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Tema
Problemas de Crescimento Demográfico nas Principais Cidades, Vilas de
Moçambique
Curso: Geografia
Ano de frequência: 3o
Turma: C
Disciplina: Geografia de População e
Povoamento
Tema
Problemas de Crescimento Demográfico nas Principais Cidades, Vilas de
Moçambique
Curso: Geografia
Ano de frequência: 3o
Turma: C
Disciplina: Geografia de População e
Povoamento
Justificativa.............................................................................................................................1
Objectivos............................................................................................................................1
Problemática............................................................................................................................2
Hipóteses.................................................................................................................................2
Revisão da literatura................................................................................................................2
Fundamento Teórico...............................................................................................................3
Conceitos importantes.........................................................................................................3
Problemas Demográficos....................................................................................................5
Problemas alimentares.....................................................................................................5
Racismo e intolerância.....................................................................................................6
Envelhecimento da população.........................................................................................7
O crescimento natural......................................................................................................8
Causas..............................................................................................................................9
Os desafios.....................................................................................................................11
Metodologia..........................................................................................................................15
Localização geográfica......................................................................................................15
Considerações Finais.............................................................................................................16
Bibliografia...........................................................................................................................17
Introdução
O presente projecto, aborda da problemática de crescimento demográfico em Moçambique
visto que, este fenómeno, atingiu demasiado o ambiente natural, fazendo com que inúmeras
espécies animam desaparecessem e outras ameaçadas de extinção, portanto, esta gerando
fome, miséria, mendicidade entre outros males.
Justificativa
Somente com a ajuda internacional a situação do povo de Moçambique pode ser minorada,
diante de tanta dificuldade. Mas, com certeza, levará muito tempo para que a nação seja
reconstruída, sendo que novos efeitos climáticos extremos podem se tornar frequentes na
região. O fato é que Moçambique precisa avançar na transição demográfica para aproveitar
as vantagens de uma estrutura etária favorável e dar um salto de qualidade de vida.
Objectivos
Enumere os problemas demográficos;
Consequências dos problemas populacionais no ambiente;
Causa dos problemas populacionais;
Explicar as medidas para minimizar os problemas populacionais
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Problemática
Os desafios de Moçambique são imensos, pois além de ser um país pobre e muito desigual,
sofre com a alta degradação ambiental e o crescimento populacional é um dos mais rápidos
do mundo. A população moçambicana era de 6,2 milhões de habitantes em 1950, passou
para 30,5 milhões em 2018, deve alcançar 68 milhões em 2050 (crescendo mais de 10
vezes em 100 anos) e 135 milhões de habitantes em 2100 (crescendo cerca de 20 vezes em
150 anos), segundo as projecções médias da Divisão de População da ONU. Diante desse
pressuposto problema, o que o governo e os moçambicanos fazem para converter este
cenário demográfico?
Hipóteses
H1: O crescimento significativo nas exportações de matérias-primas é suficiente para
contrabalançar os efeitos que isso está a ter na economia.
Revisão da literatura
Na sequência do Censo nacional de 1997 o INE (1999) projectou o crescimento
populacional até 2020, estimando atingir nesse ano 28 milhões de habitantes.
Diferentemente do INE, a UN (2010) divulga quatro variantes de projecções, em vez de
apenas um. O mérito das projecções da UN é fornecerem um leque de alternativas, mais ou
menos prováveis, tendo em conta a incerteza.
O aumento da densidade demográfica nas cidades moçambicanas não tem sido
acompanhado por um planeamento urbano sistemático (ARAÚJO, 2003; JENKINS, 2006).
Em geral, o planeamento urbano é uma prática pouco comum nas cidades do Sul Global
(COHEN, 2004, 2006; DYSON, 2011). Como resultado, as vantagens associadas aos
assentamentos urbanos concentrados são substituídas pelos desafios que surgem da falta de
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planificação, da planificação deficiente ou de uma implementação ineficaz do planeamento
urbano. Portanto, na generalidade das cidades moçambicanas, assiste-se a formas de uso e
gestão do solo urbano que tendem a agudizar as desigualdades socioeconómicas e
espaciais, incluindo a degradação do ambiente urbano (ARAÚJO, 2003).
Fundamento Teórico
Moçambique tem uma população predominantemente rural, com uma percentagem de 23%
dos seus habitantes em áreas urbanas. Maputo, a capital (ex-Lourenço Marques), no sul do
país, e a cidade da Beira, no centro do país, têm os mais elevados índices de concentração
de população urbana, representando o imenso mosaico cultural que é Moçambique. A
língua oficial é o português, embora declarado como língua materna de apenas 5% da
população, durante o censo de 1997. Das diversas línguas de origem bantu faladas nos país,
as que cobrem um índice mais elevado de populações, enquanto língua materna são:
emakua (1/3 da população); xisena,(1/4 da população); xitsonga (1/5 da população) e
xitswa (1/8 da população).
Conceitos importantes
O crescimento é o ato e o resultado de crescer: aumentar, ampliar, incrementar.
Demográfico é tudo o que está relacionado com a demografia (a análise estatística de um
grupo humano, ligado à sua evolução em algum momento).
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1975 e 1990, o crescimento urbano foi particularmente estimulado pela reclassificação
urbana (Pililão, 1989; Araújo, 2003).
Como resultado deste rápido crescimento, no ano 2000 a proporção da população urbana
em Moçambique atingiu 30 % e, actualmente está situada em torno de 34 % (banco de
dados do Banco Mundial, 2019; INE, 2019).
Problemas
Demográficos
Desafios criado pelo
sector de transporte
Deficiência de
conhecimento de estrutura
Etária
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Problemas Demográficos
Problemas alimentares
Há alguns séculos, estimava-se que o elevado aumento populacional seria gerador de
grandes catástrofes e problemas relacionados com a falta de recursos naturais para a
população. No entanto, o que se observou foi a expansão da produção de alimentos para
além dos crescimentos populacionais.
Todavia, muitas pessoas ainda sofrem com a fome ou subnutrição no mundo. Essas pessoas
são vítimas directas da concentração de riquezas e da consequente má distribuição dos
recursos alimentares pelo mundo. Eis a problemática da fome. Existem dois tipos principais
de fome no mundo: a do tipo endémica ou fechada e a do tipo epidémica ou aberta.
A fome do tipo epidémica acontece mais raramente, porém costuma ser mais catastrófica.
Ela ocorre em períodos de guerra, longas secas, epidemias ou pandemias e até como
resultado do abandono da população por parte do governo.
Outro problema alimentar existente no mundo e que se coloca como um desafio a ser
superado é a acentuada expansão da obesidade. Ao contrário da fome e da subnutrição, que
vêm registrando decréscimos, a obesidade vem aumentando a cada ano. As estimativas são
de que o número de obesos seja igual ou superior ao número de pessoas com fome.
A obesidade é o excesso de gordura corporal que uma pessoa possui. Tal problema
ocasiona uma diminuição da expectativa de vida em função das diversas doenças por ele
causadas, como problemas cardíacos e cânceres.
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Migrações internacionais e xenofobia
As migrações internacionais ocorrem, principalmente, envolvendo habitantes do chamado
mundo subdesenvolvido que buscam melhores condições de emprego e renda no mundo
desenvolvido. Tal processo vem ocorrendo mais intensamente na história da humanidade
desde o final da Segunda Grande Guerra. A maior parte dessas migrações ocorre por
motivações económicas.
Os países que recebem esse grande quantitativo populacional procuram estabelecer limites
para essa grande quantidade de pessoas que ingressam em seus territórios, a fim de evitar o
inchamento populacional e agradar a população interna que reivindica acções nesse sentido.
No entanto, essas migrações continuam a ocorrer de forma ilegal.
Em razão disso, cresce no mundo o processo de xenofobia, que é a aversão que a população
de um dado lugar possui em relação a povos estrangeiros, que são vistos como uma ameaça
e uma “concorrência desleal” no mercado de trabalho, uma vez que uma pessoa estrangeira
costuma receber menores salários.
Existiram e ainda existem diversos casos de xenofobia no mundo, o que vem causando a
morte de milhares de pessoas em todo o planeta.
Racismo e intolerância
Outro problema demográfico do mundo actual relaciona-se aos casos de racismo e outras
formas de intolerância a grupos como os homossexuais, mulheres e outros.
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Além disso, o racismo é fruto da hostilidade em relação às pessoas que destoam do padrão
de uma dada sociedade, por não se enquadrarem em uma determinada homogeneidade
étnica que daria a um determinado Estado ou também de nação, ou Estado-Nação, isto é,
quando um território é formado basicamente por uma única etnia.
Envelhecimento da população
Uma das questões demográficas que mais vêm gerando debates no contexto mundial é o
envelhecimento da população, resultado do controle do crescimento populacional e da
elevação da expectativa de vida. Em linhas gerais, nascem menos e morrem menos pessoas
no mundo do que antes.
O grande temor é o de que não haja uma população economicamente activa para sustentar a
previdência e a estrutura dos países.
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No domínio da saúde - apesar dos esforços em curso, para minimizar as dificuldades no
sector, ainda constituem preocupação, a falta de médicos, hospitais, centros de saúde e
fármacos.
Desemprego - este mal social, verifica-se sobretudo, nos centros urbanos, lugar onde
converge o movimento migratório campo-cidade (êxodo-rural). O aumento de número de
desempregados provoca o surgimento de fenómenos, tais como: a marginalidade, a
mendicidade, a criminalidade, a prostituição, etc.
Habitação - neste domínio, importa destacar que, constitui um grande problema, a falta de
boas condições de habitabilidade, o surgimento de bairros suburbanos com imóveis
construídos com base num material precário.
Ambiente - nos centros urbanos e na periferia dos mesmos, verifica-se uma degradação da
qualidade de ambiente, devido a exploração intensiva de recursos, superlotação de imóveis,
produção de resíduos sólidos, entre outros problemas.
O crescimento natural
Cerca de 75 % do crescimento demográfico das cidades africanas é determinado pelo
crescimento natural, isto é, pela diferença entre a natalidade (fecundidade) e a mortalidade
(Ezeh et al., 2010). Em geral, a fecundidade nas áreas urbanas tem vindo a reduzir-se. Os
dados do Inquérito Demográfico e de Saúde (IDS) mostram que, em 1997, as mulheres nas
áreas urbanas tinham uma fecundidade de 5,1 filhos.
Em 2003, este valor baixou para 4,4 filhos, tendo aumentado ligeiramente para 4,5 filhos
em 2011 (INE e MISAU, 2011). Os factores conducentes ao declínio da fecundidade nos
espaços urbanos moçambicanos têm sido associados ao aumento da prevalência de uso de
contraceptivos modernos, dos níveis de escolarização feminina e da inserção da mulher no
mercado de emprego formal (Agadjanian, 2001; Arnaldo, 2013; Arnaldo e Muanamoha,
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2013). Portanto, é plausível que haja uma associação entre a urbanização e a redução da
fecundidade em Moçambique e tal argumento é consistente com as discussões sobre a
transição demográfica (Bongaarts, 1978, 2015; Kingsley e Blake, 1956), assim como com
os recentes debates no campo da demografia evolutiva (Sear et al. 2016).
Os dados dos censos de 1997 e 2007 mostram que os níveis de fecundidade variam
significativamente entre as principais cidades de Moçambique. Em 1997, entre as cidades
com a taxa de fecundidade mais baixa, encontramos as cidades de Maxixe e Beira, com
quatro filhos por mulher, seguidas da cidade de Maputo e Matola, com 4,2, e Inhambane,
com 4,3 filhos por mulher. Em 1997, as taxas mais elevadas foram observadas em Chimoio
(7,1), Tete (6,9), Xai-Xai (6,6) e Nampula (6,5).
As estimativas do Censo de 2007 mostram que as taxas globais de fecundidade mais baixas
nas principais cidades de Moçambique registaram-se nas cidades de Maputo (3,2), Matola
(3,4), Maxixe (3,6), Inhambane (3,7) e Xai-Xai (3,7). Por seu turno, as taxas globais de
fecundidade mais elevadas foram observadas em Chimoio (5,7), Lichinga (5,6), Quelimane
(5,2) e Tete (4,9).
Entre os dois censos, a fecundidade reduziu-se nas principais cidades moçambicanas, com a
excepção de Quelimane. Nesta cidade, a fecundidade aumentou ligeiramente, passando de 5
para 5,2 filhos por mulher. As maiores reduções da taxa de fecundidade foram observadas
em Xai-Xai, (3 filhos por mulher), seguida da cidade da Beira (2 filhos por mulher) e
Nampula e Chimoio (1,5 filhos cada).
Causas
A sobrepopulação é a principal causa da maioria dos problemas mundiais. Quer seja uma
questão de falta de comida, falta de água potável ou falta de energia, cada país do mundo é,
ou será, afectado pelo factor sobrepopulação.
Em parte graças à importação de bens do estrangeiro, qualquer país é capaz de manter a sua
própria segurança social. Mas isto não se pode passar de uma forma ilimitada. De facto, o
número de habitantes está a crescer em cada país. A população mundial ameaça crescer, nas
próximas décadas, para 8 ou 10 biliões. Existe uma boa hipótese de que mais e mais países
irão necessitar dos seus próprios produtos.
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Consequências do crescimento urbano em moçambique
A maioria das publicações sobre urbanização em Moçambique aborda questões relativas à
origem e evolução dos espaços urbanos em Moçambique (ARAÚJO 2012, 2005, 2003;
GONÇALVES, 2016); à questão da evolução dos espaços urbanos em Moçambique
(MELO, 2013) e ao debate sobre a natureza dos espaços urbanos em Moçambique e sua
diferença em relação aos espaços rurais (JENKINS 2004, 2006; ARAÚJO, 1999). Todavia,
as áreas urbanas em Moçambique correspondem a menos de 1 % da superfície do País e
albergam cerca de 33 % da população.
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líderes da economia. De facto, a percepção prevalecente é a de que a exiguidade de infra-
estruturas e serviços de transporte limita o desenvolvimento económico do País.
Os desafios
A Migração digital, segurança cibernética e melhoria no transporte de passageiros são
alguns dos desafios apontados pelos stakeholders do sector dos transportes e comunicações
ao novo titular do pelouro, Janfar Abdulai, em conversa com “Carta”, em torno dos
desafios que se colocam ao novo Governo.
O sector dos transportes e comunicações é tido como um dos sectores estratégicos do país,
sendo um dos que ainda carece de maior investimento, com particular atenção para o
desenvolvimento do transporte de passageiros, assim como para a melhoria da qualidade
das telecomunicações.
Chegar à cidade de Maputo, partindo de diversos pontos da periferia desta urbe, assim
como da vizinha cidade da Matola e dos distritos de Marracuene e Boane, que integram a
área metropolitana de Maputo, tem-se revelado um verdadeiro martírio, mesmo após a
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introdução de novos autocarros, adquiridos pelo Governo no propalado “Plano 1000”, que
tinha como meta a introdução de 1000 autocarros em todo o país até finais de 2019.
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sociais influenciam também a estrutura etária da população, manifestando-se assim nas
respectivas pirâmides.
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Distribuição Geográfica da População Moçambicana
A população moçambicana, encontra-se distribuída de forma desigual ao longo do
Território Nacional, devido à influências de vários factores, tais como:
Naturais - clima, releva, vegetação, solos, recursos de água, riqueza do subsolo, etc.
Socioeconómicos - desigualdade em termos de nível de desenvolvimento social e
económico entrem as regiões: Sul, Centro e Norte do País.
Histórico-Políticos - o passado colonial, e as guerras de libertação nacional e de
desestabilização.
Existem quatro tipos principais de pirâmides populacionais, que são classificadas conforme
a idade predominante da população.
Pirâmide Jovem: possui uma base mais larga, em virtude dos altos índices de natalidade e
um topo muito estreito, em função da alta mortalidade e da baixa natalidade em tempos
anteriores. Esse tipo de pirâmide é visto com mais frequência em países subdesenvolvidos.
Pirâmide Adulta: possui uma base também larga, porém com uma taxa de natalidade
menor em face da população infantil e jovem. A pirâmide brasileira acima representada é
um exemplo de pirâmide adulta.
Pirâmide Rejuvenescida: apresenta um relativo aumento do número de jovens em relação
a um período anterior, em função do aumento da fecundidade, geralmente em países
desenvolvidos que estimulam a natalidade.
Pirâmide Envelhecida: a população adulta é predominante e a base bem reduzida,
apresentando uma quantidade de idosos significativamente maior em comparação às demais
pirâmides. Esse tipo de pirâmide é mais comum em países desenvolvidos.
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relacionado à noção de progresso, mas de movimento ou dinamicidade e acontece nas
condições concretas da vida, sem implicações teleológicas. Para Vigotski (2001, 2003), a
noção de desenvolvimento pressupõe uma relação intrínseca de mútua constituição entre os
aspectos orgânicos e aqueles da ordem da cultura, que possibilitam transformações das
funções psicológicas e favorecem a emergência das funções superiores, essencialmente
humanas.
Metodologia
Localização geográfica
Moçambique situa-se na zona austral e na costa oriental de África. Com uma superfície de
799.380 quilómetros quadrados, faz fronteira a norte com a Tanzânia, a ocidente com o
Malawi, Zâmbia, Zimbabwe e África do Sul, e a Sul com a Swazilândia e a África do Sul.
A sua faixa costeira, na zona este do território, é banhada pelo oceano Indico, numa
extensão de 2.515 quilómetros.
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Considerações Finais
Neste projecto, com base na análise da dinâmica demográfica das principais cidades
moçambicanas, pretendíamos discutir as consequências do crescimento demográfico
urbano em Moçambique.
Por fim, entendemos que este trabalho abre espaço para que se estude aprofundadamente a
dinâmica do crescimento urbano em Moçambique de modo a perceber se o processo de
transição urbana ora em curso está associado à constituição de uma hierarquia e de uma
rede urbana em Moçambique. Tal é importante para o desenho de políticas de
desenvolvimento urbano.
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Bibliografia
Modulo de Geografia de População e Povoamento, UCM, 2022
https://www.iese.ac.mz/wp-content/uploads/2019/12/art_rhanscarnaldo.pdf,
Acessado em 03 de Julho de 2022.
http://anpur.org.br/xviiienanpur/anaisadmin/capapdf.php?reqid=430 Acessado em
03 de Julho de 2022.
https://www.scielo.br/j/urbe/a/qFxhYwrrWsPFh6Vq8SbvZ3j/?format=pdf&lang=pt
Acessado em 03 de Julho de 2022.
https://www.dw.com/pt-002/pobreza-acompanha-crescimento-populacional-em-mo
%C3%A7ambique/a-58231156, Acessado em 03 de Julho de 2022.
https://viriatotaamele.wordpress.com/2014/04/01/o-sector-dos-transportes-em-
mocambique/, Acessado em 03 de Julho de 2022.
https://www.escolamz.com/2020/07/estrutura-da-populacao.html, Acessado em 03
de Julho de 2022.
https://www.scielo.br/j/rbee/a/HQwb73v6jhsrVZdwJfhXvhc/?lang=pt Acessado em
03 de Julho de 2022.
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