Você está na página 1de 9

Trabalho Inscrito na Categoria de Artigo Completo

ISBN 978-65-86753-13-4

EIXO TEMÁTICO:
( ) Ambiente construído e sustentabilidade
( x ) Cidade e saúde: desafio da pandemia de covid-19
( ) Cidades inteligentes e sustentáveis
( ) Engenharia de tráfego, acessibilidade e mobilidade urbana
( ) Meio ambiente e saneamento
( ) Memória, patrimônio e paisagem
( ) Projetos, intervenções e requalificações na cidade contemporânea

Área verde: melhor qualidade de vida em tempos de pandemia

Green area: better quality of life in times of pandemic

Área verde: mejor calidad de vida en tiempos de pandemia

Ricardo Henryque Reginato Quevedo Melo


Doutorando, UFRGS, Brasil.
ricardohquevedo@gmail.com

Rodrigo Henryque Reginato Quevedo Melo


Mestre, IMED, Brasil.
rodrigohquevedo@gmail.com

Evanisa Fatima Reginato Quevedo Melo


Professora Doutora, UPF, Brasil
evanisa9@gmail.com

926
RESUMO
A utilização da vegetação como forma de melhorar as relações sociais e influência benéfica para questões
psicológicas, físicas e de bem-estar do ser humano, estão em constante debate em frente ao cenário de crescimento
acelerado dos grandes centros urbanos, aliados a diversos problemas de estresse e ansiedade, e seu agravamento
pela pandemia de 2020. O trabalho tem como objetivo analisar a percepção ambiental de entrevistados sobre a
importância das áreas verdes e quais suas relações em espaços de permanência prolongada, buscando avaliar o
impacto das vegetações nos espaços construídos. Onde, por meio de uma pesquisa aleatorizada, nas quais foram
levantados assuntos para compreender a significância de vegetações internas em escritórios e suas correlações à
situação de lockdown. Devido ao fato dos problemas de ansiedade, depressão e demais problemas pessoais estarem
crescendo em relação há anos anteriores, portanto, foi realizada esta abordagem anônima via questionário eletrônico
e posteriormente realizada uma análise pelos pares com o intuito de identificar como o verde contribui na melhora,
principalmente, do bem estar dos trabalhadores. E em virtude do home-office forçado pela situação pandêmica, os
resultados demonstram uma necessidade urgente das grandes empresas de escritórios e demais locais de trabalho
com permanência prolongada, fazer o uso de vegetações internas para melhorar não somente o clima de trabalho,
mas o bem estar em termos psicológicos dos seus trabalhadores. Assim, existe uma necessidade de aprofundamento
das possibilidades de utilização da vegetação em ambientes construídos para melhorar os índices de produtividade e
da sensação de bem estar dos usuários.

PALAVRAS-CHAVE: Percepção Ambiental; Vegetação Interna; Estresse.

Abstract
The use of vegetation as a way to improve social relations and beneficial influence on psychological, physical and
human well-being issues, are in constant debate in the face of the accelerated growth scenario of large urban centers,
combined with several stress problems and anxiety, and its aggravation by the 2020 pandemic. The work aims to
analyze the environmental perception of respondents about the importance of green areas and what their
relationships are in spaces of prolonged permanence, seeking to assess the impact of vegetation in the built spaces.
Where, through a randomized survey, in which issues were raised to understand the significance of internal vegetation
in offices and their correlations to the lockdown situation. Due to the fact that anxiety, depression and other personal
problems have been growing in relation to previous years, therefore, this anonymous approach was carried out via an
electronic questionnaire and later a peer analysis was carried out in order to identify how green contributes to
improvement, mainly, the welfare of workers. And due to the home-office forced by the pandemic situation, the results
demonstrate an urgent need for large office companies and other workplaces with prolonged permanence, to make
use of internal vegetation to improve not only the working climate, but the good be in psychological terms of their
workers. Thus, there is a need to deepen the possibilities of using vegetation in built environments to improve the
productivity rates and the sense of well-being of users.

KEYWORDS: Environmental Perception; Indoor Vegetation; stress

ABSTRACTO
El uso de la vegetación como forma de mejorar las relaciones sociales y la influencia beneficiosa en temas psicológicos,
físicos y de bienestar humano, están en constante debate ante el escenario de crecimiento acelerado de los grandes
centros urbanos, combinado con varios problemas de estrés. y ansiedad, y su agravamiento por la pandemia de 2020.
El trabajo tiene como objetivo analizar la percepción ambiental de los encuestados sobre la importancia de las áreas
verdes y cuáles son sus relaciones en espacios de permanencia prolongada, buscando evaluar el impacto de la
vegetación en los espacios construidos. Dónde, a través de una encuesta aleatoria, en la que se plantearon cuestiones
para comprender la importancia de la vegetación interna en las oficinas y sus correlaciones con la situación de
encierro. Debido a que la ansiedad, la depresión y otros problemas personales han ido creciendo en relación a años
anteriores, por ello, este abordaje anónimo se realizó mediante un cuestionario electrónico y posteriormente se realizó
un análisis por pares con el fin de identificar cómo el verde contribuye a la mejora, principalmente, el bienestar de los
trabajadores. Y debido al home-office forzado por la situación pandémica, los resultados evidencian una necesidad
urgente de que las grandes empresas de oficinas y otros lugares de trabajo con permanencia prolongada, hagan uso
de la vegetación interna para mejorar no solo el clima laboral, sino el buen ser en términos psicológicos de sus
trabajadores. Por tanto, es necesario profundizar en las posibilidades de uso de la vegetación en los entornos
construidos para mejorar los índices de productividad y la sensación de bienestar de los usuarios.

PALABRAS CLAVE: Percepción ambiental; Vegetación interior; Estrés.

927
INTRODUÇÃO

O crescimento acelerado da população e dos grandes centros urbanos traz várias questões sobre
a qualidade e conforto dos espaços construídos, onde os ambientes que buscam promover o
bem-estar dos usuários na atualidade, se tornam mais valorizados. A relação homem e natureza
torna-se cada vez mais importante como um fator da melhora de qualidade de vida,
especialmente porque os centros urbanos são muitas construções de concreto com poucas
áreas verdes. Nos últimos 10 anos houve crescimento de 18% no número de pessoas com
depressão no mundo e 15% no número de pessoas com ansiedade, segundo dados da OMS
(2017). De acordo com Pinheiro; Souza (2017) o avanço desordenado das cidades tem
comprometido a qualidade de vida física e mental de seus habitantes, o conforto ambiental
desses espaços parece não fazer parte do planejamento e avanço horizontal e vertical das áreas
urbanas.
Este crescimento desenfreado das cidades não é novidade, a falta de infraestrutura, problemas
como o desemprego, fome, aumento da criminalidade, problemas climáticos e baixos
indicadores de qualidade urbana, acabam sendo causadores ou agravadores de doenças
mentais como estresse e ansiedade, apresentando forte crescimento. Ao analisar a pesquisa
realizada pela USP sobre epidemiologia psiquiátrica, que retrata o estudo da frequência e da
distribuição das doenças e suas causas na população. Foram entrevistadas 1.464 pessoas das
quais uma em cada quatro apresentou pelo menos um diagnóstico ao longo da vida de
transtorno depressivo ou ansioso (Andrade; Gentil; Laurenti,1999), mas em um período sem
pandemia.
A partir disso, estudos sobre a melhoria da qualidade da saúde física e mental dos usuários das
cidades e especificamente das edificações habitacionais, tem se tornado cada vez mais
frequentes. Conforme Zhang; Howell; Iyerc, (2014) o contato com a natureza traz benefícios
psicológicos muito positivos em ambientes urbanos, relatando maior bem-estar e satisfação,
bem como menor frustração e menor angústia mental dos usuários.
A influência positiva que as vegetações possuem no conforto e bem-estar dos ambientes
construídos é comprovada por vários estudos, demonstrando resultados positivos com relação
a questão psicológica e emocional dos usuários em contato com a natureza nesses espaços.
Sendo estimulados a saúde física e psíquica, o desenvolvimento social, o sentimento de bem-
estar e de qualidade de vida de cada cidadão, quando estes passam algum tempo em contato
com a natureza (Costa, 2010).
A essência da biofilia é o contato do ser humano com outras vidas sejam elas plantas, animais
ou pessoas. O design biofílico é uma maneira de suprir esta necessidade de conexão entre o
homem e a natureza no ambiente construído, utilizando soluções mais humanas e naturais nos
projetos permitindo o convívio social, refletindo no aumento do bem-estar e qualidade de vida
do usuário (Salingros, 2015).
O mundo moderno provoca cansaço mental, segundo a neurociência olhar para uma imagem
da natureza leva a mente a um maior relaxamento, tendo um efeito de restauração provocando
uma situação prazerosa e gerando recompensas (Gonçalves; Paiva, 2018).
Tendo em vista o cenário atual pandêmico de 2020 (COVID-19) que implica em restrições de
circulação dos espaços públicos e sociais, a pesquisa tem como objetivo analisar a percepção
ambiental de um público geral, sobre a importância dos espaços verdes e a falta do convívio
dessas pessoas com esses espaços. Bem como analisar o contato com vegetações em seus locais

928
de permanência nesse período (residência, escritório) e quais suas percepções sobre tê-las ou
não nesses ambientes.

METODOLOGIA

Inicialmente buscou-se um contextualização sobre o tema de educação e percepção ambiental


atraves de revisão bibliografica buscando compreender e justificar as hipoteses propostas. Nos
estudos de percepção ambiental o principal aspecto a ser levantado é as relações entre o
homem e o meio ambiente, o que cada individuo percebe e o quanto conhece do seu proprio
meio, como utiliza e o que espera (Cunha; Leite. 2009).
Com base na análise bibliografia, foi aplicado um questionário eletrônico e compartilhado nas
mídias sociais abrangendo um público de diversas faixa etárias, e diversas regiões brasileiras,
principalmente da região do norte do estado do Rio Grande do Sul – Brasil, região inicial do
estudo. Foram feitas perguntas referentes à percepção ambiental dos entrevistados sobre
quatro ambientes de trabalho (Figura 1), nesses ambientes foram propostos espaços de
escritório onde gradualmente do primeiro ao quarto ambiente foram sendo adicionadas
vegetações em meio ao mobiliário.

Figura 1 – Composição das opções apresentadas no questionário eletrônico

1º 2º


Fonte: Autores.

Com isso, o trabalho buscou analisar qual as sensações dos usuários sobre o conforto desses
ambientes, e de que maneira o uso de vegetação nos mesmos mudam suas percepções. Os
estudos a partir da abordagem perceptiva buscam conhecer a maneira pela qual os seres
humanos respondem ao seu ambiente físico, ou seja, a percepção que deles tem e o valor que
neles depositam (Costa, Colesanti, 2011).
Além disso, algumas perguntas foram disponibilizadas para que os usuários relatem o grau de
importância do contato com áreas verdes nesse período de reclusão que a quarentena tem

929
propiciado, bem como buscando como metodologia a análise perceptiva dos usuários em
relação aos benefícios psicológicos que a interação com espaços verdes oportuniza. Visto que,
de acordo com Vieira (2004) o contato da população com elementos naturais de áreas verdes
propicia o alívio das tensões e o estresse do cotidiano de trabalho por meio do relaxamento e
descontração.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Ao contextualizar a percepção e a análise na educação ambiental como ferramenta, muitos


autores abordam de forma abrangente e outros de forma específica e detalhada, pois os estudos
através da percepção devem considerar diversos fatores como: cognitivos, psicológicos,
emocionais e de entendimento do homem com seu meio e suas vivencias. Em outras palavras,
deve-se promover uma abordagem holística sobre a educação ambiental aliada aos indicadores
de infraestrutura urbana, como apresentado por Melo, et. al (2018).
Sendo a educação ambiental um componente essencial e permanente da educação nacional. A
qual pode ser utilizada como ferramenta de estudo das ODS e na construção de valores sociais,
conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio
ambiente, bem de uso comum ao povo e sustentabilidade.
De acordo com Cunha; Leite (2009) a educação ambiental necessita de diagnósticos
participativos, prognósticos e busca de ações apontadas pelos stakeholders. Dessa forma,
apropriou-se do conceito de percepção ambiental para a busca do entendimento do que
pensam e de como vivem essas pessoas, em termos culturais, de necessidades e de lugares.
Sendo observado que os indivíduos percebem, reagem e respondem de maneira diferente
frente às ações sobre o meio. Logo as respostas e manifestações resultam das percepções, dos
processos cognitivos, julgamentos e expectativas de cada indivíduo, no contexto de suas
relações com o ambiente e com a sociedade (Oliveira; Corona. 2008). Justificando assim, as
respostas obtidas no formulário, onde 93% dos participantes atribuem uma melhora pela
existência do verde e 100% dos participantes demonstraram opiniões distintas, mesmo umas
corroborando com as outras. Mas com visões distintas sobre o todo, como verifica-se nas figuras
2 a 5.

930
Figura 2: Composição das percepções sobre o primeiro ambiente

Fonte: Autores, 2020.

Ao verificar as palavras que ganharam ênfase sobre o primeiro ambiente, percebe-se a


existência de uma dualidade entre o ser funcional com a falta de vida e sentimentos ruins. Estas
palavras, remetem aos conceitos de humanização dos ambientes, sendo a amplitude de
respostas, em grande parte, negativas, razão de estudos a fim de melhorar os índices laborais
nestes ambientes.

Figura 3: Composição das percepções sobre o segundo ambiente

Fonte: Autores, 2020.

931
Figura 4: Composição das percepções sobre o terceiro ambiente

Fonte: Autores, 2020.

Figura 5: Composição das percepções sobre o quarto ambiente

Fonte: Autores, 2020.

Percebe-se a grande diversidade de respostas sobre cada um dos ambientes, entretanto quando
trabalha-se com maior quantidade de vegetação, os resultados tendem a repetir as palavras
“Vida, Aconchegante, Confortável, Tranquilidade,...” termos de bem estar. Os quais remetem à
importância do design biofílico em ambientes internos, vide o corporativo.
A formação da sociedade não deve ser apenas informativa, mas sim ter uma abordagem crítica
atual e da história de inter-relações sociedade-meio, levando a uma visão abrangente do
contexto mundial (Cunha; Leite. 2009).
O design biofílico é uma área de crescente importância utilizada para demonstrar os efeitos
positivos da conexão do ambiente com a natureza no auxílio a vários resultados organizacionais,
incluindo bem-estar e produtividade (Browning; Cooper, 2015).
Assim, foi realizada uma pesquisa com 7600 trabalhadores de 16 países, que relataram seus
sentimentos de felicidade, inspiração, ansiedade e tédio ao entrar em espaços de trabalho com
e sem espaços verdes, demonstrando a situação de bem estar, o que vai muito além do simples

932
aumento da satisfação do usuário. Os ambientes de trabalho com vegetação natural as pessoas
ficam mais felizes e inspirados, sendo que esses dados se relacionam diretamente com melhores
níveis de capacidade criativa individual. Enquanto que nos locais que não dispõe de vegetação
dentro do seu ambiente de trabalho se sentem mais ansiosos e entediados (Browning; Cooper,
2015).
As mudanças estão muito rápidas em um mundo com a Covid 19, o crescimento de uma cultura
de inquietação, aumento do estresse e elevados níveis de ansiedade parece ainda mais presente
do que nunca (Casamassima, 2020).
Ao avaliar as opções para retornar aos espaços públicos, é fundamental que saúde e bem estar
sejam considerados, para minimizar o contato e proteger a saúde respiratória em tempos de
pandemia. Mas é fundamental também apoiar uns aos outros, utilizando intervenções que
promovam o bem-estar emocional.

CONCLUSÕES

O projeto traz à tona uma necessidade urgente a respeito do debate da cultura da utilização de
elementos de vegetação interna, sejam nas residências, nas grandes empresas, escritórios e
locais com permanência prolongada, vide home-office. Estes elementos, tem resultados
comprovados por centenas de estudos acerca dos benefícios ao bem estar dos usuários do
ambiente, impactando diretamente na melhora nos índices de produtividade, redução de crises
de ansiedade e entre outros resultados positivos, a sensação de leveza pela existência da
natureza. Benefícios, estes somente em termos de psicológicos, não levando em conta as
melhoras promovidas pelos efeitos biológicos da presença da vegetação.
Assim, existe uma necessidade de aprofundamento das possibilidades de utilização da
vegetação em ambientes construídos para melhorar os índices de produtividade, saúde e da
sensação de bem estar dos seus usuários.
O retorno aos espaços públicos necessitam avaliações criteriosas em ambas vertentes, usuários
e locatários, sobre os mais diversos aspectos da saúde. Entretanto, corrobora-se com os estudos
de diversos autores a afirmação de que o verde promove uma melhora significativa nas
percepções sobre o meio, desta forma a vegetação configura-se como uma ferramenta melhorar
os índices de produtividade laboral.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, L. H. S. G. de; GENTIL, V.; LAURENTI, R. Epidemiologia psiquiátrica. Novos desafios para o século XXI.
Revista USP, São Paulo, n.43, p. 84-89, setembro/novembro 1999.

BROWNING, B.; COOPER, C. Espaços Humanos: O Impacto Global do Design Biofílico no Ambiente de Trabalho.
Interface, 2015. Disponível em:
http://interfaceinc.scene7.com/is/content/InterfaceInc/Interface/Americas/WebsiteContentAssets/Documents/Re
ports/Human%20Spaces/Global_Human_Spaces_Report_pt_BR.pdf. Acesso em: 15 jun.2020.

CASAMASSIMA, B. Bem-estar no “Novo Normal” por meio do design biofílico. Interface, 2020.
https://blog.interface.com/pt-br/bem-estar-no-novo-normal-por-meio-do-design-biofilico/ Acesso em: 05 out.2020.

COSTA, R. G. S.; COLESANTI, M. M. A contribuição da percepção ambiental nos estudos das áreas verdes. RA´E GA,
v. 22, p. 238-251, 2011.

COSTA, C. S. Áreas Verdes: um elemento chave para a sustentabilidade urbana. Arquitextos, São Paulo, v. 11, 2010,
126 p.

933
CUNHA, A. S. da; LEITE, E. B. Percepção Ambiental: Implicações para a Educação Ambiental. Sinapse Ambiental –
setembro de 2009.

GONÇALVES, R.; PAIVA, A. de. Triuno: Neurobusiness e qualidade de vida. 2.ed. Clube de autores, 2018.

INSTITUTO BRASÍLIA AMBIENTAL. Legislação Ambiental/ Educação Ambiental. Brasília, 2012. Disponível em:
<http://www.ibram.df.gov.br/legislacao-base-de-educacao-ambiental/>. Acesso em: 25 julho 2020.

OLIVEIRA, K. A. de. CORONA, H. M. P.. A percepção ambiental como ferramenta de propostas educativas e de
políticas ambientais. ANAP, Brasil. Julho, 2008.

PINHEIRO, C. R.; SOUZA, D. D. de. A importância da arborização nas cidades e sua influência no microclima. R. gest.
sust. ambient., Florianópolis, v. 6, n. 1, p. 67 - 82, abr./set. 2017.

SALINGAROS, N. A. Biophilia and Healing Environments: Healthy Principles For Designing the Built World. Terrapin
Bright Green, New York, 2015. Disponível em:
https://www.terrapinbrightgreen.com/wp-content/uploads/2015/10/Biophilia-Healing-Environments-Salingaros-
p.pdf. Acesso em: 10 Out. 2019.

VIEIRA, P.B.H. Uma Visão Geográfica das Áreas Verdes de Florianópolis-SC: estudo de caso do Parque Ecológico do
Córrego Grande (PECG).2004.109 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Geografia), Universidade
Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2004.

ZHANG, J. W.; HOWELL, R. T. and IYERC, R. Engagement with natural beauty moderates the positive relation
between connectedness with nature and psychological well-being. Berkeley, USA, 2014.

World Health Organization. World health statistics 2017: monitoring health for the SDGs, Sustainable Development
Goals. Switzerland, 2017.

934

Você também pode gostar