Programas do 2o Ciclo do Ensino Primário em Moçambique

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO

INSTITUTO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
(INDE)
Programas do
Ensino Primário
Língua Portuguesa, Matemática,
Ciências Naturais, Ciências Sociais,
Educação Visual e Ofícios e Educação Física
2ºCiclo
Maputo, Junho de 2019

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO
INSTITUTO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
(INDE)
Programas do
Ensino Primário
Língua Portuguesa, Matemática,
Ciências Naturais, Ciências Sociais,
Educação Visual e Ofícios e Educação Física
2ºCiclo
Maputo, Junho de 2019

Ficha Técnica
Título original: Programas do 2º Ciclo do Ensino Primário
Edição: INDE/Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano
Autor: INDE/MINEDH
Capa:Vasco Camundimo
Arranjo gráfico: INDE & GJN Comunicações
Impressão: GJN Comunicações
Tiragem: 50 000
No. De Registo: 9974/RLINICC/2019
Participantes
Armindo Ngunga Suzana Monteiro Eduardo Napualo
Ismael C. Nhêze Sinfrónia Macome Elsa Alfaica
Rafael Lambo Bernardo Flávia Martins José Manuel Sinela
Remane Selemane Daniel Neto Bomba Juvêncio Chipanga
Samaria Tovela Helena Simone Laura Gomes
Fabião Finiosse Nhabique Carlos Muchanga Patrício Mazivila
Vasco Camundimo Jonasse Leitão Rogério Maurício
Glória Pedro Manhiça José Vicente António Bisqué Hirondina Chiziane
Helena Xerinda Agostinho Agostinho Natália Paunde
Sara Ferreira Vicentina Onofre Monteiro Celeste Dimande
Jeremias Fondo Dinis Mungoi Carlos Canivete
Crisanto Ngundango Estela Fonseca Torina Recebeu
Hortêncio Belunga Tembe Estêvão Bento Cocho Benedita Bila
Firosa Bicá Aissa Braga Isaac Manhique Alaudino Banze
Dinis Guibundana Fiúza Pedro Anabela Amude
Castigo Wilson Fumo Safira Mahanjane Formadores dos IFP
Índice
Ficha Técnica ................................................................................................................. 3

Prefácio .......................................................................................................................... 5
Introdução ...................................................................................................................... 7
I - Estrutura dos Programas ........................................................................................... 9
II - Currículo Local ........................................................................................................ 10
Competências a desenvolver no 2º ciclo do Ensino Primário ....................................... 11
Língua Portuguesa ......................................................................................................... 14
4ª Classe ......................................................................................................................... 37
5ª Classe ......................................................................................................................... 54
6ª Classe ......................................................................................................................... 66
Ciências Sociais ............................................................................................................. 82
4ª Classe ......................................................................................................................... 82
5ª classe .......................................................................................................................... 98
6ª Classe ......................................................................................................................... 110
Matemática ..................................................................................................................... 121
4ª Classe ......................................................................................................................... 126
5ª Classe ......................................................................................................................... 141
6ª Classe ......................................................................................................................... 159
Ciências Naturais ........................................................................................................... 179
4ª Classe ......................................................................................................................... 182
5ª Classe ......................................................................................................................... 196
6ª Classe ......................................................................................................................... 212
Educação Visual e Ofícios ............................................................................................. 226
5ª Classe ......................................................................................................................... 232
6ª Classe ......................................................................................................................... 237
Educação Física ............................................................................................................. 247
4ª Classe ......................................................................................................................... 249
5ª Classe ......................................................................................................................... 253
6ª Classe ......................................................................................................................... 257
Prefácio
Caro Professor!
É com prazer que colocamos, nas suas mãos, os Programas do 2º Ciclo do Ensino Primário, das
disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Naturais, Ciências Sociais, Educação Visual
e Ofícios e Educação Física.
Estes Programas resultam da revisão do Plano Curricular do Ensino Primário introduzido em
2004 e são a materialização da Lei nº 18/2018, de 28 de Dezembro, a Lei do Sistema Nacional da
Educação, com o objectivo de melhorar a qualidade do Ensino Primário em Moçambique, traduzida
no desempenho qualitativo dos alunos na literacia, numeracia e nas habilidades para a vida.
Eles são um instrumento fundamental da formação das novas gerações que almejamos que
sejam educados dentro do espírito patriótico, preservação da unidade nacional, cultura de paz,
aprofundamento da democracia e respeito pelos direitos humanos.
Esperamos que estes Programas possam auxiliá-lo na execução da sua tarefa diária de proporcionar
aos alunos o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes, com vista a enfrentarem os
desafios que lhes são colocados no dia-a-dia para que se tornem cidadãos participativos, reflexivos
e autónomos contribuindo, deste modo, para a melhoria da sua vida, da vida da sua família, da sua
comunidade e do País.
Importa ainda salientar que os Programas são flexíveis, podendo ser adaptados à realidade dos alunos
e da escola.
Estamos certos de que os Programas serão um instrumento de base para as discussões pedagógicas
na sua escola, planificação de aulas, reflexão sobre a prática educativa, análise do material didáctico
e elaboração de projectos educativos, contribuindo para melhorar o seu desempenho profissional –
que, afinal, é um direito seu.
A Ministra da Educação e Desenvolvimento Humano
_______________________________________________
Conceita Sortane
Introdução
O Ensino Primário desempenha um papel importante no processo de socialização das crianças, pela
aquisição de conhecimentos, habilidades e valores/atitudes fundamentais para o desenvolvimento
harmonioso da sua personalidade. De acordo com Seepe (1994)“as crianças de amanhã devem não
só estar preparadas para se adaptarem ao mundo em mudança, mas também devem preparar-se
para criar novas mudanças em benefício da humanidade”.
A Lei nº 18/2018, de 28 de Dezembro define o Ensino Primário como o nível de ensino que tem
por objectivos (i) proporcionar uma formação inicial nas áreas de comunicação, ciências sociais,
ciências Naturais, Matemática, Educação Física, Estética e Cultura. Visa, também (ii) desenvolver
conhecimentos socialmente relevantes, técnicas básicas e aptidões de trabalho manual, atitudes e
convicções que proporcionem maior participação social para o ingresso na vida produtiva.
As disciplinas que compõem o ensino primário organizam-se em três áreas de saber, nomeadamente:
• Comunicação e Ciências Sociais;
• Ciências Naturais e Matemática; e
• Actividades Práticas e Tecnológicas.
De acordo com o Plano Curricular do Ensino Primário, este subsistema de ensino é composto por
dois ciclos
a) I ciclo, de 1ª a 3ª classe, e
b) II ciclo, de 4ª a 6ª classe.
Os ciclos são unidades de aprendizagem em que o aluno desenvolve competências específicas.
O professor deve criar condições de aprendizagem para que o ensino esteja centrado no aluno,
providenciando a recuperação daqueles que tenham dificuldades de aprendizagem e garantir que todos
atinjam as competências previstas no ciclo através de uma avaliação predominantemente formativa.
O Ensino Primário é leccionado em regime de monodocência e é ministrado em duas modalidades,
a saber:
a) Modalidade monolingue, em língua portuguesa, e
b) Modalidade bilingue, em uma língua moçambicana e em língua portuguesa, incluindo a
língua de sinais.
No 2º ciclo do ensino primário o aluno aprofunda os conhecimentos adquiridos no 1º ciclo e constrói
novas competências com a introdução das disciplinas de Ciências Sociais, Ciências Naturais e
Educação Visual e Ofícios.
7
Este ciclo compreende a 4ª, 5ª e 6ª classes. Na 4ª classe o aluno terá seis disciplinas, nomeadamente
Português, Língua Moçambicana, Matemática, Ciências Sociais, Ciências Naturais e Educação Física.
Na 5ª e 6ª classes o aluno terá sete disciplinas, nomeadamente: Português, Língua Moçambicana,
Matemática, Ciências Sociais, Ciências Naturais, Educação Visual e Ofícios e Educação Física, passando.
Ainda neste ciclo, a escola tem a função de estimular o aluno a conhecer e entender as diferenças
sem preconceito, a ser tolerante, honesto e solidário.
Neste contexto, os Programas do Ensino são uma fonte de estudo e de orientação dos professores
para o desenvolvimento de um ensino de qualidade, entendendo como ensino de qualidade todo o
ensino que permite que os alunos desenvolvam as competências determinadas nos diferentes ciclos de
aprendizagem e as utilizem para a resolução dos diferentes problemas por si enfrentados no dia-a-dia.
Estes programas caracterizam-se por uma flexibilidade que os permite uma rápida adequação a
qualquer realidade: características locais, pontos de partida e ritmos de aprendizagem diversificados
e neles há o predomínio dos aspectos relativos ao desenvolvimento das capacidades de análise,
síntese e ao estímulo da criatividade, da livre crítica, do sentido de responsabilidade e da capacidade
de integração em grupos.
8
I - Estrutura dos Programas
Os Programas de Ensino Primário apresentam:
a) A Introdução;
b) O Plano Temático (com indicação da unidade temática, os objectivos específicos, os
conteúdos, os resultados da aprendizageme a carga horária);
b) O Plano Temático (com indicação da unidade temática, os objectivos específicos, os
c) conteúdos,
As Sugestões Metodológicas;
os resultados da aprendizageme a carga horária);
c) As Sugestões Metodológicas;
a) Introdução
Na
a)introdução,
Introduçãofaz-se uma descrição dos propósitos e significado do Programa, a filosofia quenorteou
a sua concepção e as principais alterações em relação ao Programa anterior.
Na introdução, faz-se uma descrição dos propósitos e significado do Programa, a filosofia
quenorteou a sua concepção e as principais alterações em relação ao Programa anterior.
b) Plano temático
b) Plano temático
ÉÉuma
uma grelha
grelha que
que ajudara
ajudara oo professor
professoraamediar
mediaro oprocesso
processodede ensino-aprendizagem
ensino-aprendizagem e possui
e possui a a
seguinte estrutura:
seguinte estrutura:
Unidade Objectivos específicos Conteúdos Resultados da aprendizagem Carga
Temática O aluno deve ser capaz de: O aluno: Horária
 A primeira coluna do Plano Temático apresenta aUnidade Temática a ser abordada em cada
• fase.
A primeira colunaaUnidade
Para abordar do PlanoTemática,
Temáticooapresenta Unidade
professor adeverá fazerTemática
a leitura acompleta
ser abordada emacada
de toda
fase. para
linha, Parater
abordar a Unidade
uma ideia Temática,
global sobre o professor
o tratamento deverá
da matéria fazer a leitura completa de toda
proposta.
a linha, para ter uma ideia global sobre o tratamento da matéria proposta.
 Na 2ª coluna, são apresentados os Objectivos Específicos.O professor tomará os objectivos
• Na 2ª coluna, são apresentados os Objectivos Específicos.O professor tomará os objectivos
específicos definidos para cada tema como metas a atingir durante e no fim do processo de
específicos definidos para cada tema como metas a atingir durante e no fim do processo
ensino-aprendizagem. Cada professor poderá desdobrar os objectivos específicos se o
de ensino-aprendizagem. Cada professor poderá desdobrar os objectivos específicos se o
processo
processodedecondução
conduçãodasdas
aulas assim
aulas o exigir.
assim o exigir.
 • Na
Na3ª3ªcoluna,
coluna,são
sãoapresentados
apresentados Conteúdos
osos queque
Conteúdos indicam ao professor
indicam as matérias
ao professor e noções
as matérias e noções
concretasque
concretas quedevem
devemserser abordadas
abordadas em em
cadacada tema.
tema. É necessário
É necessário verificar,
verificar, para tema,
para cada cada atema,
a relação
relação dosdos conteúdos
conteúdos programáticos
programáticos comcom os das
os das outras
outras disciplinas
disciplinas curriculares,
curriculares, para para
estabelecer a ligação conveniente.
estabelecer a ligação conveniente.
 • Na
Na4ª4ª coluna,
coluna,temos resultadosdadaaprendizagemqueindicam
temosososresultados aprendizagem queindicam os principais
os principais estágios
estágios de de
aprendizagem atingidos pelo aluno em um determinado tema. Os resultados da aprendizagem
aprendizagem atingidos pelo aluno em um determinado tema. Os resultados da aprendizagem
referem-se a estágios de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes atingidos pelo aluno
referem-se a estágios
no processo de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes atingidos pelo aluno
de ensino-aprendizagem.
no processo de ensino-aprendizagem.
• A 5ª coluna apresenta a Carga Horária que serve de indicativo para o professor não deve
 Aser
5ª tomada
coluna apresenta a Carga
como tempo Horária
rígido que serve de
de abordagem do indicativo
conteúdo.para o professor
O professor não deve
deverá ser
ser flexível
tomada como tempo rígido de abordagem do conteúdo. O professor deverá ser flexível em
relação à carga horária, podendo compensar as perdas e ganhos de tempo entre os diferentes
9
conteúdos. Cabe ao professor fazer a planificação analítica das aulas, com base no plano
em relação à carga horária, podendo compensar as perdas e ganhos de tempo entre os
diferentes conteúdos. Cabe ao professor fazer a planificação analítica das aulas, com base
no plano temático e no ritmo de aprendizagem da turma.
• A carga horária aqui apresentada corresponde a 80% da carga horária total, pois os restantes
20% estão reservados para o Currículo Local.
c) Sugestões Metodológicas
Depois do plano temático, são apresentadas as Sugestões Metodológicas que o professor poderá usar
ou adaptar em função das necessidades de aprendizagem dos alunos, de modo a desenvolverem as
competências definidas para a aprendizagem de cada tema. Nas Sugestões Metodológicas são mais
desenvolvidas no Manual do Professor, onde é possível ter os exemplos de estratégias a usar no
tratamento de cada unidade temática.
II - Currículo Local
O Currículo Local é uma componente do Currículo Nacional correspondente a 20% do total do
tempo previsto para a leccionação de cada Disciplina. Esta componente é constituída por conteúdos
definidos localmente como sendo relevantes, para a integração da criança na suacomunidade.
A definição dos conteúdos relevantes, a nível local, é feita por todos os intervenientes na educação,
isto é, todos os elementos que fazem parte da comunidade onde se situa a escola, nomeadamente:
• Professores;
• Alunos;
• Encarregados de educação;
• Líderes e autoridades locais;
• Representantes das diferentes instituições afins;
• Organizações comunitárias.
Este processo é coordenado pela Direcção da Escola e pelo Conselho de Escola a quem cabe a
planificação das actividades que culminarão com a elaboração de um Programa do Currículo Local
para a escola, aprovado e assinado pela Direcção da Escola. Estas acções incluem a realização de
encontros com as comunidades para a recolha de informação que deverá ser sistematizada pelos
professores obtendo assim o conjunto de conteúdos a serem leccionados na escola.
Após a elaboração do Programa do Currículo Local para a escola, segue-se a fase de integração nos
Programas de cada disciplina, que é feita de duas formas:
a) aprofundamento de conteúdos já previstos no Programa;
b) extensão, pela inserção de novos conteúdos de interesse local, no Programa de Ensino.
10
Caso haja conteúdos de interesse local que o professor não domine, este, em coordenação com a
Direcção Pedagógica e do Conselho de Escola da sua escola, poderá solicitar a colaboração de pais,
encarregados de educação ou outros membros da comunidade para a sua leccionação.
Sendo o CL uma componente do Currículo Nacional, a sua avaliação poderá ser feita de formaintegrada,
isto é, algumas questões relativas ao CL poderão ser integradas nas diferentesavaliações previstas.
Competências a desenvolver no 2º ciclo do Ensino Primário

O segundo ciclo constitui a última etapa do Ensino Primário. Neste ciclo o aluno frequenta aulas
das disciplinas de Língua Portuguesa, Língua Moçambicana, Ciências Sociais, Ciências Naturais,
Matemática, Educação Visual e Ofícios e Educação Física.
As disciplinas deste ciclo concorrem para a consolidação das competências que o aluno começou
a desenvolver no primeiro ciclo, nas áreas de linguagem e comunicação; saber científico, técnico e
tecnológico; raciocínio e resolução de problemas; relacionamento interpessoal; desenvolvimento
pessoal e autonomia; bem-estar, saúde e ambiente; e sensibilidade estética e artística;
11
Competências
Desempenhodo 2º ciclo do Ensino Primário e respectivas Evidências de
Desempenho
Tabela1: Competências e Evidências de Desempenho
Tabela1: Competências e Evidências de Desempenhodo 2º Ciclo do Ensino Primário
Competências Evidências de desempenho

Exprime-se, oralmente, adequando a • Responde a mensagens orais relacionadas com
• Produz mensagens orais -
studo - adequando-as a
Lê textos de natureza diversa. • Lê textos (de 10 a 15 frases), com tom de voz
Interpreta, •
de textos. 10 a 15 frases);
•
ou ouvidas,
Escreve textos, aplicando regras de • Escreve textos (de 5 a 10 frases), em letra cursiva
pontos).
Resolve problemas em diferentes
•
•
ob
12
• Compara capacidade e volume de objectos (sólidos
geométricos) de uso quotidiano, através do
manuseamento dos recipientes e líquidos.
Explica os diferentes fenómenos da • Identifica a ocorrência de fenómenos da natureza;
natureza. • Reconhece causas que originam fenómenos da
natureza (nuvens, chuva, seca, frio, calor);
• Toma medidas de prevenção antes, durante e
depois da ocorrência de um desastre natural.
Descreve os aparelhos digestivo e • Explica as funções dos aparelhos digestivo e
respiratório do organismo e suas funções. respiratório.
• Reconhece o valor da dieta alimentar.
Identifica diferentes tipos de alimentos.
• Reconstrói a sua história e da comunidade onde
Reconhece factos e processos históricos vive;
de Moçambique, no tempo e espaço, • Reconstrói a história da Luta de Libertação
desde as comunidades primitivas até à Nacional.
Independência.
• Respeita os símbolos da Pátria, os Órgãos de
Reconhece os símbolos da Pátria, os Soberania, os feriados nacionais e os Heróis
feriados nacionais e os Heróis Moçambicanos.
Moçambicanos.
• Distingue o desenho da pintura e fotografia;
Cria composições plásticas lúdicas, • Utiliza elementos definidores da forma, ponto,
bidimensionais (planas) e tridimensionais linha, plano, luz, cor e textura;
(com volume). • Representa a cabeça da figura humana em perfil e
o corpo frontal, para exprimir movimento,
característica da fase do desenvolvimento gráfico
da sua faixa etária.
• Pratica jogos rítmicos populares;

Expressa-se musicalmente, através do • Interpreta (pratica) danças;
ritmo e do canto. • Interpreta canções infantis.
• Pratica exercícios de orientação espacial;
Pratica exercícios físicos. • Executa exercícios contínuos sem aparelhos, até
32 tempos;
• Executa exercícios segmentares (exercícios para
braços, pernas e tronco).
• Pratica jogos e danças tradicionais.
Pratica actividades etnoculturais (jogos e
danças tradicionais).
13
Programa de Língua Portuguesa
1. INTRODUÇÃO
O presente Programa revisto destina-se ao ensino monolingue do Português, mantendo-se a

perspectiva de L2, em conformidade com o Sistema Nacional de Educação (SNE). Nesta modalidade,
a língua de ensino é o Português.
O êxito da implementação deste Programa depende de uma preparação adequada do professor, para
o gerir, na perspectiva de ensino de Português como L2, usando metodologias apropriadas para
diferentes situações de aprendizagem. Assim, o professor poderá implementar o Programa, ajustar
as estratégias de ensino, de modo a satisfazer as necessidades comunicativas dos alunos que têm o
Português como L2 ou L1.
O Programa de Língua Portuguesa guia-se pelos princípios pedagógicos culturalmente sensíveis,
orientados para a comunicação funcional.
À luz destes princípios, espera-se que o ensino acomode e potencie a vivência cultural e, no caso
específico da língua, a experiência linguística que a criança traz de casa. Deste modo, a aula de
língua deve ser um espaço em que, com o auxílio do professor, a criança adquira “ferramentas” que
lhe permitam organizar e usar a língua, de acordo com as suas necessidades comunicativas.
No presente Programa, pretende-se, com as competências do Ensino Primário, clarificar e aprofundar
o âmbito da abordagem da língua, começando pela realidade mais próxima do aluno (família, escola
e comunidade).
O Programa está organizado em unidades temáticas, tais como: família, escola, comunidade,
ambiente, corpo humano, saúde e higiene e outras, que percorrem todas as classes do Ensino
Primário, diferindo apenas na extensão e profundidade do tratamento.
Os resultados da aprendizagem foram definidas em função dos novos estágios do saber, saber
fazer, saber ser e saber estar, que o aluno deve alcançar, como resultado do processo de ensino-
aprendizagem. No geral, as competências foram clarificadas e condensadas, de modo a torná-las
precisas, observáveis e mensuráveis;
Deste modo, as estratégias de ensino devem basear-se numa metodologia que torne o processo
de ensino-aprendizagem agradável, divertido e útil, dando uma grande relevância à interacção
professor/aluno, aluno/aluno, aluno/comunidade. Esta forma de abordagem proporciona aos alunos
a possibilidade de ouvir, falar, ler e escrever, tendo em conta que só se aprende a ouvir, ouvindo; a
falar, falando; a ler, lendo e a escrever, escrevendo.
O presente Programa de Língua Portuguesa apresenta uma alteração da carga horária, elevando
desta forma as aulas da 4ª classe disciplina de Língua Portuguesa: 12 tempos lectivos (456 tempos
anuais) para a 4ª classe; 10 tempos lectivos (380 tempos anuais) para a 5ª classe e 9 tempos lectivos
(342 tempos anuais) para a 6ª classe.
O acréscimo efectuado servirá, por um lado, para abordar as competências integradas e, por outro,
permitirá maior espaço para aprofundar e consolidar a oralidade, a leitura e a escrita.
15
16
Visão Geral dos Conteúdos do 2º Ciclo
4ª Classe 5ª Classe 6ª Classe
Unidade Conteúdos CH Conteúdos CH Conteúdos CH
Temática Habilidades: Ouvir, falar, ler Habilidades: Ouvir, falar, ler e Habilidades: Ouvir, falar, ler e
e escrever escrever escrever
Conversa directa Textos de comunicação 10
 Princípios de cortesia Conversa directa: telefonema familiar ou social: tempos
 Tipo de linguagem: 18  Conversa directa à
Tema transversal: Normas de tempos distância: telefonema
convivência entre os membros
- discurso directo
da família linguagem oral

- formas características da
FAMÍLIA Funcionamento da Língua

- Formas de tratamento  Funcionamento da
3 tempos  Princípios de cortesia:
língua:
- interjeições
- Níveis de língua: corrente e

familiar
- ouvir os outros;
- Tipos e Formas de frase

- esperar a sua vez;
acrescentar informação
 Sinais de Pontuação
- respeitar o tema;
pertinente.
- Regras de Ortografia
-
Tema transversal: Direitos e

deveres dos membros da família
Funcionamento da língua
 Sinonímia
 Flexão dos nomes em género e
número (sistematização)
Textos descritivos Diário

Vocabulário: Funcionamento da língua Textos de comunicação 10
- tipos de casa familiar ou social: Postal tempos
- materiais de construção de 30 - Estrutura do Postal
- Advérbios de tempo
casas logo, antes, agora, depois, cedo,

tempos
- (ontem, hoje, amanhã, quando,
- divisões da casa. tarde, mais logo)

 Cópia 23 Texto narrativo: Histórias Textos de comunicação familiar
 Ditado -Elementos da narrativa (autor, ou social: 16
tempos
 Redacção personagem, espaço, tempo e Cartas familiares (informal) tempos
acção)  Estrutura da carta
17
Tema transversal: Normas de - Moral da história.  Características da carta familiar
– a mancha gráfica
higiene da casa
Tema transversal: Normas de – o vocativo
Diário convivência familiar – o nível de língua
 Cópia – a linguagem
 Ditado – a forma de despedida
 Redacção  Palavras e estruturas adequadas
 Expressões relacionadas em cartas familiares:
com a frequência dos – saudar/se apresentar
acontecimentos – pedir/dar informações
Funcionamento da Língua – expor um assunto
- Nomes comuns – se despedir
- Flexão dos nomes comuns em  Cópia e ditado
género e número  Diferenças entre carta e postal:
 - Adjectivos qualificativos – extensão do texto
– imagem
- assunto a tratar
Funcionamento da Língua:
 Formas de tratamento
 Constituintes imediatos da frase:
GN e GV
 Concordância verbal: pessoa e
número
17
18
18
Funcionamento da língua Textos de comunicação familiar 14
 Graus dos nomes: aumentativo ou social: Relato tempos
e diminutivo (sistematização)  O quê/quem?
 Sinais de pontuação  Onde?
 Períodos e parágrafos  Quando?
 Como?
 Estruturas adequadas para:

 informar
 descrever
Funcionamento da Língua
 Relação de sentido entre as

palavras:
 homonímia
 homofonia
 homografia
 Verbo: pretérito perfeito,

pretérito imperfeito e pretérito
mais-que perfeito do indicativo
Textos narrativos: Histórias 24 Textos narrativos sobre educação

e fábulas financeira:
tempo poupança
 Sinonímia e antonímia  Estrutura do texto narrativo: 12
 Nomes:  introdução tempos
- nomes próprios  desenvolvimento
- Flexao em género dos nomes  conclusão
terminados em ão  Elementos da narrativa
 O verbo: - autor
- O modo indicativo - personagens
- acção
- espaço e tempo
- autor
- narrativo
19
 Moral da história
 Construção do mealheiro
Textos Normativos 34  Textos de natureza 12

Tema Transversal: Direitos didáctica: Tempos
tempos
da criança a nível da Meios de comunicação
família familiar ou social:
Funcionamento da Língua  Xipala-pala, fumo e
• Determinantes outros meios
- os artigos definidos (o, a, os, tradicionais, usados
as) localmente:
 Nomes abstractos - Correio
- Telefone
- Fax
- Rádio
- Jornal
- Televisão
- Internet
Instruções: Receitas de 10
cozinha
tempos
- Estrutura.
Textos didácticos
Tema transversal: Diferença entre

necessidades e desejos na
alimentação
 Funcionamento da
língua:
 Modos verbais:
indicativo (presente e
futuro); imperativo;
conjuntivo (presente e
pretérito imperfeito)
Mensagens curtas
19
20
20
 Redacção
Carta familiar
- Estrutura da carta
 Cópia
 Ditado
 Redacção
- Pronomes pessoais
- Artigos indefinidos
Formas de tratamento nos

cumprimentos e saudações
Entrevista
 Organização do texto
- Título
- Tópicos
- Introdução
- Apresentação do
entrevistado
- Apresentação do assunto
- Perguntas do entrevistador
- Respostas do entrevistado
- Conclusão.
Funcionamento da Língua 23
- Sinonímia e antonímia tempos
- Tipo de frase interrogativa
- Tipo de linguagem: discurso
directo e indirecto
Aviso
- Estrutura do aviso
• A frase simples
- constituintes da frase: Grupo
Nominal e Grupo Verbal
21
Temática Habilidades: Ouvir, Habilidades: Ouvir, falar, Habilidades: Ouvir, falar, ler e
falar, ler e escrever ler e escrever escrever
Textos Narrativos  Textos Didácticos Textos descritivos 32
- Elementos da narrativa  Debate tempos
24 tempos
(autor, personagens, espaço  Descrição de lugares, símbolos e
e tempo) Tema transversal: A escola pessoas
e sua importância Funcionamento da língua:
 Cópia - Adjectivo
- Reconto
 Ditado 24 - Constituintes do GN: nome,

 Redacção determinante, pronome
tempos
- Noção de GN alargado
Temas transversais: - Concordância nominal
Normas de convivência - Flexão de palavras em género e
número: nome, determinante,
pronome, adjectivo
- Concordância nominal
escolar (Respeito mútuo
entre colegas; Resolução
ESCOLA Funcionamento da
Textos Normativos: 10
não violenta de conflitos)
Língua
Regulamento da Esola tempos
 Expressões para Textos de chamada de Atenção: 12
criticar: Aviso tempos
- Adjectivos: Flexão em
 Expressões para dar Textos de natureza didáctica ou 20

género e número
sugestões: científica: tempos

 - Função
 Gravuras, Mapas e Esquemas

sintáctica dos
 Funcionamento da língua:
elementos
- Frase complexa
essenciais da
- Relação de coordenação e
frase: sujeito e
de subordinação
predicado
 Adjectivo: graus comparativo

e superlativo relativo
Funcionamento da
Língua
Constituintes da frase
21
22
22
 Grupo nominal e grupo
verbal (sistematização).
Função sintáctica dos
elementos do grupo verbal
(GV): predicado,
complementos directo e
indirecto.
Instruções Relato de acontecimentos
 Elementos a considerar
25 14 tempos
na produção de relatos:
- Vocabulário:
tempos
- vai sempre em frente,
- vira à esquerda, - O quê/quem?
 Expressões para dar

- vira à direita, - Onde?
sugestões
- Quando?
 Expressões para  Cópia

- Como?
aceitar ou recusar  Ditado

sugestões  Redacção
 Expressões para
propor alternativas
Funcionamento da Funcionamento da
Língua Língua
 Tempos verbais:
- Preposições (a, até, com,
- Modo verbal imperativo
em, entre, de, desde, para) do indicativo;

- presente e futuro
- Pronomes
demonstrativos. perfeito,
- passado (pretérito
imperfeito e mais
que perfeito do
indicativo).
23
Temática Habilidades: Ouvir, Habilidades: Ouvir, Habilidades: Ouvir, falar, ler e
falar, ler e escrever falar, ler e escrever escrever
Descrição de espaços e  Entrevista
ambientes   Redacção 18 tempos
Tema transversal:
- Instituições públicas da
48 Manifestações culturais
sua Comunidade
da comunidade (danças,
- Vocabulário sobre
 Cópia tempos canções, jogos, pratos

profissões
 Ditado típicos, etc.)

 Redacção
Textos Narrativos Funcionamento da

(Literatura infantil e da língua
- Elementos da narrativa  Expansão da frase:

tradição popular)
 Cópia complementos
 Ditado circunstancial de
 Redacção lugar, de tempo, de
modo e de
COMUNIDADE companhia.
 Discurso directo e
indirecto
Tema transversal: Datas
festivas e comemorativas.
24 aulas
Funcionamento da
Língua
- Preposições: durante, por,
perante, sob, sobre, trás)
- Contracção de
preposições (no, na, nos,
nas, pelo, pela, pelos,
pelas)
Textos Poéticos
23
24
24
 Cópia
 Ditado
 Redacção
Tema transversal: Os
símbolos nacionais:
bandeira (cores e
significado); o emblema
(significado das
componentes)
- Sinonímia e antonímia
- Verbos irregulares (ser,
estar, dar, ter, ler)
25
Unidade Temática Conteúdos CH Conteúdos CH Conteúdos CH
Habilidades: Ouvir, Habilidades: Ouvir, falar, Habilidades: Ouvir, falar, ler e
Texto Poético 12
 Mancha gráfica; tempos
 Estrutura: Estrofe e Verso
 Distinção poema e prosa
 Redacção
Língua
- Sílaba tónica e átona
Textos de chamada de 16
atenção:Cartaz tempos
 Importância do cartaz
Língua:
- Verbos transitivos,
intransitivos e de
significação indefinida
- Constituintes do GV
NÓS E O MEIO
- Alargamento do GV
 Concordância verbal
Textos narrativos: Lenda e 20
Fábula tempos
 Estrutura do texto narrativo
 Elementos da narrativa:
narrador, personagens, acção
 Distinção lenda-fábula
 Função educativa da lenda e
da Fábula
 Funcionamento da Língua:
 Função sintáctica dos
constituintes da frase:
25
26
26
sujeito, predicado,
complemento directo,
complemento
indirecto, nome
predicativo do sujeito;
 Classificação dos
pronomes pessoais: em
forma de sujeito,
complemento directo e
complemento indirecto.
27
Temática Habilidades: Ouvir, Habilidades: Ouvir, falar, ler e Habilidades: Ouvir, falar, ler e
falar, ler e escrever escrever escrever
Textos Narrativos Textos Narrativos: Histórias
 Elementos da narrativa: - O assunto principal do texto
- o narrador - Autor
- as personagens - Personagens
- as acções. - Localização da acção no tempo
 Cópia e no espaço
 Ditado - Moral da história
 Redacção  Cópia
- Os sinais de pontuação  Ditado
(revisão)  Esquema
- Onomatopeias  Debate
24 tempos  Redacção
Tema transversal: 38
AMBIENTE - Os animais (animais Tema transversal: Preservação do tempos
domésticos e selvagens, ambiente
importância dos animais)
- Nomes colectivos Funcionamento da língua
- Advérbios de lugar  Artigos definidos e indefinidos
(perto, longe, onde, aonde)
 Adjectivos
em
- Expansão do grupo
género/número/grau
verbal (GV) com - Flexão
advérbios de lugar
Textos Poéticos
- Versos
- Rima
 Cópia
 Ditado 24 tempos
Tema transversal:
- As Plantas (importância
das plantas)
Textos didácticos
27
28
28
Tema transversal:
Formas de conservação e
Funcionamento da
tratamento da água
língua
- Família de palavras
 Tempos verbais:
- presente
- pretérito
- futuro
29
Unidade Temática Conteúdos CH Conteúdos CH Conteúdos CH
Habilidades: Ouvir, Habilidades: Ouvir, falar, Habilidades: Ouvir, falar, ler e
Textos narrativos: 20
 Banda Desenhada tempos
- Estrutura da Banda
Desenhada
Língua:
 Verbos: modo
condicional
 Discurso directo e
SOCIEDADE indirecto
Textos Dramáticos 18
- Caracterização das tempos
personagens
- Indicações cénicas
 Funcionamento da Línga:
- Orações coordenadas
copulativas, adversativas
e conclusivas
- Interjeições
29
30
30
Temática Habilidades: Ouvir, falar,
ler e escrever
Textos didácticos  Descrição
Tema transversal: Regras de

Tema transversal: Higiene
CORPO 12 tempos higiene corporal 16

e conservação do vestuário
HUMANO Funcionamento da língua tempos

• A frase simples Funcionamento da língua
- constituintes da frase: Grupo  Adjectivos
Nominal e Grupo Verbal  Preposições (após, sob,
perante, contra)
 Contracções (à, às, ao, aos).
31
Temática Habilidades: Ouvir, falar, Habilidades: Ouvir, falar, Habilidades: Ouvir, falar, ler e
ler e escrever ler e escrever escrever
Textos Didácticos: Guias 20
Turísticos tempos
 Descrição
língua:
- Nome: Graus
aumentativo e diminutivo
- Adjectivos: graus
V superlativo absoluto
A TERRA O sintético e analítico
MUNDO E O - Advérbios: de lugar,
tempo, modo,
UNIVERSO quantidade, afirmação,
negação e dúvida
Textos de comunicação 10
familiar ou social: tempos
 Relato de eventos
desportivos
Língua
- Preposições
32
31
32
Conteúdos CH Conteúdos CH Conteúdos CH
Unidade
Habilidades: Ouvir, falar, ler Habilidades: Ouvir, falar, ler Habilidades: Ouvir, falar, ler e
Temática
e escrever e escrever escrever
Cartazes  Textos didácticos
26
Tema transversal: Prevenção
de doenças tempos
Tema transversal: Cuidados a
ter com os alimentos
SAÚDE E Funcionamento da língua 12 tempos  Cópia

HIGIENE  Família de palavras  Ditado
 Relato
Flexão dos pronomes em género  Cartazes
 Pronomes possessivos
e número.
 Tipos de frases: declarativo

e exclamativo
Pronomes demonstrativos:
isto, isso, aquilo
33
Unidade Temática Conteúdos Conteúdos CH Conteúdos CH
Habilidades: Ouvir, falar, ler CH Habilidades: Ouvir, falar, ler Habilidades: Ouvir, falar, ler e
Textos Narrativos Textos Narrativos
 Elementos da narrativa: o - Elementos da narrativa
autor; as personagens; o (autor, personagem, espaço,
espaço; o tempo; as acções. tempo, acção)
MEIOS DE Vocabulário: - Moral da história
TRANSPORTE E  Cópia
VIAS DE  Ditado
- Tipos de transporte
COMUNICAÇÃO  Cópia  Redacção

(terrestre, marítimo e aéreo)
 Ditado
 Redacção Tema transversal: Normas de
Tema transversal: 48 tempos segurança rodoviária 36
 Transportes e vias de tempos
Importância dos Meios de
Funcionamento da Língua: circulação

Transporte
- Onomatopeias  Elementos da comunicação

- Família de palavras : emissor, receptor,
-Advérbios de tempo mensagem e canal
 Função da comunicação
 Jornal de turma
- Expansão de frases com
Textos descritivos
advérbios de tempo.
 Advérbios de tempo, lugar,
Tema Transversal: Regrase
modo, negação e dúvida

 pronomes pessoais em forma
Sinais de Trânsito
de complemento directo e
indirecto
extos didácticos
- Os meios de comunicação
- A importância dos meios de
33
comunicação
34
34
 Cópia
 Ditado
Textos de comunicação 12
familiar tempos
Carta
Postal
 Cópia
 Ditado
 Redacção
- Advérbios de modo
- Expansão de frases com
35
Temática Habilidades: Ouvir, falar, ler Habilidades: Ouvir, falar, ler Habilidades: Ouvir, falar, ler e
Instruções : - Mapa da  Texto poético
Província
24 18
Poemas
tempos
Estrutura:
tempos
-Verso
- Estrutura: verso, estrofe, -Estrofe
 Cópia  Cópia
rima -Rima 
 Ditado  Redacção
 Redacção
 Expressões para
localização de lugares
A NOSSA (norte, sul, centro)
PROVÍNCIA
Tema transversal: As
Textos narrativos
Riquezas da Província
 Elementos da narrativa: o Tema transversal: Aspectos

autor, as personagens, o históricos, económicos e
espaço, o tempo, as acções. culturais da província
Textos poéticos
Estrutura:
- Verso
 Sinonímia
- Estrofe
Tema transversal  Pronomes possessivos

- Rima 
- A vida no tempo colonial
- Advérbios de negação
35
36
36
Temática Habilidades: Ouvir, falar, ler Habilidades: Ouvir, falar, ler Habilidades: Ouvir, falar, ler e
 Textos narrativos
- Elementos da narrativa
(autor, personagens, espaço,
tempo, acção)
- Moral da história
 Cópia
 Ditado
 Redacção
O NOSSO
PAÍS  Exposição oral ou escrita
22
Tema transversal: as riquezas tempos
do nosso país
 Pronomes indefinidos: tudo;
todo; algum\a; alguns\as;
alguém; ninguém; nada;
qualquer; cada.
 Análise sintáctica: sujeito,
predicado, complemento
directo, indireto e
circunstancial.
 Poesia de combate
14 tempos
Estrutura:
- Verso
- Estrofe
 Cópia
- Rima 
37
4ª Classe
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
UNIDADE TEMÁTICA SEMANAS TEMPO
I. FAMÍLIA 7 84
II. ESCOLA 6 72
III. COMUNIDADE 4 48
IV. AMBIENTE 4 48
V. CORPO HUMANO 1 12
VI. SAÚDE E HIGIENE 1 12
VII. MEIOS DE TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO 4 48
VIII. COMUNICAÇÃO 1 12
IX. A NOSSA PROVÍNCIA 2 24
Sub-total 30 360
CURRÍCULO LOCAL (20%) 8 96
TOTAL 38 456
39
38
Plano Temático da 4ª classe
UNIDADE OBJECTIVOS ESPECIFICOS CONTEÚDOS RESULTADOS DA CH
TEMÁTICA O aluno deve se capaz de: Habilidades: Ouvir e falar APRENDIZAGEM
O aluno:
 Produzir discursos orais com correcção; Conversa directa  Expressa-se com cortesia,
 Dramatizar situações de conversa directa  Princípios de cortesia em ambiente familiar;
em presença, com diferentes finalidades, - ouvir os outros  Usa correctamente as formas
usando os princípios de cortesia; - esperar a sua vez de tratamento no seu
- respeitar o tema discurso oral e escrito;
-acrescentar informação pertinente  Debate sobre as normas de
I.
 Elaborar frases, oralmente e por escrito, convivência entre os 3 tempos
FAMÍLIA
usando formas de tratamento adequadas. Tema transversal: Normas de membros de uma família.
convivência entre os membros da
família
- Formas de tratamento
39
40
40
TEMÁTICA O aluno deve se capaz de: Habilidades: Ouvir, falar, ler e escrever APRENDIZAGEM
O aluno:
 Ler textos descritivos sobre a casa, em voz Textos descritivos Lê e escreve textos
alta, com articulação e entoação correctas; Vocabulário: descritivos.
 Interpretar textos descritivos; - tipos de casa (alvenaria, pau-a-pique,
 Escrever cópias e ditados; madeira e zinco e caniço)
 Descrever, por escrito, a sua casa e outras - materiais de construção de casas
casas; - divisões da casa
 Descrever, oralmente, as regras de higiene de  Cópia
uma casa;  Ditado
 Construir casas típicas, em miniatura.  Redacção
Tema transversal: Normas de higiene da

casa
 Escrever frases (6 a 8), diariamente, sobre o Diário Escreve um diário.
que faz ao longo do dia;  Cópia
23
I. FAMÍLIA  Usar expressões, para indicar a frequência de  Ditado
tempos
acontecimentos, na produção do diário.  Redacção
 Construir frases com nomes comuns;  Expressões relacionadas com a
 Elaborar frases flexionando os nomes frequência dos acontecimentos:
comuns em género e número; sempre, às vezes, todos os
 Construir frases, usando adjectivos. dias/diariamente; todas as semanas
Nomes:
- Nomes comuns
- Flexão dos nomes comuns em género e
número
- Adjectivos qualificativos
41
TEMÁTICA O aluno deve se capaz de: Habilidades: Ouvir, falar, ler e APRENDIZAGEM
escrever O aluno:
Lê e escreve textos
 Ler, com expressividade, histórias e fábulas em Textos Narrativos: Histórias e narrativos.
que se valorizam a honestidade, amabilidade e fábulas
simplicidade; - Elementos da narrativa:
 Ler textos narrativos complementares e outros do Autor Analisa os elementos
seu interesse; Personagens – principais e Primários da Narrativa.
 Interpretar, oralmente e por escrito, textos secundárias
narrativos; sobre honestidade, amabilidade e Espaço e Tempo da ocorrência da Reflecte sobre a flexão, em
simplicidade; acção género, dos nomes
 Identificar os elementos da narrativa (autor, - Moral da história terminados em ão.
personagens, espaço e tempo);
 Escrever cópias e textos ditados, com boa  Cópia
caligrafia, respeitando as regras de acentuação e  Ditado Constrói frases usando
pontuação;  Redacção verbos no modo indicativo.
 Escrever histórias (de 4 a 6 frases), com uma boa
caligrafia, sequência lógica, ortografia correcta e Tema transversal: honestidade,
I.FAMÍLIA respeitando as regras de acentuação e pontuação; amabilidade e simplicidade 24 tempos
 Ilustrar histórias.
 Elaborar frases usando palavras sinónimas e
antónimas; Funcionamento da língua
 Construir frases usando nomes próprios; Sinonímia e antonímia
 Flexionar, em género, os nomes terminados em  Nomes
ão; - Nomes próprios
 Construir frases usando nomes terminados em - Flexão em género dos nomes
terminados em ão
ão;
 Identificar o verbo numa frase;  O verbo
- O modo indicativo
41
42
42
TEMÁTICA O aluno deve se capaz de: Habilidades: Ouvir, falar, ler e APRENDIZAGEM
escrever O aluno:
 Ler textos normativos, em voz alta, com Textos Normativos Lê textos normativos.
articulação e entoação correctas; Tema Transversal: Direitos da
 Identificar em textos os seus direitos a nível da Criança a nível da família
família. Funcionamento da Língua Reflecte sobre o uso de
 Construir frases usando artigos definidos; • Determinantes determinantes, nomes
 Flexionar os artigos definidos em género e - Artigos definidos (o, a, os, as) abstractos e pronomes
número;  Nomes abstractos pessoais formas de sujeito.
 Construir frases com nomes abstractos;
 Lê mensagens curtas; Mensagens curtas (formais e
 Interpreta mensagens curtas; informais): bilhete postal, recados,
 Escreve mensagens curtas com ortografia SMS
correcta, respeitando as normas de acentuação e
pontuação.  Redacção
 Ler cartas familiares, em voz alta, com Carta familiar Lê e escreve cartas 34
I.FAMÍLIA
articulação e entoação correctas; - Estrutura da carta: familiares. tempos
 Interpretar o conteúdo da carta; . cabeçalho
 Identificar a estrutura da carta; . corpo da carta
 Copiar cartas, com uma boa caligrafia e .desfecho
respeitando a sua estrutura;
 Escrever cartas familiares com uma boa  Cópia
caligrafia, sequência lógica, ortografia correcta  Ditado
e respeitando as regras de acentuação e  Redacção
pontuação;
 Escrever, cópias e textos ditados, com boa Funcionamento da língua
caligrafia, respeitando as regras de acentuação - Pronomes pessoais, formas de sujeito
e pontuação;  Determinantes
 Distinguir artigos definidos dos indefinidos; - Artigos indefinidos (um, uma, uns,
 Construir frases e textos usando pronomes umas)
pessoais e artigos indefinidos.
43
O aluno:
 Construir frases, usando formas apropriadas Formas de tratamento nos Estabelece contacto
para cumprimentar e saudar; cumprimentos e saudações: social com cortesia e
 Dramatizar situações de saudação; Tu e você. respeito.
 Desenhar a sua escola. - Bom dia, senhor (a) professor (a)!
- Como está?
- Olá, João!
- Como estás?
- Bom dia, avô (ó)!
- Como está?
 Interpretar o conteúdo da entrevista; Entrevista  Lê e interpreta uma
 Identificar a estrutura da entrevista;  Organização do texto entrevista;
 Fazer a leitura dialogada de entrevistas, com - Título  Organiza a entrevista;
articulação e entoação correctas; - Tópicos  Desenvolve tópicos de
II.  Elaborar o guião de entrevista para - Introdução uma entrevista; 23
ESCOLA levantamento de dados sobre a história da - Apresentação do entrevistado  Realiza entrevista; tempos
escola; - Apresentação do assunto  Sistematiza e interpreta
 Entrevistar professores e a comunidade para - Perguntas do entrevistador oralmente e por escrito
reconstituição da história da escola; - Respostas do entrevistado os resultados da
 Elaborar um texto sobre a história da escola - Conclusão. entrevista.
com os dados obtidos na entrevista.
 Elaborar frases, oralmente e por escrito, Funcionamento da Língua Reflecte sobre o uso da
usando palavras sinónimas e antónimas - Sinonímia e antonímia interrogativa e do
relacionadas com a escola; - Tipo de frase: interrogativa discurso directo e
 Construir frases interrogativas; - Discurso directo e indirecto indirecto.
 Distinguir frases no discurso directo e
indirecto;
 Construir frases no discurso directo e
indirecto.
 Interpretar avisos de âmbito escolar; Aviso  Lê e interpreta avisos.
 Identificar a estrutura do aviso; - Estrutura do aviso  Escreve avisos;
 Redigir avisos relacionados com a escola; Funcionamento da língua
 Construir, oralmente e por escrito, frases • A frase simples  Reflecte sobre os
simples; - Constituintes da frase: Grupo Nominal e constituintes imediatos
 Identificar, em frases, os grupos nominal e Grupo Verbal da frase.
verbal.
43
44
44
O aluno:
 Ler obras de literatura infantil e textos da Textos Narrativos Lê e escreve textos
tradição popular; Elementos da Narrativa narrativos.
 Ler, com expressividade, narrativas diversas; Autor
 Identificar no texto os elementos da narrativa Personagens – principais e secundárias
(autor, personagens, espaço e tempo); Espaço e Tempo da ocorrência da acção Analisa os elementos
 Interpretar, oralmente e por escrito, textos - Moral da história Primários da Narrativa.
narrativos cuja moral da história valorizam o
respeito mútuo entre colegas e a resolução  Cópia 24
não violenta de conflitos;  Ditado Reflecte sobre a flexão tempos
II.  Recontar histórias lidas ou ouvidas,  Redacção do adjectivo, em
ESCOLA distinguindo introdução, desenvolvimento e número e género, e a
conclusão; Temas transversais: Normas de função sintáctica do
 Escrever textos narrativos da sua autoria, sujeito e predicado.
com boa caligrafia, ortografia correcta e
convivência escolar (Respeito mútuo
respeitando as regras de acentuação e

entre colegas; Resolução não violenta
pontuação;
de conflitos)
 Copiar textos narrativos com boa caligrafia, Funcionamento da Língua

ortografia correcta e respeitando as regras de
acentuação e pontuação.
- Adjectivos: flexão em género e número
 Construir frases usando adjectivos

- Função sintáctica dos elementos
flexionados em género e número;

essenciais da frase: sujeito e predicado
 Identificar a função sintáctica dos

elementos essenciais da frase (sujeito e
predicado).
45
O aluno:
 Ler instruções várias; Instruções Lê e segue instruções.
instruções lidas;
 Interpretar, oralmente e por escrito, as  Vocabulário:
- vai sempre em frente
Expressa-se, com cortesia

 Seguir um percurso, obedecendo - vira à esquerda
e correcção, para propor,

instruções orais ou escritas; - vira à direita
aceitar, ou recusar, ideias.

 Elaborar instruções orais sobre um
25
percurso;
 Expressões para dar sugestões:

II.  Usar expressões de cortesia para: - Vamos passear? tempos
ESCOLA - Sugerir um passeio, festa, brincadeira, etc.; - Gostarias de estudar comigo?
- Aceitar ou recusar uma sugestão;  Expressões para aceitar ou recusar
- Propor ideias, actividades ou outros sugestões:
aspectos; - Sim, vamos.
 Construir frases, oralmente e por escrito, - Sim, gostaria.
usando o modo verbal imperativo; - Desculpa, agora não posso.
 Elaborar frases, usando preposições e
 Expressões para propor ideias, Reflecte sobre o uso do
pronomes demonstrativos, para indicar a
actividades ou outros aspectos: modo verbal imperativo,
localização espácio-temporal de factos,
- Que tal jogarmos cabra-cega? preposições e pronomes
lugares, seres e objectos.
- Eu tenho outra ideia: jogarmos demonstrativos.
polícia e ladrão!l
- Preposições (a, até, com, em, entre,

- Modo verbal imperativo
de, desde, para)

- Pronomes demonstrativos
45
46
46
O aluno:
 Ler textos didácticos, em voz alta, com Descrição de espaços e ambientes  Lê e escreve textos
articulação e entoação correctas; descritivos sobre
 Interpretar o conteúdo do texto; instituições públicas e
- Instituições públicas da sua
 Relacionar as instituições com as profissões.

comunidade
profissões.
(Hospital, Esquadra da Polícia,
Escola, etc.)
Expressa-se, oralmente e
por escrito, com
- Vocabulário sobre profissões
correcção, usando
(enfermeiro, médico, polícia,
vocabulário relativo aos 48

professor, carpinteiro, pescador,
serviços e profissões tempos

etc.)
 Cópia
III.  Ditado públicas.
COMUNIDADE  Redacção
 Ler obras de literatura infantil e textos da Lê e escreve, com

tradição popular; correcção, textos
Textos Narrativos (Literatura infantil e
 Interpretar, oralmente e por escrito, Elementos da Narrativa: narrativos.

da tradição popular)
textos narrativos sobre d atas festivas e Autor

comemorativas, lidos e ouvidos; Personagens – principais e secundárias Analisa os elementos
 Escrever, cópias, ditados e textos Espaço e Tempo da ocorrência da acção Primários da Narrativa.
narrativos da sua autoria, com uma boa - Moral da história
caligrafia, ortografia correcta e Expressa-se, por escrito e
respeitando as regras de acentuação e  Cópia com correcção, usando
pontuação;  Ditado preposições e contr
 Fazer desenhos e postais sobre datas  Redacção acções.
festivas e comemorativas.
 Construir frases, usando preposições e
contracções.
Tema transversal: Datas festivas e
comemorativas.
- Preposições: durante, por, perante, sob,

sobre, trás)
- Contracção de preposições (no, na, nos,
nas, pelo, pela, pelos, pelas)
47
UNIDADE OBJECTIVOS ESPECIFICOS CONTEÚDOS RESULTADOS DA
O aluno:
 Ler poemas, com entoação e ritmo Textos Poéticos Reflecte sobre o uso das
adequados; preposições e
III.  Ler textos poéticos complementares e  Cópia contracções.
COMUNIDADE outros do seu interesse;  Ditado
 Interpretar, oralmente e por escrito,  Redacção
textos poéticos relacionados com os
símbolos nacionais,
 Identificar as cores e o significado da
Tema transversal: os símbolos
bandeira nacional e o significado das

nacionais: bandeira (cores e
componentes do emblema;
significado); o emblema (significado das
 Desenhar a Bandeira Nacional e o

componentes)
Emblema da República de Moçambique;

 Copiar poemas com uma boa caligrafia,
ortografia correcta e respeitando as
regras de acentuação e pontuação;
 Escrever pequenos versos exaltando os
símbolos nacionais;
 Cantar o hino nacional.
 Elaborar frases, oralmente e por escrito, Funcionamento da língua Reflecte sobre o sentido
usando palavras sinónimas e antónimas; - Sinonímia e antonímia das palavras e uso de
 Construir frases usando verbos - Verbos irregulares (ser, estar, dar, ter, verbos irregulares
irregulares. ler)
47
48
48
O aluno:
 Ler com expressividade textos narrativos, Textos Narrativos Lê e escreve textos
com articulação, entoação e ritmo  Elementos da narrativa: narrativos.
adequados; - o narrador: participante e não
 Ler textos narrativos complementares; participante
 Interpretar, oralmente e por escrito, textos - as personagens: principais e
narrativos; secundárias Analisa os elementos do
 Identificar, no texto, os elementos da - as acções. texto narrativo.
narrativa (narrador, personagens e acções);
 Formular opinião sobre a atitude de  Cópia
algumas personagens do texto em estudo;  Ditado
 Escrever cópias e ditados de textos  Redacção Reflecte sobre o uso de
narrativos com uma boa caligrafia, nomes colectivos, advérbios
IV. ortografia correcta e respeitando as regras - Os sinais de pontuação (revisão) de lugar e expansão do grupo 24
AMBIENTE de acentuação e pontuação; - Onomatopeias verbal. tempos
 Escrever pequenos textos, descrevendo
animais que conhece; Tema transversal
 Associar onomatopeias às vozes de animais; - Os animais e sua importância
 Modelar animais domésticos e selvagens; (animais domésticos e selvagens)
 Emitir diferentes vozes de animais.
 Construir frases usando nomes colectivos; Funcionamento da língua
- Nomes colectivos
 Construir frases usando advérbios de lugar;
- Advérbios de lugar (perto, longe,
 Expandir frases, acrescentando ao grupo
onde, aonde)
verbal, advérbios de lugar.
- Expansão do grupo verbal (GV)
com advérbios de lugar
49
O aluno:
 Ler poemas, com entoação e ritmo Textos Poéticos

adequados; - Versos Lê e interpreta textos
 Ler textos poéticos complementares e outros - Rima poéticos.
do seu interesse;  Cópia
 Interpretar, oralmente e por escrito, textos  Ditado
poéticos, identificando a importância das
plantas; Tema transversal:
 Identificar nos poemas versos e rimas; - As Plantas e sua importância
IV.  Decalcar/estampar/imprimir partes das 24 tempos
AMBIENTE plantas;
 Copiar poemas com uma boa caligrafia,
ortografia correcta e respeitando as regras de
acentuação e pontuação.
 Ler textos didácticos, em voz alta, com Textos didácticos Lê textos didácticos.
articulação e entoação correctas;
 Interpretar o conteúdo do texto; Descreve, por palavras suas,
as formas de conservação e
Tema transversal: Formas de
tratamento da água.
conservação e tratamento da água
 Elaborar frases orais e escritas usando Funcionamento da língua Reflecte sobre o sentido das
palavras sinónimas e antónimas relacionadas palavras.
com o tema ambiente;
 Organizar famílias de palavras relacionadas Expressa-se, com correcção,

- Família de palavras
com o tema; usando famílias de palavras e

tempos verbais do presente,
 Tempos verbais:
pretérito perfeito e futuro do

- presente
indicativo.
 Construir frases e textos, usando os tempos - pretérito perfeito
verbais no presente, pretérito perfeito e - futuro do indicativo
Reflecte sobre o uso de

futuro do indicativo.
famílias de palavras e
tempos verbais do presente,
pretérito perfeito e futuro do
indicativo.
49
50
50
O aluno:
 Ler textos didácticos, em voz alta, com Textos didácticos Lê textos didácticos.
 Interpretar o conteúdo do texto; Descreve, por palavras
 Escrever cópias e ditados de textos didácticos suas, as formas de
Tema transversal: Higiene e conservação
com uma boa caligrafia, ortografia correcta e higine e conservação do

do vestuário
respeitando as regras de acentuação e vestuário.

V. pontuação;
CORPO  Usar em frases e textos, vocabulário 12 tempos
relacionado com o vestuário; Reflecte sobre os
HUMANO constituintes imediatos
 Desenhar peças de vestuário;
da frase simples.
 Construir, oralmente e por escrito, frases
simples; Funcionamento da língua
 Identificar em frases os grupos nominal e • A frase simples
verbal. - constituintes da frase: Grupo Nominal e
Grupo Verbal
 Ler cartazes, em voz alta, com articulação e Cartazes Lê textos didácticos.
entoação correctas;
 Interpretar o conteúdo dos cartazes; Explica, por palavras
 Desenhar diferentes tipos de alimentos. suas, os cuidados a ter
Tema transversal: Cuidados a ter com os
com os alimentos.
alimentos
VI. Reflecte sobre o uso

 Organizar famílias de palavras relacionadas Funcionamento da língua
SAÚDE E 12 tempos
com saúde e higiene;  Família de palavras dos pronomes
HIGIENE
possessivos e sua flexão
em género e número.
 Construir frases, oralmente e por escrito,  Pronomes possessivos (meu, teu, seu,
Expressa-se, com
usando os pronomes possessivos; nosso, vosso, seus, dele, minha, tua, sua,
 Flexão dos pronomes possessivos, em

correcção, usando
 Elaborar frases orais e escritas flexionando nossa, vossa, suas, dela)
género e número.
pronomes possessivos.
os pronomes possessivos em género e
número.
51
O aluno:
 Ler, com expressividade, textos Textos Narrativos Lê e escreve textos
narrativos, com articulação,  Elementos da narrativa: narrativos.
entoação e ritmo adequados; - o autor
 Ler textos narrativos - o narrador: participante e não
complementares e outros do seu participante;
interesse; - as personagens: principais e Analisa os elementos do
 Interpretar, oralmente e por escrito, secundárias; texto narrativo.
textos narrativos sobre transporte - o espaço;
terrestre, aéreo e marítimo; - o tempo;
 Identificar no texto os elementos da - as acções.
narrativa (autor, personagens, Vocabulário:
espaço, tempo e as acções); - Tipos de transporte (terrestre,
narrativos com uma boa caligrafia,  Cópia 48

 Escrever cópias, ditados de textos marrítimo e aéreo)
ortografia correcta e respeitando as  Ditado tempos

regras de acentuação e pontuação;  Redacção
VII.  Identificar os meios de transporte da
MEIOS DE sua comunidade;
TRANSPORTE E
COMUNICAÇÃO
Tema transversal: Importância dos
miniatura.
 Construir meios de transporte em Meios de Transporte
 Associar onomatopeias aos meios de Funcionamento da Língua: Reflecte sobre o uso de

transporte; - Onomatopeias onomatopeias, famílias de
 Organizar famílias de palavras - Família de palavras palavras, advérbios de tempo
relacionadas com o tema; -Advérbios de tempo (cedo, tarde, logo, e expansão de frases com
 Construir frases, usando advérbios sempre, quando) advérbios de tempo.
de tempo;
 Expandir frases, acrescentando Expressa-se, com correcção,
- Expansão de frases com advérbios
advérbios de tempo. usando famílias de palavras,

de tempo
 Ler textos descritivos, em voz alta, Textos descritivos Lê textos descritivos.
com articulação e entoação Analisa, de forma crítica, o
correctas; comportamento dos usuários
 Interpreta o conteúdo do texto; das vias públicas.
 Descrever, por palavras suas, as
regras e sinais de trânsito;
Tema Transversal: Regras e Sinais de
 Desenhar alguns sinais de trânsito.

Trânsito
51
52
52
OBJECTIVOS ESPECIFICOS CONTEÚDOS RESULTADOS DA
UNIDADE
O aluno deve se capaz de: Habilidades: Ouvir, falar, ler e APRENDIZAGEM CH
TEMÁTICA
escrever O aluno:
 Ler textos didácticos, em voz alta, com extos didácticos Lê e escreve, com correcção,
articulação e entoação correctas;  pequenos textos didácticos.
 Interpretar o conteúdo do texto;
 Explicar por palavras suas, a
importância dos meios de comunicação
- Os meios de comunicação: carta,
que conhece;
postal, telefones (fixo e móvel),
 Copiar textos didácticos, com uma boa

rádio, jornal, televisão, etc.
caligrafia, ortografia correcta e

- A importância dos meios de
respeitando as regras de acentuação e  Cópia

comunicação
pontuação;  Ditado
 Desenhar e legendar meios de
comunicação;
 Construir objectos que representam os
meios de comunicação.
 Escrever pequenos textos didácticos
VIII. sobre os objectos representativos dos
COMUNICAÇÃO meios de comunicação criados pelos
alunos.
Textos de comunicação familiar Lê e escreve textos de 12 tempos
Carta comunicação familiar.
 Ler textos de comunicação familiar
Postal
(cartas e postais);
 Cópia
 Interpretar cartas e postais,
 Copiar cartas e postais com uma boa  Ditado

identificando o emissor, o receptor e
caligrafia, ortografia correcta e  Redacção

o assunto;
respeitando as regras de acentuação e

pontuação; 
 Escrever cartas e postais a familiares
e amigos;
Funcionamento da língua Reflecte sobre o uso de

 Fazer postais.
advérbios de tempo e
 Construir frases, oralmente e por
expansão de frases com

 Expandir frases, acrescentando
escrito, usando os advérbios de - Advérbios de modo
modo; - Expansão de frases com advérbios
Expressa-se, com correcção,

de tempo
usando advérbios de tempo.
53
TEMÁTICA Habilidades: Ouvir, falar, ler e APRENDIZAGEM
escrever O aluno:
Localização da Província no Lê com expressividade e
Mapa escreve pequenos poemas.
 Localizar a Província;
Poemas
 Construir frases, usando vocabulário relacionado
 Ler poemas, com entoação e ritmo adequados;

Identifica a estrutura de um
com a Província;
 Interpretar, oralmente e por escrito, textos poéticos;

- Estrutura:
 Identificar nos poemas versos, estrofes e rimas; poema.

- Verso
 Copiar poemas, com uma boa caligrafia, ortografia

- Estrofe
correcta e respeitando as regras de acentuação e  Cópia

- Rima
pontuação;  Ditado
 Escrever pequenos poemas sobre a sua província (1 a  Redacção
2 estrofes);
 Fazer desenhos sobre as riquezas da sua província.
24
Tema transversal: As
 Ler, com expressividade, textos narrativos; Textos narrativos Lê e escreve textos narrativos.
tempos
Riquezas da Província
 Ler textos narrativos complementares e outros do seu  Elementos da narrativa:

IX. interesse; - o autor
A NOSSA Interpretar, oralme - as personagens
PROVÍNCIA  nte e por escrito, textos narrativos e poéticos, - o espaço Analisa os elementos do texto
identificando aspectos da vida no tempo colonial; - o tempo narrativo.
 Identificar no texto os elementos da narrativa (autor, - as acções.
personagens, espaço, tempo e as acções); Textos poéticos
 Identificar no poema versos, estrofes e rimas;
 Escrever cópias e ditados de textos narrativos e
Estrutura:
poéticos, com uma boa caligrafia, ortografia correcta e

- Verso
respeitando as regras de acentuação e pontuação.

- Estrofe
Tema transversal
- Rima 
 Construir frases, usando advérbios de negação. Funcionamento da língua Reflecte sobre o uso dos
- A vida no tempo colonial
- Advérbios de negação advérbios de negação.
Expressa-se, com correcção,

usando advérbios de negação.
Currículo Nacional: 360 tempos
53
Currículo Local: 96 tempos Total: 456 tempos
54
5ª Classe
55
56
UNIDADE TEMÁTICA OBJECTIVOS ESPECIFICOS CONTEÚDOS RESULTADOS DA CH
O aluno deve se capaz de: Habilidades: ouvir, falar, ler e APRENDIZAGEM
escrever O aluno:
 Produzir um discurso oral com Conversa directa: telefonema  Expressa-se com

correcção;  Tipo de linguagem: cortesia em
 Dramatizar situações de conversa ambiente familiar.
telefónica, com diferentes características da
- discurso directo
finalidades, usando linguagem linguagem oral

- formas
característica de discurso oral, os

princípios de cortesia e formas de  Princípios de cortesia:
- interjeições
tratamento adequadas;
 Indicar os seus direitos e de
- ouvir os outros;
outros membros da família;

- esperar a sua vez;
 Desenhar os membros da sua acrescentar informação 18

- respeitar o tema;
I. FAMÍLIA família. pertinente; tempos

-
Tema transversal: Direitos e deveres

dos membros da família
textos sobre os
• Produz frases e
direitos e
deveres dos
membros da
familia.
 Construir frases, usando palavras Funcionamento da língua  Expressa-se,
sinónimas;  Sinonímia oralmente e por
 Flexionar nomes em género e  Flexão dos nomes em género e escrito, usando a
número. número (sistematização) sinonímia.
57
TEMÁTICA O aluno deve se capaz de: Habilidades: ler e escrever APRENDIZAGEM
O aluno:
 Ler diários com entoação e rítmo Diário  Lê diários;
adequados; Funcionamento da língua
 Escrever textos (8 a 10 frases) sobre  Elabora diários,
o que faz ao longo do dia. oralmente e por
- Advérbios de tempo
 Usar advérbios de tempo na logo, antes, agora, depois, escrito,usando

- (ontem, hoje, amanhã, quando,
produção de diários. cedo, tarde, mais logo) adverbios de modo.

 Ler, com expressividade, histórias Texto narrativo: Histórias  Lê com
sobre regras e valores da família; -Elementos da narrativa (autor, expressividade
 Interpretar histórias, oralmente e por personagem, espaço, tempo e acção) textos narrativos.
I. FAMÍLIA
escrito; - Moral da história.
 Identificar os elementos da narrativa  Escreve textos
e a moral de histórias; Tema transversal: Normas de narrativos sobre as 30
 Recontar histórias, oralmente e por convivência familiar normas de tempos
escrito; convivência
 Escrever uma história (8 a 12 familiar, aplicando
frases), com sequência lógica e boa as regras de
caligrafia; funcionamento da
 Ilustrar histórias; Funcionamento da língua língua estudadas.
 Identificar os graus dos nomes;  Graus dos nomes: aumentativo e
 Produzir frases usando diminutivo (sistematização)
aumentativos e diminutivos;  Sinais de pontuação
 Pontuar adequadamente as frases;  Períodos e parágrafos
 Identificar em textos, períodos e
parágrafos;
57
58
58
TEMÁTICA O aluno deve se capaz de: Habilidades: Ouvir, Falar e APRENDIZAGEM
Escrever O aluno:
 Ler textos didácticos, em voz alta, com  Textos Didácticos  Lê textos didácticos
articulação e entoação correctas;  Debate sobre a escola e sua
 Interpretar textos didácticos; importância;
 Participar em debates sobre a Tema transversal: A escola e sua
importância da escola; importância
 Desenhar a escola ou alguns espaços  Debate sobre a
da escola. importância da escola.
 Usar expressões para criticar e dar  Expressões para criticar:  Expressa-se com
sugestões. cortesia em situação de
crítica e sugestão.
- não fizeste bem
 Expressões para dar sugestões:

- não devias ter feito assim
forma. 24
II. ESCOLA
- Acho que devias fazer desta
- Poderias fazer assim. tempos
 Indicar os constituintes imediatos da Funcionamento da Língua  Elabora, oralmente e

frase; Constituintes da frase por escrito, frases e
 Identificar o verbo como predicado da  Grupo nominal e grupo verbal textos, aplicando os
frase; (sistematização) constituintes da frase.
 Escrever frases, usando os constituintes  Função sintáctica dos elementos
da frase; do grupo verbal (GV): predicado,
 Identificar os complementos directo, complementos directo e
indirecto e circunstanciais como indirecto.
elementos do GV.
59
Escrever O aluno:
 Ler relatos em voz alta e com articulação e Relato de acontecimentos  Lê relatos;
entoação correctas;  Elementos a considerar na
 Interpretar relatos lidos e ouvidos; produção de relatos:
 Relatar, oralmente, factos ouvidos, vistos
ou vividos usando formas verbais no
- O quê/quem?
passado;
- Onde?
 Escrever cópias e ditados de frases e textos,

 Cópia
- Quando?
com uma boa caligrafia e respeitando as

- Como?
regras de acentuação e pontuação;  Ditado

II. ESCOLA  Produz relatos, 14 tempos
 Escrever relatos (7 a 8 frases) sobre a  Redacção
escola ou os professores. Funcionamento da Língua considerando os seus
 Aplicar os sinais de pontuação em relatos  Tempos verbais: elementos
que produz;  Expressa-se, oralmente e
 Distinguir os tempos verbais entre si; indicativo; por escrito, usando
passado (pretérito perfeito,
- presente e futuro do
 Utilizar os diferentes tempos verbais em diferentes tempos

frases/textos; imperfeito e mais que verbais.
 Passar frases do presente para o futuro ou perfeito do indicativo).
passado e vice-versa.
 Ler entrevistas sobre manifestações  Entrevista
culturais;  Redacção  Lê entrevistas sobre
 Interpretar entrevistas sobre manifestações manifestações culturais;
culturais; Tema transversal:
 Elaborar guiões de entrevistas sobre Manifestações culturais da
manifestações culturais da sua comunidade; comunidade (danças, canções,
 Fazer entrevista para obtenção de jogos, pratos típicos, etc.)
informação sobre as manifestações culturais  Produz textos sobre as
da sua comunidade; manifestações culturais
III.  Fazer desenhos sobre manifestações da sua comunidade.
culturais da sua comunidade. 18 tempos
COMUNIDADE
 Construir frases, usando, gradualmente os Funcionamento da língua  Expressa-se usando os
complementos circunstanciais de lugar, de complementos
tempo, de modo e de companhia);  Expansão da frase: circunstanciais;
 Identificar marcas do discurso directo e complementos circunstancial
indirecto em textos orais e escritos; de lugar, de tempo, de modo
 Construir frases no discurso directo e e de companhia.
indirecto;  Discurso directo e indirecto  Produz frases no discurso
directo e indirecto.
59
 Passar frases do discurso directo para o
indirecto e vice-versa.
60
60
TEMÁTICA O aluno deve se capaz de: Habilidades: Ouvir, Falar e Escrever APRENDIZAGEM
O aluno:
 Ler textos narrativos complementares e Textos Narrativos: Histórias  Lê com
outros do seu interesse; - O assunto principal do texto expressividade
 Interpretar, oralmente e por escrito, textos - Autor textos narrativos;
narrativos; - Personagens
 Identificar os elementos da narrativa (autor, - Localização da acção no tempo e no
personagens, tempo e espaço); espaço
 Escrever, com boa caligrafia, cópias e - Moral da história
textos ditados, respeitando as regras de  Cópia
acentuação e pontuação;  Ditado  Produz
 Emitir opiniões, em debates, sobre as  Esquema textosrespeitando
formasde preservação do ambiente;  Debate os elementos da
 Elaborar cartazes com dizeres que apelam  Redacção narrativa e regras
para atitudes positivas em relação à da ortografia.
preservação do ambiente. Tema transversal: Preservação do
ambiente
IV.  Elaborar pequenas composições (4 a 6
frases) 38tempos
AMBIENTE
 Expressa-se,
 Usar artigos definidos e indefinidos em Funcionamento da língua
textos e frases que produz;  Artigos definidos e indefinidos oralmente e por
 Distinguir os adjectivos uniformes dos escrito, usando
biformes;  Adjectivos artigos e
 Usar adjectivos uniformes e biformes em flexionando
frases; adjectivos;
- Flexão em género/número/grau
 Produzir frases aplicando os graus

- Biformes e uniformes.
normais e comparativo dos adjectivos.
 Produz frases,
usando adjectivos
uniformes e
biformes.
61
O aluno:
 Ler textos descritivos em voz alta, com  Descrição  Lê e interpreta
articulação e entoação correctas; textos descritivos;
 Interpretar textos lidos; Tema transversal: Regras de higiene
 Escrever cópias e ditados de textos, com corporal
uma boa caligrafia e respeitando as regras  Elabora cartazes
de acentuação e pontuação; sobre regras de
 Mencionar as regras de higiene corporal; higiene corporal;
 Elaborar cartazes sobre regras de higiene
V. corporal;
 Enumerar as formas de prevenção de 16
CORPO
doenças; Funcionamento da língua tempos
HUMANO
 Adjectivos
 Usar adjectivos adequados para fazer a  Preposições (após, sob, perante, contra)  Expressa-se,
descrição física e psicológica das pessoas;  Contracções (à, às, ao, aos). oralmente e por
 Escrever textos/frases, usando escrito, usando
preposições; adjectivos,
 Identificar contracções e preposições em preposições e
textos diversos. contracções.
61
62
62
escritas.

Escrever O aluno:
 Ler com expressividade textos narrativos  Lê textos
sobre os meios de comunicação; Textos Narrativos narrativos sobre
 Interpretar textos narrativos, oralmente e por - Elementos da narrativa (autor, normas de
escrito; personagem, espaço, tempo, segurança
 Identificar a moral da história; acção) rodoviária;
 Identificar os elementos da narrativa em - Moral da história
histórias;  Cópia
 Recontar histórias, oralmente e por escrito;  Ditado
 Escrever cópias e ditados de textos, com uma  Redacção
boa caligrafia, respeitando as regras de
acentuação e pontuação; Tema transversal: Normas de
 Escrever uma história (8 a 12 frases), com segurança rodoviária  Produz frases e
sequência lógica e boa caligrafia; textos sobre os
 Ilustrar uma história;  Transportes e vias de elementos da
VII.  Apresentar num esquema os elementos da circulação comunicação.
MEIOS DE  Elementos da comunicação :
comunicação;
TRANSPORTE E emissor, receptor, mensagem e 36 tempos
 Indicar a função dos meios de comunicação ;
COMUNICAÇÃ
COMUNICAÇÃO canal
O  Usar vocabulário relacionado com os meios
de comunicação;  Função da comunicação
 Indicar as normas de segurança nos diferentes  Jornal de turma
meios de transportes e vias de circulação;
 Identificar os meios de comunicação mais
usados na sua comunidade;
 Compor o jornal de turma;
 Desenhar os meios de transporte.
 Advérbios de tempo, lugar,
modo, negação e dúvida  Expressa-se,
 Produzir frases e textos, usando advérbios de oralmente e por
tempo, lugar, modo, negação e dúvidas;  pronomes pessoais em forma
de complemento directo e escrito, usando as
 Construir frases, utilizando pronomes pessoais regras gramaticais
indirecto
em forma de complemento indirecto; estudadas.
 Produzir frases, aplicando os graus normal e
comparativo dos adjectivos.
63
64
64
UNIDADE OBJECTIVOS ESPECIFICOS CONTEÙDOS RESULTADOS DA CH
O aluno:
 Ler poemas, com expressividade,  Texto poético  Lê textos poéticos;
entoação e ritmo adequados;
 Interpretar, oralmente e por escrito,
Estrutura:
textos poéticos;
- Verso
 Identificar, nos poemas, versos,

- Estrofe
estrofes e rimas;  Cópia

- Rima 
 Copiar poemas com uma boa

caligrafia, ortografia correcta e  Redacção  Elabora poemas
respeitando as regras de acentuação e com 2 ou 3
pontuação.  Expressões para localização de lugares estrofes.
 Escrever poemas (2 a 3 estrofes) sobre (norte, sul, centro)
VIII. a sua província.
18
A NOSSA  Usar expressões adequadas para Tema transversal: Aspectos históricos,
tempos
PROVÍNCIA localizar no mapa a sua província em económicos e culturais da província
relação a outras províncias do país;
 Indicar as riquezas da sua província;  Expressa-se,
Funcionamento da língua oralmente e por
 Usar palavras sinónimas em frases e  Sinonímia escrito, usando a
textos;  Pronomes possessivos sinonímia e
 Distinguir o uso do “teu” e “seu” de pronomes
acordo com a pessoa a quem se dirige; possessivos.
 Identificar o uso de “seu” para referir a
segunda pessoa (real) ou a terceira
pessoa (cortesia).
65
UNIDADE OBJECTIVOS ESPECIFICOS CONTEÙDOS RESULTADOS DA CH
Escrever O aluno:
 Ler com expressividade textos narrativos sobre as  Textos narrativos  Lê, com
riquezas do nosso país; - Elementos da narrativa (autor, expressividade.
 Interpretar textos narrativos, oralmente e por personagens, espaço, tempo, textos narrativos
escrito; acção) sobre as riquezas do
 Identificar a moral da história; - Moral da história país;
 Identificar os elementos da narrativa em histórias;  Cópia
 Distinguir autor de narrador;  Ditado
 Recontar histórias, oralmente e por escrito;  Redacção
 Escrever cópias e ditados de textos, com uma boa  Exposição oral ou escrita  Produz textos sobre
caligrafia, respeitando as regras de acentuação e Tema transversal: as riquezas do as riquezas do país;
pontuação; nosso país
 Escrever textos narrativos (8 a 12 frases), com
sequência lógica e boa caligrafia; Funcionamento da língua 22
 Descrever lugares de interesse turístico, histórico e  Pronomes indefinidos: tudo; tempos
IX. todo; algum\a; alguns\as;
cultural do país;
O NOSSO alguém; ninguém; nada;  Expressa-se,
PAÍS  Indicar riquezas naturais do país e sua localização;
qualquer; cada. oralmente e por
 Análise sintáctica: sujeito, escrito, usando as
 Identificar pronomes indefinidos;
predicado, complemento regras gramaticais
 Produzir frases e textos, usando os pronomes
directo, indireto e estudadas.
indefinidos;
 Identificar as diferentes funções sintáticas dos circunstancial.
elementos de uma frase.
 Ler poemas, relacionados com a Luta de Libertação  Poesia de combate  Lê,
Nacional , com entoação e ritmo adequados; expressivamente,tex
 tos poéticos;
 Identificar nos poemas versos, estrofes e rimas; 14 tempos
Interpretar, oralmente e por escrito, textos poéticos; Estrutura:
 Copiar poemas com uma boa caligrafia, ortografia  Escreve textos

- Verso
correcta e respeitando as regras de acentuação e poéticos,

- Estrofe
pontuação.  Cópia obdecendoà sua

- Rima 
estrutura.
Currículo Nacional: 274 tempos
Currículo Local:80 tempos
65
Total: 342 tempos
66
6ª Classe
67
68
RESULTADOS DA
UNIDADE OBJECTIVOS ESPECIFICOS
CONTEÚDOS APRENDIZAGEM CH
TEMÁTICA O aluno deve ser capaz de:
O aluno:
 Usar os níveis de língua corrente e Conversa directa à distância:
familiar em conversa directa, de acordo Telefonema  Usa diferentes níveis de
com o contexto em que a conversa se língua de acordo com o
desenrola e a relação existente entre si e contexto de comunicação;
o interlocutor; Funcionamento da língua
 Relacionar a intencionalidade da frase  Níveis de língua: corrente e
com os tipos e formas de frase; familiar 10
 Elaborar frases e textos usando  Sinais de pontuação tempos
adequadamente os sinais de pontuação;  Tipos e formas de frase
 Relacionar os tipos de frase com os  Regras de ortografia
I. sinais de pontuação;  Elabora correctamente frases
Família  Aplica as regras de ortografia; e textos, usando os sinais de
 Constróii, oralmente e por escrito, pontuação.
frases de diferentes tipos e formas.
 Identificar o postal como meio de  Lê, com expressividade,
comunicação familiar e social; Textos de comunicação familiar ou textos de comunicação
 Ler postais em voz alta e com social: Postal familiar;
articulação e entoação correctas; 10
 Interpretar o texto do postal;  Estrutura do postal tempos
 Relacionar o texto do postal com a
imagem;
 Identificar a estrutura do postal;
 Redigir postais.  Redige postais, tendo em
conta a estrutura.
69
69
e textos.
70
RESULTADOS DA
O aluno:
 Ler relatos em voz alta, com articulação e
entoação correctas;
Textos de comunicação familiar ou  Lê e interpreta
 Interpretar relatos vividos, ouvidos ou lidos social: Relato
relatos;
sobre situações de risco e perigo;  O quê/quem?
 Onde?
 Emitir a sua opinião em relação aos assuntos  Quando?
tratados em relatos ouvidos ou lidos;  Como?
 Usar palavras e estruturas adequadas para:  Estruturas adequadas para:
informar e descrever;  informar
 descrever
 Relatar de forma lógica, oralmente e por
escrito, eventos vividos ou contados, numa Tema transversal: Diferença entre
I. ordem lógica; risco e perigo 14
 Produz textos,
Família relatando tempos
(cont  Funcionamento da língua
experiências
 Relação de sentido entre as vividas ou
 Produzir frases e textos, usando palavras palavras: contadas.
homónimas, homófonas e homógrafas  homonímia
 homofonia
 Identificar o pretérito como tempo verbal  homografia
mais frequente no relato de acontecimentos;  Elabora frases,
 Verbo: pretérito perfeito, aplicando as regras
 Distinguir formas verbais no pretérito pretérito gramaticais
perfeito, pretérito imperfeito e pretérito-mais- imperfeito e pretérito mais-que estudadas.
que-perfeito, tendo em conta o sentido e a perfeito do indicativo
forma;
 Usar adequadamente verbos no pretérito

perfeito, pretérito imperfeito e pretérito-mais-
71
que-perfeito, em relatos de acontecimentos
RESULTADOS DA
O aluno:
 Ler textos narrativos em voz alta, com
articulação e entoação correctas; Textos narrativos sobre educação
 Interpreta textos
financeira:
 Interpretar textos narrativos vividos, ouvidos poupança narrativos;
ou lidos;
 Estrutura do texto narrativo:  Participa em debates
 Identificar a estrutura do texto narrativo,  introdução sobre a importancia
indicando os aspectos essenciais de cada uma  desenvolvimento da poupança
das partes da narrativa;
 conclusão
I.  Mencionar os elementos da narrativa;  Assume atitudes de 12
 Elementos da narrativa
Família - autor poupança no seu tempos
(cont  Identificar a moral da história; quotidiano.
- personagens
- acção
 Emitir a sua opinião sobre a importância da
- espaço e tempo
poupança; - autor
- narrativo
 Construir mealheiros a partir de materiais  Moral da história
recicláveis.  Construção do mealheiro
71
73
72
RESULTADOS DA
O aluno:
• Ler textos didácticos em voz alta, com articulação Textos didácticos
e entoação correctas; • Estrutura • Lê e interpreta textos
• Interpretar textos didácticos; • Meios de comunicação: didácticos;
• Identificar a estrutura de textos didácticos; • xipala-pala, fumo e outros
• Identificar os meios de comunicação familiar e meios tradicionais
social na sua comunidade; • correio
• Distinguir os meios de comunicação tradicionais • telefone
• Descreve, oralmente e
dos modernos; • fax 12
por escrito, os meios de
• Escrever, com boa caligrafia, cópias e textos • rádio comunicação usados na tempos
ditados, respeitando as normas de acentuação e • jornal sua comunidade;
pontuação; – televisão
• Redigir um texto sobre a importância dos meios – internet
de comunicação familiar e social, com boa • Cópia • Produz textos
caligrafia e respeitando as regras de acentuação e • Ditado didácticos.
I. pontuação; • Redacção
Família • Simular a utilização de meios de comunicação
(cont familiares.
• Interpretar instruções contidas em receitas de Instruções : Receitas de cozinha • Lê e interpreta as
cozinha; • Estrutura instruções das receitas;
• Escrever, com boa caligrafia, cópias de receitas de • Cópia • Participa em debates
cozinha incluindo as típicas da sua comunidade;, • Redacção sobre a diferença entre
respeitando as normas de acentuação e pontuação; Textos didácticos necessidades e desejos
• Distinguir necessidades e desejos na alimentação; na alimentação;
• Reconhecer a importância de se adquirir produtos Tema transversal: Diferença • Privilegia a aquisição 10
alimentícios essenciais para a satisfação de entre necessidades e desejos na de produtos
tempos
necessidades ao invés de desejos; alimentação alimentícios essenciais
• Identificar os modos e as intencionalidades Funcionamento da língua: para a satisfação de
verbais mais usadas nas instruções (indicativo, • Modos verbais: necessidades no seu
imperativo, conjuntivo); • indicativo (presente e quotidiano;
• Produzir frases e textos, usando adequadamente futuro) • Produz receitas
verbos nos modos indicativo (presente e futuro), • imperativo observando a sua
imperativo e conjuntivo (presente e pretérito • conjuntivo (presente e estrutura.
imperfeito). pretérito imperfeito
imperfeito). pretérito imperfeito
RESULTADOS DA
O aluno:
 Ler textos descritivos em voz alta, com articulação e Textos descritivos  Lê e interpreta textos
entoação correctas; descritivos;
 Interpretar textos ou passagens de textos que  Descrição de lugares e
descrevem lugares e pessoas relacionadas com a símbolos
escola;
 Distinguir a caracterização física da caracterização  Caracterização física e  Manifesta respeito pelos
psicológica; psicológica de pessoas símbolos de identidade
 Identificar lugares e pessoas através da nacional;
caracterização;
 Descrever, oralmente e por escrito, a sua escola e os  Descreve oralmente e 32tempos
seus intervenientes; por escrito o ambiente
II  Interpretar os símbolos de identidade nacional: cores escolar e seus os
Escola da Bandeira, Emblema e Hino Nacional; intervenientes.
 Descrever os símbolos de identidade nacional:
Bandeira e Emblema;
 Manifestar atitudes de respeito em relação aos
símbolos de identidade nacional;
 Colaborar nas actividades de limpeza e conservação
da escola.
 Identificar nomes, adjectivos, verbos e expressões de Funcionamento da língua:  Constrói frases com o
lugar nas descrições ouvidas ou lidas;  Adjectivo GN alargado;
 Identificar os constituintes do GN e palavras que  Constituintes do GN:
modificam o sentido do nome; nome, determinante,
 Fazer o alargamento do GN; pronome
 Identificar as marcas da flexão dos constituintes do  Noção de GN alargado
GN alargados em género e número;  Concordância nominal
 Estabelecer concordância entre os constituintes do  Flexão de palavras em
GN; género e número: nome,
 Aplicar as regras de flexão em género e número de determinante, pronome,  Elabora frases,
nomes, determinantes, pronomes e adjectivos, em adjectivo flexionando palavras em
frases. género e número.
75
73
74
RESULTADOS DA
O aluno:
 Ler textos normativos em voz alta, com Textos Normativos: 10
- Regulamento da Escola  Lê e interpreta textos
normativos. tempos
 Interpretar textos normativos;
 Ler avisos em voz alta, com articulação e Textos de chamada de atenção:

entoação correctas; Avisos  Lê e interpreta avisos;
 Interpretar a mensagem de avisos ouvidos ou  Importância do aviso 12
lidos;  Palavras e estruturas para:
 Distinguir os avisos dos outros textos tempos
_ dar a conhecer  Produz avisos oralmente
(circular, anúncio) que circulam na escola;
 advertir ou por escrito.
 Explicar a importância do aviso na escola e
na comunidade;  recordar
 Redigir avisos sobre diversos assuntos  Redacção
ligados à vida da escola e da comunidade.
 Identificar a informação principal contida Textos orais ou escritos de
II em gravuras, mapas e esquemas; natureza didáctica:
Escola  Explicar, oralmente e por escrito, conceitos  gravuras
contidos em gravuras, mapas e esquemas,  mapas  Interpreta oralmente e por
relacionados com a matéria em estudo nas  esquemas escrito gravuras, mapas e
diferentes disciplinas; esquemas;
 Descrever gravuras, mapas e esquemas,  Estrutura linguísticas para
usando estruturas linguísticas adequadas; enunciar, descrever, comparar e 20
 Construir mapas e esquemas relacionados exemplificar tempos
com a matéria em estudo;
 Distinguir frase simples da frase complexa; Funcionamento da língua:
 Construir frases complexas com conjunções  Frase complexa:
coordenativas e subordinativas;  relação de coordenação
 Produz frases simples e
 Construir frases e textos, usando adjectivos  relação de subordinação; complexas, usando
no grau comparativo e no grau superlativo  Conjunções; conjunções.
relativo.  Adjectivo: grau comparativo e
superlativo relativo
76
RESULTADOS DA
CONTEÚāDOS APRENDIZAGEM CH
O aluno:
 Ler textos poéticos adequando a dicção, a Identifica e interpreta textos
entoação e o ritmo ao conteúdo dos Texto Poético poéticos;
mesmos;
•
Interpretar poemas cuja temática seja

ambiente e actividades do Homem;  Mancha gráfica
•
Opinar sobre acções positivas e negativas  Estrutura

que o Homem exerce sobre o ambiente; Produz, de forma crítica, textos 12
•
Identificar versos e estrofes; poéticos, īabordando acções tempos

- estrofe •
Declamar poemas;  Distinção entre poema que o Homem exerce sobre o

• - verso
Distinguir poemas de textos em prosa, no e texto em prosa ambiente.

•
que se refere à mancha gráfica;  Redacção

•
Escrever versos sobre animais, plantas ou

objectos do meio em que vive.
•
 Distinguir sílaba tónica da sílaba átona;  Funcionamento da língua:

 Pronuncia correctamente palavras, tendo em • Sílaba tónica e átona Distingue sílaba tónica da
III. conta a posição da sílaba tónica. àtona.
•
Nós e o  Explicar a importância do cartaz;

Meio Textos de chamada de  Interpreta cartazes com
 Identificar, em cartazes, mensagens de
atenção: Cartaz mensagens educativas;
prevenção e consequências do consumo de
tabaco, álcool e drogas;
 Importância do cartaz  Produz cartazes diversos.
 Produzir cartazes diversos.
 Distinguir verbos intransitivos, transitivos e Funcionamento da língua:
de significação indefinida entre si; 16
 Construir frases com verbos transitivos,  Verbos transitivos,
intransitivos e de significação indefinida; intransitivos e de tempos
 Identificar os constituintes nucleares do GV significação indefinida
 Constituintes do GV  Elabora, oralmente e por
com verbos transitivos, intransitivos ou de
escrito, frases usando as regras
significação indefinida;  Alargamento do GV
gramaticais estudadas.
 Identificar palavras que modificam o sentido  Concordância verbal
dos constituintes nucleares do GV;
 Fazer o alargamento do GV;
 Aplicar as regras de concordância entre os
75
constituintes do GV.
77
76
RESULTADOS DA
O aluno:
 Identificar a estrutura do texto narrativo, Texto narrativo: Lenda e Fábula  Lê e interpreta textos
indicando os aspectos essenciais de cada narrativos;
uma das partes da narrativa;  Estrutura do texto narrativo:
 introdução
 Distinguir lenda de fábula;  desenvolvimento
 Identificar, em textos narrativos,  conclusão
personagens e recursos da linguagem;  Distinção lenda-fábula  Distingue lenda de
 Ler textos narrativos complementares e  Recursos da linguagem fábula;
outros do seu interesse;  Comparação
 Fazer o reconto oral e escrito de lendas e  Metáfora
fábulas ouvidas ou lidas;  Personificação
III.
 Contar histórias, oralmente e por escrito,  Reconto
Nós e o 20 tempos
seguindo uma ordem lógica;
Meio
(cont.) Funcionamento da língua:
 Identificar a função sintáctica dos  Função sintáctica dos constituintes
constituintes da frase: sujeito, predicado e da frase: sujeito, predicado
complementos; (complemento directo,
complemento indirecto e nome
 Construir frases, respeitando as regras de predicativo do sujeito) e
concordância entre os seus constituintes. complementos
 Faz o reconto oral e
 Classificação dos pronomes escrito de lendas e
pessoais: em forma de sujeito, fábulas ouvidas ou lidas,
complemento directo e usando regras
complemento indirecto gramaticais estudadas.
78
RESULTADOS DA
O aluno:
• Interpretar mensagens verbais e não- Texto Narrativo: Banda • Interpreta mensagens verbais e
verbais em banda desenhada; Desenhada não-verbais em banda
• Estrutura da banda desenhada: desenhada;
• Identificar a estrutura da banda prancha, tira, vinheta
desenhada e a forma como são • Representação da fala, do
representadas a fala, o pensamento e os pensamento e dos sons na
sons; banda desenhada: balões e 20
onomatopeias tempos
• Produzir pequenas bandas desenhadas. • Redacção
• Construir frases com verbos no modo
condicional; Funcionamento da língua • Produz bandas desenhadas,
usando os discursos directo e
• Identificar o discurso mais usado na • Verbos: modo condicional indirecto everbos no modo
fala das personagens: discurso directo; condicional.
IV. • Construir frases no discurso directo e • Discurso directo e indirecto
Sociedade indirecto.
• Relacionar as características das Textos dramáticos
personagens com o papel que
desempenham; • Caracterização das
• Caracterizar o espaço em que a história personagens: roupas, maneira • Dramatiza cenas retratadas em
ocorre, a partir das indicações cénicas; de falar, forma de estar textos;
• Contar, oralmente e por escrito, a
história representada no texto • Indicações cénicas: espaço 18
dramático; físico, som, luz
tempos
• Dramatizar cenas retratadas em textos;
• Produzir frases, usando conjunções Funcionamento da língua:

coordenativas copulativas, adversativas • Orações coordenadas
e conclusivas; copulativas, adversativas e • Produz frases, usando
• Exprimir, através de interjeições, o conclusivas conjunções e interjeições.
sentimento de espanto, alívio, alegria, • Interjeições
tristeza e dor.
77
tristeza e dor.
78
UNIDADE OBJECTIVOS ESPECIFICOS RESULTADOS DA APRENDIZAGEM
CONTEÚDOS CH
TEMÁTICA O aluno deve ser capaz de: O aluno:
 Interpretar guias turísticos; Textos didácticos: Guias
turísticos
 Constrói frases, oralmente e  Descrição  Lê e interpreta guias turísticos;
por escrito, usando
substantivos nos graus  Funcionamento da língua:
aumentativo e diminutivo;  Nome: graus aumentativo e 20
 Elaborar, oralmente e por diminutivo
escrito, frases e textos  Adjectivos:- grau superlativo tempos
usando adjectivos no grau  absoluto sintético e
superlativo absoluto sintético analítico
e analítico;  Advérbios: de lugar, tempo,  Produz frases e textos, oralmente e por
V.  Construir frases, usando modo, quantidade, escrito, usando substantivos, adjectivos e
A terra, advérbios. afirmação, negação e dúvida advérbios.
o mundo
e  Interpretar relatos de Textos de comunicação
o eventos desportivos e familiar ou social
universo culturais, ocorridos a nível
nacional e  Relato de eventos  Relata, oralmente e por escrito, eventos de
Internacional; desportivos: Jogos carácter nacional e internacional;
 Relatar, oralmente e por Escolares, Moçambola,
10
escrito, eventos de carácter Bebec, CAN, Copa do
nacional e internacional; Mundo, Campeonatos tempos
 Produzir frases, usando diversos
preposições. Cultura: Festival Nacional de
Cultura, Carnaval  Constrói frases, usando preposições.
 Preposições
Currículo nacional: 274 tempos
Currículo local:68 tempos
Total: 342 tempos
80
Sugestões Metodológicas
I - Ensino da Disciplina de Língua Portuguesa

O segundo ciclo do Ensino Primário marca o início de uma nova etapa de aprendizagem. Este facto
pressupõe que o aluno tenha atingido as competências do 1º ciclo, isto é, que tenha adquirido uma
competência comunicativa e linguística que lhe permita enfrentar os novos desafios que o esperam
neste ciclo.
Este ciclo é terminal do Ensino Primário e compreende também três classes, nomeadamente, a 4ª, a 5ª
e a 6ª classes e é marcado pela introdução, na 4ª classe, de duas novas disciplinas que são as Ciências
Naturais e as Ciências Sociais o que requere uma certa autonomia do aluno na aprendizagem, visto
que tem que ler, compreender e aplicar os conhecimentos e as habilidades que vai desenvolvendo.
Na 5ª classe entra a disciplina de Educação Visual e Ofícios, o que exigirá do aluno, para além da
autonomia na aprendizagem, uma organização do processo de aprendizagem.
O 2º ciclo requere, portanto, do aluno, um domínio das quatro habilidades de língua (ouvir, falar,
ler e escrever).
Em todo o processo de ensino-aprendizagem, é necessário que o professor valorize a experiência/
vivência do aluno e um ensino de língua orientado para a comunicação funcional. Assim, os programas
sugerem uma metodologia centrada na actividade do aluno, em que o papel do professor - como
facilitador do processo de ensino-aprendizagem - é manter os alunos activos, levando-os a desenvolver
as quatro habilidades de língua, a questionar a realidade e fornecer-lhes estratégias de aprendizagem.
Os novos programas pretendem ainda promover no professor, um espírito crítico que deverá ser
caracterizado por um questionamento permanente da sua actividade e consequente procura de
estratégias mais adequadas à sua realidade.
Estes programas pretendem desenvolver nos alunos competências, que incorporam habilidades,
conhecimentos e valores de uma forma integrada. Nos programas da 4 e 5ª classe, a maior parte das
unidades temáticas faz parte do 1º ciclo. Na 6ª classe são introduzidas novas unidades temáticas,
como Nós e o Meio, Sociedade e a Terra, o Mundo e o Universo, que permitem ao aluno conhecer
o meio à sua volta.
A partir das unidades temáticas, o professor deve envolver os alunos em actividades de ouvir e
falar,ler e escrever.
Para o desenvolvimento das habilidades de ouvir e falar, as imagens, os diálogos, as histórias, as
dramatizações, os recontos, as canções e os jogos constituem a base fundamental, pois permitem
diversificar e aumentar o vocabulário, a quantidade e qualidade de linguagem, abrindo mais espaço
de uso da língua. Para o desenvolvimento das habilidades de ler e escrever, a leitura, a cópia, o ditado
e a redacção poderão funcionar como actividades que estimulam a escrita, devendo ser permanentes
nas três classes.
79
1. Ouvir e falar
As habilidades de ouvir e falar iniciadas nas classes anteriores deverão, neste ciclo, ser orientadas para
o aprofundamento da capacidade de o aluno compreender, interpretar e produzir mensagens orais.
O sucesso do desenvolvimento destas habilidades dependerá do envolvimento dos alunos em
situações de comunicação contextualizadas, baseadas nas unidades temáticas.
1.1. Ouvir
Para o desenvolvimento da habilidade de ouvir, o professor deverá proporcionar aos alunos momentos
de audição de frases, diálogos, canções, textos de natureza diversa (narrativas, descrições, poemas,
relatos, etc.), lidos ou contados pelo professor ou pelos colegas.
1.2. Falar
A maior parte do tempo da aula dedicado à oralidade deve ser dado ao aluno para falar. Deve-
se, portanto, criar oportunidades para o aluno dialogar, fazer perguntas e responder a perguntas
formuladas tanto pelo professor como pelos seus colegas.
As tarefas realizadas em grupos de dois ou mais alunos, são vantajosas por se considerar que os
alunos usam mais a língua no grupo de colegas do que quando os professores estão em frente deles
e, por abrirem espaço para se corrigirem uns aos outros.
Considera-se que o aluno desenvolveu a habilidade de falar quando este forcapaz de produzir
mensagens orais, usando adequadamente os recursos de que a língua dispõe, como, por exemplo, a
palavra, o gesto, a mímica, a entoação, etc.
Entretanto, o professor deve ter o cuidado de corrigir os enunciados dos alunos de forma discreta,
para evitar a inibição da sua participação na aula. Por isso, nem sempre deve corrigir logo que o erro
ocorre, mas sim nos intervalos dos enunciados.
2. Ler e escrever
2.1. Ler
A leitura de mensagens escritas é uma habilidade cujo objectivo principal é levar o aluno a descodificar
e interpretar o código escrito. Para uma leitura e interpretação bem sucedida, o aluno relacionará o
seu conhecimento das palavras e significados do texto com o que já sabe sobre a realidade à sua volta
(cultura, hábitos, etc.).
A leitura de textos deve ser feita em tom natural. Os alunos devem aprender a pontuar frases de
acordo com a intencionalidade das mesmas. Num tom natural, devem fazer as declarações, as
interrogações, exclamações, etc.
80
O professor deve orientar os alunos para:
i) Leitura obrigatória:cujo objectivo é, no ambiente da sala de aula, ensinar a ler e a interpretar
diferentes tipos de textos propostos no livro do aluno (histórias, cartas, poemas, etc.);
ii) Leitura complementar que, como o termo diz, completa e consolida a leitura obrigatória;
iii) Leitura de lazer: cujo objectivo é criar o gosto pela leitura, onde os alunos são encorajados a
ler textos do seu agrado, dentro e fora de aula. Para valorizar e estimular este tipo de leitura,
o professor criará momentos em que cada aluno tenha oportunidade de falar dos textos lidos.
2.2. Escrever
A escrita tem por objectivo levar os alunos a redigir textos de natureza diversa, com coerência, boa
caligrafia e respeitando as regras de pontuação e acentuação adequadas.
A actividade de escrita engloba várias fases: preparação, produção e revisão do texto. Ao longo deste
percurso, os alunos deverão ser levados a reflectir sobre o que vão escrever, a escrever sobre um
determinado tema, a exercitar modelos de escrita e a rever o texto escrito.
À semelhança das outras habilidades, o professor deverá criar espaço para o treino da escrita, pois
só assim ela poderá ser desenvolvida. A escrita deverá ser treinada no cotodiano e não apenas no
momento de avaliação. O trabalho em grupo e o TPC contribuem para o desenvolvimento de atitudes
positivas em relação à escrita.
3. Funcionamento da Língua
O papel da gramática na aprendizagem de línguas, tem sido uma questão que preocupa os professores.
De facto, perguntas do género: “como é que a gramática deverá ser usada na sala de aula? Ou como
levar os alunos a chegar às regras gramaticais a partir do uso da língua?” constituem desafios na
actividade do professor.
É a pensar nestas questões que apresentamos um programa em que os conteúdos relativos ao
funcionamento da língua aparecem ligados a diferentes tipologias de texto e concorrem para o
desenvolvimento das habilidades de ouvir, falar, ler e escrever.
Deste modo, ao planificar as suas aulas, o professor deverá procurar conduzir o aluno à regra
gramatical a partir do uso da língua, isto é, apresentando as estruturas gramaticais em frases ou
textos. Assim, o percurso para se chegar à regra deverá partir de um contexto mais amplo, por
exemplo, uma história ouvida, um texto lido, uma actividade de oralidade, um jogo, um debate ou
um problema.
81
Programa de
Ciências Sociais –
4ª Classe
Introdução
As Ciências Sociais possibilitam a percepção da vida da mulher e do homem no seu meio, as suas
relações com o seu passado com base na recolha, interpretação, análise e sistematização da informação
diversificada, contribuindo para a formação cívica do cidadão e melhor inserção no meio em que vive,
permitindo-lhe uma participação activa no desenvolvimento social e económico do país.
O papel das Ciências Sociais no contexto do Ensino Primário é iniciar o aluno na compreensão
do relacionamento interpessoal e grupal ao nível social, cultural, cívico, político e económico,
formando um cidadão responsável pela sua conduta pessoal e pelo seu apoio no desenvolvimento da
comunidade, do país, do continente e do mundo.
As Ciências Sociais integram, fundamentalmente, os conteúdos de História, Geografia, Educação
Patriótica e Educação Moral e Cívica, que concorrem para a formação integral do aluno, conjugando
o conhecimento do meio físico e social.
O Ensino Primário está dividido em dois ciclos, o 1 ciclo (1ª, 2ª e 3ª classes) e o 2 Ciclo (4ª, 5ª e
6ª classes). No 1º Ciclo os conteúdos de Ciências Sociais estão transversalmente integrados nas
disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Educação Física. Neste nível, são introduzidos
conceitos básicos para a iniciação da disciplina de Ciências Sociais, tais como a família, a casa, a
escola e a comunidade, ambiente, bem como noções elementares de tempo e espaço.
A partir do 2º Ciclo, as Ciências Sociais são tratadas como uma disciplina, contudo, mantém-se
a transversalidade como princípio básico destas ciências. As noções de tempo e espaço vão-se
alargando, começando com o tempo e o espaço próximo do aluno para o mais distante.
Objectivos
Ao concluir o segundo ciclo de aprendizagem, o aluno deve ser capaz de:
• Demonstrar um conjunto de padrões de conduta, que o tornem membro activo e exemplar
na sua comunidade e um cidadão responsável na sociedade;
• Respeitar a diversidade cultural, religiosa e etnolinguística;
• Desenvolver o sentido de responsabilidade, autonomia e auto-estima;
• Respeitar os direitos e deveres do cidadão;
• Desenvolver o amor a Pátria e respeito pelos Órgãos de Soberania e Símbolos da Pátria
moçambicana;
• Cuidar da sua saúde e da comunidade, e
• Demonstrar amor e respeito pela natureza.
83
Estratégias de ensino e aprendizagem
O mundo actual é caracterizado por mudanças socioeconómicas e políticas que exigem um
acompanhamento pedagógico que assegure conhecimentos adequados e suficientes para promover a
formação de competências básicas, valorizando os conteúdos como saberes culturais e instrumentais
para a inserção activa e criativa na sociedade.
É fundamental que o aluno possa, gradativamente, ler e compreender a sua realidade, posicionar-se,
fazer escolhas e agir criteriosamente; desenvolver estudos que focalizem perguntas básicas cujas
respostas devem ser baseadas em experiências directas e actividades práticas, como por exemplo, o
quê?, onde?, como?, porquê?.
O tratamento dos conteúdos de Ciências Sociais deve basear-se numa metodologia de observação,
descrição, explicação, interacção e representação do meio físico e sociopolítico. Na observação,
deve incluir a observação directa da paisagem e a indirecta por meio de fotografias, vídeos, relatos
e outros. Assim, o professor poderá, sempre que possível, organizar excursões a locais de interesse
histórico ou físico geográfico, bem como, levar para a sala de aula fotografias, mapas, globos,
maquetes, entre outros.
O professor deve desenvolver no aluno a noção do tempo e espaço através da construção do gráfico
do tempo, considerando as ideias que os mesmos têm sobre o espaço onde estão inseridos.
Os conteúdos sobre a História da localidade evidenciam, preferencialmente, diferentes histórias
pertencentes ao local em que o aluno vive, dimensionado em diferentes tempos, garantindo que os
alunos ampliem a capacidade de observar o que está à sua volta, para a compreensão de relações
existentes no seu próprio tempo e que reconheçam a presença de outros tempos no seu dia-a-dia. O
estudo da História local conduz ao estudo dos diferentes modos de viver no presente e em outros
tempos, no mesmo espaço.
Na recolha das fontes orais e iconográficas (fontes gravadas em placas), é importante o uso de
documentos, depoimentos, relatos de pessoas da escola, da família e de outros grupos sociais, a partir
das quais pode-se desenvolver trabalhos orais e escritos para que o aluno adquira, gradualmente, a
autonomia intelectual.
O aluno será orientado para o estudo de episódios importantes do passado de Moçambique, a partir
de acontecimentos locais, deve ser capaz de desenvolver uma visão cronológica, ligando e cruzando
as distintas unidades de estudo e diferentes fontes de informação.
As Ciências Sociais contribuem de forma substancial na formação patriótica e moral e cívica do
indivíduo. Pretende-se que se construa, de forma colectiva, uma maneira de estar que permita ao
indivíduo reconhecer-se e reconhecer o próximo e sentir a necessidade de conviver com os outros.
Do ponto de vista geográfico, a busca de explicação das diferentes paisagens, como resultado de
combinações próprias que marcam suas singularidades, é fundamental porque permite a obtenção de
soluções para os diferentes problemas que possam existir em cada uma delas.
84
Avaliação
A avaliação é um componente do processo de ensino aprendizagem que permite ao professor tirar
conclusões dos resultados obtidos para o desenvolvimento do trabalho pedagógico subsequente e
verificar a necessidade de reajuste curricular de acordo com as necessidades educativas dos alunos.
Esta deve focalizar-se em todas as actividades realizadas de forma que se obtenha uma imagem
fiável do desempenho do aluno e do professor, através do qual se pode verificar como estão sendo
cumpridos os objectivos e a finalidade da educação, permitindo melhorar ou adaptar as estratégias
de ensino, aos conteúdos e às condições concretas existentes.
Na disciplina de Ciências Sociais, a avaliação privilegia a observação, representação gráfica (mapas,
tabelas, gráficos) e visitas de estudo.
85
TRIMESTRE UNIDADE TEMÁTICA Nº DE TEMPO

SEMANAS LECTIVO
I I - FAMÍLIA 3 12
I II - COMUNIDADE 4 16
I III - ESCOLA 3 12
II e III IV - PROVÍNCIA 17 68
V - EDUCAÇÃO SOCIAL E 3
III 12
FINANCEIRA
AVALIAÇÕES 3 12
Currículo local 5 20
TOTAL 38 152
86
90
VISÃO GERAL DOS CONTEÚDOS DA 4ª CLASSE
UNIDADES CONTEÚDOS CH
TEMÁTICAS
 Tipos de família:
- Nuclear; 12
- Alargada.
 Importância da família;
 Papel dos membros da família a nível social, económico e
cultural;
I - A Família
 Resolução não violenta de conflitos;
 A árvore genealógica da família;
 A história da minha família;
 Tempo dos meus pais e o meu tempo;
 Ritos e cerimónias;
 Direitos e deveres da família e da criança;
II  Usos e costumes:
A Comunidade  Alimentos: preparação, confecção e utensílios usados; 16
 Vestuário e adornos;
 Jogos e passatempos;
 Dança, música teatro, lendas, contos, provérbios, crenças;
 Línguas que se falam na comunidade;
 Respeito pelas diferenças culturais, étnica, racial,
linguística, religiosa.
 Actividades exercidas na comunidade:
 Agricultura, pecuária, avicultura, aquacultura, caça, pesca,
artesanato.
 Localização da escola;
 A história da minha escola;
 Regulamento interno da escola; 12
 Conservação da escola :pátio, salas de aula, mobiliário e
III – A Escola material didáctico;
 Respeito pelas diferenças;
 Resolução não violenta de conflitos na escola;
 Gráfico de tempo da história da escola;
 Localização geográfica da sua

Província;
 Divisão administrativa da Província:
- Distrito
68
- Posto administrativo
IV – A Província
- Localidade
 Órgãos do poder:
- Governador da Província
- Administrador do Distrito
- Chefe de posto administrativo
9187
 Conselho Autárquico.:
- Presidente do conselho autárquico
 Características físico geográficas da província:

 Relevo: planície, planalto e montanhas;
 Clima: elementos, factores e tipos de clima da sua
província;
 Rios e lagos
 Flora e fauna
 População
- Tipos de agregados populacionais: Aldeias, vilas e
cidades;
 Lugares históricos:
-Edifícios, monumentos, museus, bibliotecas, pontes e outros
 Usos, costumes e tradições;
 Agricultura
- Principais produtos agrícolas
- Importância da agricultura;
 Pesca
- Locais de pesca;
- Importância da pesca.
- Distingue os tipos de pesca;
 Aquacultura
 Avicultura
- Principais espécies
- Produtos ligados à avicultura
 Pecuária
- Principais espécies;
- Produtos ligados à pecuária
 Caça
- Tipos de caça
- Instrumentos de caça
- Animais
- Importância de caça
 Comércio
- Tipos de comércio
- Importância de comércio
 Transporte e comunicações
- Tipos de meios de transporte
- Vias de comunicação
- Importância dos transportes
 - Meios de comunicação pessoal: telefone, telemóvel,
computador;
 Meios de comunicação social: jornais, televisão, revista;
 Normas de segurança na estrada;
88 92
Unidade Objectivos Específicos Conteúdos RESULTADOS DA CH
Temática O aluno deve ser capaz de: APRENDIZAGEM
O aluno:
 Distinguir os tipos de  Tipos de família:
família; - Nuclear;  Estabelece as relações de parentesco
 Explicar a Importância da - Alargada. entre o pai, mãe, irmãos, avós, tios,
família;  Importância da família; primos;
 Explicar o papel dos  Papel dos membros da
membros da família; família a nível social,  Demonstra as formas de resolução de
 Desenhar a árvore económico e cultural; problemas na família
genealógica;  Resolução não violenta de
I  Reconstitui a história da família
 Reconstruir a história da conflitos; 16
FAMÍLIA
sua família;  A árvore genealógica da
 Explicar direitos e deveres família;
 A história da minha família;
 Tempo dos meus pais e o
meu tempo;
 Ritos e cerimónias;
 Direitos e deveres da
família e da criança
Sugestões
No conteúdo tiposMetodológicas
de família, o professor poderá usar o método de chuva de ideias e elaboração conjunta. E, em seguida, orienta os alunos
para
No desenharem a árvore
conteúdo tipos genealógica
de família, o professor família.
da suapoderá usar o método de chuva de ideias e elaboração conjunta. E, em seguida, orienta os alunos para
Os alunos recolhem
desenharem informações,
a árvore genealógicajunto
da sua suas famílias, sobre a história da família de cada um, para elaboração de um gráfico de tempo.
àsfamília.
Os
Osalunos
alunospoderão fazer
recolhem um trabalho
informações, escrito
junto sobre
às suas os acontecimentos
famílias, importantes
sobre a história ocorridos
da família de cada na
um,sua família
para ilustrando-os.
elaboração de um gráfico de tempo.
OOsprofessor poderá organizar
alunos poderão debates onde
fazer um trabalho alunos
escritoossobre os dão
acontecimentos direitos e deveres
exemplos deimportantes ocorridos família.
na na Este debate
sua família deverá permitir que os
ilustrando-os.
alunos possam verificar até que ponto os direitos e deveres são aplicados.
O professor poderá organizar debates onde os alunos dão exemplos de direitos e deveres na família. Este debate deverá permitir que os alunos
possam verificar até que ponto os direitos e deveres são aplicados.
89
94
90
Unidade Temática Objectivos Específicos Conteúdos RESULTADOS DA APRENDIZAGEM CH
O aluno deve ser capaz de: O aluno:
 Explicar os usos e  Usos e costumes:  Valoriza os costumes e tradições da sua
costumes da sua  Alimentos: preparação, comunidade;
comunidade; confecção, utensílios usados;
 Vestuário e adornos;
 Jogos e passatempos;
 Dança, música teatro, lendas,
contos, provérbios, crenças;  Reconta oralmente ou por escrito, histórias,
II  Línguas que se falam na lendas e provérbios da sua comunidade;
COMUNIDADE
comunidade;
 Respeitar as diferenças;  Respeito pelas diferenças
culturais, étnica, racial,
 Identificar as actividades linguística, religiosa. 24
económicas  Actividades exercidas na
desenvolvidas na sua  Reconhece e respeita o trabalho todas as
comunidade:
comunidade; profissões exercidas na comunidade.
Agricultura, pecuária,
avicultura, aquacultura,
caça, pesca, artesanato
Sugestões
Metodológicas
O professor poderá
O professor iniciar
poderá um debate
iniciar um debate vestuário
sobresobre e adornos
vestuário e adornos
e levare os alunos
levar a concluir
os alunos que para
a concluir cada
que paraevento, cerimónia
cada evento, cerimónia deve-se
ou lugarou lugar deve-se
vestir adequadamente.
vestir adequadamente.
O professor poderá organizar os alunos em grupos para entrevistarem personalidades locais, como por exemplo, líderes comunitários e outros
O professor
elementos poderá
influentes organizar
da região e registam
os alunospor
emescrito
gruposospara entrevistarem
aspectos personalidades
que constituem a nossa locais,
herançacomo
cultural
por eexemplo, líderes
que devem ser conservados
comunitáriosee outros
transmitidos
elementos novas gerações.
às influentes da região e registam por escrito os aspectos que constituem a nossa herança cultural e que devem ser conservados e
Ė pertinente que o professor destaque a importância das actividades económicas como meio de sobrevivência do homem, estabelecendo
transmitidos às novas gerações.
uma relação de troca de produtos. Em seguida, os alunos poderão fazer um levantamento das actividades económicas predominantes na sua
comunidade descrevendo-as e realçar a sua importancia.
Nesta Unidade Temática é importante falar do comportamento moral e cívico, no que diz respeito a atitude para com os pais, idosos, portadores de 95
deficiência e colegas, bem como a conduta em lugares públicos (cerimónias, cinema, escola, mercado, transportes colectivos, campos de jogos, etc.).
UnidadeTemática Objectivos Específicos Conteúdos RESULTADOS DA CH
O aluno deve ser capaz de: APRENDIZAGEM
O aluno:
 Localizar a escola;  Localização da escola;
 Contar a história da  A história da minha escola;  Conta a história da sua escola;
escola;  Gráfico de tempo da  Aplica o regulamento interno da
 Cumprir com as história da escola; escola;
regras e normas da  Regulamento interno da
escola; escola;
 Elaborar o gráfico de  Conservação da escola no
tempo da sua escola; pátio, salas de aula,  Aplica formas de resolução
mobiliário e material pacífica de conflitos: diálogo,
III didáctico; respeito, tolerância;
 Respeito pelas diferenças
ESCOLA sociais, cultural, étnica,  Elabora o gráfico de tempo com 12
religiosa, física; datas de acontecimentos
 Resolução não violenta de relevantes sobre a história da
conflitos na escola; sua escola.
OSugestões Metodológicas
professor poderá orientar os alunos a recolherem informações sobre a escola, consultando materiais impressos ou fazendo perguntas
aos antigos funcionários, alunos e professores sobre a história da sua escola. Os alunos constroem um gráfico de tempo com datas de
O professor poderá
acontecimentos orientar
relevantes sobre
osa alunos recolherem
históriaada sua escola.informações sobre a escola, consultando materiais impressos ou fazendo perguntas aos
antigos
Com as informações alunos e professores
funcionários,recolhidas os alunos poderão
sobre aelaborar da sua
história uma redacção Os alunos
escola. sobre constroem
a história da suaum gráfico de tempo com datas de acontecimentos
escola.
professor poderá
Orelevantes sobre aorganizar
história os
da alunos em grupos para dramatizarem situações que demonstrem valorização de bens pessoais e de bens comuns,
sua escola.
por exemplo: material didáctico, conservação e higiene da escola, uso adequado de casas de banho ou latrinas, bem como espaços comuns.
Com as informações recolhidas os alunos poderão elaborar uma redacção sobre a história da sua escola.
Nesta Unidade Temática os alunos, com orientação do professor, poderão realizar um debate sobre as várias formas de resolução de
conflitos para uma convivência sã e pacífica entre os membros da comunidade escolar.
97
Os alunos poderão dramatizar as várias situações de uma convivência pacífica na sua comunidade e na comunidade escolar.
91
O professor poderá orientar os alunos a pesquisar na família e na comunidade canções e lendas que apelam à convivência pacífica.
92
O aluno deve ser capaz APRENDIZAGEM
de: O aluno:
 Localizar  Localização geográfica da sua  Localiza a sua província no mapa de
geograficamente a Província; Moçambique;
sua província;  Divisão administrativa da
 Descrever a Província:
estrutura - Distrito
governativa da - Posto administrativo  Relaciona a divisão administrativa
província e suas - Localidade com os órgãos do poder
responsabilidades;  Órgãos do poder: ;
 Mencionar a - Governador da Província ;
IV estrutura e as - Administrador do Distrito
PROVÍNCIA responsabilidades do - Chefe de posto
Município; administrativo
 Identificar as  Conselho Autárquico:
características físico - Presidente do conselho
geográficas da autárquico 18
província;  Características físico Relaciona o tipo de relevo com o clima
geográficas da província: da tua província.
 Relevo: planície, planalto e
montanhas;
 Clima: elementos, factores e
tipos de clima da sua
província:
99
UnidadeTemática Objectivos Específicos Conteúdos RESULTADOS DA APRENDIZAGEM CH
O aluno deve ser capaz O aluno:
de:
 Identificar as  Rios e lagos  Explica a importância dos rios e lagos

características  Flora e fauna na vida das populações da província
físico  População  Explica a importância da flora e fauna
geográficas da - Tipos de agregados na vida do Homem;
província; populacionais:
 Descrever os Aldeias, vilas e
tipos de cidades;
agregados  Lugares históricos:  Reconhece a importância do património
IV populacionais; -Edifícios, monumentos, histórico da sua província;
PROVINCIA  Mencionar os museus, bibliotecas, pontes e
lugares outros
(Continuação)
históricos  Usos, costumes e
existentes na sua tradições  Compila informações sobre os usos,
província; costumes e tradições da província como 16
 Identificar os jogos, canções, danças, trajes,
usos, costumes e gastronomia, datas festivas.
tradições locais.
100
93
94
Objectivos
Específicos RESULTADOS DA
UnidadeTemática O aluno deve ser Conteúdos APRENDIZAGEM CH
capaz de: O aluno:
• Agricultura
• Descrever as • Principais produtos agrícolas
actividades • Importância da agricultura;
económicas • Pesca Explica a importância das
exercidas pela • Locais de pesca; actividades económicas para
população da sua • Importância da pesca. a tua província
província • Distingue os tipos de pesca;
• Aquacultura
Identificar os tipos
• Avicultura
de comércio, meios
• Principais espécies
IV de transporte e vias 18
• Produtos ligados à avicultura
de comunicação da
PROVINCIA • Pecuária
província.
• Principais espécies;
(Continuação)
• Produtos ligados à pecuária
• Caça
- Tipos de caça
- Instrumentos de caça
- Animais
- Importância de caça
• Comércio
- Tipos de comércio
- Importância de comércio
• Transporte e comunicações Identifica os meios de
- Tipos de meios de transporte comunicação pessoal e
- Vias de comunicação social.
- Importância dos transportes
- Meios de comunicação pessoal: telefone,
telemóvel, computador;
- Meios de comunicação social: jornais, televisão,
revista;
de: O aluno:
 Aplicar as normas  Normas de segurança na estrada; Aplica as normas de segurança na
de segurança na  Sinais de trânsito; estrada.
•
16
estrada;  Factores que contribuem para a  Reconhece a importância da
 Identificar os sinais degradação do ambiente: Lixo conservação e preservação do
de trânsito; doméstico, queimadas ambiente;
IV
PROVÍNCIA  Identificar factores descontroladas, contaminação das Participa e adopta
(Continuação) que contribuem para águas dos rios, lagos e poços, comportamentos em defesa do
•
a degradação do abate indiscriminado das árvores; ambiente.

ambiente  Importância da conservação e
preservação do ambiente.
Nesta Unidade, é importante que cada aluno, individualmente, exercite a localização geográfica e a divisão administrativa da sua Província,
102
utilizando o mapa.
Com ajuda do escantilhão os alunos fazem o mapa da sua Província e localizam o clima, relevo, rios e lagos.
O professor poderá elaborar uma tabela comparativa entre o clima, relevo e hidrografia.
Os alunos identificam no mapa os distritos mais povoados e os menos povoados e mencionam as respectivas causas ou factores que
condicionam essa distribuição.
O professor poderá organizar visita a diferentes lugares históricos e culturais como: museus, praças, fortalezas, instituições entre outros.
Os alunos, sobre orientação do professor, organizam as informações recolhidas e apresentam oralmente ou por escrito através de desenhos,
pinturas, modelagens, jornais de parede, cartazes, folhetos e/ou bandas desenhadas. Como TPC, os alunos poderão fazer redacção sobre a
importância da preservação dos lugares históricos da comunidade.
95
96
O professor marca TPC sobre a relação existente entre o clima, o relevo e a hidrografia, com a distribuição da população na sua província.
Os alunos fazem um levantamento das actividades económicas predominantes na província e explicam a sua importância para o
desenvolvimento económico.
Em relação à fauna e flora, os alunos fazem uma composição sobre os cuidados a ter com os animais e plantas, bem como a preservação
das espécies em vias de extinção.
Por meio de debates, os alunos são levados a identificar a utilidade da água para a vida das pessoas, dos animais e das plantas, bem como
compreenderem a necessidade da sua conservação.
Em grupo, os alunos fazem trabalhos sobre a necessidade de depositar o lixo em lugares apropriados, como latas, contentores ou queimar
para evitar a poluição do meio.
O professor marca TPC em grupo sobre as causas e consequências das queimadas descontroladas, desflorestamento, poluição das águas dos
rios, lagos e poços.
O professor orienta um trabalho de grupo sobre os tipos de transporte e vias de comunicação existentes na província.
No que tange à segurança na estrada, o professor poderá organizar uma palestra, a ser orientada por um polícia de trânsito, sobre a observância
das regras de trânsito por parte dos peões, ciclistas, motociclistas e automobilistas.
Os alunos, organizados em grupos, podem preparar dramatizações sobre segurança rodoviária.
Unidade Temática Objectivos Específicos Conteúdos Resultados de aprendizagem CH
de:
Estabelece a diferença entre
 Descrever a
importância de  Necessidades e desejos;
necessidade e desejo;
•
gestão financeira
 Prioridades nas Identifica gastos necessários e
V pessoal;
despesas; gastos desnecessários;
EDUCAÇÃO
•
12
SOCIAL E Reconhece a poupança como
FINANCEIRA  Identificar os
benefícios da  Importância da forma de aquisição de bens.
•
poupança poupança;
 Formas de poupança.
Sugestões
Nesta UnidadeMetodológicas
Temática é importante que o professor explique a diferença entre necessidades e desejos.
Através de chuvas de ideias o professor vai preenchendo no quadro comparativo as ideias dos alunos. Depois destas actividades o professor
Nesta Unidade Temática é importante que o professor explique a diferença entre necessidades e desejos.
faz um resumo das várias ideias. Partindo do quadro elaborado os alunos irão responder que despesas são prioritárias no seu dia a dia e na
Através
sua de chuvas de ideias o professor vai preenchendo no quadro comparativo as ideias dos alunos. Depois destas actividades o professor faz
vida familiar.
Oum
professor das várias
resumo explora ideias. Partindo
o conhecimento quadro
dosdoalunos elaborado
através os alunos
de debate sobreirão responder
as formas que despesas
de poupança são
e sua prioritárias no seu dia a dia e na sua vida
importância.
familiar.
O professor explora o conhecimento dos alunos através de debate sobre as formas de poupança e sua importância.
97
105
5ª Classe
TRIMESTRE UNIDADE TEMÁTICA Nº DE TEMPO LECTIVO

SEMANAS
I - Horizonte Visual e Temporal 3 12
I
II - Características Físico 6
24
Geográficas de Moçambique
III - Os primeiros habitantes de 5

I e II 20
Moçambique e a chegada dos Bantu
IV - Penetração mercantil asiática 3 12

II
V - Penetração mercantil portuguesa 5 20
VI - Luta Armada de Libertação 5

20
Nacional
III
VII - Moçambique independente 3 12
AVALIAÇÕES 3 12
Currículo local 5 20
TOTAL 38 152
99
107
UNIDADES CONTEÚDOS
CH
TEMÁTICAS
 Formas de representação da terra;
- Pontos cardeais: Norte, Sul, Este e Oeste;
 A localização de um ponto na superfície terrestre;
Horizonte Visual
 Medidas de Tempo;
e
Temporal  Contagem do Tempo; 12
- Antes da nossa era
e nossa era;
-Gráfico de Tempo.
II  Localização geográfica de Moçambique;
CARACTRÍSTICAS  Características físico geográficas de Moçambique e sua
FISICO importância;
GEOGRÁFICAS  Preservação do ambiente. 24
DE MOÇAMBIQUE
 Os primeiros habitantes de Moçambique Caçadores e
recolectores – Khoi-khoi- San;
 Formas de vida dos Khoisan;
 - Vida nómada;
 -Organização social e económica;
III
 - Descoberta do fogo;
OS PRIMEIROS
 Expansão Bantu;
HABITANTES DE
MOÇAMBIQUE E  Organização social e política;
A CHEGADA DOS  As crenças mágico religiosas;
BANTU  Formação dos reinos e impérios antigos: Zimbabwe,
Manykeni, Maravi ;
 Localização dos reinos e impérios antigos: Zimbabwe, 20
Manykeni, Maravi;
 Actividades económicas desenvolvidas nos reinos e
impérios antigos: Manykeni, Maravi.
 Chegada dos árabes;
IV  -Trocas comerciais;
 -Entrepostos comerciais;
PENETRAÇÃO  Consequências da penetração mercantil asiática;
MERCANTIL 12
 - Islamização da zona costeira - norte, centro e sul de
ASIÁTICA Moçambique;
 - Reinos afro-islâmicos da costa
 Portugueses e as relações que estabeleceram com a
V população local no Século. XV
 Consequências da penetração mercantil portuguesa
PENETRAÇÃO -Feitorias;
MERCANTIL -Prazos;
PORTUGUESA -Cristianismo
20
 Aparecimento de novas formações políticas:
- Império de Gaza: localização, organização política,
108
100
social, económica e lideres;
-Estado Militar do Vale do Zambeze
-Os Reinos Yao
 A dominação e exploração colonial: o trabalho
forçado, o ensino colonial e a politica de assimilação;
 Resistência do povo moçambicano a ocupação
colonial portuguesa: Norte, Centro e Sul;
 -Formas de resistência no sul, centro e norte e seus líderes
 A luta do povo moçambicano contra a dominação
colonial;
 Formação dos movimentos de libertação : UDENAMO,
VI MANU e UNAMI;
 A contribuição dos países africanos na luta de libertação
A LUTA DE nacional.
LIBERTAÇÃO  O papel da Organização da Unidade Africana - OUA
NACIONAL  Fundação da Frente de Libertação de Moçambique –
FRELIMO;
 Início da Luta de Libertação Nacional - 25 de Setembro de
1964; 20
 Acordo de Lusaka, 7 de Setembro de 1974;
 Independência de Moçambique, 25 de Junho de 1975;
 Símbolos da Republica:
 Bandeira;
 Emblema;
 Hino Nacional
 Divisão administrativa de Moçambique;
 Distribuição da população e suas actividades
VII  -Causas da distribuição da população naturais e humanos;
 -Actividades da população - agricultura, pecuária,
MOÇAMBIQUE comércio, pesca;
INDEPENDENTE  Serviços e sua importância: Educação, Saúde, Policia,
Bancos, Bombeiros, Seguros e Seguradoras;
 Movimentos da população: tipos, causa e consequências;
 Riquezas de Moçambique:
 - Energia Cahora Bassa
 - Recursos Minerais: carvão, pedras preciosas, petróleo,
gás, metais preciosos: 12
 -Recursos pesqueiros: camarão, lagosta, peixe,
caranguejo:
 -Recursos florestais: madeira;
 Património cultural do país:
 -Grupos étnicos linguísticos e culturais
 - Literatura,
 - Artes plásticas: escultura, pintura, olaria, artes gráficas e
artesanato artístico:
 -Desporto.
101
109
102
UNIDADE OBJECTIVOS CONTEÚDOS RESULTADOS DA CH
TEMÁTICA ESPECÍFICOS APRENDIZAGEM
 Explicar as formas de  Formas de representação da Terra:
representação da -Globo terrestre;
I terra; -Mapa: principais elementos do mapa  Usa os pontos cardeais
Horizonte  Identificar os pontos título, legenda e escala; na localização de um 12
Visual e cardeais;  Pontos cardeais: Norte, Sul, Este e Oeste; determinado lugar;
Temporal  Localizar diversos  Localização de um ponto na superfície
pontos da superfície terrestre;
terrestre;  Medidas de Tempo:
 Identificar medidas de - Ano,
Tempo; -Década,
 Diferenciar a -Século,  Usa as medidas do
contagem do Tempo -Milénio; tempo na contagem ;
 Contagem do Tempo
- Antes da nossa era
e nossa era;
-Gráfico de Tempo.
Com ajuda do globo terrestre e do mapa o professor deve levar o aluno conhecer as formas de representação da Terra.
Na abordagem deste tema o professor deverá mostrar ao aluno que qualquer localização precisa de uma orientação, e esta deve ser os
pontos cardiais. Conhecendo os pontos cardeais o aluno poderá localizar a sua casa, sua escola, o hospital mais próximo e o posto
policial.
Na abordagem do conteúdo «Medidas de Tempo» o professor deve direccionar o aluno a trabalhar considerando:
-O aluno leva um ano para concluir uma classe;
- Em relação a década o professor deve tomar como base a idade do aluno;
- Para os conceitos Século e Milénio o professor pode explorar os conhecimentos dos alunos;
- É importante levar o aluno a diferenciar o antes da nossa era e nossa era.
110
UNIDADE OBJECTIVOS CONTEÚDOS RESULTADOS DA APRENDIZAGEM CH
TEMÁTICA ESPECÍFICOS O aluno:
O aluno deve ser capaz
de:
 Localização geográfica de
 Localizar Moçambique;
geograficamente  Características físico
Moçambique; geográficas de Moçambique e  Identifica as principais
II  Identificar as sua importância: características físico geográficas de
CARACTERÍSTICAS principais  Relevo; Moçambique;
FISICO características físico  Clima; 24
GEOGRÁFICAS DE geográficas;  Rios e lagos;
MOÇAMBIQUE  Explicar a  Flora e fauna;  Demonstra atitude responsável na
importância da  Solos: aráveis e não aráveis; preservação e valorização do
preservação dos  Recursos naturais; Ambiente.
recursos florestais,  Preservação do ambiente.
solos, rios e lagos:
Com ajuda de mapa de Moçambique os alunos poderão exercitar, em grupo, a localização geográfica do país. Como TPC os alunos
podem desenhar o mapa de Moçambique e indicarem os seus limites.
O aluno poderá esboçar o mapa de Moçambique com ajuda de escantilhão no qual deverá localizar as áreas de defesa e conservação da
flora e fauna bravia (Parques nacionais e Reservas de caça) em Moçambique.
Na abordagem da matéria sobre riquezas naturais de Moçambique, o professor deve explicar a sua importância/valor e a necessidade
da sua defesa e conservação.
103
111
104
UNIDADE
TEMÁTICA OBJECTIVOS
ESPECÍFICOS CONTEÚDOS RESULTADOS DA CH
APRENDIZAGEM
TEMÁTICA ESPECÍFICOS
O aluno:
O aluno deve ser capaz
 Caracterizar as formas de de:  Os Primeiros habitantes de Moçambique O aluno:
 Caracterizar
vida da comunidade as formas de  Os Primeiros
caçadores habitantes
e recolectores: de Moçambique
(Khoi-Khoi e
vida
primitiva; da comunidade San: caçadores e recolectores: (Khoi-Khoi e
primitiva;
 Explicar a chegada dos San:
 Formas de vida:Khoisan:
 Explicar
Bantu a chegada
e o início da vidados Formas
- Vida de vida:Khoisan:
nómada;
III sedentária
Bantu eem o início da vida - Vida nómada;
- Organização social e económica;
III sedentária
Moçambique; em - Organização
- Descoberta do fogo: social e económica;  Relaciona os
Os primeiros Moçambique;
 Caracterizar as actividades - Descoberta
 Expansão Bantu do fogo:  Relaciona
reinos antigos os
Os primeiros
habitantes de da Caracterizar as actividades
 população; Expansão
- Chegada dosBantu
Bantu zona Austral de reinos
tendo antigos
em conta a 20
habitantes de
Moçambique e a  Descrever da população; - Chegada dos Bantu zona Austral de
África; tendo em
sua organizaçãoconta a 20
a organização
Moçambique
chegada dos e a  Descrever a organização África;
- Vida sedentária; sua organização
social,
social e as crenças
chegada
Bantu dos social e as crenças - Vida sedentária;
- Actividades da população Bantu: social,
administrativa e
religiosas;
Bantu religiosas; - Actividades da população Bantu: administrativa
actividades e
 Descrever a formação dos Agricultura, pastorícia, caça e metalurgia;
 Descrever a formação Agricultura, pastorícia, caça e metalurgia; actividades
económicas.
reinos e impérios antigos; dos  Organização social e política;
reinos e impérios antigos;  Organização social e política; económicas.
 Localizar, no mapa, as  As crenças magico religiosas;
 Localizar,
regiões no mapa, as
correspondentes As crenças
 Formação dos reinos
magicoe religiosas;
impérios antigos:
regiões correspondentes
aos reinos e impérios  Formação dos
Zimbabwe Manykeni, reinos e impérios
Maravi ; antigos:
aos reinos e impérios
antigos; Zimbabwe
 Localização dosManykeni,
reinos e impérios
Maravi ;antigos:
antigos;
 Descrever as principais  Localização
Zimbabwe dos reinos
Manykeni, e impérios antigos:
Maravi;
Descrever
actividades as principais
económicas Zimbabwe Manykeni, Maravi;
 Actividades económicas desenvolvidas
nos actividades económicas
reinos e impérios  Actividades
nos económicas
reinos e impérios antigos:desenvolvidas
nos
antigos. reinos e impérios nos reinos e impérios
Zimbabwe, Manykeni, Maravi, antigos:
antigos. Zimbabwe, Manykeni, Maravi,
Nesta unidade temática o aluno poderá elaborar uma redacção sobre a vida dos primeiros habitantes de Moçambique, no final da
Nesta unidade temática o aluno poderá elaborar uma redacção sobre a vida dos primeiros habitantes de Moçambique, no final da
redacção poderá desenhar ou colar imagens de revistas ou jornais sobre essa época.. O professor poderá orientar os alunos a localizar
redacção poderá desenhar ou colar imagens de revistas ou jornais sobre essa época.. O professor poderá orientar os alunos a localizar
no mapa as regiões correspondentes aos impérios e reinos antigos.
no mapa as regiões correspondentes aos impérios e reinos antigos.
112
112
 Explicar a chegada dos  Chegada dos Árabes:
Árabes em -Trocas comerciais;
Moçambique; - Entrepostos comerciais;
IV
Penetração  Consequências da penetração mercantil
Mercantil  Identificar as asiática:  Relaciona a chegada 12
Asiática consequências da - Islamização da zona costeira: norte, centro e sul de dos Árabes e o seu
penetração mercantil Moçambique; impacto em
asiática. - Reinos afro-asiáticos. Moçambique.
Nesta unidade temática o aluno vai conhecer como ocorreu a penetração dos primeiros povos estrangeiros em Moçambique. É
importante referir que a penetração mercantil árabe corresponde a primeira grande etapa da integração de Moçambique no comércio
internacional.
Com orientação do professor os alunos poderão desenhar o mapa de Moçambique destacando as zonas de expansão da religião
Islâmica
Como TPC os alunos poderão fazer uma redacção com imagens de mesquitas, vestes, cânticos e línguas que evidenciam a presença
árabe em Moçambique.
105
106
UNIDADE OBJECTIVOS CONTEÚDOS RESULTADO CH
TEMÁTICA ESPECÍFICOS RESULTADOS
S DA
O aluno deve ser capaz de: DA
APRENDIZAG
APRENDIZAGEM
EM
O aluno:
 Explicar as causas da  Portugueses e as relações que estabeleceram com a
fixação dos população local no Século. XV
portugueses em  Consequências da penetração mercantil portuguesa
Moçambique -Feitorias;
 Mencionar as -Prazos; Relaciona a 20
consequências da -Cristianismo chegada dos
V penetração mercantil  Aparecimento de novas formações políticas: portugueses e o
portuguesa - Império de Gaza: localização, organização política, seu impacto em
 Explicar as razões do social, económica e lideres; Moçambique
Penetração surgimento de novas -Estado Militar do Vale do Zambeze
Mercantil formações políticas -Os Reinos Yao Descreve as
Portuguesa  Explicar resistência do  A dominação e exploração colonial: o trabalho formas de
povo moçambicano a forçado, o ensino colonial e a politica de assimilação; resistência a
ocupação colonial de  Resistência do povo moçambicano a ocupação ocupação
Moçambique colonial portuguesa: Norte, Centro e Sul; colonial
-Formas de resistência no sul, centro e norte e seus
líderes
Nesta unidade o professor poderá levar os alunos a definir o colonialismo no geral e a explicar as particularidades do colonialismo português.
O professor unidade
Nestaorienta professor
umodebate ondepoderá
os alunos
levarvão alunos a definir
os mencionar o colonialismo
as evidencias no geral
da herança do colonialismo as particularidades
e a explicarportuguês do colonialismo
(língua portuguesa, culinária,
edifícios, entre outros)
português. Em relação
O professor a chegada
orienta dos portugueses
um debate em Moçambique
onde os alunos vão mencionaro professor poderá
as evidencias da organizar
herança douma peça de teatro
colonialismo para dramatizar
português (língua a
época, onde um grupo representa a população local e outro os portugueses, estabelecendo os primeiros contactos.
portuguesa, culinária, edifícios, entre outros) Em relação a chegada dos portugueses em Moçambique o professor poderá organizar
Propõe se que o professor ao abordar o assunto sobre a dominação e exploração organize uma dramatização demonstrando o xibalo e a politica de
assimilação.
114
 Explicar o processo da luta  A luta do povo moçambicano contra a dominação colonial:
do povo moçambicano - Surgimento de movimentos nacionalistas
contra a dominação - Movimentos literários Brado africano, os irmãos  Descreve o
colonial; Albasine; processo da luta
 Explicar o processo de - Cânticos; do povo
formação dos movimentos - Greves; moçambicano
de libertação de  Formação dos movimentos: UDENAMO, MANU e contra a
Moçambique UNAMI; dominação 20
VI  Mencionar as contribuições  A contribuição dos países africanos na luta de colonial;
dos países africanos na Luta libertação nacional.
de libertação Nacional;  O papel da Organização da Unidade Africana: OUA
A LUTA DE  Destacar o papel da OUA na  Fundação da Frente de Libertação de Moçambique:  Reconhece a
LIBERTAÇÃO Luta de Libertação nacional; FRELIMO: importância da
NACIONAL  Caracterizar a Fundação da  Início da Luta de Libertação Nacional -25 de Setembro Independência
FRELIMO de 1964; Nacional;
 Mencionar as etapas da luta  Acordo de Lusaka - 7 de Setembro de 1974
do povo moçambicano pela  Independência de Moçambique - 25 de Junho de 1975
independência -Símbolos da Republica:
 Identificar os Símbolos da -Bandeira;
República -Emblema;
-Hino Nacional.
Em relação a esta unidade temática o professor deve levar os alunos a entender a pertinência da Luta armada a partir das
Em relação a esta unidade
consequências temática o professor
do colonialismo português. levar os alunos
deveRealização das actividades a pertinência
a entender como peças de Luta armada
dateatro, poemasa partir das consequências
ou canções da época quedo colonialismo
leve os
português. Realização das actividades como peças de teatro, poemas ou canções da época que leve os alunos a reflectirem sobre o tema em estudo. Ao
alunos a reflectirem sobre o tema em estudo. Ao abordar o conteúdo a Luta de Libertação Nacional será necessário destacar a
abordar o conteúdo a Luta de Libertação Nacional será necessário destacar a participação da mulher, mencionando nomes de algumas mulheres que
participação
participaram na luta edaasmulher, mencionando
principais nomes
acções por elas desempenhadas mulheres
de algumas como que participaram
por exemplo: na luta
Josina Machel, Marina principais acções
e as Pachinuapa, Emília por
Dausse,
elas Paulina
Mateus, entre outras. Neste tema o professor poderá mencionar nomes de mulheres que participaram na Luta de Libertação da sua província. O professor
orienta os alunos a elaborar uma lista de nomes de presidentes de Moçambique desde a proclamação da Independência em 1975 até a presente data.
116
107
108
UNIDADE OBJECTIVOS CONTEÚDOS RESULTADOS CH
TEMÁTICA ESPECÍFICOS RESULTADOS
DA
O aluno deve ser DA
APRENDIZAG
capaz de: APRENDIZAGEM
EM
O aluno:
 Mencionar a divisão  Divisão administrativa de Moçambique;  Localiza no
administrativa do  Distribuição da população e suas actividades: mapa de
VII país; - Causas da distribuição da população naturais e humanas; Moçambique as
 Explicar as causas - Actividades da população agricultura, pecuária comercio e pesca; províncias e as
MOÇAMBIQ distribuição Serviços e sua importância: Educação, Saúde, Policia, Bancos, capitais
UE geográfica da Bombeiros, seguros e seguradoras; provinciais;
INDEPENDEN população de -Movimentos da população: tipos, causas e consequências:  Relaciona as
TE Moçambique;  Riquezas de Moçambique: características
 Caracterizar as - Energia Cahora Bassa; físico
actividades -Recursos Hídricos: rios e lagos, oceanos, mares e águas subterrâneas; geográficas 12
económicas da - Recursos Minerais: carvão, pedras preciosas, petróleo, gás, metais com a
VII população e sua preciosos e semi-preciosas; distribuição da
importância - Recursos pesqueiros: camarão, lagosta, peixe, caranguejo, ostra; população;
MOÇAMBIQUE  Demonstrar as - Recursos florestais: madeira;  Demonstra
INDEPENDENTE consequências dos  Património cultural do país: atitude
movimentos da  Grupos étnicos, linguísticos e culturais; responsável na
população  Literatura; preservação e
 Caracterizar os  Artes plásticas escultura, pintura, olaria, artes gráficas e valorização dos
recursos naturais de artesanato artístico; recursos
Moçambique  Desporto. florestais, solos,
 Reconhecer a rios e lagos;
importância do  Preserva os
património cultural recursos
de Moçambique naturais e o
património
Nacional.
118
Os alunos, com orientação do professor, poderão desenhar o mapa de Moçambique com ajuda de escantilhão, onde indicarão as capitais
provinciais. O professor nesta actividade devera fazer referencia que a cidade de Maputo é a capital do país e tem estatuto de província. O
professor poderá orientar o debate sobre a diversidade cultural, religiosa, social de Moçambique levando os alunos a concluir que é importan te o
respeito pelas diferenças. Em relação as Profissões, os alunos poderão elaborar uma redacção onde fazem menção a importância de todas as
profissões, percebendo que o trabalho de um beneficia ao outro. Em relação ao património cultural, como TPC, os alunos, com apoio dos pais ou
encarregados de educação, poderão fazer um levantamento de algumas figuras que se destacaram na literatura, artes plásticas, musica e desporto.
Ainda em relação ao património cultural o professor poderá organizar uma visita de estudo a lugares históricos, monumentos e museus.
109
119
6ª Classe
TRIMESTRE UNIDADE TEMÁTICA Nº DE SEMANAS TEMPO LECTIVO
I I - Coordenadas geográficas 5 20
I II - Continente africano 5 20
I e II III - Regiões do continente africano 7 28
IV - Penetração mercantil europeia em 5

II 20
África
V - Ocupação Europeia e o sistema colonial

II 5 20
em África
III VI - Moçambique Independente 3 12
AVALIAÇÕES 3 12
Currículo Local 5 20
TOTAL 38 152
111
UNIDADES TEMÁTICAS CONTEÚDOS CH
 Coordenadas geográficas:
I - Latitude;
- Longitude 20
Coordenadas Representação das coordenadas geográficas
no globo e no mapa
Geográficas
 Elementos do mapa:
 Continentes e Oceanos
II  África o Berço da Humanidade
 Localização geográfica de África
Continente  Características físico geográficas 20
Africano
 Regiões do Continente Africano:
III - África Oriental;
- África Central;
Regiões do Continente - África do Norte e Ocidental
Africano África Oriental 28
 Reinos:
-Zimbabwe e Império de Mutapa.
-População e suas actividades
- Organização política e administrativa
- A religião e sua importância
• Surgimento das Cidades-Estado
- Localização geográfica da África Oriental;
- Características físicas geográficas
- Características económicas
 África Central
- Localização geográfica.
-A população e as suas principais actividades e seu
impacto no ambiente
 África do Norte e Ocidental
 O Egipto Antigo
- Baixo Egipto
112
- Alto Egipto
 Importância do Rio Nilo
 Unificação do Egipto:
 Surgimento do papel e da escrita
 Localização da África do Norte e Ocidental
 População e as suas actividades e seu
impacto no ambiente
 A expansão e penetração mercantil europeia:
20
IV - Causas da expansão e penetração mercantil
Expansão e Penetração europeia;
mercantil - Avanços científicos e tecnológicos da Europa a
Europeia em África partir do século XV;
 Papel de Portugal na expansão europeia;
 Consequências da expansão e penetração
mercantil europeia;
 Tráfico de escravos em África: Caso da
África Ocidental e Oriental;
- Consequências do tráfico de escravos;
- Abolição da escravatura
 A ocupação colonial em África;
V - Causas da ocupação colonial em África;
 A Conferência de Berlim 1884/85
A Ocupação - Objectivos da Conferência de Berlim;
Europeia e o - Potências participantes; 20
Sistema colonial em África. - Consequências da Conferência de Berlim;
 Formas de colonização: directa e indirecta;
 A resistência africana à ocupação colonial: O
exemplo de Moçambique
- Resistência da dinastia dos Matacas
-Resistência de Barué,
- Resistência dos Mabjaia
 Constituição da República - Direitos e
deveres dos cidadãos;
VI  Órgãos de Soberania de Moçambique
 Organizações continentais e mundiais: UA, 12
Moçambique Independente PALOP, CPLP, ONU,
COMMONWEALTH;
 Eleições:
-Gerais
-Provinciais Autárquicas
113
114
CIENCIAS SOCIAIS – 6ªCLASSE
Unidade Objectivos Específicos Conteúdos RESULTADOS DA C. H
O aluno:
 Utilizar as coordenadas  Coordenadas geográficas:  Localiza os objectos e
geográficas para a - Latitude; factos geográficos no
I localização dos objectos e - Longitude globo e no mapa, usando
factos geográficos no Representação das coordenadas as coordenadas
mapa; geográficas no globo e no mapa; geográficas; 20
Coordenadas  Classificar os mapas  Elementos do mapa:  Interpreta os mapas
Geográficas segundo o seu conteúdo; - Título segundo o seu conteúdo;
 Ler mapas através das - Orientação  Localiza
legendas; - Legenda geograficamente os
 Localizar - Escala; continentes e Oceanos
geograficamente os  Continentes: Africano, Europeu, no mapa mundi;
continentes e Oceanos no Americano, Asiático e Australiano
mapa mundi  Oceanos: Indico, Pacifico, 
Atlântico, Glacial Árctico e
Antárctico
SUGESTÕES METODOLÓGICAS
As coordenadas geográficas poderão ser abordadas, como trabalho pratico a partir da localização de objectos simples no sistema Cartesiano – isto
As coordenadas
é: Meridiano Principalgeográficas
e círculos menores,
poderãoque
serrepresentam
abordadas, acomo trabalho
realidade da Superfície
pratico aTerrestre
partir darepresentado de objectos
localizaçãopelo simples
planisfério no sistema
e do globo terrestre.
Cartesiano
Os alunos devem –realizar Meridiano
isto é:trabalhos Principal
práticos e círculos
como TPC menores, que
sobre coordenadas representam
geográficas a realidade
de localização da Superfície
de pontos como a localidade,
Terrestreorepresentado pelo
distrito e a província.
Em simultâneo,
planisfério com
e do aglobo
ajudaterrestre.
do professor, o aluno deve desenhar a sua sala de aula, a sua casa em diversos tamanhos para facilitar a compreensão
de escala. Em seguida
Os alunos devem enumerar
realizar trabalhos com diferentes
e pintar práticos como TPC os vários
coressobre compartimentos,
coordenadas geográficas
paradeentender
localização
que de a colocar
estapontos comoa legenda
a localidade, o
Exemplo
• distrito de mapas com diferentes temas;
e a província.
• O cálculo de distâncias, em simultâneo com as noções relevantes de escala de mapa, plantas, legendas, entre outros, deve ser sempre
um trabalho prático.
125
CIêNCIAS SOCIAIS – 6ªCLASSE
Unidade Objectivos Conteúdos RESULTADOS DA APRENDIZAGEM C. H
Temática Específicos O aluno:
O aluno deve ser
capaz de:
 Explicar a teoria  África o Berço da Humanidade  Explica origem do homem
evolucionista e da - - Teoria Evolucionista; baseando-se nas teorias 20
criação sobre a - - Teoria da criação evolucionista e da criação;
II origem do homem;  Localização geográfica de  Localiza geograficamente o
 Localizar África; Continente
Continente geograficamente o Africano;
Africano Continente  Características físico  Relaciona os principais aspectos
Africano; geográficas: físicos geográficos do Continente
 Identificar as -relevo; Africano.
principais -clima;
características -flora;
físico geográficas. -fauna;
-rios e lagos.
Ao iniciar esta Unidade Temática “Continente africano” deve se considerar que as teorias do aparecimento do homem são muito
delicadas, dai que o professor deve ter muita atenção com este conteúdo de modo a evitar situações de conflito com os conhecimentos
dos alunos transmitidos no seio familiar.
Ao relacionar os aspectos físico geográficos o professor deve ter em conta a relação entre relevo e o clima; flora, fauna com relevo e
clima e rios com relevo e clima.
Como TPC, os alunos elaboram uma redacção sobre as primeiras comunidades que habitaram em África.
127
115
116
Unidade Objectivos Conteúdos RESULTADOS DA C.
Temática Específicos APRENDIZAGEM H
O aluno deve ser O aluno:
capaz de:
 Localizar as  África Oriental  Localiza as principais
principais regiões Reinos e impérios antigos: regiões do Continente
do Continente -O Grande Zimbabwe e Africano;
Africano; Império de Mutapa;
-População e suas actividades
 Distinguir as -Organização política e administrativa
principais -A religião e sua importância  Compara a história dos
III características do  Surgimento das Cidades-Estado reinos antigos da África
Reino do Grande  Localização geográfica da África Oriental; Oriental: o Grande 28
Zimbabwe e de  Características físico geográficas: Zimbabwe e o Império
Regiões do Império Mutapa; - Relevo; Mutapa;
Continente - Clima;
Africano  Relacionar as - Fauna,
actividades - Flora;
económicas da - Principais rios e  Relaciona as actividades
população com as - Lagos. económicas com as
características  Características económicas: características físicos
físico geográfica; - População; geográficas da região e o
- Agricultura; seu impacto no ambiente
 Descrever a - Indústria;
contribuição do - Comércio;
Egipto Antigo na - Turismo.
história do  África Central
mundo; Localização Geográfica da África Central;
 A população e as suas principais actividades e seu
impacto no ambiente;
 África do Norte e Ocidental
 O Egipto Antigo;  Explica a contribuição do
128
- Baixo Egipto; Egipto Antigo na história
- Alto Egipto; do mundo.
 Importância do Rio Nilo;
III  Unificação do Egipto:
Regiões do - Sociedade;
Continente - Actividades da população;  .
Africano - Cultura e religião;
 Surgimento do papel e da escrita;
 Localização da África do Norte e Ocidental ;
 População e as suas actividades e seu impacto no
ambiente.
O estudo da África Oriental deve ser acompanhado pelo estudo da respectiva história, destacando sempre alguns estados ou reinos.
 Para o caso da África Oriental o destaque deve ser dado as Cidades-Estado, que surgiram ao longo da costa e o seu papel no
comércio internacional. E preciso explicar o papel de Cidade-Estado.
 A religião deve ser referida na sua relação com o poder político e ideológico das Cidades-Estados.
 Como TPC, os alunos poderão elaborar uma redacção com seguintes temas: 1. Qual era o papel da religião no reino do
Zimbabwe? 2. Porque razão o uso do ferro foi tão importante para desenvolvimento do reino do Zimbabwe? 3. Menciona as
tarefas desempenadas pelos Mambos e os Fumos no império do Mutapa?
 Ao abordar a história do Egipto deve-se elaborar os gráficos do tempo de cada um dos períodos da história deste país;
 É fundamental realçar a contribuição técnica e científica do Egipto Antigo, que ainda hoje é útil.
117
118
Objectivos específicos
Unidade Conteúdos RESULTADOS DA C.H
Temática O aluno deve ser capaz APRENDIZAGEM
de: O aluno:
 Explicar as causas da  Causa da expansão e penetração mercantil europeia;  Descreve os
expansão e - Avanços científicos e tecnológicos da Europa a partir do avanços
penetração mercantil século XV; científicos e
europeia; - Desenvolvimento da indústria tecnológicos
IV  Enumerar as - Aumento da produção alcançados pela
consequências da - Procura de novos mercados Europa a partir do
Expansão e expansão e  Papel de Portugal na expansão europeia Século XV; 20
Penetração penetração mercantil - Descoberta do caminho marítimo para Índia  Descreve o
Mercantil europeia; - Utilização da bússola e astrolábio comércio
Europeia em  Descrever o comércio  Consequências da expansão e penetração mercantil europeia: triangular;
África triangular; - Comércio do Ouro, Marfim e Escravos  Explica as
 Explicar as  Tráfico de escravos em África: Caso da África Ocidental e consequências do
consequências do Oriental; tráfico de
tráfico de escravos. - O comércio triangular; escravos.
- Consequências do tráfico de escravos;
- Abolição da escravatura
Sugere-se que o professor oriente os alunos a explicarem as causas da expansão e penetração europeia. Pretende-se que o aluno
entenda a importância desses avanços nos descobrimentos marítimos para a Índia.
O aluno, sob orientação do professor, deverá explicar os objectivos da procura do caminho marítimo para a Índia e o papel específico
de Portugal na expansão.
Sugere-se que o professor leve os alunos a descreverem o comércio de escravos e suas consequências para a África, América e
Europa.
O professor deve levar o aluno a compreender que em defesa dos Direitos Humanos a escravatura foi oficialmente abolida em 1836.
O professor poderá orientar uma actividade de dramatização sobre o comércio de escravos.
130
Unidade Objectivos Conteúdos RESULTADOS DA CH
Temática Específicos APRENDIZAGEM
capaz de:
 Ocupação colonial em África:  Relaciona o desenvolvimento
 Explicar as -Causas da ocupação colonial em África do Capitalismo na Europa 20
consequência com a ocupação e
s da  A Conferência de Berlim -1884/85; colonização do continente
Conferencia - Objectivos da Conferência de Berlim; africano;
de Berlim; - Potências participantes;
V  Enumerar as - Consequências da Conferência de Berlim;  Explica as consequências da
A formas da  Formas de colonização: directa e indirecta; Conferencia de Berlim;
Ocupação resistência a  A resistência africana à ocupação colonial: O
Europeia e ocupação exemplo de Moçambique  Descreve as consequências
o colonial. - Resistência da dinastia dos Matacas da colonização europeia em
Sistema - Resistência de Barué, África;
colonial em - Resistência dos Mabjaia
África.  Distingue as formas da
resistência a ocupação
colonial.
Nesta unidade temática aconselha-se ao professor a orientar um debate relacionando o desenvolvimento do capitalismo na Europa
com a ocupação colonial.
Como TPC os alunos poderão elaborar um mapa de África, agregando por cores os países segundo as potências colonizadoras.
119
131
120
Unidade Objectivos Conteúdos RESULTADOS DA Carga
Temática Específicos APRENDIZAGEM Horária
capaz de:
 Enumerar as  Constituição da República - Direitos e  Descreve as
funções dos Órgãos deveres do cidadão; funções dos 12
de Soberania;  Órgãos de Soberania de Moçambique: Órgãos de
 Nomear as - Presidente da Republica; Soberania;
VI organizações - Assembleia da Republica;
Moçambique internacionais das - O Conselho de Ministros;  Identifica os
Independente quais Moçambique - Conselho Nacional de Defesa e Segurança; direitos e deveres
faz parte; - Os Tribunais; do cidadão;
 Localizar a SADC - A Procuradoria-geral da Republica;
no tempo no - A Constituição da Republica;  Explica o papel de
espaço;  Organizações continentais e mundiais Moçambique nas
 Descrever a (UA, SADC, PALOPs, CPLP, ONU, organizações
importância da COMMONWEALTH); internacionais;
participação nas  Localização da SADC no tempo e no  Descreve as
eleições. espaço; eleições como
 Eleições: dever cívico.
-Gerais
-Provinciais Autárquicas
SUGESTÕES
SUGESTÕESMETODOLÓGICAS
METODOLÓGICAS
A Constituicao é o documento mãe que rege o país orientando as relações entre o Estado e os cidadãos. O professor deve levar os alunos a
A Constituicao
compreender que as documento
é omudanças quemãe
ocorrem rege
que na o país orientando
constituição as relações
visam ajusta-la ao momento
entre ohistórico
Estadodoe os cidadãos.
país. O professor
O professor deve levar
devera orientar os
os alunos
para a leitura
alunos e debate em torno
a compreender que as
dosmudanças 36, 37,
artigos 35,que ocorrem
38, 40,na 46 e 47 da Constituição
45,constituição da Republica
visam ajusta-la de Moçambique.
ao momento histórico Ainda em relação
do país. a estes
O professor
artigos, professor poderá organizar a dramatização de cada uma das situações vividas pela comunidade em torno de um dos artigos.
devera orientar os alunos para a leitura e debate em torno dos artigos 35, 36, 37, 38, 40, 45, 46 e 47 da Constituição da Republica de
Ao abordar as organizações internacionais os alunos poderão mencionar os países membros de SADC, PALOP e CPLP, descrevendo o
papel de Moçambique nestas organizações. Em relação as eleições o professor devera fazer destaque na importância da participação de
todos cidadãos neste processo democrático. 132
PROGRAMAS DE MATEMÁTICA
(4ª, 5ª e 6ª Classes)
1. INTRODUÇÃO
A Matemática é uma disciplina que tem como missão desenvolver competências de resolução de
problemas, aplicando conhecimentos de contar, calcular, bem como competências de situar e orientar,
identificar, relacionar, classificar, estimar e medir grandezas, interpretar mensagens na linguagem
simbólica e gráfica, assim como recolher e organizar dados, em tabelas e em gráficos.
A Matemática, como instrumento para o trabalho, deve ser apresentada tendo em conta as necessidades
do mercado. Ela tem como missão, entre outras, o trabalho com quantidades, medidas, formas,
operações e relações geométricas.
Uma das estratégias que mostra algumas promessas de sucesso para a aprendizagem da matemática
tem sido a utilização de jogos, em que os conceitos matemáticos são apresentados numa perspectiva
lúdica e de resolução de problemas.
Actualmente, o ensino da Matemática apresenta resultados que preocupam a sociedade moçambicana
em particular no mercado de trabalho, no que concerne ao desenvolvimento de competências
esperadas nos graduados do Ensino Primário
Neste contexto, o desenvolvimento de capacidades e habilidades mentais está ligada à aquisição e
à aplicação consciente de conhecimentos matemáticos na resolução de situação-problema do dia-
a-dia e ao estabelecimento de relações entre factos contextuais do mundo real e conceitos. Assim,
há uma multiplicidade de actividades a realizar no ensino da Matemática, que permitam ao aluno
desenvolver as requeridas competências.
O presente programa do 2º Ciclo apresenta três classes, nomeadamente 4ª, 5ª e 6ª e está estruturado
em oito (8) Unidades Temáticas: Números Naturais e Operações; Espaço e Forma; Grandezas e
Medidas; Fracções; Números Decimais; Tabelas e Gráficos; Potenciação; e Percentagem.
Os conteúdos têm em vista permitir às crianças desenvolver o raciocínio, a comunicação e
linguagem gráfica, que constituem uma ponte entre o real e as abstracções matemáticas.As sugestões
metodológicas apresentam-se no fim de cada unidade temática. Porém, estas não devem limitar
a iniciativa do professor; servem de base para o professor, na condução do processo de ensino-
aprendizagem da Matemática, de modo a garantir o desenvolvimento de competências pelos alunos.
122
1. Competências Gerais do Ensino Primário
Na Matemática, o aluno desenvolverá competências de contar e calcular, usando as quatro operações
básicas na resolução de problemas, bem como as competências de observar, identificar, agrupar,
distinguir, interpretar, analisar, estimar e medir.
1.1. Competências do 2º Ciclo

No final deste Ciclo, o aluno:
a) Conta números até 1 000 000;
b) Lê e escreve números até 1 000 000;
c) Calcula, mentalmente e por escrito, operações de adição, subtracção, multiplicação e
divisão até 1 000 000;
d) Relaciona as figuras planas e sólidas geométricas com objectos da vida real;
e) Resolve diferentes problemas da vida real, que envolvem grandezas, fracções, números
decimais, percentagens e tabelas e gráficos, aplicando as 4 operações básicas até 1 000 000;
f) Desenvolve o amor à pátria e conhece os símbolos nacionais.
1.2. Carga Horária do 2º Ciclo

A carga horária para o 2º Ciclo é definida em função de escolas com 2 turnos.
O ano lectivo é composto por 38 semanas
O Plano de Estudos do Ensino Primário revisto contempla três classes para o 2º ciclo, sendo:
• 4ª classe com 38 semanas x 8 tempos semanais = 304 tempos lectivos;
• 5ª classe com 38 semanas x 8 tempos semanais = 304 tempos lectivos;
• 6ª classe com 38 semanas x 8 tempos semanais = 304 tempos lectivos.
Nota: Os 20% do tempo lectivo do Currículo Local estão inclusos nos 304 tempos lectivos de cada classe.
123
Visão Geral dos Conteúdos do 2º Ciclo da Disciplina de Matemática
124
4ª classe 5ª classe 6ª classe
UNIDADE Conteúdos Carga Conteúdos Carga Conteúdos Carga
TEMÁTICA Horaria Horaria Horaria
 Revisão dos números naturais até 1  Revisão dos números naturais
 Revisão dos números naturais 000 000 até 1 000 000 000
até 1000  Os números naturais até 1 000 000  Números naturais até um
 Os números naturais até 1 000 000 bilhão (1 000 000 000 000);
000  Números ordinais até centésimo  Números romanos
(100o); maiores que 1 000;
NÚMEROS  Números ordinais até  Números romanos até mil (M);  Múltiplos de
NATURAIS E quinquagésimo (50o);Números  Múltiplos de 1000 000 e 10 1 000 000 000,
OPERAÇÕES romanos até cem (C).Múltiplos 170 000 000 e 100 000 000. 155 10 000 000 000 e 135
de 1000, 10 000, e 100 000 100 000 000 000
 Adição e subtracção até 1 000  Adição e subtracção até 1 000 000  Adição e subtração até
000. 000. 1 000 000 000 000,
 Multiplicação e Divisão até 1  Multiplicação e divisão de  Multiplicação e divisão até

000 000;. números naturais até 1 000 000 1 000 000 000 000.
000  Operações com potências de
 Noção de potência base e expoente natural
 Valores aproximados  Adição e subtracção de
 Valores médios potências;
 Multiplicação e divisão de
potências
 Divisibilidade de números
naturais
 Recta, semi-recta e segmento de  Ângulos  Posição relativa entre rectas
ESPAÇO E recta 20  Triângulos 20 no plano 25
FORMA  Linha poligonal aberta e fechada;  Cirncuferência  Ângulos
 Noção de polígono  Quadriláteros  Cirncuferência
 Ângulos  Polígonos  Triângulos
 Triângulos  Quadriláteros
 Circunferência  Polígonos
 Círculo  Perímetro de polígonos
regulares
137
 Unidades de comprimento  Unidades de comprimento;  Perímetro de figuras
 Unidades de capacidade  Perímetro de figuras planas: planas: circunferência
 Unidades de massa paralelogramo e losango  Perímetro de figuras
GRANDEZAS  O Dinheiro Moçambicano  Unidades de massa ; compostas;
E MEDIDAS  Educação financeira  Unidades de capacidades;  Áreas de figuras planas:
 Perímetro de figuras planas  Unidades de superfície; trapézio e círculo;
 Unidades de superfície  Área do triângulo, paralelogramo e  Áreas de figuras
60 losango compostas;
 Área do rectângulo e do quadrado
 Medidas de tempo 60  Áreas de polígonos 55
 Medidas de tempo  Educação financeira regulares;
 Direitos de consumidor  Unidades agrárias
 Unidades de volume:
 Volumes de sólidos:
paralelepípedo
rectângulo e cubo
 Unidades de capacidade
 Educação financeira
 Direitos de consumidor
Noção de Fracção  Fracções 15  Fraccões
 Operações com fracções  Operações com fracções
FRACÇÕES 10 20
 Números decimais:  Números decimais
NÚMEROS 15  Operações com números 20
DECIMAIS decimais.
EQUAÇÕES  Noção de equação 15

 Noção de percentagem  Percentagens
PERCENTAG
15  Gráfico circular de 15
ENS
percentagen
 Tabelas e gráficos 20  Tabelas e gráficos 10
TABELAS E
GRÁFICOS
14 19
REVISÃO 24 REVISÃO REVISÃO
304 304 304
125
Programa de Matemática
4ª Classe
UNIDADE OBJECTIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS RESULTADOS DA
TEMÁTICA O aluno deve ser capaz de: APRENDIZAGEM CH
O aluno:
 Ler e escrever os números naturais  Revisão dos números naturais até 1000
até 1000;
 Leitura e escrita de números naturais, até 1000;
 Decompor números naturais até 1000,
 Decomposição de números naturais até 1000, em
em unidades, dezenas, centenas e unidades, dezenas, centenas e milhar;
milhar;
 Representação dos números naturais até 1000, na
 Representar números naturais até tabela de posição;
I 1000 na tabela de posição  Ordenação de números naturais, até 1000;
Resolve problemas que
NÚMEROS  Ordenar e comparar números naturais
 Comparação dos números naturais até 1000, envolvem números
NATURAIS E até 1 000; usando os símbolos de comparação (<, > e =);
naturais até 1000. 20
OPERAÇÕES  Resolver expressões numéricas  Procedimento escrito de adição até 1000 (sem e
(1) envolvendo as três operações (adição, com transporte);
subtracção e multiplicação), com e  Procedimento escrito de subtracção até 1000 (sem
sem parêntesis; e com empréstimo);
 Expressões numéricas envolvendo três
operações (adição, subtracção e multiplicação),
com e sem parêntesis;
 Procedimento escrito da multiplicação sem
transporte, cujo multiplicador tem dois
algarismos.
127
140
128
Unidade OBJECTIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS RESULTADOS DA
Temática O aluno deve ser capaz de: APRENDIZAGEM CH
O aluno:
 Ler e escrever os números  Os números naturais até 1 000 000
naturais até 1 000 000;  Leitura e escrita dos números naturais até
1 000 000;
 Decompor os números
naturais até 1 000000, em  Decomposição de números naturais até 1 000
unidades, dezenas, centenas e 000, em unidades, dezenas, centenas,
dezena de milhar;
milhares e dezena de milhar;
 Representação de números naturais na tabela
I  Representar os números de posição, até 1 000 000;
naturais na tabela de posição; até
NÚMEROS 1 000 000;  Ordenação de números naturais, até 1 000
 Resolve problemas que
NATURAIS E 000;
envolvem números
OPERAÇÕES  Comparar os números  Comparação dos números naturais até 1 000 40
naturais até 1 000 000, usando os naturais até 1 000 000.
símbolos: <, > e =; 000, usando os símbolos: <, > e =.
(1)  Estabelecer a relação entre a  Os números ordinais
numeração árabe e a romana, até  Leitura e escrita de números ordinais até
cem (C) quinquagésimo (50o).
 Ler e escrever números
romanos até cem(C).  Numeração romana
 Leitura e escrita de números romanos, até
cem (C)
Leitura e escrita, decomposição, representação na tabela de posição, ordenação e comparação
de números naturais até 1 000.
Antes do tratamento da nova matéria, é preciso que se faça revisão da matéria da(s) classe(s)
anteriores que serve de pré-requisito para a abordagem da matéria nova.
Desta forma, nas primeiras semanas do ano lectivo, o professor deverá dar tarefas/actividades que
permitam que os alunos consolidem a leitura e escrita, a decomposição, a contagem, a ordenação e
a comparação (usando os sinais: >, < e = ) de números naturais, até 1000.
Números Ordinais até quinquagésimo (50º).

O tratamento da leitura e escrita de números ordinais até 50º, deve ser antecedida pela consolidação
de números ordinais até 30º.Os números ordinais devem ser escritos, tanto por algarismo, como por
extenso e vice-versa .
No recreio, ou nas aulas de Educação Física, podem ser desenvolvidas diversas actividades
conducentes à aprendizagem dos números ordinais propostos. Os números dos alunos na lista da
turma podem ser traduzidos na forma ordinal. Claro que se deve respeitar o limite, tendo em conta
que a maioria das turmas é numerosa.
129
130
O aluno:
 Distinguir a semi-recta do  Recta e segmento de recta
segmento de recta;  Linha poligonal aberta e linha poligonal fechada
 Distinguir linha poligonal  Noção de polígono Aplica os conhecimentos
aberta da fechada;  Semi-recta
 Classificar os ângulos  Noção de semi-recta de geometria na
quanto a amplitude;  Ângulos interpretação e resolução
 Identificar ângulos em  Noção de ângulo;
diferentes objectos do seu de problemas do seu
II  Elementos do ângulo: lados e vértice.
meio; quotidiano.
Espaço  Medir ângulos, usando  Classificação de ângulos: agudo, recto, obtuso, raso e
correctamente o transferidor;
e giro ; 20
 Classificar os triângulos
Forma quanto ao comprimento dos  Medição de ângulos;
seus lados;  Triângulos
 Construir triângulos usando
o papel quadriculado. - Conceito de triângulo;
 Identificar os elementos da - Elementos do triângulo: lados, vértices e ângulos;
circunferência  Classificação de triângulos: isósceles, equilátero,
 Distinguir circunferência do escaleno.
círculo
 Construção de triângulos em quadrículas
 Circunferência e círculo: centro, raio e diâmetro
Espaço e Forma
A partir de diversas actividades e de experiências variadas feitas no âmbito da descoberta do espaço,
os alunos vão acumulando conhecimentos que lhes servirão de suporte a familiarizações posteriores.
Assim, as actividades a propor devem conduzir à observação, comparação e identificação de objectos
geométricos a partir de objectos do seu meio.
O conhecimento de conceitos tais como ponto, recta, semi-recta e segmento de recta, deve permitir
que os alunos construam novos conhecimentos geométricos mais complexos como polígonos,
circunferências, sólidos geométricos e ângulos.
Noção de ângulo, sua classificação e medição

O professor poderá ensinar a noção de ângulo, usando exemplos concretos de vida dos alunos, tais
como: os cruzamentos de ruas, estradas, barrotes do tecto da sala de aulas, etc. E mostrar que estes
cruzamentos formam ângulos. E que os ângulos são classificados de acordo com a sua amplitude
(tamanho de abertura).
Noção de triângulo e sua classificação quanto aos lados.

A noção de triângulo também deve ser feita na base de uso de objectos da vida dos alunos. Por
exemplo: sinal de trânsito, esquadro usado no quadro ou no estojo dos alunos, triangulo usado nos
carros etc.
A classificação de triângulo neste nível deve ser apenas em relação aos lados. E para tal, os alunos
devem medir os lados de diferentes triângulos, para posteriormente fazerem a sua classificação.
131
132
O aluno:
 Aplicar o calculo mental e  Adição e subtracção  Resolve problemas de adição
III escrito na adição e subtracção  Cálculo mental de adição e subtracção, e subtracção até 1 000 000.
Números de números naturais até 1 000 até 1 000 000;
Naturais e 000. 60
 Procedimento escrito de adição com
Operações
transporte e subtracção com empréstimo,
(2)
até 1 000 000.
Estratégias de cálculo mental de adição e subtracção
É preciso que o professor compreenda, que o cálculo mental é um pressuposto para o cálculo escrito. Por isso, só depois do
tratamento deste é que os alunos poderão aprender os algoritmos/procedimentos escritos.
A estratégia de "contar tudo", tanto na adição como na subtracção, já não é colocada em questão nesta fase. Os números começam
a ser tão grandes, que a manipulação de objectos deve ficar de lado.Além disso, pensa-se que nesta altura os alunos já possuem vários
conhecimentos sobre modos de pensar e as suas vantagens, o que vai lhes possibilitar na escolha da estratégia a usar.
Procedimento escrito de adição e subtracção

O procedimento escrito da adição esubtracçãocom transporte e com empréstimo respectivamente é antecidida pelo procedimento
escrito sem transposte e sem empréstimo, acompanhados pelos exemplos que retratam o quotidiano do aluno.
Na aprendizagem dos algoritmos é importante que o professor respeite o princípio da elevação sistemática do nível das dificuldades,
obedecendo a seguinte sequência:
 Procedimento escrito da adição e subtracção sem transporte e sem empréstimo respectivamente;
 Procedimento escrito da adição e subtracção com transporte e com empréstimo só nas unidades respectivamente;
 Procedimento escrito da adição e subtracção com transporte e com empréstimo só nas dezenas respectivamente;
 Procedimento escrito da adição e subtracção com transporte e com empréstimo nas unidades e nas dezenas respectivamente.
Na resolução de exercícios, é importante que o professor verifique como os alunos organizam as parcelas, o adictivo e o diminuitivo
na forma vertical, orientando - os a iniciar a escrita e a resolução da direita para esquerda, obedecendo os passos, conforme o caso.
145
O aluno:
 Converter as unidades de  Unidades de medidas de comprimento:
comprimento, capacidade e  Resolve problemas da vida prática
km, m, dm, cm, mm;
massa; que envolvem medidas de
 Medir comprimentos, capacidades  Unidades de medidas de capacidade: comprimento, capacidade, massa e
e massas; dinheiro.
litro, decilitro, centilitro e mililitro.
 Resolver exercícios que envolvem  Unidades de massa: t, kg e g;
IV operações com o Metical.
 O Dinheiro Moçambicano: notas e
Grandezas
moedas.
e 30
 Identificar as várias formas de  Educação Financeira
Medidas
poupança aplicadas em casa, na  Noções elementares de poupança
( 1) escola e na comunidade;
 Poupança em casa
 Poupança na escola
 Destinguir necessidades de  Poupançana comunidade

desejos.  Necessidades e desejos
133
146
MEDIDAS DE COMPRIMENTO
Os alunos deverão resolver situações problemáticas que requerem a medição e a conversão de umas
unidades para outras. É importante que o professor sublinhe que, na resolução de problemas, as
grandezas devem ser convertidas na mesma unidade.
Nesta classe, o desenvolvimento de habilidades de estimação é imprescindível. Por isso, sugere-se
que o professor leve os alunos a estimarem comprimentos de objectos e distâncias.
MEDIDAS DE CAPACIDADE
No tratamento de noções intuitivas de medição de capacidade, os alunos devem comparar recipientes,
segundo a capacidade, verificando depois por transvasamento, quais os recipientes que têm igual
capacidade ou qual dos recipientes em causa tem maior ou menor capacidade.
Medidas de Massa
Analogamente, o processo de trabalho com pesos pode ser idêntico aos anteriores descritos.
O Dinheiro – O Metical
O uso do dinheiro é uma prática social. Em princípio, é natural que os alunos se familiarizem com
algumas moedas e notas em circulação. Entretanto, sabe-se que as crianças, desde muito cedo, lidam
com situações reais da vida manuseando moedas e notas do dinheiro moçambicano.
Numa primeira fase, o professor deverá fazer os possíveis de levar o dinheiro verdadeiro em notas e
moedas para a sala de aulas, sem no entanto, obrigar os alunos a trazerem o dinheiro das suas casas.
Numa segunda fase, os alunos, sob a orientação do professor, poderão produzir dinheiro em
cartolinas, para usarem emactividades de simulação de compra e venda.
Educação financeira
Na abordagem das noções elementares sobre a educação financeira, sugere-se que o professor fale
da importância deste conteúdo na vida do aluno de modo a saber distinguir desejo da necessidade.
O professor poderá dialogar com os alunos sobre as funções do banco, as formas de poupança e de
movimento do dinheiro.
134
O aluno:
 Multiplicação e Divisão
 Estratégias de cálculo mental da
• Resolver exercícios de Multiplicação;
multiplicação mentalmente e  Propriedades: comutativa, associativa,
por escrito até 1 000 000; distributiva, elementos neutro e absorvente
da multiplicação;
• Resolver exercícios de divisão
 Multiplicação por 10,100 e 1000; Resolve problemas de
com divisor de um dígito
 Multiplicação por múltiplos de 10,100 e multiplicação e divisão até
• Resolver expressões numéricas 1000; 1 000 000.
com e ou sem parênteses com  Procedimento escrito da multiplicação
V as quatro operações com transporte, cujo multiplicador tem um
Números elementares algarismo;
Naturais e  Procedimento escrito da multiplicação 50
Operações com transporte, cujo multiplicador tem
(3) dois algarismos;
 Divisão de tipo: 48 : 4 e 45 : 3;
 Divisão por 10, 100 e 1000;
 Divisão de múltiplos de 10, 100 e 1000
por um número natural com um
digito
 Procedimento escrito da divisão com
divisor de um dígito;
 Divisão com resto
 Expressões numéricas com parênteses e
sem parênteses, envolvendo as quatro
operações elementares.
135
148
Cálculo Mental da Multiplicação
Tal como acontece na adição e subtracção, o cálculo mental é pressuposto para o cálculo escrito.
Não se aconselha que o professor obrigue os alunos a decorar a tabuada. Mas sim, pretende-se que
os alunos desenvolvam um raciocínio lógico. Por isso, são ensinadas estratégias que os levem a
desenvolver o cálculo mental.
Multiplicação por múltiplos de 10,100 e 1000

É importante que os alunos, numa primeira fase, consolidem o conceito de múltiplo de um número.
O professor deverá dar exercícios aos alunos e orientá-los de modo a concluírem os procedimentos
a serem usados para essas operações.
Procedimento Escrito da Multiplicação

A aprendizagem do procedimento escrito da multiplicação, é antecedida pela revisão de exercícios
básicos da multiplicação (tabuada da multiplicação). É imperioso que os alunos dominem os
exercícios básicos, caso contrário, será muito difícil perceberem o procedimento escrito.
O Procedimento escrito na multiplicação com transporte, cujo multiplicador tem dois algarismos
é igual ao procedimento escrito da multiplicação com transporte, cujo o multiplicador tem um
algarismo. A atenção que se deve prestar é que ao passar para o multiplicativo do algarismo de
dezenas, o produto parcial deve estar debaixo das dezenas, o das centenas debaixo das centenas, o
de milhares debaixo de milhares, assim sucessivamente. Estes passos devem ser demonstrados no
quadro pelo professor, resolvendo um exercício concrecto com os alunos.
É preciso que o professor leve os alunos a perceberem que, nos dois casos, foi aplicada a propriedade
distributiva da divisão em relação à adição e quea aplicação destapropriedade facilita o cálculo mental.
Divisão por 10, 100 e 1000

Para este tipo de conteúdo, o professor precisa apenas de recordar aos alunos os critérios de
divisibilidade por 10, 100 e 1000.
Divisão de múltiplos de 10, 100 e 1000

Para que os alunos aprendam as regras da divisão de múltiplos de 10, 100 e 1000por um número natural
com um digito, o professor deverá explicar tal procedimento usando alguns exercícios no quadro.
136
Procedimento escrito da divisão com divisor de um número com um algarismo
É importante que os alunos compreendam que, quando se divide números grandes, fica muito difícil
continuar a fazer o cálculo mental; daí que se recorre ao procedimento escrito.
O professor deverá mostrar no quadro a resolução de dois exemplos da divisão, um com resto e outro
sem resto, assim como a sua verificação através da operação inversa.
A problematização de exercícios é sempre o mais ideal e antes de mais nada, há que consolidar os
elementos de uma divisão.
Expressões numéricas com e sem parênteses, envolvendo as quatro operações básicas

O professor deverá levar os alunos a assimilarem as regras, passo a passo. Primeiro,
semparêntesis,seguindo a regra de prioridade das operações e depois com parêntesis. De salientar
que nesta classe as expressões numéricas, numa primeira fase, devem envolver num máximo três
operações.
137
138
Unidade OBJECTIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS O aluno:
RESULTADOS DA

Temática Determinar perímetro
O aluno deve ser figuras
decapaz de:  Perímetro de figuras planas (rectângulo, APRENDIZAGEM CH
planas; O aluno:
quadrado, triângulo)
  Determinar
Recortar perímetro
figuras planas de figuras
e compara-  Perímetro de figuras planas (rectângulo,

Recorte de figuras planas  Resolve problemas, do dia-a-
as porplanas;
sobreposição; quadrado, triângulo) dia, relacionados com
 Recortar figuras planas e compara- 
Unidades de medidas de área: m2, dm2, perímetros, áreas
 Determinar área do rectângulo e  Recorte de figuras planas  Resolve problemas,
e tempo.do dia-a-
VI as por sobreposição;
do quadrado; cm2 e mm2 dia, relacionados com
 Unidades de medidas de área: m2, dm2, perímetros, áreas e tempo.
 Determinar
Grandezas  Converter minutosárea do rectângulo
, segundos em e  Área do rectângulo e do quadrado.
VI quadrado; cm2 e mm2
e horasdo
e vice-versa; 30
Grandezas  Converter minutos , segundos em  Medidas de tempo
Medidas  Diferenciar o ano comum do  Área do rectângulo e do quadrado.
e horas e vice-versa;
bissexto; - O relógio: horas, minutos e segundos
( 2)  Medidas de tempo 30
Medidas  Diferenciar
 Resolve problemaso ano comum do
relacionados  O calendário: o dia, a semana, o
- O relógio: horas, minutos e segundos
( 2) com medidas
bissexto;de tempo.
mês, o trimestre, o semestre, o ano,
 Resolve problemas relacionados  O calendário: o dia, a semana, o
com medidas de tempo. o quinqénio, a década, o século e o
mês, o trimestre, o semestre, o ano,
milénio.
o quinqénio, a década, o século e o
milénio.
Perímetro de figuras
Sugestões planas (rectângulo, quadrado, triângulo)
Metodológicas
Perímetro
Sugere-se que no tratamento
de figurasdeplanas (rectângulo,
perímetros quadrado,
de figuras planas o ponto triângulo)
de partida seja a medição dos lados das figuras em estudo e
levar os alunos a concluírem as fórmulas envolvidas nesse cálculo.
Sugere-se que no tratamento de perímetros de figuras planas o ponto de partida seja a medição dos lados das figuras em estudo e
levar os alunos a concluírem as fórmulas envolvidas nesse cálculo.
151
151
O aluno:
 Explicar o significado da fracção ;  Noção de Fracção  Aplica o conceito de fracção na
 Ler e escrever fracções com resolução de problemas da vida
numerador 1 e denominador de 2 a  Leitura e escrita de fracções; real
10;
 Representar, gráfica e  Comparação de fracções com
VII
simbolicamente, fracções com numerador 1 e denominadores de 2 a 10
Fracções numerador 1 e denominador de 2 a 10.
10;
 Comparar fracções com numerador
1 e denominador de 2 a 10, na base
de observação de representações
gráficas.
Noção de fracção, sua leitura e escrita
Aconselha-se o professor a fazer a abordagem do conceito de fracção na base de observação. Para tal, o professor poderá levar para esta aula
alguns frutos ou objectos e dividir cada um num certo número de partes iguais. Também poderá introduzir o conceito baseando-se em
esquemas apropriados.
Comparação de fracções
A comparação de fracções deve ser feita também na base da observação.
152
139
140
CH
O aluno:
 Interpretar tabelas e gráficos de  Tabelas e gráficos  Representa acontecimentos

VIII tempo;  Leitura detabelas e gráficos de tempo; através de gráficos de tempo;
Tabelas  Construir tabelas e gráficos de
tempo.  Construção detabelas e gráficos de tempo.
20
e
Gráficos
REVISÃO
24
TOTAL 304
Tabelas e gráficos do tempo
No tratamento de tabelas e gráficos de tempo, os alunos deverão ser conduzidos de forma a recordarem-se que esta matéria é
abordada também nas aulas de Ciências Sociais, para representar ou descrever a história de um indivíduo, ou acontecimentos mais
importantes da escola, da aldeia, do distrito, província, etc.
Vários exercícios de leitura e construção de tabelas e gráficos de tempo devem ser feitos pelos alunos. Mas numa primeira fase, cada
aluno poderá apresentar a sua história através de tabelas e gráficos de tempo, destacando os acontecimentos mais importantes da sua
vida.
Deve aproveitar-se esta oportunidade para se falar das personalidades mais importantes, como por exemplo, Samora Machel, Eduardo
Mondlane e outros líderes locais.
153
5ª Classe
142
O aluno:
 Revisão dos números naturais até 1 000 000
 Ler e escrever números naturais  Leitura e escrita dos números naturais até
até 1 000 000; 1 000 000;
 Decompor números naturais até  Decomposição de números naturais até 1
1 000 000, em unidades, 000 000, em unidades, dezenas,
dezenas, centenas, milhares, centenas, milhares, dezenas de milhares
dezenas de milhares e centenas e centenas de milhares; 10
de milhares;  Representação de números naturais na
 Representar números naturais tabela de posição, até 1 000 000;
I
na tabela de posição, até 1 000  Or denação de números naturais, até 1
NÚMEROS
000; 000 000;  Resolve problemas que
NATURAIS envolvem números
E  Comparar os números naturais,  Comparação dos números naturais até naturais até 1 000 000
usando os símbolos: <, > e =; 1000 000, usando os símbolos: <, > e =. 000.
OPERAÇÕES
(1)  Ler e escrever os números naturais  Os números naturais até 1 000 000 000
até 1 000 000 000;  Leitura e escrita dos números naturais,
 Decompor os números naturais até até
1 000 000 000; 1 000 000 000;
 Decomposição de números naturais até
 Representar os números naturais na 40
1 000 000 000, em unidades, dezenas,
tabela de posição até 1 000 000 centenas, milhares, dezenas de milhares
centenas de milhares, milhões, dezenas
000;
de milhões e centenas de milhões;
 Representação de números naturais até
 Comparar os números naturais até
1 000 000 000, na tabela de posição;
155
1 000 000 000, usando os  Ordenação de números naturais até 1 000
símbolos: <, > e = . 000 000;
 Comparação dos números naturais até
1 000 000 000, usando os símbolos: <, >
e =;
 Ler e escrever números ordinais  Números ordinais  Lê e escreve
até 100º.  Os números ordinais até centésimo números ordinais
 Ler e escrever os números (100o ). até centésimo;
romanos até mil (M);  Numeração romana  Lê e escreve 10
números romanos
 Leitura e escrita de números romanos
até mil (M); até mil.
SugestõesMetodológicas
Revisão: Leitura
Revisão: e escrita,
Leitura decomposição,
e escrita, representação
decomposição, na tabela
representação na de posição,
tabela ordenação
de posição, e comparação
ordenação de números
e comparação de naturais
númerosaté
1000 000.
naturais até 1000 000.
A matéria sobre a revisão, não deve ser abordada como se tratasse de conteúdos novos.
A matéria sobre a revisão, não deve ser abordada como se tratasse de conteúdos novos.
Leitura e escrita dos números naturais até 1000 000 000
Leitura e escrita dos números naturais até 1000 000 000
O tratamento de números naturais até1000 000 000 (leitura e escrita, decomposição, representação na tabela de posição,
O tratamento de números naturais até1000 000 000 (leitura e escrita, decomposição, representação na tabela de posição, ordenação e
ordenação
comparação, e comparação,
usando os sinais:usando
>, < e os
=),sinais:
é feito>,da =), é feito
< emesma forma mesma
da que o tratamento o tratamento
forma que de números até números
de 1000 1000
000.atéPor 000.
isso, as Por isso,
actividades
sugeridas para o tratamento
as actividades sugeridas números
de para naturais até
o tratamento de1000 000 000
números naturais mesmas
são asaté 1000 do
000tratamento
000 são as
de mesmas
númerosdonaturais até 1000
tratamento de 000.
números
naturais até 1000 000.
143
156
144
O aluno:
• Medir ângulos • Ângulos
• Classificar ângulos quanto à sua − Medição e classificação de ângulos
amplitude − Pares de ângulos: complementares, adjacentes e
• Identificar ângulos comple- suplementares
mentares, adjacentes e • Triângulos
suplementares − Classificação de triângulos quanto aos ângulos: • Usa o conceito
II • Classificar os triângulos quanto aos acutângulo, rectângulo e obtusângulo; de diferentes
ângulos; − Construção de triângulos dados os três lados, formas
ESPAÇO
• Construir triângulos. usando régua e compasso. geométricas na
E resolução de
• Determinar a medida de um − Ângulos internos e externos de um triângulo
FORMA ânguloexterno de um triângulo. − Soma das medidas dos ângulos internos de um problemas do
• Construir altura de um triângulo. triângulo seu dia-a-dia
• Distinguir quadriláteros de não − Relação entre a medida do ângulo externo de

quadriláteros; um triângulo e as medidas dos ângulos internos
• Traçar as diagonais de um não adjacentes
paralelogramo; − Noção e construção da altura de um triângulo 20
• Construir paralelogramos usando • Circunferência e círculo
régua e esquadro; − Noção de corda
• Identificar raio, diâmetro e corda − Relação raio e diâmetro
− Construção da circunferência usando compasso
• Distinguir circunferência do círculo
• Os quadriláteros
• Relacionar o quadrado com losango.
− Noção de paralelogramo;
− Diagonais de um paralelogramo;
− Noção de losângo;
− Diagonais de um losângo;
− Construção de paralelogramos e losangos.
A noção de ângulos e sua construção foram tratados na 4ª classe assim como a classificação de
ângulos quanto à sua amplitude. Deste modo, o professor deverá iniciar esta unidade por uma revisão
destes conteúdos. Em seguida, deve abordar os conteúdos sobre pares de ângulos nomeadamente
ângulos complementares, adjacentes e suplementares.
Em relação a construção de triângulos, recomenda-se o uso de régua, compasso e transferidor.
Recomenda-se também que o professor tenha sempre em conta a observância da condição de
existência de um triângulo.
Circunferência e círculo
As noções de circunferência e círculo foram tratados na 4ª classe assim como a identificação dos
elementos de uma circunferência: o raio, o diâmetro e o centro. Deste modo, a abordagem de noção
da corda e a relação entre o raio e o diâmetro deve ser antecidida pela revisão destes conteúdos,
seguida pela realização de actividades de construção da circunferência usando compasso.
Os quadriláteros
Nesta aula, o professor poderá apresentar aos alunos um cartaz por ele trazido de casa, ou então,
desenhado no quadro com diversas figuras planas (triângulos, círculos, quadriláteros e outros
polígonos com mais de 4 lados) e solicitar aos alunos para identificarem as figuras com 4 lados,
portanto, os quadriláteros.
145
UNIDADE OBJECTIVOS CONTEÚDOS RESULTADOS DA
146
UNIDADE
CH
ser capaz
O aluno deve OBJECTIVOS CONTEÚDOS RESULTADOS DA
O aluno:
TEMÁTICA de: ESPECÍFICOS APRENDIZAGEM CH
• Resolver O aluno deve ser capaz
Adição e subtracção até 1 000 O aluno:
de:
000 000
exercícios de
• Resolver  Adição e subtracção • Resolve problemas de
 Estrategias de cálculo mentalaté
de 1 000
adição e exercícios de 000 000 adição subtração até
adição; • eResolve problemas de
III  Estrategias de cálculo mental de
subtracção
adição
até e 1 000 000
adição
000. e subtração até
NÚMEROS III  Estratégias de cálculo mental de
adição;
1 000 000 000.
subtracção até 1 000 000 000.
NATURAIS
NÚMEROS subtracção;
 Estratégias de cálculo mental de
1 000 000 000. 30
E NATURAIS  Procedimento escrito de adição
subtracção;
OPERAÇÕES E 30
com transporte;
Procedimento escrito de adição
(2)OPERAÇÕES
 Procedimento escrito de
com transporte;
(2)
subtracção com empréstimo.
 Procedimento escrito de
subtracção com empréstimo.
As estratégias de cálculo
Sugestões mental, assim como os algoritmos de adição e subtracção da 5ª classe são os mesmos usados na 4ª classe.
Metodológicas
As estratégias de cálculo mental, assim como os algoritmos de adição e subtracção da 5ª classe são os mesmos usados na 4ª classe.
160
160
TEMÁTICA ESPECÍFICOS APRENDIZAGEM CH
 Converter as unidades de  Medidas de comprimento

medida de comprimento e  Unidade principal: O metro (m);
massa;  Múltiplos do metro: km, hm e dam;
 Determinar perímetros de  Submúltiplos do metro: dm, cm e mm;
figuras planas.  Conversão de medidas de comprimento:
 Resolver problemas km, hm, dam, m, dm, cm e mm.
envolvendo perímetros de  Perímetro de figuras planas
figuras planas.  Rectângulo, quadrado, triângulo,
paralelogramo e losango
 Medidas de massa
 Unidades de massa: Tonelada (t),  Resolve problemas da vida
IV
GRANDEZAS quilograma (kg), grama (g), decigrama (dg), real que envolvem unidades
centigrama (cg), miligrama (mg); de comprimento, massa e de 40
E
MEDIDAS (1)  Unidade fundamental: o quilograma; capacidade.
 Conversão das unidades de massa
 Medidas de capacidade
 Unidade principal: O litro (  ),
 Múltiplos do metro: km, hm e dam;
 Múltiplos do litro: Quilolitro( K  ),
hectolitro( h  ), decalitro( da  );
 Submúltiplos do litro: Decilitro( d  ),

centilitro( c  ) e mililitro( m  );
 Conversão de unidades de capacidade.
147
161
Medidas de comprimento
Nesta aula é importante que os alunos saibam que:
• O Metro é a unidade fundamental das medidas de comprimento.
• Além do metro existem os submúltiplos (dm, cm e mm) e os múltiplos (km, hm e dam)
do metro, que servem para medirem comprimentos menores e maiores que o metro
respectivamente.
Os alunos deverão resolver problemas relacionados com o cotidiano, que requerem a medição e
a conversão de unidades para outras. É importante que o professor sublinhe que, na resolução de
problemas as grandezas dever ser convertidas na mesma unidade.
O desenvolvimento de habilidades de estimação iniciada nas classes anteriores deve persistir também
nesta classe. Por isso, sugere-se que o professor propõe actividades que leve os alunos a estimar
comprimentos de objectos e distâncias. Os alunos devem saber que cada unidade de comprimento é
10 vezes maior que a unidade imediatamente inferior.
Perímetro de figuras planas (rectângulo, quadrado, triângulo, paralelogramo e losango)

O conceito de perímetro de uma figura plana, como soma das medidas dos seus lados, já foi
aprendido nas classes anteriores. Por isso, o professor poderá apresentar situações problemáticas
para que os alunos determinem os respectivos perímetros. Para o caso de rectângulo, do quadrado e
do triângulo equilátero, os alunos devem usar as respectivas fórmulas específicas.
Unidades de massa
No tratamento das unidades de massa é importante que os alunos saibam que:
O quilograma (kg) é a unidade fundamental
O hectograma (hg),o decaquilograma (dag), o grama (g), o decigrama (dg), o centigrama (cg) e
o miligrama (mg) são submúltiplos de quilograma, que servem para medir as massas mais pequenas.
O grama é o submultiplo de quilograma mais usada medir as massas mais pequenas que o quilograma;
Medidas de capacidade
Os procedimentos aplicados na abordagem das unidades de comprimento e de massa são válidas
para as unidades de capacidades.
148
 Multiplicação e divisão de números naturais até
1 000 000 000
 Estrategias do cálculo mental de multiplicação até
 Aplicar as propriedades 1 000 000 000;
da multiplicação e da  Propriedades: comutativa, associativa, distributiva,
divisão na resolução de elemento neutro e absorvente da multiplicação;  Resolve problemas da
exercícios que envolvem  Procedimento escrito da multiplicação de números vida real que envolvem
números naturais até naturais com transporte cujo multiplicador é de dois e multiplicação e divisão
de números naturais 50
1 000 000 000; três dígitos;
 Propriedade distributiva da divisão em relação à adição até 1 000 000
V  Efectuar expressões e à subtracção; 000
NÚMEROS numéricas.  Procedimento escrito da divisão de números naturais
NATURAIS sem e com resto cujo divisor é de dois dígitos;
E  Expressões numéricas envolvendo as quatro operações
básicas com e sem parentêsis.
OPERAÇÕES
(3)  Múltiplos
 Determinar múltiplos de  Múltiplos de 1000, 10 000 e 100 000.
1000 e 10 000 até 100  Potência
000.  Noção de Potência;  Resolve problemas
 Efectuar operações com  Valor de uma potência; que envolvem os
potências.  Potências de base 10; 15
múltiplos de 1000,
 Determinar valores  Valores aproximados 10 000 e 100 000
aproximados e médios
até 1 000 000 000;  Arredondamentos a múltiplos de 10, 100 e 1000 até
100 000.
149
163
Multiplicação e divisão de números naturais até 1 000 000 000 e suas propriedades
As estratégias do cálculo mental e do procedimento escrito da multiplicação e divisão de números
naturais até 1 000 000 000, são as mesmas abordadas na 4ª classe.
O mais importante é o dominio da tabuada da multiplicação, assim como as suas propriedades, pois
elas servem para facilitar o cálculo.
Expressões numéricas com e sem parêntesis envolvendo as quatro operações básicas.

A resolução de expressões numéricas já foi vista tanto na 3ª classe como na 4ª classe, por isso,
sugere-se que o professor de forma gradual apresente expressões no quadro, com as 4 operações,
primeiro sem parêntesis e depois com parêntesis.
O professor deve propor exemplos em que se evidenciem as propriedades das operações estudadas,
designadamente, comutativa, associativa e distributiva.
Os múltiplos de 1000, 10 000 e 100 000.

Nas classes anteriores, os alunos aprenderam o conceito de múltiplo, por isso, o importante é apenas
fazer-lhes recordar que os números que se obtêm multiplicando um número pela sequência dos
números naturais, chamam-se múltiplos desse número.
Noção de Potência
Como ponto de partida, o professor pode apresentar no quadro um produto de factores iguais, mostrando
aos alunos que o produto pode ser escrito na forma mais simplificada designada por potência.
Éimportante que o professor coloque exercícios que conduzem aos alunos a dominar a leitura e
determinação do valor numérico de uma potência. Deve apresentar algumas potências de base 10,
para os alunos determinarem o valor numérico.
Valores aproximados
Arredondamentos a múltiplos de 10, 100 e 1000 até 100 000
O professor deve recorrer à representação de números na semi-recta graduada no quadro para os
alunos poderem identificar as melhores aproximações.
150
 Converter as unidades  Medidas de superfície
de superfície;  Unidades de superfície (km2, hm2, dam2, m2,  Resolve
dm2, cm2, mm2); problemas do
 Resolver problemas  Área do quadrado (A = l x l); seu quotidiano
que envolvam o cáculo que envolvem
 Área do rectângulo (A = c x l);
de áreas de figuras medidas de
 Área do triângulo (A = b x a/2).
planas (rectângulo, superfície e de
 Medidas de tempo
quadrado e triângulo); tempo.
 Relógio (horas, minutos, segundos);
VI
 Calendário (o mês, o trimestre, o semestre, o
GRANDEZAS  Converter as unidades ano, a década, o século, o quinquénio e o
E de tempo;  Usar as 20
milénio) diferentes
MEDIDAS
 Educaçao Financeira formas de
(2)  Usar as diferentes
 Dinheiro electrónico: movimentação
formas de  Conta móvel de dinheiro
movimentação de  cartão de crédito  Exerce a
dinheiro;  cartão de débito cidadania activa
 ATM no controle dos
 Comparar os preços  Comparação de preços do mesmo produto preços e da
dos produtos em diferentes fornecedores; qualidade dos
produtos.
151
Unidades de área
Unidades de área
Unidades
Os alunos jáde área
tem conhecimento de conceito de área desde a 4ª classe, pois aprenderam a calcular a
Os alunos já tem conhecimento de conceito de área desde a 4ª classe, pois aprenderam a calcular a
áreaalunos
Os de umjárectângulo, assim como
tem conhecimento aprenderam
de conceito todas
de área as unidades
desde de comprimento.
a 4ª classe, pois aprenderam a calcular a
área de um rectângulo, assim como aprenderam todas as unidades de comprimento.
Agora
área de eles precisam deassim
um rectângulo, sabercomo
que, quando se trata
aprenderam de unidades
todas de de
as unidades área, elas apresentam o expoente 2.
comprimento.
Agora eles precisam de saber que, quando se trata de unidades de área, elas apresentam o expoente 2.
É preciso
Agora elesapresentar umsaber
precisam de quadro
que,a quando
sistematizar as de
se trata unidades
unidadesdede
área:
área, elas apresentam o expoente 2.
É preciso apresentar um quadro a sistematizar as unidades de área:
É preciso apresentar um quadro a sistematizar as unidades de área:
Abreviatura Km2 hm2 dam2 m2 dm2 cm2 mm2
Abreviatura Km 2
hm 2
dam 2
m2 dm 2
cm2
mm2
Quilometro Hectómetro Decâmetro Metro Decímetro Centímetro Milímetro
Nome Quilometro
quadrado Hectómetro
quadrado Decâmetro
quadrado Metro
quadrado Decímetro
quadrado Centímetro
quadrado Milímetro
quadrado
Nome quadrado
Múltiplos do metro quadrado quadrado quadrado quadrado
Unidade quadrado quadrado quadrado
Submúltiplos do metro quadrado
Múltiplos do metro quadrado Unidade
fundamental Submúltiplos do metro quadrado
fundamental
Área do rectângulo, do quadrado edo triângulo

Área do rectângulo, do quadrado edo triângulo
Para o tratamento de áreas, tanto do quadrado como do rectângulo, numa primeira fase, deve-se usar
Para o tratamento de áreas, tanto do quadrado como do rectângulo, numa primeira fase, deve-se usar
as quadrículas, para depois comprovar-se os valores obtidos na base da contagem de quadrículas
as quadrículas, para depois comprovar-se os valores obtidos na base da contagem de quadrículas
através do cálculo do produto do comprimento pela a largura, deduzindo desta forma as fórmulas
através do cálculo do produto do comprimento pela a largura, deduzindo desta forma as fórmulas
específicas: A  c  L e A = ou A = 22
específicas: A  c  L e A = ou A =
Para o triângulo, a área deverá ser deduzida a partir da área do rectângulo, pois no rectângulo quando
Para o triângulo, a área deverá ser deduzida a partir da área do rectângulo, pois no rectângulo quando
traçamos a diagonal, obtivemos 2 triângulos, o que quer dizer que a área do triângulo é metade
traçamos a diagonal, obtivemos 2 triângulos, o que quer dizer que a área do triângulo é metade
bh
daárea do rectângulo.Portanto: A  b  h
daárea do rectângulo.Portanto: A  2
2
Medidas de tempo
Medidas de tempo
No tratamento de medidas de tempo, é imprescendível a presença de relógio e do calendário na sala
No tratamento de medidas de tempo, é imprescendível a presença de relógio e do calendário na sala
de aula. Caso o professor tenha dificuldades de obtê-los deverá construí-los.
de aula. Caso o professor tenha dificuldades de obtê-los deverá construí-los.
Para e educação financeira, o professor pode recorrer ao conhecimento que os alunos possuem sobre
Para e educação financeira, o professor pode recorrer ao conhecimento que os alunos possuem sobre
o dinheiro electrónico, aceitando exemplos de fornecedores desses serviços na zona em que a aula
o dinheiro electrónico, aceitando exemplos de fornecedores desses serviços na zona em que a aula
decorre. Poderá recorrer à fixação de preços num mesmo produto com fornecedores diferentes,
decorre. Poderá recorrer à fixação de preços num mesmo produto com fornecedores diferentes,
supondo que os produtos são da mesma qualidade e perguntar por qual optaria e porquê?
supondo que os produtos são da mesma qualidade e perguntar por qual optaria e porquê?
166
166
152
O aluno:
 Ler e escrever fracções;  Fracções
 Representar fracções de forma gráfica  Leitura e escrita de fracções;  Resolve problemas que
(ilustracoes) e simbólica; envolvem fracções com o
 Comparação de fracções com mesmo mesmo denominador.
 Distinguir fracções própriasdas denominador;
VII impróprias;
 Tipos de frações: Fracções própria e frações 15
FRACÇOES impróprias.
 Comparar fracções com mesmo
denominador;
 Operações com fracções
 Efectuar adição e subtracção de
 Adição e subtracção de fracções com o
fracções com o mesmo denominador.
mesmo denominador.
Leitura e escrita de fracções
O conceito de fracção, já foi abordado na 4ª classe, o professor deverá criar condições de consolidá-lo, fazendo representações gráficas e
simbólicas no quadro para os alunos identificarem as fracções representadas, fazer as respectivas leituras e distinguir os elementos de cada fracção,
assim como explicar o seu significado.
Comparação de fracções com mesmo denominador ou mesmo numerador
A comparação de fracções deve ser feita também na base de observação, para que os alunos cheguem a seguinte conclusão:
 Na comparação de fracções com o mesmo denominador, é maior aquela que tiver maior numerador. .
 Na comparação de fracções com o mesmo numerador, é maior aquela que tiver menor denominador.
Adição e subtracção de fracções com o mesmo denominador
A adição e subtracção de fracções devem ser feita também na base de observação de figuras.
A análise dessas figuras deve ser feita de modo que os alunos concluam que:
 Para adicionar ou subtrair fracções com o mesmo denominador, adicionam-se ou subtraem-se os numeradores e mantém-se o
denominador.
a b a  b a b a  b
Portanto: + = ou - =
c c c c c c
153
167
154
 Números decimais
 Transformar fracções  Resolve problemas de
 Fracções de denominador 10, 100 e 1000;
decimais em números adição e subtracção que
 Transformação da fracção decimal num
decimais e vice-versa, envolvem números
número decimal e vice-versa;
 Ler e escrever os números decimais.
decimais;  Leitura e escrita de números decimais;
 Identificar a parte inteira e  Decomposição de números decimais;

a parte decimal de um
 Representação de números decimais na
número decimal; tabela de posição;
VIII
 Ordenar e comparar
NÚMEROS  Ordenação de números decimais; 15
números decimais, usando
DECIMAIS
os símbolos: <, > e =;  Comparação de números decimais usando os
simbolos de comparação ( <, > e =);
 Efectuar exercícios de
adição e subtracção que  Procedimento escrito de adição de números
decimais;
envolvem números
 Procedimento escrito de subtracção de
decimais. números decimais.
 Resolver problemas
envolvendo números
decimais.
168
A abordagem de números decimais sugere-se que seja feita apartir da realização de actividades que
envolvem a divisão da unidade em dez partes iguais e a representação escrita e numérica de uma
dessas partes na forma de fracção transformando posteriorimente para uma décima (0,1).
Assim, os alunos perceberão a necessidade de alargamento de “novos” números, no seu universo
numérico.
Antes de introduziro vocabulário“décima”, “centésima” e “milésima”, é aconselhável começar
por fazer uma revisão progressiva dos números, recordando as regras de funcionamento do sistema
de numerção e do vocabulário: unidade, centena, milhar, dezena de milhar.
A abordagem dos números decimais deve obedecer a seguinte sequência:
• Divisão da unidade em 10, 100 e 1000 partes iguais;
• Representação figurativa;
• Designação de cada uma dessas partes;
• Identificação da nova ordem do sistema de numeração decimal;
• Representação escrita a vírgula surge da necessidade de assinalar a casa das unidades e de
separar a parte inteira da parte decimal;
• Representação de números decimais na recta numérica;
• Comparação e ordenação de números decimais;
• Adição e subtracção de números decimais.
155
156
O aluno:
 PERCENTAGEM
 Relacionar percentagem, fracção
 Noção de percentagem;
decimal e número decimal;
 Relação entre
IX  Efectuar exercícios sobre percentagens,  Resolve problemas da
percentagem, fracções 15
PERCENTAGENS fracções decimais e números decimais. vida real que envolvem
decimais e números
 Resolver problemas que envolvam percentagens
decimais.
cálculo de percentagens.
O uso de percentagens é outro método de representação de fracções. Por isso, o ensino de percentagens deve acontecer depois do
ensino de fracções e dos números decimais. Com efeito, o trabalho com as percentagens pode basear-se nos conhecimentos já
adquiridos sobre as fracções.
Os alunos deverão saber que:
Uma percentagem pode ser representada por uma fracção de denominador 100.
A percentagem significa uma parte de 100.
%.
O símbolo usado para representar percentagem éé:%.
O professor deverá mostrar as relações entre a percentagem, fracção decimal e número decimal
170
O aluno:
• Ler e interpretar dados • Tabelas e gráficos - Resolve problemas em diferentes
organizados na forma de tabelas contextos que envolvem tabelas e
- Leitura detabelas e gráficos de barras;
X e gráficos. gráficos de barras.
- Construção degráficos de barras em
TABELAS
• Construir tabelas e gráfico de quadrículas 10
E
barras.
 Valores médios
GRÁFICOS
• Determinar o valor médio de um Noção de valor médio.
dado conjunto de valores.
REVISÃO
14
TOTAL
304
157
171
Sugestões metodológicas
Tabelas e gráficos
No seu dia-a-dia os alunos são confrontados com vários tipos de informações veiculadas através de
diferentes meios de comunicação como seja, rádio, jornal, televisão, etc. Algumas dessas informações
são apresentadas na forma de tabelas ou gráficos. Por isso, a interpretação de tabelas e gráficos é
uma actividade muito importante para as classes mais avançadas. No entanto, é importante que,
desde cedo, os alunos aprendam a interpretar e a construir tabelas e gráficos simples. Já a partir da
3ª classe, é sempre bom que os exercícios possam ser dados de formas variadas e uma delas é o uso
de tabelas com operações.
Para este ciclo, a construção de gráficos deve ser feita no papel quadriculado.
A interpretação do calendário, de horários e a representação de fracções em diagramas, assim como
da percentagem, são exercícios úteis, através dos quais o professor deverá desenvolver no aluno o
trabalho com tabelas e diagramas.
Neste ciclo, são tratadas tabelas e gráficos simples como, por exemplo, os que representam o decurso
dum determinado facto (social ou económico) ou que representam o controle da temperatura dum
doente num hospital durante a semana na mesma hora, etc.
Noção de valor médio

O conceito de valor médio, apesar de ainda constituir um novo conteudo a ser abordado na sala de
aula, já é conhecido pelos alunos. Pois eles calculam correctamente as médias do seu aproveitamento
sem dificuldades.
Desta forma, o professor poderá mandar os alunos calcular as suas médias nas diversas disciplinas.
É preciso arredondá-las por defeito ou por excesso
158
6ª Classe
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS RESULTADOS DA
160
UNIDADE
TEMÁTICA
 Revisão dos principais conteúdos da 5ª classe até
1 000 000 000
 Leitura e escrita dos números naturais até 1 000
 Ler e escrever números naturais; 000 000;
I  Comparar e ordenar números  Decomposição de números naturais e sua
NÚMEROS naturais; representação na tabela de posição até 1 000 000  Resolve problemas
NATURAIS E  Identificar as propriedades das 000; contextuais que envolvem os
10
OPERAÇÕES operações;  Ordenação e comparação de números naturais até números naturais até 1 000
(1)  Efectuar mentalmente e por 1 000 000 000; 000 000.
escrito adição, subtracção,  Cálculo mental e escrito de adição, subtracção
multiplicação e divisão; multiplicação e divisão até 1 000 000 000;
 Propriedades: comutativa, associativa,
distributiva, elemento neutro e absorvente da
multiplicação.
 Números naturais até 1 000 000 000 000 (1
bilião)
 Leitura e escrita dos números naturais até
 Ler e escrever números
1 000 000 000 000;
naturais até
I  Decomposição de números naturais até  Resolve problemas
1 000 000 000 000;
NÚMEROS 1000 000 000 000 em unidades, dezenas, contextuais que
 Ler números naturais por
NATURAIS E centenas, milhares, dezenas de milhares, centenas envolvem números
classe e por ordem; 30
OPERAÇÕES de milhares, milhões, dezenas de milhões e naturais até
 Comparar e ordenar números
(1) centenas de milhões, mil milhões, dezenas de mil 1000 000 000 000
naturais;
milhões, centenas de mil milhões, biliões.
 Leitura por classe e por ordem de números
naturais até 1 000 000 000 000;
 Representação de números naturais na tabela de
posição até 1 000 000 000 000;
174
 Ordenação de números naturais até
1 000 000 000 000;
 Comparação dos números naturais até
1 000 000 000 000, usando os símbolos: <, > ou
=;
 Efectuar, mentalmente, adição e Adição e subtracção até 1 000 000 000 000
I  Resolve problemas que
subtracção;  Cálculo mental de adição;
NÚMEROS envolvem adição e
 Procedimento escrito de adição sem transporte e
NATURAIS E subtracção de números
 Efectuar adição e subtracção na com transporte; 10
OPERAÇÕES naturais até 1000 000
forma horizontal e vertical;  Cálculo mental de subtracção;
(1) 000 000;
 Procedimento escrito de subtracção sem empréstimo
e com empréstimo
As primeiras semanas serão dedicadas à revisão da matéria da classe anterior.

O tratamento de números naturais até 1 000 000 000 000 (leitura e escrita, decomposição, representação na tabela de posição, ordenação e
comparação, usando os sinais:>, < ou =, adição e subtracção)é feito da mesma forma que o tratamento de números até 1000 000 000.
161
175
UNIDADE OBJECTIVOS ESPECÍFICOS RESULTADOS DA CH
162
TEMÁTICA O aluno deve ser capaz de: CONTEÚDOS APRENDIZAGEM
O aluno:
 Pontos e rectas no plano
 Recta, semi-recta e segmento de recta;
 Posição relativa entre pontos e rectas;
 Identificar pontos e rectas no  Posição relativa entre duas rectas:
plano;  Rectas paralelas;
 Construir rectas paralelas e  Rectas concorrentes: oblíquas e perpendiculares;
rectas concorrentes;  Construção de rectas paralelas e perpendiculares;
 Identificar ângulos  Noção de mediatriz de um segmento;
complementares,  Construção de mediatriz.
suplementares e opostos pelo  Ângulos
vértice;  Ângulos complementares, suplementares e opostos pelo vértice
 Identificar ângulos  Ângulos determinados por uma secante a duas rectas paralelas (alternos
determinados por uma secante internos/externos e correspondentes).
a duas rectas paralelas;  Bissetriz de um ângulo e sua construção Resolve problemas que
II
envolvem rectas,
ESPAÇO E  Construir a bissetriz de um  Triângulos
ângulos, triângulos,
FORMA ângulo;  Construção de triângulos usando régua, transferidor e compasso dados: 25
circunferências,
 Construir triângulos;  Três lados
círculos e
 Construir a altura, a mediana e  Dois lados e o ângulo por eles formado
quadriláteros.
a bissectriz num triângulo;  Dois ângulos e o lado a eles adjacentes
 Identificar de quadriláteros;  Construção da altrura, mediana e bissetriz num triângulo
 Determinar a soma dos ângulos  Circunferência e círculo
internos de um quadrilátero.  Relação raio e diâmetro
 Identificar os polígonos  Noção Pi (  )
regulares e irregulares  Quadriláteros
 Classificar os polígonos quanto  Noção de trapézio
ao numero de lados  Sistematização dos quadriláteros (trapézios, paralelogramos, rectangulos,
losangos, quadrado).
 Soma dos ângulos internos de um quadrilátero.
 Polígonos
 Polígonos regulares e irregulares
 Classificação de polígonos quanto ao numero de lados
176
Espaço e forma
Desde os tempos remotos, o homem observando a natureza, notou que ela era constituída por
objectos de variadas formas e tamanhos. A curiosidade levou-o a estudar as propriedades das formas
e a “medir” os tamanhos dos objectos, desenvolvendo uma nova ciência, denominada “Geometria=
medida da terra”
Um dos objectivos principais do ensino da Geometria na escola primária é doptar os alunos com
ideias e habilidades espaciais que lhes facilitarão o dia-a-dia, ou seja, o estudo dos conceitos relativo
ao espaço e à forma deverão permitir aos alunos entenderem o meio ambiente onde vivem e poderem
orientar-se.
O pensamento geométrico deve possibilitar ao aluno compreender, descrever e representar o espaço
onde ele vive.
Os conceitos iniciais, ligados ao espaço e à forma, são fundamentais para os alunos perceberem
várias matérias e noções matemáticas ensinadas na escola secundária, como a “Trigonometria” que
se baseia no estudo dos ângulos ou a Álgebra Linear que se debruça sobre o segmento orientado.
Noção (Pi)
Para explicar a noção sugere-se que a aula seja antecedida pela revisão destes conteúdos seguida
pela realização de actividades de construção da circunferência usando compasso.
Os alunos poderão recortar as circunferências e usando uma corda poderão medir o comprimento da
linha que delimita a cada circunferência. A seguir, determinar o quociente o comprimento da linha
em função do raio de cada circunferência por forma a compreender o significado do .
Quadriláteros
Em relação aos quadriláteros, o professor deve orientar os alunos a fazerem uma sistematização
realçando que um quadrado é um rectângulo (o recíproco não é verdadeiro) e que um quadrado é um
losango (o recíproco não é verdadeiro), entre outras particularidades dos quadriláteros.
163
OBJECTIVOS ESPECÍFICO RESULTADOS DA
164
UNIDADE
O aluno deve ser capaz de: CONTEÚDOS APRENDIZAGEM CH
TEMÁTICA
O aluno:
 Multiplicação e divisão de números naturais até
 Aplicar estratégias e 1 000 000 000 000
propriedades no cálculo  Cálculo mental de multiplicação até 1 000 000 000 000;
mental de multiplicação e  Procedimento escrito da multiplicação de números naturais sem transporte e com
divisão; transporte cujo multiplicador é de dois e três dígitos até  Resolve
III  Efectuar multiplicação e 1 000 000 000 000; problemas
NÚMEROS divisão de números naturais  Estratégias do cálculo mental da divisão até quotidianos que
NATURAIS E na forma horizontal e 1 000 000 000 000; envolvem 40
OPERAÇÕES vertical.  Procedimento escrito da divisão sem resto e com resto cujo divisor é de dois e multiplicação e
três dígitos até 1 000 000 000 000;
(2)  Aplicar as regras de divisão até
 Propriedades: comutativa, associativa, distributiva, elemento neutro e absorvente
prioridade no cálculo de 1 000 000 000 000.
da multiplicação;
expressões numéricas
 Propriedade distributiva da divisão em relação à adição e subtracção;
 Expressões numéricas sem e com parênteses envolvendo as quatro operações
básicas.
Multiplicação e divisão de números naturais até 1 000 000 000 000 e suas propriedades
As estratégias do cálculo mental e do procedimento escrito da multiplicação e divisao de números naturais até 1 000 000 000, são as mesmas
abordadas na 5ª classe. O mais importante é o dominio da tabuada da multiplicação, assim como as suas propriedades, pois elas servem para
facilitar o cálculo.
Os alunos devem calcular expressões numéricas e resolver problemas aplicando as propriedades das operações e as regras de prioridade.
178
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
UNIDADE RESULTADOS DA APRENDIZAGEM
CONTEÚDOS CH
TEMÁTICA O aluno:
O aluno deve ser capaz de:
 Potências de base natural
 Interpretar potência de expoente • Definição de potência;
IV natural • Leitura e escrita de potências;
Potenciação  Ler e escrever potências; • Adição e subtracção de potências;  Resolve problemas de adição,
 Calcular o valor de uma potência; • Multiplicação e divisão de potências subtracção, multiplicação e divisão 20
 Adicionar e subtrair potências; de bases iguais e expoentes diferentes; que envolvem potências.
 Multiplicar e dividir potências. • Multiplicação e divisão de potências
de bases diferentes e expoentes
iguais.
Como ponto de partida o professor poderá apresentar no quadro vários exercícios de revisão relacionados com a leitura e determinação do valor
numérico de uma potência. De seguida, poderá apresentar actividades que conduzam aos alunos a aplicar as regrasoperatórias de potenciação.
165
179
166
UNIDADE
TEMÁTICA
 Divisibilidade de numeros naturais
 Múltiplos de um número
V  Múltiplos comuns de dois ou mais números  Resolve
 Identificar números
DIVISIBILIDAD  Divisor de um número problemas que
primos;
E DE - Divisores comuns de dois ou mais números envolvem a
 Determinar Máximo
NÚMEROS - Noção do número primo; divisibilidade de 25
divisor comum (m.d.c)
NATURAIS - Critérios da divisibilidade por 2, 3, 5 e 10; números
 Determinar Mínimo
- Máximo divisor comum (m.d.c) de dois ou três números, pelo processo de naturais.
múltiplo comum (m.m.c);
decomposição em factores primos;
- Mínimo múltiplo comum (m.m.c) de dois ou três números, pelo processo de
decomposição em factores primos.
Na unidade temática sobre a Divisibilidade, o professor poderá começar com exercícios que levarão os alunos a construir conhecimento sobre o número primo
é aquele que é divisível pela unidade e por si próprio.
Decomposição em factores primos
Na decomposição em factores primos, é importante que o professor apresente actividades que induza aos alunos a descobrir que a determinação de
múltiplos e divisores de um número está relacionado com a multiplicação e divisão de números naturais e com a potenciação.
O professor deverá iniciar a decomposição de um número em factores primos com números cuja a decomposição é simples, mostrando que um número dado
pode ser escrito como expressão na qual são apresentados todos os factores primos que estão à direita do traço vertical.
O fracasso na transmissão destas bases, pode influenciar posteriorimente na determinação do mínimo múltiplo comum (m.m.c) e do máximo divisor comum
(m.d.c) de dois ou mais números naturais.
180
UNIDADE
TEMÁTICA
 Perímetro da circunferência
 Perímetro de figuras compostas
 Medidas de superfície
Unidades de superfície: km2, hm2, dam2, m2, dm2, cm2
e mm2
 Múltiplos: km2, hm2, dam2;
 Unidade fundamental: m2;
 Submúltiplos: dm2, cm2 e mm2;
 Ler e escrever as unidades de  Resolve problemas que
VI  Área de figuras planas: Trapézio e círculo
superfície e agrárias; envolvem unidades de
Grandezas e  Área de figuras compostas; superfície e agrárias.
 Efectuar conversões entre 20
Medidas (1)  Área de polígonos regulares
unidades de superfície e as
 Unidades agrárias: hectare (ha), are (a) e centiare
agrárias.
(ca);
 Relação entre unidades agrárias e de superfície
 Hectare ( ha) hm2
 Are (a) dam2
 Centiare (ca ) m2
 Conversão das unidades de superfície em agrárias
e vice-versa.
167
181
Perímetro da circunferência
Para se obter o perímetro da circunferência, seria mais sugestivo que se partisse de uma aula
prática com uso de meios de fácil acesso, como latas redondas de diferenres tamanhos e outros
objectos.
O professor deve mostrar que o perímetro de uma circunferência é o comprimento da linha que
delimita o círculo correspondente. Assim, o aluno deverá medir com o fio o comprimento destes
objectos e depois poderá perceber que a medida do comprimento da circunferência é um pouco
mais que o triplo da medida do seu diâmetro e é dado pela seguinte fórmula: P  2 r , sendo
  3 ,14 .
Unidades de superfície
Os alunos já têm conhecimento do conceito de área desde a 4ª classe, quando aprenderam a
calcular a área de um rectângulo assim como de todas as unidades de comprimento. Por isso é
importante que o professor faça uma breve revisão através de problemas contextuais para avaliar
o nível dos alunos.
Agora eles precisam de aprender as unidades de área como ilustra a tabela abaixo.
Sistematização das unidades de medida de superfície
Abreviatura Km2 hm2 dam2 m2 dm2 cm2 mm2
Quilometro Hectómetro Decâmetro Metro Decímetro Centímetro Milímetro

Nome quadrado quadrado quadrado quadrado quadrado quadrado quadrado
Múltiplos do metro quadrado Unidade Submúltiplos do metro quadrado
fundamental
das medidas
de superfície
O professor poderá dar exercícios de conversão de unidades de área e levar os alunos a

concluírem que nas unidades de área, uma mudança da unidade maior para a menor, implica
multiplicar por 100, e da unidade menor para a maior implica dividir por 100.
Após desta abordagem, os alunos deverão calcular as áreas de paralelogramo, triângulo, trapézio e
do círculo e área de figuras compostas, aplicando a conversão de unidades de área e a relação
entre as unidades agrárias e de superfície.
168
UNIDADE
TEMÁTICA
 Fraccões
 Leitura e escrita de fracções;
 Representação gráfica de fracções;
 Tipos de fracções: própria, imprópria e
aparente;
 Ler e escrever fracções;  Representação da fracção imprópria na
 Representar graficamente; forma mista;
 diferentes tipos de fracções;  Fracções equivalentes;
 Determinar fracções  Simplificação e amplificação de fracções; Resolve problemas que envolvem
VII equivalentes; fracções. 20
 Classes de equivalência de fracções;
Fracções  Comparar fracções;  Comparação de fracções com mesmo
 Adicionar e subtrair fracções; denominador;
 Multiplicar e dividir fracções  Comparação de fracções com
denominadoree diferentes;
 Adição e subtracção de fracções com o
mesmo denominador;
 Adição e subtracção de fracções com
denominadores diferentes;
 Multiplicação e divisão de fracções
169
183
A introdução das fracções iniciou na 4ª classe, tendo como objectivo principal levar o aluno a constatar
que os números naturais, já estudados nas classes anteriores, são insuficientes para a resolução de
determinadas situações do dia-adia e da Matemática. Desta forma o ensino e aprendizagem de frações
pressupõem a necessidade de construir um novo conjunto que responda a dificuldades encontrada. É
assim que surgem as fracções.
Os alunos devem perceber que as fracções foram usadas, desde a sua descoberta para a resolução de
diversos tipos de problemas matemáticos.
Assim aconselha-se ao professor que todo o trabalho com fracções pode ser feito a partir de
situações problemáticas que levem o aluno à descoberta de soluções dos problemas que o professor
for apresentando. Deste modo, sugere-se que o professor apresente actividades que estimulem o
aluno a aprendizagem.
O conhecimento de números naturais é fundamental para a realização das actividades.
Para os alunos se apropriarem de conhecimentos sobre as fracções equivalentes, o professor deve
incentivá-los a usarem objectos concretos, podendo assim, por meio da manipulação os próprios
alunos perceberem que são fracções equivalentes, conduzindo-os a propriedade fundamental de
obtênção que diz: “Dada uma fracção, se multiplicarmos ou dividirmos seus dois termos por
um mesmo número (diferente de zero), obtém-se uma fracção equivalente à fracção dada”.
É importante que os alunos trabalhem divididos em grupos, para poderem discutir o assunto.
Depois é que o professor poderá fazer uma introdução ao conteúdo, dando também uma demonstração
através da divisão de figuras em partes iguais, usando material como cartão, cartolina, quadriculados, etc.
É necessário que o professor destaque a importância das fracções na vida real através de situações
concretas.
Na apresentação de vários tipos de fracções e nas operações com fracções (adição, subtracção,
multiplicação e divisão), o professor poderá recorrer à utilização de representação gráfica para que
os alunos possam ter uma ideia mais clara sobre fracções de diferentes tipos e sobre as regras práticas
de cálculos com as fracções.
170
UNIDADE
TEMÁTICA
 Números decimais
 Fracções decimais de denominador, 100,
1000, 10 000;
 Relacionar fracções decimais e  Transformação de fracção decimal em
números decimais; número decimal;
 Ler e escrever números decimais;  Transformação de um número decimal em
 Decompor números decimais; fracção decimal;
 Resolve problemas reais que
 Comparar números decimais;  Leitura e escrita de um número decimal; 20
VIII envolvem números decimais.
 Adicionar e subtrair números  Decomposição de números decimais;
Números decimais  Representação de números decimais na
Decimais tabela de posição;
 Multiplicar e dividir números
decimais  Comparação de números decimais;
 Adição e subtracção de números decimais.
 Multiplicação e divisão de números
decimais.
171
Na primeira fase do tratamento dos números decimais, o professor poderá retomar, para melhor
compreensão do aluno, o conceito de número decimal na base de fracção decimal, transformando-
a na forma decimal. É importante que aos alunos saibam que uma fracção está sempre associada a
uma divisão.
O professor poderá esclarecer aos alunos que toda a fracção cujo denominador é 10, 100,
1000,…) é chamada fracção decimal.
Na transformação de fracção decimal em número decimal, escreve-se o numerador; separa-se seus
algarismos com uma vírgula, deixando à direita da vírgula tantos algarismos quantos são os zeros
do denominador. E se os algarismos dos numeradores não forem suficientes, escreve-se à
esquerda deles tantos zeros quantos forem necessários, colocando-se ainda outros zero à esquerda
da vírgula.
Na transformação de número decimal em fracção decimal, o professor poderá explicar que a
transformação de número decimal em fracção decimal obedece a seguinte regra prática: no
numerador, escreve-se o número natural que corresponde ao número decimal (sem a vírgula). No
denominador, escreve-se o algarismo 1 acompanhado de tantos zeros quantas forem as casas
decimais.
Na leitura de números decimais, o professor poderá apresentar várias actividades onde os alunos
por sí só consigam verificar as reguralidades com que se posiciona a vírgula, de modo a
estabelecer uma regra que lhes facilite a resolverem outro exercícios. é importante que o professor
faça referência ao seguinte:
“ Num número decimal, os algarismos à esquerda da vírgula forma a parte inteira, enquanto os
algarismos à direita formam a parte decimal.”
Na comparação de números decimais, sugere-se que seja feita na base de resolução de problemas
concretos que retratam o quotidiano do aluno para garantir a motivação e melhor compreensão da
matéria.O professor poderá esclarecer a regra de acréscimo ou suspensão dos zeros à direita da
vírgula ou seja na parte decimal, observando a seguinte afirmação: “ um número natural sempre
pode ser escrito na forma decimal, colocando-se a vírgula após o seu último algarismo da direita e
acrescentando-se em seguida quantos zeros quisermos.”
172
UNIDADE
TEMÁTICA O aluno deve ser capaz de: O aluno:
 Medidas de volume
 Unidades de volume: km3, hm3, dam3, m3,
dm3, cm3 e mm3
 Ler e escrever as unidades de  Múltiplos: km3, hm3, dam3;
volume;  Unidade fundamental: m3;
 Converter as unidades de  Submúltiplos: dm3, cm3 e mm3;
volume;  Conversão das unidades de volume;
 Calcular volume do  Volumes de sólidos:
paralelepípedo rectângulo e do  Volume do paralelepípedo rectângulo;  Converte as unidades de volume e
IX cubo;  Volume do cubo. de capacidade;
Grandezas e  Ler e escrever as unidades de  Medidas de capacidade  Resolve problemas que envolvem 20
Medidas (2) capacidade;  Unidades de capacidade: Quilolitro (kl), volume e capacidade de objectos.
 Converter as unidades de hectolitro (hl), decalitro (dal), litro (l),
capacidade; decilitro (dl), decilitro (dl);
 Determinar capacidade de  Múltiplos: Quilolitro (kl), hectolitro (hl),
diferentes recipientes; decalitro (dal);
 Relacionar o dm3 e o litro.  Unidade fundamental: litro (l);
 Submúltiplos; decilitro (dl), centilitro (cl),
mililitro (ml)
 Conversão das unidades de capacidade;
 Equivalência entre o dm3 e litro.
173
187
Sugestões
Metodológicas
Unidades de volume
Unidades de volume
UmaUma boa introdução
boa introdução destadesta
noção consiste
noção no recurso
consiste a dois
no recurso recipientes,
a dois contendo
recipientes, contendoareiaareia
(ou água,
(ou água,
se disponível). O professor poderá procurar dos alunos qual dos recipientes
se disponível). O professor poderá procurar dos alunos qual dos recipientes contém mais areia contém mais areia e e
comocomopodem podem provar a veracidade
provar a veracidade da resposta.
da resposta. Há duas
Há duas estratégias diferentes.
estratégias A primeira
diferentes. A primeira é é
simplesmente
simplesmente comparar.
comparar. Na segunda
Na segunda pode-se questionar
pode-se sobresobre
questionar a quantidade
a quantidadede areia contida
de areia em em
contida
cadacada
recipiente. A resposta
recipiente. A respostaa estaa esta
segundasegundaquestão requer
questão uma uma
requer unidade de medida.
unidade de medida.
UmaUma caixacaixa
de fósforos ou uma garrafa de coca-cola podem
de fósforos ou uma garrafa de coca-cola podem ser tomadas comoser tomadas como unidades informais.
unidades informais.
Depois da discussão desta questão importante, é pertinente mencionar que
Depois da discussão desta questão importante, é pertinente mencionar que a garrafa de coca-cola a garrafa de coca-cola
podepode
ser desertamanho
de tamanho diferente. Explique
diferente. Expliqueentãoentão
aos alunos o queo aprenderam
aos alunos que aprenderam acerca de diferentes
acerca de diferentes
tipostipos
de padrões aceites localmente e as consequências
de padrões aceites localmente e as consequências disso. disso.
No passo seguinte,
No passo seguinte, é momento
é momento oportuno
oportuno para para
introduzir o metro
introduzir cúbico
o metro (1m3(1m
cúbico ) que é o volume
3) que é o volumede de
cubocubo
cujascujas
arestas têm 1m
arestas têmde 1mcomprimento.
de comprimento.
O professor poderá orientar os
O professor poderá orientar os alunosalunos para para
estabelecer a relação
estabelecer entreentre
a relação a capacidade
a capacidade e volume dos dos
e volume
objectos da vida
objectos real.real.
da vida Isto é, aliar
Isto as unidades
é, aliar as unidades de volume e de ecapacidade
de volume de capacidade na vida real.real.
na vida
É importante
É importanteque oque professor faça faça
o professor a seguinte referência:
a seguinte referência:
“Quando estamos interessados em saber
“Quando estamos interessados em saber a quantidade a quantidade de líquido que cabe
de líquido numnum
que cabe recipiente, querquer
recipiente,
dizerdizer
que estamos
que estamos interessados em saber
interessados em saber a suaa capacidade.
sua capacidade. O volume
O volumeinterno de um
interno derecipiente
um recipiente é é
chamado
chamadode capacidade.
de capacidade. A unidade
A unidadede medida
de medida utilizada na medição
utilizada na medição de capacidades
de capacidades é o litro. Se Se
é o litro.
estivéssemos
estivéssemos interessados
interessadosem saber o volume
em saber o volume do recipiente em si,
do recipiente ema si,
unidade de medida
a unidade de medidautilizada
utilizada
nestanesta
medição seria o metro cúbico.”
medição seria o metro cúbico.”
O professor
O professorpoderá propor
poderá exercícios
propor que conduz
exercícios que conduzos alunos
os alunosa concluir que; que;
a concluir
“O decímetro
“O decímetro cúbico (dm3)
cúbico equivale
(dm3) ao litro
equivale ( 1 )”( 1 )”
ao litro
As conversões
As conversões de uma unidade
de uma para para
unidade a outra deverão
a outra ser exploradas
deverão ser exploradas apenas o metro
entreentre
apenas cúbico
o metro e e
cúbico
os submúltiplos,
os submúltiplos, decímetro
decímetrocúbicocúbico
3
(dm (dm ) e centímetro
3) e centímetro cúbico cúbico
3
(cm (cm) dado que estas
3) dado são as
que estas são as
unidades de medidas mais usadas na vida prática e é muito importante
unidades de medidas mais usadas na vida prática e é muito importante que os alunos saibam que os alunos saibam que que
cadacada
unidade de volume
unidade de volume é 1000 vezesvezes
é 1000 maior que aque
maior unidade imediatamente
a unidade imediatamente enferior.
enferior.
Abreviatura
Abreviatura km3 km3 hm3 hm3 dm3 dm3 m3 m3 dm3 dm3
cm3 cm3 mm3 mm3
Milí Milí
CentíCentímetrometro
Quilómetro
Quilómetro Hectómetro
Hectómetro DecâmeDecâme MetroMetro Decímetr
Decímetrmetrometrocúbi cúbi
NomeNome cúbico cúbico cúbico
cúbico tro cúbico
tro cúbico cúbico
cúbico o cúbico
o cúbicocúbico
cúbicoco co
Unidade
Unidade
fundafunda
Múltiplos do metro
Múltiplos cúbico
do metro cúbico Submúltiplos do metro
Submúltiplos cúbico
do metro cúbico
mental
mental
Os alunos devem
Os alunos calcular
devem os volumes
calcular de paralelepípedo
os volumes rectângulo
de paralelepípedo e volume
rectângulo do cubo.
e volume do cubo.
174
UNIDADE APRENDIZAGEM
CONTEÚDOS CH
O aluno:
 Equações lineares
 Proposições verdadeiras e falsas  Resolve problemas que
 Noção de igualdade envolvem equações
X lineares
 Noção de equação 15
Equaçoes  Resolver equações lineares.
 Equações do tipo:
x  a b ; x  a b ; a  x b ; a x b e
x 
a b e x 
a b
175
No tratamento das equações à medida que os alunos estudam as operações, o professor vai
introduzindo os operadores, primeiro do tipo aditivo e subtractivo após a adição e a subtracção e
mais tarde, do tipo multiplicativo e inverso após a multiplicação e a divisão.
Antes de o professor explorar o assunto, sugere-se que se trate de sentenças matemáticas ou outras
expressões não matemáticas, onde os alunos poderão ter oportunidade de julgar se são ou não
verdadeiras. É preciso mostrar aos alunos que há expressões onde não é possível dizer se são
verdadeiras ou não. É necessário também, que o professor leve os alunos a verificar sempre se a
solução da equação satisfaz ou não as condições impostas.
176
UNIDADE
TEMÁTICA
 Relacionar percentagens  Percentagens
com fracções e números
 Conceito de percentagem;
decimais;
XI  Relação entre percentagens, fracções e números
Percentagem  Determinar  Resolve problemas que envolvem
percentagens de decimais; 15
percentagem
quantidades;  Cálculo de percentagens de quantidades
 Representar  Representação de percentagem em gráfico circular.

percentagens em
gráficos circulares.
O ensino de percentagens deve acontecer depois do ensino de fracções e dos números decimais. Com efeito, o trabalho com as percentagens pode
basear-se nos conhecimentos já adquiridos sobre as fracções.
Os alunos deverão saber que:
Uma percentagem pode ser representada por uma fracção de denominador 100.
A percentagem significa uma parte de 100.
O símbolo usado para representar percentagem é:%.
O professor deverá mostrar as relações entre a percentagem, fracção decimal e número decimal, propondo alguns exercícios que ajudam aos
alunos a reafixar e a explorar as três formas de representação de percentagens. Na apresentação de exercícios, o professor deverá mostrar aos
alunos factos que ressaltam o uso e a necessidade de percentagens na vida do homem.
O professor deverá propor algumas fracções para os alunos representá-las graficamente na forma circular. Também os alunos devem ter
capacidade de interpretar e construir gráficos circulares simples, tomando um círculo como uma unidade com 360º que corresponde a 100%.
177
191
178
UNIDADE
TEMÁTICA
 Identificar as diferentes  Educação financeira

formas de movimentação  Movimentos bancários:
do dinheiro no banco.  Depósito à ordem e depósito à prazo
XII
 Levantamento
 Resolve problemas que
Grandezas e  Juros e lucros
envolvem educação financeira
 Determinar juros aplicando 15
medidas e seguros.
as percentagens;
(3)
 Distinguir lucro da receita.  Seguro como forma de poupança
 Calcular o valor do prémio  Cálculo do Prémio do seguro
do seguro
 Resolve problemas da vida

 Revisão geral
que envolvem conteúdos da 19
6ª classe
O professor poderá orientar aos alunos actividades conducentes ao uso de dinheiro tais como: Compras e vendas de produtos alimentares e outros, com
o enfoque no cálculo de trocos, juros e lucros e poderá dialogar com os alunos sobre as funções do banco, as formas de poupança e de movimento do
O professor poderá orientar aos alunos actividades conducentes ao uso de dinheiro tais como: Compras e vendas de produtos
dinheiro.
alimentares e outros, com o enfoque no cálculo de trocos, juros e lucros e poderá dialogar com os alunos sobre as funções do banco,
as formas de poupança e de movimento do dinheiro.
192
PROGRAMAS DE
ciências Naturais
(4ª, 5ª e 6ª Classes)
1- Introdução
As ciências naturais surgem como um processo de descoberta de factos e busca de leis, para explicar
fenómenos e enriquecer de maneira ordenada os conhecimentos do homem a respeito da natureza.
Pelo que, o processo de ensino e aprendizagem das ciências naturais deve preparar a criança para uma
atitude positiva em relação às mudanças e de forma reflexiva levá-la a pensar, sentir e agir a favor da
vida capacitando-a a tomar as decisões acertadas para com os seres humanos e com a natureza.
2. Metodologia Geral
As Ciências Naturais estudam a natureza, e visam fazer com que o aluno observe, pesquise em
diversas fontes, questione e registe os conhecimentos adquiridos para aprender. Para a ciência, o
conhecimento deve ser certificado, comprovada a sua veracidade e apresentadas as evidências de
factos e fenómenos. A isto chama-se metodologia científica. Esta, deve ser isenta de preconceitos ou
juízo de valor. O método científico é criado através de premissas e comprovado por experimentações
para se tornar uma verdade científica.
2.1. Método Científico

O método científico é um conjunto das normas básicas de procedimento que devem ser seguidas
com vista a produção de conhecimentos que têm rigor da ciência, ou seja, uma pesquisa e
comprovação de um determinado conteúdo, produção de novo conhecimento, uma correcção
ou um aumento na área de incidência de conhecimentos anteriormente existentes.
O método científico parte da observação sistemática de factos, seguido pela realização de experiências,
de deduções lógicas e de comprovação científica dos resultados obtidos. Portanto, o método científico
é a lógica aplicada à ciência. Ele busca respostas às questões estudadas e é o caminho a seguir
para se chegar à formulação de uma teoria científica. O método científico é a ferramenta usada
pelo pesquisador (Professores e alunos), para no fim processo de pesquisa, explicar ou prever um
conjunto de ocorrências provenientes da aplicação de suas teses. Porém, na investigação através do
método científico não é necessário realizar todas as etapas e não existe um tempo pré-determinado
para que se faça cada uma delas.
Portanto, ensinar Ciências Naturais é equipar os alunos com mecanismos que permitam desenvolver
activamente as diferentes faces da sua personalidade na interacção com a Natureza. A principal
ferramenta para o estudo das Ciências Naturais é o método científico que de forma metódica leva o
aluno a conhecer e lidar com a Natureza.
180
Em resumo, o método científico compreende as seguintes etapas:
1 - Observação do mundo que nos rodeia;
2 - Colecta e organização de dados;
3 - Questionamento para responder ao que não entendemos;
4 - Formulação de hipóteses;
5 - Realização de experiências (usando variáveis, recolhendo dados, partilhando resultados);
6 - Os resultados para apoiar ou refutar as hipóteses.
Portanto, a correcta assimilação de conceitos, factos e fenómenos tem de ser resultado de um processo
de interrogação da Natureza em que os alunos realizam activamente, começando pela observação
para perceber as propriedades e as características do objecto ou fenómeno.
2.2. Trabalho em grupo

O trabalho em grupo visa promover a partilha de conhecimento, agilidade na realização da tarefa,
exercitar habilidades de comunicação, liderança, argumentação, desenvolver a capacidade de
resolver problemas, pensamento crítico, responsabilidade, iniciativa com vista a atingir determinados
objectivos e optimizar o tempo de cada pessoa, contribuindo para que as pessoas se conheçam
e aprendam a trabalhar em equipa. A formação de um grupo deve, salvo em casos específicos,
obedecer ao factor de mistura de habilidades, para que durante o processo de interacção as crianças
ajudem-se mutuamente.
181
4ª Classe
UNIDADE TEMÁTICA SEMANAS TEMPO
I. SERES VIVOS E SERES NÃO VIVOS 1.5 6
II. PLANTAS 4 16
III. ANIMAIS 4 16
IV. ÁGUA 3 12
V. SOLO 1.5 6
VI. HIGIENE E AMBIENTE 3 12
VII. ALIMENTOS 3 12
VIII. SENTIDOS E ÓRGÃOS DOS SENTIDOS 3 12
IX. SAÚDE 4 16
X. CORPO HUMANO 5 20
XI. AUTO-DESCOBRIMENTO 2 8
XII. MATÉRIA E SUAS PROPRIEDADES 4 16
Total 38 152
197
183
184
Programa de Ciências Naturais 4ª Classe
RESULTADOS DE
UNIDADE OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
O aluno:
I. SERES  Identificar seres vivos;  Seres vivos (Homem, outros animais e  Distingue seres vivos dos não vivos
VIVOS E  Identificar os seres não vivos plantas) (seres inanimados).
SERES NÃO (inanimados);  Seres não vivos (pedra, madeira, água,
VIVOS 6
 Mencionar as características dos seres ar, areia, etc.)
tempos
vivos e dos seres não vivos (seres
inanimados).
Sugestõesmetodológicas
Nesta unidade, pretende-se que os alunos aprendam características básicas que distinguem os seres vivos dos não vivos.
Sob ajuda do professor os alunos aprendam elementos básicos que distinguem os seres vivos dos não vivos. Descrevem algumas características
dos seres vivos, como nascer, alimenta-se, crescer, reproduzir e morrer e fazem uma comparação com os seres não vivos. O professor pode levar
os seus alunos para fora da sala para identificar seres vivos e não vivos existentes na escola.
O professor pode trazer para a sala de aula, desenhos cartazes diversificados de seres vivos e seres não vivos. Com base nos exemplares à
disposição, os alunos podem identificar, caracterizar e distinguir os seres vivos dos seres não vivos.
Umas das actividades recomendadas nesta unidade temática poderá ser o desenho, a pintura, a modelagem e a legenda dos objectos observados.
198
RESULTADOS DA
O aluno:
 Identificar as partes de uma planta  Constituição de uma planta completa (raiz, caule, Relaciona as partes da
completa; folhas, flores, frutos e sementes); planta com as suas
 Fazer a legenda das partes de uma  Funções das partes da planta (respiração, transpiração, funções
planta completa; fotossíntese, fixação da planta no solo, absorção da
 Descrever as funções das partes da água e sais minerais, transporte da água e sais minerais, Explica a importância
planta; armazenamento de alimentos, reprodução, protecção das plantas na
comunidade 16
II. PLANTAS  Dar exemplos de plantas mais comuns das sementes);
tempos
da comunidade;  Plantas mais comuns da comunidade;
 Explicar a importância das plantas  Importância das plantas na comunidade;
para o ambiente e para os outros seres  O ciclo de vida das plantas (germinação das sementes,
vivos; crescimento da planta, formação dos frutos e depois
 Explicar o ciclo de vida das plantas das sementes e nova germinação das sementes);
desde a germinação até à reprodução.
Com esta unidade pretende-se que os alunos aprofundem os seus conhecimentos sobre seres vivos, estudando este grupo específico que são as
plantas.
O professor poderá começar a sua aula explorando o conhecimento que os alunos têm sobre as plantas. Depois, poderá fazer um resumo
explicando aos seus alunos, a importância das plantas para o Homem e animais.
O professor poderá trazer uma planta completa para a sua aula ou recomendar os alunos para trazerem algumas plantas para o estudo das
diferentes partes da planta e registem as funções de cada uma delas: fixar a planta no solo, absorver a água e sais minerais pela raiz, conduzir os
alimentos pelo caule, realizar a respiração e transpiração pelas folhas, a formação do fruto e da semente pela flor, a protecção da semente pelo
fruto e a reprodução pela semente.
O professor orienta os alunos para identificar as plantas comuns da sua comunidade bem como a sua importância.
199
185
186
RESULTADOS DA
O aluno:
 Distinguir as partes principais que  Divisão do corpo de um animal (cabeça, Aplica os conhecimentos adquiridos
constituem um animal; tronco, membros); para a preservação e conservação de
 Caracterizar os animais em  Animaisdomésticos e selvagens: animais domésticos e selvagens;
domésticos e selvagens; Definição;
 Explicar a importância dos animais Exemplos Relaciona os diferentes animais e a
domésticos e selvagens para os outros  A importância dos animais domésticos e sua importância para os seres vivos.
III. 16
seres vivos e o ambiente; selvagens para outros seres vivos e para
ANIMAIS Explica a importância da época de Tempos
 Explicar as formas de aproveitamento o ambiente;
racional dos animais da comunidade;  Caça e pesca: defeso para a recuperação dos animais
 Explicar a importância da época de - Respeito pelas épocas de defeso para
defeso dos animais; a recuperação dos animais;
 Mencionar as formas de proteção dos  Protecção de animais em vias de
animais em vias de extinção. extinção.
Nesta unidade os alunos aprendem a caracterizar os animais e a distinguir os animais domésticos dos selvagens.
Os alunos, sob a orientação do professor, caracterizam o corpo do animal como sendo constituído por cabeça, tronco e membros. Aprendem que a cabeça é a parte do animal
onde se encontram os olhos, a boca, as orelhas e as narinas. O tronco é a parte do corpo do animal que tem a função de suportar e proteger os órgãos internos. Os membros são
partes do corpo do animal que têm a função de locomoção. São exemplos de animais que têm o corpo dividido em três partes: o boi, o cabrito, o porco, a galinha, o pato, entre
outros.
Sugere-se que o professor leve os alunos para um campo de pastagem, Jardim zoológico, capoeiras, currais, onde podem observar animais. Também pode usar, nas suas aulas,
outras fontes de observação tais como vídeos, fotografias, cartazes, quadros murais e maquetes, para mostrar aos alunos, os diferentes tipos de animais existentes na natureza.
O professor pede os alunos para mencionarem alguns animais domésticos - os que o homem cria para ter algum benefício. Pede, também, para os alunos caracterizarem os
animais selvagens como sendo aqueles que não são criados pelo homem e vivem livres na natureza. O professor pode promover um debate sobre a importância de respeitar e
proteger os animais, não permitindo que os animais domésticos sejam maltratados ou que os animais selvagens sejam abatidos indiscriminadamente.
Os alunos devem desenvolver atitudes e valores para protecção de recursos faunísticos e pesqueiros na comunidade através de debates na aula e palestras nas comunidades.
Para a concretização, os alunos, podem desenhar ou produzir cartazes que ilustram a actividade de caça e pesca na comunidade.
A caça e a pesca furtiva de animais em vias de extinção, (rinoceronte, elefante, golfinhos,
200 baleias, dugongo e outros) é punida pela lei.
RESULTADOS DA
O aluno:
 Identificar fontes de água na natureza e  Localização da água na natureza: mares, Usa a água de forma racional,
na comunidade; rios, oceanos, lagos, lençóis freáticos,
 Descrever algumas formas de nuvens e polos; Valoriza a água como recurso
tratamento da água;  Fontes de água na comunidade (poços, fundamental para a existência e
 Identificar os estados físicos da água; fontanários, rios, lagos); manutenção dos seres vivos.
IV.
 Explicar a importância da água para os  Formas de tratamento da água 12
Água
seres vivos. (decantação, filtração, fervura,
desinfecção);
 Estados físicos da água (líquido, sólido e
gasoso);
 Importância da água para os seres vivos.
Nesta unidade, pretende-se que os alunos conheçam as fontes da água e a importância da agua para a comunidade.
O professor organiza uma visita de estudo a diferentes reservatórios e fontes de água (estação de bombagem e tratamento de água, rios, poços,
fontanárias, albufeiras, lagos, lagoas, e outras). Caso não seja possível, o professor poderá utilizar fotografias e cartazes, entre outros recursos,
para mostrar as diferentes fontes de água. Sugere-se que o professor alerte os alunos sobre os cuidados a ter com a água (não deitar lixo e não
defecar ou urinar perto da fontes de água, tapar bem os recipientes com água, ferver a água para beber).
O professor pratica com os seus alunos as formas de tratamento da água, como decantação, filtração, fervura e desinfecção e explica a
importância de cada método.
A água é uma fonte esgotável da natureza, por isso, o professor elucida os alunos sobre as formas de poupança de água como, por exemplo, evitar
deixar torneiras abertas, torneiras mal fechadas, recipientes destapados, entre outras.
Os alunos devem saber que o dia 22 de Março é o dia mundial da água e que a água é um líquido indispensável à vida dos seres vivos " sem água
não há vida".
202
187
188
RESULTADOS DA
O aluno:
 Caracterizar o solo;  Características do solo;  Reconhece os diferentes tipos de 6
IV solo, as suas propriedades e
SOLO  Demonstrar a importância do solo para  Importância do solo para os seres tempos
importância para os seres vivos
os diferentes seres vivos. vivos
Nesta unidade, pretende-se que os alunos aprendam o que é o solo e as suas características, suas propriedades e sua importância.
O professor poderá recolher amostras de solo na comunidade para a identificação de diferentes tipos de solos na sala de aulas (arenosos,
argilosos, limosos e mistos).
O professor poderá explicar a importância de cada tipo de solo de acordo com a cultura nele produzida.
Os solos arenosos têm maior quantidade de areia e são, geralmente, pobres em nutrientes.
Os solos argilosos apresentam grãos menores que a areia, retendo água e sais minerais, em quantidade necessárias para o crescimento das plantas.
Os solos mistos são férteis e apresentam uma grande concentração de matéria orgânica (húmus e ricos em nutrientes para o desenvolvimento das
plantas).
O professor poderá realizar experiências que comprovam a existência de ar e água no solo.
203
RESULTADOS DA
O aluno:
 Mencionar hábitos de higiene  Hábitos de higiene individual (lavar as mãos, tomar banho,  Pratica hábitos de
individual e colectiva a ter em escovar os dentes, entre outros) e colectiva (deitar lixo nos higiene individual e
casa e na comunidade contentores, enterrar o lixo, tapar latrinas); colectiva que
 Mencionar as formas de  Formas de conservação do ambiente em que vivemos: contribuem para a
VI conservação do ambiente; o na nossa casa (limpeza da casa, incluindo a casa de conservação do
12
HIGIENE E  Descrever os perigos do lixo para banho ou latrina, limpeza à volta da nossa casa); ambiente.
tempos
AMBIENTE a saúde. o na nossa escola (limpeza da nossa sala de aulas e do
recinto escolar, incluindo as casas de banho ou
latrinas);
o nanossacomunidade;
 Cuidados a ter com o lixo.
Nesta unidade, pretende-se que os alunos aprendam as regras de higiene individual, colectiva e as formas de protecção e conservação do ambiente.
O professor poderá explicar, aos alunos, a importância da higiene individual e colectiva para uma boa saúde. Algumas práticas que devem ser enaltecidas são:
lavar as mãos, lavar a cara, escovar os dentes, tomar banho, lavar a roupa, varrer o quintal, lavar os utensílios da casa, manter limpo o pátio escolar e as salas
de aulas, entre ouras.
Os alunos devem aprender que antes e depois da aula é importante recolherem os restos de papel e depositaram nos recipientes para o lixo, colocados na sala
de aulas ou no recinto escolar.
Os alunos discutem sobre alguns hábitos individuais e colectivos nocivos à saúde, como por exemplo, defecar ou urinar a céu aberto, espalhar o lixo, pegar
alimentos com mãos sujas, etc.
O professor pode organizar uma jornada de limpeza na escola e colocação de recipientes, no recinto escolar, para depositar os diferentes tipos de lixo (plástico,
papel, restos de comida e vidro). Esta acção tem em vista a reutilização dos objectos. Por exemplo, a reciclagem do papel, reduz a quantidade de árvores a
destruir para o fabrico de novo papel.
O professor poderá organizar os alunos por forma a participarem nas jornadas de limpeza na comunidade onde vivem.
204
189
190
RESULTADOS DA
O aluno:
 Mencionar os alimentos comuns na sua  Alimentos comuns nacomunidade;  Relaciona os tipos de alimentos e a
comunidade; água com a sua função no organismo
 Alimentação equilibrada (grupos de para a manutenção da saúde
 Agrupar os alimentos consoante ao alimentos: construtores, energéticos e
VII tipo; reguladores) e sua função no corpo; 12
ALIMENTOS  Seleccionar alimentos para preparar  Importância dos alimentos e da água tempos
uma refeição equilibrada; para a manutenção da vida.
 Explicar a importância dos alimentos e
da água para a manutenção da vida.
Nesta unidade, pretende-se que os alunos aprendam os vários tipos de alimentos e sua importância para a saúde.
O professor pode promover um debate sobre os alimentos existentes na comunidade e explica as melhores combinações para que os alunos
tenham todos os elementos necessários na sua dieta. É importante referir que a água ocupa a maior parte da constituição do corpo dos seres vivos,
por isso é um dos alimentos indispensáveis.
Os alunos sob a orientação do professor discutem sobre a importância dos alimentos nomeadamente defesa do corpo, crescimento, fornecimento
de energia.
Discutem, também, sobre os cuidados a ter os alimentos, como lavar bem os alimentos, sobretudo os que são consumidos crus para evitar
contaminações através de elementos estranhos que possam estar presentes nos alimentos.
205
RESULTADOS DA
UnidadeTemática CONTEÚDOS APRENDIZAGEM CH
O aluno:
 Identificar os órgãos dos sentidos;  Órgãos dos sentidos: olhos, nariz, ouvidos,  Relaciona os órgãos dos
boca, língua e pele; sentidos aos sentidos;
 Relacionar os órgãos dos sentidos aos
sentidos (função);  Função dos órgãos dos sentidos: visão  Respeita e apoia pessoas
VIII (vista), olfacto (cheiro), audição (ouvido), com deficiência.
SENTIDOS E  Praticar cuidados de higiene dos paladar (boca e língua) e tacto (pele); 12
ÓRGÃOS DOS órgãos dos sentidos. tempos
SENTIDOS  Cuidados com os órgãos dos sentidos;
 Explicar a importância dos órgãos dos
sentidos.  Importância dos sentidos e dos órgãos dos
sentidos para o Homem e os restantes
animais.
Nesta unidade, pretende-se que os alunos conheçamos sentidos, seus órgãos e sua importância.
Nesta unidade, pretende-se que os alunos conheçamos sentidos, seus órgãos e sua importância.
O professor nesta unidade temática pode utilizar para as suas aulas o material didáctico como quadros murais, fotografias, cartazes e modelos que
O professor nesta unidade temática pode utilizar para as suas aulas o material didáctico como quadros murais, fotografias, cartazes e modelos que
mostrem
mostrem os
osórgãos
órgãosdos sentidos.
dossentidos. Actividades
Actividades diferentes
diferentes podem
podem ser preparadas
ser preparadas em relação
em relação ao olfacto,
ao olfacto, tacto, audição
tacto, eaudição e visão.
visão. Os alunos,Os
aosalunos,
pares ouaos pares
em grupo,
ou podem
em grupo, fazer jogos
podem fazerdejogos vendados
olhos de olhos para a identificação
vendados de objectos através
para a identificação do som, do
de objectos através
cheiro,do
do som,
tacto edo
do cheiro,
paladar. do exemplo,
Por tacto e dopodem
paladar. Por
identificar o ferro, através do som por este produzido. Pode-se identificar a banana através do cheiro e do paladar, pode-se identificar o som do carro e
exemplo, podem
do rádio, entre identificar o ferro, através do som por este produzido. Pode-se identificar a banana através do cheiro e do paladar, pode-se
outros.
identificar
Os sentidosopermitem-nos e do rádio,
som do carroperceber entre
o meio queoutros.
nos rodeia: se está quente ou frio, cheira bem ou mal, é doce ou azedo, é rijo ou mole, está calmo ou
ruidoso,
Os sentidos longe ou perto. Sugere-se
está permitem-nos perceber oque o professor
meio que noselabore
rodeia:um
se quadro com os
está quente oucinco
frio,órgãos
cheirados
bemsentidos
ou mal,e as respectivas
é doce importâncias.
ou azedo, Homem
é rijo ouOmole, está calmo
tem cinco órgãos de sentido, porém, pode acontecer que por acidente ou doença, um órgão de sentido fique com deficiência. O professor deve educar
ou
seusruidoso,
alunos para longe ou
estátratarem perto.
essa Sugere-se
pessoa com respeito professor
que eo que elabore
a apoiem, sempre quadro
umque com
se julgar os cinco órgãos dos sentidos e as respectivas importâncias. O
necessário.
206
191
192
RESULTADOS DA
O aluno:
 Explicar o que são micróbios;  Micróbio (tipos de micróbios-vírus,  Protege-se de doenças causadas por
bactérias, protozoários e fungos); micróbios.
 Mencionar algumas doenças causadas
por micróbios;  Doenças causadas por micróbios
(diarreias, cólera, malária, SIDA,
 Identificar algumas acções benéficas entre outras);
IX dos micróbios; 16
SAÚDE  Acção benéfica de micróbios tempos
(fermentação);
 Alimentos resultantes da acção
benéfica dos micróbios (pão, iogurte,
queijo, manteiga, cerveja, maheu,
entre outros.).
Nesta unidade, pretende-se que os alunos conheçam os cuidados a ter com a saúde e sua importância.
Nesta
O unidade,
professor pretende-se
poderá elucidarque
cada alunos
osvez maisconheçam os cuidados
a necessidade a ter com
de se cumprir a saúde
com as regras
e suadeimportância.
higiene individual e colectiva, em casa, na comunidade e na escola,
como
O professor de garantir
forma poderá elucidar
umacada saúde.
boa vez maisO aprofessor
necessidade
podedeexplicar
se cumprir existem
que com as regras tipos
váriosde de micróbios
higiene individualnae natureza,
colectiva, alguns provocam
em casa, na comunidade
doençaseenaoutros são
benéficos
escola, como o Homem.
paraforma de garantir uma boa saúde. O professor pode explicar que existem vários tipos de micróbios na natureza, alguns provocam doenças
O professor pode mencionar
e outros são benéficos para o alguns
Homem. tipos de micróbios sem uma descrição profunda.
Os micróbios são seres vivos muito pequenos, que só podem ser vistos com a ajuda de instrumentos que aumentam o tamanho dos objectos, como a lupa ou o
O professor pode
microscópio. mencionar
A existência de alguns
micróbios de micróbios
tipospode sem uma
ser demonstrada descrição
através profunda.
da sua acção no meio. Os alunos podem realizar a seguinte experiência:
1. Colocar uma folha de uma planta em um copo com água, fechar
Os micróbios são seres vivos muito pequenos, que só podem ser vistos com a ajudaalguns e deixar dias;
de instrumentos que aumentam o tamanho dos objectos, como a
2. Verificar o estado das folhas (começam a apodrecer) e a exalar um cheiro desagradável
lupa ou o microscópio. A existência de micróbios pode ser demonstrada através da sua acção no meio. Os que caracteriza a presença
alunos podem realizar
deamicróbios.
seguinte experiência:
No meio do lixo também desenvolvem-se muitos micróbios em pouco tempo.
1. Colocar
Os micróbiosuma folha
são de uma planta
causadores de várias
emdoenças
um copocomocom água, fechar
a cólera, e deixar
a gripe, a malária,
alguns entre
dias; outras. Os micróbios existem em todo o lugar, por isso, devemos lavar
bem os alimentos
2. Verificar crus
o estado dasantes
folhas
de(começam
comê-los. aPode-se,
apodrecer)
poreexemplo, através
a exalar um cheiro teatro e da dramatização
dodesagradável representar
que caracteriza a presençaumdegrupo que cumpre com as regras básicas
micróbios.
de higiene corporal e dos alimentos, contribuindo para uma vida saudável e outro que retrata o incumprimento das regras básicas de higiene corporal e dos
No meio do
alimentos e, lixo
comotambém desenvolvem-se
consequência, muitos micróbios
contrai doenças. O professoremexplica
pouco também
tempo. que há micróbios benéficos ao Homem
Os micróbios são causadores de várias doenças como a cólera, a gripe, a malária, entre outras. Os micróbios existem em todo o lugar, por isso, devemos
lavar bem os alimentos crus antes de comê-los. Pode-se, por exemplo, através208 do teatro e da dramatização representar um grupo que cumpre com as
regras básicas de higiene corporal e dos alimentos, contribuindo para uma vida saudável e outro que retrata o incumprimento das regras básicas de
higiene corporal e dos alimentos e, como consequência, contrai doenças. O professor explica também que há micróbios benéficos ao Homem
RESULTADOS DA
O aluno:
 Identificar as partes que  Partes do corpo humano (cabeça, tronco e membros)  Relaciona as
constituem o corpo humano;  Aparelhos que constituem o corpo humano: digestivo, partes do corpo
 Enumerar os aparelhos que circulatório, respiratório, urinário e reprodutor; humano às suas
constituem o corpo humano;  Aparelhodigestivo funções
- Constituição;  Relaciona os
 Localizar os órgãos que hábitos de higiene
- Função do aparelhodigestivo;
constituem o aparelho corporais e
- Higiene do aparelhodigestivo;
digestivo e respiratório; - Doenças do aparelho digestivo: cólera, diarreias, exercícios físicos
X. gastrite, parasitoses intestinais, entre outras. com a promoção
 Explicar as funções dos 20
CORPO da saúde e bem-
aparelhos digestivo e  Aparelhorespiratório tempos
HUMANO estar
respiratório; - Constituição do aparelhorespiratório;
- função do aparelhorespiratório;
 Mencionar algumas doenças - Higiene do aparelhorespiratório;
do aparelho digestivo e  Doenças do Aparelho respiratório: Asma, bronquite,
respiratório; alergias, tuberculose.
 Aplicar as regras de higiene  Regras de higiene do corpo humano incluindo exercícios
do corpo na sua vida diária, físicos;
na família e na comunidade. -
Sugestões metodológicas
O estudo do corpo humano é de grande importância porque permite à criança conhecer o seu corpo, relacionar as partes do mesmo com as suas funções e
Odesenvolver hábitos
estudo do corpo de higiene
humano é de individual e colectiva,
grande importância porque prevenir-se
para permite de doenças.
à criança Nesta
conhecer unidade
o seu corpo, também é abordada
relacionar a importância
as partes do mesmo comdeas exercícios físicos para
suas funções
ae promoção da saúde.
desenvolver hábitos de higiene individual e colectiva, para prevenir-se de doenças. Nesta unidade também é abordada a importância de exercícios
O professor
físicos para apode organizar
promoção os alunos em grupos para discutirem sobre os cuidados a ter com o corpo humano. Em seguida, poderá falar da divisão do corpo e
da saúde.
as funções de cada parte. Os alunos com ajuda do professor fazem o resumo das funções das diferentes partes do corpo humano. Os alunos discutem a
O professor pode organizar os alunos em grupos para discutirem sobre os cuidados a ter com o corpo humano. Em seguida, poderá falar da divisão do
corpo e as funções de cada parte. Os alunos com ajuda do professor fazem o resumo das funções das diferentes partes do corpo humano. Os alunos
discutem a importância da higiene do corpo nomeadamente: estimular os alunos209 para a prática correcta de tomar banho, escovar os dentes, lavar as mãos
(com água e sabão antes e depois das refeições), cortar as unhas e cabelos, fazer tranças e as boas maneiras de utilização correcta das casas de banho,
lavar a roupa e estender ao sol ou em sítios arejados e engomar.O exercício físico deve ser sempre relacionado com o desenvolvimento de um corpo
saudável. O professor ensina e canta com os alunos canções sobre a higiene do corpo humano.
193
sabão antes e depois das refeições), cortar as unhas e cabelos, fazer tranças e as boas maneiras de utilização correcta das casas de banho, lavar a roupa e
estender ao sol ou em sítios arejados e engomar.O exercício físico deve ser sempre relacionado com o desenvolvimento de um corpo saudável. O professor
ensina e canta com os alunos canções sobre a higiene do corpo humano.
RESULTADOS DA
194
O aluno:
 Indicar as fases de desenvolvimento  Etapas do desenvolvimento do ser  Relaciona as etapas de
do ser humano humano (infância, adolescência, fase desenvolvimento com o estágio de
 Descrevercadaetapa de adulta) vida dos membros da família
XI desenvolvimento  Características de cada uma das
8
Auto-  Explicar a importância da passagem etapas
tempos
Descobrimento por todas as fases para um
desenvolvimento pleno  Importância da passagem por
todas as fases para um
desenvolvimento pleno
Nesta unidade, pretende-se que os alunos entendam e relacionem as etapas de desenvolvimento do Homem com os estágios de vida dos membros
Nesta unidade, pretende-se que os alunos entendam e relacionem as etapas de desenvolvimento do Homem com os estágios de vida dos membros da
da sua
sua família:
família: infância,
infância, adolescência
adolescência idade adulta.
e idadeeadulta.
O Homem
Homemé éumum serser vivo
vivo queque nasce,
nasce, desenvolve-se
desenvolve-se e envelhece.
e envelhece. O professor
O professor deve orientar orientar
deveuma discussão
umadediscussão
como se comporta comporta
de comonasefamília na família uma
uma criança,
um adolescente, um adulto e um velho. Os alunos devem conversar com os restantes membros da família, para colher mais informações sobre a relação
criança, um adolescente, um adulto e um velho. Os alunos devem conversar com os restantes membros da família, para colher mais informações
entre eles. O Homem, em cada fase da vida, tem necessidades específicas que devem ser respeitadas pelos membros da família e pela sociedade em
geral. a relação
sobre Esta entre
unidade temática
eles. permite-nos em cada
O Homem,abordar questões vida, tem necessidades
fase darelacionadas com a equidadeespecíficas
de género, que
identidade ser respeitadas
devemcultural pelos membros da família e
e moçambicanidade.
pela
A sociedade
turma em geral.
pode organizar uma peça unidade
Esta teatral que temática
sublinhe aspermite-nos abordar
manifestações questões
do assédio sexual relacionadas
na escola, na família,
com anaequidade
comunidade
de egénero, identidade
as formas cultural e
de prevenir
esses males. Os alunos devem desenvolver técnicas de comunicação para resistir ao assédio e denunciar os promotores desses males.
moçambicanidade.
Estas actividades devem mostrar a necessidade de respeito e tratamento igual às pessoas do sexo masculino, feminino, crianças, adultas, idosas e
A turma pode organizar uma peça teatral que sublinhe as manifestações do assédio sexual na escola, na família, na comunidade e as formas de
portadoras de deficiência. Os alunos, como membros da grande família moçambicana, devem também respeitar os hábitos culturais das diversas
comunidades.
prevenir esses males. Os alunos devem desenvolver técnicas de comunicação para resistir ao assédio e denunciar os promotores desses males.
210
RESULTADOS DE
O aluno:
 Indicarosobjectos  Propriedades dos objectos  Relaciona a matéria as suas
 Mencionar as propriedades dos (ocupam espaço, massa) propriedades
objectos Matéria
 Identificarosestados da matéria Estados da matéria- (sólido, líquido e
XII  Caracterizarosestados da matéria gasoso)
Matéria e  Mencionar as propriedades da matéria Mudanças da matéria 16
suas (elemento, mistura e composto) Mudanças dos estados da matéria tempos
Propriedades  Constituição da matéria- elemento,
misturas e compostos
 Propriedades das misturas e dos
compostos
No estudo
No estudo sobre a sobre
matériaa e matéria e suas propriedades,
suas propriedades, pretende-se
pretende-se introduzir introduzir
o aluno no mundo o aluno no mundo
da ciência, através do ciência, através
da manuseamento do manuseamento
e classificação de e
objectos, relacionando
classificação matéria e suas
deaobjectos, propriedades.
relacionando Deve ser
a matéria e suas de distinguir os
capazpropriedades. líquidos
Deve dos sólidos
ser capaz e gases, partindo
de distinguir de experiências
os líquidos dos sólidossimples
e gases,
da partindo
vida diária em que, por exemplo, a água líquida passa ao estado sólido ou de vapor, pela acção da temperatura. As misturas devem ser as mais simples
que osde experiências
alunos simples
podem fazer da vida
e perceber, diária
como por exemplo por exemplo,
em que, areia e milho, açúcar
a águae feijão, passa
líquidaágua e açúcar,água
ao estado esólido
óleo. ou de vapor, pela acção da temperatura.
As misturas devem ser as mais simples que os alunos podem fazer e perceber, como por exemplo areia e milho, açúcar e feijão, água e
açúcar,água e óleo.
212
195
5ª Classe
Distribuição da Carga Horária
Nr ORDEM UNIDADE TEMÁTICA TEMPO
I AS PLANTAS 10
II ANIMAIS 8
III ÁGUA 8
IV SOLO 8
V AGRICULTURA 6
VI RECURSOS NATURAIS 8
VII ENERGIA E TEMPERATURA 10
VIII ALIMENTOS 12
IX SAÚDE 12
X MATÉRIA E SUAS PROPRIEDADES 4
XI HIGIENE E AMBIENTE 8
XII SENTIDOS E ÓRGÃOS DOS SENTIDOS 8
XIII O CORPO HUMANO 10
XIV AUTO- DESCOBRIMENTO 8
Total de tempos 120
Currículo local 32
Total 152
214
197
198
UNIDADE OBJECTIVOS CONTEÚDOS RESULTADOS CARGA
TEMÁTICA ESPECÍFICOS DE HORÁRIA
de: O aluno:
 Identificar as partes
que constituem a raiz  Constituição da planta (raiz, caule e folha):
 Classificar a raiz Constituição da raiz
quanto a situação, Classificação da raiz:
 Aplica os
consistência e tipo - Quanto a situação (aérea, aquática e subterrânea)
conhecimentos
 Identificar as partes - Quanto a consistência (herbácea e lenhosa) 10 tempos
adquiridos na
que constituem o caule - Quanto ao tipo (aprumada, fasciculada e tuberculosa)
I identificação das
 Classificar o caule plantas da
quanto a situação, Constituição do caule
AS comunidade
consistência e tipo Classificação do caule:
PLANTAS
 Identificar as partes - Quanto a situação (aéreo, aquático e terrestre)
que constituem a folha - Quanto a consistência (herbáceo e lenhoso)
 Classificar a folha - Quanto ao tipo (colmo, bolbo, tronco e espique)
quanto a divisão do
limbo Constituição da folha
Classificação da folha:
- Divisão do limbo (simples, compostas e recompostas)
O professor, ao introduzir este tema, poderá explorar os conhecimentos e experiências que os alunos trazem acerca das plantas. A tarefa do profes
O professor, ao introduzir este tema, poderá explorar os conhecimentos e experiências que os alunos trazem acerca das plantas. A tarefa do professor é
essencialmente a de ajudar os alunos a sistematizar as informações e os conhecimentos adquiridos nas classes anteriores.
essencialmente ajudar os alunos
Sugere-se quea odeprofessor traga uma sistematizar
quadro muralas informações
ilustrandoeas conhecimentos
osdiferentes adquiridos
partes de uma nas classes
planta anteriores.
e/ ou visitar o recinto da escola, floresta nativa ou comuni
Sugere-se da escola/ou
canteiro que o professoruma
tragamachamba
um quadro para identificação
muralailustrando e classificação
as diferentes partes dedas
umaplantas (erva,
planta e/ arbusto,
ou visitar árvores
o recinto de grande/pequeno
da escola, porte)
floresta nativa ou da sua comunidad
comunitária,
alunos devem desenhar e classificar as plantas quanto a constituição, consistência e tipo.
canteiro da escola/ou uma machamba para a identificação e classificação das plantas (erva, arbusto, árvores de grande/pequeno porte) da sua comunidade. Os
Recomenda-se
alunos devem desenhar
que oeprofessor
classificarforneça
as plantas seus alunos
aosquanto um guião
a constituição, de observação
consistência e tipo. que os possa conduzir na observação do ambiente de forma correcta.
As actividades recomendadas nesta unidade temática são o desenho, a pintura, a modelagem e a legenda das plantas observadas. O professor pode orient
Recomenda-se que o professor forneça aos seus alunos um guião de observação que os possa conduzir na observação do ambiente de forma correcta.
colecção e conservação de plantas ou partes de plantas (fazer um herbário).
As actividades recomendadas nesta unidade temática são o desenho, a pintura, a modelagem e a legenda das plantas observadas. O professor pode orientar na
colecção e conservação de plantas ou partes de plantas (fazer um herbário).
215
UNIDADE OBJECTIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS RESULTADOS DE CARGA
TEMÁTICA O aluno deve ser capaz de: APRENDIZAGEM HORÁRIA
O aluno:
 Diferenciar os animais  Classificação dos animais: vertebrados e invertebrados  Distingue os
vertebrados dos invertebrados  Animais vertebrados (cabrito, pato, rã, crocodilo e peixe): animais vertebrados
 Descrever as características Características gerais dos invertebrados
gerais dos animais vertebrados  Cobertura do corpo  Explica a
 Dar exemplo de animais  Locomoção importância que os
II vertebrados  Alimentação (carnívoros, herbívoros e omnívoros) seres vivos têm para 8 tempos
 Definir cadeia alimentar Cadeia alimentar: o equilíbrio da
ANIMAIS  Representar uma cadeia  Definição Natureza
alimentar  Representação de uma cadeia alimentar
 Definir teia alimentar Teia alimentar
 Representar uma teia alimentar  Definição
 Representação
 Importância
O professor, ao introduzir este tema, poderá explorar os conhecimentos e experiências que os alunos trazem acerca dos animais existentes na comunidade. Sugere-se
O professor,
que o professor ao introduzir
traga quadro mural ilustrando
este tema,ospoderá explorar
diferentes tipos os conhecimentos
de animais e experiências
(vertebrados e invertebrados), alunos
que os ou trazem
visitar acerca
um jardim dos animais
zoológico, existentes
um museu, umanareserva
de animais ou outros lugares
comunidade. Sugere-se comunidade
da que o professor
paratraga os alunos
que quadro identifiquem
mural classifiquem
ilustrandoe os os diferentes
diferentes tipos tipos
de animais (vertebrados
de animais.eDe seguida sugere-se
invertebrados), que os
ou visitar umalunos
desenhem, classifiquem e agrupem os animais de acordo com as suas características gerais.
jardim zoológico, um museu, uma reserva de animais ou outros lugares da comunidade para que os alunos identifiquem e classifiquem os
Os alunos, sob a orientação do professor, devem mostrar a interdependência existente entre os animais e as plantas para a sua sobrevivência, realizando jogos de
diferentes tipos de animais. De seguida sugere-se que os alunos desenhem, classifiquem e agrupem os animais de acordo com as suas
“quem come quem” e com base nas relações demonstradas, construir cadeias e teias alimentares simples. As actividades recomendadas nesta unidade temática são
características
o desenho, gerais.
a pintura, a modelagem e a legenda de animais observados
216
199
200
O aluno:
 Mencionar as propriedades da água Água  Aplica as formas de
 Explicar as formas de conservação dos  Propriedades da água conservação da água na
recursos hídricos na comunidade (inodora, incolor e comunidade
III  Descrever o ciclo de água insípida)  Divulga na comunidade
8 tempos
 Formas de conservação que a água é um recurso
ÁGUA
da água imprescindível para os
 Ciclo de água seres vivos e é
esgotável.
Sugere-se que o professor organize visitas de estudo às fontes de água (fontenárias, rios, lagos, lagoas, poços, baías e oceanos) ou à estação de
bombagem e tratamento de água, para explicar a importância deste recurso para o Homem e outros seres vivos bem como as propriedades da
água potável. Os alunos, sob orientação do professor, devem organizar as informações recolhidas e apresentar de forma oral ou escrita através de
textos, desenhos ou pinturas.
A água é um líquido indispensável à vida e deve ser protegida e conservada em locais ou recipientes apropriados para utilização imediata ou em
períodos de escassez. Os alunos e a comunidade em geral, devem ser educados sobre a necessidade de poupança de água; a criação de represas
para os animais beberem e para a rega das plantas e ainda a construção de caleiras nos tectos das casas para a recolha das águas das chuvas. Na
aula, os alunos podem simular os procedimentos a aplicar na conservação da água e comemorar o dia 22 de Março, como o dia mundial da água.
218
UNIDADE OBJECTIVOS CONTEÚDOS RESULTADOS DE CARGA
TEMÁTICA ESPECÍFICOS APRENDIZAGEM HORÁRIA
 Explicar a composição dos  Definição do solo
solos  Composição do solo (húmus,  Relaciona os tipos de solo
 Distinguir os diferentes sais minerais, água e ar) com as culturas
tipos de solos  Tipos de solo (arenoso, argiloso produzidas na comunidade
IV  Mencionar as propriedades e misto): 8 tempos
do solo o Características do solo
SOLO  Explicar a importância do o Tipos de culturas para cada
solo tipo de solo
 Importância do solo
Os alunos, sob a orientação do professor, poderão recolher amostras de solo na comunidade para a identificação de solos arenosos, argilosos e
mistos (férteis). Na impossibilidade de realizar visitas de estudo, pode-se trazer para a aula amostras de solo para análise da cor, permeabilidade e
existência do ar e da água no solo. A cor do solo é determinada pela natureza dos seus constituintes. Na natureza podemos encontrar solo de cor
preta, branca, castanha, entre outras.
Sobre a importância do solo sugere-se que o professor realce a prática da agricultura, a construção civil (tijolo, blocos, reboco de paredes de
casas de pau-a-pique, construção de casas, entre outros) e a fabricação dos utensílios domésticos (potes, vasos, panelas).
Sobre o tipo de culturas sugere-se que o professor discuta com os alunos sobre o tipo de solos predominantes e as respectivas culturas neles
desenvolvidos.
Os alunos devem saber que o dia 22 de Abril é o dia mundial da TERRA.
219
201
202
O aluno:
 Definir a agricultura  Agricultura:
 Mencionar os tipos de o Definição Relaciona os factores
agricultura o Tipos de agricultura que influenciam na
V
 Mencionar os factores que o Factoresque influenciam na agricultura com a
6 tempos
influenciam na agricultura agricultura (solo, vento, produção agrícola.
AGRICULTURA
 Explicar a importância da temperatura, chuva)
agricultura na comunidade o Importância da agricultura na
comunidade
O professor introduz a unidade explicando a agricultura como sendo o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas para a produção de
alimentos e matérias primas para diferentes fins.
O professor, a partir dos pré-requisitos dos alunos, orienta um debate sobre os tipos de agricultura que são praticadas na família e/ou na
comunidade bem como os seus benefícios. Deverá realçar que os produtos provenientes da agricultura, para além de garantir o consumo da
família, o excedente é vendido nos mercados, fábricas e o valor recebido serve para a compra de material escolar, outros produtos alimentares,
roupa, entre outros.
Sugere-se que o professor organize visitas de estudo a uma empresa agrícola ou machamba próxima da escola para que os alunos vejam e façam
perguntas aos extensionistas ou proprietários das machambas sobre a produção agrícola e os elementos que influenciam na agricultura. As
informações recolhidas no estudo devem ser apresentadas de forma oral ou escrita através de textos, desenhos ou pinturas.
220
 Distinguir recursos Recursos Naturais
renováveis dos não  Definição
renováveis  Tipos de recursos naturais
VI  Usa de forma
 Explicar a importância dos o Renováveis (ar, luz solar,
racional os recursos
recursos naturais existentes florestas, solos) 8 tempos
RECURSOS naturais existentes
na comunidade o Não renováveis (carvão mineral,
NATURAIS na comunidade
petróleo, gás natural minérios)
 Importância dos recursos naturais
na comunidade
Os alunos, sob a orientação do professor, podem dar exemplos de recursos naturais tais como, o ar, a luz solar, as florestas, os solos, a madeira, o
gás natural, o petróleo, os minérios (ouro, pedras preciosas, diamante), entre outros. O professor explica sobre a importância dos recursos naturais
existentes no nosso país, destacando que os mesmos são utilizados pelo Homem para a utilização e realização de diversas actividades.
O professor explica que os recursos naturais podem ser divididos em renováveis e não renováveis. Os recursos não renováveis são aqueles que,
uma vez retirados do ambiente não podem ser recolocados pelo Homem, por exemplo o petróleo, o gás natural e os minérios (carvão mineral,
ferro, cobre, pedras preciosas...). Deste modo, a exploração e utilização dos recursos naturais deve ser feita de forma responsável e sustentável, de
modo que as gerações futuras possam usufruir dos mesmos.
203
221
204
de:
 Identificar os Energia: Distingue os diferentes
principaistipos de  Definição tipos de energia
energia;  Tipos de energia (eléctrica, solar, calorífica e utilizados na
 Distinguir as eólica) comunidade
fontes de energia;  Fontes de energia Relaciona a mudança
 Realizar o Energias não renováveis (petróleo, gás do tamanho de alguns
experiências natural e carvão mineral) corpos com a variação
sobre a variação o Energias renováveis (sol, vento, água). da temperatura
VII da temperatura Temperatura
sobre os corpos;  Definição de temperatura Mede a temperatura
ENERGIA  Acção da temperatura sobre os corpos corporal usando 10tempos
E  Medir a  Termómetro (conceito) termómetro
TEMPERATURA temperatura dos  Tipos de termómetro (de mercúrio e digital)
corpos com ajuda  Estrutura do termómetro
de um  Medição da temperatura
termómetro;
 Identificar os
tipos de
termómetros.
Os alunos, sob a orientação do professor, devem mencionar os tipos de energia mais usada na sua comunidade. Para a concretização devem produzir materiais
visuais para ilustrar as fontes de energia predominantes na sua comunidade.
Os alunos, sob a orientação do professor, devem mencionar os tipos de energia mais usada na sua comunidade. Para a concretização devem produzir materiais visuais para
Os alunos
ilustrar devem
as fontes relacionar
de energia o uso de energia
predominantes na suaem geral com o desenvolvimento das comunidades. O uso não racional de qualquer tipo de energia não renovável
comunidade.
(lenha, carvão) pode trazer consequências desastrosas para as futuras gerações, por isso o professor deve explicar a necessidade da reposição como por exemplo o
plantio de árvores.Sobre a temperatura o professor explica que para medir ou comparar os estados de aquecimento dos corpos, usa-se um instrumento de medição
chamado termómetro. O termómetro analógico é o mais comum e funciona na base da dilatação do mercúrio. O professor deve explicar o funcionamento do
termómetro como aparelho que mede o estado de aquecimento dos corpos. O corpo humano 222 tem a temperatura normal que varia entre 36 a 37 graus centígrados.
Os alunos podem usar o termómetro clínico para medir a temperatura do seu corpo ou a do seu colega.Sugere-se que os alunos, sob orientação do professor,
realizem experiências de demonstração através de dilatação e contracção dos corpos por acção da temperatura. Como conclusão o professor salienta que os
corpos podem mudar de tamanho devido ao aquecimento (dilatação) a que são sujeitos e diminuem o seu tamanho quando arrefecem.
O aluno:
 Explicar as formas de conservação dos  Conservação dos alimentos  Explica a importância dos alimentos
alimentos  Qualidade e validade dos para a manutenção da saúde
 Verificar a qualidade e a validade dos produtos produtos alimentícios
alimentícios  Importância da qualidade e  Verifica a qualidade e a validade
 Indicar as características de um produto de validade dos produtos; dos produtos alimentícios para a
qualidade  Poupança na compra de manutenção da saúde
VIII
 Explicar a importância de verificar a validade produtos alimentares  Poupa na compra de alimentos.
12 tempos
ALIMENTOS
dos produtos  Doenças associadas a má
 Explicar a importância de comparar o preço na alimentação (obesidade,  Aplica medidas de prevenção das
compra de produtos alimentares desnutrição, diabetes): doenças associadas a alimentação
 Mencionar algumas doenças associadas a má o Causas das doenças na comunidade.
alimentação o Medidas de prevenção
 Explicar as medidas preventivas dessas
doenças.
OsSugestões sob a orientação do professor, devem fazer um debate sobre as razões do consumo de alimentos variados. O professor pode trazer quadros murais ou
alunos, Metodológicas
alimentos variados a serem utilizados como material demonstrativo na sala de aulas. Os alunos, sob a orientação do professor, devem saber que os alimentos devem ser
Os alunos, sob
conservados orientação do
emarecipientes professor, devem
devidamente higienizados
fazer ume debate sobre
os frutos e vegetais do consumo
as razõescrus devem ser alimentos
debem variados.
lavados O professor
antes de pode trazer quadros murais ou alimentos
serem consumidos.
variados a serem utilizados como material demonstrativo na sala de aulas. Os alunos, sob a orientação do professor, devem saber que os alimentos devem ser conservados em
Sugere-se a realização de uma visita de estudo a um mercado de produtos alimentares para a identificação dos vários tipos de alimentos, bem como o estado de
recipientes devidamente
conservação dos mesmos.higienizados os frutos
Os alunos edevem e vegetais
organizar as crus
informações bem lavados
devem serrecolhidas noantes
estudo
de eserem consumidos.
apresentar de forma oral ou escrita através de textos, desenhos ou pinturas.
O professor e os alunos podem trazer para a sala de aulas produtos enlatados para a verificação da validade e qualidade do produto. Sugere-se que se o professor aborde
Sugere-se a realização de uma visita de estudo a um mercado de produtos alimentares para a identificação dos vários tipos de alimentos, bem como o estado de conservação
a problemática do contole emocional e o despendio desnecessário na compra de produtos alimentares.
dos mesmos. Os alunos devem organizar as informações recolhidas no estudo e apresentar de forma oral ou escrita através de textos, desenhos ou pinturas. O professor e os
Destacar que alguns hábitos alimentares, relacionados ou não com a cultura moçambicana, não são benéficos para a saúde, podendo provocar doenças. O professor
alunos podem trazer para a sala de aulas produtos enlatados para a verificação da validade e qualidade do produto. Sugere-se que se o professor aborde a problemática do
enfatiza também que o exercício físico e o consumo regular de água ajudam a prevenir doenças. É muito importante que o professor estimule a prática de estilos de
contole
vida emocional
saudável e o despendio
(diversificação dosdesnecessário na compra
alimentos, higiene de produtos
individual alimentares.
e colectiva, prática de actividade física, não consumo de tabaco, álcool e drogas).
224
205
206
Doenças mais comuns na
 Mencionar algumas comunidade (raiva, tuberculose Cumpre com as regras de higiene
doenças causadas por parasitoses intestinais-lombriga) individual e colectiva para a
IX micróbios o Modo de transmissão prevenção de doenças.
12 tempos
o Medidas de prevenção
SAÚDE
 Mencionar alguns cuidados o Cuidados a ter com o Divulga as medidas de prevenção
a ter com o corpo humano corpo humano de doenças causadas por
em relação aos micróbios micróbios na comunidade
Sugere-se que o professor comece por definir «Saúde» como o bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença. Quando o
equilíbrio entre os diferentes órgãos deixa de existir por qualquer distúrbio, surge a doença que se manifesta por fraqueza física, falta de vontade
de comer, de trabalhar de estudar e de brincar.
O professor pode, através de uma peça teatral, organizar os alunos em dois grupos onde um dos grupos representa os que cumprem com as regras
básicas de higiene corporal, do ambiente e dos alimentos, contribuindo para uma vida saudável e outro que representa o incumprimento das
regras básicas de higiene corporal, do ambiente e dos alimentos e, como consequência, contraem doenças.
Como conclusão das representações, sugere-se que os alunos mencionem as formas de transmissão e de prevenção de doenças comuns na
comunidade.
O professor deve frisar que é importante ter saúde pois, só assim se pode realizar as actividades do dia-a-dia.
226
O aluno:
 Definir ar; Ar:  Explica as
 Mencionar a composição do  Definição consequências da
X. ar;  Composição do ar poluição do ar na
MATÉRIA E  Mencionar os agentes  Poluição do ar comunidade
SUAS poluentes do ar;  Agentespoluentes do ar 4tempos
PROPRIEDADES  Explicar a importância do  Importância do ar  Divulga os
ar. perigos causados
da poluiçaoar na
comunidade
Sugere-se que o professor explique que o ar é composto por uma mistura de gases sendo que a maior percentagem é de Nitrogénio (78%), seguida de oxigénio
(21%) e de outros gases como o dióxido de carbono e outros gases (1%) e o restante do ar é composto por vapor de água.
É importante que o professor realize experiências sobre as propriedades do ar (invisível, inodoro, não tem sabor, ocupa espaço e tem peso) bem como a sua
composição.
Em relação a poluição do ar deve referir que o ser humano é o principal poluente do ar devido as suas acções nefastas (acumular lixo, fumo das fábricas,
poeiras, motor dos carros, queimadas do lixo, entre outras). Quando o ar fica poluído aumenta a concentração de substâncias que prejudicam a nossa saúde.
Como conclusão da unidade o professor deve explicar a importância do ar para a manutenção da vida no planeta e de todos os seres vivos.
207
227
208
O aluno:
 Identificar os factores que  Factores associados a produção e acumulação
contribuem para a produção do lixo na comunidade (aumento da população,
e acumulação do lixo na urbanização, mercados, locais de deposição de
comunidade lixo, deficiente recolha de lixo)  Aplica as formas
XI de tratamento do
 Distinguir os tipos de lixo  Tipos de lixo (doméstico, industrial, hospitalar)
 Mencionar as formas de  Formas de separação do lixo doméstico (papel, lixo
HIGIENE 8 tempos
tratamento do lixo restos de comida, plásticos, vidros, metais)
E
 Mencionar as doenças  Doenças associadas ao lixo (cólera, diarreias)  Aplica medidas de
AMBIENTE
associadas ao lixo o Modo de transmissão prevenção de
 Mencionar as medidas de o Medidas de prevenção doenças causadas
prevenção da cólera e da pelo lixo na
diarreia comunidade
Sugere-se que o professor organize uma visita de estudo ao pátio escolar onde se deposita o lixo para falar sobre os factores associados ao lixo na
escola e na comunidade. A deficiência na recolha e tratamento do lixo doméstico (restos de comida, vegetais, papel, garrafas, latas, cartões,
diversos tipos de embalagens, entre outros) nas cidades é um dos factores causadores de doenças dos munícipes.
Os alunos, sob a orientação do professor, poderão dramatizar e debater sobre as práticas correctas e incorrectas de tratamento de lixo doméstico
na comunidade bem como as doenças (cólera e diarreias) associadas.
O professor deve explicar que a separação do lixo em diversos recipientes permite o seu reaproveitamento. Por exemplo os residuos alimentares
podem ser usados para a produção de adubos, papel para a produção do novo papel.
228
de:
 Mencionar os órgãos  Órgãos dos sentidos (olho, nariz, ouvido, pele, língua)
dos sentidos;  Importância dos órgãos dos sentidos
Olho  Aplica os cuidados a
 Explicar a  Constituição do olho (íris, pupila, esclerótica, pestana, ter com os órgãos dos
importância dos sobrancelhas, pálpebra) sentidos
órgãos dos sentidos;  Cuidados a ter com o olho
Ouvido
 Mencionar as  Constituição do ouvido
principais partes dos (pavilhão, lóbulo, canal auditivo, caracol e tímpano)  Manifesta atitudes de
XII
órgãos dos sentidos;  Cuidados a ter com o ouvido respeito para com as
Nariz pessoas com
SENTIDOS 8 tempos
 Descrever os  Constituição do nariz (fossas nasais, narinas, septo) deficiência nos
E
cuidados a ter com os  Cuidados a ter com o nariz órgãos dos sentidos
ÓRGÃOS DOS
SENTIDOS órgãos dos sentidos Pele
 Camadas da pele (epiderme e derme)
 Órgãos anexos (pêlo, glândula sudorípara e glândula
sebácea)
 Cuidados a ter com a pele
Língua
 Função da língua
 Cuidados a ter com a língua
O professor pode organizar diferentes actividades em relação ao olfacto, tacto, audição e visão. Os alunos, aos pares ou em grupo, podem fazer jogos de identificação
de objectos através do som, do cheiro, do tacto, entre outros. Os jogos de identificação das substâncias, através do paladar e do olfacto, devem ser monitorados
pelo professor, pois alguns produtos não são próprios para o consumo humano, isto é, são venenosos e alguns alunos podem ser alérgicos a certas substâncias.
Recomenda-se que o professor questione os alunos sobre as alergias antes das experiencias com o olfacto e com o paladar.
O professor pode organizar diferentes actividades em relação ao olfacto, tacto, audição e visão. Os alunos, aos pares ou em grupo, podem fazer jogos de identificação
O Homem tem cinco órgãos de sentido, porém há casos em que, por alguma doença ou acidente, pode ter falta ou deficiência em um órgão. Por isso é dever de
de objectos através do som, do cheiro, do tacto, entre outros. Os jogos de identificação das substâncias, através do paladar e do olfacto, devem ser monitorados pelo
todos nós, apoiar as pessoas com deficiência sempre que precisarem de ajuda, em todos os locais (escola, estrada, campos de jogos, cantinas, entre outros).
209
229
210
O aluno:
 Indicar a constituição do  Aparelhocirculatório
aparelho circulatório o Constituição (coração, vasos  Relaciona os diferentes
 Mencionar as funções do sanguíneos, sangue) aparelhos do corpo
aparelho circulatório o Funções do humano com a sua
 Mencionar os primeiros aparelhocirculatório função e importância
socorros perante uma o Primeirossocorros  Presta, na comunidade,
hemorragia (pararhemorragia) os primeiros socorros e
XIII  Mencionar alguns o Cuidados a ter com o a regras de higiene dos
cuidados a ter com o aparelho circulatório aparelhos circulatório e 10 tempos
O CORPO aparelho circulatório  Aparelhourinário urinário
HUMANO  Indicar a constituição do o Constituição (rins, ureteres,
aparelho urinário bexiga, uretra)
 Mencionar as funções do o Funções do aparelhourinário
aparelho urinário o Cuidados a ter com o
 Mencionar alguns aparelho urinário
cuidados a ter com o
aparelho urinário
Sugere-se que o professor traga cartazes e maquetes sobre os aparelhos circulatório e urinário, para que os alunos visualizem e identifiquem os
diferentes órgãos dos referidos aparelhos. Sob a orientação do professor, os alunos, em grupos ou de forma individual, podem realizar várias
actividades como recorte e colagem de ilustrações/ imagens desenhadas em cartolinas que mostram as partes dos aparelhos em estudo.
Tal como nas classes anteriores, o professor deve enfatizar a importância dos exercícios físicos, bem como a higiene individual e colectiva no
desenvolvimento de um corpo saudável.
A turma pode organizar uma peça teatral onde irá prestar os primeiros socorros a um colega em sangramento (hemorragia) pós acidente.
231
UNIDADE TEMÁTICA OBJECTIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS RESULTADOS DE CARGA
O aluno deve ser capaz de: APRENDIZAGEM HORÁRIA
O aluno:
 Mencionar as caraterísticas Adolescência  Respeita o seu corpo e o do próximo
físicas e emocionais que  Características físicas e
ocorrem na adolescência emocionais (puberdade)  Manifesta atitudes de respeito para
 Explicar a importância do  Importância do aconselhamento na consigo, para com os outros e em
aconselhamento antes do início adolescência particular para com as mulheres
XIV da vida sexual Violência grávidas e idosos
 Mencionar os sinais comuns da  Definição 8 tempos
AUTO
violência  Tipos de violências (física,
DESCOBRIMENTO
 Distinguir os tipos de violência psicológica)
 Explicar as consequências da  Sinais comuns de violência
violência  Consequências da violência
Os alunos em grupos heterogéneos e sob a orientação do professor, devem debater sobre as diferenças e semelhanças entre rapaz e rapariga na adolescência.
Os resultados serão apresentados em plenária. Para além das mudanças físicas, o professor irá levantar uma série de questões que visem a descrição dos
aspectos psicológicos que ocorrem nesta fase tanto nos rapazes como nas raparigas como por exemplo, desejos e vontades predominantes nesta fase.
Em relação a violência, o professor deve referir que no mundo existem várias formas de violência, por exemplo, o preconceito, as agressões físicas e verbais, o
bullying, a xenofobia e a violência contra a mulher, entre outras. Elas acontecem quando alguém ou um grupo de pessoas utiliza intencionalmente a força
física, psicológica ou o poder para ameaçar, agredir e submeter outras pessoas, privando-as de liberdade, causando algum dano psicológico ou emocional,
deficiência de desenvolvimento, lesão física ou até a morte.
Os alunos sob orientação do professor podem elaborar um pequeno questionário para entrevistar algumas pessoas sobre os motivos que levam aos actos de
violencia, os tipos de violências, os sinais comuns de violência, e as consequências da violência. Os resultados devem ser debatidos na sala de aula em
plenária. O professor irá resumir os achados pelo questionário incluindo os principais sinais apresentados pelo jovem ou criança que sofre violência que são:
ansiedade, choros constantes sem aparente motivo, medo, pesadelos, tentativas de suicídio, marcas de violência no corpo, ataques de pânico, baixo rendimento
escolar, sentimento de inferioridade.
232
211
Programa de Ciências Naturais
6ª Classe
Distribuição da CargaHorária
NR. DE UNIDADE TEMÁTICA TEMPO

ORDEM
I AS PLANTAS 14
II ANIMAIS 8
III ÁGUA 14
IV SOLO 10
V RECURSOS NATURAIS 8
VI ALIMENTO 16
VII SAÚDE 10
VIII CORPO HUMANO 12
IX AUTO DESCOBRIMENTO 8
X LUZ E SOM 8
XI MÁQUINAS SIMPLES 6
XII ELECTRICIDADE 6
TOTAL DE TEMPOS 120
CURRÍCULO LOCAL 32
TOTAL 152
235
213
214
OBJECTIVO RESULTADOS DE
UNIDADE CARGA
ESPECÍFICO CONTEÚDOS APRENDIZAGEM
TEMÁTICA HORARIA
 Classificar as plantas da Plantas da comunidade  Identifica as
comunidade  Classificação de plantas (erva, arbusto e árvores) plantas comuns na
 Mencionar os constituintes  Características das plantas com flor e sem flores comunidade e sua
de cada parte das plantas Flores importância.
 Reconhecer a importância  Estrutura de uma flor (pedúnculo, receptáculo, sépala,
da reprodução sexuada e da pétala, órgãos reprodutores masculinos e femininos)  Aplica as técnicas
assexuada nas plantas; Frutos de multiplicação
 Explicar a importância das  Estrutura de um fruto (epicarpo, mesocarpo, endocarpo e de plantas na
I. comunidade
plantas na comunidade semente) 14 tempos
AS PLANTAS
 Distinguir a reprodução Sementes
sexuada da assexuada  Estrutura da semente (tegumento ou casca, embrião e
 Mencionar as técnicas de endosperma)
reprodução das plantas na Reprodução
comunidade  Tipos de reprodução das plantas (sexuada e assexuada)
 Técnicas agrícolas de produção de plantas na comunidade
(enxertia, estaca e alporquia)
 Protecção e conservação das plantas na comunidade
Sugere-se que o professor junto com os alunos façam visitas de estudo nas machambas da escola ou arredores bem como nos outros campos de
produção na comunidade para a identificação, classificação e formas de multiplicação das plantas comuns na comunidade.
O professor pode convidar um extensionista ou agricultor para interagir com os alunos sobre as técnicas de reprodução de plantas: enxertia, estaca e
alporquia (consiste em fazer brotar uma nova planta no caule de outra já fixada em um substrato, forçando a criação de raízes adventícias) e
organizar jornadas de reflorestamento com apoio da comunidade e/ou discutir sobre a necessidade do reflorestamento e a preservação das espécies
de plantas.
Sugere-se que o professor traga flores completas existentes na comunidade para a identificação dos diferentes órgãos.
As actividades recomendadas nesta unidade temática são o desenho, a pintura, a modelagem e a legenda das plantas observadas. O professor pode
orientar a colecção e conservação de plantas ou partes de plantas (fazer um herbário).
236
UNIDADE OBJECTIVOS RESULTADOS DE
CARGA
TEMÁTICA ESPECÍFICOS CONTEÚDOS APRENDIZAGEM
HORARIA
 Mencionar as Animais Invertebrados (mosca, minhocas,  Identifica os animais
características gerais dos caracol, camarão, lombriga) invertebrados
animais invertebrados existentes na
Característicasgerais
comunidade
 Cobertura do corpo
 Explicar os cuidados a ter
II. com os animais domésticos  Locomoção  Aplica as medidas de 8 tempos
ANIMAIS  Alimentação protecção da saúde
Cuidados a ter com os animais domésticos animal na
 Vacinação comunidade
 Banhos
 Alimentação
 Higiene das instalações
O professor, ao introduzir este tema, poderá explorar os conhecimentos e experiências que os alunos trazem acerca dos animais existentes na
comunidade. Sugere-se que o professor traga quadro mural ilustrando os diferentes tipos de animais (vertebrados e invertebrados), ou visitar um
jardim zoológico, um museu, uma reserva de animais ou outros lugares da comunidade para que os alunos identifiquem e classifiquem os
diferentes tipos de animais. De seguida sugere-se que os alunos desenhem e agrupem os animais de acordo com as suas características gerais. É
importante que o professor explique os cuidados a ter com os animais domésticos de modo a evitar o contágio de doenças entre os diferentes
animais incluindo o Homem e as plantas.
As actividades recomendadas nesta unidade temática são o desenho, a pintura, a modelagem e a legenda de animais observados.
215
237
216
OBJECTIVO ESPECÍFICO RESULTADOS DE
UNIDADE CARGA
O aluno deve ser capaz de: CONTEÚDOS APRENDIZAGEM
TEMÁTICA HORÁRIA
O aluno:
 Identificar os agentes  Agentes poluentes da água (lixo, adubos,  Explica as formas de
poluentes da água; resíduos, petróleo) prevenção de poluíção
 Explicar as consequências  Formas de prevenção da poluição da água; da água na comunidade
da poluição da água  Doenças provocadas pela poluição
 Mencionar as doenças daàgua: cólera, malária, bilharziose:  Relaciona água
III. provocadas pela poluição poluída com as
 Modo de transmissão 14 tempos
ÁGUA
da água  Medidas de prevenção doenças por ela
 Mencionar as  Consequências da poluição da água causada.
consequências da poluição (alteração da qualidade da água, destruição
da água da vegetação e do solo, transmissão de
doenças e mortes dos seres vivos).
Os alunos, sob a orientação do professor, podem produzir cartazes ou quadros murais com imagens de agentes poluentes e contaminantes da
água. Os materiais didácticos podem servir de modelo para exposição e debates sobre a acção do homem no seu dia-a-dia nas cidades e no
campo. A escola pode organizar uma excursão a zonas poluídas/contaminadas (nas praias, nos rios, água das indústrias ou nos campos agro-
pecuarios) para a observação dos agentes poluentes existentes na água.
O professor poderá organizar os alunos em grupos para produzircartazes que mostram as formas de prevenção de doenças provocadas pelo
consumo de água poluída/contaminada e criar um jornal de turma / escola para promover atitudes e valores sobre forma de estar e ser na
comunidade. A escola pode organizar actividades de limpeza nos rios, lagos ou mares (praias), colocar colectores do lixo para papel, plástico e
garrafas e organizar palestras sobre as consequências do uso de águas contaminadas/poluídas para a saúde.
É importante que o professor desenvolva debates sobre agentes poluentes da água que também afectam o solo e o ar e incentive os alunos a
participarem nas campanhas de divulgação dos efeitos de poluição da água na comunidade.
238
Objectivo Específico RESULTADOS DE
UNIDADE O aluno deve ser capaz de: CARGA
CONTEÚDOS APRENDIZAGEM
TEMÁTICA HORARIA
O aluno:
 Descrever as propriedades do solo  Propriedades do solo (cor, permeabilidade,)  Explica as
 Descrever a acção do homem sobre o consequências da
solo  Factores de destruição do solo (chuva, vento, acção do homem
 Descrever as formas de protecção do queimadas, desflorestamento, monoculturas) sobre o solo.
IV. solo;  Técnicas de conservação do solo (plantio de árvores,  Explica as
técnicas de 10 tempos
SOLO  Indicar os tipos de fertilização dos solos rotação de culturas, adubação verde)
 Explicar a importância da aplicação dos  Vantagens da aplicação dos adubos na agricultura conservação do
adubos na agricultura solo.
 Mencionar as técnicas de conservação
do solo
Os alunos, sob a orientação do professor, podem trazer diferentes tipos de solo para a identificação e descrição das suas propriedades. Sugere-se
que o professor organize visita de estudo a locais que sofreram acção negativa da presença do Homem. O professor poderá convidar um técnico
da agricultura para interagir com os alunos a respeito das consequências do uso indevido do solo e as técnicas de prevenção de queimadas
(usadas pelos caçadores de ratazanas, fumadores distraídos e como técnica de preparação da terra para agricultura ), erosão ( pela água da chuva,
vento, condução de motos de lazer nas dunas) e desflorestamento (lenha, carvão e madeireiros). A escola pode organizar actividades de debate e
divulgação das consequências e técnicas de proteção do solo na comunidade. Os alunos, organizados em grupos, podem produzir fertilizantes
orgânicos (adubos) recorrendo à matéria orgânica morta. Como consolidação, o professor explica as vantagens da aplicação dos adubos na
agricultura. Os alunos devem saber e comemorar o dia 22 de Abril, dia mundial da TERRA.
217
239
218
RESULTADOS DE
UNIDADE OBJECTIVO ESPECÍFICO CARGA
CONTEÚDOS APRENDIZAGEM
TEMÁTICA O aluno deve ser capaz de: HORARIA
O aluno:
 Distinguir os tipos de  Tipos de combustível:
combustível
 Sólidos (lenha, Carvão vegetal e  Usa de forma racional
 Descrever as condições mineral) os recursos naturais
necessárias para a ocorrência de
 Líquidos (petróleo, gasolina e diesel) existentes na
combustão comunidade
V.  Mencionar as formas de  Gasoso (gás)
RECURSOS combate aos incêndios 8 tempos
NATURAIS  Combustão:
 Explicar as causas dos incêndios  Definição
 Condições de ocorrência de combustão
 Incêndios:
 Causas comuns
 Prevenção
Sugere-se que o professor comece por definir combustível como todo o tipo de material que é capaz de arder. O professor orienta os alunos a
Sugere-se
mencionarque o professor
e agrupar os comece
diferentes
por tipos combustível
definirde combustíveis todo o tipo
como(sólidos, de material
líquidos que é capaz
e gasosos).O professor O professor
de arder.pode realizarorienta
experiências a mencionar
os alunosque mostram easagrupar
os diferentes
condições tipos de combustíveis
necessárias (sólidos,
para a ocorrência delíquidos e gasosos).O
combustão professor
(existência pode realizar
de combustível, experiências
oxigénio que mostram
e temperatura as condições necessárias para a ocorrência
adequada).
de combustão (existência de combustível, oxigénio e temperatura adequada).
Sobre
Sobre ososincêndios, sugere-se
incêndios,sugere-se queque o professor
o professor explique
explique as causas
as causas comunscomuns dos incêndios
dos incêndios (esquecimento
(esquecimento de lumedeaceso, aceso,
lumeferros ferros eléctricos
eléctricos ligados,
ligados, cigarros acessos,
cigarros
falta acessos,
de cuidado nofalta
uso de
de fósforo,
cuidadogásnoeuso de fósforo,
petróleo, gás e petróleo,
entre outros), faça referência outros),
entre aos incêndios
faça florestais aos incêndios
referênciacausados florestais
pela acção causados
negativa do Homempela(descuido
acção dos
fumadores,
negativa dofogueiras
Homemmal (descuido
apagadas dosoufumadores, fogueiras
por queimadas mal apagadas
provocadas durante a ou
caçapor
ouqueimadas provocadas
nos trabalhos agrícolas).durante
A turmaapode ou nos trabalhos
caçaorganizar uma peçaagrícolas).
teatral onde irão
mostrar algumas técnicas de prevenção contra os incêndios (não brincar com fósforos, não deixar as torneiras de gás abertas, colocar o petróleo e a gasolina longe
das chamas, não deixar velas acesas no quarto).
240
OBJECTIVO RESULTADOS DE
UNIDADE CARGA
ESPECÍFICO CONTEÚDOS APRENDIZAGEM
TEMÁTICA HORARIA
 Identificar os diferentes  Composição dos alimentos (proteínas,
tipos de nutrientes carbohidratos, sais minerais e vitaminas);
 Explicar a importância da  Nutrientes:  Explica a
alimentação equilibrada o Tipos de nutrientes importância da
 Explicar a importância do o Importância dos nutrientes alimentação
leite materno para o  Nutrição da mulhergrávida equilibrada para a
desenvolvimento do bebé;  Importância da alimentação equilibrada para a manutenção da
VI. saúde.
 Mencionar oscuidados a ter mulher grávida 16 tempos
ALIMENTO
com os alimentos do bebé;  Nutrição do bebé;
 Mencionar os problemas  Importância do leitematerno  Divulga os cuidados
causados pela má nutrição  Cuidados a ter com o leite artificial alimentares da
da mulher grávida e do  Problemas causados pela má nutrição na mulher mulher grávida e do
bebé; grávida e no bebé (baixo peso do bebé, diabetes, bebé na comunidade
 Interpretar o cartão de saúde obesidade, anemia) para evitar doenças.
da criança.  Leitura do cartão de saúde da criança
OsSugestões Metodológicas
alunos organizados em grupos, podem levar para à aula cartazes e panfletos que ilustrem tipos de alimentos e a relação destes com a alimentação, nutrição e
saúde
Os da comunidade.
alunos organizadosA emturma,
grupos, orientação
sob apodem levar professor
dopara de um técnico
à aulaoucartazes de saúde
e panfletos comunidade,
quedailustrem tipos pode criar um ambiente
de alimentos de debate
e a relação destes sobre alimentação
com aa alimentação,
equilibrada incluindo nutrição do bebé, tendo como destaque a importância do aleitamento materno. Na escola e na comunidade
nutrição e saúde da comunidade. A turma, sob a orientação do professor ou de um técnico de saúde da comunidade, pode criar um ambientedade pode-se fazer um levantamento
prática corrente
debate alimentação dos
sobre anaalimentação bebés (aleitamento
equilibrada incluindomaterno
nutrição exclusivo,
do bebé, aleitamento
tendo comoartificial e alimentação
destaque mista) e interpretar
a importância os gráficos
do aleitamento de cartões
materno. Na de peso das
escola e na
crianças. Para terminar, deve-se estimular a prática de estilos de vida saudável (higiene individual e colectiva, prática de actividade
comunidade pode-se fazer um levantamento da prática corrente na alimentação dos bebés (aleitamento materno exclusivo, aleitamento artificial e física, prevenção do consumo
de tabaco, álcool
alimentação e drogas).
mista) Na componente
e interpretar identidade
os gráficos de cartões
culturaldee moçambicanidade
peso das crianças. pode-se
Para usar
terminar, técnicas para
várias deve-se sublinhar
estimular o respeito
a prática de pelos hábitos
estilos culturais,
de vida no
saudável
que diz respeito à culinária típica de cada comunidade.
(higiene individual e colectiva, prática de actividade física, prevenção do consumo de tabaco, álcool e drogas). Na componente identidade cultural e
242
219
220
UNIDADE CARGA
TEMÁTICA HORARIA
O aluno:
 Mencionar as doencas comuns  Doenças mais comuns na
da comunidade . comunidade:
 Mencionar as formas de Sarampo, tétano, conjuntivite Aplica medidas de prevenção
transmissao dasdoencas  Modo de transmissão contra as doenças mais frequentes
(Sarampo, tétano, conjuntivite)  Medidas de prevenção da comunidade
VII.  Mencionar os modos de  Vacinação: Divulga a importâmcia da
vacinação na comunidade 10 tempos
SAÚDE transmissao das doencas  Conceito
(Sarampo, tétano, conjuntivite)  Principais vacinas (sarampo,
 Explicar a importância da pólio, tétano, varicela e
vacinação; meningite)
 Reconhecer a importância do  Importância da vacinação
calendário de vacinação
Os alunos, sob a orientação do professor, podem fazer o levantamento das doenças mais comuns na escola e/ou na comunidade bem como as
suas causas e medidas de prevenção.
Os alunos organizados em grupos, podem levar para à aula cartazes e panfletos que ilustram as campanhas de vacinação. Os alunos, sob
orientação do professor ou do técnico de saúde da comunidade podem criar um ambiente de debate para falar sobre as campanhas de vacinação e
sua importância para a saúde nas diferentes faixas etárias (infância, adolescência e fase adulta).
244
CARGA
TEMÁTICA ESPECÍFICOS CONTEÚDOS APRENDIZAGEM
HORARIA
 Indicar os principais órgãos Aparelhoreprodutormasculino  Relaciona os diferentes aparelhos
dos aparelhos reprodutores  Constituição (pénis, glande, do corpo humano com a sua
feminino e masculino testículos, bolsa escrotal, uretra) função e importância
 Função do
 Descrever a função dos aparelhoreprodutormasculino  Aplica de forma correcta os
aparelhos reprodutores  Higiene do cuidados nos órgãos dos aparelhos
VIII. feminino e masculino aparelhoreprodutormasculino reprodutores
12 tempos
O CORPO
HUMANO  Mencionar os cuidados a Aparelhoreprodutorfeminino
ter com os aparelhos  Constituição (ovário, trompa,
reprodutores feminino e útero, vagina)
masculino  Função do
aparelhoreprodutorfeminino
 Higiene do aparelho reprodutor
feminino
Sugere-se que o professor oriente os alunos, em grupos ou individualmente, a realizaractividades de recorte de ilustrações/ imagens do corpo
humano e posterior colagem numa cartolina ou caderno. A interpretação dos cartazes deve conduzir os alunos a relacionarem os órgãos dos
aparelhos reprodutores ( feminino e masculino) com a sua função. Os alunos podem organizar debates e palestras para a divulgação dos cuidados
a ter com os orgãos dos aparelhos reprodutores. O professor deve orientar os alunos a usarem os verdadeiros nomes dos órgãos genitais (pénis,
testículos, vagina, entre outros).O professor deve também enfatizar que a higiene correcta, o uso de roupas interiores (calcinhas e cuecas) limpas
bem como o não uso de roupa apertada são essenciais para evitar infecções, mau cheiro e assaduras entre as pernas
245
221
222
CARGA
UNIDADE TEMÁTICA O aluno deve ser capaz de: CONTEÚDOS APRENDIZAGEM
HORARIA
O aluno:
 Descrever o ciclo menstrual Adolescência:  Manifesta atitudes de
 Mencionar os cuidados a ter com o corpo  Ciclo menstrual e higiene. respeito para consigo,
 Explicar a importância do aconselhamento  Relacionamentos na adolescência: para com os outros e em
antes do início da vida sexual  Amizade, namoro e amor particular para com as
 Mencionar os métodos de prevenção da  Pais como conselheiros mulheres grávidas e
gravidez  Métodos de prevenção de gravidez; idosos.
 Explicar a importância do planeamento  Consequências de gravidez na
IX. familiar na protecção da saúde da mulher adolescência;  Respeita o seu corpo e
AUTO-  Mencionar as consequências da gravidez na  Direitos sexuais do próximo 8 tempos
DESCOBRIMENTO adolescência  Ritos de iniciação
 Mencionar os direitos sexuais na  Prevenção das ITS, HIV/SIDA, HPV (vírus
adolescencia causador do cancro do colo do útero)
 Explicar a importância dos ritos de Aplica as medidas de
Assédio sexual e abuso sexual:
iniciação prevenção das ITS
 Sinais comuns
 Identificar sinais de assédio sexual  Consequências
 Denunciar o assédio sexual  Prevenção
Sugere-se que a escola convide um técnico do SMI (Serviço Materno Infantil) para orientar uma palestra sobre os direitos e deveres dos adolescentes tendo em
conta o adiamento da prática da actividade sexual e a abstinência e as consequências da gravidez na adolescência. Na aula pode usar-se um calendário para a
contagem do ciclo menstrual. Os alunos devem elaborar um quadro do ciclo menstrual com legenda a ser apresentada na turma. É muito importante que o
professor aborde as questões relacionadas com a equidade de género, identidade cultural e moçambicanidade que podem ser materializados através de várias
técnicas como desenhos, jogos, canções, palestras, dramatização, entre outras.
Sobre o assédio, os alunos podem apresentar uma peça teatral sobre as manifestações do assédio sexual na escola, na família, na comunidade e as formas de
prevenir esses males. Os alunos devem ser orientados a desenvolver técnicas de comunicação para resistir ao assédio e denunciar os promotores desses males.
246
UNIDADE CARGA
TEMÁTICA HORARIA
O aluno:
 Identificar os tipos de luz Luz  Explica a importância
 Mencionar as diferentes  Fontes de luz (natural e artificial) da luz na comunidade
fontes de luz  Fontes de luz (Sol, lua, estrelas, vela, lâmpada,  Explica as
 Explicar a importância da luz candeeiro) consequências da
na comunidade  Comportamento da luz nos diferentes corpos poluição sonora na
 Identificar elementos que (opacos, transparentes e translúcidos) comunidade
X.
produzem o som  Importância da luz  Divulga os perigos
 Mencionar as consequências SOM: causados da poluiçao 8 tempos
LUZ E SOM sonora na
causadas pela poluição  Conceito de som
sonora  Fontes sonoras (batuque, rádio, celular, voz, comunidade
 Mencionar as propriedades buzina, entre outras )
do som  Propriedades do som (altura, intensidade, duração,
Discutir formas de evitar timbre)
excesso de som  Poluiçãosonora
Com base nos pré-conhecimentos dos alunos sobre este tema o professor pode começar por discutir o conceito natural e artificial e identificar as
fontes de luz natural (sol, estrela, lua) e artificial (lâmpada e vela acesa).
O professor organiza um debate na turma sobre os perigos de convivência em ambientes de poluição sonora e as consequências que podem ser
provocadas nos seres humanos. Na comunidade, os alunos devem desenvolver atitudes e valores de usar aparelhos sonoros de forma moderada e
chamar atenção aos produtores de poluição sonora (nas vias públicas, perto das residências e dos estabelecimentos de ensino e nos transportes
colectivos de passageiros) explicando os perigos que podem provocar. Sons muito altos podem provocar doenças como, por exemplo, a surdez.
223
247
224
TEMÁTICA ESPECÍFICOS CONTEÚDOS APRENDIZAGEM CARGA HORARIA
 Distinguir os tipos de Máquinas Usa as máquinas na
máquinas  Tipos de máquinas simples realização de
 Dar exemplos de máquinas (alavanca, roldanas e plano diferentes trabalhos
XI.
simples inclinado) na comunidade 6 tempos
MÁQUINAS
 Explicar a importância das  Tipos de alavancas (interfixas,
SIMPLES
máquinas na vida do interpotentes e inter-resistentes)
Homem  Importância das máquinas na vida
do Homem
O professor orienta os alunos a mencionarem as máquinas simples (tesouras, alfinetes, corta unhas, ancinhos, enxada, machados, plano inclinado,
roldanas) usadas na comunidade. O professor deve classificar os tipos de alavanca entre as máquinas acima mencionadas.
É importante que o professor explique a importância que as máquinas simples têm na redução do esforço humano durante a realização de
diferentes actividades do cotidiano.
248
UNIDADE RESULTADOS DA
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS CARGA
TEMÁTICA CONTEÚDOS APRENDIZAGEM
O aluno deve ser capaz de: HORARIA
O aluno:
 Identificar algumas fontes de  Conceito de electricidade
produção de electricidade  Importância da  Usa de forma sustentável a
XII.  Descrever a importância da electricidade electricidade para o 6 tempos
ELECTRICIDADE electricidade  Cuidados a ter com a desenvolvimento da
 Mencionar os cuidados a ter com a electricidade comunidade.
electricidade
O professor poderá explorar os conhecimentos que os alunos trazem sobre a electricidade. Poderá explicar as diferentes fontes de energia existentes na
comunidade, destacando que o sol e a água são fontes renováveis de produção de electricidade.
O professor poderá explorar os conhecimentos que os alunos trazem sobre a electricidade. Poderá explicar as diferentes fontes de energia
A electricidade também pode ser produzida a partir do carvão, lenha ou gás natural que são fontes não renováveis. Os alunos, organizados em grupos ou
existentes na comunidade,
aos pares, debatem destacando
as diferentes formas deque
uso o
dasol e a água são
electricidade. É tarefa
fontesdorenováveis de produção
professor despertar de electricidade.
nos alunos o pensamento crítico em relação ao consumo
da electricidade como por exemplo o uso de lâmpadas de baixo consumo.
A electricidade também pode ser produzida a partir do carvão, lenha ou gás natural que são fontes não renováveis. Os alunos, organizados em
grupos ou aos pares, debatem as diferentes formas de uso da electricidade. É tarefa do professor despertar nos alunos o pensamento crítico em
relação ao consumo da electricidade como por exemplo o uso de lâmpadas de baixo consumo.
249
225
Programa
Educação Visual e Ofícios
2º Ciclo
Introdução
O ensino da disciplina de Educação Visual e Ofícios é importante pela necessidade natural que
a criança tem de se comunicar através da Imagem, explorando nos diversos meios de expressão
gráfica, procurando aprofundar as suas ideias, partindo de temas ou problemas de seu interesse para
assim desenvolver as capacidades cognitivas no aprender fazendo.
É de grande importância os conhecimentos adquiridos pela experiência, assim diz Rousseau: “a
criança aprende mais numa hora do trabalho manual do que num dia de ensino verbal.”
A linguagem plástica da criança revela a sua expressão afectiva. Assim, como na comunicação
verbal, a comunicação através da imagem acompanha um processo mental que percorre todas as
etapas do desenvolvimento da criança. Por isso, é importante que o professor respeite o que é natural
nela, algumas vezes apenas como um observador passivo.
Um dos primeiros desenhos solicitados deve ser a representação da Família, que servirá de Avaliação
Diagnóstica, o que permitirá ao professor um melhor relacionamento com o aluno.
Um objectivo primordial da disciplina de Educação Visual e Ofícios, é dar a conhecer materiais tão
distintos como o barro, o papel, o lápis, a tinta, o téxtil, a madeira e o metal, cabendo, contudo, a
cada professor adaptá-lo à realidade da escola e do meio sócio-cultural envolvente. Assim sendo, o
professor deverá aprofundar e ampliar aquelas unidades temáticas para as quais tem mais meios, e
abreviar aquelas que, por dificuldades várias, se tornam mais difíceis de desenvolver.
Só com uma exploração integrada e pluridisciplinar das matérias ensinadas na escola, é possível
levar a bom termo o processo de ensino-aprendizagem. É, por isso, fundamental que se planifiquem
no calendário escolar, as acções concretas a realizar, com um destaque especial para a ligação entre
a comunidade escolar e o meio físico, social e cultural que a rodeia.
Assim, o presente programa apresenta directrizes e sugestões suficientes para o professor se orientar
e estar apto a motivar, encorajar e a fazer executar experiências plásticas capazes de melhorar e
orientar a sensibilidade estética, e a vida afectiva dos alunos.
Conhecer, experimentar, descobrir, criar e trabalhar com diferentes materiais e técnicas, são,
finalmente, os objectivos gerais desta disciplina, que deverá ter como finalidade última, a melhoria
da qualidade de vida de cada um de nós e da sociedade em geral.
O programa apresenta, em sequência, a seguinte estrutura: introdução, avaliação, mapa temático
e sugestões metodológicas. Estamos conscientes que a nossa função não é a de formar artistas.
Formamos o aluno, visando futuros adultos com personalidade, todos com equilíbrio mental e
sensibilidade estética e artística.
227
Avaliação
Avaliar é observar, analisar e formar uma opinião sobre o valor de um trabalho. É entender a
linguagem gráfica infantil apenas como comunicação e até utilizá-la nos aspectos da terapia através
da arte.
Para avaliar um trabalho na disciplina de Educação Visual e Ofícios, o professor deve necessariamente
conhecer as etapas do desenvolvimento gráfico infantil, para que possa intervir sem quebrar o seu
progresso.
A avaliação dos resultados obtidos no processo de ensino/aprendizagem da disciplina de Educação
Visual e Ofícios deverá realizar-se segundo os parâmetros que, seguidamente, se apresentam:
• Criatividade;
• Domínio das técnicas;
• Utilização variada dos materiais;
• Organização mental e do espaço;
• Valores e atitude.
As técnicas utilizadas no desenvolvimento das unidades temáticas, deverão ser avaliadas em dois
parâmetros: por um lado, registar o grau de domínio técnico e de materiais que o aluno adquiriu; por
outro lado avaliar se ele aplica criativamente e expressivamente essa mesma técnica na resolução
dos seus problemas e da comunidade onde este se insere.
O conhecimento teórico em forma de respostas verbais (orais e escritas) não deve ultrapassar os 30%
da cotação total da prova e, os restantes 70% constituirão o trabalho prático.
Finalmente, os valores e atitudes, devem medir-se pelo grau de autonomia individual adquirida, pela
organização posta no trabalho, pelo cuidado com a higiene e segurança no trabalho, pela contribuição
dada a trabalhos em grupo, e pela sua capacidade de intervenção na melhoria de condições de vida
no seu meio envolvente.
Uma criança, antes de adquirir conceitos e abstracção, forma percepções daquilo que vê e sente,
através da percepção e da sensação. Por isso, é importante sublinhar que, estando os alunos no
2º ciclo, na faixa etária dos 10 aos 13 anos, que é um período das operações formais, a avaliação
deve ser multiforme e quantitativa. Os alunos devem fazer a autoavaliação do resultado dos seus
trabalhos, muito embora não atribuam notas escolares. O professor da disciplina é o elemento chave
para valorizar e classificar os trabalhos dos alunos. Para certos trabalhos outros professores podem
analisar, valorizar e classificar, juntamente com o professor da disciplina, os trabalhos dos alunos.
228
VISÃO GERAL DOS CONTEÚDOS DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO VISUAL E OFÍCIOS DO 2º CICLO
UNIDADE 5ª CLASSE 6ª CLASSE

TEMÁTICA CONTEÚDOS CH CONTEÚDOS CH
 Desenho livre  Desenho livre
 Desenho de observação sobre os temas  Desenho de observação sobre os temas
da natureza e recinto escolar da natureza e recinto escolar
 Desenho com tema dado  Desenho com tema dado
DESENHO 12
15 12
 Ilustrações  Postais
PINTURA Tempos Tempos
 Técnicas de pintura  Ilustrações
 Painéis colectivos  Círculo cromático
 Técnicas de pintura
 Painéis colectivos
IMPRESSÃO  Técnicas de Impressão e estampagem  Técnicas de Impressão e estampagem
ESTAMPAGEM  Técnicas de:  Técnicas de:
RECORTE  Recorte 12
10  Recorte 12
9
COLAGEM  Picotagem Tempos  Picotagem Tempos
Tempos
PICOTAGEM  Colagem  Colagem
COLAGEM  Dobragem  Dobragem
 Origem e propriedade de materiais  Teques de material de desperdício:
modeláveis madeira, metal e sinteticos
 Instrumentos usados na modelagem e  Moldes
moldagem  Modelagem de diferentes objectos.
MODELAGEM E 14
18 9
12
 Técnicas de Modelagem  Reprodução em série (moldagem)
MOLDAGEM Tempos Tempos
Tempos
 Reprodução em série (moldagem)  Técnicas de queima tradicional
 Técnicas de queima tradicional  Técnicas de transformação de papel:
 Técnicas de transformação de papel pasta de papel.
 Técnica de decoração e acabamento  Técnica de decoração e acabamento.
229
254
230
 Maquetes
 Medição de ângulos  Formato de papel: A5, A4 e A3
 Elementos da circunferência:  Graduações do lápis: H1, HB e B1.
 Centro  Rectas paralelas e perpendiculares
 Diâmetro  Divisão do segmento de recta em partes
 Raio pares ou impares através do método das
DESENHO  Divisão de circunferências 18
12 perpendiculares e do método geral 12
9
GEOMÉTRICO  Construção de figuras planas: Tempos
Tempos  Ângulos: Tempos
 Triângulo  medição de ângulos
 Quadrado  transporte de âgulos
 Hexágono  Polígonos: hexágono e octógono
 Identificação de formas geométricas na  Concordâncias
natureza  Decoração e acabamento
 Bordados  Tipos de materiais: papel, tecido, fibras
 Pontos de tecelagem naturais e artificiais
 Tipos de teares:
14
18 9
12
TêXTEIS  Técnicas de transformação de materiais
Tempos
Tempos Tempos
têxteis
 Remendos (patchwork)
 Pontos de costura
 Tipos de cartaz:
CARTAZ E 12
 Elementos do Cartaz: 9
BANDA Tempos
 Postais, logotipos e convites
DESENHADA
 Elementos da Banda Desenhada
 Instrumentos musicais  Técnicas de transformação de metais e
 Objectos lúdicos com desperdícios de 12
10 madeira 96
CONSTRUÇÕES
madeira e metal Tempos
Tempos  Recuperação de objectos de madeira Tempos
 Ferramentas simples (lixar, encerar e aplainar)
255
 Material didáctico
 Recolha de receitas
 Utensílios para medição de 12
9
CULINÁRIA ingredientes: balança e copo graduado e Tempos
Tempos
outros
 Confecção de alimentos
72
93 72
93
Total
Tempos Tempos
Currículo centralmente definido = 93

72 aulas
Currículo Local = 21
18 aulas
90 aulas
Total = 114 aulasanuais
anuais
Carga
Carga horária
horária semanal:
semanal: 33 tempos lectivos
tempos lectivos
231
256
Programa de
5ª Classe
UNIDADE
RESULTADOS DA
TEMÁTICA OBJECTIVO ESPECÍFICO
O aluno:
 Desenho livre
 Desenho de observação sobre os temas:
- natureza
 Usar a imagem para
- recinto escolar
comunicar;
 Desenho com tema dado:
 Registar o que vê;
 Direitos da criança  Usa a imagem para
 Ilustrar conteúdos de
 HIV e SIDA comunicar através de
outras áreas disciplinares; 15
DESENHO
DESENHO ee  Direitos humanos desenhos livres, à vista e 12
 Aplicar as técnicas de Tempos
PINTURA  Segurança rodoviária ilustração de temas das Tempos
pintura;
 Outros temas diferentes áreas
 Fazer painéis colectivos;
 Ilustrações disciplinares
 Desenhar imagens sobre
 Técnicas de pintura: lá pis de cor, lápis
direito do consumidor do
de cera, guaches, aguarelas, tintas
seguro.
artesanais, etc.
 Direito do Consumidor de Seguro.
233
258
234
RESULTADOS DA
UNIDADE OBJECTIVO ESPECÍFICO
O aluno:
 Utilizar as diferentes técnicas  Técnicas de Impressão e
de impressão; estampagem: Carimbo, impressão com
 Decalcar elementos naturais e dedos, impressão digital
IMPRESSÃO artificiais;
ESTAMPAGEM  Faz composições
 Recortar, picotar, dobrar e  Técnicas de: 12
RECORTE usando diferentes 10
colar, vários materiais naturais  Recorte Tempos
PICOTAGEM materiais e utilizando
e artificiais;  Picotagem
DOBRAGEM as diversas técnicas
 Agrupar diferentes elementos  Colagem
COLAGEM
para criar composições;  Dobragem: (Copos, barcos,
 Usar materiais de desperdício. chapéus, aves, aviões, cata-ventos,
papagaios de papel, etc.
RESULTADOS DA
O aluno:
 Conhecer a origem e  Origem e propriedade de materiais
propriedade dos materiais modeláveis: (barro, gesso,
modeláveis; plasticina, pasta de papel, massas
 Utilizar vários materiais doces e salgadas...)
modeláveis;  Técnicas de Modelagem:  Faz peças lúdicas usando
MODELAGEM bola, rolo, placa e roda de oleiro elementos modelados,
 Criar objectos lúdicos; 14
18
E moldados e diferentes
 Criar formas representativas  Reprodução em série (moldagem) Tempos
Tempos
MOLDAGEM técnicas de decoração e
do seu meio;  Técnicas de transformação de
acabamento
 Fazer pasta de papel; papel: pasta de papel
 Fazer objectos em moldagem  Técnica de decoração e
e moldagem simples; acabamento:
 Executar técnicas de  Incisões e gravações
decoração e acabamento.  Incrustações
259 RESULTADOS DA
O aluno:
• Medir um ângulo;  Medição de ângulos
decoração e acabamento.  Incrustações
RESULTADOS DA
O aluno:
 Medição de ângulos
 Amplitude de um ângulo
• Medir um ângulo;
um ângulo;  Elementos da circunferência:

• Identificar a amplitude de
 Centro
figuras planas;  Diâmetro
• Construir geométricamente
 Raio  Faz composições geométricas

DESENHO circunferência.;  Divisão de circunferências utilizando as construções 12
18
• Identificar elementos da
GEOMÉTRICO aprendidas Tempos

Tempos
 Construção de figuras planas:
circunferências concêntricas
 Triângulo
• Fazer composições com
explorando a mistura das

 Quadrado
cores;
 Hexágono
objectos e a sua aplicação na  Identificação de formas geométricas
na natureza
• Relacionar as formas dos
vida prática.
UNIDADE RESULTADOS DA
OBJECTIVO ESPECÍFICO
TEMÁTIC CONTEÚDOS APRENDIZAGEM CH
A O aluno:
 Identificar diferentes tipos de Tipos de materiais têxteis
materiais têxteis; Teares de cartão
18
•
 Executar bordados; simples em Bordados  Faz trabalhos de tecelagem 14

TêXTEIS Tempos
•
tecido, sacos de sisal ou ráfia; Pontos de tecelagem com funções decorativas Tempos
•
•
• Fazer teares de cartão.
235
260
236
RESULTADOS DA
O aluno:
Fazer instrumentos musicais;  Instrumentos musicais
• Fazer objectos lúdicos;  Objectos lúdicos com  Constrói objectos lúdicos
• Fazer objectos utilitários; desperdícios de madeira e e utilitários com
• Fazer maquetes (pequenos metal 10
12
CONSTRUÇÕES desperdícios de metais e
projectos);  Ferramentas simples tempos
Tempos
madeira
• Produzir material didáctico para  Material didáctico
todas áreas disciplinares;
•Ter higiene e segurança no trabalho.
21 aulas
Total de aulas para o currículo local: 18
Programa de
6ª Classe
238
OBJECTIVO RESULTADOS DA
UNIDADE
ESPECÍFICO CONTEÚDOS APRENDIZAGEM CH
TEMÁTICA
 Desenho livre
 Desenho de observação sobre temas da
natureza e recinto escolar
 Usar a imagem para
comunicar;  Desenho com tema dado (direitos da
criança, HIV e SIDA, direitos humanos,
 Registar o que vê;  Usa a imagem para
segurança rodoviária, entre outros temas)
 Ilustrar conteúdos de comunicar através de
 Postais sobre datas comemorativas e
DESENHO outras áreas disciplinares; desenhos livres, à vista e 12
festivas
PINTURA  Fazer postais; ilustração de temas das Tempos
 Ilustrações de temas das diferentes áreas
 Aplicar as técnicas de diferentes áreas
disciplinares
pintura; disciplinares
 Círculo cromático
 Fazer o círculo cromático;
 Técnicas de pintura: lápis de cor, lápis
 Fazer painéis colectivos.
de cera, guaches, aguarelas, tintas
artesanais e outros
263
OBJECTIVO
RESULTADOS DA
UNIDADE ESPECÍFICO
TEMÁTICA O aluno deve ser capaz
O aluno:
de:
 Utilizar as diferentes  Técnicas de Impressão e estampagem:
técnicas de impressão; Carimbo, impressão com dedos,
 Decalcar elementos impressão com vegetais trabalhados,
naturais e artificiais; impressão digital, monotipias
IMPRESSÃO
 Recortar, picotar,
ESTAMPAGEM Faz composições
dobrar e colar, vários  Técnicas de:
RECORTE decorativas utilizando 9
12
materiais naturais e  Recorte
PICOTAGEM diferentes materiais e Tempos
Tempos
artificiais;  Picotagem
DOBRAGEM diversas técnicas
COLAGEM  Agrupar diferentes  Colagem
elementos para criar  Dobragem (copos, barcos, chapéus,
composições; aves, aviões, cata-ventos, papagaios
 Usar materiais de de papel e outros)
desperdício.
239
240
RESULTADOS DA
O aluno:
 Distinguir os processos de  Materiais modeláveis: (barro,
modelagem e moldagem artesanal gesso, plasticina, pasta de papel,
do industrial; massas doces e salgadas...)
 Utilizar vários materiais  Teques de material de
modeláveis; desperdício: madeira, metal e
 Utilizar teques de material de sintéticos.
desperdício;  Moldes Faz peças utilitárias,
 Usar moldes simples;  Modelagem de diferentes
decorativas e maquetes
Faz peças utilitárias,
MODELAGEM  Fazer pasta de papel; objectos. 12
decorativas
usando elementose maquetes
modelados, 6
E  Modelar e moldar objectos com  Reprodução em série aulas
usando elementos
moldados e as técnicas de aulas
MOLDAGEM fins decorativos e utilitários; (moldagem).
modelados,
decoração moldados e
e acabamento
 Executar técnica de decoração e  Técnicas de queima tradicional.
as técnicas de decoração
acabamento.  Técnicas de transformação de e acabamento
 Utilizar as técnicas de queima papel: pasta de papel.
tradicional;  Técnica de decoração e
 Fazer maquetes usando elementos acabamento:
modelados/moldados e outros,  Incisões e gravações.
sobre o meio que o rodeia.  Incrustações
 Maquetes
RESULTADOS DA
O aluno:
 Formato de papel: A5, A4 e A3
 Distinguir os diferentes formatos de  Graduações do lápis: H1, HB e
papel; B1.
 Reconhecer as várias graduações do  Rectas paralelas e
lápis; perpendiculares
 Divisão do segmento de recta
 Traçar rigorosamente rectas
em partes pares ou impares
perpendiculares e paralelas;
através do método das
 Marcar distâncias iguais aplicando perpendiculares e do método
 Faz composições
DESENHO dois métodos diferentes; geral 9
geométricas utilizando as 12
GEOMÉTRICO  Fazer operações de ângulos;  Ângulos: construções aprendidas Tempos
Tempos
 medição de ângulos
 Desenhar polígonos inscritos em  transporte de ângulos
circunferência;  Polígonos: hexágono e octógono
 Fazer concordâncias;  Concordâncias:
 arcos com arcos(espiral)
 Fazer o tratamento da composição
 arcos com rectas
utilizando várias texturas e cores;
 Composições geométricas
 Relacionar as formas dos objectos e  Decoração e acabamento
a sua aplicação na vida prática.
241
266
242
OBJECTIVO
RESULTADOS DA
UNIDADE ESPECÍFICO
TEMÁTICA O aluno deve ser capaz
O aluno:
de:
 Tipos de materiais: papel, tecido, fibras
 Utilizar os diferentes naturais e artificiais
tipos de materiais  Tipos de teares:
têxteis;  alto-liço
 Reconhecer os  baixo-liço
diferentes tipos de  de quadro  Faz trabalhos de
teares;  mecânico industrial tecelagem e remendos 12
9
TêXTEIS  Produzir teares em  Técnicas de transformação de materiais têxteis (patchwork), com
Tempos
cartão;  Remendos (patchwork) funções utilitárias e
 Executar pontos de  Pontos de costura: decorativas
costura.  ponto de alinhavo
 ponto de remate
 ponto de máquina
 baínhas
 colocação de botões e elástico
RESULTADOS DA
O aluno:
 Distingue os diferentes tipos  Tipos de cartaz:  Produz cartazes, banda
de cartaz;  político desenhada, postais, logotipos
CARTAZ E
 Identifica os elementos do  cultural e convites sobre diversos 9
BANDA
cartaz e da banda desenhada;  social temas Tempos
DESENHADA
 Elaborar cartazes, banda  comercial
desenhada, postais, logotipos e  Elementos do Cartaz:
267
 baínhas
 colocação de botões e elástico
RESULTADOS DA
O aluno:
 Distingue os diferentes tipos  Tipos de cartaz:  Produz cartazes, banda
de cartaz;  político desenhada, postais, logotipos
CARTAZ E
 Identifica os elementos do  cultural e convites sobre diversos 9
BANDA
cartaz e da banda desenhada;  social temas Tempos
DESENHADA
 Elaborar cartazes, banda  comercial
desenhada, postais, logotipos e  Elementos do Cartaz:
convites que abordem temas de  imagem
outras áreas disciplinares;  texto/letras
267
 Aplicar os elementos da Banda  cor
Desenhada;  forma/tamanho
 Fazer cartazes e banda Cartaz e Banda Desenhada sobre
desenhada sobre temas de Educação Financeira:
Educação Financeira e Direitos - Algumas formas de aplicar a
do consumidor; Poupança(compra de material escolar,
 Fazer cartazes e banda peças de vestuário, brinquedo preferido
CARTAZ E desenhada sobre direito de e/ou realização de um passeio nas 12
BANDA pagamento do prémio do férias)
Tempos
DESENHADA seguro; Direitos do Consumidor:
 Fazer cartazes e banda - Validade dos produtos
desenhada sobre direito de - Qualidade dos produto
recebimento da devida  Direito de pagamento do prémio do
indemnização; seguro;
 Relacionar o cartaz com outras  Direito de recebimento da devida
formas de comunicação visual. indemnização.
 Postais, logotipos e convites
 Elementos da Banda Desenhada:
 prancha
 tira
 vinheta
 legenda
 cartucho
 balões
243
 apêndice
 onomatopeias
244
RESULTADOS DA
O aluno:
 Aplicar as técnicas de  Técnicas de transformação de
transformação de metais e metais e madeira  Constrói objectos lúdicos e
69
CONSTRUÇÕES madeira;  Recuperação de objectos de utilitários com desperdícios de
Tempos
Tempos
 Recuperar objectos em madeira (lixar, encerar e metais e madeira
madeira. aplainar)
OBJECTIVO ESPECÍFICO CONTEÚDOS RESULTADOS DA

UNIDADE
O aluno deve ser capaz de: APRENDIZAGEM CH
TEMÁTICA
O aluno:
 Interpretar as instruções das  Recolha de receitas
receitas;  Utensílios para medição de
 Recolher receitas nacionais e ingredientes: balança, copo  Participa na confecção de
internacionais; graduado, chávena, colher pratos da sua dieta alimentar e 12
9
CULINÁRIA
 Medir produtos;  Confecção de alimentos das receitas recolhidas Tempos
 Participar na confeccão de
pratos da sua dieta alimentar.
Total de aulas para o currículo local: 21 aulas

Total de aulas para o currículo local: 18 aulas
269
Um bom professor é na realidade aquele que sabe preencher o papel de catalisador, de confidente,
e que sabe ajudar os seus alunos a vencer os obstáculos e a conservar o entusiasmo da iniciativa.
Portanto, não é necessário ser artista especializado para orientar as actividades plásticas das crianças.
Os conteúdos propostos na disciplina de Educação Visual e Ofícios devem ser tratados, como um todo.
O resultado de um trabalho pode conjugar vários conhecimentos (interdisciplinaridade), habilidades,
exploração de várias técnicas, meios e materiais. O 2º ciclo caracteriza-se por uma etapa em que o
aluno aperfeiçoou as habilidades e consolidou os conhecimentos adquiridos nas classes anteriores e,
no final, deve notar-se que este atingiu a destreza manual e motricidade fina desejáveis nesta etapa.
A base de trabalho mais adequada ao processo de ensino e aprendizagem, deve apoiar-se numa
prospecção do meio, com unidades de trabalho centradas em assuntos e problemas do quotidiano
escolar e da comunidade envolvente. O mesmo problema pode ser tratado de diversos modos por
vários grupos ou turmas do mesmo professor. Esta prática conduz a uma visão mais profunda da
situação e uma solução mais rica para o problema.
É conveniente que, no fim de cada trabalho, se avaliem colectivamente os trabalhos, procurando
saber-se em que medida estes cumprem as expectativas e quais as dificuldades sentidas no percurso
do processo de trabalho. Os resultados deverão ser avaliados criticamente pela turma, por forma a
saber-se em que medida se atingiram os resultados propostos. O professor é o elemento chave para
classificar o trabalho dos seus alunos mas, para certos casos, os professores de outras turmas podem
analisar, valorizar e classificar, juntamente com os alunos, os seus trabalhos.
Ao iniciar um trabalho, há que pesquisar, recolher dados e informações. Para o conseguir pode usar-
se várias estratégias, por exemplo, visitas de estudo, se queremos fazer peças em barro podemos
começar por visitar um oleiro.
Outra estratégica possível é convidar um artesão, para ir à turma fazer ou falar sobre a sua arte. Nesta
fase, os alunos podem fazer entrevistas – na interacção com a língua portuguesa – fazer registos
gráficos, tirar fotografias, fazer gravações. Todas estas estratégicas são possíveis.
A organização do espaço de trabalho é muito importante na aula de Educação Visual e Ofícios.
Para se realizar uma boa aula, não é imprescindível que haja sala, mesas ou cadeiras. Num espaço
informal ao ar livre, debaixo de uma árvore, num pátio, também se pode realizar uma aula exemplar.
As composições propostas no programa, referem-se à conjugação harmoniosa e equilibrada de
vários elementos decorativos ou geométricos (sobrepostos, unidos por um ponto ou entrelaçados)
num suporte de papel, cartolina ou cartão.
245
Lembramos que as cores recortadas de revistas, tintas artesanais feitas a base de pigmentos naturais,
por exemplo, podem ser um meio de trabalho gratuito e de fácil acesso.
A realização de exposições dos trabalhos dos alunos na sala de aula ou mesmo envolvendo a escola
ou escolas, nas datas comemorativas ou festivas é um momento importante para a criança porque ela
se sente encorajada a progredir, vendo o seu esforço compensado.
Apelamos, para que sejam cumpridas as regras de higiene e segurança no trabalho. As ferramentas
utilizadas no desenvolvimento das técnicas necessitam de ser manejadas com destreza e cuidado
para se evitar acidentes.
246
Programa de
Educação Física
Segundo ciclo
Introdução
A Educação Física é um processo que visa integrar influências culturais e naturais, utilizando
actividades físicas, objectivar a aprendizagem e desenvolver hábitos motores. Visa também promover
a educação efectiva para a saúde e reconhecer as práticas corporais ao desenvolvimento de valores,
para a conquista de um estilo de vida activo.
Neste sentido, é de extrema importância que o professor tome em consideração os conhecimentos
teóricos relacionados com a saúde e higiene do meio, o corpo humano, as formas de postura corporal
nas suas aulas, por forma a incrementar uma maior prática da actividade física.
O programa de educação física no segundo ciclo apresenta conteúdos que contribuem para a
organização, o desenvolvimento integral do aluno, a elevação das capacidades e habilidades motoras
e a criação de hábitos de vida saudáveis.
A abordagem em espiral visa fortalecer o desenvolvimento de competências básicas desta disciplina,
na classe e no ciclo.
O capitulos referentes aos desportos, devem ser tratados como familiarização no segundo ciclo, e
não se inclui todos os elementos técnicos destes.
No capítulo dos jogos e danças tradicionais deve se considerar que cada região tem aspectos que
são importantes para a vida das comunidades, pelo que o seu tratamento deve permitir o respeito de
modo a não criar contradicões entre a escola e a comunidade.
É um programa flexivel, permite ao professor planificar as suas aulas de acordo com as condições
que a escola apresenta, de modo a contribuir para a formação integral do aluno.
248
Programa de Educação Física
4ª Classe
UNIDADE OBJECTIVOS CONTEÚDOS RESULTADIOS DE Carga
TEMÁTICA ESPECÍFICOS APRENDIZAGEM Horária
 Efectuar  Formaturas
GINÁSTICA DE exercícios de básicas  Executa formatura
BASE organização e  Mudanças de em xadrez, bloco e
controlo; formaturas dois circulos;
 Formar  Alinhamentos
figuras  Conversões  Executa as
geométricas  Deslocamentos mudanças de
14
 Efectuar  Inversões da formatura e
conversões de marcha, junção e formação de
formaturas separação de figuras.
 Realizar colunas/fileiras.
exercícios de
desenvolvimento
físico geral
 Realizar danças  Jogos e danças da  Pratica jogos e
DANÇAS E em grupos; região danças tradicionais
JOGOS  Realizar jogos  Exercícios aos da região 6
TRADICIONAIS tradicionais. pares usando (15 aulas
diferentes partes  Executa exercícios para o
do corpo para de desenvolvimento curriculo
puxar e empurrar. físico geral local)
 Jogos de
perseguição
 Efectuar jogos de  Corrida de  Executa corridas de
corridas; velocidade velocidade
(estafetas) percorrendo 80
 Corrida de metros
resistência a um
rítmo moderado.  Corre a um ritmo
ATLETISMO 24
moderado durante 5
 Efectuar jogos de  Salto livre minutos.
saltos;  Salto a obstáculos
 Pratica saltos
 Realiza jogos de
275
250
 Efectuar jogos de  Lançamentos lançamento e
lançamentos; recepção de
diferentes objectos
com as duas mãos
 Cumprir com as
regras dos jogos.
 Efectuar passes e  Passe e recepção  Realiza jogos de

recepção da bola passe e recepção da
JOGOS PRE- bola.
DESPORTIVOS  Assume atitudes de 17
DE ANDEBOL respeito e
solidariedade no
jogo
276
251
Nesta classe aconselha-se maior atenção no tratamento do atletismo por ser a unidade temática que
inclui algumas alterações significativas, por exemplo o tempo destinado a corridas não é o mesmo
com a terceira classe.
Esta classe tem a particularidade de incluir jogos pré-desportivos, como iniciação a prática de
desportos colectivos. A introdução dos jogos desportivos deve ser de forma de gradual. Sugere-se a
maior atenção na execução dos elementos técnicos propostos em forma de jogos, para que os alunos
se familiarizem com os mesmos.
As conversões na ginástica de base são feitas de forma estática. Para facilitar a sua aprendizagem, o
professor pode organizar os alunos em grupos de 10 elementos.
Os jogos e danças da região devem ser sugeridos pelos alunos. O jogo de mata-mata por exemplo
pode ser complementar no ensino de arremessos
Sugere-se a realização de jogos e danças tradicionais nas comemorações dos feriados nacionais,
datas festivas e outras manifestações culturais e recreativas.
Os saltos e lançamentos devem ser feitos de forma individual para se evitar lesões.
Antes do início da aula, o professor deve verificar as condições do espaço onde esta vai decorrer,
retirando os objectos cortantes ou contundentes para evitar lesões. Deve verificar também as
condições higiénicas dos alunos, o aceio pessoal de uma forma geral para a prevenção de doenças
como a (tinha, sarna, cárie dentária entre outras).
Para as aulas de Educação Física, sempre que possível, os alunos devem trazer um calção.
Deve tratar de que a aula de educação fisica decorra num ambiente alegre, sem cansar os alunos.
252
5ª Classe
254
PLANO TEMATICO DA QUINTA CLASSE
UNIDADE OBJECTIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS RESULTADOS DE Carga

TEMÁTICA APRENDIZAGEM Horária
 Efectuar exercícios de  Formaturas básicas (fileiras,  Executa mudança de
coordenação motora (exercícios colunas, xadrez, círculos) formatura obedecendo
para braços, pernas e tronco; as vozes de comando;
 Mudanças de formaturas
14
 Realizar as formaturas (inversão de marcha, junção e
GINÁSTICA  Executa exercícios
básicas e deslocamentos separação de colunas ou fileiras,
DE BASE segmentares.
deslocamentos em diagonal, zig-
 Praticar exercícios criados
zag, serpentina)
pelos seus colegas..
 Alinhamentos
 Efectuar danças e jogos da  Jogos tradicionais  Pratica danças e jogos
DANÇAS E região; tradicionais; 6
JOGOS  Executar exercícios de  Danças tradicionais  Respeita a sua cultura e (15 aulas
TRADICION desenvolvimento físico geral a dos outros. do
AIS curriculo
local)
 Corridas de velocidade com
 Correr em grupos a um ritimo partida alta de 60 a 80 metros  Executa corrida de 6
determinado; velocidade com partida
alta até 80 metros;
ATLETISMO
 Efectuar corridas continuas  Corridas de resistência em  Executa corrida de 6
durante 7 minutos. grupos do mesmo sexo durante resistência a um ritmo
7 minutos moderado durante 7
minutos.
279
UNIDADE OBJECTIVOS COMPETêNCIAS Carga

CONTEÚDOS
TEMÁTICA ESPECÍFICOS PARCIAIS Horária
minutos.
UNIDADE OBJECTIVOS COMPETêNCIAS Carga

CONTEÚDOS
TEMÁTICA ESPECÍFICOS PARCIAIS Horária
 Realizar saltos a  Saltos no lugar
obstáculos;  Saltos depois de corrida de  Aplica as técnicas de salto. 8
 Executar saltos e corridas. balanço
Atletismo
 Efectuar combinações de 
Lançamento de diferentes Realiza lançamentos
corridas e lançamentos; materiais depois de corrida de
 Lançamento de materiais balanço.
8
depois de uma corrida de
balanço
 Realizar jogos de passes e  Jogos de passes e recepção  Joga o andebol
recepção;  Jogos de remates em andebol respeitando as regras do
Andebol
 Efectuar passes a um na forma simples jogo 6
elemento da turma.
Jogos Pré-   Joga o basquetebol

Desportivos
Jogos Pré- respeitando as regras do
6
Realizar passes recepção Passe de peito;
Basquetebol
deDesportivos  jogo
da bola
de Basquetebol 
Jogo de basquetebol
Jogar o basquetebol
280
255
Nesta classe, para além da inclusão de mais um jogo pré-desportivo, há maior exigência em
termos de aperfeiçoamento dos elementos técnicos aprendidos. Faz-se uma consolidação dos
conteúdos tratados em classes anteriores.
A ginástica de base consolida todas as formas organizativas, as conversões e os deslocamentos

aprendidos no primeiro ciclo do ensino primário.
A realização das técnicas dos lançamentos e saltos no atletismo, devem ser cada vez mais
próximas das competições desta modalidade, e devem ser feitas de forma individual para se evitar
lesões.
As corridas devem obedecer o tempo proposto no programa, e são feitas por grupos.
As aulas desta unidade temática podem ser intercaladas com outras unidades para permitir uma
maior participação dos alunos.
Os exercícios de desenvolvimento físico geral devem ser breves, e incluir todos os segmentos
corporais ou grupos musculares, e devems er aplicaos no aquecimento.
Sugere-se a realização de jogos e danças tradicionais nas comemorações dos feriados nacionais.
Antes do início da aula, o professor deve verificar as condições do espaço onde esta vai decorrer
condições higiénicas dos alunos.
Para as aulas de educação física, sempre que possível, os alunos devem trazer um calção.
Na prática das danças é importante que o professor aproveite os conhecimentos que os alunos
trazem consigo. Deverá ainda promover a colaboração e participação activa de artistas e
dançarinos locais para ensinarem novas canções e danças tradicionais.
256 281
6ª Classe
UNIDADE OBJECTIVOS RESULTADOS DE Carga
CONTEÚDOS
TEMÁTICA ESPECÍFICOS APRENDIZAGEM Horária
 Formar fileiras,  Exercícios de organização  Orienta-se no espaço 10
colunas, circulos, e controlo; individualmente e em
xadrez e conversões;  Formaturas básicas, grupos
Ginástica de
 Executar exercícios de conversões,  Responde às vozes de
Base
desenvolvimento físico transformações e giros comando
geral  Exercícios locomotores e
de aplicação.
 Realizar as fases  Corridas de velocidade 15
das corridas de com a partida baixa;
velocidade;  Corridas de 60m com
partida baixa;
 Executar as fases  Corridacontínuadurante 12  Realiza as diferentes
das corridas de minutos, percorrendo um modalidades do
estafetas; itenerário; atletismo respeitando as
Atletismo
 Corridas de estafetas; regras.
 Transmissão do testemunho
 Efectuar as fases a andar e em corrida lenta;
dos lançamentos;  Salto em comprimento;
 executar as fases  Arremesso de bola.

dos saltos
 Efectuar o  Passes de ombro e picado; 9
deslocamento com a  Batimentos da bola  Joga o andebol
bola (drible) (drible); respeitando as
Andebol  Realizar os passes de regras do jogo
ombro e picado
 Jogar o andebol  Jogos reduzidos (ataque e
defesa);
Jogos pre-  Executar passes e  Passes e recepção da bola;  Joga o futebol 9
desportivos recepção da bola respeitando as regras do
de  Remates para baliza; jogo
Futebol  Jogar futebol  Jogos de futebol
 Realizar passes e  Exercícios de passe e  Joga o voleibol 9
Jogos pre- recepção da bola recepção da bola; respeitando as regras do
desportivos  Serviço por baixo; jogo
de  Efectuar a manchete ;
Voleibol  Jogar voleibol
Dança e Realizar danças e jogos Danças e jogos tradicionais  Orienta danças e jogos 9
Jogos tradicionais da região tradicionais de forma (15 aulas
tradicionais independente do
curriculo
local)
283
258
Nesta classe os conteudos tratados são na sua maioria do conhecimento dos alunos, dado a que vem
sendo tratados desde as classes iniciais, com a excepção dos jogos desportivos.
Esta classe tem a particularidade de incluir a iniciação a prática de desportos colectivos. A introdução
dos jogos desportivos deve ser de forma de gradual. Sugere-se maior atenção na execução dos
elementos técnicos propostos em forma de jogos, para que os alunos se familiarizem com os mesmos.
As conversões na ginástica de base são feitas em deslocamento. Para facilitar a sua aprendizagem, o
professor pode organizar os alunos em grupos.
Os jogos e danças da região devem ser sugeridos pelos alunos.
Sugere-se a realização de jogos e danças tradicionais nas comemorações dos feriados nacionais,
datas festivas e outras manifestações culturais.
Os saltos e lançamentos devem ser feitos de forma individual para se evitar lesões.
Antes do início da aula, o professor deve verificar as condições do espaço onde esta vai decorrer,
condições higiénicas dos alunos, o aceio pessoal de uma forma geral para a prevenção de doenças.
Para as aulas de Educação Física, sempre que possível, os alunos devem trazer um calção.
Deve tratar de que a aula de educação fisica decorra num ambiente alegre, sem cansar os alunos.
259
AVALIAÇÃO
A avaliação é uma componente curricular que deve estar presente em todo o processo de ensino-
aprendizagem, a partir da qual se obtêm dados e informações, que nos permitem comparar o que
foi proposto e o que foi alcançado. Os seus resultados servem para retroalimentação do processo de
ensino-aprendizagem. Por isso, a avaliação deve ser uma acção planificada pelo professor.
Tendo em conta que se trata de um ensino baseado em competências - que proporciona uma formação
integral ao aluno - a avaliação deve ser orientada também para o desenvolvimento de competências
relevantes para a vida. Isto é, é fundamental que o professor reflicta e seleccione o que deve avaliar
nos seus alunos, colocando questões, cujas soluções obriguem os alunos a mobilizar diversos saberes.
De acordo com o REGEB, o professor deve realizar, ao longo do processo de ensino aprendizagem,
as seguintes avaliações:
1. Diagnóstica: aquela que, por um lado, permite constatar se o aluno possui ou não os pré-
requisitos, ou seja, conhecimentos, capacidades, habilidades e atitudes imprescindíveis para novas
aprendizagens e, por outro lado, possibilita detectar problemas, solucionando-os de forma a garantir
a aprendizagem dos alunos.
2. Formativa: aquela que é realizada ao longo de todo o processo de ensino-aprendizagem, ajudando

o aluno a orientar o seu estudo. Assim como possibilita ao professor aplicar medidas educativas de
reorientação e superação das dificuldades do aluno.
A correcção de cadernos, trabalhos de casa, trabalhos individuais e em grupos, a participação na sala
de aula e extracurriculares, constituem também elementos de avaliação dos alunos.
3. Sumativa: aquela que visa classificar o aluno no fim de uma sequência de ensino, podendo ser
uma unidade, conjunto de unidades, Programa no seu conjunto, classe, ou ciclo escolar.
No fim de cada aula de educação física devem se realizar avaliações breves que levam aos alunos a
um maior interesse e desempenho nas aulas seguintes.
260

Programas do 2o Ciclo do Ensino Primário em Moçambique

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Programas do 2o Ciclo do Ensino Primário em Moçambique

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REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO

Maputo, Junho de 2019

Maputo, Junho de 2019

Ficha Técnica ................................................................................................................. 3

A Ministra da Educação e Desenvolvimento Humano

Competências a desenvolver no 2º ciclo do Ensino Primário

Competências Evidências de desempenho

• Produz mensagens orais -

Lê textos de natureza diversa. • Lê textos (de 10 a 15 frases), com tom de voz

• Pratica jogos rítmicos populares;

O presente Programa revisto destina-se ao ensino monolingue do Português, mantendo-se a

da família linguagem oral

FAMÍLIA Funcionamento da Língua

- Níveis de língua: corrente e

- Tipos e Formas de frase

Tema transversal: Direitos e

Textos descritivos Diário

casas logo, antes, agora, depois, cedo,

- divisões da casa. tarde, mais logo)

 Estruturas adequadas para:

 Relação de sentido entre as

 Verbo: pretérito perfeito,

Textos narrativos: Histórias 24 Textos narrativos sobre educação

Textos Normativos 34  Textos de natureza 12

Tema transversal: Diferença entre

Formas de tratamento nos

 Ditado 24 - Constituintes do GN: nome,

 Expressões para dar Textos de natureza didáctica ou 20

sugestões: científica: tempos

 Gravuras, Mapas e Esquemas

 Adjectivo: graus comparativo

 Expressões para dar

 Expressões para  Cópia

aceitar ou recusar  Ditado

em, entre, de, desde, para) do indicativo;

 Cópia tempos canções, jogos, pratos

 Ditado típicos, etc.)

Textos Narrativos Funcionamento da

- Elementos da narrativa  Expansão da frase:

Tema transversal: Regras de

CORPO 12 tempos higiene corporal 16

HUMANO Funcionamento da língua tempos

SAÚDE E Funcionamento da língua 12 tempos  Cópia

 Tipos de frases: declarativo

COMUNICAÇÃO  Cópia  Redacção

Funcionamento da Língua: circulação

- Onomatopeias  Elementos da comunicação

modo, negação e dúvida

 Elementos da narrativa: o Tema transversal: Aspectos

Tema transversal  Pronomes possessivos

UNIDADE TEMÁTICA SEMANAS TEMPO

VI. SAÚDE E HIGIENE 1 12

VII. MEIOS DE TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO 4 48

IX. A NOSSA PROVÍNCIA 2 24

CURRÍCULO LOCAL (20%) 8 96

Tema transversal: Normas de higiene da

respeitando as regras de acentuação e

 Copiar textos narrativos com boa caligrafia, Funcionamento da Língua

 Construir frases usando adjectivos

flexionados em género e número;

 Identificar a função sintáctica dos

Expressa-se, com cortesia