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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

A Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem na Criança

Fátima Mussa Vateva

708205717

Licenciatura em Ensino da Língua Portuguesa


Didáctica de Português I
2º Ano, IIo Grupo, Turma: A

Nampula, Maio, 2021


Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distancia

Fases (Teorias) de desenvolvimento humano segundo as abordagens de


Sigmund Freud e Eric Erickson

Licenciatura em Ensino da Língua Portuguesa

Trabalho de carácter avaliativo apresentado na


cadeira de Psicologia de Desenvolvimento, 2ᵒ
Ano, IIo grupo, Turma: A, orientado pelo:

Docente: MA. Tomás Alfredo

Nampula, Maio, 2021


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Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Índice
Introdução ......................................................................................................................... 5
1. Fases de desenvolvimento humano segundo as abordagens de Sigmund Freud e Eric
Erickson ............................................................................................................................ 6
1.1. Desenvolvimento humano segundo Sigmund Freud ......................................... 6
1.2. Desenvolvimento humano segundo Eric Erickson ............................................ 8
1.3. Semelhanças e diferenças das Teorias do desenvolvimento de Freud e Erikson9
Conclusão ....................................................................................................................... 13
Referências Bibliográficas .............................................................................................. 14
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Introdução

O presente trabalho é da cadeira de Psicologia de Desenvolvimento, do curso de licenciatura


em Ensino da Língua Portuguesa, Onde abordar-se-á o tema: Fases de desenvolvimento humano
segundo abordagens de Sigmund Freud e Eric Erickson. O tema tem como objectivo apresentar
as teorias de desenvolvimento humano tendo em conta as suas características, diferenças e
semelhanças e implicações educativas das fases de desenvolvimento.

Este modelo enfatiza o desenvolvimento humano desde o nascimento até ao fim da vida,
considerando a interação do indivíduo com o seu meio (afetivo, social, cultural e histórico).
Nesta perspectiva, o desenvolvimento é orientado por um princípio epigenético, uma espécie
de panejamento básico que determina a emergência das diferentes tarefas psicossociais no
momento oportuno e de forma integrada. (SILVA, COSTA, 2005).

Erikson acredita que o desenvolvimento humano consiste na respeitabilidade mútua entre


indivíduo e sociedade, propiciador de personalidades sadias. Preocupou-se com a luta do
indivíduo pelo seu reconhecimento enquanto pessoa, dentro de um grupo particular, e as
condições que facilitam ou impedem o desenvolvimento sadio da personalidade.

Para ele, o processo de desenvolvimento do ser humano é semelhante. À medida que as


estruturas biológicas tornam-se mais complexas, mais sofisticados tornam-se os processos
funcionais. Porta tanto, sofisticam-se as funções pelo desdobramento de capacidades
locomotoras, sensoriais, entre outros.

Freud, acrescenta seus achados antropológicos, delineou o desenvolvimento como um processo


que ocorre ao longo da vida, do nascimento à morte. Na sua Teoria Psicossocial do
Desenvolvimento, o desenvolvimento evolui em oito estágios. Os primeiros quatro estágios:
decorrem no período de bebê e da infância, e os últimos três: durante a idade adulta e a velhice.

Cada fase é responsável por um “conflito socio emocional” do indivíduo, exigindo uma
superação dessa crise para que se chegue ao estágio seguinte.
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1. Fases de desenvolvimento humano segundo as abordagens de Sigmund Freud e


Eric Erickson

1.1.Desenvolvimento humano segundo Sigmund Freud


Freud, um estudioso da Biologia, vê o ser humano ao nascer, como um ser totalmente
dependente e essa dependência é longa, se comparada a outros mamíferos. O bebê humano
necessita de ser nutrido, protegido e cuidado pelo adulto. Durante todo esse tempo, as
transformações ocorrem em seu corpo e em sua afetividade.

O homem que a criança se tornará terá traços de sua infância. Assim sendo, a educação recebida
é de suma importância para o desenvolvimento. A disciplina é factor de constituição do homem
enquanto ser social e cultural. Educar seria uma forma de disciplinar as pulsões humanas. Deve
haver um limite para a satisfação dos impulsos básicos. Freud considerava que a educação desde
sempre era repressora, sendo, então, a causa das neuroses. Portanto uma boa educação deveria
ser resultado de um equilíbrio entre a permissividade e a proibição (JOLIBERT, 2010).

O indivíduo aceita a frustração, pois traz dentro de si, uma condição de educabilidade. A
educação não impõe regras e hábitos a um indivíduo cegamente obediente. Se o homem aceita
a frustração e o adiamento da satisfação do prazer é porque vê nisto uma compensação. É porque
o seu narcisismo precisa do amor de outro.

Segundo Jolibert (2010), Freud observou que em todas as culturas, em toda a história, a
condição do homem era a mesma. O homem é um ser cultural. Há uma base biológica, natural,
instintiva, mas é a cultura, representada pelo outro que disciplina, que educa e em última
instância, civiliza o homem.

Em seu artigo “O interesse educacional da psicanálise”, Freud diz (1996, p. 190), que “Somente
alguém que possa sondar as mentes das crianças será capaz de educá-las e nós, pessoas adultas,
não podemos entender as crianças porque não mais entendemos a nossa própria infância”. Com
isso, ele sugere que os educadores necessitam, para exercerem suas funções de forma mais fácil,
se reconciliarem com certas fases do desenvolvimento infantil. Isso significa voltar à sua
própria infância, através da memória, compreendendo as origens de sua própria neurose.

A severidade da disciplina produz a neurose; no entanto, os instintos associais e perversos


desviados de seus objetivos originais para outros mais valiosos, se não forem reprimidos, resulta
em sublimação. Assim, o papel do educador não é a repressão de instintos, mas a condução
deles para ações socialmente aceitas e valorizadas pela cultura.
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Durante certo período da vida, entre o segundo e o sexto ano, a criança demonstra uma
curiosidade sexual: ela investiga como pode para entender de onde vêm as crianças. Essa
curiosidade é recalcada por volta do sexto ano. A atividade intelectual, diante do recalque das
pulsões, encontra três saídas ou soluções: a inibição do pensamento; a compulsão neurótica a
pensar; ou a sublimação.

Santiago (2005, p. 129) explica que o destino mais favorável à atividade intelectual e o mais
desejável pela cultura é a sublimação. Quando a libido não sofre o recalque, é sublimada em
avidez pelo saber.

A inibição do pensamento ou a compulsão neurótica para pensar são soluções neuróticas, que
afetarão a atividade intelectual do sujeito, pois junto com o recalque da pulsão ocorre o recalque
do desejo de saber, o que pode se agravar com a educação recebida. Daí a sua importância para
os educadores. Outro aspecto a ser levado em conta pelos educadores na sua relação com a
criança é a transferência.

É no período de latência que a criança (período das séries iniciais do Ensino Fundamental)
canaliza as energias sexuais para o desenvolvimento intelectual e social, através das
sublimações. Cunha (2002) propõe uma reflexão quando nos mostra que da Psicanálise decorre
a ideia de que os métodos, o planejamento e os conteúdos educativos são menos importantes
que a pessoa humana.

Professores e alunos são pessoas com um vasto e complexo mundo subjetivo oculto. Ambos
são dotados de desejos, muitos dos quais atingidos pela repressão. Cunha (2002, p. 17), afirma
que “O professor que aceita o paradigma psicanalítico está sempre interessado em ir além de
ministrar uma boa aula – no sentido técnico da expressão”.

Não há neutralidade na escolha profissional, assim como não há nas formas como nos
relacionamos com os alunos também. Somos motivados por nosso mundo interior. Fenômenos
inconscientes comandam nossas escolhas, nossas formas de relação com o outro, nossa
curiosidade intelectual. Somos mesclados de intelectualidade e afetividade. Isso não pode
escapar ao educador.

O professor deve ser o modelo para o aluno e orientar para vida em sociedade, lembrando que
esta exige regras para a convivência harmoniosa. Isso não significa que a escola deva ser
repressora. Pelo contrário, ela deve favorecer o diálogo, a convivência e a ordem social. Como
bem nos lembra Cunha (2002), a amizade, fraternidade e amor ao próximo devem ser
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empregados para contrabalançar a agressividade inata do ser humano. E essa é uma das funções
da escola: guiar o indivíduo de forma que ele possa canalizar seus impulsos agressivos para
objetivos nobres, como por exemplo, o fortalecimento de instintos gregários.

1.2.Desenvolvimento humano segundo Eric Erickson


Erikson acredita que o desenvolvimento humano consiste na respeitabilidade mútua entre
indivíduo e sociedade, propiciador de personalidades sadias. Preocupou-se com a luta do
indivíduo pelo seu reconhecimento enquanto pessoa, dentro de um grupo particular, e as
condições que facilitam ou impedem o desenvolvimento sadio da personalidade.

Para ele, o processo de desenvolvimento do ser humano é semelhante. À medida que as


estruturas biológicas tornam-se mais complexas, mais sofisticados tornam-se os processos
funcionais. Ainda que não surjam novos órgãos ou estruturas após o nascimento, sofisticam-se
as funções pelo desdobramento de capacidades locomotoras, sensoriais, etc.

A criança sempre passa por inúmeras mudanças. Tudo nela é aprendizado, distraindo de si
mesma e interessando-se em novos fatos e atividades. Observamos assim que o aparato
biológico do recém-nascido gradativamente se desenvolve e também seu lado emocional.

Para Erikson o recém-nascido é um organismo, um ego e um membro da sociedade. Como um


organismo, dispõe, desde o momento do nascimento, de um conjunto de impulsos que atuam
como força motivadora de condutas. Como ego, evidencia peculiaridades e, possuidor de uma
herança particular, é potencialmente capaz de um desenvolvimento original. Como membro de
uma sociedade, é susceptível a influências ambientais, talvez mesmo antes de nascer.

Os pais, enquanto intermediários entre a cultura e a criança, veiculam valores, ideologias e


crenças que vinculam cada uma delas o seu grupo de origem. A relação da criança com sua
mãe, ou com uma pessoa que cuida dela, de modo algum é unilateral. É uma relação recíproca,
que opera já desde o nascimento e pode caminhar para um bem-estar ou para um desconforto
para ambos.

Segundo Erik Erikson os fatores determinantes são:

a. Interação: Erikson entende e interpreta o desenvolvimento como uma interação entre


três processos – biológico social e individual – que mutuamente se influenciam.
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b. Sucessão: o desenvolvimento psicossocial ocorre como uma sucessão de fases, em que


o indivíduo busca relacionar experiências.
c. Socialização: pode ser dividida em oito fases distintas, formuladas a partir de seu
trabalho psicoterapêutico com crianças e adolescentes de todas as camadas sociais.
d. Emoções: o foco são os processos emocionais. As funções emocionais constituem-se
como núcleo do funcionamento humano.
e. Flexibilidade: Ainda que motivado pelo instinto e submetido a uma cultura, as condutas
do bebê são flexíveis e adaptáveis a diferentes estilos de vida.

1.3.Semelhanças e diferenças das Teorias do desenvolvimento de Freud e Erikson


A teoria psicossexual de Sigmund Freud e a teoria psicossocial de Erik Erikson são duas teorias
de desenvolvimento bem conhecidas. Mesmo influenciado por ideias de Freud, a teoria de
Erikson diferia em vários aspectos importantes.

Como Freud, Erikson acredita que a personalidade se desenvolve em uma série de etapas
predeterminadas. Ao contrário de teoria dos estágios psicossexuais de Freud, a teoria de Erikson
descreve o impacto da experiência social ao longo de toda a vida.

Vamos comparar e contrastar essas duas teorias, olhando para algumas das principais
semelhanças e diferenças em cada fase.

Idade: Nascimento a Um Ano

Estágios do desenvolvimento psicossexual de Freud

 Freud chamou isso de estágio oral .

 Neste ponto do desenvolvimento, a fonte primária do prazer de uma criança é pela boca,
através de sucção, alimentação e degustação.

 Problemas com esta fase podem resultar no que Freud chamava de fixação oral.

Teoria do desenvolvimento psicossocial

 Erikson chamou isso de estágio de confiança contra desconfiança.

 As crianças aprendem a confiança ou desconfiança de seus cuidadores.


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 O cuidado que os adultos fornecem determina se as crianças vão desenvolver esse


sentimento de confiança no mundo em torno delas.

 Crianças que não recebem cuidados adequados e de confiança podem desenvolver um


sentimento de desconfiança dos outros e do mundo.

Idade: um a três anos

Desenvolvimento psicossexual:

 Freud chamou isso de fase anal do desenvolvimento.

 As crianças ganham um senso de domínio e competência por meio do controle da bexiga


e evacuações.

 Crianças que têm sucesso neste estágio desenvolvem um sentimento de capacidade e


produtividade.

 Aquelas que têm problemas nesta fase podem desenvolver uma fixação
anal. Quando adultos elas podem ser excessivamente ordenadas ou confusas.

Desenvolvimento psicossocial:

 Erikson chamada de estágio da autonomia contra a vergonha e dúvida.

 As crianças desenvolvem a auto-suficiência, controlando atividades como comer, o


treinamento do toalete e falar.

 Aquelas que têm sucesso nesta fasa desenvolvem um senso de independência.

Idade: três a seis anos

Teoria de Freud:

 Freud se referiu a esta fase como a fase fálica.

 A energia da libido está focada nos órgãos genitais. As crianças começam a se


identificar com o seu genitor do mesmo sexo.

 Meninos experimentam o complexo de Édipo enquanto as meninas experimentam


o complexo de Electra.

Teoria de Erikson:

 Erikson chamou isso de estágio da iniciativa versus culpa.


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 As crianças começam a ter mais controle sobre seu ambiente.

 Aquelas que são bem-sucedidas nesta fase desenvolvem um senso de propósito,


enquanto aquelas que lutam ficam com sentimentos de culpa.

Idade: sete a onze anos

Desenvolvimento psicossexual:

 Freud se referiu a este como o período de latência.

 A energia da libido é suprimida e as crianças estão focadas em outras atividades, como


escola, amigos e hobbies.

 Freud acreditava que esta fase é importante para o desenvolvimento de habilidades


sociais e auto-confiança.

Desenvolvimento psicossocial:

 Erikson chamou isso de estágio da construtividade contra inferioridade.

 As crianças desenvolvem um senso de competência por dominar novas habilidades.

 As crianças que têm sucesso neste estágio desenvolvem orgulho em suas realizações,
enquanto aquelas que fracassam podem ficar se sentindo incompetentes.

Idade: Adolescência

Teoria de Freud:

 Freud se referiu a este ponto no desenvolvimento psicossexual como o estágio genital.

 As crianças começam a explorar as relações românticas.

 O objetivo desta etapa é desenvolver um senso de equilíbrio entre todas as áreas da vida.
Aqueles que tenham concluído com êxito as etapas anteriores estão agora carinhosos e
bem ajustados.

Teoria de Erikson:

 Erikson chamava este momento no desenvolvimento psicossocial da identidade


x confusão.

 As crianças desenvolvem uma identificação pessoal e senso de si.


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 Adolescentes exploram diferentes papéis, atitudes e identidades à medida que


desenvolvem um senso de si.

 Aqueles que recebem apoio e encorajamento vão surgir com um forte senso de quem
eles são e o que eles querem realizar.

 Aqueles que lutam para forjar uma identidade forte permanecerão confusos sobre quem
eles são e o que eles querem fazer com sua vida.

Idade: A idade adulta

Teoria do desenvolvimento psicossexual de Freud:

 A teoria de Freud se concentra em grande parte do período entre o nascimento e


adolescência.

 De acordo com Freud, o estágio genital dura toda a vida adulta. Ele acreditava que o
objetivo é desenvolver um equilíbrio entre todas as áreas da vida.

Teoria do desenvolvimento psicossocial de Erikson:

Teoria de Erikson inclui mais três etapas que abrangem a idade adulta. Estas três etapas são:

 Intimidade vs Isolamento: Os jovens adultos procuram o amor romântico e


companheirismo.

 Produtividade vs Estagnação: adultos de meia-idade cuidam dos outros e


contribuem para a sociedade.

 Integridade vs Desespero: Idosos refletem sobre suas vidas, olhando para trás com um
sentimento de satisfação ou amargura.
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Conclusão

O estudo do desenvolvimento trata do conjunto de transformações do ser humano ao longo da


sua vida. Existem contextos, situações, acontecimentos e acasos que influenciam activamente
nos percursos da nossa vida: a mudança de terra e de casa, a doença, a morte de uma pessoa, o
nascimento de um filho, o divórcio, entre outros.

Estas transições implicam a pessoa globalmente nas respostas que irá dar nas suas mudanças
internas vivenciadas, quer seja criança, adolescente, adulto ou idoso. Por exemplo: será inútil
ensinar um bebê de seis meses a andar ou a falar.

É averiguar e acompanhar um processo que se inicia no momento da concepção e termina com


a sua morte, e em que estão envolvidos múltiplos fatores: biológicos, cognitivos, motores,
morais, emocionais, linguísticos e sociais (a família, os amigos, a escola, a comunidade).

As teorias partem de uma ideia de homem como um conjunto de peças que somam, formando
uma totalidade. Outras afirmam ser o todo o que resulta da organização de suas partes. A
continuidade particular do processo de desenvolvimento humano coloca dificuldades a ensaios
de subdivisão cronológica
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Referências Bibliográficas

Freud, S. 1984. Resumo das Obras Completas. Rio de Janeiro. São Paulo. Livraria Atheneu.

https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/farmacia/teoria-de-erik-erikson-
sobre-o-desenvolvimento-humano/26802 Acesso no dia 30 de abril de 2021

https://psicoativo.com/2016/08/comparando-as-teorias-do-desenvolvimento-de-freud-e-
erikson.html Acesso no dia 30 de abril de 2021

https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/teoria-de desenvolvimento-
de-sigmund-freud/42372 Acesso no dia 29 de abril de 21

Universidade Católica de Moçambique/IED. 2º Ano. Psicologia de Desenvolvimento. Modulo


Único. 24 Unidades. 43-57 pp.

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