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UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA

CURSO DE PEDAGOGIA

EDNA MARIA ALVES DA SILVA – UP: 19202654


ÉRICA FELÍCIO OLIVEIRA – UP: 20104634
JAQUELINE MARIA CARDOZO FIGUEIRA – UP: 19220037
MARIA TAINÁ PINHEIRO SILVA – UP: 19218187

A INCLUSÃO DOS ALUNOS SURDOS NAS ESCOLAS DO


MUNICÍPIO DE PORTO VELHO/RO.
EDNA MARIA ALVES DA SILVA – UP: 19202654
ÉRICA FELÍCIO OLIVEIRA – UP: 20104634
JAQUELINE MARIA CARDOZO FIGUEIRA – UP: 19220037
MARIA TAINÁ PINHEIRO SILVA – UP: 19218187

A INCLUSÃO DOS ALUNOS SURDOS NAS ESCOLAS DO


MUNICÍPIO DE PORTO VELHO/RO.

Trabalho de Conclusão do Curso como parte


exigível para obtenção de título de Graduação
em Licenciatura em Pedagogia apresentado à
Universidade Paulista - UNIP.

Orientadora: Maria Lúcia Tenório da Silva

Porto Velho-RO
2022
EDNA MARIA ALVES DA SILVA – UP: 19202654
ÉRICA FELÍCIO OLIVEIRA – UP: 20104634
JAQUELINE MARIA CARDOZO FIGUEIRA – UP: 19220037
MARIA TAINÁ PINHEIRO SILVA – UP: 19218187

A INCLUSÃO DOS ALUNOS SURDOS NAS ESCOLAS DO


MUNICÍPIO DE PORTO VELHO/RO.

Avaliação: ( )

Avaliado por:

Maria Lúcia Tenório da Silva


Professora Orientadora
Universidade Paulista

Porto velho/RO, de Maio de 2022 .


Dedicamos este Trabalho de Conclusão de Curso a todos
aqueles que pudemos acompanhar no âmbito escolar,
alunos surdos, que são o foco desta pesquisa, e em
especial ao Tradutor Intérprete de Língua de Sinais -
TILS Prof. Miguel Soares da Luz Filho, que tem nos
acompanhado em nossa jornada e nos auxiliando
juntamente aos colegas surdos em sala, que buscam sua
inserção ao meio, fazendo valer seus direitos como
cidadãos, na inclusão e acessibilidade, inerentes ao
aprendizado da graduação acadêmica com muito
empenho e determinação.
AGRADECIMENTOS

Agradecemos a todos que contribuíram de forma direta ou indireta para a elaboração deste
TCC, apoio de familiares, ao Tradutor Intérprete de Língua de Sinais - TILS Prof. Miguel
Soares da Luz Filho, que nos incentivou à coletar informação mediante a pesquisa de campo,
aos alunos Surdos das escolas de Porto velho, colegas de sala, professores que contribuíram
com o enriquecimento teórico-prático da prática pedagógica exercida em escola de Ensino
regular no Município de Porto velho, bem como a todos os professores desta Instituição
Faculdade Paulista - UNIP Porto Velho, do curso de graduação em Pedagogia e a professora
orientadora Maria Lúcia Tenório, que com muito discernimento, didática, amabilidade e
atenção nos apoiou e orientou neste trabalho.
“Quando eu aceito a língua de outra pessoa, eu aceito a
pessoa”.
Quando eu rejeito a língua, eu rejeitei a pessoa porque a
língua é parte de nós mesmos.
Quando eu aceito a língua de sinais, eu aceito o surdo, e é
importante ter sempre em mente que o surdo tem o direito
de ser surdo. “Nós não devemos mudá-los, devemos
ensiná-los, ajudá-los, mas temos que permitir-lhes ser”
Terje Basilier
RESUMO

Este estudo teve por finalidade trazer a tona o tema da Inclusão do Aluno Surdo nas escolas
do município de Porto velho/RO, nele foi feita uma suma de como vem ocorrendo o ensino de
surdo nas escolas, como é essa inclusão, e os meios para introduzir a Língua de Sinais Libras
no aprendizado e auxiliando a inserção destes alunos como recurso aumentativo e alternativo
no meio educacional, para aquisição e construção do conhecimento. Com a utilização da L1
como primeira língua - Libras e L2 - como segunda língua portuguesa em sua modalidade
escrita para surdos. Podemos aqui afirmar que o grande desafio desses alunos esteve por anos
entrelaçado a um sistema hegemônico, onde a inclusão não encontrava meios de sobreviver e
o surdo, passava a viver de forma despercebida. Porém, como foco do nosso trabalho, fomos
aqui, em busca de informações da Lei de amparo a estes alunos Lei: LEI Nº 10.436, DE 24
DE ABRIL DE 2002. Regulamento. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá
outras providências. e o Dec.: 5626/05, que formaliza e expressa o direito à assistência de
Serviço de Saúde Pública à Surdez. Por este estudo deixamos claro que a educação do surdo
não pode ser tratada de forma alheia, ela está na nossa heterogeneidade o que nos torna parte
e, portanto é sociocultural, devemos incluir e conviver de forma igualitária, digna, com
respeito à diferença linguística inerente ao sujeito surdo, que estão em nossas escolas, em
nossa família, na sociedade e precisam sentir-se aceitas no meio.
O que se espera enfim é que neste estudo possamos todos entender que o surdo não é
deficiente ou alguém com uma doença, e não é o surdo que deve mudar e se submeter a
exclusões ou a métodos forçado do aprendizado oralizado, e sim é o meio que deve mudar sua
concepção e passar a buscar viver em sociedade com o mesmo, aprendendo desde o seio
familiar a língua de sinais, onde o surdo se sente valorizado e acolhido.

Palavras-chave: Surdo, L1 e L2, a Libras , acessibilidade e Inclusão.


SUMÁRIO

CAPÍTULO I - MARCO INTRODUTÓRIO 09

1.1 TEMA DE INVESTIGAÇÃO..................................................................................... 10

1.4 OBJETIVOS................................................................................................................ 13

1.4.1 Geral ...................................................................................................................... 13

1.4.2 Específicos............................................................................................................... 13

1.5 JUSTIFICATIVA DA INVESTIGAÇÃO................................................................. 13

CAPÍTULO II - MARCO TEÓRICO ........................................................................... 14

2.1 ANTECEDENTES DA PESQUISA........................................................................... 14

2.2 BASES TEÓRICAS.................................................................................................... 14

2.3 BASES LEGAIS......................................................................................................... 15

CAPÍTULO III - MARCO METODOLÓGICO......................................................... 16

3.1 TIPO OU ENFOQUE DE ESTUDO DE INVESTIGAÇÃO..................................... 17

3.2 NÍVEL OU ALCANCE DE INVESTIGAÇÃO....................................................... 18

3.3 POPULAÇÃO............................................................................................................ 18

3.4 AMOSTRA................................................................................................................. 18

3.5 INSTRUMENTO, MÉTODO E TÉCNICA PARA RECOLHER INFORMAÇÕES......... 19

3.6 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS.......................................................................... 19

3.7 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS..................................................... 20

4.0 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES............................................................................... 22

6.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ………………………………………………….. . 25

7.0 ANEXOS............................................................................................................................. 27
CAPÍTULO I - MARCO INTRODUTÓRIO

1.1 TEMA DE INVESTIGAÇÃO : A Inclusão dos alunos surdos nas Escolas do Município de Porto
Velho.

1.2 DESCRIÇÃO DETALHADA DO TEMA

A Declaração Universal do Direitos Humanos(resolução 217-A III) de 10 de dezembro


de 1948, traz a luz, inúmeros Artigos/Lei que devem ser respeitados impreterivelmente a
todas às Nações,, dentre eles seguem:

Artigo 2

1. Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades


estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo,
língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza,
nascimento, ou qualquer outra condição.

Artigo 29

1. Todo ser humano tem deveres para com a comunidade, na qual o livre e pleno
desenvolvimento de sua personalidade é possível.

2. No exercício de seus direitos e liberdades, todo ser humano estará sujeito apenas às
limitações determinadas pela lei, exclusivamente com o fim de assegurar o devido
reconhecimento e respeito dos direitos e liberdades de outrem e de satisfazer as justas
exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar de uma sociedade democrática.

3. Esses direitos e liberdades não podem, em hipótese alguma, ser exercidos


contrariamente aos objetivos e princípios das Nações Unidas.

Para tanto se, a igualdade, liberdade e individualidade, são as bases de toda luta no
mundo quando se fala em direitos humanos, pensamos que desde então a educação já deveria
ter tido uma luta, um aprimoramento em busca do tal respeito e igualdade do saber.

Ao introduzirmos o tema da inclusão do aluno surdo, em estudo acadêmico, sabemos


que é algo deveras necessário a ser falado, debatido e mais que isso, vivenciado, pois só assim
será praticada com comprometimento e responsabilidade que o processo requer.

Falar de inclusão é falar de mudança de hábito, mudança no currículo da prática da


docência.
São marcos legais da Base Nacional Comum Curricular, a própria Constituição
Federal de 1988, que em seu Artigo 205, determina:

A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e


incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da
pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho
(BRASIL, 1988).

A LDB nº 9.349/1996 traz em seu Art.1º: “A educação abrange os processos


formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas
instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e
nas manifestações culturais” (BRASIL, 1996).

O aluno surdo, é amparado em Lei e tem o direito de usufruir de ensino público,


gratuito da LIBRAS, Ele depende intrinsecamente de práticas visuais e de um professor de
Libras com vasto conhecimento ou que tenha disponibilidade no aprender e transmitir o
conhecimento, junto com a predisposição em ensinar o aprendizado da Língua materna do
Surdo que é a LIBRA.

Toda escola deve ter a dispor um profissional formado em Libras para atender este
público, que é o intérprete de Libras, o tradutor de Línguas de Sinais, pois é por meio
dele(tradutor) que o aluno surdo irá interagir e acompanhar as atividades bem como o
desenvolver do saber em sala de aula.

Segundo Costa (1994), na etiologia da surdez podem ser identificadas pelo menos três
causas: 1) a surdez de origem hereditária, 2) surdez adquirida pré-natal e 3) surdez adquirida
pós-natal. Para o diagnóstico da surdez hereditária deve ser feito um estudo de genética e
genealogia. A surdez adquirida pré-natal incide de uma infecção ou de um fator traumático
durante a vida intrauterina. A surdez pós-natal é adquirida após o nascimento e pode ocorrer
por diversas infecções como: meningite; otite; rubéola; sífilis; encefalitis, toxoplasmose e
gripe.

A atual conjuntura social que trata da inclusão teve seu início enquanto estrutura
política em 1994 com a Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994), traz uma novidade a
partir do conceito de inclusão e principalmente abrindo espaço para que a língua de sinais seja
um referencial na comunicação e ensino-aprendizagem dos surdos, também desempenhou
importante papel na intensificação das lutas dos movimentos surdos em prol de uma
terminologia que de fato os representassem.
Ao buscarem modificações na terminologia, buscaram também a compreensão social
para além da deficiência, ou seja; os sujeitos que não se identificavam com a perspectiva
clínica da surdez e com os rituais de normalização em nome da integração, se apropriaram de
outro conceito que lhes permitia e permite serem compreendidos para além das limitações de
ouvirem ou não em nível e graus, mas que identificam para o desenvolvimento, superação,
cultura e identidades. Para tanto a concepção sociantropológica, destaca-se pela luta para que
o surdo seja reconhecido e identificado por meio da sua diferença linguística, como trata o
decreto 5626/05:

O aluno surdo deve ser diagnosticado e tão logo matriculado em uma escola bilíngue e
ou direcionado a uma unidade de ensino público próximo a sua casa com onde deveria por lei
ter um tradutor de linguagem de sinais para que o mesmo possa ser acolhido ainda nas séries
iniciais para aprender a língua materna Libras e Portugues. Mas, vale ressaltar que é de muito
valia que seus pais ou cuidador possam também desenvolver o conhecimento da Língua de
Sinais, para que a criança possa ser antes de tudo aceita em casa, no seu meio e posterior na
sociedade.

Levantar a bandeira do aluno surdo, onde muito se ouve falar em inclusão, a escola
para todos, com decretos, leis e diretrizes de políticas públicas de inclusão editadas em
documentos pela BNCC, LDB, CF, ECA e entre outros,. Porém o que vemos nas escolas
seguem o “protocolo” e recebem crianças com sua diversidade e as colocam juntas com as
tidas como normais, para o saber, porém o que fazem os gestores educacionais e professores é
seguir o que manda a Lei da erradicação do analfabetismo no país, e batem seus números em
quantitativo, mas não se incomodam com o qualitativo, e assim passa-se tempos e quem perde
é a criança.

Contudo, afirmamos neste estudo que a Inclusão do aluno Surdo deve antes de tudo
ocorrer em casa, no seu habitat para então, vir a busca de espaço no meio. “ Neste contexto,
segundo Ronice M. Quadro (2004) as línguas expressam a capacidade específica dos seres
humanos para a linguagem, expressam as culturas, os valores e os padrões sociais de um
determinado grupo social. Os surdos brasileiros usam a língua de sinais brasileira, uma
língua visual-espacial que apresenta todas as propriedades específicas das línguas
humanas.”

LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002, estabelece sobre a Língua Brasileira de


Sinais - Libras e dá outras providências.
Art. 1º É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua
Brasileira de Sinais - Libras e outros recursos de expressão a ela associados. Parágrafo único.
Entende-se como Língua Brasileira de Sinais - Libras a forma de comunicação e expressão,
em que o sistema lingüístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria,
constituem um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades
de pessoas surdas do Brasil.

Art. 2º Deve ser garantido, por parte do poder público em geral e empresas
concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e difusão da
Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio de comunicação objetiva e de utilização
corrente das comunidades surdas do Brasil.

Art. 3º As instituições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos de


assistência à saúde devem garantir atendimento e tratamento adequado aos portadores de
deficiência auditiva, de acordo com as normas legais em vigor.

Art. 4º O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais


e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial,
de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua
Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais -
PCNs, conforme legislação vigente.

Parágrafo único. A Língua Brasileira de Sinais - Libras não poderá substituir a


modalidade escrita da língua portuguesa.

Ressalta-se aqui também o Decreto nº 5.626 de 22/12/2005, que trata da regulamentação


de uma Educação Bilíngue para Surdos, assim como o suporte de alguns pesquisadores que
defendem uma Educação Inclusiva Bilíngue de qualidade aos alunos surdos no contexto escolar.

1.4-OBJETIVOS:

1.4.1-Geral: Demonstrar como as Escolas Municipais de Porto Velho, garantem o acesso à


educação do aluno surdo matriculado no processo de inclusão.

Quanto à inclusão do aluno surdo no sistema de ensino regular escolar, além de enfatizar
a necessidade de preparar mais professores bilíngues para o ensino LIBRAS e língua portuguesa
como segunda língua do aluno surdo. Há também que ser preparado toda a metodologia, pois
estes alunos não podem e não devem ser discriminados e sim acolhidos e aceitos com suas
especificidades.

1.4. 2-Específicos:

a) Identificar como os professores acomodam seus argumentos teóricos para organizar sua
ação pedagógica voltada na educação do aluno surdo;

b)Verificar se os professores ao fazer seu planejamento inserem alguns tipos de atividades em


LIBRAS para serem realizada durante a aula;

c) Constatar se o professor reserva momento de atividades para seus alunos surdos;

d) Reconhecer que experiências foram vivenciadas pelos professores e alunos surdos diante do
processo de ensino aprendizagem.

1.5-JUSTIFICATIVA DA INVESTIGAÇÃO

Justifica-se a importância desse estudo, porque trata-se de uma temática bastante


relevante no contexto da educacional, uma vez que entende-se que a inclusão da pessoa com
deficiência espera que seja proporcionado o desenvolvimento integral do aluno nos seus
aspectos físico, cognitivo, afetivo e social do indivíduo.
Diante disso, o propósito dessa pesquisa é obter novas informações, fazer novas
descobertas, adquirir novos saberes e gerar novos conhecimentos científicos a respeito da
inclusão do surdo no contexto das escolas no município de Porto Velho, em especial a
preocupação com os alunos surdos na fase da alfabetização, para que sejam inseridos e aceitos
no meio estudantil e que possam ser adultos realizados na sociedade.
Pretendendo, portanto, com seus resultados, oportunizar e contribuir para com o
necessário debate sobre o entendimento das abordagens teóricas que defendem a importância
da inclusão da pessoa com surdez, com vista na implicação dos princípios legais preconizados
pela a Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional – Programa de Educação para surdos e
sobretudo entender o papel da escola no contexto de Educação de Inclusão.
2. CAPÍTULO II - MARCO TEÓRICO
2.1 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A educação dos surdos iniciou com um monge beneditino Pedro Ponce Léon, que
dedicou toda sua vida na educação dos filhos surdos da nobreza espanhola, na época eram
chamados de “loucos” e portadores de “demência”, mas o monge percebeu( a deficiência em
ouvir, surdez e se propôs a introduzi-los no cristianismo(religião da época).

No Brasil, em 1.856, D. Pedro II fundou o primeiro Instituto para Surdos na cidade do


Rio de Janeiro, e chamou o professor Francês Eduard Huet(Ernest Huet) e que mais tarde, em
1.857 pela Lei 3198 de 06 de julho daquele ano, passou a INES- Instituto Nacional de
Educação de Surdos. Onde o método era a Língua articulada.

Huet também era surdo. Sua didática foi a primeira a usar a Língua de Sinais, cujo
ele, o criador. Ao sentir-se valorizados, os surdos responderam satisfatoriamente. Logo três
anos após, ele apresentou ao público uma turma de sete alunos, todos eles capazes e
alfabetizados, seja na língua de sinais, seja em portugues.

No ano de 1960 um linguista, chamado de Willian Stokoe, comprovou a completude


das línguas de sinais modificando o olhar político sobre a língua de sinais e a surdez, dando
início ao processo denominado bilinguismo. Por meio do bilinguismo, entende-se hoje que a
educação bilíngue é o que se tem de mais avançado em relação à educação de surdos no
mundo. No Brasil, a língua de sinais foi oficializada por meio da Lei 10.436/02 (BRASIL,
2002), e regulamentada por meio do Decreto 5626/05 (BRASIL, 2005). A partir do
reconhecimento da Libras como primeira língua do surdo, o MEC (Ministério da Educação),
ressalta a educação bilíngue como a proposta mais indicada para o ensino dos sujeitos.
Há consenso entre diversos autores, de que a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
contribui significativamente para o processo de ensino aprendizagem do aluno surdo. Pois
ressaltam que o ato de incluir beneficia a aprendizagem, contribuindo para a ampliação das
habilidades e potencialidade, além de favorecer o desenvolvimento integral do indivíduo .
A teoria vigotskiana destaca a importância da linguagem para o desenvolvimento
cognitivo e social do homem, ressaltando que pelo caráter social do ser humano é que este cria a
linguagem. A partir dessa relação dialética o homem é capaz de abstrair e de transmitir às
gerações futuras a cultura e a história
Segundo Daniela Alonso(2013), Para fazer a inclusão de verdade e garantir a
aprendizagem de todos os alunos na escola regular é preciso fortalecer a formação dos
professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, docentes, gestores escolares, famílias e
profissionais de saúde que atendem as crianças com Necessidades Educacionais Especiais.

A Lei municipal da cidade de Porto velho/RO, de Nº: 2.657 de 23 de setembro de 2019.

"Dispõe sobre a criação da Central de Intérpretes da Língua


Brasileira de Sinais - LIBRAS e Guias - Intérpretes para
Surdo-cegos, no âmbito do Município de Porto Velho."

Desde então, foi inaugurada a Escola Bilíngue em Porto Velho/RO. Conforme pesquisa, no ano
de 2021, havia registro de 85 alunos matriculados e com 11 professores para o ensino de
aprendizado do pré ao 5º ano do fundamental. Onde os alunos sentem-se acolhidos, podem
desenvolver o conhecimento e as relações sociais, pois na alfabetização a criança passa a
conhecer o mundo exterior e com isso pode ensinar seus familiares o uso da Libras. Nela
(escola), os pais ou responsáveis podem também buscar auxílio para o então ensino da língua de
sinais, há profissionais capacitados para dar esse suporte a quem buscar.

2.3 BASES LEGAIS

Em consonância com o papel do Ministério da Educação (MEC) de indutor de políticas


educacionais e de proponente de diretrizes para a educação, a Secretaria de Educação Básica
(SEB) do MEC, por meio da Coordenação Geral de Educação, Departamento de Políticas de
Educação Inclusiva, apresenta o documento Política Nacional de Educação.
Ainda constata-se o Parecer CEB nº 22/98 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Inclusiva, Parecer CEB nº 20/2009 - Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Inclusiva. Resoluções do Conselho Nacional de Educação. Resolução CEB Nº
03/98 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Educação Inclusiva, todos
esse aparato legal assegura o direito à educação inclusiva para alunos surdos.
Assim, em razão de sua importância no processo de constituição do sujeito, a Educação
Inclusiva, para alunos surdos, têm adquirido, atualmente, reconhecida importância como etapa
inicial da Educação Básica e integrante dos sistemas de ensino.
O direito à educação inclusiva para surdos está assegurado nas instâncias municipal,
estadual e federal através de leis, decretos, resoluções, pareceres e outros dispositivos legais
garantindo o acesso à educação desde os primeiros anos de idade do cidadão.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB — Lei 9.394, de 1996).

De acordo com o projeto, as instituições públicas e privadas de ensino deverão oferecer


a Libras como língua de comunicação para todos os estudantes surdos, em todos os níveis e
modalidades da educação básica.

As condições para isso serão definidas nos regulamentos dos sistemas de ensino, que
deverão prever a necessidade de professores bilíngues, tradutores e intérpretes, além de
tecnologias de comunicação em Libras. Os regulamentos também deverão tratar do acesso ao
aprendizado da Libras da comunidade estudantil ouvinte (não surda) e dos pais ou responsáveis
pelos alunos que tenham deficiência auditiva. Segundo o projeto, os sistemas de ensino terão
prazo de três anos para implementar as exigências estabelecidas na nova lei.

Fonte: Agência Senado, 30 de agosto de 2021.

3. CAPÍTULO III - MARCO METODOLÓGICO

3.1- TIPO OU ENFOQUE DE ESTUDO DE INVESTIGAÇÃO

A presente investigação trata-se de um estudo fundamentado numa abordagem


quantitativa como forma de expressão estatística, pois os resultados serão expressos em gráfico,
numerados de acordo com a quantidade de questões levantadas em pesquisa de campo. Uma vez
que segundo Alvarenga, (2012), esta poderá está sendo uma forma de possibilitar maior precisão
os dados, além de tratados com objetividade e com certo grau de neutralidade, o que pode evitar
distorção de análise e interpretação.
Considera, portanto, que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em
números, gráficos, opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de
recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio-padrão,
coeficiente de correlação, análise de regressão, etc.).
3.2- NÍVEL OU ALCANCE DE INVESTIGAÇÃO

A investigação abrange um nível de conhecimento com uma análise descritiva pois


busca descrever o que está se sucedendo no decorrer da pesquisa.
Assim, segundo Alvarenga (2012) os objetivos desse tipo de investigação são descrever
os dados de uma situação/problema advindo do seu desenvolvimento. Além das demais
informações referentes a sondagens e observações contidas em documentos, tais como projetos
didáticos, planejamento estratégico e projeto político pedagógico da instituição. Os estudos
descritivos buscam especificar as propriedades, características do fenômeno analisado, medem,
avaliam ou coleta dados sobre diversos aspectos, dimensões ou componentes do fenômeno a ser
pesquisado (SAMPIERI, 2006).

3.3- POPULAÇÃO

A população que faz parte da investigação, foi constituída pelos professores que atuam
em sala de aula comum com turmas de educação inclusiva, que corresponde desde a Creche, o
Pré-escolar I e até o ensino fundamental de 5º ano das escolas pesquisadas no município de
Porto Velho/RO. Uma vez que a inclusão ao aluno surdo, deve seguir os parâmetros
educacionais do sistema único de ensino do município, estado e do país.
Também podemos aqui, ter contribuição dos professores que atuam na escola Bilíngue
do município, que já vivenciam a inclusão. Tivemos nesta pesquisa, dados e informações
coletadas de alguns intérpretes de Libras, cuja dedicação e zelo destes com a inclusão é deveras
admirável.

3.4- AMOSTRA

A amostra abrange 100% dos professores pesquisados, e que atuam em sala de aula
com turmas constituídas por alunos surdos, ou seja, todos os professores, totalizando um
número de 25 professores, da rede de ensino da cidade de Porto velho/RO.
Professores das séries iniciais com sala de aula média 20 crianças(rede pública e
privada).
3.5. INSTRUMENTO, MÉTODO E TÉCNICA PARA COLHER INFORMAÇÕES.

Este estudo foi baseado em leitura de livros eletrônicos, artigos publicados sobre
assunto(pesquisa científica) e também fora elaborado um questionário qualitativo cujo foco foi
unicamente voltado para nosso Trabalho de Término de Curso-TCC, onde nele foi desenvolvido
diversas perguntas voltadas à Inclusão do Aluno Surdo nas Escolas do Município de Porto velho.

Usamos como coleta de informações do questionário o uso de Whatsapp (aplicativo


eletrônico de longa distância e acesso remoto), com essa agilidade tivemos a maximização dos
resultados.

Após levantarmos todos os questionários, fazendo um ajuntado, passamos então, para a


fase final do nosso trabalho que é a apresentação em forma sucinta das informações aqui
levantadas, pois acreditamos na sua relevância, na qualidade da pesquisa aqui apresentada, que
vem tratando de um assunto importantíssimo na educação local, onde expressaremos o resultado
em gráfico de forma qualitativa.

3.6. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA PESQUISA

A presente pesquisa trata da inclusão de alunos surdos na rede de ensino do município de


Porto velho/RO, que neste TCC trata-se exclusivamente da Inclusão e do uso de línguas de sinais
LIBRAS, que abrange especificamente o surdo e suas necessidades como aluno e cidadão.

De acordo com a lei 10.436| 02 LIBRAS foi reconhecida e oficializada como língua no
território brasileiro , e vem abrindo caminhos para que as pessoas surdas sejam respeitadas e se
integrem ao meio em que vivem , entretanto , os ouvintes raramente tem o conhecimento e
domínio de LIBRAS e faltam a grande maioria das escolas e professores com esse
conhecimento para receber alunos surdos em suas turmas .

A pesquisa se volta para seu tema considerando que, sabendo que o uso da LIBRAS
permite ao indivíduo surdo a melhor inclusão na sociedade é importante dar ênfase a todas as
maneiras de facilitar essa comunicação e, consequentemente, a inclusão.
Ao avaliar a qualidade de ensino voltado para a inclusão do aluno surdo, é notório que
faltam professores capacitados, treinados e qualificados para receber este público, que quase
sempre é da escola pública. Boa parte desses profissionais da educação básica, faltam preparo,
faltam dedicação e o mais importante, o reconhecimento do sistema econômico público.

Alguns conhecem o básico do ensino de Libras, pois cursaram em grade acadêmica 2 a 3


períodos, mas por ser uma língua que requer dedicação e treino contínuo, muitos abandonaram e
hoje o que temos são salas de aula com crianças inseridas num contexto de inclusão, excluídas
pelo preconceito de muitos e até mesmo da família em busca da inclusão e do saber.

As salas de aulas da alfabetização recebem crianças nas séries iniciais de famílias


despreparadas, que não tem condições financeiras e muitas faltam conhecimento dos direitos,
convivem com o silêncio, sem ouvir, sem falar e sem expressão. Até que professores percebam
esta deficiência e comuniquem a orientação e gestão da escola para a busca de melhoria de vida
da criança, que por esses motivos acaba sendo agravado e interfere no aprendizado. .

3.7. ANÁLISE E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS.

Esta pesquisa qualitativa, deu-se nas escolas públicas tradicionais e também na escola
bilíngue do município, onde a inclusão no papel existe, é uma meta a seguir, imposta por lei e
diretrizes básicas, mas que, infelizmente, "quase sempre no papel”.

Foram entrevistados por esta pesquisa, vinte(20) profissionais da educação do município


de Porto velho, dentre eles estão; Gestora Escolar(município), Intérprete de
Libras(estado/município), Professores de séries iniciais, e Mestrando. Foi perceptível a carência
da “Inclusão” e a frustração do professor na falta de didática, pois faltam intérpretes em salas de
aula, especialmente na alfabetização.
Segue gráfico da pesquisa

Conforme o gráfico, usamos Sim ou Não para facilitar resultados e podemos notar o quão
nossos professores são falhos no tatar dos alunos surdos, pois as questões de números: 05,06 e 09
expressam que não há este preparo, faltam intérpretes, faltam ajuda para essas crianças que
ocupam lugar em sala, mas que muitas jamais conhecerão o colorido do saber, a não ser que os
professores possam falar por eles e não ficar na omissão, o que eles já tem em casa.

No município há inclusão, porém para um percentual pequeno. O que vimos nesta é que,
necessitamos de mais intérpretes na rede de ensino, avançar um pouco mais, sair do papel e ser
algo para todos, que englobe toda a rede de ensino do município de Porto velho/RO.
4. CRONOGRAMA DA PESQUISA

DESCRIÇÃO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO 0BS

FORMAÇÃO DO GRUPO X

ESCOLHA DO TEMA/PESQUISA X

INÍCIO DA PESQUISA CIENTÍFICA X

PESQUISA DE CAMPO X X

REVISÃO DO MATERIAL X

ELABORAÇÃO DO REFERENCIAL
TEÓRICO X

ORGANIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DO
TRABALHO X

REDAÇÃO DAS ESTRUTURAS DO


TRABALHO X

REVISÃO DO TRABALHO X X

ENVIO PARA ORIENTADORA X

REVISÃO FINAL X X

ENVIO PARA ENCADERNAÇÃO X

APRESENTAÇÃO DO TRABALHO X 09/06/22


CONSIDERAÇÕES FINAIS

Buscamos aqui nesta pesquisa, contribuir com os resultados da pesquisa acadêmica, ora
desenvolvida e que nos levou a entender um pouco da falta da inclusão do surdo no município.

Ser órfão de pais vivos, não é fácil!


Acreditamos que seja assim que uma criança surda de nascença que busca conhecer o
mundo, suas especificidades, ter relações afetivas com pessoas da famílias, colegas e até mesmo
manifestar seu interesse ou seu querer.
A inclusão do aluno surdo no município de Porto velho/RO, como em todo país, ainda
engatinha e precisa sim andar a passos largos. Porém, muitos dos nossos alunos surdos sofrem
preconceito no leito familiar, os pais ao perceber não os levam para escola o que atrapalha e faz
tardia esse processo.
Há relatos de professoras que pais não aceitaram a intervenção em prol da criança e
ainda foram as varas da Lei, onde se justificam e não aceitam a inclusão dos seus, por simples
vaidade, ignorância e/ou não querem acatarem o notório em suas crianças, que sofrem no
silêncio, mas sem o consentimento deles, nada se pode fazer.
Alguns educadores até introduzem uma conversa com os alunos, mas lhe falta
especialização, assim como nos falta tradutor de Línguas de Sinais em todas as escolas do país.
O que temos hoje no nosso município é uma rede de apoio aos professores, formado por
profissionais na SEMED que fiscalizam as escolas do município ´para rastrear essas crianças e
poder assim, conversar com responsável e ofertar uma educação inclusiva, voltada para a
criança na escola bilíngue do município, porém muitas desistem devido a distante da casa, o que
força a desistência por falta de transporte, apoio e por ignorância de pais, que não aceitam esta
especificidade do filho.
Direito da criança e do adolescente a educação básica é Lei e precisa ser respeitada,
respeitando suas diferenças, exigível tanto para o responsável quanto para o Estado que deve dar
esse suporte, com a disponibilização do tradutor de Libras em escolas públicas na rede de
ensino, e o que falta é tirar do papel e começar a dar esse valor a essas crianças, adolescente e
jovens que estão perambulando em nossa cidade num total abandono.
É sabido e contado o número de profissionais que estão trabalhando nos órgãos públicos
de ensino como professores, tradutores de Libras, porém ainda faltam bastante.
Seria necessário também, que houvesse uma investigação na rede de ensino pública do
município, para encontrar essas crianças que abandonam o aprendizado, pois seus pais não
aceitam e acabam entardecendo este cuidado que poderia ser a tempo e facilitado, pois quando
a criança pode ser inserida na inclusão ainda nos primeiros anos de vida escolar, ela aprende
com facilidade. Quando ocorre o contrário, e alguns pais buscam mecanismos para a “solução”
com introdução de aparelho um tanto que invasivo, acabam por debilitar a criança, seus nervos
adoecem e ela se sente excluída da sociedade.
O que precisamos é que políticas educacionais sejam criadas para atender
exclusivamente esse público que sofre e precisa de apoio para o aprendizado. Deixamos e
buscamos aqui um alerta para que sejam contratados intérpretes de Línguas de Sinais, para então
valorização do aprendizado no nosso município.
Esperamos sim, que tão logo inúmeras pesquisas acadêmicas possam trazer a tona esta
necessidade que tanto temos e que por muitos sofrem, crianças, adolescentes e adultos, por falta
da inclusão efetiva(100%) das escolas da rede de ensino do município de Porto velho/RO.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FELIPE, T. A. Bilingüismo e Surdez, Revista Trabalhos em Lingüística


Aplicada. Campinas- SP, 1989.

HTTPS://www.scielo.br
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/
https://modeloinicial.com.br/lei/DEC-5626-2005/decreto-5626
https://w.w.w.ri.unir.br

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de


2005. Regulamenta a Lei 10.436 de 24/04/2002, que dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais,
D.O.U de 23/12/2005, Brasília.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002.


Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais e dá outras providências, D.O.U de
25/04/2002, Brasília.
www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoPedagogico/didaticaEEducacaoDeSurdos

https://www.unicef.org/brazil/declaracao-universal-dos-direitos-humanos

Http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br › Organização do Trabalho

LACERDA, C. B. F. de. O intérprete de língua de sinais no contexto de uma sala de aula de


alunos ouvintes: problematizando a questão. In: LACERDA, C. B. F. de; GÓES, M. C. R. de
(Orgs.). Surdez: Processo Educativo e Subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000a. p. 51-84

QUADROS, R. M. de. Situando as diferenças implicadas na educação de surdos:


inclusão/exclusão. Revista Ponto de Vista, Florianópolis, n.5, p. 81-112. 2003.

https://novaescola.org.br/conteudo/554/os-desafios-da-educacao-inclusiva

https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/211/o/INCLUS%C3%83O-ESCOLARMaria-Teresa-Egl%
C3%A9r-Mantoan-Inclus%C3%A3o-Escolar.pdf

https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/25255_12185.pdf

https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2021/08/30/obrigatoriedade-da-oferta-de-libras-n
a-educacao-basica-passa-na-cd
https://g1.globo.com/ro/rondonia/noticia/2013/04/primeira-escola-para-surdos-de-ro-abre-matriculas-partir-de-segu
nda.htm

https://editora-arara-azul.com.br/site/admin/ckfinder/userfiles/files/6

BNCC

ECA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL
ANEXOS

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA

QUESTIONÁRIO REFERENTE AO ESTUDO DA INCLUSÃO DO SURDO


NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PORTO VELHO

Prezado(a) Professor(a),

Este questionário é parte da pesquisa do TCC Inclusão do Surdo nas Escolas Municipais de Porto
Velho, sobre o qual tem a finalidade de colher informações referente ao trabalho desenvolvido em
sala de aula dessa instituição de ensino.

Ressalto que sua identificação pode ser anônima, uma vez que o resultado será utilizado
exclusivamente para esta pesquisa. Responda por favor, cada pergunta de acordo com a sua
opinião.

QUESTIONÁRIO

1 - Você considera relevante a LIBRAS no processo educacional dos seus alunos?

( ) Sim ( ) Não

2 - Você já participou de alguma capacitação tais como: curso, palestras seminários, conferência

ou demais estudos que abordasse a importância da inclusão do aluno surdo?

( ) Sim ( ) Não

3 - Considerando o momento de pandemia, distanciamento e ensino hibridam você tem priorizado


atividades adaptada para aprendizagem do aluno surdo?

( ) Sim ( ) Não

4 - Em sua sala de aulas, você oportuniza para seus alunos surdos, o uso exclusivo da LIBRAS?

( ) Sim ( ) Não

5 - Você se considera apto para se comunicar de forma pedagógica com seu aluno surdo?
( ) Sim ( )Não

6-Em sua sala de aula você dispõe de um profissional Interprete de LIBRAS, como apoio
pedagógico?

( ) Sim ( ) Não

7 - Você considera importante a presença do profissional interprete de libras em sala de aula?

( ) Sim ( ) Não

8- Em sua aula você utiliza jogos pedagógicos em LIBRAS?

( ) Sim ( ) Não

9- Você costuma expor recados e avisos em LIBRAS?

( ) Sim ( ) Não

10 - A LIBRAS é vivenciada na sua sala de aula ou em algum espaço escolar?

( ) Sim ( ) Não

11 - Você acredita na inclusão? Se não por quê?

( ) Sim ( ) Não

R:

12 - Qual é, no seu ponto de vista, o maior desafio da criança surda?

Interação/relacionar ( )Sim ( ) Não

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