resíduos minimizara os riscos de danos ambientais.

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6.1.6 Coleta e transporte externo

O transporte externo para a destinação final de resíduo será realizada através de coleta urbana e por
empresa devidamente autorizada e licenciada pelo órgão competente.

6.1.7 Destinação final

Todas as alternativas de reaproveitamento, recuperação e reciclagem devem ser consideradas


previamente ao encaminhamento dos resíduos para outras formas de destinação fina. Para os resíduos
que não puderem ser reaproveitados, a destinação deverá ser aquela estabelecida no Quadro 3.

7. DESCRIÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO – CARACTERIZAÇÃO DO


EMPREENDIMENTO

7.1 Atividade desenvolvida

De acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas a empresa desempenha como


atividade principal de produção de materiais de impressão para letreiros, fachadas, banners e outros
materiais para fins publicitários, sob o CNAE principal 18.13-0-99.

➢ Setores:
• Vendas;
• Recepção;
• Sala de pedidos;
• Sala administração;
• Sala do financeiro;
• Sala Gestor;
• Banheiros masculino e feminino + acessível;
• Banheiro comunitário na área de produção contemplado com chuveiros e vestiários;
• Almoxarifado pulmão de fábrica para acondicionamento de matérias prima;
• Almoxarifado de escritório para insumos e ferramentas;
• Área de Acabamento fino;
• Cabine de pintura;
• Impressão e corte a laser;

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• Impressão a jato de tinta;


• Serralheria.

Figura 1. área de acabamento fino.

Figura 2. Impressão a jato de tinta.

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Figura 3. Serralheria

Figura 4. Corte e impressão a laser.

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Figura 5. Pintura.

O processo de pintura na cabine é pouco utilizando, fazendo-se uso apenas quando há necessidade de
acabamento e pintura em estruturas metálicas.

Figura 6. Escritórios.

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Figura 7. Copa.

Dos 25 funcionários, cerca de 20 realizam suas refeições na empresa, possuindo uma funcionária
responsável para cozinhar e limpar a empresa.

Figura 8. Banheiro comunitário + vestiário

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A triagem e separação dos resíduos para destinação final em empresa de reciclagem é realizado por
funcionário da empresa, que os acondiciona em “BAG’s” que são coletados posteriormente por
empresa de reciclagem certificada.

Figura 9. Triagem de resíduos.

7.2 Etapas das atividades


Recebimento de Elaboração
Armazename Recebimento
matéria-prima e gráfica dos
nto de pedidos
embalagem pedidos

Separação e
destinação da Produção em
matéria prima área Serralheria Impressão
para áreas expecífica
específicas

Entrega e
Controle de
Acabamento montagem para
qualidade
clientes

Separação dos
resíduos para Entrega para
destinação recicladoras

Figura 2. Fluxograma das etapas de atividades.

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7.3 Máquinas e equipamentos

• 02 impressoras jato de tinta;


• 01 impressora de corte a laser;
• 01 cabine de pintura;
• 02 serras circular para corte de pvc e acm;
• 02 impressoras ink jet;
• 02 serras policorte para corte de ferragens.

8. DIAGNÓSTICO ATUAL E CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS – RELATÓRIO DE


GERENCIAMENTO DE RESIDUOS DURANTE VIGÊNCIA DA LICENÇA ANTERIOR –
2016/2020

Quantidade
Classe ABNT NBR
Resíduo Origem (Kg/ano) - Destino
10004/2004
Estimativa

Orgânicos/domésticos/limpeza IIA Copa/Cozinha/Banheiros 3300 Coleta Urbana

Reuso para
embalar e
transportar
produtos de
Embalagens/matéria- clientes.
Papel/papelão IIB 500
prima/escritório
Doação para
empresa de
reciclagem da
vizinhança.

EPI’s/panos/trapos IIB Descarte pós uso 100 Coleta Urbana

Doação para
Plástico (pvc/acm/acrílico) IIB Resíduo de produção 800 coletores de
recicláveis

Após limpeza,
destinação para
Metal (latas de tinta/solventes) IIA Resíduo de produção 120
empresa de
reciclagem

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IIB Emrpesa de
Metal (alumínio/ferro) Resíduo de produção 3148,575
reciclagem
Quadro 4. Classificação dos Resíduos Gerados/produção de resíduos.

EMPRESA RESPONSÁVEL PELA COLETA DOS RESÍDUOS CLASSE IIB - METAIS

RECICLAR RECICLAGEM DE MATERIAIS LTDA

CNPJ: 01.926.741/0001-60
Endereço: BR153 km.11, Qd. 05, Lts. 01 e 02 – Área 02 – Jd. Transbrasiliano – CEP: 74.985-700, Aparecida de
Goiânia – GO.
Tel.: 3549-9000
e-mail: atendimento@reciclarbrasil.com.br
GERADOR DE RESÍDUOS – ART ALUMÍNIOS COMUNICAÇÃO VISUAL LTDA

DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS DURANTE VIGÊNCIA DA LICENÇA ANTERIOR

Mês/Ano Resíduo/Classe Quantidade ton

Janeiro 2016 Metal Classe IIB 0,32

Abril 2016 Metal Classe IIB 0,399

Abril 2016 Metal Classe IIB 0,61

Julho 2016 Metal Classe IIB 0,34

Setembro 2017 Metal Classe IIB 0,331

Julho 2018 Metal Casse IIB 0,3045

Setembro 2018 Metal Classe IIB 0,58

Outubro 2018 Metal Classe IIB 0,4505

Março 2019 Metal Classe IIB 0,49

Novembro 2019 Metal Classe IIB 2,231

Outubro 2020 Metal Classe IIB 1,691

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A análise quantitativa dos resíduos gerados por ano, foi realizada por meio de estimativa, conforme
literatura, análise in loco e média de resíduos destinados a empresa de reciclagem.

➢ Os resíduos comuns (domésticos) foram calculados conforme ABNT 100004/2004, que


estima a produção diária de 0,5 kg/hab/dia;
➢ Os resíduos de metais (alumínio e ferro) foram mensurados em cima dos romaneios fornecidos
pela empresa RECICLAR Materiais Recicláveis responsável pela destinação final do resíduo.

8.1 Procedimentos adotados


8.1.1 Segregação

Os resíduos gerados na unidade são segregados por tipo de material (papel e papelão, plástico, etc.)
no momento da geração.

8.1.2 Coleta
A coleta dos resíduos gerados no setor administrativo e na produção é realizada pelos funcionários
responsáveis pela limpeza.

8.1.3 Acondicionamento
Os resíduos gerados em toda a empresa são acondicionados em lixeiras devidamente identificadas e
dedicadas a cada setor. Já os materiais recicláveis ficam armazenados em local dedicado no pátio
interno da unidade, até que a coleta seja realizada pela contratada.

8.1.4 Armazenamento, transporte e destinação final


Todos os resíduos não recicláveis gerados ficam armazenados na área externa pertencente à indústria
aguardando destinação adequada. São transportados e destinados através da coleta pública. Os
recicláveis, por sua vez, ficam em área interna até que a empresa contratada e legalizada pelos órgãos
ambientais pertinentes faça a coleta.

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9. EXECUÇAO DAS ATIVIDADES

9.1 Treinamento

A eficácia do PGRS está diretamente ligada ao constante treinamento para a sensibilização e o


comprometimento dos funcionários envolvidos nas diversas etapas de implantação do mesmo.

O adequado treinamento visa garantir que todo o processo de geração, segregação, coleta e transporte
dos resíduos sólidos ocorra com segurança até seu destino final.

10. APROVAÇÕES

Elaborado por Milton Roberto de Almeida Campos Data:

Aprovado por Alexandre de Carvalho Tomassini Data:

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