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Sistema solar

Licenciatura em Ensino de Geografia


1º Ano

Universidade Licungo
Quelimane
2020
Sistema solar
Trabalho de caracter avaliativo a ser
entregue na cadeira de Introdução a
Geografia, lecionado pelo docente.

Dr. Nicumua

Universidade Licungo
Quelimane
2020
Índice
1. Introdução...............................................................................................................................3

1.1. Objectivos............................................................................................................................3

1.1.1. Geral..................................................................................................................................3

1.1.2. Específicos........................................................................................................................3

1.1.3. Metodologia......................................................................................................................3

2. Sistema solar...........................................................................................................................4

2.1. Importância do sistema solar para a existência da vida na terra..........................................4

2.2. Relação do sistema solar com a via láctea...........................................................................5

2.3. Elementos do sistema solar..................................................................................................6

2.4. Sistema Terra-Lua................................................................................................................8

2.5. Fases da lua com as mares...................................................................................................9

3. Conclusão..............................................................................................................................10

4. Referências bibliográficas.....................................................................................................11
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1. Introdução
O presente trabalho de introdução a geografia aborda sobre o sistema solar, neste contexto o
sistema solar é um aglomerado de planetas, meteoroides, cometas, e vários outros corpos
celestes em torno de uma estrela: o Sol. Com cerca de cinco bilhões de anos, o sol é o centro
de nosso sistema solar. Apenas um minúsculo pedaço de uma Galáxia chamada Via Láctea
que contém outros bilhões de estrelas tão ou até mais brilhantes que o nosso astro rei (são
mais de 200 bilhões de estrelas, sendo que a mais próxima do sol, a Próxima Centauri, está a
4,3 anos luz dele).

O nosso sistema solar é oficialmente formado por oito planetas: Mercúrio, Vênus, Terra,
Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno. Até 2006, Plutão era considerado o nono planeta do
sistema solar. Entretanto a descoberta do Cinturão de Kuiper, uma região logo depois de
Plutão, fez com que a União Astronômica Internacional criasse uma definição para planeta
que exclui Plutão, classificando-o de acordo com a nova definição, como um “planeta-anão”.
Assim como Plutão, outros dois corpos celestes, Ceres e Éris, que antes eram considerados
asteroides, passaram a ser considerados planetas-anões.
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
 Abordar sobre o sistema solar.

1.1.2. Específicos
 Identificar a Importância do sistema solar para a existência da vida na terra;
 Descrever a Relação do sistema solar com a via láctea;
 Identificar os Elementos do sistema solar;
 Identificar as Fases da lua com as mares.

1.1.3. Metodologia
De salientar que, para elaboração do trabalho, a autora recorreu a metodologia de consulta
dealgumas obras bibliográficas que versam sobre o tema nelas inclinadas e que tais obras
estão referenciadas na lista bibliográfica. Como se não bastasse, tratando-se dum trabalho
científico, importa salientar que, o trabalho está organizado textualmente da seguinte maneira:
a introdução, desenvolvimento e conclusão.
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2. Sistema solar
Osistema solar é um aglomerado de planetas, meteoroides, cometas, e vários outros corpos
celestes em torno de uma estrela: o Sol.Com cerca de cinco bilhões de anos, o sol é o centro
de nosso sistema solar. Apenas um minúsculo pedaço de uma Galáxia chamada Via Láctea
que contém outros bilhões de estrelas tão ou até mais brilhantes que o nosso astro rei (são
mais de 200 bilhões de estrelas, sendo que a mais próxima do sol, a Próxima Centauri, está a
4,3 anos luz dele).

O nosso sistema solar é oficialmente formado por oito planetas: Mercúrio, Vênus, Terra,
Marte, Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno. Até 2006, Plutão era considerado o nono planeta
do sistema solar. Entretanto a descoberta do Cinturão de Kuiper, uma região logo depois de
Plutão, fez com que a União Astronômica Internacional criasse uma definição para planeta
que exclui Plutão, classificando-o de acordo com a nova definição, como um “planeta-anão”.

Assim como Plutão, outros dois corpos celestes, Ceres e Éris, que antes eram considerados
asteroides, passaram a ser considerados planetas-anões.Se considerarmos suas distâncias a
partir do sol, Ceres está localizada entre Marte e Júpiter, e Éris logo depois de Plutão, já no
Cinturão de Kuiper.

Os planetas oficiais do sistema solar costumam ser divididos em dois grupos: o dos planetas
telúricos, ou terrestres, e o dos planetas jovianos, ou gasosos. Os planetas telúricos, ou
terrestres, são os quatro primeiros do sistema solar (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte), e são
assim chamados por terem uma superfície sólida. Eles estão a uma distância relativamente
pequena do sol e são compostos por materiais pesados e densos embora sua massa seja bem
menor que a dos planetas jovianos.

2.1. Importância do sistema solar para a existência da vida na terra


Quase todos os seres vivos dependem da luz do Sol para sobreviver. Os vegetais, por
exemplo, só conseguem realizar a fotossíntese com a presença de luz. Todos os vegetais
possuem pigmentos que conseguem captar a luz solar e realizar a fotossíntese. O pigmento
mais conhecido é a clorofila, que dá a cor verde a alguns vegetais.

Quando os vegetais realizam a fotossíntese, eles produzem glicose, que é um açúcar utilizado
como fonte de energia tanto pela planta quanto pelos outros seres vivos que a consomem.
Quando algum ser vivo consome uma planta, ele está também consumindo glicose e, em
consequência, absorvendo energia. A luz solar pode variar de intensidade dependendo da
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época do ano. No outono e no inverno, os dias são mais curtos e temos a luz solar por menos
tempo. Na primavera e no verão, os dias são mais longos e temos a luz do Sol por mais
tempo.

A primavera é a estação do ano na qual a quantidade e a intensidade da luz solar são maiores
e, como consequência, a temperatura aumenta. Com isso, várias espécies de plantas florescem
deixando as paisagens mais bonitas. Quando essas plantas florescem, elas produzem
descendentes que são sementes e frutos. Com tantos frutos e sementes disponíveis, os animais
aproveitam e também se reproduzem, afinal, vai ter comida para todo mundo. Por isso a
primavera é considerada a época da vida nova, do renascimento.

2.2. Relação do sistema solar com a via láctea


O Sistema Solar, localizado na galáxia Via Láctea, consiste no conjunto de planetas, planetas
anões e diversos outros astros do Universo, como asteroides, meteoros, cometas, satélites,
entre outros. O Sol é a estrela central desse sistema, exercendo intenso domínio gravitacional
sobre os demais corpos celestes

A Via Láctea é uma galáxia espiral, da qual o Sistema Solar faz parte. Vista da Terra, aparece
como uma faixa brilhante e difusa que circunda toda a esfera celeste, recortada por nuvens
moleculares que lhe conferem um intrincado aspecto irregular e recortado. Sua visibilidade é
severamente comprometida pela poluição luminosa. Com poucas exceções, todos os objetos
visíveis a olho nu pertencem a essa galáxia.

Sua idade estimada é de mais de treze bilhões de anos, período no qual passou por várias fases
evolutivas até atingir sua forma atual. Formada por centenas de bilhões de estrelas, a galáxia
possui estruturas diferenciadas entre si. No bojo central, que possui forma alongada, há uma
grande concentração de estrelas, sendo que o exato centro da galáxia abriga um buraco negro
supermassivo.

Ao seu redor estende-se o disco galáctico, formado por estrelas dos mais diversos tipos,
nebulosas e poeira interestelar, dentre outros. É nesta proeminente parte da Via Láctea que se
manifestam os braços espirais. Ao seu redor encontram-se centenas de aglomerados
globulares. Entretanto, a dinâmica de rotação da galáxia revela que sua massa é muito maior
do que a de toda a matéria observável, sendo este componente adicional denominado matéria
escura, cuja natureza se desconhece.
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Desde tempos imemoriais que a humanidade buscou descrever a natureza da galáxia, sendo
esta referida em inúmeras lendas e mitos entre vários povos. Embora tenha sido proposto
anteriormente, constatou-se que a faixa brilhante de aspecto leitoso (a partir do qual seu nome
derivou-se) se tratava na verdade de um grande conjunto de estrelas a partir das observações
de Galileu Galilei utilizando um telescópio. Entretanto, nos últimos dois séculos, a concepção
científica da Via Láctea passou de uma simples nuvem de estrelas na qual o Sol situava-se
próximo ao centro para uma grande galáxia espiral complexa e dinâmica, da qual nossa estrela
é somente uma das bilhões existentes, o que aconteceu graças aos avanços tecnológicos de
observação, que permitiram sondar estruturas além das nuvens moleculares.

O Sistema Solar localiza-se a meia distância entre o centro e a borda do disco, na região do
Braço de Órion, que na verdade trata-se somente de uma estrutura menor entre dois braços
principais. Ao redor da galáxia orbitam suas galáxias satélites, das quais destacam-se as
Nuvens de Magalhães. O Grupo Local é o aglomerado de galáxias esparso da qual a Via
Láctea faz parte, sendo um de seus maiores componentes.

2.3. Elementos do sistema solar


Os elementos do sistema solar são principalmente corpos celestes que giram em órbitas ao
redor de uma estrela; o sol. Estima-se que o sistema solar tenha se formado cerca de 4,6
bilhões de anos atrás. Está localizada na Via Láctea e, contornando o Sol, a estrela mais
próxima conhecida é Próxima Centauri, a 4,2 anos-luz do Sol.

O Nosso Sistema Solar é composto atualmente por uma estrela - o Sol; quatro planetas
jovianos - Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno; quatro planetas telúricos - Terra, Vênus, Marte
e Mercúrio; planetoides - uma categoria de asteroide com forma de planeta; asteroides;
cometas e satélites.

 Estrela
Uma estrela é um corpo cuja constituição em hidrogênio e hélio basicamente e quantidade de
massa suficientemente grande para fundir átomos desses elementos. Quando começam a
ocorrer as fusões devido à força gravitacional no interior do corpo a energia liberada empurra
com força oposta a massa que novamente colapsa sobre si mesma fundindo nova quantidade
de hidrogênio em hélio, na proporção de quatro para um. Daí então, atingindo um equilíbrio
entre essas forças de atração e repulsão das massas criando um ritmo de pulsação, nasce a
estrela.

 Planeta
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Um planeta, em primeiro lugar deve ser um corpo que orbita em torno da estrela. Ele, que não
tem massa suficiente para gerar uma fusão nuclear, é um corpo que se formou a partir de
colisões sucessivas de planetesimais que são pequenas quantidades de matéria sólida,
rochosos ou metálicos que acrescem massa a cada colisão.

À medida que cresce em massa, cresce também em campo gravitacional atraindo mais e mais
corpúsculos para cima de si mesmo e também suga massas de gases ao seu redor formando
sua atmosfera. Como sua gravidade deve ser bem uniforme em sua superfície, ele vai
adquirindo formato esférico, segunda condição para que seja um planeta. Em terceiro lugar,
ele deve ter massa suficientemente grande para capturar com seu campo gravitacional todos
os corpos ao seu redor ao longo de sua órbita transformando-os em seus satélites.

 Planetoide
Um planetoide é um corpo que está entre um planeta e um asteroide, geralmente em formato
esférico, com órbita em torno da estrela, mas que não agrega todos os corpos ao longo de sua
órbita como seus satélites. Esse item desclassificou Plutão como planeta em 2005 e o
enquadrou nesta nova categoria. Em 2008 já havia sido descobertos outros quatro satélites de
Plutão além de Caronte. Os planetoides são também chamados de planeta-anão, mas essa
denominação, implicitamente, o classifica como planeta.

 Asteroide
Um asteroide é um corpo qualquer sem formato específico que tem órbita em torno da estrela
e não tem massa suficiente para agregar satélites. Há duas regiões ou cinturões de asteroides
no nosso sistema: um entre as órbitas de Marte e Júpiter e outro além da órbita de Neptuno - o
cinturão de Kuiper. Provavelmente por estarem muito distantes do Sol, os asteroides no
cinturão de Kuiper praticamente não colidem mais e estão à mercê de serem capturados por
Netuno e arremessados para dentro do sistema.

Isso poderá dar origem a um cometa. Já o cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter, estão lá
à mercê do movimento de Júpiter. Esse gigante ao longo de sua órbita provoca um
deslocamento nos asteroides provocando um efeito de maré sobre eles. Provavelmente isso
tenha feito com que nunca tenha se formado um planeta desses corpos. Júpiter também, assim
como Neptuno, pode arremessar algum asteroide desgarrado para longe.

A diferença é que enquanto Neptuno os joga para dentro, Júpiter os arremessa para fora, até
mesmo dos limites do sistema. Um certo cometa Shoemaker-Levy 9 acabou por colidir com
Júpiter em julho de 1994, durante os dias 16 e 22. O cometa foi, devido à força gravitacional e
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o efeito de maré sobre ele, partido em diversos pedaços de até 2 km de comprimento antes de
colidir com o planeta com velocidades de até 60 km/s.

Sabe-se hoje que há uma terceira região de corpúsculos, cinturão de Orth, talvez mais densa
que o cinturão de Kuiper, muito além deste. Essa região, ao que se sabe, também não teve
material para formar algum planeta e continua sendo alimentada por corpos arremessados por
Júpiter para os confins do Sistema Solar.

 Cometa
Um cometa então é um asteroide que perdeu a sua órbita original, mas que ainda se mantém
em torno da estrela. Sua órbita passa a ser extremamente achatada. Quando se aproxima do
Sol, o aumento da temperatura acelera o intemperismo em sua superfície criando uma poeira,
a cabeleira, que por ação do vento solar é varrida formando o que chamamos por cauda do
cometa.

Esse material se dispersa pelo espaço e poderá ser capturado pelo campo gravitacional de
alguns planetas por perto dando origem ao fenômeno das chuvas de meteoros. Por exemplo
quando a Terra passa por uma região do espaço por onde se espalhou a cauda do cometa, o
campo gravitacional atrai as partículas que então chamamos por meteoroides. Quando esses
corpúsculos entram na atmosfera, eles incendeiam formando um rastro luminoso no céu - o
meteoro.

Se houver massa suficiente para resistir à combustão, então o corpo cairá sobre a superfície, o
que chamamos por meteorito. A maior parte cai nos oceanos, obviamente. Classificamos os
meteoritos de acordo com a sua constituição sendo chamados aerólitos os que são
basicamente rochosos (silício, óxidos), por sideritos os que são metálicos e por siderólitos os
que têm composição mista.

 Satélites
Finalmente temos os satélites, que são corpos que ao invés de orbitarem a estrela, orbitam um
planeta ou até mesmo um planetoide. Esses corpos podem ter qualquer formato. Os maiores
têm dimensões de planetas, atmosferas e quem sabe vida.

2.4. Sistema Terra-Lua


A Terra e a Lua formam entre si um sistema único. Os dois planetas encontram-se unidos por
uma forte ligação gravitacional e afetam-se mutuamente. Na Terra, por exemplo, as marés dos
oceanos são influenciadas por alterações da força de gravidade exercida pela Lua.No sistema
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Terra-Lua, porém, a correlação de massa é 1/81 (ou seja, a Lua tem 81 vezes menos massa
que a Terra). Essa relação só perde para o sistema Plutão-Caronte, com 1/8 (os astrônomos
geralmente concordam que Plutão e Caronte formam um sistema duplo).É que, no nosso caso,
o centro de gravidade do sistema fica no interior da Terra, ainda que não no centro do planeta
(veja a figura abaixo), de forma que nem todos os astrônomos concordam com a classificação
“planeta duplo” para a Terra e a Lua.

2.5. Fases da lua com as mares


O espaço é essencialmente vazio. Mas existem nele bolas de matéria - planetas, luas, estrelas
que passam umas pelas outras numa espécie de dança, na qual se puxam umas às outras,
fazendo com que os oceanos se deformem e os planetas se afastem para os lados. Estes
puxões são provocados pela força da gravidade - a atracão de matéria para outra matéria. As
marés, o movimento de subida e descida regular das águas, ocorrem quando a Terra sofre a
referida atracão gravitacional.

Quando o oceano sobe, a maré enche, o que acontece de 13 em 13 horas. Quando as águas
descem, verifica-se a «maré baixa». Quando vais à praia e vês a «maré cheia», estás a olhar
para um dos efeitos visíveis provocados pelos mundos que giram no espaço. O Sol, a Lua e
todos os planetas do nosso sistema solar exercem atracção sobre as águas e o solo do planeta
Terra. No entanto, apenas a Lua e o Sol têm efeitos significativos.

O Sol, apesar de distante (140 milhões de quilómetros), tem uma massa enorme e, por isso,
exerce uma força gravitacional muito forte. A Lua, ainda que pequena (1/81 da massa da
Terra), encontra-se.Quando o 501, a Terra e a Lua estão alinhados, como nas alturas de lua
cheia ou lua nova, acontecem marés especialmente cheias e especialmente vazias.
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3. Conclusão
Concluindo percebeu-se claramente que o sistema solar costumam ser divididos em dois
grupos: o dos planetas telúricos, ou terrestres, e o dos planetas jovianos, ou gasosos. Os
planetas telúricos, ou terrestres, são os quatro primeiros do sistema solar (Mercúrio, Vênus,
Terra e Marte), e são assim chamados por terem uma superfície sólida. Eles estão a uma
distância relativamente pequena do sol e são compostos por materiais pesados e densos
embora sua massa seja bem menor que a dos planetas jovianos.

Já os planetas jovianos, ou gasosos, são os quatro últimos planetas (Júpiter, Saturno, Urano e
Neptuno), e são chamados assim por serem quase completamente gasosos (algumas teorias
defendem que o interior deles é sólido, porém de tamanho ínfimo se comparado ao seu
diâmetro). Eles estão a uma distância muito grande do sol se comparado aos quatro primeiros
(Júpiter, por exemplo, está pouco menos que cinco vezes mais distante do sol do que marte,
seu antecessor), tem uma massa muito grande e uma densidade pequena, diversos satélites os
rodeia e todos eles têm anéis.
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4. Referências bibliográficas
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências Naturais. Secretaria de Educação
Fundamental. - Brasília: MEC/SEF, 1998.

BROWN, Michael E.; SCHALLER, Emily L. The mass of the dwarf planet Eris. ScienceVol.
316. no. 5831, p. 1585 (15 June 2007).

CIÊNCIA HOJE DAS CRIANÇAS. Revista de divulgação Científica para crianças. SBPC.

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa


nacional por amostra de domicílio (PNAD). Rio de Janeiro, 1982.

MAURÍCIO DE SOUSA PRODUÇÕES. Manual do Espaço do Astronauta. Coleção Manuais


da Turma da Mônica. Editora Globo/Maurício de Sousa Editora, 2001.

MENDES, Alexandre; LINS DE BARROS, Henrique. A Física do Parque: ciência, história e


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