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PLANO DE GERENCIAMENTO DE

RESÍDUOS SÓLIDOS

PGRS

EMPRESA

ENDEREÇO:

O Nº
SETEMBRO DE 2019
1250.0000796.04-2´´IIIIIUUUUUHHH

SUMÁRIO PAG
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01 – APRESENTAÇÃO................................................................................................ 03

2 – OBJETIVO................................................................................................................04

3 – IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR............................................................................05

4 – LEGISLAÇÃO APLICAVEL.....................................................................................06

5 – TIPO E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS.............................................07

6 – QUANTIDADE DE RESÍDUOS.................................................................................09

7 – GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS......................................................................10


7.1 – Programa de Redução na Fonte Geradora..............................................11
7.2 – Coleta, Transporte interno dos Resíduos sólidos..................................11

7.2.1- Resíduos de Embalagens Vazias de Lubrificantes......................13


7.2.2- Resíduos Sólidos do Sistema SAO...............................................14
7.2.3- Estocagem Temporária..................................................................14
7.2.4- Coleta/Transporte externo.............................................................14
7.2.5- Tratamento Externo........................................................................15

08 – EDUCAÇÃO AMBIENTAL....................................................................................16

09 – CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................17

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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

01 - APRESENTAÇÃO

O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) estabelece princípios, procedimentos,


normas e critérios referentes à geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte
e destinação final dos resíduos sólidos gerados por alguma atividade.

O presente PGRS contempla distintamente o gerenciamento de resíduos da empresa:


Política Ambiental:
 Comprometimento com a preservação do meio ambiente e a minimização dos impactos
ambientais causados pelas suas atividades, adotando como princípios básicos as
seguintes práticas;
 Cumprir a Legislação, as Normas e os Regulamentos Ambientais;
 Melhorar continuamente o desempenho da gestão ambiental;
 Assegurar que os fornecedores de serviços e produtos adotem procedimentos
ambientais compatíveis com os praticados pelo XXXXXXXXXXXXXXX Aspectos
ambientais e potenciais das atividades, produtos e serviços desenvolvidos pelo
XXXXXXXXXXXXXXX são identificados e avaliados de acordo com critérios
estabelecidos e descritos no procedimento de identificação e análise de
aspectos/impactos ambientais especificados no Anexo I, no qual estão discriminados
segundo seu tipo: Venda de Combustível Automotivo, Venda e troca de Lubrificantes.

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02 - OBJETIVO

 Minimização da geração de resíduos;


 Destinação correta dos resíduos;
 Diminuição dos impactos ambientais e visuais;
 Preservação dos recursos naturais renováveis e não renováveis;
 Redução com os gastos de disposição;
 Diminuição da quantidade de resíduos destinados aos aterros sanitários;
 Satisfação da sociedade;
 Cumprimento da Legislação em vigor;
 Melhoria da qualidade de vida.

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03 – IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR

Razão Social: XXXXXXXXXXXXXXX.

Nome Fantasia: XXXXXXXXXXXXXXX

Endereço: XXXXXXXXXXXXXXX

Telefone: (XXXXXXXXXXXXXXX

CNPJ: XXXXXXXXXXXXXXX

CNAE: XXXXXXXXXXXXXXX

Responsável Legal: XXXXXXXXXXXXXXX

Responsável Técnico pelo PGRS:

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04 – LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

NORMAS LEGAIS REGULAMENTAÇÃO

Lei 7799/01 Legislação Ambiental do Estado da Bahia


Decreto 7967/01
NBR 10004/87 Resíduos sólidos – Classificação
NBR 10005/87 Lixiviação de resíduos – Procedimento
NBR 10006/87 Solubilização de resíduos – Procedimento
NBR 10007/87 Amostragem de resíduos – Procedimento
NBR 12235/87 Armazenamento de resíduos sólidos perigosos
NBR 7500 Transporte de produtos perigosos
NBR 7501/83 Transporte de cargas perigosas
NBR 7503/82 Ficha de emergência para transporte de cargas perigosas
NBR 7504/83 Envelope para transporte de cargas perigosas. Características e
dimensões
NBR 8285/96 Preenchimento da ficha de emergência
NBR 8286/87 Emprego da simbologia para o transporte rodoviário de produtos
perigosos
NBR 11174/89 Armazenamento de resíduos classes II (não inertes) e III (inertes)
NBR 13221/94 Transporte de resíduos – Procedimento
NBR 13463/95 Coleta de resíduos sólidos – Classificação
NBR 12807/93 Resíduos de serviço de saúde – Terminologia
NBR 12809/93 Manuseio de resíduos de serviços de saúde – Procedimentos
CONTRAN n°404 Classifica a periculosidade das mercadorias a serem transportadas
Res. CONAMA n° Dispõe sobre a geração de resíduos nas atividades industriais
06/88
Res. CONAMA nº Estabelece normas relativas aos resíduos sólidos oriundos de serviços
05/93 de saúde, portos, aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários
Res. CONAMA nº Simbologia dos Resíduos
275/01
Res. CONAMA nº Dispõe sobre uso, reciclagem, destinação re-refino de óleos lubrificantes
09/93

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Res. CONAMA nº Dispõe sobre o tratamento e destinação final dos RSS
283/01
NBR 12.235/92 Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos
NBR 7.500/00 Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de
NBR 10.157/87 Aterros de resíduos perigosos – Critérios para projetos, construção e
NBR 8.418/83 Apresentação de projetos de aterros de resíduos industriais perigosos
NBR 11.175/90 Incineração de resíduos sólidos perigosos – Padrões de desempenho
antiga NB 1265)
Port. MINTER Dispõe sobre o destino e tratamento de resíduos
nº 53/79
Dec. Federal Regulamenta o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos
nº 96.044/88
Port. INMETRO Aprova o Regulamento Técnico " Inspeção em equipamentos
nº 221/91 destinados ao transporte de produtos perigosos a granel não incluídos
em outros regulamentos.”

05 – TIPO E CLASSIFICAÇÃO DE RESÍDUOS

5.1 Conforme Resolução 275/01 do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, os


Tipos de Resíduos produzidos nesta Unidade Geradora, se constituem em:

ORGÂNICOS (Restos de comida, Casca de frutas e verduras, Grama, Galhos pequenos...);

REJEITOS (Papel higiênico, Absorventes íntimos, Estopas, Palitos de dentes, Filtros de


cigarro...);

REJEITOS PERIGOSOS (Lâmpadas fluorescentes, Filtros de ar, Baterias, Pilhas, Embalagens


vazias de lubrificantes...);

RECICLÁVEIS (Papel, Papelão, Plásticos em geral, Metais...).

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5.2 Normalmente os resíduos sólidos são classificados segundo a sua origem, como:

URBANOS: incluem o resíduo domiciliar gerado nas residências, o resíduo comercial,


produzido em escritórios, lojas, hotéis, supermercados, restaurantes e em outros
estabelecimentos afins, os resíduos de serviços, oriundos da limpeza pública urbana, além dos
resíduos de varrição das vias públicas, limpezas de galerias, terrenos, córregos, praias, feiras,
podas, capinação.

INDUSTRIAIS: correspondem aos resíduos gerados nos diversos tipos de indústrias de


processamentos. Em função da periculosidade oferecida por alguns desses resíduos, o
seguinte agrupamento é proposto pela ABNT-NBR 10.004 (1987):

Resíduos Classe I (perigosos): pelas suas características de inflamabilidade, corrosividade,


reatividade, toxidade e patogenicidade, podem apresentar riscos à saúde pública, provocando
ou contribuindo para o aumento da mortalidade ou apresentarem efeitos adversos ao meio
ambiente, quando manuseados ou dispostos de forma inadequada;

Resíduos Classe II (não inertes): Incluem-se nesta classe os resíduos potencialmente


biodegradáveis ou combustíveis;

Resíduos Classe III (inertes): Perfazem esta classe os resíduos considerados inertes e não
combustíveis.

Resíduos de serviços de saúde: São os resíduos produzidos em hospitais, clínicas médicas


e veterinárias, laboratórios de análises clínicas, farmácias, centros de saúde, consultórios
odontológicos e outros estabelecimentos afins. Esses resíduos podem ser agrupados em dois
níveis distintos:

Resíduos comuns: Compreendem os restos de alimentos, papéis, invólucros, etc.;

Resíduos sépticos: Constituídos de restos de salas de cirurgia, áreas de isolamento, centros


de hemodiálise, etc. O seu manuseio (acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e
destinação final) exige atenção especial, devido ao potencial risco à saúde pública que podem
oferecer.

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Resíduos de portos, aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários: Constituem os
resíduos sépticos, que podem conter organismos patogênicos, tais como: materiais de higiene
e de asseio pessoal, restos de alimentos, etc., e veicular doenças de outras cidades, estados e
países.

Resíduos agrícolas: Correspondem aos resíduos das atividades da agricultura e da pecuária,


como embalagens de adubos, defensivos agrícolas, ração, restos de colheita, esterco animal.
A maior preocupação, no momento, está voltada para as embalagens de agroquímicos, pelo
alto grau de toxicidade que apresentam, sendo alvo de legislação específica.

Entulho: constitui-se de resíduos da construção civil:


Demolições, restos de obras, solos de escavações etc.

Resíduos Radioativos (lixo atômico): São resíduos provenientes dos combustíveis


nucleares. Seu gerenciamento é de competência exclusiva da CNEN - Comissão Nacional de
Energia Nuclear.

06 – QUANTIDADE DE RESÍDUOS

A produção diária de Resíduos Sólidos desta Unidade Geradora é de:

N° de funcionários/cliente (média) x produção individual diária = média


Diária x 7 = média semanal x 30 = média mensal

01 (Funcionários/cliente) x 0,150 kg (Produção individual) = Produção diária 0,150 kg


0,150 kg (Produção diária) x 7 (1 Semana) = Produção semanal 1.05 kg
0,150 kg (Produção diária) x 30 (1 Mês) = Produção mensal 4.5 kg

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Tipo Quantidade (Dia)

Orgânicos 0,100 kg

Rejeitos 0,50 kg

07 – GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Gerenciar os resíduos sólidos que serão produzidos pela empresa XXXXXXXXXXXXXXX., de


forma integrada consistirá em um conjunto articulado de ações normativas, operacionais,
financeiras e de planejamento que a referida empresa desenvolverá, baseado em critérios
sanitários, ambientais e econômicos para coletar e dispor os resíduos sólidos.

Este sistema de gerenciamento integrado de resíduos sólidos contém os seguintes


componentes: redução de resíduos, reciclagem de materiais (dentro e fora da empresa),
tratamento e reutilização de materiais e disposição final.

Também, a empresa pretende adotar postura da segregação dos resíduos sólidos gerados,
que tem como finalidade evitar a mistura daqueles incompatíveis, visando garantir a
possibilidade de reutilização, reciclagem e a segurança no manuseio. A mistura de resíduos
incompatíveis pode causar:

Geração de calor;
Fogo ou explosão;
Geração de gases tóxicos;
Geração de gases inflamáveis;
Solubilização de substancias tóxica dentre outras.

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7.1 – PROGRAMA DE REDUÇÃO NA FONTE GERADORA

A empresa XXXXXXXXXXXXXXX, será estimulada pela gerência à adoção de medidas que


visem não somente a redução da geração de resíduos sólidos, como também na diminuição na
geração de efluentes líquidos, diminuição no desperdício de papeis e plásticos, redução no
consumo de energia, posturas que traduzem em maximização dos ganhos econômicos e
ambientais.

7.2 - COLETA, TRANSPORTE INTERNO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

 Coleta

Será efetuada por funcionários devidamente treinados e equipados com luvas e botas, que
diariamente farão o recolhimento dos Resíduos previamente selecionados nos departamentos
e acondicionados em recipiente de coleta adequada (sacos plásticos de 20 litros).

 Transporte

Após o recolhimento, será efetuado o transporte destes Resíduos, por meio de


carrinhos/manualmente até o local de armazenamento dos resíduos existente nesta Unidade
Geradora.

 Acondicionamento

A empresa disporá de local de armazenamento, que ficará no pátio externo, com as seguintes
características físicas:
Céu aberto, onde sacos plásticos recolhidos e previamente selecionados, serão dispostos
dentro de galões/lixeiras, com 20 litros, seguindo as seguintes padronizações:

Orgânico – Serão depositados em galões/lixeiras, com 20 litros, com identificação


padronizada, na cor Marrom, seguindo a Resolução CONAMA n° 275/01;

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Rejeitos – Serão depositados em galões/lixeiras, com 20 litros, com identificação padronizada,
na cor Cinza, seguindo a Resolução CONAMA n° 275/01;

Rejeitos Perigosos – Serão depositados em galões/lixeiras, com 20 litros, com identificação


padronizada, na cor Laranja, seguindo a Resolução CONAMA n° 275/01;

Recicláveis – Serão depositados em galões/lixeiras, com 100 litros, com identificação


padronizada, na cor Verde, seguindo a Resolução CONAMA n° 275/01.

PADRONIZAÇÃO DE CORES
AZUL Papel/Papelão
VERMELHO Plástico
VERDE Vidro
AMARELO Metal
PRETO Madeira
LARANJA Resíduos Perigosos
BRANCO Resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde
ROXO Resíduos radioativos
MARROM Resíduos orgânicos
Resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não
CINZA
passível de separação.

Os serviços de coleta de transporte e destinação final dos resíduos sólidos serão efetuados
pelo serviço municipal de limpeza pública.

Devido o recolhimento realizado pelo serviço municipal de limpeza pública se dar em dias pré-
determinados, a empresa adotará a postura de somente colocar todo o resíduo gerado
momentos antes da passagem do caminhão coletor, medida que contribuirá para que não haja
rompimento de recipientes, vazamentos de líquidos, derrame de resíduos ou outras
ocorrências indesejáveis.

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Contudo, o manejo dos resíduos sólidos, no âmbito interno do estabelecimento, deverá
obedecer a critérios técnicos que conduza à minimização de riscos à saúde pública e qualidade
do meio ambiente.

7.2.1 – RESIDUOS DE EMBALAGENS VAZIAS DE LUBRIFICANTES

O XXXXXXXXXXXXXXX ,não realiza troca apenas a venda de óleo lubrificante, com relação
às embalagens vazias de lubrificantes (somente quando o cliente pede para completar o óleo),
estas serão escorridas, perfuradas e amassadas, caracterizando a sua inutilização, tendo como
destino final o aterro Municipal através de coleta pública, pois o volume é muito pequeno.

A forma adequada de armazenagem temporária desses resíduos considerados perigosos está


prevista na Norma Brasileira NBR-12235 da ABNT, que prevê a utilização, para pequenas
quantidades, de um tambor localizado sobre piso concretado e com uma bacia de contenção
proporcional.

A adoção destas práticas, em parte, diminui os impactos ao meio ambiente devido ao completo
escoamento do óleo lubrificante, que favorece a diminuição de contaminação do solo e lençol
freático.

A legislação especifica sobre a obrigatoriedade da reciclagem deste tipo de resíduo, sendo os


fabricantes responsáveis pelo recolhimento, sob pena de incorrer em crime ambiental, no qual
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a lei atual é bastante severa. Portanto, para reverter esse cenário onde a pequena parte destes
resíduos é reciclada conforme a legislação, o estabelecimento de um sistema viável de coleta,
tratamento e reciclagem dos frascos de óleos lubrificantes é uma medida altamente necessária.

7.2.2 – RESÍDUOS SÓLIDOS DO SISTEMA SAO

O sistema de separação água/óleo – SAO (caixa coletora de água e separadora de sólidos


suspensos) foi adotado pela empresa XXXXXXXXXXXXXXX assisti, essencialmente à pista de
abastecimento do Posto, sistema dimensionado para atender a capacidade do
empreendimento.

7.2.3 – ESTOCAGEM TEMPORÁRIA

Todos resíduos sólidos gerados pela empresa XXXXXXXXXXXXXXX , serão dispostos


temporariamente em coletores de 20 litros cada, dispostos em estratégicos do Posto, coletores
apropriados em quantidade suficiente que atende a demanda de resíduos sólidos gerados pela
empresa.

7.2.4 – COLETA / TRANSPORTE EXTERNO

A coleta, transporte e destinação final dos resíduos sólidos serão efetuados pelo serviço
municipal de limpeza pública. Coleta em dias pré-determinados.

O serviço municipal de limpeza pública de Palmas de Monte Alto é eficiente, no que diz
respeito principalmente à coleta e transporte, não sendo possível emitir parecer em relação ao
tratamento final dado aos resíduos. Contudo, a empresa sentir-se-á segura que as fases de
coleta e transporte serão realizadas tempestivamente.

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7.2.5 – TRATAMENTO EXTERNO

Todos resíduos sólidos gerados pela empresa XXXXXXXXXXXXXXX .,e que são passiveis de
tratamento simplificado, ou seja, que possa ser direcionado para disposição final em aterro
sanitário municipal, são encaminhados a partir da coleta efetuada pelo sistema de limpeza
pública da cidade de Palmas de Monte Alto.

O recolhimento ao Aterro Controlado Municipal é uma técnica de disposição de resíduos


sólidos urbanos no solo, sem iminência de causar danos ou riscos à saúde pública e a
segurança, minimizando os impactos ambientais. Este método utiliza princípios de engenharia
para confinar os resíduos sólidos, cobrindo-os com uma camada de matéria inerte na
conclusão de cada jornada de trabalho.

Ratificando, trata-se de um processo para a disposição de resíduos sólidos no solo, que


fundamentado em critérios de engenharia e normas operacionais especificas, permite um
confinamento seguro em termos de controle de proteção ambiental e proteção à saúde pública.

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8.0 – EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PRINCIPIOS GERAIS

Sensibilização: processo de alerta, é o primeiro passo para alcançar o pensamento sistêmico;


Compreensão: conhecimento dos componentes e dos mecanismos que regem os sistemas
naturais;
Responsabilidade: reconhecimento do ser humano como principal protagonista;
Competência: capacidade de avaliar e agir efetivamente no sistema;
Cidadania: participar ativamente e resgatar direitos e promover uma nova ética capaz de
conciliar o ambiente e a sociedade.

A Educação Ambiental, como componente essencial no processo de formação e educação


permanente, com uma abordagem direcionada para a resolução de problemas, contribui para
o envolvimento ativo do público, torna o sistema educativo mais relevante e mais realista e
estabelece uma maior interdependência entre estes sistemas e o ambiente natural e social,
com o objetivo de um crescente bem estar das comunidades humanas.

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9.0 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

O PGRS – Plano de Gerenciamento de Resíduos sólidos, foi elaborado de forma simplificado.


No entanto, não é estático, é preciso que as ações de melhoria contínua sejam implementadas
de maneira que elas estejam sempre alicerçadas pelas normas técnicas e legislações
pertinentes, cabendo aos colaboradores da empresa XXXXXXXXXXXXXXX., a determinação
para o cumprimento das ações previamente definidas.

Palmas de Monte Alto, 10 de Setembro de 2019.

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