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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

O contributo do texto argumentativo na melhoria


do desempenho linguístico dos alunos da 12ª Classe.

João José Araújo (708210966 )

Curso: Licenciatura em Ensino de


Língua Portuguesa
Disciplina: Língua Portuguesa II
Ano de Frequência: 2º Ano

Gorongosa, Agosto de 2022

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Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação à Distância

O contributo do texto argumentativo na melhoria


do desempenho linguístico dos alunos da 12ª Classe.

João José Araújo (708210966 )

Curso: Licenciatura em Ensino de


Língua Portuguesa
Disciplina: Língua Portuguesa II
Ano de Frequência: 2º Ano

Docente:

Gorongosa, Agosto de 2022

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Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1 Capítulo I: ......................................................................................................................... 1

1.1 Introdução .................................................................................................................. 1

1.3.1. Objectivo Geral ........................................................................................................... 2

2 Capítulo II: Marco teórico ............................................................................................... 2

2.1 Textos Argumentativos: Conceito.............................................................................. 2

2.2 Conceitos da argumentação ....................................................................................... 3

2.3 Estrutura da argumentação ....................................................................................... 4

2.4 Vias de argumentação................................................................................................... 5

2.4.1 Via Lógica............................................................................................................. 5

2.5 Tipos de discursos ....................................................................................................... 6

2.6 Objectivos e finalidade de texto argumentativo ........................................................ 6

3 Estrutura de um texto expositivo argumentativo ............................................................ 6

3.1 O contributo do texto argumentativo na melhoria do desempenho linguístico dos


alunos da 12ª Classe .............................................................................................................. 7

4 Capítulo IV: Apresentação dos dados .............................................................................. 7

5 Capítulo V: Conclusões .................................................................................................... 9

6 Bibliografia ..................................................................................................................... 10

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1 Capítulo I:

1.1 Introdução

O presente trabalho da cadeira de Língua Portuguesa II, subordinado ao tema, "O contributo do
texto argumentativo na melhoria do desempenho linguístico dos alunos da 12ª Classe",
antes de mais importa referir que nesta tipologia textual o autor apresenta as suas ideias ou
opiniões acerca do que vê, pensa ou sente, tendo como objectivo primordial de persuadir,
convencer o interlocutor a tomar uma posição ou a acreditar numa ideia. Como e bem sabido que
ato de argumentar é constante na vida dos seres humanos. A necessidade de defender idéias,
posições, crenças e pontos de vista faz com que os indivíduos, vivendo em sociedade, tentem
convencer, persuadir, induzir os outros a aderirem ao seu pensamento. Nesse sentido, a
linguagem é um expediente de grande poder, pois é através dela que se instaura o jogo de adesão
de pensamento.

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1.3. Objectivos do trabalho

1.3.1. Objectivo Geral

 Analisar O contributo do texto argumentativo na melhoria do desempenho linguístico dos


alunos da 12ª Classe;
1.3.2. Objectivos Específicos:
 Definir o conceito de Texto Argumentativo;
 Diferenciar o texto Argumentativo dos demais tipos de texto;
 Discutir os conceitos da argumentação num texto Argumentativo;

Capítulo III: Metodologia da Pesquisa

Para a formalização deste trabalho foi realizada uma pesquisa exploratória, através de
levantamentos bibliográficos e exemplos de aplicações práticas, com o intuito de esclarecer
alguns equívocos ou resolver necessidades concretas.

Segundo GIL (2002, p. 44-45), a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já
elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos”. A principal vantagem da
pesquisa bibliográfica está no facto de permitir ao investigador a cobertura de uma gama de
fenómenos muito mais amplo do que aquela que poderia pesquisar diretamente. Sua finalidade é
colocar o pesquisador em contacto com o que já se produziu e se registou a respeito do tema de
pesquisa. Tais vantagens revelam o compromisso da qualidade da pesquisa. Além de permitir o
levantamento das pesquisas referentes ao tema estudado, a pesquisa bibliográfica permite ainda o
aprofundamento teórico que norteia a presente pesquisa.

2 Capítulo II: Marco teórico

2.1 Textos Argumentativos: Conceito

O texto argumentativo é aquele que apresenta um raciocínio, segundo o qual se defende ou se


refuta um ponto de vista. Com base nos argumentos, o autor (o articulista) procura convencer,
persuadir os destinatários a aderirem ao seu ponto de vista. No que concerne à linguagem, o
discurso argumentativo deve ser claro, directo e preciso.

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Para Nascimento e Pinto (2006), a natureza de um texto expositivo é apresentar uma questão,
situação ou problema para, de seguida, dar-se um conhecimento completo sobre o que foi
exposto. Isto quer dizer que, nesta tipologia textual, a ideia de problema versus solução do
problema deve estar patente no seio do ensino porque o argumento é a chave deste tipo de texto.

2.2 Conceitos da argumentação

Tendo em conta a tipologia expositivo-argumentativa afigura-se necessária uma reflexão sobre o


conceito de argumentação. Este é entendido “como uma produção linguística, oral ou escrita, que
resulta necessariamente de um confronto de ideias” (Marques, 2010: 63). O confronto é gerado
pelo facto de existirem, no mínimo, duas opiniões diferenciadas relativas a determinado tema, ou
seja, há um problema (Marques 2010)

Por mais que Vignaux (1995) é categórico ao afirmar que a definição de argumentação é
vaga, uma vez que se faz necessário tomar como argumentação tudo que concretamente pode
ser experimentado ou dado como forma de argumento. Além disso, devem ser examinadas as
condições que justificam e tornam necessárias a argumentação. Embora faça essa ressalva,
ele define a argumentação como todo tipo de discurso que tende a um fim, conforme
acrescenta CASTRO (1992), que argumento corresponde a uma proposição, um raciocínio
que leva a uma dedução, isto é, a uma conclusão.
Enquanto para Zona (s.d), Argumentar é expressar uma convicção e uma explicação para
persuadir o interlocutor a modificar o seu comportamento para tomar o nosso ponto de vista. Daí
que se pode afirmar que o objectivo primordial é interferir ou transformar o ponto de vista do
leitor/interlocutor relativamente ao mundo que o rodeia. O mesmo considera que quanto
organização, argumentação compreende varias partes das quais se destacam um tema (objecto do
debate), um emissor - argumentador e um receptor – destinatário, argumentos e premissa.

Breton (2003, p. 56) concebe a argumentação como uma ação que tem por objetivo alterar

O contexto da recepção, ou, em outras palavras, as opiniões do auditório. Esta


formulação para ser mais precisa, deve levar em conta o fato de que aceitar a
opinião do outro, a opinião proposta pelo outro, tem consequências sobre o
que se pensava anteriormente, antes de se conhecer esta opinião.

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Para Nascimento e Pinto (2006), a natureza de um texto expositivo é apresentar uma questão,
situação ou problema para, de seguida, dar-se um conhecimento completo sobre o que foi
exposto. Isto quer dizer que, nesta tipologia textual, a ideia de problema versus solução do
problema deve estar patente no seio do ensino porque o argumento é a chave deste tipo de texto.

Uma argumentação é um conjunto de elementos interligados e com o objectivo de conquistar a


adesão de outrem à utilidade e ao valor daquilo que defendemos contra aquilo que defende o
nosso adversário ou, mais simplesmente, um conjunto de razões a favor ou contra uma opinião
Reis (1993).

Sobre a argumentação, no geral, Nascimento e Pinto (2006) apontam para o encadeamento das
ideias como sendo o garante da unidade textual, ou seja as ideias são apresentadas em sequência e
sob uma lógica que seja descortinável pelos destinatários do texto. Reis (1993) acrescenta que a
argumentação pressupõe a organização das ideias tendo em conta um objectivo final a ser
alcançado pelo texto.

Num outro desenvolvimento, Nascimento e Pinto (2006) apresentam aquilo que entendem ser a
estrutura do texto argumentativo constituída por três partes, nomeadamente: a colocação da
questão, o desenvolvimento da questão e a conclusão da questão. A colocação da questão refere-
se ao estabelecimento da tese. O desenvolvimento, como veremos no ponto refere-se à
concretização do que foi anunciado na tese do texto ou tópico frasal do parágrafo. Por último, a
conclusão da questão diz respeito à síntese do que se disse anteriormente, não havendo lugar a
informação nova nesta fase.

Para Garcia (2002, p.380-381), “argumentar é, em última análise, convencer ou tentar convencer
mediante a apresentação de razões, em face da evidência das provas e à luz de um raciocínio
coerente e consistente”. O autor observa ainda que a argumentação se apóia em dois eixos
principais: “a consistência do raciocínio e a evidência das provas”.

2.3 Estrutura da argumentação

 Exórdio - parte em que o argumentador torna dócil, atento e benevolente com o tema a
apresentar. Predomina a função fáctica da linguagem.
 Narração/Confirmação – exposição clara, breve, credível, objectiva dos factos, segundo a
necessidade de acusar ou defender. É aqui onde se produzem as provas a favor da posição

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a defender, seguida da refutação dos argumentos adversos. Coisa importante nesta fase é
a ordem dos argumentos começando pelos mais fracos e terminar com os mais fortes,
 Digressão – narração ou descrição de factos passados ou antecedentes com intenção de
apoiar a posição defendida.
 Peroração – conclusão do discurso que pode comportar: uma amplificação para tornar
mais relevante a matéria em discussão indignando convincentemente o auditório.

2.4 Vias de argumentação

2.4.1 Via Lógica

Trata-se, neste primeiro percurso, de modelos de raciocínios herdados das disciplinas ligadas ao
pensamento: a indução, a dedução, o raciocínio causal.

 A Indução – é a forma habitual de pensar do singular ao plural, do particular ao geral.


Pode tomar duas formas: totalizante, quando se estabelece a partir do recenseamento de
um todo, adquirindo o estatuto de prova - como quando, depois da chamada, afirmamos
"os alunos estão todos"; generalizante, quando o recenseamento completo não é possível e
o raciocínio indutivo nos leva de uma parte ao todo, por generalização - por exemplo
quando se afirma: "Os portugueses são hospitaleiros". Este é o procedimento mais usual,
mas o menos rigoroso, pois a generalização implica simplificação, e com ele vem o
engano, o idealismo e a teorização. (Lopes, 2012: 33).
 A Dedução - dois princípios estão na sua base: o da não contradição - quando duas
afirmações se contradizem uma delas é falsa - e o da progressão do geral para a particular
- através de articulação lógica expressa por "assim", "portanto" ou "logo".
 O raciocínio causal – esta via assenta em duas transposiões constantes: da causa para o
efeito e do efeito para a causa, conduzindo ao pressuposto de que "o conhecimento das
causas permitirá remediar o facto constatado" quer dizer, suprimamos as causas e o
problema estará resolvido, o que leva as pessoas a preocuparem-se mais com as razões do
presente do que com o modo de melhorar o futuro.

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2.5 Tipos de discursos

 Deliberativo, no qual se tenta aconselhar ou levar alguém a decidir-se sobre um


determinado comportamento.
 Judiciário, ataca ou defende em algo ou alguém.
 Epidíctico, em que se louva ou reprova, se elogia ou se censura

2.6 Objectivos e finalidade de texto argumentativo

O objetivo do texto argumentativo consiste em desenvolver determinado ponto de vista. Segundo


a estrutura canónica do texto argumentativo, na introdução é apresentada a tese a defender, assim
como o assunto sobre o qual se irá debruçar a argumentação. No desenvolvimento são
apresentadas as provas que sustentam a tese, ou seja, os argumentos, assim como os contra-
argumentos possíveis de refutar os argumentos do recetor, ambos seguidos dos respetivos
exemplos. Na sequência do desenvolvimento surge a conclusão que corresponde à demonstração
da tese defendida (Lopes, 2012).

3 Estrutura de um texto expositivo argumentativo

De acordo com (Marques, 2010: 71), o texto argumentativo, quer oral ou escrito, estrutura-se
basicamente num plano tripartido:

 Exórdio – é a primeira parte de um discurso, preâmbulo, a introdução do discurso que


consiste em:

a) Exposição do tema;

b) Exposição das ideias defendidas (pode recorrer-se à explicitação de determinados termos, à


apresentação de esquemas da exposição, à referência de outras opiniões, etc.

 Narração /confirmação – é a parte do discurso em que o orador desenvolve as provas,

consiste na utilização de argumentos (citação de factos, de dados estatísticos, de outros


exemplos, de narração de acontecimentos, etc.).

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 Peroração/epílogo – é a parte final de um discurso, a sua conclusão, o remate, síntese,

recapitulação.

3.1 O contributo do texto argumentativo na melhoria do desempenho linguístico dos alunos da


12ª Classe

Uma vez que o texto argumentativo expõe um raciocínio logico-racional, sobre qual se defende
ou se refuta um determinado ponto de vista ou opinião, usando a arte do discurso, isto é,
argumentos persuasivos com vista a convencer os leitores ou auditório a aderirem o ponto de
vista nele contido. Nesta ordem ideias esta tipologia textual pode munir os alunos de ferramentas
chaves para a elaboração de um debate convincente através do uso apropriado do discurso e
articulação, sobretudo em temáticas de índole jurídico, politico e social. Tendo em conta a
tipologia expositivo-argumentativa afigura-se necessária uma reflexão sobre o conceito de
argumentação. Este é entendido “como uma produção linguística, oral ou escrita, que resulta
necessariamente de um confronto de ideias” (Marques, 2010: 63).

O confronto é gerado pelo facto de existirem, no mínimo, duas opiniões diferenciadas relativas a
determinado tema, ou seja, há um problema (Marques 2010), Ideia apresentada por Marques é
extremamente fundamental para a abordagem do estudo deste tipo de produção textual nos alunos
da 12a classe. Pois, este grau de ensino serve de ciclo preparatório para o ensino superior onde os
alunos ou futuros estudantes poderão encarrar uma serie de divergentes opiniões em relação a um
determinado a um determinado tema, então uma vez incutido sobre a pluralidade de divergência
de pontos de vista os mesmos serão capazes de aderirem a ideia que mais os convencem usando
para escolha da tal ideia um método selectivo com base em teses, factos e contra argumentos

que concerne à linguagem, o discurso argumentativo deve ser claro, directo e preciso

4 Capítulo IV: Apresentação dos dados

A colecta de dados se deu por meio das respostas dos professores e alunos aos questionamentos
colocados no desenvolvimento das aulas, bem como as percepções dos alunos, em relação a esta
temática. Por fim, o estudo evidenciou, pelas expressões dos professores a satisfação do nível de
percepção desta matéria por parte dos seus alunos embora em número ínfimo.

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Sendo esta tipologia textual uma produção linguística, oral ou escrita, que resulta
necessariamente de um confronto de ideias (Marques, 2010: 63), O trabalho trouxe algumas
reflexões relevantes em relação àquilo que é o desenvolvimento da capacidade oral e convincente
dos alunos por meio do uso da argumentação.

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5 Capítulo V: Conclusões

O presente trabalho de pesquisa da cadeira de Língua Portuguesa 2, subordinado ao tema “Textos


Expositivos-Argumentativos” foi realizado tendo-se baseado numa metodologia bibliográfica
onde apos a analise de diversas obras que tratam desse assunto podemos concluir que esta
tipologia textual tem como propósito convencer o interlocutor a concordar com o autor, ou seja, o
autor ao apresentar os seus argumentos em torno de uma tese, este deve procurar levar o
interlocutor a agir de diferente maneira como vinha pensando antes de o escutar.

Para que isso se torne possível e importante referir aqui que os recursos linguísticos devem ser
empregues adequadamente e a linguagem também deve ser clara e cuidada.

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6 Bibliografia

BRETON, P., (2003) A argumentação na Comunicação. Bauru: EDUSC.

CASTRO, M. F. P.,(1992), Aprendendo a argumentar: um momento na constituição da


linguagem. Campinas: Ed. da UNICAMP.

GARCIA, O. M., (2002) Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, p.380-381

GIL, A. C.,(2002) Como Elaborar Projecto de Pesquisa, Editora Atlas S. A, São Paulo, 4ª
Edição, 14p.

LOPES, S. L. P., (2012). Ensina a escrever na aula de Português - o texto argumentativo. Braga:
Universidade do Minho.

MARQUES, C. M. G. H. C., (2010)., A argumentação oral formal em contexto escolar. Coimbra:


Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

NASCIMENTO, Z., & PINTO, J. M. (2006). A Dinâmica da Escrita: Como Escrever com Êxito
(5ª ed.). Lisboa: Plátano

ZONA W., & DA FONSECA N. L., Manual do Curso de Licenciatura em Ensino da Língua
Portuguesa: Língua portuguesa 1, UCM, Beira, P. 105.

https://m.monografias.brasilescola.uol.com.br/religiao/a-teologia-prosperidade-uma-proposta-
biblica.htm (acesso em 27 /08/2022)

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