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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Potencialidades e Desafios da Integração Regional para o Desenvolvimento das Nações

Discente: Oliveira Lucas Friel Código: 708213771


Turma: “N”

Nampula, Abril
2024
Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Potencialidades e Desafios da Integração Regional para o Desenvolvimento das Nações

Discente: Oliveira Lucas Friel Código: 708213771

Curso: Licenciatura em Ensino de Geografia

Cadeira: Técnicas e Metodologias em Geografia Humana

Ano de Frequência: 4º Ano

Nampula, Abril
2024

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FOLHA DE FEEDBACK

Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota /
Máxima tutor Subtotal
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Estrutura Aspectos  Introdução 0.5
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5

 Bibliografia 0.5
Contextualização (indicação
clara do problema) 1.0
Introdução Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Conteúdo Articulação e domínio do
Análise discurso académico (expressão 2.0
discussão escrita cuidada, coerência/coesão
textual).
Revisão bibliográfica nacional e
internacional revelantes na área 2.0
de estudo.
Exploração dos dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos práticos 2.0
Aspectos Formatação Paginação, tipo e tamanho de 1.0
gerais letra, paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
6a ed. e citações Rigor e coerência das citações/ 4.0
e bibliografia referências bibliográficas

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Índice
1.Introdução................................................................................................................................4

1.1.Objectivos.............................................................................................................................4

1.1.1.Objectivo Geral..................................................................................................................4

1.1.2.Objectivos Específicos.......................................................................................................4

1.2.Metodologias.........................................................................................................................4

2. POTENCIALIDADES E DESAFIOS DA INTEGRAÇÃO REGIONAL PARA O


DESENVOLVIMENTO DAS NAÇÕES...................................................................................5

2.1. Conceitos Bases............................................................................................................5

2.2. Fases da Integração Regional...............................................................................................7

2.2.1. Potencialidades e os Desafios da Integração Regional..............................................8

2.4. Exemplos de blocos Económicos Regionais bem-sucedidos.....................................10

2.5. Desafios para a inserção de Moçambique na SADC.........................................................11

3. Conclusão..............................................................................................................................12

4. Referência bibliográfica........................................................................................................13

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1.Introdução
O objectivo principal do trabalho de campo da Disciplina de Técnicas e Metodologias em
Geografia Humana é discutir as Possibilidades e Desafios da Integração Regional para o
Desenvolvimento de Nações. Deste modo, importa salientar que a integração regional é um
processo prolongado e complexo que requer harmonização de vários aspectos em diferentes
momentos, fases e etapas. Por isso, é importante referir que o termo "região" pode ser usado
para descrever qualquer agrupamento internacional menor no escopo global e que tem alguma
relevância mutua entre seus membros. Este estudo poderá identificar vários processos de
unificação e formação de blocos regionais, ou, mais especificamente, de integração regional.
Esses processos incluem os que estão ocorrendo atualmente na América do Sul e América
Latina, Europa.

1.1.Objectivos

1.1.1.Objectivo Geral
 Conhecer as Principais variações Económicas e suas Consequências no Contexto
Politico-Económico em Moçambique.

1.1.2.Objectivos Específicos
 Explicar em que consiste a integração regional;
 Mencionar as potencialidades e os desafios da integração regional;
 Indicar exemplos de blocos económicos regionais bem-sucedidos.

1.2.Metodologias
A metodologia usada para a realização do trabalho em estudo, foi o método de pesquisa
bibliográfica, cingida através da leitura de livros, Módulos e artigos científicos, e o estudo foi
feito de forma qualitativa através de consulta em autores que abordam os conteúdos
relacionados com o tema.

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2. POTENCIALIDADES E DESAFIOS DA INTEGRAÇÃO REGIONAL PARA O
DESENVOLVIMENTO DAS NAÇÕES

2.1. Conceitos Bases


 Região

Conforme Chichava (2011), “A região é um sistema espacial que pode ser distinguido dos
sistemas próximos. Falar de sistema pressupõe que suas unidades constitutivas são mais
semelhantes entre si do que suas unidades exteriores e que as relações entre elas são mais
fortes dentro da região do que com as unidades espaciais exteriores”.

 Integração Regional

De acordo com Murapa (2002, p. 159), “O termo "integração" refere-se ao movimento de


estabelecimento entre e em meio a um grupo de países dentro de um determinado espaço
geográfico, motivado por interesses compartilhados de cooperação nas áreas de comércio e
outros sectores econômicos”.

A integração regional é um processo pelo qual diferentes nações se


unem para atingir objectivos comuns, com o único objectivo de
promover o desenvolvimento mútuo em diferentes áreas do seu
território. É importante destacar que o processo de integração regional
depende do espaço geográfico, pois esses acordos ocorrem entre
países com proximidades geográficas. Murapa (2002, p. 159).

O objectivo da integração é estabelecer a AlkanGar ulna zona de livre comércio e,


posteriormente, a ulna alfandegária. os países soberanos consideram a integração ou
cooperação regional apenas quando percebem benefícios colectivos no acordo. Isso significa
que os interesses individuais e colectivos são o que determina ou define as organizações
institucionais tanto a nível regional quanto global.

A integração regional é o processo pelo qual vários territórios que não estão muito
conectados uns com os outros gradualmente se unem para formar um conjunto regional
separado do resto do mundo. Esse conjunto não é apenas a soma de suas partes.

 Integração Regional na SADC

A Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) lançou a Zona de


Comércio livre, mas a mesma não se faz sentir. Assim sendo, com a agenda da integração
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regional delineada pelo Plano Estratégico Indicativo Regional (RISDP), e consubstanciada
pela entrada em vigor dosprotocolos e dos outros instrumentos legais da SADC, surge à
superfície os reais desafios que os Estados Membros devem enfrentar.

A Integração Económica na SADC surge com o intuito de gerar ou aumentar o


crescimento económico na região, reduzindo desse modo as heterogeneidades
das economias dos Estados membros, cujo processo é expresso através de
Protocolos. Porém a existência de níveis desiguais de desenvolvimento
económico, aliado a instabilidade política de alguns Estados tem se traduzido
como sendo um dos principais desafios para a plena efectivação do processo
de Integração Regional. Murapa (2002, p. 176).

A SADCC foi oficialmente formada em 1 de Abril de 1980, seguindo a adopção do


Protocolo de Lusaka, e passou a funcionar em Lusaka. Tornaram-se membros da SADCC
Angola, Botsuana, Lesoto, Malawi, Moçambique, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia e
Zimbabué. O grupo nasceu das experiências positivas de íntima cooperação entre governos e
povos da África Austral em sua luta contra a resistência colonial e as políticas do apartheid na
região. Fortes laços de solidariedade surgiram de um sentimento de propósito comum e acção
conjunta contra o colonialismo e o racismo.

O objectivo, agora, é desenvolver estratégias e políticas que levassem os Estados da


África Austral a emergir como um bloco económico. Hoje a SADC engloba 14 países do sul
da África. Os seus membros actuais são: África do Sul, Angola, Botsuana, República
Democrática do Congo, Lesoto, Madagáscar, Malawi, Maurício, Moçambique, Namíbia,
Suazilândia Tanzânia, Zâmbia e Zimbabué.

 Teorias de Integração Regional

A teoria de Integração Económica surge após a Segunda Guerra Mundial, e teve Jacob Viner
como o seu principal percursor, com a sua obra (The Customs Union Issue, publicada em
1950) que deu uma nova dimensão á Integração Económica ao defender que a União
Aduaneira pode criar como pode desviar o comércio.

Segundo Nogueira & Messari, (2005), “A teoria funcionalista e neonacionalista defende a


ideia de integração por parte ou em funções específicas (energia, comércio, infraestrutura e
segurança), afirmando que os benefícios destas funções encorajam a realização de outros
projectos de integração e que grupos hostis ao processo se tornam cada vez mais conscientes
da necessidade e importância do processo”.

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Os (neo) funcionalistas chamaram esses processos de transbordamento de integração,
que abrangem a integração econômica e produtiva, e estão interessados em aprofundar ainda
mais outros tipos de integração, como a integração política, (Nogueira & Messari, 2005).

2.2. Fases da Integração Regional


Para Luizella Giardino B.Branco (1997, p.24), “Diversas são as fases de integração passíveis
de escolha a partir do grau pretendido de aprofundamento integracionista para formar um
grupo regional é necessário que os Estados passem por diversas etapas ou fases de
integraçãotais fases não devem ser entendidas como estágios em um processo que leva,
eventualmente a completar a integração política.

i. Zona de Livre Comércio

A primeira etapa de Integração Económica entre os Estados consiste num acordo em


que os países membros aceitam abolir entre si todos os direitos aduaneiros e restrições
quantitativas no comércio de mercadorias. Mas contudo, cada país é livre para definir as suas
restrições quantitativas em relação aos países não membros.

Os Estados membros eliminam as Barreiras Tarifárias e não Tarifárias para garantir o


livre movimento de bens e serviços produzidos dentro da região. Neste caso, aqui as
importações para se qualificarem à Zona de Livre Comércio devem satisfazer os requisitos
das Regras de Origem.

ii. União Aduaneira

A fase da União Aduaneira, pela qual estabelece-se a Livre circulação de bens originários
dos Estados que dela fazem parte ou bens importados de terceiros países, desde que estejam
legalizados com esta finalidade. A união aduaneira, põe fim à imposição de certificados de
origem para que os produtos possam circular dentro do bloco. A característica básica desta
fase consiste no estabelecimento de tarifação idêntica para produtos similares de países
diferentes e fixação de encargos iguais quando os produtos forem diversificados e
provenientes das várias nações.

iii. Mercado Comum

É a forma mais elevada da Integração Económica em relação às demais, cujas características


são a livre circulação dos factores de produção, capital e trabalho. A livre circulação de

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factores de produção, implicará no facto de os nacionais poderem livremente prestar serviços
em qualquer dos Estados-membros.

O Mercado comum cria prioritariamente quarto liberdades:

a) A livre circulação de bens;


b) A livre prestação e circulação de serviços;
c) A livre circulação de pessoas e;
d) Livre circulação de bens.

2.2.1. Potencialidades e os Desafios da Integração Regional


O maior desafio para os países da África Austral reside em articular e harmonizar os
esquemas de integração regional e promover o alinhamento de políticas nacionais entre os
Estados membros para reverter alguns constrangimentos que impedem o avanço da
integração, nomeadamente, a redução das assimetrias regionais, a redução da dependência em
relação à economia sul-africana e a doadores externos.

O sucesso do processo de integração depende, em certa medida, do compromisso


político e da cooperação entre os países para a implementação dos seus acordos e protocolos.
Embora a SADC tenha progredido consideravelmente do ponto de vista da assinatura de
acordos, não fez, no entanto, avanços significativos para a sua implementação em virtude dos
seguintes motivos:

 Lentidão do processo de negociação dos protocolos e não cumprimento das metas


estabelecidas nos planos regionais;
 Fragilidade institucional, sobretudo do secretariado, órgão executivo sem poderes por
causa da resistência dos Estados membros em ceder à soberania.

2.3. Desafios da integração regional para o Desenvolvimento das Nações

O desenvolvimento económico é um dos efeitos esperados no processo de integração


económica que tem favorecido a melhoria dos indicadores económicos dos Estados membros.
Moçambique é um dos países pioneiros das ideias de integração regional, na medida em que
esta pode representar uma alternativa para as economias pequenas, no sentido de ajudar a
enfrentar os constrangimentos impostos pela ordem económica internacional.

O crescimento real do PIB tem aumentado nos últimos anos. Em 2010, o


comportamento da actividade económica do país cresceu significativamente, registando um

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PIB de 6.2%. O contínuo crescimento do PIB real tem sido registado pela contribuição de
todos sectores da economia. Em 2011 o PIB real alcançou um crescimento médio de 7.2%,
resultado do esforço do governo na tentativa de atingir a meta de convergência das economias
regionais da SADC.

iv. Integração Económica

De acordo Salvatore (2000, p. 175) “a integração econômica refere-se à política comercial de


reduzir ou eliminar as barreiras comerciais discriminatoriamente entre as nações interligadas".
Dois ou mais países se unem para formar uma relação económica mais estreita do que a que
cada um deles tem com o resto do mundo, diminuindo ou eliminando deliberadamente as
barreiras comerciais entre eles para permitir que os países membros se especializassem mais”.

A integração econômica é um movimento para estabelecer conexões


entre e em meio a um grupo de países em um determinado espaço
geográfico motivados por interesses compartilhados de cooperação em
áreas de comércio e outros sectores econômicos, com o objectivo de
alcançar uma Zona de Livre Comércio (ZLC) e, posteriormente,
estabelecer uma união alfandegária. Murapa (2002).

O principal benefício da integração econômica reside na utilização das vantagens


comparativas dos Estados membros, que buscam alcançar objectivos discriminatórios ao se
integrar. Os países consideram a necessidade de integrar ou cooperar regionalmente apenas se
perceberem ganhos colectivos no acordo, e consideram-se quatro situações clássicas de
integração econ6mica: Zona de Comércio Livre, União Aduaneira, Mercado Comum e União
Económica, que serão desenvolvidas a seguir.

v. Formas da Integração Económica

As formas de integração vigentes num grupo de países ou região variam de acordo


com os objectivos dos países que se propõem a se interligar. As bases para qualquer processo
de integração são medidas de cariz comercial, pois são elas que conduzem, efectivamente, a
uma real integração económica.

De acordo com Salvatore (2000), Guillochon (1993) e Murapa (2002), normalmente, a


integração regional se manifesta nas seguintes formas:

a) Zona de livre comércio: envolvendo a remoção de barreiras tarifárias e não tarifárias


(acordo de livre - comércio). Neste tipo de acordo, os países participantes podem
concordar em abolir totalmente todas as barreiras internas ao comércio entre eles;

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b) Estabelecimento de uma união alfandegária ou aduaneira: pela qual todas as
restrições ao comércio e ao movimento de agentes dentro da área são removidas. É um
passo adiante em relação a área de livre comércio, pois estabelece tarifas externas comuns
para produtos importados de terceiros países;
c) Harmonizarão de políticas económicas, monetárias, fiscais, sociais e outras políticas
sectoriais: é portanto um passo além da União aduaneira, uma vez que estabelece a
mobilidade de factores de produção (mão de obra, capitais) e serviços e;
d) Adopção de um banco central único e moeda única para os países do bloco: para o
seu funcionamento efectivo, os países devem possuir níveis compatíveis de inflação, de
défice público e de taxas de juro e ainda as taxas de câmbio fixas entre os Estados
integrados. É a chamada união económica.

2.4. Exemplos de blocos Económicos Regionais bem-sucedidos


O benefício fundamental da integração económica está na utilização de vantagens
comparativas dos Estados membros os quais ao se integrar procuram alcançar os objectivos a
seguir discriminados.

Segundo Castro (2012), no Caso do MERCOSUL foi a própria diplomacia presidencial que
viabilizou a integração, ou seja, nesse caso o projecto de integração foi conduzido pela
vontade política de seus líderes executivos e o pode ser verificado no caso da CEDEAO. Os
países podem formar espaços comuns e entrar em acordos regionais: por exemplo, em 1958,
os seis países fundadores da Comunidade Econômica Europeia se integraram no espaço
comunitário.

Figura 1: Mapa, Blocos e processos de Integracao Regionais no Mundo Contemporaneo

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Fonte: Castro (2012).

O processo de integração regional na África Ocidental é examinar o processo de


formação da CEDEAO-ECOWAS, um bloco regional institucionalizado. Como mostrado no
mapa, Bemm, Burkina Faso, Cabo Verde, Costa do Marfim, Gambia, Gana, Guiné, Guiné-
Bissau, Libéria, Mali, Niger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo compõem a CEDEAO. A
CEDEAO é uma organização que impulsiona a integração regional na África Ocidental e é
um bloco regional significativo no contexto do continente africano.

Assim, o NAFTA, o MERCOSUL, a UNASUL, o CAFTA-RD e a ASEAN são


exemplos de acordos de integração regional bem-sucedidos porque seus países membros
fazem parte deles. Entrar no acordo significa se unir a uma área do espaço global definida por
ele, sem se importar com o que está dentro dele. Trata-se de um processo de cima para baixo,
sob o controle do governo.

vi. Industrialização

Segundo Padula (2010, p. 99), “as actividades industriais “são actividades específicas com
capacidade de irradiar sinergias e efeitos sistêmicos por toda economia, sendo causadoras de
ciclos virtuosos desenvolvimentistas”.

2.5. Desafios para a inserção de Moçambique na SADC


A SADC é prioridade na política externa de Moçambique porque é fundamental para a
segurança, atracção de investimentos e inserção do país no mercado global. No domínio da
segurança, o principal desafio de Moçambique é garantir a manutenção da estabilidade
política interna que, em certa medida, depende da segurança e da cooperação regionais.

Por exemplo, no período em análise, a existência de instabilidade política em alguns


países da SADC desviou as atenções dos países da região que deixaram de lado as questões de
desenvolvimento económico para priorizar questões políticas e de segurança No domínio
socioeconómico, a inserção de Moçambique no mercado regional depende da exploração das
suas vantagens comparativas que podem advir da posição geo-estratégia e do seu potencial
energético.

A Excelente localização geográfica (costa oriental africana no oceano indico) lhe


confere vantagem comparativa em relação aos países do hinterland no domínio dos
transportes, portos e caminhos de ferro.

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3. Conclusão

Terminado o trabalho compreendeu-se que existem duas perspectivas diferentes sobre a


integração regional que coexistem durante todo o processo. Uma posição desenvolvimentista
e uma posição de integração de mercados (investimentos e comércio) Os Estados membros
inicialmente esperavam muito dos benefícios da integração regional. No entanto, os desafios
nos planos regionais devem-se ao fato de que, no passado, a falta de segurança na região
prejudicou o desenvolvimento regional, atrasou investimentos e desviou recursos destinados
ao desenvolvimento para fins militares. O processo de integração requer a distribuição de
benefícios entre os países em nível socioeconómico, por outro lado, depende da paz e da
estabilidade política para atingir o desenvolvimento regional. Os desafios que tiveram impacto
negativo no aprofundamento da integração podem ser explicados pelas crescentes disputas
comerciais entre os Estados membros e a múltipla filiação dos referidos países.

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4. Referências Bibliográficas

Amburete, Salvador. (2002). Economia Internacional. Maputo: CEEI/ISRI.

Chialrell, Carlos Alberto Gomes (1992). Integração: Direito e Dever. LTr, São Paulo.

Chichava, J. A. C. (2011), Vantagens e Desvantagens Competitivas de Moçambique na


Integração Regional. Revista Cientifica Inter-Universitária, Vol. 1, n° 4.

Murapa, Rukudzo. A Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC): rumo à


integração política e económica. Revista Impulso, nº 31.

Salvatore, D. (2000): Economia Internacional, LTC, Livros Técnicos e Científicos, 6ª ed., Rio
de Janeiro;

SADC, (1999). Terto consolidado do Tratado sobre a Comunidade de Desenvolvimento da


Africa Austral;

SADC (1996): Protocolo Sobre Trocas Comerciais na Região da Comunidade para


Desenvolvimento da África Austral;

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