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e Etnomatemática
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Todos os direitos dos autores deste módulo estão reservados. A reprodução, a locação, a
fotocópia e venda deste manual, sem autorização prévia da UCM-CED, são passíveis a
procedimentos judiciais.
Elaborado por:
Fax: 23326406
E-mail: eddistsofala@ucm.ac.mz
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA ii
Agradecimentos
Agradecimentos
Agradeço a colaboração dos seguintes indivíduos e/ou pessoa colectiva na elaboração deste
manual:
Índice
Visão geral 1
Bem-vindo a Matemática na História e Etnomatemática ................................................ 1
Objectivos do curso ....................................................................................................... 1
Quem deveria estudar este módulo ................................................................................ 1
Como está estruturado este módulo................................................................................ 2
Habilidades de estudo .................................................................................................... 2
Precisa de apoio? ........................................................................................................... 3
Unidade 01 5
Contagens e Numerações ............................................................................................... 5
Introdução ............................................................................................................ 5
Sistemas de Numerações................………………………………………………..6
exercícios…………………………………………………………………………11
Unidade 02 15
Cálculo da Raíz quadrada ........................................................................................... 15
Metódo mesopotâmico ....................................................................................... 16
Algorítimo chinês...................................................................................................16
Método babilónico.................................................................................................18
Exercícios...............................................................................................................18
Unidade 03 20
Transformações elementares de fracções unitárias ....................................................... 30
Decomposição de fracções em fracções unitárias ................................................ 22
Fracções equivalentes.............................................................................................23
Simplificação de fracções......................................................................................24
Exercícios………………………………………………………………………...30
Unidade 04 27
O surgimento da Etnomatemática ................................................................................ 35
Etnomatemática numa visão Educacional ........................................................... 28
Exercícios...............................................................................................................35
Unidade 05 30
Etnomatemática na vida prática ................................................................................... 30
O papel da Etnomatemática na Educação ............................................................ 31
Exercícios...............................................................................................................32
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA iv
Unidade 06 35
A tradição dos lusonas ................................................................................................. 48
Alguns desenhos na areia, em África .................................................................. 37
Exercícios...............................................................................................................48
Unidade 07 41
Figuras monolineares................................................................................................... 86
A galinha do mato fugitiva ................................................................................. 44
Exercícios...............................................................................................................86
Visão geral
Bem-vindo a Matemática na
História e Etnomatemática
Objectivos do curso
Quando terminar o estudo de Matemática na História e Etnomatemática
será capaz de:
Páginas introdutórias
Um índice completo.
Uma visão geral detalhada do módulo, resumindo os aspectos-
chave que você precisa conhecer para completar o estudo.
Recomendamos vivamente que leia esta secção com atenção
antes de começar o seu estudo.
Conteúdo do módulo
O módulo está estruturado em unidades. Cada unidade incluirá uma
introdução, objectivos da unidade, conteúdo da unidade
incluindo actividades de aprendizagem.
Outros recursos
Para quem esteja interessado em aprender mais, apresentamos uma
lista de recursos adicionais para você explorar. Estes recursos que
inclui livros, artigos ou sites na internet podem serem encontrados
na pagina de referencias bibliográficas.
Comentários e sugestões
Esta é a sua oportunidade para nos dar sugestões e fazer
comentários sobre a estrutura e o conteúdo do módulo. Os seus
comentários serão úteis para nos ajudar a avaliar e melhorar este
módulo.
Habilidades de estudo
Para suceder-se bem neste módulo precisará de um pouco mais da sua
dedicação e concentração. A maior dica para alcançar o sucesso é não
ignorar os textos que são apresentados como descrição para obter as
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA 3
figuras assim como, tentar sempre que resolver uma tarefa apresentar a
descrição de todo o processo. Não ignore as actividades auxiliares pois as
restantes actividades podem depender delas!
Precisa de apoio?
Em caso de dúvidas ou mesmo dificuldades na percepção dos conteúdos
ou resolução das tarefas procure contactar o seu professor/tutor da
cadeira ou ainda a coordenação do curso acessando a plataforma da
UCM-CED Curso de Licenciatura em Ensino de Matemática.
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA 5
Unidade 01
Contagens e Numerações
Introdução
Nesta unidade terás a oportunidade de conhecer os diferentes sistemas de
numeracoes usados não só pelos africanos, mas também pelo mundo
fora. como também vais poder saber operar com os mesmos sistemas.
1 2 3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14
| || ||| ||||
15 16 17 18 19
Deste modo:
Exemplo:
||
Exemplo:
Por exemplo:
Exercícios:
0 0 0 0 0 0
1 1 1 1 1 1
2 10 2 2 2 2
3 11 3 3 3 3
4 100 4 4 4 4
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA 13
5 101 10 5 5 5
6 110 11 6 6 6
7 111 12 7 7 7
8 1000 13 10 8 8
9 1001 14 11 9 9
10 1010 20 12 A A
11 1011 21 13 B B
12 1100 22 14 10 C
13 1101 23 15 11 D
14 1110 24 16 12 E
15 1111 30 17 13 F
Por exemplo:
Exercícios:
a) 1011bin+101 bin
b) 1212(3)*211(3)
c) 11001 bin*101bin
d) 12212 (4)*2123(4)
e) 10101 bin-1000bin
b) 9,92(10) 9_____
d) 7,47(10) 7_____
Unidade 02
Cálculo da Raíz quadrada
Introdução
Nesta unidade terás a oportunidade de conhecer os varios métodos
usados para o cálculo aproximado da raíz quadrada de números naturais .
k a2
a a
2a
Exemplo:
17 4 2
Para achar a 17 , teremos a 4 4,125
2 4
1º Passo:
5 52 25 2
2º Passo:
5 52 25 2
4 22
3º Passo:
4º Passo:
5 52 25 2
-4 2×2
1 52 43 × 3
1 29 46
23 25
c
k a . Onde c é a diferença k a 2 c .
ca
Exemplo:
2
27 5 5,2 .
25
Exercícios:
a) 30
b) 15
c) 2012
a) 45
b) - 27
c) 4
1
d)
13
a) 3 2
1
b) 16
2
c) 5 7
d) 14 3
Unidade 03
Transformacões elementares de
fracções unitárias
Introdução
Nesta unidade terás a oportunidade de conhecer a história dos números
fraccionarios e influencia da Escola dos Pitagóricos na evolucao das
transformacoes elementares de fraccoes.
Exemplo:
7/12 = 1/3 + ¼
Segue abaixo a notação que eles utilizavam para representar
fracções:
Exemplo:
34/1265
Exemplo:
34
1265
a
Dada a fracção:
b
Pode-se transformar o denominador b em um produto de p por q.
a a a a
b pq pr qr
pq
Onde: r
a
Exemplo:
3
Decompor a em uma soma de fracções unitárias.
8
Primeiro, fazemos o denominador como o produto de dois
números p e q .
3 3
8 2 4
24
Como 2 r , então temos:
3
3 1 1 1 1
.
8 2 2 4 2 4 8
Exemplo:
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA 24
1
As fracções abaixo são equivalentes a :
2
9 3
Uma fracção equivalente a , com termos menores, é .
12 4
3
A fracção foi obtida dividindo-se ambos os termos da
4
9 3
fracção pelo fator comum 3. Dizemos que a fracção
12 4
9
é uma fracção simplificada de .
12
3
A fracção não pode ser simplificada, por isso é chamada
4
3
de frcação irredutível. A fração não pode ser
4
simplificada porque 3 e 4 não possuem nenhum fator
comum.
Exercicios :
1
a)
9
1
b)
4
1
c)
12
1
d)
17
2
a)
21
1
b)
17
3 5
c)
11 9
7 4
d)
13 12
2 4 8
a) ; ;
11 22 44
3 1 9
b) ; ;
12 3 15
6 284 42
c) ; ; ;
13 637 91
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA 26
8. Simplifique :
243
a)
729
3 9
b)
12 6
Unidade 04
O Surgimento da Etnomatemática
Introdução
Nesta unidade terás a oportunidade de saber a definicao e o surgimento
da etnomatemática. As diferentes concepcoes culturais e técnicas quanto
a conceptualiacao da Etnonomatemática no contexto social.
2.2 Definição.
Exercícios
1. O que entende por Etnomatemática?
2. Qual é o papel da etnomatemática no ensino de
Matemática?
3. Mencione 3 (três) antecedentes do surgimento da
Entnomatemática.
4. Quando surgiu a Etnomatemática e quais eram os
propósitos da sua origem?
5. Existirá alguma interligação entre a Etnomatemática e
outras disciplinas? Indique-as.
6. Os três pilares da Etnomatemática são a Matemática, a
cultura e a Educação Matematica. Justifique.
7. D’Ambrósio é considerado “ fundador” da Etnomatemática.
Mencione as várias dimensoes da Etnomatemática na visão
de D’Ambrósio.
8. Quais é o impacto do surgimento da Etnomatemática nas
sociedades modernas?
9. Indique alguns comportamentos que alimentam o
conhecimento na aquisição do programa de
Etnomatemática.
10. A Etnomatemática pode ser entendida como um programa
interdisciplinar. Diga porquê?
11. Na perpectiva do professor Ubiratan D’Ambrósio,
“Etnomatematica é um programa que visa explicar os
processos de geração, organização e transmissão de
conhecimento em diversos sistemas culturais”.
Define a Etnommatemática na perpectiva dos outros
pensadores.
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA 30
Unidade 05
Etnomatemática na vida prática
Introdução
Nesta unidade terás a oportunidade de conhecer algumas experiencias de
pesquisas em Etnomatemática, sobretudo na dia-a-dia da nossa vida.
Exemplo:
Exercícios:
Unidade 06
A Tradição dos (lu)sonas
Introdução
Nesta unidade terás a oportunidade de conhecer a origem da tradicao dos
(lu)sonas, a arte e a cultura dos povos Tchokwe.
4.2.1 Exemplo-I:
4.2.2 Exemplo-II:
Exercícios
Unidade 07
Figuras monolineares
Introdução
Nesta unidade terás a oportunidade de conhecer conceito da simetria e a
monolinearidade das figuras dos povos Chokwe, a história das pegadas da
galinha do mato a fugirl
Rede (9,10)
1. t e k
2. t {numeros impares}
3. k {numeros pares}
4. t 3 k t
5. m.d .c(t , k ) 1
6. t e k sao numeros con sec tivos
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA 45
Rede (3,4)
Rede (7,8)
Exercícios
a) (4,7)
b) (3,2)
c) (5,7)
d) (11,14)
e) (7,9)
f) (7,10)
k
t 4 6 8 10 12 14 16 18 20
3 a
5 b
7 a
9
11
13
15 c
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA 48
Unidade 08
Traçado de Esteiras Rectângulares
Introdução
Nesta unidade terás a oportunidade de saber construir as esteiras
recangulares com uma linha ou mais e interpretar o seu processo de
construção;
6.1. Definiçao:
Esteiras rectangulares são figuras com características de
uma figura geométrica plana chamada rectângulo. Elas
podem ser monolineares ou polineares.
Exemplo:
Como desenvolver o traço para realizar a rede (ou malha
(3,4)) sem tirar o dedo do chão?
Resposta:
Temos aquí uma rede trançada composta por 3 linhas e 4
colunas. Vamos coloca-la numa caixa, obtendo:
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA 50
Exemplo:
Resposta:
N(3,5)=1 e N(3,6)=3.
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA 52
Filas 2 2 2 2 2 3 3 ....
colunas 2 3 4 5 6 3 4 ....
traços 2 1 2 1 2 3 1 ....
Exercícios
a) (4,8)
b) (4,6)
c) (3,7)
d) (2,2)
e) (3,6)
f) (4,7)
g) (7,8)
a) Malha ( 4,7)
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA 53
b) Malha (3,6)
c) Malha (2,4)
d) Malha (3,7)
e) Malha (4,8)
f) Malha (4,6)
g) Malha (3,3)
Linhas 4 4 4 4 4 3 3 20
Colunas 3 5 6 5 25
traços 2 4 1
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA 54
Unidade 09
Aproveitamento didáctico dos
desenhos e das esteiras
rectangulares
Introdução
Nesta unidade terás a oportunidade de conhecer a importância e
aplicabilidade dos desenhos lusona e relacionar a cultura e a matemática.
Estes dois primeiros paus são então combinados com dois outros
paus, também de igual comprimento, mas normalmente menores
que os primeiros:
n(n 1)
1 2 3 4 5 ... (n 1) n , n.
2
1 2 3
3 2 1
1 2 3 4
4 3 2 1
1 2 3 3 2 1 3 4
2(1 2 3) 3 4
3 4
1 2 3
2
1 2 3 4 4 3 2 1 45
2(1 2 3 4) 4 5
4 5
1 2 3 4
2
Na terceira malha1(5,6)
1 2 3 4 5 5 4 3 2 1 5 6
2(1 2 3 4 5) 5 6
56
1 2 3 4 5
2
.....................................................
Exercícios:
1
Construir a malha (5,6) .
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA 59
n(n 1)
1 2 3 4 5 ... (n 1) n , n.
2
Unidade 10
Etômago de Leão
Introdução
Nesta unidade terás a oportunidade de conhecer um outro tipo de desenho
sona da velha cultura dos Tchokwe, mas desta vez com características um
pouco diferente.
Rede (5,6)
Fig.1
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA 61
Exemplo-1:
Exemplo-2:
Fig.2
Exercícios:
a) (2,2)
b) (3,5)
c) (5,7)
d) (7,13)
e) (5,6)
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA 63
f) (4,18)
a) Represente a rede.
a) (5,7)
b) (7,12)
c) (5,21)
d) (4,17)
Unidade 11
Fabricante de Chapéu de Palhas
Introdução
Nesta unidade terás a oportunidade de analisar historicamente a
utilização e aproveitamento da Geometria no fabrico de chapéus de
palhas, uma relacao entre a cultura e o conhecimento matemático.
Fig.2
2
Cesto proveniente do distrito de Mogincual na zona do litoral da provincia de
Nampula .
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA 66
Fig.3
Fig. 4
Seguindo o percurso duma das três tiras entrelaçadas, podemos ver
que ela passa, de cada vez, por cima da segunda tira, muda de
direcçao, e passa por baixo da terceira tira e assim sucessivamente,
como ilustra a figura 5.
Fig.6
Fig.7
Quando uma tira chega a beira da banda, dobra-se em ângulo recto,
na direcção oposta. As tiras ziguezagueam ao longo duma banda,
fazendo ângulos de 45º com o rebordo da banda, conforme o
exemplo da figura-8.
Fig.8
Assimétrica.
Exemplo-1:
Fig.9
Fig.10
Proveniente do chapéu:
Fig.11
Exemplo-2:
Construa ou desenhe todos os padrões-de-fita entrecruzáveis com
6 tiras claras e castanhas, indicando os respectivos períodos. De
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA 69
Resposta:
Há um com período 2: (01 01 01) , tem eixo horizontal de simetria.
Fig.12
Há um que tem período 3: (001 001)
Fig. 13
Há cinco que têm período 6: (001 001), (000 011), (000 101), (000
111) e (001 111).
Fig.14
Os últimos seis são da mesma classe de simetria.
Exercícios:
Unidade 12
A Geometria no artesanato
Introdução
A representação geométrica parte da vontade do Homem de copiar a
Natureza. Tal como as formas da Natureza, as formas geométricas têm
tudo o que é essencial e nada do que é supérfluo. Equilíbrio, simetria,
regularidade, perfeição, beleza.
Fig.16
Através dessa imagem, podemos fazer uma viagem pela
história. As dimensões externas formam um perfeito
Retângulo de Ouro, que é reconhecido como sendo a forma
visivelmente mais equilibrada e harmoniosa.
Exemplo:
A alça cilíndrica.
Fig.17
Fig.18
Impressao visual
Fig.19
Com isto podemos notar que os fabricantes dos cestos ikhapiaka
preferem padrões-de-fita que têm, ao mesmo tempo, eixos
verticais e um eixo horizontal de simetria, como ilustra a
impressão visual.
Fig.20
1º Passo:
2º Passo:
3º Passo:
Fig.21
Fig.22
Fig.23
Fig.25 Fig.26
O pentágono é regular.
Exercícios:
Unidade 13
Alguns investigadores da
Etnomatemática
Introdução
Nesta unidade terás a oportunidade de conhecer os investigadores que
tanto se dedicaram e contribuiram para que a Etnomatemática fosse
encarada até hoje como uma ciência humana.
Exemplo:
Consideremos as medidas de lados de um trapézio 6cm, 4cm,
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA 81
Exemplo:
Um determinado balde tem a forma de um frustrum de cone
circular recto como mostra a figura abaixo. Utilizando o princípio
de Roseli, Calcule o volume do balde.
V A h 138,65063 17 2357,0606 .
Este é o volume do prisma quadrangular obtido pela
transformação do frustrum de um cone em cilindro de base igual
a quarta parte do comprimento de uma circunferência.
Exemplo:
Consideremos o quadrilátero convexo do primeiro exemplo desta
unidade.
Vamos calcular a média de cada par dos lados opostos.
6 10
Md1 8
2
4 12
Md1 8
2
A seguir, a área do rectãngulo com lados formados pelas médias
encontradas anteriormente.
A Md 1 Md 2 8 8 64 .
Exercícios:
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA 84
a) r 4 ; R 7 e h 11
b) r 9 ; R 26 e h 17
c) r a ; R b e h c , sendo a, b e c
Unidade 14
Conclusão:
r2=p2+q2
MATEMÁTICA NA HISTÓRIA E ETNOMATEMÁTICA 90
Exercícios:
8. Considere a figura:
c 2 a 2 b2
Bibliografia
BOYER, C.B. História da Matemática, Editora Edgard Blucher LTDA. Traducao
Elza F. Gomide, são Paulo – Brasil, 1996.
STRUIT, D. J. História Concisa das Matemáticas, Gradiva, Lisboa – Portugal
1987.
GERDES, P. Etnomatemática: Cultura, Matemática, Educacao, ISP, Maputo –
Moçambique.
GERDES, P. Ethnomathematics and Education in Africa. Universidade de Estocolmo,
Suécia, 1995.
EVES, H. Great moments in Mathematics, 2 volume, MAA – USA, 1980.
CARAҪA, B.J. Conceitos Fundamentais da Matemática, Gradiva, 5ª Edição, Lisboa, -
Portugal, 2003.
D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Sociedade, cultura, matemática e seu distino. Revista
Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, p. 99-120, 2005.
MAUNDERA, G. J. Matemática na História e Etnomatemática, Manual (Módulo) do
curso de licenciatura em ensino de Matemática da UCM-CED, Beira, 2010.
Fonte http://www.nautilus.fis.uc.pt/bstm/revistas/20/021-027.150 pdf.
Fonte http://www.tacomacc.edu/homes/jkellermeier/Ethnomatematics Text/chapter3/3.3
MirrorCurves.htm