Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Controle de alterações
Revisão Data Descrição Elaboração Análise Crítica Aprovação
00 11.02.2024 1ª edição Jefferson Silva Karina Medeiros Roberta Martins
P.SGI.FKB 1101 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Revisão: 00
Data: 11.01.2024 SÓLIDOS - PGRS
Página: 2 de 16
1. OBJETIVO
O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS apresenta como objetivo fomentar e direcionar ações
estratégicas a fim de assegurar a minimização, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final adequada
dos resíduos sólidos gerados durante a execução das atividades da empresa.
2. APLICAÇÃO
Este Plano aplicar-se-á a todas as atividades desenvolvidas pelo estabelecimento, de maneira a incluir todos os
colaboradores e terceiros, contratados ou subcontratados, os quais estejam prestando serviços sob a tutela da
FKB Industria de Equipamentos Ltda.
3. REFERÊNCIAS
3.1. Padrões de referência
NBR 10004-2004: Resíduos sólidos – Classificação;
NBR 10007-2004: Amostragem de resíduos sólidos;
NBR 11174-1990: Armazenagem de resíduos classes II - não inertes e III – inertes;
NBR 12235-1992: Armazenamento de resíduos sólidos perigosos;
NBR 13221-2003: Transporte terrestre de resíduos;
NBR 13463-1995: Coleta de resíduos sólidos;
NBR 14725-4-2009: Produtos químicos - Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente - Ficha de
informações de segurança de produtos químicos (FISPQ).
Lei 12.305/2010: PNRS - Política Nacional de Resíduos Sólidos.
3.2. Interações com outros procedimentos do Pilar do Sistema de Gestão Integrada
Não há interações com outros procedimentos.
4. DEFINIÇÕES E SIGLAS
Acondicionamento: Disposição de resíduos de forma ordenada e criteriosa a fim de minimizar impactos à
saúde e segurança das pessoas e/ou ao meio ambiente, objetivando também, a sua separação segura para
reutilização, reciclagem ou encaminhamento para destinação final;
Armazenamento temporário: Guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em
local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar o
deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado à apresentação para coleta externa;
Aterro Sanitário: Área para disposição de resíduos e rejeitos que obedece a padrões técnicos adequados de
impermeabilização do solo, do tratamento de efluentes e da cobertura dos resíduos, visando proteger a saúde
humana e o ambiente;
Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental - CADRI: Documento que aprova o
encaminhamento de resíduos de interesse ambiental a local de coprocessamento, armazenamento, tratamento
ou disposição final, licenciados ou autorizados pela CETESB;
Central de Resíduos: Local de armazenamento temporário de resíduos, dividido em baias e/ou área de
caçambas, lixeiras, identificadas e sinalizadas, com acesso restrito;
Coleta Seletiva: Operação de recolhimento e segregação de resíduos sólidos, visando reduzir o crescente
impacto ambiental associado à extração, geração, beneficiamento, transporte, tratamento e destinação final de
matérias-primas, provocando o aumento de lixões e aterros sanitários;
P.SGI.FKB 1101 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Revisão: 00
Data: 11.01.2024 SÓLIDOS - PGRS
Página: 3 de 16
Disposição Final: Encaminhamento de resíduos para o seu destino final (ex: aterros sanitários e/ou
industriais) de forma conveniente, conforme requisitos legais, normas técnicas e diretrizes contratuais;
buscando minimizar os riscos à saúde, à segurança das pessoas e ao meio ambiente;
Fonte Geradora: Toda atividade, processo industrial ou comercial capaz de produzir resíduo;
Gerador: São pessoas, físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, responsáveis por atividades ou
empreendimentos que gerem os resíduos;
Logística reversa: O Processo de planejamento, implementação e controle da eficiência e custo efetivo do
fluxo de matérias-primas, estoques em processo, produtos acabados e as informações correspondentes do
ponto de consumo para o ponto de origem com o propósito de recapturar o valor ou destinar à apropriada
disposição;
Receptor: São as pessoas, físicas ou jurídicas, encarregadas da recepção e correta destinação final
(beneficiamento, descontaminação, destruição, disposição, reaproveitamento, reuso e tratamento) dos resíduos
provenientes de atividades diversas;
Reciclagem: Processo de reaproveitamento de resíduos sólidos orgânicos e inorgânicos. É considerado o
melhor método de destinação do lixo, em relação ao meio ambiente, uma vez que diminui a quantidade de
resíduos enviados a aterros sanitários, e reduz a necessidade de extração de matéria-prima diretamente da
natureza;
Resíduos Sólidos: Material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em
sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados
sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem
inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções
técnicas ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível;
Segregação e triagem: Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo
com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos;
Transportador: São as pessoas, físicas ou jurídicas, encarregadas da coleta e do transporte dos resíduos
entre as fontes geradoras e as áreas de destinação;
Tratamento: Consiste na aplicação de método, técnica ou processo que modifique as características dos
riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou
de danos ao meio ambiente. O Tratamento pode ser aplicado no próprio estabelecimento gerador ou em outro
estabelecimento, observadas nestes casos, as condições de segurança para o transporte entre o
estabelecimento gerador e o local do tratamento.
CONAMA: Conselho Nacional de Meio ambiente;
CETESB: Companhia Ambiental do Estado de São Paulo;
FDS: Ficha de informação de Segurança;
IBAMA: Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos;
MTE: Ministério do Trabalho e Emprego;
CADRI: Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental;
ONU: Organização das Nações Unidas.
5. DESCRIÇÃO
A FKB indústria e equipamentos ltda sob o CNPJ: 03.971.113/0001-22, situada no Parque Agrinco, zona rural
de Guararema – SP. Empresa 100% nacional, fundada em 2000. Hoje pertencente ao grupo VAG DO BRASIL
HOLDING LTDA, que fabricam, válvulas, comportas, acessórios e atuadores industriais globalmente há 150 anos.
Com soluções que atendem projetos das principais empresas ao redor do mundo, cuja atividade principal é a
fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes, peças e acessórios.
P.SGI.FKB 1101 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Revisão: 00
Data: 11.01.2024 SÓLIDOS - PGRS
Página: 4 de 16
Para a realização das atividade, a empresa utiliza produtos e matéria prima como: Metais ferrosos, tintas,
solventes, lubrificantes para corte e lubrificação das máquinas entre outros.
Além da área industrial, o estabelecimento é composto por restaurante e escritórios.
5.1. Plano de gerenciamento de resíduos sólidos
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS é um instrumento de gestão previsto na Política Nacional
dos Resíduos Sólidos - PNRS, aprovada pela Lei nº 12.305/2010, cujo objetivo é realizar um diagnóstico do
gerenciamento dos resíduos e, a partir deste propor ações, metas e indicadores para a adequação às normas
vigentes, de modo a garantir a destinação adequada dos resíduos gerados pelas atividades da instituição. Dentre
os conceitos trazidos pela referida lei, destaca-se a responsabilidade compartilhada dos geradores de resíduos:
fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, cidadão, poder público. Além dos titulares de serviços de
manejo de resíduos sólidos urbanos, são responsáveis pela implementação do PGRS. Devem, ainda, respeitar a
P.SGI.FKB 1101 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Revisão: 00
Data: 11.01.2024 SÓLIDOS - PGRS
Página: 5 de 16
seguinte hierarquia no manejo dos resíduos, conforme estabelecido na PNRS: não geração, redução, reutilização,
reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
Figura 2: Hierarquia no manejo dos resíduos sólidos (artigo 9º, da Lei 12.305/2010).
5.2.1. Classificação
Seguem a orientação da Resolução CONAMA 307/02 quanto à sua classificação, descrição e característica,
conforme indicado na tabela a seguir:
Tabela 1: Classificação de resíduos conforme Resolução CONAMA 307/02
Classificação do Resíduo Descrição do Resíduo Característica
Classe A Resíduo de demolição e pavimentação e solo proveniente de Reutilizáveis ou recicláveis como
terraplanagem: Componentes Cerâmicos (tijolos, blocos e telhas), agregado.
concreto e argamassa. Além de placas pré-moldadas em
concreto.
Classe B Plástico, Papelão, Papel, Metais, Vidros, Madeiras e Gesso. Resíduos recicláveis para outras
destinações.
Classe C Resíduos de varrição, Papel higiênico etc. Resíduos que não possuem
tecnologias ou aplicações
economicamente viáveis que
permitam sua recuperação ou
reciclagem.
Classe D Tintas, Solventes, Óleos, Produtos que contenham Amianto ou Resíduos Perigosos.
outros produtos nocivos à saúde.
A Norma NBR 10.004/04 classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à
saúde pública, para que possam ser gerenciados adequadamente:
A seguir lista dos resíduos, e suas classificações, gerados pelas atividades da empresa.
Tabela 3: Classificação dos resíduos gerados no estabelecimento
Resíduo CONAMA 307/02 NBR 10004/2004
Orgânicos/Inservíveis; resíduos de restaurante, varrição, C II
escritórios e similares.
Resíduo Industrial – Processo de corte de peças: borra de fluído D I
de corte; desengraxante; decapante.
P.SGI.FKB 1101 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Revisão: 00
Data: 11.01.2024 SÓLIDOS - PGRS
Página: 7 de 16
5.2.2. Manuseio
Para evitar acidentes, contaminações e outros riscos à saúde, é essencial que o colaborador siga as devidas
normas de segurança e proteção.
O controle do manuseio na gestão de resíduos é essencial para o meio ambiente e para a proteção da saúde e
segurança dos colaboradores.
São fornecidos EPIs adequados, enquanto o colaborador deve comprometer-se a utilizar os dispositivos protetores
corretamente e sempre manusear resíduos com cuidado e responsabilidade.
O manuseio correto do resíduo é uma das etapas do gerenciamento de resíduos. Os trabalhadores envolvidos
diretamente com os processos de higienização, manuseio e coleta e armazenamento dos resíduos são
submetidos ao exame médico admissional, periódico, de retorno ao trabalho, de mudança de função e
demissional, conforme estabelecido no PCMSO da Portaria nº 3214 do MTE. Ademais, o manuseio dos resíduos
conta também com o apoio de içamentos, como pórticos e empilhadeira.
Cabe ao colaborador atentar-se às condições ambientais (terreno, local, intempéries) com a finalidade de garantir
a segurança quando da execução da tarefa, bem como utilizar-se do EPI adequado (de acordo com a atividade
executada).
Os colaboradores designados para realizar o manuseio dos resíduos são previamente conscientizados, com
objetivo de prevenir o risco que o resíduo representa à saúde humana e ao meio ambiente e, sobre as medidas de
contingência e de primeiros socorros aplicáveis.
5.2.3. Segregação
Os resíduos gerados no empreendimento recebem procedimento de segregação em sua fonte de origem, de
modo a evitar que haja a mistura de resíduos incompatíveis, facilitando, com isso, a caracterização e destinação
final.
VERMELHO Plástico
VERDE Vidro
AMARELO Metal
PRETO Madeira
5.2.4. Quantificação
A quantificação dos resíduos tem com o objetivo alimentar o banco de dados que será mantido para auxiliar no
controle.
Outrossim, considerar-se-ão guias de pesagem (quando possível) a serem emitidas por receptores finais, bem
como estimativas de volume, podendo, ainda, ser adotada a mensuração através de conversão de
volume/densidade/massa específica, quando houver necessidade.
Lista-se abaixo a estimativa do volume de resíduos a serem gerados, considerando um valor médio em função de
1 (um) mês previstos para a execução das atividades:
Tabela 5: Estimativa de volume de resíduos gerado (mês)
Resíduo Classificação - NBR Item CADRI Quantidade
10004/2004
Orgânicos / Inservíveis - Resíduos de restaurante, II N/A 12,8 m³
varrição, escritórios e similares.
Resíduo Industrial – Processo de corte de peças: borra I Item 1 – ONU D099 16,66 l
de fluído de corte / desengraxante / decapante.
Resíduo industrial - Processo usinagem: corte / I Item 2 – ONU: D099 3,439 t
Jateamento / plástico / borra, papelão / aço carbono.
Resíduo industrial – Processo pintura: borra de tinta / I Item 3 – ONU: D099 7t
pigmentos
Sucatas em Madeira III N/A 397,5 kg
Sucatas Metálicas III N/A
Obs(aguardando
nota)
Cavacos de aço inox III N/A Obs(aguardando
nota)
Cavacos de aço carbono e ferro III N/A Obs(aguardando
nota)
OBS: A quantidade supracitada pode sofrer alteração de acordo com a sazonalidade das atividades.
6.2.5. Acondicionamento
Os resíduos são acondicionados em sacos ou recipientes resistentes a vazamentos e ações de punctura e
ruptura.
A capacidade dos recipientes de acondicionamento é dimensionada de acordo com a geração diária de cada tipo
de resíduo, de maneira que respeite os limites de peso de cada saco sem reaproveitamento e nem esvaziamento.
P.SGI.FKB 1101 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Revisão: 00
Data: 11.01.2024 SÓLIDOS - PGRS
Página: 9 de 16
Os recipientes para o acondicionamento devem apresentar bom estado de conservação e resistividade no que
tange ao contato com os resíduos e as intempéries, considerando o tempo de armazenamento e a prevenção
quanto à proliferação de vetores.
As embalagens utilizadas para o transporte terrestre de produtos perigosos devem ser devidamente identificadas.
Não será admitida a reutilização de quaisquer embalagens ou recipientes (bombonas, sacos e tambores)
empregados para acondicionamento de transporte de produtos perigosos.
Tabela 6: Acondicionamento dos Resíduos
Resíduo Acondicionamento atual Acondicionamento ideal
Sucatas em Madeira
P.SGI.FKB 1101 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Revisão: 00
Data: 11.01.2024 SÓLIDOS - PGRS
Página: 10 de 16
Sucatas Metálicas
As lâmpadas fluorescentes devem ser acondicionadas na própria embalagem de compra e/ou caixas de madeira
ou bombonas identificadas, de forma que o armazenamento seja conforme a legislação e, posteriormente, seja
realizado o descarte correto destes resíduos através de logística reversa, prevista na Política Nacional de
Resíduos Sólidos de 2010. As pilhas e baterias são acondicionadas em recipientes de cor laranja, devidamente
identificados.
Os tambores deverão ser devidamente rotulados de forma a possibilitar identificação imediata dos resíduos
armazenados no local pavimentado;
A área de armazenamento será limitada por dique de contenção, o qual deve ter a capacidade de 110% do
volume do maior tanque ou dispositivo, destinado a conter possíveis vazamentos ou derrames acidentais;
A área será coberta e apresentará condições para assegurar a ventilação natural;
O kit de emergência ambiental deverá estar próximo destas baias.
Resíduo industrial – Processo pintura: borra de tinta / pigmentos De acordo com a demanda
5.2.9. Resíduos
a) Classe D - CONAMA 307 e classe I - NBR 10.004
Os resíduos sólidos contaminados com óleo, tinta e solvente como trapos, estopas, panos, pinceis inservíveis e
outros, são classificados como resíduo perigoso bem como as latas de tintas e de solventes vazias que devem ser
amassadas de forma que impeça o reuso.
Ocorrendo dúvidas sobre a classificação de algum material deve-se manuseá-lo como resíduo perigoso, identificá-
lo e solicitar o laudo técnico de classificação dos resíduos para o correto atendimento ao procedimento.
Todo armazenamento e acondicionamento, ainda que temporário, deve ser precedido da verificação de
incompatibilidade de seus reagentes. Para tanto, deve-se observar a constituição química do material e suas
reações a outros compostos através da consulta de sua respectiva Ficha de Segurança – FDS.
Os cartuchos vazios de impressoras devem ser recarregados para reuso, todavia quando não for possível a
reutilização, serão descartados junto com os resíduos contaminados.
A FKB se utiliza de Programa de Treinamento que atenda ao Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de
modo a assegurar a conscientização dos colaboradores através do estabelecimento de campanhas de
sensibilização ambiente.
As ações consistem em realização de palestras e treinamento sobre reciclagem e coleta seletiva, bem como
promover a divulgação de cartazes para o não desperdício. Essas campanhas têm como foco principal a
implementação da Coleta Seletiva nas diversas atividades e setores da empresa.
Deve-se ressaltar que, na implantação do sistema de coleta seletiva e reciclagem, devem ser considerados fatores
ambientais, econômicos, sociais e aqueles ligados a exigências legais, pontos estes que proporcionarão
sustentabilidade ao processo implantado.
A avaliação do mercado comprador de resíduos recicláveis faz-se fundamental no processo e coleta seletiva e
reciclagem. Com isso, avaliar critérios econômicos com o viés ambiental na compra de insumos e materiais e o
mercado comprador dos resíduos gerados a fim de fomentar a geração de renda através deste mercado.
Uma vez identificada esta demanda, os treinamentos são realizados conforme os planos de treinamento a serem
desenvolvidos.
Os treinamentos são registrados através de formulário de listas de presença devidamente identificadas.
Esta sistemática de remediação de áreas contaminadas considera três níveis de cenários com suas respectivas
medidas mitigadoras:
Pequeno Porte;
Médio Porte;
Grande Porte.
pertinentes. Será visado preliminarmente a imediata correção do processo gerador e a possibilidade de atenuação
natural da contaminação, sem intervenções adicionais e com o devido monitoramento.
resíduos. A tabela deverá apresentar os valores de resíduos destinados no mês referente, já os gráficos
apresentarão as quantidades de resíduos destinados durante os meses de atividade, relacionando volume
destinado por tipo de tratamento;
Nos anexos são apresentadas as empresas ambientais responsáveis pela destinação de resíduos, bem como,
seus respectivos documentos regulatórios ambientais pertinentes, manifestos de transportes de resíduos e
certificados de destinação final (quando aplicável).
________________________________________________
Roberta Benitez Tomasetti Martins Favaro
Engenheira Ambiental
CREA/SP: 5063634139
6. ANEXOS