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ITEPDI
INSTITUTO TERAPÊUTICO E EDUCACIONAL PARA
PORTADORES DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
SANTO ANDRÉ
2011
Andreia Ayumi Kubayama Camargo n° 05
ITEPDI
Santo André
2011
Agradecimentos
Gostaríamos de
agradecer aos professores, especialmente à pro-
fessora Valéria Santos por seu empenho em nos
ajudar, a todos os nossos familiares e amigos
pela paciência, e ao grande apoio da Keren Lu-
ana.
Resumo
1- Introdução......................................................................................................9
2- A Cidade........................................................................................................10
2.1.1-População e renda...............................................................................12
2.1.2-Saúde.................................................................................................12
2.1.3-Educação Infantil................................................................................12
2.2-O Bairro...................................................................................................12
2.2.1-Zoneamento Local...........................................................................13
3-Papel da Instituição.......................................................................................15
4.1-Síndrome de Down..................................................................................18
5-Zooterapia………………………………………………..........................………21
5.1-Tipos…………………………………………………….........................…...22
5.1.1-Equoterapia……………………………………….........................…..22
5.1.2-Cinoterapia………………………………….............................……...23
5.1.3-Pet-terapia……………………………………….........................…....24
6-Fitoterapia e Aromaterapia............................................................................26
7-Estudo de casos............................................................................................27
7.1-APAE....................................................................................................27
7.1.1-Destaques.....................................................................................27
7.1.2-Ambulatório...................................................................................28
71.4-Educação.......................................................................................29
8-Memorial Descritivo.......................................................................................38
8.1-Parte Estrutural.........................................................................................38
8.2-Vedação...................................................................................................38
8.3-Piscinas....................................................................................................38
8.4-Revestimentos..........................................................................................39
8.4.1-Especificação dos Materiais de Acabamento por Ambientes............39
8.5-Revestimento-Área externa.......................................................................45
8.6-Detalhes Construtivos...............................................................................46
8.6.1-Local de armazenamento de lixo.........................................................46
8.6.2-Cisterna...............................................................................................46
8.6.3-Sistema de Aquecimento Solar para Piscina......................................47
8.6.4-Elevador..............................................................................................47
8.6.5-Brises Solei.........................................................................................48
9-Conclusão.....................................................................................................49
10- Referências Bibliográfica........................................................................... 50
11- Anexos.......................................................................................................54
1-Introdução
Para contar a história da região na qual Santo André está inserida, temos que
retomar, de maneira sucinta, parte da história do Brasil Colonial.
No início do século 16 os países que tivessem terras onde pudessem explorar
as riquezas minerais, em especial ouro e prata, estavam à frente dos demais,
pois essas eram as moedas correntes, indicadoras de riqueza. Dificuldades de
subsistência e de proteção fizeram com que a vila de Santo André fosse trans-
ferida para São Paulo de Piratininga em 1560, através de proposta do Padre
Manoel da Nóbrega ao Governador Geral Mem de Sá. Boa parte dessa sesma-
ria foi repassada, em 1637, à Ordem de São Bento, formando-se ali a Fazenda
São Bernardo, área atualmente ocupada em grande parte pelo município de
São Bernardo do Campo. Nesse período a atividade econômica ficou restrita à
subsistência e à locação de pastagens para as tropas. Antes disso, porém, ao
redor da fazenda São Bernardo foi se criando um pequeno núcleo urbano, que
mais tarde iria garantir a criação do município de São Bernardo.
Outro fator importante no contexto de modernização da região em meados do
século XIX foi a instalação da ferrovia nas proximidades do Rio Tamanduateí.
Esse empreendimento visava a melhoria do transporte de produtos agrícolas
do interior para o Porto de Santos, em especial o café que começava a ser
produzido em larga escala na Província de São Paulo. Este município abrangia
toda a região do Grande ABC. Nesse contexto ressurge o termo Santo André,
nomeando o distrito criado em 1910 e que compreendia áreas próximas à Es-
tação.
Em 1945 foi a vez de São Bernardo do Campo, em 1949 São Caetano do Sul e
em 1953 Mauá e Ribeirão Pires.
Santo André passou a abrigar várias indústrias de auto-peças.Na década de
1970 houve um momento de expansão e concentração da indústria na Grande
São Paulo. O ABC e, em especial Santo André, perdeu várias indústrias. Hoje
em dia, há um grande esforço do setor público e da sociedade para a manu-
tenção das indústrias existentes.
2.1-Dados sobre o município
2.1.1-População e Renda
2.1.2-Saúde
2.1.3-Educação infantil
2.2-O Bairro
O Parque das Nações foi escolhido para abrigar a instituição por diversos moti-
vos. Primeiramente foi feito um estudo, e com base em consultas em dados
cedidos pela prefeitura da cidade, pode- se observar que é grande o número de
portadores de deficiência mental e intelectual, não só no Parque das Nações,
mas.também.em.bairro.vizinhos.e.próximos.
A população estimada de ser portadora de deficiência mental e intelectual no
bairro é de 248 pessoas e na cidade inteira essa estimativa é de 8.530, ou seja,
um número grande de pessoas que necessitam de tratamento especial.
Outro fator que acarretou para a escolha do Parque das Nações para o nosso
projeto foi a sua boa localização. Além de ser um bairro tranquilo, perfeito para
a implantação de uma instituição do porte que estamos propondo, é de fácil
acesso, tanto de transporte privado como público, podendo assim, atender
pessoas de diversas regiões.
2.2.1-Zoneamento local
O projeto pretende ser implantado na Rua Uruguai, bairro Parque das Nações,
em Santo André – São Paulo. O zoneamento desta região encontra-se na Zona
de Qualificação Urbana/Recuperação Urbana, conforme apresentado nos Ane-
xos I e II.
O projeto é classificado como não-residencial, e seus parâmetros urbanísticos
para a ocupação do solo atendem aos seguintes dados:
Coeficiente de aproveitamento: Básico: 1,34
Taxa de ocupação: 67%
Taxa de permeabilidade (2): 15%
Recuos mínimos obrigatórios (m):
Frente:5,00
Fundo: 4,00 COE
Lateral: COE
Número máximo de pavimentos: 4 (9)(10)(11)
Gabarito máximo (3)(4): 9m
Área do lote máxima m² : -
Número mínimo de vagas (5): 1/unidade DTC
Reserva de área (6): -
Notas:
1. Mediante Outorga Onerosa do Direito de Construir
2. A área será de uso comum e deverá ser contínua e ajardinada
3. G= Gabarito, r = recuo e L= largura da via.
4. Em lote lindeiro ao Centro Cívico o Gabarito máximo é de 9 pavimentos.
5. A circulação interna, de veículos e pedestres, deverá observar o estabeleci-
do no COE (Código de Obras e Edificações, Lei nº 8.065/00).
6. Lote com área até 2.000m² estará isento da doação. Lote com área de
2.000m² até 15.000m² poderá efetuar a reserva de área ou doação do valor em
espécie ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano, a critério do CMPU.
7. Quando misto, o uso não-residencial deverá ser não incômodo, voltado para
a via oficial e com acesso independente: no multifamiliar vertical, o uso não-
residencial deverá estar limitado aos dois primeiros pavimentos e nas demais
categorias do uso residencial, ele estará limitado ao pavimento térreo.
8. Para o uso residencial unifamiliar e multifamiliar de pequeno porte e para o
uso não-residencial e misto que se utilizarem dos mesmos índices do residen-
cial unifamiliar poderão ter um dos recuos de frente reduzidos para 2,00m (dois
metros) nos lotes de esquina.
9. São permitidos 3 pavimentos acima do ponto mais alto do nível da rua, sen-
do que a garagem, quando aflorada no máximo até 1,50m, não será computa-
da nesse total. Nesse caso, deverá observar o recuo frontal.
10. Garagem (no subsolo ou alforada até 1,50m do ponto mais alto do alinha-
mento) é considerada no número de pavimentos, mas não é computada no cál-
culo da Taxa de Ocupação nem no Coeficiente de Aproveitamento.
11. A vaga poderá estar situada no subsolo, no pilotis, no primeiro pavimento
da edificação ou no bolsão de estacionamento, e não será computada na Taxa
de Ocupação nem no Coeficiente de Aproveitamento. Quando estiver coberta
em bolsão deverá observar os recuos estabelecidos para a zona.
12. Será necessária a solicitação de diretrizes para lote maior que 2.000m².
13. As unidades podem estar geminadas no máximo até 8 e deverá observar o
recuo de 1,50m entre os grupamentos.
14. A edificação poderá ser licenciada concomitante ao parcelamento do solo.
15. Será considerado combinado quando tiver, no mínimo, 30% do total de uni-
dades de uma das tipologias (horizontal ou vertical). O uso misto é caracteriza-
do quando o Coeficiente de Aproveitamento do uso residencial for superior ao
Coeficiente de Aproveitamento Mínimo estabelecido para a zona em que se.
situar.
3-Papel da instituição
4.1-Síndrome de Down
5.1-Tipos
5.1.1-Equoterapia
5.1.2-Cinoterapia
5.1.3-Pet- terapia
Estudo de caso é um dos vários modos de realizar uma pesquisa sólida. Esses
estudos são importantes para se obter informações durante uma pesquisa. Se
espelhar em instituições que já dão certo é um bom princípio, e a visitação de-
las agrega ainda mais conhecimento.
7.1-APAE
7.1.1-Destaques
7.1.2-Ambulatório
7.1.4-Educação
7.2-ABADS
7.2.1-Programa de ações
A) PROJETOS
C) PROGRAMA DE DIAGNÓSTICO
D) PROGRAMAS DE INTERVENÇÕES
*Fisioterapia
*Fonoaudiologia
*Musicoterapia
*Pedagogia
*Psicologia
*Terapia Familiar
*Terapia Ocupacional
* Consultas com especialidades médicas:
*Neuropediatria
*Psiquiatria
7.2.2-Educação
7.2.3.1-Oficinas
* Brinquedoteca,
* Sala de Leitura,
* Artes,
* AVD (Atividade de Vida Diária),
* Dança,
* Informática,
* Musicoterapia
* Arteterapia
7.2.3.2-Capacitação Profissional
A ATEAC é uma instituição sem fins lucrativos que, por meio do trabalho volun-
tário, utiliza a interação homem e animal para prestar atendimento terapêutico
e educacional assistido por cães, visando proteção e bem-estar animal.
Tem como missão promover através da interação Homem-Animal a melhoria
da saúde física, emocional e mental de crianças e adultos. Incentivar a defesa
dos animais e seus direitos, mostrando os benefícios, para animais e para o
homem, dos trabalhos.de.Atividade,.Educação.e.Terapia.Assistida.por.Animais.
Tem como visão promover o desenvolvimento humano em seus mais diferen-
tes aspectos a partir do contato entre pessoas e cães. Transformar-se em um
modelo nacional na área de Atividade, Educação e Terapia Assistida por Ani-
mais com reconhecimento internacional.
Possui como princípios o trabalho com conceitos éticos; valorização do ser
humano e do animal, em suas necessidades, respeitando-os em qualquer situ-
ação; proporcionar o bem-estar dos indivíduos e animais na interação homem-
animal; manter a privacidade e a confidencialidade de informações e assuntos
relativos à vida pessoal de pessoas atendidas e colaboradores; desenvolver a
prática de Atividade, Educação e Terapia Assistida por Animais sempre em
hospitais, clínicas, instituições, entidades assistenciais, escolas, casas de re-
pouso, abrigos e centros de recuperação, ou em qualquer outro local que pos-
sibilite e permita sua aplicação; promover campanhas de educação e conscien-
tização de respeito aos animais e incentivar a ação do voluntariado em todos
os programas a serem desenvolvidos.
8-Memorial Descritivo
8.1-Parte estrutural
8.2-Vedação
8.3-Piscinas
As piscinas serão feitas de concreto e cada uma delas terá uma profundidade
diferente. Uma terá 1m de profundidade e a outra 1,5m. Ambas terão as
dimensões de 5,70m x 3,50m e receberão o mesmo revestimento.
8.4-Revestimentos – Parte interna
Especificações gerais
Paredes
Pisos
Tetos
Vestiários
Piso: Piso Eliane Quartizite Bianco AC 45x 45cm, superfície mate e junta de
assentamento 3.00mm.
Paredes: Azulejo Eliane Corsário Branco Piscina 10x10cm, junta de
assentamento de 0.00mm; Azulejo Eliane Navegantes A 10x10cm, junta de
assentamento 0.00mm; Azulejo Eliane Navegantes B 10x10cm, junta de
assentamento 0.00mm; Azulejo Eliane Navegantes C 10x10cm, junta de
assentamento 0.00mm; todos com superfície brilhante.
Salas de aula
Piso: Piso Eliane Quartizite Bianco AC 45x 45cm, superfície mate e junta de
assentamento 3.00mm.
Paredes: Tinta Suvinil acrílica Premium fosca na cor branco gelo.
Auditório
Sanitários de alunos
Sanitários de funcionários
Sala de Funcionários
Piso: Piso Eliane Maxigres Dense Fendi 60x60cm, superfície brilhante e junta
de assentamento de 3.00mm.
Paredes: Tinta acrílica Suvinil Premium Limpa Fácil cor Mel.
Piso: Piso Eliane Maxigres Dense Fendi 60x60cm, superfície brilhante e junta
de assentamento de 3.00mm.
Paredes: Azulejo Eliane Estilo L-2 Alpe MA 7,5x20cm, superfície acetinada e
junta de assentamento de 0.00mm.
Cozinha
Piso: Piso Eliane Cargo Plus White 41x41cm, superfície acetinada e junta de
assentamento de 3.00mm; Cargo Plus White Rodapé 8,5x41cm, superfície
acetinada e junta de assentamento de 5.00mm.
Piso: Piso Eliane Cargo Plus White 41x41cm, superfície acetinada e junta de
assentamento de 3.00mm; Cargo Plus White Rodapé 8,5x41cm, superfície
acetinada e junta de assentamento de 5.00mm.
Refeitório
Piso: Piso Eliane Nimes Branco 45x45cm, superfície acetinada e junta de as-
sentamento de 3.00mm.
Pátio
Piso: Piso de pedra serrada Pasinato da linha Easy Stone cor Quartizito
/Vulcano 50x50cm.
Piso: Piso Eliane Cargo Plus Gray 45x41cm, superfície acetinada e junta de
dilatação de 3.00mm; Cargo Plus Gray Rodapé 8.5,41cm, superfície acetinada
e junta de assentamento 5.00mm.
Paredes: Revestimento de madeira Lambrix 9mm x 19,6cm x 2,7m com aca-
bamento de top o Sálix do rodapé até a altura do rodameio.Tinta acrílica Suvinil
Premium Limpa Fácil cor Damasco.
Almoxarifados
Dormitório canino
Piso: Piso Eliane Avallon Branco 45x45cm, superfície acetinada e junta de as-
sentamento 3.00mm.
Lavatório canino
Piso: Piso Eliane Avallon Branco 45x45cm, superfície acetinada e junta de as-
sentamento 3.00mm.
Estacionamento
Especificações técnicas:
Dimensões : 60 x 45cm
Espessuras: 9 cm / 7,5 cm
Consumo: 3,7 pç/m2
Pesos: 28 kg/pç / 22 kg/pç
Área verde aproximada: 64%
Caminho
Telhado
Telhado do pátio
Parede da edificação
8.6.2-Cisterna
(Ver anexo X)
O sistema de aquecimento Alo Solar para piscinas é constituído de uma bateria
de placas coletoras, as quais são interligadas a uma bomba. A maioria das
bombas utilizadas para filtragem e recirculação de água da piscina possui
potência suficiente papa permitir a circulação de água através do sistema, que
normalmente fica sobre um telhado próximo.
Dimensionamento do sistema
O dimensionamento é efetuado considerando a proporção entre a área da
piscina e o n° de coletores.
Para cada 10% do n° de coletores em relação à área da piscina, asseguramos
acréscimo 1°C acima de temperatura da piscina (sem aquecimento), desde que
todas as outras conduções ideais estejam presentes:
Orientação face norte
Inclinação dos coletores
Uso de capa térmica
A organização mundial da saúde recomenda que para piscinas para fisioterapia
a.temperatura.da.água.seja.de.32°C.
O cálculo para dimensionamento do sistema vai depender do seu objetivo de
aquecimento. No caso do ITEPDI,foram utilizadas 57 placas coletoras para
aquecer 2 piscinas, no total de 49,87 m³.
8.6.4-Elevador
8.6.4-Brises Solei
Sites da internet:
http://sindromedownpuc.blogspot.com/2007/05/sndrome-de-down-e-histria.html
17/09/2010, acessado às 14h30min
http://www.tuasaude.com/retardo-mental-leve/
17/09/2010, acessado às 14h55min
http://www.abcdasaude.com.br/artigo. php?393
25/10/2010, acessado ás 19h15min
http://www.brasilescola.com/doencas/sindrome-de-down.htm
26/10/2010, acessado ás 20h40min
http://www.apaesp.org.br
27/10/2010, acessado às 14h40min
http://www.pestalozzisp.org.br
27/10/2010, acessado às 15h20min
http://www.mundodastribos.com/sindrome-de-down-tratamento-de-
reabilitacao.html
30/10/2010, acessado ás 21h15min
http://www.malhatlantica.pt/ecae-cm/Down.htm#13
01/11/2010, acessado ás 10h25min
http://www2.santoandre.sp.gov.br/sites/default/files/Anuario_de_Santo_Andre_-
_Edicao_2009_Parte_I_1.pdf
03/11/2010, acessado ás 14h25min
http://www2.santoandre.sp.gov.br/sites/default/files/Anuario_de_Santo_Andre_-
_Edicao_2009_Parte_II_v2_0.pdf
03/11/2010, acessado ás 14h35min
http://recep.linkway.com.br/download/estudo.pdf
03/11/2010, acessado ás 15h20min
http://www.ateac.org.br/ateac. php
03/11/2010, acessado ás 15h00min
http://novaprojeto.blog.terra.com.br
03/11/2010,.acessado.às.15h30min
http://revistaescola.abril.com.br
13/10/2010, acessado às 16h00min
http://www.refax.com.br/
01/05/11, acessado às 13h13min
http://www.infibra.com.br/
02/05/11, acessado às 17h50min
http://www.otis.com/site/br/Pages/default.aspx
09/05/11, acessado às 15h30min
http://www.alosolar.com.br/
13/05/11, acessado às 16h40min
http://www.eliane.com/produtos
14/06/11, acessado às 15h30min
http://www.suvinil.com.br/
15/06/11, acessado às 19h16min
http://www.tintascoral.com.br/
15/06/11, acessado às 20h40min
http://www.gyotoku.com.br/
1/06/11 acessado às 20h50min
http://www.madipe.com.br/
15/06/11, acessado às 10h20min
http://www.pisodepedra.com.br/
16/06/11, acessado às 14h15min
http://www.pisoatermico.com.br/
16/06/11, acessado às 14h25min
http://www.onduline.com.br/produto_tradicional.asp
16/05/11, acessado às 17h31min
http://www.fitoterapia.com.br/portal/index.php
18/06/11, acessado às 14h00min
http://www.bioessencia.com.br/o-que-e-aromaterapia/como-funciona/
18/06/11, acessado às 14h10min
Arquivos em PDF:
Anexo I
Anexo II
Anexo III
Anexo IV
Comprimento da Telha 2m
Espessura 0,003 m
Recobrimento Longitu-
0,2 m
dinal acima de 10º
Recobrimento Transver-
1 onda
sal
Recobrimento Transver-
sal (Local sujeito a ven- 2 ondas
tos)
Anexo VIII
Detalhe da planta baixa do terreno –Depósito de Lixo
Anexo IX
Corte.da.Cisterna
Anexo X
1. Piscina
2. Moto Bomba
3. Filtro
4. Linha de subida de água fria para
as placas
5. Válvula de retenção
6. Registro de drenagem da bateria
7. Placas Coletoras
8. Linha de descida de água quente
9. Retorno da piscina
10. Bomba auxiliar
11. Termostato diferencial
12. Sensor do termostato
13. Tubo calibrador
14. Registro regulador de vazão de
descida
15 - Registro regulador de vazão da
bateria
Anexo XI
Anexo XII
QUADRO DE ÁREA
PAVIMENTO TÉRREO
QUADRO DE ÁREAS
PAVIMENTO SUPERIOR