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Nampula, Abril
2024
Universidade Católica de Moçambique
Nampula, Abril
2024
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FOLHA DE FEEDBACK
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota /
Máxima tutor Subtotal
Capa 0.5
Índice 0.5
Estrutura Aspectos Introdução 0.5
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização (indicação
clara do problema) 1.0
Introdução Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Conteúdo Articulação e domínio do
Análise discurso académico (expressão 2.0
discussão escrita cuidada, coerência/coesão
textual).
Revisão bibliográfica nacional e
internacional revelantes na área 2.0
de estudo.
Exploração dos dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos práticos 2.0
Aspectos Formatação Paginação, tipo e tamanho de 1.0
gerais letra, paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
6a ed. e citações Rigor e coerência das citações/ 4.0
e bibliografia referências bibliográficas
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Índice
1.Introdução................................................................................................................................4
1.1.Objectivos.............................................................................................................................4
1.1.1.Objectivo Geral..................................................................................................................4
1.1.2.Objectivos Específicos.......................................................................................................4
1.2.Metodologias.........................................................................................................................4
3. Conclusão..............................................................................................................................12
4. Referência bibliográfica........................................................................................................13
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1.Introdução
O objectivo principal do trabalho de campo da Disciplina de Técnicas e Metodologias em
Geografia Humana é discutir as Possibilidades e Desafios da Integração Regional para o
Desenvolvimento de Nações. Deste modo, importa salientar que a integração regional é um
processo prolongado e complexo que requer harmonização de vários aspectos em diferentes
momentos, fases e etapas. Por isso, é importante referir que o termo "região" pode ser usado
para descrever qualquer agrupamento internacional menor no escopo global e que tem alguma
relevância mutua entre seus membros. Este estudo poderá identificar vários processos de
unificação e formação de blocos regionais, ou, mais especificamente, de integração regional.
Esses processos incluem os que estão ocorrendo atualmente na América do Sul e América
Latina, Europa.
1.1.Objectivos
1.1.1.Objectivo Geral
Conhecer as Principais variações Económicas e suas Consequências no Contexto
Politico-Económico em Moçambique.
1.1.2.Objectivos Específicos
Explicar em que consiste a integração regional;
Mencionar as potencialidades e os desafios da integração regional;
Indicar exemplos de blocos económicos regionais bem-sucedidos.
1.2.Metodologias
A metodologia usada para a realização do trabalho em estudo, foi o método de pesquisa
bibliográfica, cingida através da leitura de livros, Módulos e artigos científicos, e o estudo foi
feito de forma qualitativa através de consulta em autores que abordam os conteúdos
relacionados com o tema.
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2. POTENCIALIDADES E DESAFIOS DA INTEGRAÇÃO REGIONAL PARA O
DESENVOLVIMENTO DAS NAÇÕES
Conforme Chichava (2011), “A região é um sistema espacial que pode ser distinguido dos
sistemas próximos. Falar de sistema pressupõe que suas unidades constitutivas são mais
semelhantes entre si do que suas unidades exteriores e que as relações entre elas são mais
fortes dentro da região do que com as unidades espaciais exteriores”.
Integração Regional
A integração regional é o processo pelo qual vários territórios que não estão muito
conectados uns com os outros gradualmente se unem para formar um conjunto regional
separado do resto do mundo. Esse conjunto não é apenas a soma de suas partes.
A teoria de Integração Económica surge após a Segunda Guerra Mundial, e teve Jacob Viner
como o seu principal percursor, com a sua obra (The Customs Union Issue, publicada em
1950) que deu uma nova dimensão á Integração Económica ao defender que a União
Aduaneira pode criar como pode desviar o comércio.
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Os (neo) funcionalistas chamaram esses processos de transbordamento de integração,
que abrangem a integração econômica e produtiva, e estão interessados em aprofundar ainda
mais outros tipos de integração, como a integração política, (Nogueira & Messari, 2005).
A fase da União Aduaneira, pela qual estabelece-se a Livre circulação de bens originários
dos Estados que dela fazem parte ou bens importados de terceiros países, desde que estejam
legalizados com esta finalidade. A união aduaneira, põe fim à imposição de certificados de
origem para que os produtos possam circular dentro do bloco. A característica básica desta
fase consiste no estabelecimento de tarifação idêntica para produtos similares de países
diferentes e fixação de encargos iguais quando os produtos forem diversificados e
provenientes das várias nações.
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factores de produção, implicará no facto de os nacionais poderem livremente prestar serviços
em qualquer dos Estados-membros.
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PIB de 6.2%. O contínuo crescimento do PIB real tem sido registado pela contribuição de
todos sectores da economia. Em 2011 o PIB real alcançou um crescimento médio de 7.2%,
resultado do esforço do governo na tentativa de atingir a meta de convergência das economias
regionais da SADC.
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b) Estabelecimento de uma união alfandegária ou aduaneira: pela qual todas as
restrições ao comércio e ao movimento de agentes dentro da área são removidas. É um
passo adiante em relação a área de livre comércio, pois estabelece tarifas externas comuns
para produtos importados de terceiros países;
c) Harmonizarão de políticas económicas, monetárias, fiscais, sociais e outras políticas
sectoriais: é portanto um passo além da União aduaneira, uma vez que estabelece a
mobilidade de factores de produção (mão de obra, capitais) e serviços e;
d) Adopção de um banco central único e moeda única para os países do bloco: para o
seu funcionamento efectivo, os países devem possuir níveis compatíveis de inflação, de
défice público e de taxas de juro e ainda as taxas de câmbio fixas entre os Estados
integrados. É a chamada união económica.
Segundo Castro (2012), no Caso do MERCOSUL foi a própria diplomacia presidencial que
viabilizou a integração, ou seja, nesse caso o projecto de integração foi conduzido pela
vontade política de seus líderes executivos e o pode ser verificado no caso da CEDEAO. Os
países podem formar espaços comuns e entrar em acordos regionais: por exemplo, em 1958,
os seis países fundadores da Comunidade Econômica Europeia se integraram no espaço
comunitário.
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Fonte: Castro (2012).
vi. Industrialização
Segundo Padula (2010, p. 99), “as actividades industriais “são actividades específicas com
capacidade de irradiar sinergias e efeitos sistêmicos por toda economia, sendo causadoras de
ciclos virtuosos desenvolvimentistas”.
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3. Conclusão
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4. Referências Bibliográficas
Chialrell, Carlos Alberto Gomes (1992). Integração: Direito e Dever. LTr, São Paulo.
Salvatore, D. (2000): Economia Internacional, LTC, Livros Técnicos e Científicos, 6ª ed., Rio
de Janeiro;
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