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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS JULHO/2015


SÓLIDOS- PGRS

Atividade:
Serraria e
MADEIREIRA ESPÍRITO SANTO LTDA
desdobrament
o de madeira

Sumário
APRESENTAÇÃO....................................................................................................................................2
1. DADOS DO EMPREENDIMENTO................................................................................................6
2. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO.............................................................7
2.1. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES.............................................................................................7
3. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS – PGRS.......................................8
3.1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................................8
3.2. OBJETIVOS................................................................................................................................9
3.2.1. RESPONSABILIDADES DO GERADOR PERANTE Á POLITICA NACIONAL DOS
RESÍDUOS SÓLIDOS......................................................................................................................10
3.3. PÚBLICO ALVO......................................................................................................................13
3.4. MATERIAIS E MÉTODOS......................................................................................................13
3.4.1. IDENTIFICAÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS........................................................13
3.4.1.1. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS GERADOS NO EMPREENDIMENTO................15
3.4.2. QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS..............................................................................17
3.4.3. SEGREGAÇÃO E COLETA SELETIVA.........................................................................19
3.4.4. ACONDICIONAMENTO/ ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO................................24
3.4.5. TRANSPORTE DOS RESÍDUOS.....................................................................................26
3.4.6. TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO DO PESSOAL.............................................27
3.4.6.1. Gestão Ambiental e Minimização dos Resíduos............................................................28
3.4.7. PERIODICIDADE DO PLANO........................................................................................32
4. RESULTADOS ESPERADOS.......................................................................................................34
5- REFERÊNCIAS..............................................................................................................................35
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APRESENTAÇÃO

A UNIFLORESTA CONSULTORIA, recebeu a incumbência de desenvolver o


Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS contido neste documento, e que é
aplicável ao tipo de empreendimento e ao caráter das atividades desenvolvidas.

O presente plano de gerenciamento de resíduos sólidos do empreendimento visa o


estabelecimento de diretrizes de execução e controle para a fase operacional e funcionamento do
empreendimento. Tal programa se faz necessário para dar cumprimento ao que o órgão de
fiscalização ambiental solicita desta SEMMA – Secretaria Municipal de Meio Ambiente do
município de Benevides- PA.

As exigências ambientais e sanitárias impostas pela legislação em vigor requerem do


empreendedor um acompanhamento intensivo da operação e manuseio de cargas, equipamentos,
produtos e resíduos gerados no empreendimento das áreas de recepção de matéria prima,
manuseios, acondicionamentos e desdobramento de madeira na parte interna da madeireira e ao
redor da mesma, visando cumprir as condicionantes da secretaria de meio ambiente, tomando
medidas, de forma prévia ou imediata, para corrigir eventuais imprevistos que surjam no
decorrer de situações perigosas em decorrência de eventual mal acondicionamento, manuseio e
transportes de resíduos sólidos gerados na empresa no ambiente interno e externo, mesmo que
esses não sejam classificados perante as normas vigentes como perigosos ou radioativos.

O presente programa tem como objetivo preencher os requisitos legais face à


legislação existente como a Lei nº 12.305/10, que institui a Política Nacional de Resíduos
Sólidos (PNRS), no desenvolvimento deste trabalho são apresentadas informações que
envolvem a caracterização de suas atividades e operação, e diretrizes baseadas nas legislações do

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CONAMA sobre os resíduos sólidos. Ainda como fontes de informações serão caracterizadas, o
uso e descarte dos resíduos existente feitos pela madeireira como acondicionamento, transporte e
destinação final dos resíduos sólidos.

Dessa maneira, todas as informações técnicas e rotinas, aspectos ambientais inerentes


ao empreendimento serão parte integrante do gerenciamento de Resíduos Sólidos, visando os
tipos e a geração de resíduos do empreendimento. Este material possuirá o detalhamento do
plano a ser implantado e complementado com as rotinas já implantadas pelo empreendimento.

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EMPRESA RESPONSÁVEL POR ESTE RELATÓRIO

Razão UNIFLORESTA CONSULTORIA EM http:


Social: GESTÃO AMBIENTAL www.unifloresta.org.br/porta
l
CNPJ: 21.497.446/0001-43

Belém / PA – Avenida Júlio Cezar – Nº 3642 Bairro Valdecans | 66.617 - 420 | Belém |
Pará | Brasil, Tel: (091) 32572378– unifloresta@unifloresta.org.br

EQUIPE TÉCNICA DA UNIFLORESTA CONSULTORIA EM GESTÃO AMBIENTAL

ESTA EQUIPE PARTICIPOU DA ELABORAÇÃO DESTE DOCUMENTO


E RESPONSABILIZA-SE TECNICAMENTE POR SUAS RESPECTIVAS
ÁREAS

FORMAÇÃO / RESPONSABILIDADE
TÉCNICO
REGISTRO PROF. NO PROJETO

Engº Sanitarista e
Ambiental. Elaboração do PGRS e
Nazareno Melo da Silva
CREA PA 30893D - PA Responsabilidade Técnica

Estagiário de Engª
Ricardo Angelim da Silva Participou da elaboração do PGRS
Sanitária e Ambiental
Gilvan Amorim Gestor Ambiental Participou da elaboração do PGRS

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EMPRESA RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO

Razão social: UNIFLORESTA CONSULTORIA AMBIENTAL LTDA


CNPJ 21.497.446/0001-43
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1. DADOS DO EMPREENDIMENTO

A unidade comercial denominada de MADEIREIRA ESPIRITO SANTO LTDA


localiza - se na Avenida Martinho Monteiro s/n, ramal do SOROROCA SN, no Bairro
MURINIM, no distrito de Benfica, Município de BENEVIDES, estado do Pará. Ocupa uma área
total de 1.983,6 há. A localização do empreendimento está disposta na figura 1.

Figura 01: Localização da Madeireira Espírito Santo Ltda.

Fonte: Autor, 2015.

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2. MEMORIAL DESCRITIVO DO EMPREENDIMENTO

2.1. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

A empresa exerce a atividade industrial de serraria e desdobramento de madeira. Os


materiais oriundos de suas fontes produtoras chegam em transportes apropriados por via fluvial,
e são recepcionados e encaminhados à área de estocagem especifica nas dependências da
madeireira. Esta movimentação é realizada por transportes especiais e veículos de carga. Todo
fluxo de chegada e saída de material é controlado por funcionários do setor nas áreas de carga e
descarga.

RESÍDUOS GERADOS NO EMPREENDIMENTO

Os resíduos sólidos, gerados na Madeireira apresentam características heterogêneas,


e são constituídos principalmente por resíduos de produtos florestais (pó de serra, cepilho -
conhecido também por maravalha, resíduo gerado pelas plainas nas instalações de
serraria/beneficiamento e beneficiadora, lenha - resíduo de maiores dimensões, gerado em todos
os tipos de indústria, composto por costaneiras, aparas, refilos, resíduos de topo de tora, restos de
lâminas e pó de plaina) e resíduos sólidos urbanos que incluem (matéria orgânica, plásticos,
papel, papelão, casca de embalagens, cinzas, além de copos descartáveis, restos de alimento,
material de escritório, resíduos de varrição, metais e etc. Todos estes resíduos são segregados por
grau de degradação, de acordo com o quadro 01.
Quadro 01- Generalidades sobre os resíduos sólidos

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Graus de Degradação Resíduo Sólido

Facilmente degradável Restos de comida, folhas e resíduos de varrição

Moderadamente degradável Papel, papelão, e outros produtos celulósicos.

Dificilmente degradável Panos, plásticos em geral.

Não degradável Vidro, metais.

Fonte: Resolução CONAMA Nº 307.

Os resíduos de madeira reaproveitáveis são coletados por empresa especializada,


devidamente licenciada para tal atividade, e encaminhados para empresas que utilizam estes
resíduos no processo de geração de energia.
Os resíduos não recicláveis são coletados pelo serviço público municipal de coleta e
transporte, sendo mantidos até o recolhimento, em locais protegidos da ação do vento, chuva e
insolação, a fim de evitar degradação e proliferação de animais, vetores de doenças. A destinação
adequada dos resíduos da empresa é norteada pela Política Nacional dos Resíduos Sólidos Lei
12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).
Com a finalidade de gerenciar e destinar, os resíduos gerados na Madeireira Espírito
Santo LTDA, da melhor forma possível, o empreendimento realiza seu PGRS contemplando os
aspectos referentes ao ciclo de vida, compostos pelas etapas de identificação, quantificação,
classificação, coleta, segregação, transporte, acondicionamento /armazenamento, e disposição
final dos resíduos gerados.

3. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS – PGRS

3.1. INTRODUÇÃO

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Na impossibilidade de evitar a geração dos resíduos, que são aspectos ambientais


comuns nas atividades da indústria madeireira, o empreendimento tem por obrigação tomar
medidas de controle e minimização dos resíduos gerados em suas atividades, considerando as
melhores alternativas de gerenciamento dos resíduos sólidos na fase de funcionamento e no dia a
dia do empreendimento, nas estruturas internas e externas do estabelecimento.

Neste PGRS serão apresentadas as ações relativas à gestão dos diferentes tipos de
resíduos gerados pelo empreendimento como as etapas de identificação, quantificação,
classificação, segregação, transporte, acondicionamento /armazenamento e disposição final dos
resíduos gerados, além de diretrizes que a madeireira deverá seguir para pôr em prática este
plano nas áreas de gestão ambiental e educação ambiental.
O empreendimento já possui a coleta dos seus resíduos por empresas legalizadas,
entretanto este PGRS irá nortear diretrizes para que a empresa possa se padronizar e se adequar
corretamente nos padrões legais, de acordo, com as normas e leis vigentes.

3.2. OBJETIVOS

Os objetivos gerais deste programa são dispostos no sentido de orientar o


empreendimento na fase de operação e funcionamento do mesmo, atendendo ao predisposto na
lei federal nº 12.305/2010, que trata da política nacional dos resíduos sólidos, bem como as
resoluções do CONAMA e normas técnicas em vigor. O intuito final resume-se em:

 Reduzir o volume total de resíduos que requerem disposição;


 Propor subsídios para o empreendimento atuar dentro dos padrões técnicos e
legais;
 Aumentar a eficiência da recuperação, do reuso e reciclagem de resíduos;

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 Minimizar os impactos ambientais, através do tratamento e da disposição


adequados de resíduos.

3.2.1. RESPONSABILIDADES DO GERADOR PERANTE Á POLITICA


NACIONAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

A Política Nacional de Resíduos Sólidos tem por objetivo estabelecer uma política de
gerenciamento dos resíduos no país. Trata-se de uma lei ampla, que traz importantes alterações
no modo de produção e muitas quebras de paradigmas. Portanto, torna-se extremamente
importante o entendimento dos impactos que esta lei e suas novas diretrizes causam aos
empreendimentos e atividades em geral.

A partir deste panorama, a análise para o empreendimento e os diversos segmentos


da empresa devem ficar preparados e se adequarem às novas regras com o intuito de evitarem
multas, enquadramento na lei de crimes ambientais e da vigilância sanitária a fim de se evitar
desgastes desnecessários com os órgãos públicos.

Os empresários em geral (industriais e comerciantes) devem ficar atentos para


acordos setoriais firmados com poder público, devem procurar conhecer melhor as novas regras,
elaborar os planos de gerenciamento de resíduos, segundo o que a lei determina e gerenciar mais
efetivamente seus resíduos, pois independentemente de uma postura ambientalmente correta por

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opção, o gerador deve destinar de modo adequado seus resíduos, seguindo o que a lei determina
sob pena de responsabilidade.

Assim sendo, como o gerador é sempre responsável pelo seu resíduo, é muito
importante saber, primeiramente, para onde o mesmo está sendo destinado (com o intuito de
evitar que seja disposto em lugares impróprios) e, se está sendo gerido e transportado por uma
empresa devidamente autorizada pelos órgãos ambientais competentes.

Vários setores estão mobilizados, notadamente quanto à apresentação dos acordos


setoriais para os seus segmentos, com o intuito de definirem uma forma de implementação da
logística reversa, por exemplo.

A logística reversa nada mais é do que um conjunto de ações e procedimentos para


viabilizar a coleta e restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial para reaproveitamento
em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos ou outra destinação ambientalmente possível, este
programa visa direcionar os gerentes e diretores, funcionários, colaboradores, clientes e
fornecedores a seguirem alguns princípios que são:

O princípio da precaução e da prevenção

Este princípio está presente no ordenamento jurídico brasileiro desde a promulgação


da Lei 6938/81, que inseriu como objetivos da Política Nacional de Meio Ambiente o
desenvolvimento socioeconômico com a máxima preservação da qualidade e do equilíbrio do
meio ambiente, considerando a necessidade de sua utilização racional e disponibilidade
permanente (art.4, I e VI), a fim de preservar os recursos ambientais para as gerações futuras.

O Princípio do desenvolvimento sustentável

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Originariamente formulado pelo relatório “Nosso futuro comum”, com foco na


equidade intergeracional, tal princípio reflete a idéia da inseparabilidade do homem e o meio
ambiente, “que torna clara a necessidade de ser encontrada uma forma de viver num ambiente
adequado para a saúde humana.

O Princípio da ecoeficiência

A ecoeficiência, com previsão no art. 6, V, da lei 12.350/2010, é definida mediante a


compatibilização entre o fornecimento, a preços competitivos, de bens e serviços qualificados,
que satisfaçam as necessidades humanas e tragam qualidade de vida e a redução do impacto
ambiental e do consumo de recursos naturais a um nível, no mínimo, equivalente à capacidade de
sustentação estimada do planeta.

O Princípio da cooperação

A Política Nacional de Resíduos Sólidos informa como princípio a cooperação entre


as diferentes esferas do poder público, o setor empresarial e demais segmentos da sociedade.

O Princípio da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos

Entende-se por responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, o


conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores,
distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza
urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume dos resíduos sólidos e rejeitos
gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental
decorrentes do ciclo de vida dos produtos.

A Responsabilidade compartilhada

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A implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos foi fundamentada


principalmente no intuito da responsabilidade compartilhada, pois além de considerar a
necessidade da divisão de custos entre os responsáveis pela geração de resíduos, atribuiu a eles o
partilhamento da responsabilidade pela organização e administração do manejo desses resíduos.

Dentro destes princípios norteadores e que foram elaborados este programa de


gerenciamento de resíduos sólidos com as seguintes diretrizes e procedimentos para o tipo de
operação e funcionamento do empreendimento em questão.

3.3. PÚBLICO ALVO

O público alvo deste Programa abrange os funcionários fixos ou terceirizados,


colaboradores, fornecedores e empresas de transporte dos resíduos sólidos, bem como os clientes
do empreendimento, envolvidos direta ou indiretamente nas atividades geradoras de resíduos, na
fase de operação e funcionamento.

3.4. MATERIAIS E MÉTODOS

Conforme exposto, este programa aplica-se para a fase de funcionamento do


empreendimento, e todos os métodos usados nele como identificação, quantificação,
classificação, coleta e segregação, transporte, acondicionamento /armazenamento e disposição
final dos resíduos gerados serão descritos a seguir, de acordo com a situação atual e futura
proposta para o gerenciamento dos resíduos da madeireira descrito seguir:

3.4.1. IDENTIFICAÇÃO DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS

Origem dos resíduos da Madeireira Espírito Santo LTDA:

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A matéria prima é proveniente de áreas de manejo florestal devidamente legalizadas


no próprio estado do Pará, sendo transportados até a madeireira em balsas. Os resíduos gerados
na empresa são lenha, pó de serra e cavaco. Os resíduos gerados na empresa em parte estão
armazenados em locais improvisados, mas que segundo informações coletadas no
empreendimento os devidos recipientes adequados já estão sendo providenciados.

Destinação dos resíduos da Madeireira Espírito Santo LTDA

São coletados diariamente 45 m³ de resíduos de madeira na empresa. Os resíduos


coletados são armazenados e posteriormente encaminhados para incineração com a finalidade de
geração de energia em cerâmicas e caldeiras.

CLASSIFICAÇÃO
Para o empreendimento em questão e de fundamental importância o mesmo saber as
classes de resíduos e suas destinações adequadas. A Norma Técnica NBR 10.004 classificação
resíduos sólidos: (ABNT 2004) – estabelece duas categorias para os resíduos sólidos:

 Resíduos Classe I – Perigosos: São aqueles que, em função de suas propriedades físicas,
químicas ou infecto-contagiosas, podem apresentar riscos à saúde pública ou ao meio
ambiente, ou ainda inflamável, corrosivo, reativo, toxicidade ou patogênicos;
 Resíduos Classe II- Não perigosos
 Resíduos Classe II A - Não Inertes: São aqueles que não se enquadram nas
classificações de resíduos classes I - perigosos ou de resíduos classe II B - inertes. Esses
podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade, combustibilidade ou solubilidade
em água;
 Resíduos Classe II B – Inertes: Quaisquer resíduos que, quando amostrados de forma
representativa e submetidos a ABNT 10007 - Amostragem de resíduos sólidos, e

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submetidos a um contato dinâmico ou estático com água destilada ou deionizada, à


temperatura ambiente, conforme ABNT NBR 10006 - Procedimento para obtenção de
extrato solubilizado de resíduos sólidos, não tiverem nenhum de seus constituintes
solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade.

3.4.1.1. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS GERADOS NO


EMPREENDIMENTO

Os resíduos que são gerados na etapa de operação e funcionamento da madeireira e


nas atividades do dia a dia foram classificados de acordo com a Resolução CONAMA Nº
307/2002 que dispões sobre o Estabelecimento de diretrizes, critérios e procedimentos para a
gestão dos resíduos de comércios varejistas em geral. Os resíduos do empreendimento estão
dispostos da seguinte maneira:

Classe A

São resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como:

a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infra-


estrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem;

b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos,


blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto;

c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos,


meios fios etc.) produzidas nos em eventuais obras na madeireira.

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Classe B

São resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos, papel, papelão,
metais, vidros, madeiras e outros.

Classe C

Resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações


economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, tais como os produtos
oriundos do gesso.

Classe D

Resíduos perigosos oriundos do processo de construção e reparos no


empreendimento, tais como tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados oriundos
de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros.

Classe E

São resíduos oriundos de embalagens, copos plásticos usados e papéis sujos


(refeitório, sanitários e áreas de vivência).

Classe F

São os resíduos orgânicos oriundos do processo de restos de alimentação no


restaurante, limpeza e podagens de arvores e galhos no entorno da madeireira.

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MADEIREIRA ESPIRITO SANTO LTDA Serraria e


desdobrament
o de madeira

Os resíduos gerados no empreendimento se enquadra na classe B, D, E e F conforme


citado acima, os resíduos gerados no empreendimento se enquadram no quadro abaixo, Quadro
02

Quadro 02: Relação dos tipos de resíduos gerados

CÓDIGO DE RESÍDUOS
CLASSIFICAÇÃO
ITEM TIPOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS (ABNT NBR 10.004/CONAMA
(ABNT NBR 10.004)
Nº 313/2002)
1 Plásticos A207 Classe II-A

2 Papéis/Papelão A006 Classe II-A

3 Sujidades de chão de fabrica I109 Classe II-A

4 Resíduos de varrição de fábrica A003 Classe II-B

Peças de Maquinários e equipamentos não A004


5 Classe II-A
contaminados

6 Resíduos sanitários A002 Classe II-A

Resíduos gerados fora do processo


7 A002 Classe II-B
industrial (escritório, embalagens, etc.)

8 Resíduos (restos de alimentos) A001 Classe II-A

Embalagens de Produtos químicos


9 (neutralizadores, amaciantes e D099 Classe I
detergentes)

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o de madeira

Resíduos de sistema de controle de


emissão gasosa contendo substâncias não
10 A028 Classe II-B
tóxicas (precipitadores, lavador de gases,
entre outros).

Resíduos de madeira contendo substâncias


11 A009 Classe II - A
não tóxicas

12 Outros Resíduos Não perigosos A099 Classe II-A/ Classe II-B

Fonte: ABNT, NBR 10.004

3.4.2. QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS

A quantificação dos resíduos é feita da seguinte forma, um contêiner ou outro


dispositivo vazio, é pesado em uma balança especial própria para este tipo de serviço, e em
seguida é pesado o contêiner contendo os resíduos de acordo com cada categoria de resíduo
(plástico, papel ou metal), então calcula - se a diferença entre os valores e tem-se o valor
aproximado de resíduos.

Esta metodologia é considerada simples, porém muito eficiente na quantificação dos


resíduos já que é uma pesagem direta do volume de resíduos. Essa pesagem é feita mensalmente
e podendo ser medida em tonelada ou metro cúbico.

A quantificação será registrada em relatórios mensais, permitindo a empresa


estabelecer controle e parâmetros da quantidade e tipo de resíduo gerado, um modelo que pode
ser utilizado é apresentado no quadro 2.

Quadro 03: Planilha de acompanhamento diário

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MADEIREIRA ESPIRITO SANTO LTDA Serraria e


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o de madeira

OME DA EMPRESA: FOLHA Nº

ESTOCAGEM TEMPORÁRIA DESTINAÇÃO FINAL


ITEM RESÍDUO CLASSE
DATA DE DATA DE
QUANTIDADE LOCAL QUANTIDADE LOCAL
ENTRADA SAÍDA

RESPONSÁVEL PELO PGRS: ASSINATURA:

3.4.3 SEGREGAÇÃO E COLETA SELETIVA

Objetivando a melhor promoção na gestão dos resíduos a serem gerados, a empresa


implantará a coleta seletiva de seus resíduos e acondicionamento em lugar adequado até o
recolhimento dos resíduos por empresa terceirizada que será responsável pela coleta e transporte
até a destinação final.
A coleta seletiva é um sistema de recolhimento de materiais recicláveis, tais como
papéis, plásticos, vidros, metais e “orgânicos” previamente separados na fonte geradora e doada
ou vendida aos recitantes.
Do ponto de vista estritamente financeiro, a viabilidade de um sistema de coleta
seletiva pode ser determinada por uma análise de custo-benefício. Nesse caso, os custos
classificam-se em custos de capital e custos de operação/manutenção, tendo como ponto
relevante o “capital prestigio”, pois empresas que desenvolvem programas de reciclagem de seus
resíduos demonstram excelentes intenções no sentido de promover melhorias sociais e
ambientais.

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No contexto ambiental a coleta seletiva e reciclagem é um processo atraente sob o


ponto de vista econômico e socioambiental, pois minimiza os impactos decorrentes da disposição
final inadequada, podendo gerar recursos financeiros e mercadológicos à administração da
empresa e os beneficiários da doação dos resíduos.
Os processos iniciam-se na segregação e a separação dos resíduos nos pontos de
geração junto com o acondicionamento correto, com instalação de contêineres, tambores e
lixeiras diferenciadas por cor e símbolos, correspondentes a cada tipo de resíduo, conforme a
resolução CONAMA Nº 275 de abril de 2001, ver figuras a seguir:
Figura 02: Utilização de cores na diferenciação dos materiais recicláveis

Figura 03: Exemplo de dispositivos de armazenamento de resíduos.

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Tambores metálicos de 200 litros, conteiners estacionário de 3m³ de resíduos.(B)


identificados e na cor padrão.(A)

Todos os funcionários envolvidos na empresa serão orientados a promover a


separação e destinação dos resíduos em todas as fases de geração do produto. Procedendo a sua
destinação final adequada.

Para a identificação dos coletores de resíduos na distribuidora, deverão ser utilizadas


as cores padrões orientadas pela Resolução CONAMA nº. 275 de 2001.

QUADRO 04 - Padrão de cores para os coletores de resíduos sólidos


RESÍDUOS PADRÃO DE CORES

Papel / Papelão Azul

Plásticos Vermelho

Metal Amarelo
Madeira Preto

Resíduos Perigosos Laranja

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Resíduos Orgânicos Marrom

Resíduos Não Recicláveis Cinza


Fonte: Conama 275/01

Certos resíduos devem ter sua coleta separada com o intuito da prática de reciclagem
de responsabilidade compartilhada, onde o fornecedor do produto recebe o material descartável e
dá a destinação ou reciclagem apropriada para o resíduo.

FIGURA 04: Exemplo de coletor especial para pilhas e baterias

Tipos De Coletores
A seguir tem-se a recomendação dos coletores a serem adquiridos e suas
características conforme cada tipo de resíduo gerado, onde a empresa já vem estudando a
implantação do sistema de gerenciamento dos mesmos.

Quadro 05 – Características dos coletores de resíduos


COLETORES APLICAÇÃO

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o de madeira

Recomenda-se a aquisição de modelo de coletor com


rodas e tampa de poliestireno. Coletor de Lixo com
Pedal. Torna o descarte de lixo mais fácil, deixando as
mãos livres para efetuá-lo corretamente; Evita que a
tampa permaneça aberta.

Coloração Branca, com identificações para os resíduos


de cada Grupo.

Recomenda-se a disposição destes com capacidade:


120 Litros, nas cores amarelo e verde para serem
alocados nas ares internas.

Altura: 1.10; largura: 73 e prof: 59

Símbolo do ciclo de Möbius,


(ISO 14021/2004).

Nome e Identificação do tipo de

A resíduo, (CONAMA N° 275/01).

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Desenho 3: Modelo de coletor estacionário. (A,Vista frontal. B, vista lateral).

Fonte: BEZERRA, 2008

Cores e símbolos dos coletores


A seguir Todos os coletores colocados nas dependências da Madeireira deverão ser
identificados pelas suas cores padrão, conforme geração dos mesmos e disposição na figura 04.

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o de madeira

Figura 04: Símbolos e cores de identificação dos coletores.

Ressalta-se que os resíduos de serviços de saúde não são gerados pela Madeireira Espírito
Santo.

3.4.3. ACONDICIONAMENTO/ ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO

O armazenamento temporário consiste na contenção temporária de resíduos em área


adequada, a espera de reciclagem, recuperação, tratamento ou destinação apropriada. Devem
atentar às condições de reunir resíduos de diferentes características num mesmo local. Nestas
áreas são dispostas instalações ou equipamentos como contêineres ou outros, destinados a
receberem o resíduo temporariamente, até que se tenha um volume que justifique sua coleta.

A disposição no abrigo deve efetuar-se considerando as características próprias dos


resíduos:

 Propriedades físico-químicas;

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 Periculosidades.

No entanto deve contemplar as características do entorno:

 Higiene e segurança laboral pelo uso de EPI, sinalização e extintores;


 Tempo de armazenamento de cada resíduo; e
 Disponibilidade de espaço.

O empreendimento em questão poderá estabelecer, caso seja necessário, depósitos


temporários para os resíduos que tendem a ser de pequeno volume. A partir de certo volume o
resíduo será encaminhado ao armazenamento para finalmente ser coletado e receber sua
destinação final.

Com relação aos resíduos gerados em maior volume, devem ser encaminhados ao
armazenamento no final do período que foi gerado.

QUADRO 06 – Acondicionamento dos resíduos do empreendimento

TIPOS DE RESÍDUO ACONDICIONAMENTO


Em bombonas sinalizadas e revestidas
Papelão (sacos e caixas de embalagens dos
internamente por saco de ráfia, para pequenos
insumos utilizados durante a obra) e papéis
volumes. Como alternativa para grandes
(escritório)
volumes: bags ou fardos.
Restos de uniforme, botas, panos e trapos sem
Disposição nos bags para outros resíduos.
contaminação por produtos químicos.
Restos de alimentos e suas embalagens, copos
Cestos para resíduos com sacos plásticos para
plásticos usados e papéis sujos (refeitório,
coleta convencional.
sanitários e áreas de vivência)
Em caixas de madeira pintadas com a cor preta
Pó de serra
para venda.
Em caixas de madeira delimitadas por faixas
Lenha
pintadas na cor preta.
Em caixas de madeira delimitadas por faixas
Cavaco
pintadas na cor preta
Fonte: autor, 2015.

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3.4.4. TRANSPORTE DOS RESÍDUOS

Transporte Interno

No transporte interno se utilizará os meios convencionais e disponíveis: transporte


(carrinhos, transporte manual, etc). Esta etapa só será efetuada se necessário, caso contrário se
leva em conta a geração e o armazenamento até o momento da coleta pela empresa especializada
ou o encaminhamento para reaproveitamento no caso de materiais reutilizáveis.

QUADRO 07 - Transporte interno dos resíduos gerados no empreendimento


TIPOS DE RESÍDUO TRANSPORTE INTERNO
Plástico, papelão, papéis, metal, serragem e EPS Transporte dos resíduos contidos em sacos,
(poliestireno expandido, por exemplo, isopor) bags ou em fardos.
Óleos, lubrificantes, tintas, solventes e vernizes,
recipientes com produtos químicos e contaminados Carrinho (pequeno volume),
com óleo e graxa
Resíduos de madeira Veículos de carga

Transporte Externo

Na Madeireira Espírito Santo LTDA o transporte desses resíduos gerados obedecerá


as diretrizes de controle e fiscalização dos resíduos transportados pelas empresas terceirizadas,
tais como:

 Licenças ambientais das empresas contratadas;


 Apresentação dos comprovantes de transporte de todos os resíduos gerados pela
madeireira.

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A empresa contratada para o serviço de coleta e transporte, se responsabilizará pela


execução dos serviços atendendo as normas vigentes, com equipamento próprio e pessoal
disponível para tal atividade.

3.4.5. TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO DO PESSOAL

As ações de conscientização deverão ser desenvolvidas através de constante


comunicação com os funcionários e quando possível com a própria comunidade, buscando uma
interiorização dos objetivos do Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos no
empreendimento. Enfocado aspectos da reciclagem a reutilização, o benefício social, econômico
e ambiental, além, é claro de um maior comprometimento dos participantes com o meio
ambiente e com a própria saúde, por meio de uma boa gestão de seus resíduos. Compreender a
real importância de uma boa gestão de resíduos sólidos é fundamental para o sucesso de qualquer
PGRS.

A etapa de conscientização de cada funcionário será realizada periodicamente, com o


apoio de vídeos, cartazes e cartilhas educativas, assim como parte integrante do programa de
treinamento e capacitação na fase de admissão de todo o corpo técnico operacional do
empreendimento na madeireira.

Todos os procedimentos serão repassados a cada um dos funcionários, sob a forma


de treinamentos, e fixados nas diversas áreas do empreendimento para acompanhamento diário,
tornando-se assim parte integrante da rotina dos processos.

A Lei nº 4.975/99, que dispõem sobre Política Nacional de Educação Ambiental no


seu art. 5º, Inciso IV, determina como um dos objetivos fundamentais da educação ambiental, o

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incentivo da participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do


equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor
inseparável da cidadania. Deverão ser adotadas nessas ações de educação ambiental atividades
que á ser ministrada e elaborada por uma empresa especializada em consultoria ambiental.

3.4.5.1. Gestão Ambiental e Minimização dos Resíduos

Para o correto gerenciamento dos resíduos sólidos, a qual este PGRS se propõe para
o empreendimento do ramo da indústria madeireira, é de fundamental importância a implantação
em conjunto com de ações de educação ambiental, gestão ambiental e minimização da geração
dos resíduos com as seguintes ações.

Gestão ambiental

A aplicação da Gestão Ambiental na empresa, usando-se como ferramenta a


Educação Ambiental (EA), para promover a sensibilização da população é fator determinante na
formação de cidadãos preocupados com o meio ambiente. Na promoção da EA pode-se
conceituar conforme Dias (2004) a EA é um processo no quais as pessoas entendem como
funciona o ambiente, como a sociedade necessita dele, como o afasta e como se promove a
sustentabilidade. No quadro abaixo são apresentados alguns conceitos inerentes as ações de
gerenciamento dos resíduos para a madeireira.

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Quadro 08 - Conceitos e definições deste programa

CONCEITOS APLICAÇÃO

É o processo que consiste em criar novos materiais a


Reciclagem partir da reutilização de resíduos como matéria prima
para fabricação de novos produtos.

Processo mental de reconhecer necessidade de evitar a


Repensar
geração de resíduos ao máximo possível.

Evitar quando possível o consumo ou a geração do lixo


Reduzir
na fonte geradora.

Tentar sempre que possível reaproveitar os insumos


Reutilizar
utilizados em cada processo.

Nort apud Cagnin (2000) enumera os benefícios da gestão ambiental descritos a seguir.
Benefícios Econômicos
 Economia devido à redução do consumo de água, energia e outro insumos;
 Economia devido à reciclagem, venda e aproveitamento de resíduos;
 Redução de multas e penalidades por poluição;
 Aumento da contribuição de “produtos verdes”
 Benefícios Estratégicos
 Melhoria da imagem institucional;
 Renovação do “portfólio” de produtos;
 Aumento da produtividade;
 Melhoria das relações com órgãos governamentais, comunidades e grupos ambientalistas;
 Melhor adequação aos padrões ambientalistas.

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Considerando os benefícios econômicos e estratégicos da Gestão Ambiental descritos


acima, o custo da implantação de um Programa de EA (Educação ambiental), como ferramenta
da Gestão Ambiental, é mínimo. Comparando-o às mudanças que poderão ocorrer na
implantação das mesmas, sejam na conscientização do público interno e externo da empresa seja
como exemplo para novos empreendimentos.

Gestão do controle de documentos

A coordenação do PGRS estabelecerá e manterá procedimentos que objetivam o


controle dos documentos referentes ao PGRS, assegurando que:

- Os manuais e normas operacionais possam estar disponíveis próximos aos locais de trabalho,
atualizados e de fácil localização em cada área ou setor;

- Os documentos sejam revisados e aprovados por pessoal autorizado, a cada ano a contar a partir
da data de aprovação;

- Todos os documentos retidos por motivos legais e ou para preservação de conhecimento sejam
adequadamente identificados;

- Os documentos devem estar legíveis, datados, facilmente identificáveis, mantidos de forma


organizada e retidas suas informações estratégicas e operacionais; e

- Devem estar devidamente codificado, divulgados e arquivados na maneira e nos tempos


estabelecidos, Revisados e atualizados quando necessário e obrigatoriamente no período máximo
de 1 ano.

Minimização da geração dos resíduos sólidos

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Com intuito de promover a diminuição da quantidade gerada de resíduos sólidos


futuramente na madeireira é de fundamental importância o emprego e gerenciamento correto
deste PGRS perante seus funcionários, clientes, colaboradores e fornecedores de forma em
conjunto com as seguintes diretrizes e ações que norteiam a minimização da geração:

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente estima – se que no Brasil são


gerados aproximadamente 30 milhões de toneladas de resíduos de madeira anualmente. A
principal fonte geradora de resíduos é a indústria madeireira, a qual contribui com 91% dos
resíduos de madeira gerados.

Um dos objetivos deste plano e fazer com que a madeireira adote a política de
redução de resíduos de madeira para os próximos anos, adotando uma política de
reaproveitamento de resíduos de madeira em outras atividades produtivas, iniciativa esta que será
de fundamental importância na conscientização dos clientes e diretores.

Figura 07 – Briquetes utilizados como fonte de energia em caldeiras industriais.

Fontes: Briquetescuritiba.blogspot.com.br.

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o de madeira

Para que este objetivo seja alcançado e de fundamental importância a elaboração de


um plano de incentivos aos colaboradores da madeireira para se adotar iniciativas de
reaproveitamento de madeira, fazendo com que ocorra um retorno satisfatório na minimização
dos resíduos desde o ciclo da geração até a disposição final dos mesmos. O reaproveitamento dos
resíduos de madeira pode ser adotado para diversas finalidades, as quais pode – se destacar:

 Artesanato: Produção de pequenos artefatos de madeira com as sobras de madeira que


são produtos de mesma composição sem contaminação e que não se enquadram nos
padrões exigidos pela indústria.
 Compostagem: Transformação do pó de serra em adubo orgânico.
 Biopolpação: Processo que transforma cavacos em matéria prima para a produção de
papel. Trata – se de um mecanismo de biodegradação dos materiais lignocelulósicos
 Fabricação de tijolos: Queima de lenha e pó de serra em fornos de olarias para
fabricação de tijolos.
 Briquetagem: Produção de briquete através da compactação do pó de serr. Devido ao
seu elevado poder de combustão é ideal para utilização em caldeiras industriais, fornos de
padarias, pizzarias, cerâmicas, lareiras entre outros.

3.4.6. PERIODICIDADE DO PLANO

O presente PGRS deverá ter periodicidade mínima semestral e máxima anual de


avaliação crítica, com planejamento e cronograma de ações, onde o mesmo deverá passar por
avaliação, para medir os indicadores de benefícios diretos e indiretos em termos sociais,
econômicos e Ambientais. Quaisquer mudanças relacionadas a correções deste PGRS deverão
ser comunicadas a SEMMA.

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3.4.7. CRONOGRAMA FÍSICO DE IMPLANTAÇÃO DO PGRS


QUADRO 09: Cronograma executivo do PGRS – ano 2015

MESES / 2015-
ATIVIDADE
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Cursos, palestras e atividades


propostas na fase de orientação
em educação ambiental sobre os
resíduos na empresa.

Início da execução de
implantação dos coletores de
resíduos padronizados,
conforme exposto neste
documento.
Estabelecer meios de controle
sobre o transporte e destinação
final dos resíduos pelas
empresas responsáveis por esses
tipos de transporte e a exigência
das licenças ambientais das
mesmas.

QUADRO 10: Cronograma executivo do PGRS – ano 2016

MESES / 2016
ATIVIDADE
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Avaliações crítica, com
planejamento e cronograma de
ações e correções da
implantação e operacionalização
deste plano.
Elaboração de cartilhas,
panfletos e ações incentivadoras
sobre os resíduos aos clientes e
colaboradores.

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MADEIREIRA ESPIRITO SANTO LTDA Serraria e


desdobrament
o de madeira

Elaboração de um programa de
prevenção de riscos ambientais
pelo empreendimento.
Implantação do sistema de
coleta e armazenamento de
resíduos de madeira, para fins de
reaproveitamento.
Avaliações crítica e correções da
implantação e operacionalização
deste plano.

O cronograma proposto acima poderá sofrer alterações nas suas datas de inicio, meio
e fim. Devido ao tempo de aprovação deste PGRS pela secretaria municipal de meio ambiente do
município de Belém – SEMMA, o mesmo ficará a cargo e responsabilidade do empreendedor no
momento da aprovação e recebimento do mesmo pelo estabelecimento para a sua implantação de
acordo com o exposto por este plano.

Este PGRS – Plano de Gerenciamento de Resíduos sólidos e de inteira


responsabilidade do empreendedor ter conhecimento e por em prática no momento do
recebimento do mesmo na MADEIREIRA ESPIRITO SANTO LTDA.

4. RESULTADOS ESPERADOS

Considerando tratar-se de um empreendimento de impacto estritamente local e a


adoção de medidas preventivas de controle dos resíduos e disposição ambientalmente
correta, o empreendimento pretende o cumprimento das recomendações contidas neste plano.

O empreendimento também visa evitar e controlar os impactos ambientais em


decorrência da má disposição dos resíduos, mantendo o saneamento nas áreas internas e no
entorno do empreendimento. Dessa forma a Madeireira Espírito Santo visa incentivar a
reciclagem realizando seu papel socioambiental no ambiente inserido.

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o de madeira

5- REFERÊNCIAS
ABNT. Amostragem de Resíduos Sólidos, NBR 10.007, 30 de Novembro de 2004. Rio de
Janeiro, 2004.
ABNT. Armazenamento de resíduos classes II - não inertes e III - inertes - Procedimento, NBR
11174, 30 de Agosto de 1990. Rio de Janeiro de 1990.
ABNT. Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos, NBR12.235, Rio de Janeiro, 1988.
ABNT. Armazenagem de resíduos classes II — não inertes e III - inertes. NBR 11174, Rio de
Janeiro, 1990.
ABNT. Coleta, varrição e acondicionamento de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro, NBR
12980, 1993.
ABNT. Coleta de resíduos sólidos – Classificação, NBR 13463. 30 de Outubro de 1995. Rio de
Janeiro, 1995.
ABNT. Lixiviação de Resíduos Sólidos, NBR 10.005, 30 de Janeiro de 2004. Rio de Janeiro,
2004.
ABNT. Material Particulado em Suspensão no ar Ambiente, NBR 9547, Rio de Janeiro, 1997.
ABNT. Procedimentos para a obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos. NBR 10006.
Rio de Janeiro, 2004.
ABNT. Resíduos Sólidos: Classificação. NBR 10.004. Rio de Janeiro, 2004.
ABNT. Transporte Terrestre de Resíduos, NBR 13.221. Rio de Janeiro, 2003.
ABNT. Transporte de resíduos – Procedimentos, NBR 13.221. 30 de novembro de 1994. Rio de
Janeiro, 2000.

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BRASIL. Lei Federal nº 12.305 de setembro de 2011. Institui o Plano Nacional de Resíduos
Sólidos. Ministério do Meio Ambiente.
BRASIL. Lei Federal nº 12305, 02 de agosto de 2010 – Dispõe sobre a Política Nacional dos
Resíduos Sólidos. Ministério do Meio Ambiente.
KRAEMER, Maria Elizabeth Pereira. A contabilidade do meio ambiente impactando o sistema
de gestão ambiental. Disponível em <http://www.universoambiental.com>. Acesso em 28 de
maio de 2015.
Lei Estadual N° 5887, de 09/05/1995 - Dispõe sobre a Política Estadual de Meio Ambiente.
Lei Estadual Nº 6918, de 10/10/2006 – Diretrizes de uma política de reciclagem no estado.
Lei Estadual N° 5887, de 09/05/1995 - Dispõe sobre a Política Estadual de Meio Ambiente.
Lei Estadual Nº 6510, de 09/12/2002 – Dispõe sobre selo-símbolo para produtos reciclados.
Lei Estadual Nº 6918, de 10/10/2006 – Diretrizes de uma política de reciclagem no estado.
RESOLUÇÃO CONAMA. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos
resíduos da construção civil. Nº 307 de 17 de julho de 2002.
RESOLUÇÃO CONAMA nº 1, de 23 de janeiro de 1986, que dispõe sobre critérios básicos e
diretrizes gerais para a avaliação de impacto ambiental.
RESOLUÇÃO CONAMA n° 275, 5 de outubro de 2001 - Código de Cores para diferentes tipos
de resíduos.
SILVA. Cristina Oliveira. Disponível em < http://www.meioambiente.culturamix.com>.Acesso
em 2 de junho de 2015.

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ANEXOS 1

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ANEXO A - QUADRO DE INDICADORES QUANTITATIVOS

GRUPO DE PERCENTUAL PERCENTUAL


CLASSIFICAÇÃO TOTAL (kg/mês)
RESÍDUOS (%)/GRUPO (%)/CLASSE

Papel

Plástico

Metal Classe II-A

Outros

Geral

Perigosos Classe I

Total gerado

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ANEXO B- PLANILHA DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS - PTR

- REGISTRO DE ENTRADA, SAÍDA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS -

ORIGEM DOS RESÍDUOS

Local: Data: / /
Responsável pelo setor de geração:

Endereço:

Município: Fone: Email:

Nome do motorista: RG:

Placa do caminhão: Horário de entrada:

Peso da carga (Toneladas/ M³): Horário de Saída:

Identificação de Irregularidades no veículo (Descrição): ( ) Não

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( ) Sim

Classe:
*Classificação ou Especificação dos
Tipo:
resíduos
Características visuais:

DESTINO DOS RESÍDUOS

Local:

Endereço:

Município: Fone: Email:

Responsável pelo recebimento dos entulhos: Horário de entrada:

Horário de Saída:

Assinatura: RG:

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ANEXO C - PLANILHA DE CONTROLE DOS DESTINADORES DE RESÍDUOS SÓLIDOS

MATRIZ DE DESTINADORES DE RESÍDUOS CIDADE:

( Reutilizadores, recebedores, recicladoras e etc.) DATA: / /

Resíduos Destino Responsável (eis) Contatos Endereço

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ANEXO D - QUESTIONÁRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL


SETOR/RESPONSÁVEL: _________________________________

AUDITOR: ________________________ DATA: ______________

1. Geração Conformidade

Sim Não

1.1 O setor está adotando medidas de redução de desperdícios, reutilização de resíduos? Se


afirmativo favor especificar as ações?
R:

2. Segregação

2.1 Os resíduos estão sendo separados de acordo com suas características e com os grupos de
resíduos do PGRS junto ao setor?

3. Acondicionamento

3.1 Os resíduos perigosos estão devidamente fechados nos contentores, para evitar
vazamentos?

4.Transporte

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4.1 Os horários de transporte interno estão sendo seguidos, conforme a frequência


estabelecida? Se a resposta for negativa, favor justificar a causa.

R:

4.2 O agente coletor e demais funcionários estão tomando os devidos cuidados e cautelas no
transporte, de modo a garantir a conservação dos mesmos?

4.3 Foi identificado em algum ambiente algo que obstrua, dificulte ou impeça o fluxo e
transporte normal do setor até o local de armazenamento de resíduos? Se sim, Favor especificar
a causa.

R:

4.4 Os veículos que fazem o transporte externo de resíduos oferecem condições seguras até o
transbordo final?

5. Abrigo de Resíduos ( Armazenamento local)

5.1 Foi identificado desperdícios de insumos no setor? Se a resposta for positiva, Quais?

R:

5.2 Os funcionários estão fazendo o uso de EPIs necessários ao estar na área interna do abrigo?

5.3 Os resíduos estão sendo separados e compactados de acordo com o subgrupo de resíduos
para reciclagem?

5.4 Os resíduos perigos estão sendo dispostos em locais pré-determinados e armazenados


corretamente?

5.5 O agente coletor e os membros da CIRS, estão assinando a lista de controle de entrada no
abrigo e estão guardando as chaves em local adequado, após sua saída?

5.6 Os resíduos estão empilhados de maneira adequada, considerando a fragilidade de resíduos


sem danificação nos tambores e demais recipientes, vasilhames e etc.

5.7 Os resíduos estão congestionando a passagem de pessoa? Se a resposta for positiva, favor
informar os grupos de resíduos que precisam ser removidos com urgência.

6. Recursos Humanos

6.1 Os funcionários em geral do setor estão comprometidos com os programas?

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6.2 O Inspetor de resíduos está participando ativamente no repasse das informações referentes
ao PGRS?

7. Limpeza geral

7.1 há peças, objetos de qualquer natureza que atrapalham a ação de descarte de resíduos no
setor?

7.2 Encontram-se resíduos, lançados ao chão no setor?

Observações:

ANEXO E – FICHA DE CONTROLE DE TREINAMENTO

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TÍTULO: FICHA DE CONTROLE DE TREINAMENTO

PÚBLICO – ALVO/ SETOR:

OBJETIVOS:

CARGA ASSINATURA DO
NOME DO CURSO/TREINAMENTO DATA
HORÁRIA PALESTRANTE

Funcionário(a): CRACHÁ: SETOR

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ANEXOS 2
 Documentos do empreendedor;
 Documentos das empresas de transporte dos resíduos; e
 ART e Documentos do responsável técnico pelo PGRS.

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