Você está na página 1de 16

1

Índice
CAPITULO I: INTRODUÇÃO........................................................................................3

1.1. Contextualização....................................................................................................3

1.2. Objectivos do Estudo..............................................................................................3

1.2.1. Objectivo Geral...................................................................................................3

1.2.2. Objectivos Específicos........................................................................................3

1.3. Justificativa.............................................................................................................4

1.4. Definição do Problema...........................................................................................4

1.5. Hipóteses da Pesquisa.............................................................................................5

1.6. Delimitação do Estudo...........................................................................................6

1.7. Estrutura do Trabalho.............................................................................................6

CAPITULO II: REFERENCIAL TEORICO....................................................................7

2.1. Conceito de Impacto...............................................................................................7

2.2. Conceito de Ensino.................................................................................................7

2.2.1. História................................................................................................................8

2.2.2. Propósito de ensino.............................................................................................8

2.2.3. Qualificação para ensino.....................................................................................8

2.3. Aprendizagem.........................................................................................................8

2.4. Relação Ensino e Aprendizagem............................................................................9

2.4.1. Conceito de Educação.........................................................................................9

2.5. Impacto da Tecnologia no processo de ensino e aprendiagem.............................10

2.5.1. Objetivo do uso da tecnologia na prática pedagógica.......................................11

2.5.2. A Contribuição da tescnologia na prática pedagógica......................................12

2.5.3. Impactos da tecnologia na prática pedagógica.................................................12

CAPITULO III: METODOLOGIA.................................................................................13

3.1. Introdução.............................................................................................................13

3.2. Tipo de Pesquisa...................................................................................................13


2

3.2.1. Quanto a Natureza............................................................................................13

3.2.2. Quanto aos objectivos,......................................................................................13

3.2.3. Quanto à Abordagem........................................................................................14

3.2.4. Quanto aos procedimentos................................................................................14

3.3. População.............................................................................................................15

3.3.1. Universo............................................................................................................15

3.3.2. Amostra.............................................................................................................15

3.3.3. Técnicas de Colecta de dados...........................................................................15

3.3.4. Questionário......................................................................................................15

Bibliografia......................................................................................................................16
3

CAPITULO I: INTRODUÇÃO

1.1. Contextualização

O advento da internet e o avanço das novas tecnologias da informação vêm nos


permitindo a disponibilização de recursos pedagógicos eficientes, tornando o processo
de ensino- aprendizagem cada vez mais agregador e dinâmico e possibilitando a criação
de um estudante protagonista em sua aprendizagem.

Mas para que isso ocorra é necessário que as tecnologias de informação não sejam
vistas apenas como suporte, mas também como metodologias de ensino. Pois ela pode
desempenha um papel crucial de modo a tornar esse processoainda mais simples e
totalmente eficaz. No entanto torna-se necessário abordar essa questão de maneira mais
abragente e precisa, este é o motivo que impulcionou o autor a tencionar desenvover
esta pesquisa.

1.2. Objectivos do Estudo

Segundo Cervo & Bervian (2002), os objectivos definem a natureza do trabalho, o tipo
de problema, o material a colectar, etc.

1.2.1. Objectivo Geral


De acordo com Cervo & Bervian “objectivo geral diz respeito a fim que se pretende
atingir. Neste sentido, é sinónimo de alvo definido em metas, a definição clara de
objectivos é da extrema importância em várias aéreas de actuação humana, orientando a
acção eficaz dos indivíduos”.

O objectivo geral da pesquisa é: “Avaliar o impacto da tecnologia no processo de ensino


e aprendizagem na escola secundária de Chonguene.”

1.2.2. Objectivos Específicos

Para Cervo & Bervian (2002, p. 83), definir objectivos específicos significa aprofundar
as intenções expressas nos objectivos gerais, as quais podem ser: mostrar novas relações
para o mesmo problema e identificar novos aspectos ou utilizar os conhecimentos
adquiridos para intervir em determinada realidade.
4

Os objectivos específicos da presente pesquisa são:

 Identificar as ferramentas tecnológicas mais usadas pelos professores e


alunos da escola secundária de Chonguene;
 descrever como os professores e alunos da escola secundária de Chonguene
fazem uso desses recursos em benefício do processo de ensino e
aprendizagem;
 Caracterizar as vantagens e os riscos do uso tecnologia no processo de
ensino e aprendizagem na escola secundária de Chonguene;
 Propor melhorias no uso das ferramentas tecnológicas aos professores e
alunos da escola secundária de Chonguene
 Levantar sugestões para melhoria do sistema contabilístico em uso na Global
Power Security – Moçambique.

1.3. Justificativa
O presente trabalho tem relevância para diferentes grupos sociais:

Para o Governo – A pesquisa poderá ajudar as instituições públicas de ensino a


compreender o impacto da tecnologia no processo de ensino e aprendizagem e como
adapta-las em benefícios dos professores e alunos.

No âmbito académico – o contributo para a literatura empírica sobre a matéria é


também um dos factores que impulsionou o autor na escolha deste tema, pretende-se
através do estudo fornecer uma fonte de consulta empírica sobre o tema, uma vez que o
presente trabalho poderá servir de auxílio para os estudantes e possíveis investigadores,
com destaque aos do nosso distrito, que pretendam adquirir conhecimento sobre o
impacto das tecnologias no processo de ensino e aprendizagem.

No Aspecto pessoal – sendo estudante do curso de licenciatura em Ensino Básico o


autor desenvolveu interesse de compreender o tema como forma de auto preparo para o
exercício da sua profissão.

1.4. Definição do Problema

Segundo Gil (2002), o problema é a mola propulsora de todo o trabalho de pesquisa.


Depois de definido o tema, levantamos uma questão para ser respondida através de uma
5

hipótese, que será confirmada ou negada através do trabalho de pesquisa. O Problema é


criado pelo próprio autor e relacionado ao tema escolhido.

O pensamento educacional se caracteriza pela reflexão, ou seja, a busca de algo por si


mesmo por meio da especulação, examinando e analisando com cuidado. As feramentas
tecmologicas por um lado constitui um meio de aproximação entre o pesquisado e o
objecto ou conteudo da pesquisa, por outro lado, pode se torna uma barreira, a
orientacao nesse sentido se constitui como um conhecimento do conhecimento, isto é,
educar é atuar sobre o próprio conhecimento, interrogando-o e problematizando-o. Dois
termos, educação e aprendizagem, juntos representam o estudo dos fundamentos das
teorias e práticas educativas na sociedade. A função essencial da reflexão educacional
consiste em acompanhar, criticamente, a atividade educacional de forma a explicitar os
seus fundamentos, esclarecer a função e a contribuição das diversas disciplinas
pedagógicas e avaliar o significado das soluções escolhidas. Nestas notas de pesquisa se
parte da base que a ausência de orientação pedagógica no terreno da educação acarreta
consequências lamentáveis no uso das tecnologias. Para isso se faz um relevamento de
algumas contribuiçoes teóricas visando as questões do impacto das tecnologias no
processo de ensino e aprendizagem. No entamto torna-se necessario responder a
seguinte questão:

“Qual é o impacto do uso das ferramentas tecnológicas na escola secundária de


Chonguene nos anos 2021 - 2022?”

1.5. Hipóteses da Pesquisa

1- Os professores e alunos da escola secundária de Chonguene não usam ferramentas


tecnológicas no processo de ensino e aprendizagem;

2- Os professores e alunos da escola secundária de Chonguene usam ferramentas


tecnológicas no processo de ensino e aprendizagem;

3- O Impacto do uso da ferramentas tecnológicas no processo de ensino e aprendizagem


na escola secundária de Chonguene são positivos;

4- O Impacto do uso das ferramentas tecnológicas no processo de ensino e


aprendizagem na escola secundária de Chonguene são negativos.
6

1.6. Delimitação do Estudo.

Para LAKATOS (2007), delimitação do tema de pesquisa, ou seja, o enfoque específico


do estudo, significa seleccionar um tópico ou a parte dele que desperta maior interesse
por parte do pesquisador, como também da comunidade académica e profissional,
indicando assim sob que ponto de vista o assunto será focalizado.

O tema proposto para o estudo é: “Impacto da Tecnologia no processo de ensino e


aprendizagem em escolas secundárias. Caso de estudo: Escola Secundária de
Chonguene (2021-2022)”

Está pesquisa baseia-se no estudo de caso da Escola Secundária de Chongoene, distrito


de Chonguene, provincia de Gaza, Moçambique. a pesquisa será realizada no primeiro
semestre do ano 2024, com base na análise da informação da escola referentes aos anos
2021 e 2022.

1.7. Estrutura do Trabalho.

Capitulo I – Introdução: trata de questões introdutórias e inclui factores relevantes que


norteiam a realização da pesquisa nomeadamente justificativa, objectivos, o problema
de estudo, hipóteses de resposta, a relevância do tema, factores de delimitação bem
como a organização do Estudo.

Capitulo II – Insere o enquadramento teórico do tema e compreende a revisão das


obras sobre as quais se assenta a pesquisa.

Capitulo III – Metodologia do trabalho em caso: basicamente métodos e técnicas


usadas na busca de conhecimentos.
7

CAPITULO II: REFERENCIAL TEORICO

2.1. Conceito de Impacto


Para Franco (2008) o dicionário refere impacto a uma força física (como uma colisão),
uma influência ou um efeito significativo. Mas essa palavra versátil também pode ser
usada como verbo sinônimo de “afetar”, “suportar” ou “tocar”.

Tão subjetivo quanto sua definição, o entendimento do que é impacto é plural e


multidimensional. Na academia não é diferente. Os journals científicos, as agências
financiadoras e a própria comunidade requisitam que as ações daqueles que atuam nesse
universo, tenham cada vez mais impacto (Freire, 2011).

Assim pode-se dizer que impacto é um substantivo masculino que se refere a choque ou
colisão entre dois ou vários corpos: senti o impacto do acidente. O que produz um efeito
muito forte em; abalo, repercurssão: impacto emocional.

2.2. Conceito de Ensino


De acordo com Gonçalves (2001) O ensino é uma forma sistemática de transmissão de
conhecimentos utilizada pelos humanos para instruir e educar seus semelhantes,
geralmente em locais conhecidos como escolas. O ensino pode ser praticado de
diferentes formas. As principais são: o ensino formal, o ensino informal e o ensino não
formal.

O ensino formal é aquele praticado pelas instituições de ensino, com respaldo de


conteúdo, forma, certificação, profissionais de ensino etc. O ensino informal está
relacionado ao processo de socialização do homem. Ocorre durante toda a vida, muitas
vezes até mesmo de forma não intencional (Gonçalves, 2001).

O ensino não formal, por sua vez, é intencional. Em geral, é aquele relacionado a
processos de desenvolvimento de consciência política e relações sociais de poder entre
os cidadãos, praticadas por movimentos populares, associações, grêmios etc. Os limites
entre essas três categorias de educação não são extremamente rígidos, são permeáveis.
Pois estamos aprendendo constantemente e por diferentes vias e agentes (Gonçalves,
2001).
8

Na visao de Botomé (1981) O ensino é uma forma sistemática de transmissão de


conhecimentos utilizada pelos humanos para instruir e educar seus semelhantes,
geralmente em locais conhecidos como escolas. O ensino pode ser praticado de
diferentes formas. As principais são: o ensino formal, o ensino informal e o ensino não
formal.

2.2.1. História
Para Botomé (1981) A história do ensino tem início nas sociedades primitivas e tribais,
nas quais já se verificam práticas de ensino e orientação para os indivíduos. Como teoria
pedagógica, propriamente dita, à educação surgiu na sociedade grega, tendo como
principais representantes os filósofos e os sofistas.

2.2.2. Propósito de ensino


A finalidade da Educação, principalmente em países como o Brasil, deve ter como
principais objetivos a formação humana do educando, transformando a escola em uma
prática regular de vivências de cidadania, equidade, inclusão e socialização (Gonçalves,
2001).

2.2.3. Qualificação para ensino


As condições de ensino são arranjos no ambiente e procedimentos que visam facilitar o
processo de aprendizagem, auxiliando a obtenção das aptidões necessárias de quem vai
atuar em determinada situação (Botomé, 1981)

2.3. Aprendizagem
Segundo Botomé (1981) Qualquer processo no qual ocorra uma mudança
comportamental adaptativa relativamente duradoura como resultado da experiência.

Na ideia Franco (2008) Aprendizagem é o processo pelo qual as competências,


habilidades, conhecimentos, comportamento ou valores são adquiridos ou modificados,
como resultado de estudo, experiência, formação, raciocínio e observação. Este
processo pode ser analisado a partir de diferentes perspectivas, de forma que há
diferentes teorias de aprendizagem. Aprendizagem é uma das funções mentais mais
importantes em humanos e animais e também pode ser aplicada a sistemas artificiais.

Aprendizagem é o processo pelo qual uma atividade tem origem ou é modificada pela
reação a uma situação encontrada, desde que as características da mudança de atividade
9

não possam ser explicadas por tendências inatas de respostas, maturação ou estados
temporários do organismo (por exemplo, fadiga, drogas, etc.) (Botomé, 1981)

2.4. Relação Ensino e Aprendizagem


Na visao de Botomé (1981) Os processos do ensino e da aprendizagem são
fundamentais para a construção do conhecimento. Caracterizam-se pela transformação e
evolução contínua das capacidades intelectuais e cognitivas do ser humano, a fim de que
se aproprie do saber e desenvolva habilidades para a transformação social.

Na educação formal, o professor tem um papel importante nesse processo, é ele quem
instiga o aluno na busca e na construção do saber, pois lhe cabe planejar e conduzir os
referidos processos. Para Freire (2011), nós professores precisamos respeitar a
curiosidade do aluno, pois é por meio dela que podemos pensar ações pedagógicas mais
eficientes, uma vez que ela é um elemento importante na busca do aluno pelo
conhecimento.

A construção ou a produção do conhecimento do objeto implica o exercício da


curiosidade, sua capacidade crítica de “tomar distância” do objeto, de observá-lo, de
delimitá-lo, de cindi-lo, de “cercar” o objeto ou fazer sua aproximação metódica, sua
capacidade de comparar, de perguntar (Freire, 2011, p. 83).

Para Franco (2008) A escola não é apenas um lugar de formação técnica, é também de
construção de seres humanos, em que se faz necessário priorizar a relação entre o aluno
e o professor, sendo este mediador do conhecimento e não transmissor. Sem essa relação
mais próxima com o aluno, dificilmente ele ensina alguma coisa, muito menos o aluno
aprende. Dar significado ao que se ensina na escola é fundamental para que os
processos do ensino e da aprendizagem se efetivem.

Arroyo (2011, p. 53), ressalta que é essencial que o aluno primeiramente seja visto pela
instituição de ensino como ser humano, alguém que tem sonhos, angústias e
dificuldades. Enquanto essa condição humana do aluno não for considerada pelas
instituições de ensino e, sobretudo, por nós professores, dificilmente a educação
atenderá às reais necessidades do aluno e da sociedade em que ele está inserido. Talvez,
seja essa desumanização do ensino um dos motivos da crise que a educação vem
enfrentando.
10

2.4.1. Conceito de Educação


Conforme Candau (2011), educar é também planejar, pois é por meio do planejamento
que podemos organizar as aulas de acordo com as necessidades dos alunos, dessa forma,
podemos proporcionar a eles significado aos conteúdos propostos.

Vigotski (2003, p. 98) chama a atenção para o papel que a escola desenvolve na
avaliação e no reconhecimento das diferenças existentes entre os alunos e como a escola
pode agir de modo mais perspicaz e justo:

A tarefa da escola não reside em medir todos os alunos com a mesma régua;
pelo contrário, um dos objetivos da estruturação do meio social escola consiste
em obter a organização mais complexa, diversa e reflexível possível de seus
elementos. Esses elementos não devem ser incompatíveis e devem concordar
com o sistema. Em um sistema rico e flexível, as diferenças sexuais podem
facilmente ser levadas em consideração durante a influência educativa. E como
a premissa psicológica básica de nossos sistemas educativos é estabelecer na
escola os vínculos que posteriormente serão necessários na vida, devemos
impregnar de antemão a escola com uma rede dessas relações não sexuais, que
depois serão imprescindíveis à vida. E isso pressupõe a mais ampla
comunicação de ambos os sexos na escola como base do sistema educativo
(2003, p. 98).

Arroyo (2011, p. 45), explica os professores precisam romper com a educação bancária,
que leva em consideração apenas uma feição do ensino. Para isso, é necessário que
adotemos nova forma de educar e de nos relacionar com o ensino.

Deixar de tratar os saberes humanos como apenas conteúdo, matérias


escolares, temáticas, conhecimentos de nossa disciplina, de cada bimestre ou
ano letivo, como precondição para passar de série, no concurso e no vestibular.
Avançar revelando a nós mesmos e às crianças e adolescentes os sinais de
humanização que aí apontam. Aprender a escutar esses sinais, a entender os
processos como os seres humanos nos tornamos possíveis, nos desenvolvemos.
Revelar os significados dados pela história. Cultivar essa sensibilidade nos
educandos e em nós, no cotidiano da escola, nas relações entre as pessoas e
gerações que ela propicia. No desenvolvimento de um ensino mais humano, os
diferentes espaços de aprendizagem e convivência do aluno necessitam ser
considerados, por exemplo, a família. Ela tem uma relação tão semelhante com
a escola, porque ambos têm como objetivo educar. Em contrapartida, essas
duas instituições se relacionam de maneira distanciada (2011, p. 45).
11

2.5. Impacto da Tecnologia no processo de ensino e aprendiagem


Para Vigotski (2003) existem vários impactos positivo no uso das tecnologias nas
escolas entre eles:

1. Captação e fidelização de estudantes

A inserção de um sistema de gestão escolar para auxiliar o relacionamento com futuros


estudantes fornece informações importantes, como o alcance do público alvo, as novas
tendências e o sucesso das campanhas de marketing realizadas, além de possibilitar a
captação fidelização e permanência do estudante nas IES.

Além disso, plataformas que apoiam o aprendizado, como soluções de aprendizagem e


bibliotecas digitais, são atrativos para novos estudantes e auxiliam muito aqueles que já
estão na IES a terem uma excelente experiência durante a graduação.

2. Redução de gastos

A implantação de um sistema de gestão financeira permite a identificação de


informações detalhadas sobre o orçamento da IES, possibilitando o planejamento de
futuras ações e auxiliando na redução de custos.

3. Controle de recebíveis

Um sistema de gestão de pagamentos onde seja possível identificar atrasos de


pagamentos e centralizar as informações financeiras dos estudantes possibilita à IES o
acompanhamento dos casos de inadimplência, auxiliando nas negociações, no controle
dos recebimentos, dentre outros processos.

4. Relacionamento com os estudantes

Um sistema que facilita a comunicação com os estudantes de forma integrada auxilia no


relacionamento com a comunidade escolar, melhorando a retenção de alunos e
aumentando o senso de pertencimento dos estudantes.

A inserção das tecnologias no ensino e de suporte vêm para agregar todos os processos
nas instituições de ensino, pois elas aprimoraram os resultados acadêmicos e aumentam
o nível de satisfação dos estudantes nas instituições. Aproveite para conferir o nosso
artigo sobre ensino híbrido e entender ainda mais sobre o papel da tecnologia na IES.
12

2.5.1. Objetivo do uso da tecnologia na prática pedagógica


O principal objetivo do processo de ensino-aprendizagem por meio da tecnologia é
formar alunos mais ativos, de modo que o educador e a tecnologia se tornem
mediadores desse processo, devendo estar unifica- dos para que a aprendizagem se torne
eficaz.

2.5.2. A Contribuição da tescnologia na prática pedagógica


“A contribuição da tecnologia é possibilitar ao professor conhecer melhor cada aluno e
ser capaz de oferecer, mesmo trabalhando com grupos grandes, experiências de
aprendizagem que atendam diferentes necessidades e ritmos de aprendizagem”.

2.5.3. Impactos da tecnologia na prática pedagógica


Trata-se de uma inovação pedagógica, que, com os recursos tecnológicos, levará o
educador a ter muito mais oportunidade de compreender os conceitos e as estratégias
utilizadas pelo aluno e, com esse conhecimento, mediar e contribuir de maneira mais
efetiva nesse processo de construção do conhecimento.
13

CAPITULO III: METODOLOGIA

3.1. Introdução

Neste estudo foi usada a metodologia de estudo qualitativa, porque a pesquisa não tinha
qualquer utilidade na mensuração de fenómenos em grandes grupos, sendo que buscava
essencialmente entender o contexto onde algum fenómeno ocorreu.

Nesta fase do trabalho de pesquisa foram abordados os procedimentos relativos ao


desenho da pesquisa; a população em estudo; o processo da amostra; o método para a
análise dos dados, bem como a forma como os dados primários e secundários foram
colectados e processados até se chegar ao trabalho final.

Metodologia é o estudo de diversos métodos científicos existentes; é o caminho


percorrido pelo pensamento e a prática na busca da realidade. Está, portanto,
relacionada à teoria.

3.2. Tipo de Pesquisa

3.2.1. Quanto a Natureza


Quanto a natureza o estudo é uma pesquisa básica porque visa gerar conhecimentos
úteis para a sociedade, por que os dados que serão colhidos na empresa em estudo
permitirão a obtenção de uma informação útil, que pode ser usada por pesquisadores ou
por outras instituições de ensino que pretendem conhecer melhor o impacto da
tecnologia no processo de ensino e aprendizagem.

Pesquisa Básica: visa a gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência sem
aplicação prática prevista. Não objectiva à aplicabilidade imediata.

3.2.2. Quanto aos objectivos,


A pesquisa quanto aos objectivos é descritiva, uma vez que buscou observar, registar,
analisar e correlacionar factos e fenómenos obtidos na empresa em estudo sem
manipulá-los. Os dados colhidos servirão de bases para compreender o impacto da
tecnologia no processo de ensino e aprendizagem, e a aplicabilidade dessa informação.
14

Na pesquisa descritiva o pesquisador limita-se a descrever e interpretar a realidade, sem


nela interferir; não estabelece causalidade.

3.2.3. Quanto à Abordagem


Quanto à abordagem a presente pesquisa é qualitativa, porque por um lado, o objectivo
da pesquisa foi compreender dados não quantificáveis, e por outro lado, os resultados
derivarão de dados empíricos, colectados de forma sistemática no local do estudo,
objectivando-se a explicar uma actividade realizada num determinado contexto, onde
oque interessa é a aplicabilidade de um fenómeno, não a quantificação dos dados.

A pesquisa qualitativa se preocupa com o nível da realidade que não pode ser
quantificado, ou seja, ela trabalha com universo de significados, de motivações, crenças,
valores e atitudes.

3.2.4. Quanto aos procedimentos


Quanto aos procedimentos essa pesquisa é simultaneamente bibliográfica, estudo de
caso e Participante.

Bibliográfica porque foram utilizados recursos para a fundamentação teórica, tais como
livros, monografias, dissertações, artigos científicos disponíveis nos diversos sites da
internet. Com o intuito de obter bases teóricas capazes de permitir a correcta
compreensão do tema.

Pesquisa Bibliográfica é a pesquisa realizada a partir de material já publicado, como


livros, revistas, artigos, etc.

O estudo de caso consistiu na colecta de dados conforme a realidade da empresa sem


manipulação, ou alteração das informações obtidas, possibilitando a veracidade da
pesquisa obedecendo o rigor científico, que é de fundamental importância neste tipo de
pesquisa.

Estudo de Caso se caracteriza pela pesquisa com um único sujeito (uma pessoa, uma
empresa, uma cidade, um evento, etc.) de maneira que se permita o seu amplo e
detalhado conhecimento
15

Pesquisa participante porque se desenvolveu-se a partir da interacção entre o


pesquisador e membros das situações investigadas, professores e alunos da escola em
estudo, a medida em que realizará a entrevista e a entrega e preenchimento dos
questionários.

3.3. População
Conceituando, universo ou população é o conjunto de seres animados ou inanimados
que apresentam pelo menos uma característica em comum. A delimitação do universo
consiste em explicitar que pessoas ou coisas, fenómenos etc. serão pesquisados,
enumerando suas. Características comuns, como, por exemplo, sexo, faixa etária,
organização a que pertencem, comunidade onde vivem etc.

3.3.1. Universo
População (ou universo da pesquisa) é a totalidade de indivíduos que possuem as
mesmas características definidas para um determinado estudo. Universo também é o
conjunto definido de elementos que possuem determinadas características”.

Para a presente pesquisa o universo será constituído de todos os professores e alunos da


Escola Secundária de Chongoene.

3.3.2. Amostra
O conceito de amostra é ser uma porção ou parcela, convenientemente selecionada do
universo (população); é um subconjunto do universo.

3.3.3. Técnicas de Colecta de dados


O presente trabalho será realizado com base na técnica de Questionário.

3.3.4. Questionário
A opção por esta técnica deveu-se ao facto de ela dar uma possibilidade de abertura para
que o inquerido se expresse de acordo com a indicação do pesquisador e, por outro lado,
o pesquisador procura obter informações, dados relevantes por meio de qustoes
previamente estabelecidas de forma precisa e objectiva.
16

Bibliografia

ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre: imagens e autoimagens 13. ed. Petrópolis:


Vozes, 2011.

CANDAU, Vera Maria. A didática e a formação de educadores – da exaltação à


negação: a busca da relevância. A didática em questão. 34. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

Cervo e Bervian. Manual de metodologia científica. 2002

FRANCO, Maria Amélia do Rosário Santoro. Pedagogia como Ciência da Educação. 2.


ed. São Paulo: Cortez, 2008.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43.


ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.

Gil, Antonio Carlos. (2002). Como elaborar projectos de pesquisa. - 4. ed. - São Paulo:
Atlas.

GIL, Antonio Carlos. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo:
Atlas.

GIL, António Carlos. (2010). Como elaborar projectos de pesquisa. 5ª ed., São Paulo.
Atlas.

GONÇALVES, S. Teorias da aprendizagem: práticas de ensino. ESEC. 2001.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. (2007). Fundamentos de metodologia


científica. 6. ed. 5. reimp. São Paulo: Atlas.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. (1999). Fundamentos de


metodologia científica. 2ª ed. São Paulo: Atlas.

SPRINTHALL, N e SPRINTHALL, R. Psicologia educacional. Mcgraw hill. 1993.

VIGOTSKI, Liev Semionovich. Psicologia pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2003.

Você também pode gostar