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PGRS

Plano de Gerenciamento
de Resíduo Sólido

São Paulo, 18 junho 2019


Validade: 02 anos
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Plano de Gerenciamento de Resíduo Sólido

ÍNDICE
1 Objetivo.........................................................................................................3

2 Aplicação / Descrição do Empreendimento..............................................3

3 Definições.....................................................................................................4

4 Documentos de Referência.........................................................................5

5 Responsabilidades......................................................................................6

6 Descrição / Procedimento...........................................................................8

6.1 Inventário de Resíduos.........................................................................8

6.2 Coleta e Armazenamento de Resíduos Sólidos.................................8

6.3 Pontos de Coleta Temporário............................................................10

6.4 Destinação Final dos Resíduos.........................................................10

6.5 Cuidados Preventivos e Corretivos...................................................12

6.6 Treinamentos e Conscientização......................................................13

7 Auditoria e Indicadores................................................................................14

8. Atualizações.................................................................................................14

9. Anexos..........................................................................................................14

10.Responsáveis..............................................................................................15

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1 OBJETIVO
Descrever as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, observadas suas
características, no âmbito do estabelecimento, contemplando os aspectos
referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento,
transporte, tratamento e destinação final, bem como a proteção à saúde pública
conforme Lei 12.305 de 02 de Agosto de 2010, regulamentada pelo Decreto nº
7.404, de 23 de Dezembro de 2010.

2 APLICAÇÃO / DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO


Os procedimentos descritos neste documento aplicam-se a todos os setores da
(.......) Energia (Brasil).

DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO:

 Razão Social:
 CNPJ:
 Inscrição Estadual:
 End:
 Bairro:
 Cep:
 Área Construída:
 Área Livre:
 Área Total:
 Nº Total de Funcionários (próprios e terceirizados):
 Atividade Principal:
 Responsável Legal:
 Responsável Técnico pelo PGRS:

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3 DEFINIÇÕES

3.1 Resíduos - São os diversos subprodutos gerados no processo operação e


manutenção da unidade. Todo o resíduo gerado na unidade deve ser
classificado de acordo com as designações da NBR 10.004, a dizer:
Classe I-Resíduo Perigoso;
Classe II a- Resíduo Não-Inerte e Classe IIb- Resíduo Inerte.
A classificação de resíduos deve ser efetuada nos termos das Normas Técnicas
Brasileiras NBR 10.004, NBR 10.005, 10.006 e 10.007.

3.2 Resíduos Perigosos - São aqueles que com base em suas características e
em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas, podem
apresentar risco à saúde pública, provocando ou acentuando, de forma
significativa, um aumento de mortalidade ou incidência de doenças. Também são
considerados perigosos aqueles que oferecem riscos ao meio ambiente, quando o
resíduo é manuseado ou disposto de forma inadequada. Podem apresentar alta
inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxidade ou patogenicidade.

3.3 Resíduos Sólidos Não Inertes - São aqueles que não se enquadram na
classificação de perigoso ou inerte, podendo ter propriedades tais como:
combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água.

3.4 Resíduos Sólidos Inertes - São quaisquer resíduos que quando amostrados
de forma representativa, segundo NBR 10007 (Amostragem de Resíduos), ou
norma similar aplicável no país, e submetida a um contato estático ou dinâmico
com água destilada ou deionizada, à temperatura ambiente, conforme teste de
solubilização (NBR 10006 – Solubilização de Resíduos – ou norma similar
aplicável no país), não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a
concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, excetuando-se
os padrões de aspecto, cor, turbidez e sabor.

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3.5. Resíduos Sólidos Orgânicos ou Domésticos: São resíduos provenientes


de restos de alimento, podas de jardins, árvores, cascas de frutas, legumes e
ovos.

3.6 Setores Geradores - São todos os setores da (.......)e de empresas que


atuam no site, que no exercício de suas atividades, geram resíduos. Estes são
responsáveis pelo cumprimento deste procedimento, o que inclui a correta
segregação, armazenamento e destinação dos resíduos. Também são
considerados geradores, os colaboradores e visitantes, incluindo prestadores de
serviços, que exerçam atividades na unidade, devendo assim, seguir as
orientações para adequado descarte de resíduos. Cabe ao visitado orientar os
visitantes, quando aplicável.

3.7 Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) – Documento de controle de


expedição, transporte e recepção de resíduos sólidos perigosos, cuja emissão é
de responsabilidade da empresa /fonte geradora ou proprietária dos mesmos.
NBR 13221/2000 – Transporte Terrestre de Resíduos.

3.8 Solicitação de Emissão de Nota Fiscal (SENF) – Documento prévio à


geração da nota fiscal para transporte do resíduo, emitido pela central de resíduos
no caso de resíduo classe I e II. Este documento tem as informações sobre o
material a ser transportado (tipo de resíduo, peso, transportadora, operação,
valores, etc) e que serão colocadas na nota fiscal para o transportador.

4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

 NBR 13221 – Transporte Terrestre de Resíduos.


 NBR 10004 – Resíduos Sólidos
 NBR 10005 - Lixiviação de Resíduos
 NBR 10006 - Solubilização de Resíduos

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 NBR 10007 - Amostragem de Resíduos


 Resolução Conama nº 275/2001
 NB 1.183 - Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos
 NB 1264 Armazenamento de Resíduos Classe IIa e IIb
 Lei N° 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos
 NR 25 Resíduos Industriais
 Todas as Legislações Ambientais Pertinentes

5 RESPONSABILIDADES

5.1. Fica como responsável técnico pela implantação, elaboração, monitoramento


deste Programa de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos (PGRS), o Rafael
Junior Silva Técnico em Segurança do Trabalho da (........).

5.2. A área de triagem de sucata é o responsável pelo manuseio adequado e


acondicionamento dos mesmos;

5.3. A área EHSQ (Saúde, Segurança, Meio Ambiente e qualidade) é


responsável por:
 Manter licenças ambientais e demais documentos aplicáveis ao
funcionamento da unidade em dia (escopo e prazo de validade);
 Gerenciar os resíduos industriais e designar responsáveis pela sua
operacionalização na unidade, inclusive pela coleta e encaminhamento para
a central de resíduos;
 Gestão dos programas de proteção ambiental, monitoramento de
atendimento a legislação ambiental e outros requisitos aplicáveis,
divulgação por meios de comunicação, realização de palestras de
conscientização ambiental e, conforme necessidade, realização de
treinamentos ambientais;

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 Gestão dos resíduos industriais do site e pelo acompanhamento e


orientação das empresas subcontratadas por ela que atuam no site, no
que se refere ao descarte de resíduos;
 Análise da necessidade e a tomada de providências necessárias para
homologação de empresas destinadoras de resíduos (por exemplo:
solicitação de CADRI – Certificação de Aprovação de Destinação de
Resíduos Industriais - quando aplicável) e pela avaliação de qualificação
destas;
 Definição de procedimentos de controle operacional para descarte;
 Ações de contenção ou remediação nos casos de acidentes ambientais
conforme o Manual do PAE - Plano de Atendimento a Emergências;
 Contratação de empresas para coleta dos resíduos gerados pelos
processos auxiliares e pela organização e manutenção da sistemática de
coleta e destinação, definidas neste procedimento.
 Disponibilização de recipientes/embalagens apropriadas para o
acondicionamento dos resíduos industriais junto as áreas;
 Processo de coleta, verificação da identificação do resíduo, locais de
armazenamento, destinação, preenchimento da SENF para emissão das
Notas Fiscais, MTR’s e Protocolos de Destinação de Resíduos após
retorno da documentação pertinente;

5.4. O pessoal da limpeza subentende-se as pessoas designadas pela empresa


contratada, responsáveis pela higienização das instalações prediais e segregação
dos materiais da unidade;

5.5. A área Segurança Patrimonial é responsável:


 Autorizar a entrada do veículo para retirada dos resíduos;
 Realizar check-list de inspeção do veículo antes da liberação.

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5.7. Competem às Gerências e liderança de área


 Analisarem os processos, métodos, materiais e produtos no sentido de
cumprir o disposto neste programa, visando o compromisso de melhoria
contínua.
 Apoiar e promover as iniciativas de redução de geração de resíduos e
melhorias deste programa.

Essa análise deve propiciar e identificar eventuais mudanças de processo ou


insumos que possam requerer ações e disposições para resíduos de forma
distinta à já abrangida por este procedimento.

Neste caso, o responsável deve comunicar tal fato imediatamente à área de


EHSQ, para correta análise e futura disposição.

6. DESCRIÇÃO / PROCEDIMENTO

Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos da unidade, deve ser observada a


seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem,
tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos
rejeitos.

6.1 Inventário de Resíduos

Todos resíduos gerados pela (......) são evidenciados na planilha de inventário de


resíduos, bem como sua caracterização, forma de acondicionamento e seu
destino final.

A área de EHSQ é responsável pela manutenção e atualização do inventário de


resíduos da unidade.

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6.2 Coleta e Armazenamento dos resíduos sólidos

Os resíduos devem ser armazenados conforme sua caracterização, tambores,


bombonas, containers contendo sinalização com o nome do resíduo e dentro de
caçambas e/ou big bags.

Os recipientes de coleta de resíduos devem ser coloridos, identificados e se possível,


possuir sacos plásticos de acordo com a característica do resíduo. De acordo com a
Resolução do Conama nº 275, deve ser utilizado às seguintes cores como referência:
Padrão de Cores
AZUL Papel/Papelão

  VERMELHO Plástico

  VERDE Vidro

  AMARELO Metal

  PRETO Madeira

  LARANJA Resíduos perigosos / pilhas e baterias

  BRANCO Resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde

  ROXO Resíduos radioativos (Não aplicável)

  MARROM Resíduos orgânicos

  CINZA Resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de


separação

A operação de limpeza é realizada por empresa contratada que efetua a coleta


dos resíduos da área administrativa e industrial e realiza varrição e higienização
de toda a unidade destinando os resíduos para os locais adequados.
Os derramamentos de substâncias sólidas devem ser tratados conforme o Manual
do Plano de Atendimento a Emergências e procedimento de gestão de acidentes
e quase acidentes.

Os resíduos que possuem contaminantes (por exemplo: Óleos, Tintas, graxas)


não podem ser armazenados expostos ao tempo, devem ser devidamente
cobertos com algum tipo de Lona ou em área com cobertura para evitar o arraste

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de contaminantes. O piso desta área deve ser impermeabilizado e deve possuir


canaletas e/ou aclives na extremidade para contenção em caso de vazamentos.

6.3 Pontos de Coleta Temporário

Os resíduos gerados pela (........) são acondicionados em pontos de coleta


temporários normalmente próximos aos pontos de geração e posteriormente
transferidos para as áreas de segregação (central de resíduos), até sua
destinação final.

Os pontos de coleta temporários externos devem ser adequados levando em


conta a caracterização do resíduo, conforme item 6.2.

Periodicamente é realizado inspeção na área de segregação de resíduos


avaliando se os mesmos estão sendo acondicionados nos locais corretos, se há
resíduos misturados, se o local esta organizado, etc.

6.4 Destinação final dos resíduos


As quantidades de resíduos enviadas para disposição final são registradas a cada
saída da empresa através da Solicitação de Emissão de Nota Fiscal (Senf) e/ou
ticket com o peso do resíduo para os alguns resíduos classe II

Para o transporte de resíduos classe I, o departamento de EHSQ providencia as


documentações pertinentes ao transporte antes da saída da empresa. Devem-se
ter identificações do resíduo, do gerador, do destinatário, simbologia de risco e
ficha de emergência em caso de líquidos inflamáveis, envelope de transporte de
produtos perigosos, nota fiscal do material e o MTR – Manifesto de Transporte de
Resíduos (em 5 vias) que deverá retornar a empresa devidamente assinado e
protocolado junto com o Certificado de Disposição Final de Resíduos emitido pela
empresa responsável pela disposição final do resíduo.

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Essas documentações são devidamente arquivadas no departamento de EHSQ


para registro e conferência.

No transporte de resíduos classe IIa IIb, a empresa responsável pela central de


resíduos faz a liberação para destinação final, através do preenchimento da
SENF, da nota fiscal e/ou Manifesto de Carga. O resíduo é pesado e o ticket é
arquivado para controle.

Todas as empresas de reciclagem e destinação final de resíduos têm que atender


aos requisitos ambientais como:
 Licença de funcionamento expedida pelo Órgão de Controle Ambiental.
 Licença da Prefeitura.
 Licença do Corpo de Bombeiros.
 Cadastro Técnico Federal do IBAMA.
 Licença do DAEE (caso possua poços artesianos).
 Licença da polícia Federal, Civil e Exército (caso utilize produtos
controlados).
 PMEA – Programa de Monitoramento de Emissões Atmosféricas – se
aplicável.
 Controles e monitoramentos ambientais pertinentes a emissões
atmosféricas, tratamento de efluentes líquidos e destinação de seus
resíduos.

Esses requisitos são avaliados antes da empresa iniciar a destinação dos


Resíduos e também em auditorias anuais.
Abaixo alguns itens que também são verificados junto a empresa:
 Licenças de funcionamento e operações;
 Segurança do trabalhador;
 Segurança das instalações;
 Prevenção da poluição;
 Cumprimento legal;

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 Manuseio/utilização dos resíduos;


 Controles ambientais;
 Outros monitoramentos.

A área de EHSQ executa auditoria anual nos fornecedores para avaliar se as


destinações finais dos resíduos estão sendo feitas da maneira adequada,
conforme check-list de avaliação de Fornecedor.

São proibidas as seguintes formas de destinação e utilização de resíduos sólidos


na (......):
I - lançamento "in natura" a céu aberto tanto em áreas urbanas como rurais, ou
em aterro não licenciado;
II - deposição inadequada no solo;
III - queima a céu aberto ou incineração em instalações e equipamentos não
licenciados;
IV - deposições em áreas sob regime de proteção especial e áreas sujeitam à
inundação;
V - lançamento em corpos d'água, praias, manguezais, pântanos, terrenos
baldios, poços ou cacimbas, cavidades subterrâneas, redes de drenagem de
águas pluviais, esgotos, ou redes de eletricidade ou telefone, mesmo que
abandonadas, ou em áreas sujeitas à inundação;
VI - infiltração no solo sem tratamento prévio e projeto aprovado pelo órgão de
controle ambiental estadual competente;
VII - utilização para alimentação animal em desacordo com a legislação
vigente;
VIII - utilização para alimentação humana;
IX - encaminhamento de resíduos de serviços de saúde para disposição final
em aterros, sem submetê-los previamente a tratamento específico, que
neutralize sua periculosidade;
X - Utilização de pilhas e baterias com teores de cádmio, chumbo e mercúrio
acima dos limites determinados na Resolução Conama 401/08.

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XI – importar resíduos sólidos perigosos e rejeitos, ainda que para tratamento,


reforma, reúso, reutilização ou recuperação.
XII - lançar resíduos de óleo servido no meio ambiente.
XIII - descartar como resíduo comum os recipientes com sobras de tintas,
vernizes e solventes.
XIV - dispor pilhas e baterias a céu aberto; destiná-las para aterros ou
incineradores não licenciados; lançá-las em corpos d’água, praias, manguezais,
pântanos, terrenos baldios, poços ou cacimbas, cavidades subterrâneas, redes
de drenagem de águas pluviais, esgotos, redes de eletricidade ou telefone ou
em áreas sujeitas à inundação.

6.5 Cuidados Preventivos e Corretivos

O responsável pela coleta deve verificar antes da movimentação interna dos


resíduos se os containers/ plástico ou sacos plásticos estão íntegros de forma a
garantir que ocorram derrames acidentais durante o transporte.
Caso seja identificado algum problema com o recipiente o mesmo deve ser
imediatamente substituído antes do transporte.
Em caso de derramamento ou vazamento de óleo, produtos químicos e outras
ocorrências envolvendo resíduos deve-se usar absorventes presentes nos kits
ambientais presentes em vários pontos do Galpão e seguir procedimentos
conforme determina o Plano de Atendimento a Emergências.
 Todo material contaminado deve ser descartado nos coletores específicos.
 Não se deve comer, beber, fumar ou usar artigos de higiene pessoal no
local onde se manipule resíduos tóxicos e/ou inflamáveis.
 Antes de qualquer refeição e uso de instalações sanitárias, deve-se lavar as
mãos, braços e rosto com bastante água e sabão neutro. Não usar
solventes, detergentes, pastas abrasivas ou sabões especiais.
 Para possíveis contatos com produtos químicos ou seus vapores é
obrigatório a utilização dos equipamentos de proteção aplicáveis.

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 Para assegurar que, neste processo, os controles ambientais e de


segurança estabelecidos atendam as reais necessidades, simulados são
planejados pela equipe de EHSQ. Em caso de ocorrência de acidentes
reais, os controles devem ser revistos, divulgados e novos simulados
deverão ser planejados.
 Com o objetivo de prevenir os riscos de acidentes ambientais e assegurar
que as transportadoras de resíduos perigosos atendam aos padrões
estipulados pela empresa é feito uma inspeção visual nos caminhões tendo
com base o check-list de transportes.
 Treinamentos são realizados para o público alvo que tenham contato e
manuseio com resíduos industriais, visando o atendimento correto a este
procedimento.

Observado não conformidades durante o gerenciamento ou acidentes


envolvendo resíduos, Ações Corretivas (AC) são elaboradas com prazo para o
gerenciamento de ações. Do mesmo modo, Ações Preventivas também são
elaboradas com base nos acidentes e/ou falhas no gerenciamento buscando
melhorar e evitar ocorrências na unidade.

6.6 Treinamento e Conscientização


Todos os colaboradores diretos e indiretos da (......), deverão passar por
treinamentos de capacitação e conscientização no que diz respeito à Gestão de
Resíduos da unidade.

Esse treinamento deverá abordar no mínimo: a ordem de prioridade (não geração,


redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição
final ambientalmente adequada), os tipos de resíduo gerados pela operação,
impactos gerados por esses resíduos, técnicas de redução da geração,
acondicionamento e armazenamento nas áreas, emergências, objetivos e metas e
legislação aplicável.

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7. AUDITORIA E INDICADORES

A (........) adota a prática de inspecionar a unidade periodicamente para avaliar se


os requisitos mencionados neste programa estão sendo cumpridos e busca a
minimização da geração de resíduos através do monitoramento da geração e
metas de redução e destinação de resíduos, além da busca da reciclagem,
reutilização e mudanças na destinação de resíduos objetivando a melhoria
contínua do sistema.

8. ATUALIZAÇÕES

Este procedimento será revisado a cada alteração nos processos operacional que
envolvam mudanças nas características, acondicionamento e destinação final dos
resíduos industriais da unidade sendo revisado no mínimo a cada 2 anos
independentemente de alterações nos processos ou não. Também alinhado a
Licença de Operação – CETESB.

9. ANEXOS

Anexo 1 – Armazenamento e Destinação Final de Resíduo

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Anexo 1 - Armazenamento e Destinação Final de Resíduos

Geração
Destinação
média Armazenamento para
Local Resíduo Classe Disposição final
(mensal) destinação final
na operação
Ton

Materia reciclável Gaiolas e


Fardos em caçambas na
Geral (papéis, plásticos e II B 7 Coletores Azul, Reciclagem
Central de Residuos
papelão) vermelho e verde

O concreto será
reapoveitado na
Obras / Caçamba de Caçamba na Central de própria vala para
Entulho II B 2 estabilizar o
Reformas entulho Resíduos
poste, quando
não será enviado
para reciclagem

Obras / II B 5 Caçamba na Central de


Solo Caçamba Reciclagem
Reformas Resíduos

Lâmpadas Envio para a Coletores em área


Geral fluorescentes e de central de coberta na Central de Reciclagem
I 0,10
vapor de sódio resíduos Resíduos

Aterro Sanitário
Resíduos galpão/adm
Coletor de Industrial
Geral (Varrição, Banheiros, II 68 Caçamba de lixo
resíduos
restos de alimentos)

Gaiolas e envio
Caçamba na central de
Geral Madeira para a Central de Reciclagem
II A 24 resíduos
Resíduos

IIB 50
Envio para a
Área
Sucata de Ferro central de Palete Eletropaulo
Operação
resíduos

I 0.5

Área EPIs contaminados, Tambores na central de Co-


Bags
Operação panos, etc residuos RT1 e RT2 Processamento

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Geração
Destinação
média Armazenamento para
Local Resíduo Classe Disposição final
(mensal) destinação final
na operação
Ton

Coletores
Coletores plásticos
Área adm. Pilhas e baterias plásticos Reciclagem
identificados
identificados

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10. RESPONSÁVEL

___________________________________________
.........
Eng° Segurança do Trabalho e Meio Ambiente
Crea-SP:

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