ATIVIDADE
Extração de Cascalho
LOCAL
Fazenda Roça de Cima
MUNICÍPIO
Euclides da Cunha
Responsável Técnico
Jéssica Maria Costa Fonseca
Engenheira Ambiental
CREABA 0517494000
1
PLANO DE GERENCIAMENTO DE
ATIVIDADE
Extração de Cascalho
LOCAL
Fazenda Roça de Cima
MUNICÍPIO
Euclides da Cunha
Responsável Técnico
Jéssica Maria Costa Fonseca
Engenheira Ambiental
CREABA 0517494000
Julho de 2021
2
ÍNDICE
1 – INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................... 5
2 – DIRETRIZES DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS –
PGRS ................................................................................................................................................................. 5
2.1 – Objetivo ............................................................................................................................................. 5
2.2 – Abrangência.................................................................................................................................... 5
2.3 – Definições ........................................................................................................................................ 6
2.3.1 – Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) .................................... 6
3 – IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR ................................................................................................... 6
4 – RESÍDUOS GERADOS ....................................................................................................................... 6
5 – PLANO DE MOVIMENTAÇÃO ........................................................................................................ 9
5.1 – Descrição do Gerenciamento dos Resíduos.................................................................. 9
5.1.1 – Gestão de Resíduos ............................................................................................................. 9
5.1.2 – Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS ................................. 10
5.2 – Ações de Gerenciamento de Resíduos Sólidos ........................................................ 12
5.2.1 – Objetivo ................................................................................................................................... 12
5.2.2 – Abrangência ............................................................................................................................. 12
5.2.3 – Definições .............................................................................................................................. 12
5.2.3.1 – Minimização / Redução na Fonte .......................................................................... 12
5.2.3.2 – Segregação na Origem ............................................................................................... 12
5.2.3.3 – Acondicionamento ........................................................................................................ 13
5.2.3.4 – Coleta e Transporte interno....................................................................................... 13
5.2.3.5 – Armazenamento ............................................................................................................. 13
5.2.3.6 – Reutilização ....................................................................................................................... 14
5.2.3.7 – Reciclagem........................................................................................................................ 14
5.2.3.8 – Coleta e Transporte externo...................................................................................... 14
5.2.3.9 – Tratamento ........................................................................................................................ 14
5.2.3.10 – Disposição Final ........................................................................................................... 14
5.3 – Estocagem Temporária ......................................................................................................... 14
5.4 - Treinamento de Pessoal......................................................................................................... 15
5.5 – Pré – Tratamento ....................................................................................................................... 16
5.6 – Coleta / Transporte Externo ................................................................................................. 16
3
5.7 – Tratamento Externo.................................................................................................................. 18
5.8 – Educação Ambiental - Programa de Divulgação .................................................... 18
5.8.1 – Referências para o Sucesso do Programa. .......................................................... 19
5.8.2 – Conteúdo Programático ................................................................................................. 19
5.8.3 – Metodologia.......................................................................................................................... 22
6. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ............................................................................................... 22
7 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................. 25
4
1 – INTRODUÇÃO
O presente, Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS, baseou-se no
Fornecer subsídios para a aplicação das ações do PGRS visando o controle dos
2.2 – Abrangência
5
2.3 – Definições
Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) instituída pela Lei no. 12.305, de 2 de agosto
3 – IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR
Os Resíduos, gerados durante a execução dos serviços na área do
86.766.961/0001-27, com sede à Rua Girlan do Carmo, 18, Bairro Santo Antônio do
4 – RESÍDUOS GERADOS
São considerados resíduos sólidos aqueles gerados em estado sólido e
6
a) Lixo Doméstico (resíduos comuns)
restos de alimentos.
sede.
revegetadas).
7
Todo óleo que será usado no empreendimento será armazenado em um tambor
Os filtros de óleo, panos, trapos e demais resíduos contaminados com óleo, são
de emergência;
8
Parte desses resíduos serão utilizados nas áreas que estão sendo estabilizada as
Segundo a norma brasileira ABNT, NBR 10.004:2004, resíduos sólidos são aqueles
que:
5 – PLANO DE MOVIMENTAÇÃO
5.1 – Descrição do Gerenciamento dos Resíduos
9
• Minimizar a geração dos resíduos;
seguintes destinos:
10
A Figura abaixo apresenta o fluxograma para o gerenciamento de resíduos
sólidos.
Avaliação das
Possibilidades de
Controle na Fonte para
redução e minimização
Reutilização do Resíduo
Gerado em algum Ponto
da empresa
Classificação do Resíduo
Reciclável não Reaproveitável Não Reciclável
Identificação, Coleta,
Acondicionamento,
Não Reaproveitamento Sim
Doação
Acondicionamnto
Ações Preventivas e corretivas Disposição Final
para Evitar ou Reparar as
Transporte Conseqüências Resultantes de
Manuseio Incorreto ou
Incidentes Poluidores
Destinação Final
11
5.2 – Ações de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
5.2.1 – Objetivo
5.2.2 – Abrangência
5.2.3 – Definições
Separar os resíduos na área onde são gerados, pois, quando misturados, eles
12
5.2.3.3 – Acondicionamento
Não se Aplica
Luvas e máscaras
resíduos.
Armazenagem de resíduos.
5.2.3.5 – Armazenamento
adequada.
13
5.2.3.6 – Reutilização
Não se aplica.
5.2.3.7 – Reciclagem
5.2.3.9 – Tratamento
Esta operação não será necessária, visto que no empreendimento não será
-Impermeabilização do piso:
Não se Aplica
14
- Cobertura e Ventilação:
Não se Aplica
Não se Aplica
Não se Aplica
- Bacia de Contenção:
Não se Aplica
- Isolamento e Sinalização:
Não se Aplica
- Acondicionamento Adequado
Não se Aplica
- Controle de Operação
Não se Aplica
- Monitoramento da Área
Não se Aplica
15
- Os “containeres” e os tambores devem ser rotulados e apresentar bom
estado de conservação
Não se Aplica
Não se Aplica
anormal do equipamento.
Não se Aplica
Não se Aplica
tratamento
Não se Aplica
transportador.
16
Não se Aplica
responsável técnico.
Não se Aplica
Não se aplica
Não se Aplica
caso
Não se Aplica
Não se Aplica
Não se Aplica
17
5.7 – Tratamento Externo
Não se Aplica
Não se Aplica
Não se Aplica
Os homens dando-se conta de que seus rejeitos os incomodavam, seja pelo odor,
esta prática aos seus filhos, mesmo sem saber, eles estavam aplicando a
18
elemento crítico para resolver a crise ambiental do mundo, capaz de assegurar,
de vida da terra.
em conteúdo e abordagem.
com objetivos e metas muitos simples de ser atingidos, por meio de pequenas
mudanças de atitudes, tais como não jogar papel no chão, não desperdiçar água
ou energia, etc.
uma grande motivação para opinar, sugerir e atuar em iniciativas que visem a
19
palestras e eventos, etc. A Empresa deverá promover anualmente no âmbito da
gravuras, cartazes, cuja execução pode ser feita através de concursos com
• Seção Eco-Eu
− O conceito de poluição;
mesmo;
− A importância do autoconhecimento;
20
− A inter-relação das questões ambientais com as questões sociais e
individuais;
− O dar-se conta;
− Cidadania ambiental;
uma Empresa.
− Tipos de resíduos;
− A compostagem;
local-proposta de soluções;
− Cadeia alimentar;
− Os ciclos da natureza;
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5.8.3 – Metodologia
• Modalidades
aprofundado.
Neste curso são utilizados vários recursos didáticos com a finalidade de tornar o
• Condições gerais
6. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Decreto 7967/01
22
NBR 12235/87 Armazenamento de resíduos sólidos perigosos
dimensões
perigosos
Res. CONAMA nO 06/88 Dispõe sobre a geração de resíduos nas atividades industriais
Res. CONAMA Nº 05/93 Estabelece normas relativas aos resíduos sólidos oriundos de serviços
Res. CONAMA Nº 09/93 Dispõe sobre uso, reciclagem, destinação re-refino de óleos
lubrificantes
Res. CONAMA Nº 283/01 Dispõe sobre o tratamento e destinação final dos RSS
materiais
operação
(antiga NB 1265)
23
Dec. Federal Nº 96.044/88 Regulamenta o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos
em outros”.
Regulamentos.”
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7 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
providências.
JARDIM, N.S. et al., 1995, Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. São
PAULELLA, E.D.; SCAPIM C.O.; 1996, Campinas: a gestão dos resíduos sólidos
Responsável Técnico
Jéssica Maria Costa Fonseca
Engenheira Ambiental
CREABA 0517494000
Responsável Técnico
Jéssica Maria Costa Fonseca
Engenheira Ambiental
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ANEXO
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TABELA I – IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR
Razão Social: CNPJ:
EBRAE EMPRESA BRASILEIRA DE ENGENHARIA S.A 86.766.961/0001-27
Nome Fantasia
Endereço: Município: UF
Rua Girlan do Carmo, 18, Bairro Santo Antônio do Rio das Pedras Simões Filho BA
Responsável legal:
Jorge Luis Nunes – Geólogo CREABA: n° 28032-D
Descrição da atividade:
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS – PGRS
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TABELA II – RESÍDUOS GERADOS
Nome da empresa: EBRAE EMPRESA BRASILEIRA DE ENGENHARIA S.A Folha nº: 01
Item Resíduo: Classe Unidade/Eq. Gerador Acondicionamento/ Tratamento adotado Frequência de Estoque (t)
Armazenamento geração
Interno Externo
I Óleo lubrificante, Lavra/pá carregadeira, Tambor/pátio de Doação às Semana 5kg
filtro de óleo e I retroescavadeira máquina oficinas
trapos e escavadeira
contaminados
II
Doméstico Refeitório e escritório/ Sacos plásticos/ compostagem
II contentores e Semana 5Kg
Refeição
apropriados ou aterro do
III município
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TABELA III – PLANO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS
Nome da empresa: EBRAE EMPRESA BRASILEIRA DE ENGENHARIA S.A Folha nº:
29
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