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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Análise da Viabilidade Ambiental e Sócio-Económica da fábrica de


Processamento de Milho no Distrito de Ribaué

Discente: Oliveira Lucas Friel Código: 708213771

Turma: “N”

Nampula, Abril de 2024


Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Análise da Viabilidade Ambiental e Sócio-Económica da fábrica de


Processamento de Milho no Distrito de Ribaué

Discente: Oliveira Lucas Friel Código: 708213771

Curso: Licenciatura em Ensino de Geografia


Cadeira: Estudos Ambientais II
Ano de Frequência: 4º Ano
Tutor: Prof. Doutor Pedro Herculano Arrone

Nampula, Abril de 2024

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FOLHA DE FEEDBACK

Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota /
Máxima tutor Subtotal
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Estrutura Aspectos  Introdução 0.5
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5

 Bibliografia 0.5
Contextualização (indicação
clara do problema) 1.0
Introdução Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Conteúdo Articulação e domínio do
Análise discurso académico (expressão 2.0
discussão escrita cuidada, coerência/coesão
textual).
Revisão bibliográfica nacional e
internacional revelantes na área 2.0
de estudo.
Exploração dos dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos práticos 2.0
Aspectos Formatação Paginação, tipo e tamanho de 1.0
gerais letra, paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
6a ed. e citações Rigor e coerência das citações/ 4.0
e bibliografia referências bibliográficas

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Índice
1. Introdução ............................................................................................................................... 4

1.1. Objectivos ............................................................................................................................ 4

1.1.1. Objectivo Geral................................................................................................................. 4

1.1.2. Objectivos Específicos ..................................................................................................... 4

1.2. Metodologias ....................................................................................................................... 4

2.1. Conceitos fundamentais ................................................................................................... 5

2.2. Caracterização Biofísica e Sócioeconómica da área de Implantação do Projecto .............. 7

2.3. Caracterização do Projecto de Processamento do Milho .................................................... 8

2.4. Enquadramento Legal do Projecto Processamento de Milho .............................................. 8

2.5. Identificação dos Impactos ou Análise da Viabilidade Sócio-Económica .......................... 9

2.6. Viabilidade Socioeconómica do Processamento de milho no distrito de Ribáuè................ 9

3. Conclusão ............................................................................................................................. 11

4. Referência Bibliográfica ....................................................................................................... 12

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1. Introdução
O trabalho é de carácter avaliativo referente a cadeira de Estudos Ambientais II, e visa abordar
sobre Viabilidade Ambiental e Sócio-Económica da fábrica de Processamento de Milho no
Distrito de Ribaué. No entanto, importa referir que em Moçambique o milho é uma cultura
estratégica, devido ao alto grau de relevância do cereal na alimentação humana e animal,
segurança alimentar, desenvolvimento regional e nas relações comerciais, em Moçambique o
milho é a cultura agrícola mais produzida, e devido ao potencial dos solos para a agricultura e
sua produtividade, Moçambique depende do milho como a principal fonte de garantia de
segurança alimentar sobre tudo nas zonas rurais que tem a agricultura como sua principal
actividade de rendimento e sustento.

1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral

 Analisar a Viabilidade Ambiental e Sócio-Económica da fábrica de Processamento de


Milho no Distrito de Ribaué.

1.1.2. Objectivos Específicos

 Definir o conceito de Viabilidade Ambiental e Socio-Económica;


 Compreender a Viabilidade Ambiental e Sócio-Económica da fábrica de Processamento
de Milho;
 Explicar o Contributo da fábrica de Processamento de Milho no Distrito de Ribaué.

1.2. Metodologias
A metodologia usada para a realização do trabalho em estudo, foi o método de pesquisa
bibliográfica, cingida através da leitura de livros, Módulos e artigos científicos, e o estudo foi
feito de forma qualitativa através de consulta em autores que abordam os conteúdos
relacionados com o tema.

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2. Análise da Viabilidade Ambiental e Sócio-Económica da fábrica de Processamento de
Milho no Distrito de Ribaué

2.1. Conceitos fundamentais


 Milho
De acordo com Otterer et al, (2006), “O milho pertence à família Poaceae, ao gênero Zea e sua
espécie única recebe o nome de Zea mays. É um cereal de alto valor nutricional e por isso
mesmo está sendo largamente utilizado na composição de rações animais e outros alimentos
humanos”.
Milho é um dos grãos mais assistidos de tecnologias de plantio e colheita, é cosmopolita e sua
produção em 2004 chegou 600 milhões de toneladas em todo o mundo. O grão é dividido em
três partes, sendo elas: endosperma, que representa a maior parte do grão e é constituído
basicamente de amido e menor quantidade de proteínas; gérmen, fonte de óleo; e o pericarpo,
que é a casca (Paes, 2006).
 Processamento de Milho na em presa Mimosa

Para Luiz (2007), “O consumo do milho requer a sua transformação em farinha, e esta é feita
com recurso a moageiras e aos métodos de transformação tradicionais. Estes últimos processos
são intensivos em força de trabalho (particularmente feminina), porém continuam ainda a ser
uma prática generalizada”.

A farinha de milho com farelo obtém-se a partir do processarem-to de grão pela pequena
indústria de moagem e é mais acessível ao consumidor rural, é vendida a preços relativamente
mais baixos que a farinha refinada, e é fabricada localmente, a partir de matéria-prima local.
Por outro lado, os pequenos moinhos utilizados para o fabrico desta farinha podem ser
fabricados em Moçambique e o seu custo de aquisição e instalação é menor do que o das grandes
indústrias de moagem.

O milho pode ser industrializado através dos processos de moagem húmida e seca, esse
último é o mais utilizado em Moçambique. Desse processo resultam subprodutos como a
farinha de milho, o fubá, a quirera, farelos, óleo e farinha integral desengordurada, envolvendo
escalas menores de produção e menor investimento industrial.

Com base em Luiz (2007), “A moagem seca é o processo mais utilizado devido à pequena
necessidade de maquinaria, e também à simplicidade dessas. As indústrias processadoras de

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milho por esse processo são geralmente de pequeno porte e quase que totalmente dedicadas ao
processamento para consumo local”.

A tendência recente está na concentração desses produtos em indústrias


de maior porte. Como a maioria das indústrias é de pequena dimensão
e voltada para o abastecimento local, a proximidade do mercado é mais
importante do que a localização das fontes de produção de milho. Além
dos produtos derivados da moagem seca, uma série de novos produtos
industriais foram acrescentados, dentre os destinados ao consumo
humano. Os de maior importância são o amido, derivado da moagem
húmida, e o óleo de milho. Devido à complexidade de seu
processamento, e à necessidade de capital envolvido, esses produtos são
oriundos de empresas de grande porte. (Paes, 2006).

 A Industria Moageira em Moçambique


Segundo Luiz (2007), “A história da indústria de processamento do milho em Moçambique não
está muito difundida. Mas as estatísticas indicam que já nos começos da década de 60 havia
este tipo de indústria em Moçambique”.

De acordo com estatísticas industriais do tempo colonial, em 1962, a moagem da farinha de


milho representava 53% dos produtos processados pela indústria Moageira no país.

 Viabilidade Económica

De acordo com Iung & Silva, (2005), “significa a capacidade de fazer o lucro de todas as
actividades comerciais de uma organização, sociedade, ou uma empresa. Ele mostra como a
eficiência gestão pode fazer lucro usando todos os recursos disponíveis no mercado”.

Para Matarazzo (2007), “Rentabilidade é o grau de êxito económico da empresa e a sua análise
relaciona os retornos da empresa em relação as suas vendas, activos e património líquido. Os
índices de rentabilidade mostram a rentabilidade dos capitais investidos. Em termos genéricos,
Rentabilidade indica o percentual de remuneração do capital investido”.

 Rentabilidade Económica

Segundo Padoveze & Bennedicto, (2004), “Rentabilidade Económica é a relação entre os


ganhos de uma empresa e os factores que se mobilizaram para obtê-los. É um ingrediente-chave
para avaliar o desempenho dos negócios”.

Rentabilidade económica é a capacidade de avaliar a rendibilidade da


empresa tendo em vista as condições actuais e futuras. Tem como
principal objectivo verificar se o capital investido pela empresa é
remunerado ou reembolsado de modo que as receitas superem as
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despesas do investimento, com a finalidade de alcançar a sobrevivência
pretendida pela empresa. Lampert (2003).

 Receita

Para Sandroni, (1999) são todos os recursos provenientes da venda de mercadorias ou de uma
prestação de serviços.

Segundo Sá (1995), “receita é a entrada monetária que ocorre em uma entidade ou património
em geral sob a forma de dinheiro ou de crédito representativos de direito”.

 Processo de produção de milho

A preparação do solo consiste na realização de uma aração com 20 cm de profundidade e depois


duas gradagens para quebrar os torrões e nivelar o solo. Em caso do terreno não apresentar
declividade plana, o ideal é fazer o plantio em camalhão (Alvarenga et al., 2002).

 Produção de milho em Moçambique

O milho é alimento básico para a maioria dos moçambicanos. De acordo com INE (2011), o
milho ocupa cerca de 40% da área total cultivada (3.925.325 ha) no País e é cultivado em todas
províncias. As pequenas explorações contribuem com 97,6% da área e as médias e grandes
explorações ocupam cerca de 2% e 0,4%, respectivamente

2.2. Caracterização Biofísica e Sócioeconómica da área de Implantação do Projecto


 Descrição do Local de Estudo

Ribaué é um distrito da província de Nampula, em Moçambique, com sede na vila de


Ribaué. Tem limite, a norte e noroeste com o distrito de Lalaua, a oeste com o distrito de
Malema, a sul com os distritos de Alto Molócue e Gilé (da província da Zambézia) e a leste os
distritos de Murrupula, Nampula e Mecubúri.

Ribaué, uma localidade a 140 quilómetros de Nampula, que nasceu com a chegada de
um grupo de colonos, em 1929. Eles construíram a primeira casa conhecida de alvenaria: a
escola capela. Então como hoje é um distrito promissor, pois as terras, devido aos vários rios
existentes e às montanhas, são muito férteis e, por isso, com uma boa produção agrícola.

A região norte, onde se localiza Ribaué é caracterizada por possuir condições


agroecológicas óptimas, e produtora de milho branco, que, além de abastecer o centro e norte
do país, também flui para a região sul e para países vizinhos do norte. Deficiências na

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infraestrutura de transporte e armazenamento têm resultado em altos custos para abastecer essas
regiões de milho proveniente de Ribáuè.

2.3. Caracterização do Projecto de Processamento do Milho


 Empresa de processamento de Milho de Ribáuè

Segundo MINAG, (2011), “A Cooperativa Integrada dominada Farinha de Ribáuè é uma


empresa de Processamento do milho e leva para o consumidor produtos de procedência e alta
qualidade”.

O milho em Moçambique é consumido de diversas formas: em grão, farinhas, ração, entre


outras. O milho em grão e a farinha são classificados como os principais produtos alimentares
básicos, tanto em áreas rurais como em urbanas.

Como explicado por Tschirley e Abdula (2007), em Moçambique existem três principais tipos
de moinhos de milho:

a) Moagem Caseira: em que a família compra ou produz o grão de milho e faz a moagem
a mão para produzir a farinha de milho.
b) Moageiras de pequena a média escala: funcionam a diesel ou eletricidade. O sistema
de funcionamento das moageiras é a martelo, são propriedades de pequenos a médios
comerciantes, onde o cliente leva para a moagem o grão de milho em quantidades muitas
vezes entre 5 e 100 kg, e este é moído e usado pelas famílias com a finalidade de
produzir farinha para o consumo caseiro.
c) Moageiras Industriais: são as grandes indústrias, que compram o milho em
quantidades maiores e, em seguida, processam várias qualidades de farinha de milho,
que posteriormente abastecem a rede de vendedores de atacado e varejo.

Diferentes qualidades de farinha de milho podem ser produzidas a partir dessas opções de
moagem diferentes. As taxas de extração podem ir de 100%, em que todo o grão de milho é
utilizado na criação da farinha (pequena escala, típica de moinhos de martelos), a 65% de taxa
de extração, em que o embrião do milho e outros componentes são removidos.

2.4. Enquadramento Legal do Projecto Processamento de Milho


O milho é o principal cereal produzido na África e a cultura alimentar mais importante
de Moçambique. A sua importância na segurança alimentar da população, principalmente das

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camadas mais pobres, é abundantemente conhecida, e a sua escassez é muitas vezes sinônimo
de fome e calamidades.

O milho tem papel importante como alimento-base; transformado em farinha, constitui


o principal componente da cesta básica e da dieta alimentar das famílias moçambicanas. É
também uma fonte segura de renda para as famílias pobres, que não conseguem produzir
culturas de maior retorno e que requerem o uso elevado de insumos.

2.5. Identificação dos Impactos ou Análise da Viabilidade Sócio-Económica


O camponês produz grão de milho em quantidades que algumas vezes são superiores àquelas
de que necessita para o seu sustento. Mesmo que isto não aconteça, ele vende parte da sua
produção no mercado local porque necessita de rendimentos monetários. Este pode ser
comprado por outras famílias, ou por comerciantes, credenciados ou não, da mesma região, de
regiões vizinhas ou distantes.

Uma parte do milho vendido no mercado e aquela que os camponeses têm para o
Consumo próprio passa pelo serviço das moageiras para a sua transformação em farinha. Este
serviço acarrecta custos que devem ser cobertos receitas de venda do mesmo, e que deverão
refletir-se no preço da farinha. Existe, assim, uma relação entre o preço do serviço de moagem
e o da farinha de milho, embora esta relação não seja necessariamente directa.

O custo de processamento influencia a oferta e, dependendo da procura,


determina-se o preço. É possível também que, se o moageiro têm um certo
monopo1io na zona, possa influenciar os preços por 'mark-up'. Ai a relação
entre os custos de processamento e os preços da farinha é mais directa. O preço
do serviço de moagem agem diferentes variáveis como a capacidade local de
moagem, a presença ou não de muitas moageiras na região (isto é, a estrutura
da indústria Moageira rural e peri-urbana), a facilidade de entrada nesta
indústria, e a procura pelos serviços de moagem, entre outras. Estes factores
determinam o grau de competitividade nesta indústria, e o processo de formação
de preços do seu serviço e do produto final, a farinha com farelo.

2.6. Viabilidade Socioeconómica do Processamento de milho no distrito de Ribáuè


A fase de processamento é importante na cadeia do sistema alimentar, que vai desde a produção
até ao consumo dos produtos alimentares, como é o caso do milho. Dependendo da estrutura da
indústria e do mecanismo de formação de preços, o aumento dos custos de processamento pode
levar ao aumento do preço pago pelos consumidores. Este pode ser o caso se há pouca
competitividade na indústria e os processadores determinam o preço por 'mark-up' (preços
custos + lucro), e os vendedores da farinha também fazem o mesmo.

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No distrito de Ribáuè é normal as populações levarem o seu milho nas moageiras. Se o
preço que vão pagar pela moagem for muito alto e mesmo assim elas recorrerem às moageiras
para processarem o seu produto, elas estarão a enfrentar custos altos para o consumo da farinha
de milho, ou terão que recorrer a métodos de processamento caseiros para minimizarem os
custos monetários de processamento.

 Caracterização do sector agrário moçambicano

O sector agrário moçambicano é constituído, essencialmente, pelo sector familiar, pequenos


agricultores destinando grande parte da sua produção para o autoconsumo (SITOE, 2005). A
mão-de-obra é constituída principalmente pelo agregado familiar e, em tarefas que exijam
maior quantidade de trabalho, são utilizados esquemas tradicionais de entreajuda. Os meios de
produção são rudimentares com o predomínio da enxada. A maior parte da produção é realizada
em sequeiro por falta de água controlada, porque os sistemas de regadio cobrem pequena área
agrícola e muitos estão degradados (LUÍZ, 2007).

Segundo a informação do CAP e do TIA, nas zonas rurais de Moçambique, a agricultura


familiar é constituída essencialmente por pequenas explorações (aquelas que cultivam menos
de 5 ha), este sector concentra cerca de 99% das unidades agrícolas (3.090.197 unidades
familiares) e ocupa mais de 95% da área cultivada do país. As médias explorações agro-
pecuárias são constituídas por 37.296 unidades; as grandes explorações agro-pecuárias são 429
e apenas representam 1% do total das explorações agro-pecuárias no país.

Os camponeses, utilizam poucos insumos, devido a dificuldades financeiras para a sua


aquisição e porque a sua rede de distribuição é fraca. A falta de água e a não utilização adequada
de insumos melhorados resulta em rendimentos por hectare muito baixos, significando um
subaproveitamento dos recursos terra e trabalho. O relacionamento entre os concessionários e
os camponeses encontra-se regulado pelo Governo, mas ainda apresenta conflitos que urge
resolver, sob pena de afectarem a produção e a qualidade dos produtos agrícolas CONSELHO
DE MINISTROS (CM, 2006).

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3. Conclusão
Terminado o trabalho, concluiu-se que o milho é um cereal versátil, que apresenta uma vasta
gama de utilizações, desde o consumo direto na forma de milho verde, comercializado por
pequenos produtores, até a produção de subprodutos por grandes indústrias de áreas diversas,
como: química, farmacêutica, de bebidas e de combustível. O milho é fonte de energia, proteína,
gordura e fibras; sua composição (em base seca) é de aproximadamente 72% de amido, 9,5%
proteínas, 9% fibra e 4% de óleo.

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4. Referência Bibliográfica
Luiz, A.P. J. (2007). Cadeia Produtiva do Milho, volume 1. Maputo.
Matarazzo, D. C (2007). Análise financeira de balanços: abordagens básicas e gerências. 6ª.
MINAG, (2011) Balanço preliminar das campanhas agrícolas 2010/2011. Moçambique.
MINISTERIO DA AGRICULTURA (2011). Plano Económico e Social. Balanço Anual 2011.
MOA/MSU Research Team. (1993). Determinantes do Rendimento e Consumo Familiar nas
zonas Rurais da Província de Nampula: Moçambique.
Oetterer, M.; Regi Tano-D’arce, M. a. B.; Spoto, M. H. F. (2006). Fundamentos de Ciência e
Tecnologia de Alimentos. São Paulo.
Pães, M. C. D. (2006). Aspectos físicos, químicos e tecnológicos do grão de milho. Sete Lagoas
São Paulo.
Rachide, Hassane (2004). Culturas Alimentares e Industriais. Moçambique.
Sá, António Lopes de. (1995). Custo da qualidade total. IOB: Temática Contábil e Balanços,
São Paulo.

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