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Fátima
MussaVateva
708205717
Praticas Pedagógicas II
2º Ano
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Referências Rigor e coerência das
6ª edição em
Bibliográfica citações/referências 2.0
citações e
s bibliográficas
bibliografia
ii
Folha para recomendações de melhoria:A ser preenchida pelo tutor
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Índice
iii
Introdução..........................................................................................................................5
Conceito de Praticas Pedagógicas.....................................................................................6
1. Historial da Escola.....................................................................................................7
2. Organização do espaço escolar..................................................................................7
3. Orientação escolar......................................................................................................7
4. Administração escolar................................................................................................8
5. A participação dos pais e encarregados de educação na vida da escola....................9
6. Liderança..................................................................................................................10
7. Supervisão e Controle da Escola..............................................................................11
8. Organização do ensino por Ciclo.............................................................................12
9. Organização dos conteúdos escolares......................................................................12
10. Etapas duma aula..................................................................................................13
10.1. Funções Didácticos.......................................................................................13
11. Preparação das aulas.............................................................................................15
12. Leccionação..........................................................................................................16
13. Planificação da Avaliação....................................................................................17
14. Propostas e opiniões das PPII...............................................................................17
15. Recomendações....................................................................................................18
Conclusão........................................................................................................................19
Bibliografia......................................................................................................................20
iv
Introdução
As actividades das PPII, são actividades que começam com as aulas teóricas através de
seminários em os vários grupos que compõem a turma apresentam os seus temas, em seguida
seguiu para segunda fase a que foi a de trabalho de campo que começou por uma apresentação
dos estudantes praticantes á direcção da Escola.
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Conceito de Praticas Pedagógicas
A importância das práticas pedagógicas é conhecer quais os documentos que são usados nas
escolas, a estrutura máxima duma escola, ambiente escolar, a relação entre professores e
alunos, professores entre si e com os demais funcionários.
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1. Historial da Escola
A escola foi fundada no ano de 1999 que primeiramente leccionava da 1ª a 3ª classes, como
sala anexa da EPC do Bairro Clube, funcionava com três salas de aulas com 60 alunos por
turma, com 5 professores efectivos contratados pelo Governo.
A mesma escola foi oficializada no mesmo ano em 1999 saiu no Boletim da Republica. E
neste momento a escola funciona da 1ª a 7ª classe.
No presente ano lectivo houve trabalhos de organização e preparação do ano tais como:
Limpeza das salas de aulas, do recinto escolar e a manutenção dos edifícios escolares;
Para MONTAGNER (1990:217) “A Escola deve utilizar vários e certos arranjos de espaço
para conduzir as crianças mal estruturada corporalmente”
Constatou-se que a escola acima mencionada possui um local de recreação, para distrair os
alunos durante os momentos livres.
Visto que este momento não deve ser considerado como tempo perdido pelo contrario como
parte integrante das actividades curriculares.
3. Orientação escolar
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secundário em que depois de terminar o ensino secundário do 1º ciclo deve escolher uma área
de estudo (área A, área B ou área C).
Nas escolas, um especialista na orientação escolar é indispensável, mas o mesmo não se pode
dizer nas escolas Moçambicanas. Mesmo assim a orientação escolar não deixa de ser
importante nestes estabelecimentos de ensino.
Como falamos anteriormente que neste ponto de orientação escolar nas escolas moçambicanas
quase é impossível, isto é não si faz verificar.
4. Administração escolar
A administração escolar é a organização e aplicação das condições essenciais de que uma
instituição de ensino precisa para progredir cada vez mais em busca da excelência
educacional. Através dela é possível mobilizar alunos, pais e toda a equipe para melhorar o
processo de ensino e aprendizagem.
Para que os resultados sejam atingidos é importante entender as bases fundamentais de uma
escola e a aplicação das melhores ferramentas de gestão. A utilização de um sistema de gestão
escolar é fundamental para que haja a integração dos sectores, centralização das informações
e optimização do acesso à elas, além de diminuir o tempo operacional e automatizar tarefas.
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5. A participação dos pais e encarregados de educação na vida da escola
A participação dos pais e encarregados de educação (pais/EE) na escola é um direito
consignado na lei. Tal direito está contextualizado em diferentes normativos legais,
nomeadamente, no n.º 3 do art.º 26.º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, no qual
pode ler-se que “aos pais pertence a prioridade do direito de escolher o género de educação a
dar aos filhos”, e na Constituição da República Portuguesa (CRP). Neste último normativo
legal, no n.º 5 do artigo 36.º, estabelece-se, por um lado, que “os pais têm o direito e o dever
de educação (…) dos filhos” e, por outro, na alínea c), do n.º 2 do artigo 67.º, que compete ao
Estado “cooperar com os pais na educação dos filhos”. Desta forma, constatamos que o
direito português reconhece uma função primordial à família, no que diz respeito à educação
dos seus filhos.
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Oliveira (2013) diz-nos que, embora a legislação em vigor permita uma participação dos
pais/EE na vida escolar dos seus educandos, na prática, essa participação afigura-se uma
tarefa muito difícil.
Por sua vez, Miguéns (2008, p. 12) destacou “a importância de as escolas terem uma política
de abertura face às famílias, serem capazes de tomar a iniciativa e de as associações de pais
não serem encaradas como elementos estranhos às escolas”.
Indo na realidade, na EP1/2 de Eduardo Mondlane, a escola tem toda a composição descrita
acima, isto é tem o conselho da escola composto por representantes dos pais ou encarregados
de educação, representantes dos alunos, representantes dos professores e direcção.
E a participação deste conselho da escola nas actividades escolar é activa pelo menos para
esta escola.
6. Liderança
As escolas, enquanto organizações, têm um papel social e humano fundamental, ocupando um
lugar de destaque. Ainda que, à semelhança das outras organizações, as escolas tenham
requisitos comuns de gestão e liderança “têm igualmente de dar resposta às realidades
políticas singulares que enfrentam” (Sergiovanni, 2004: 172).
Nesta perspectiva, o papel da liderança educativa é cada dia mais importante. O líder
educativo tem o papel de conjugar diferentes dimensões de transformação, adoptar
comportamentos de escuta, apoiar processos inovadores, estimular e partilhar os poderes, a 15
responsabilidade ética, moral, a emancipação, ou seja, promover a autonomia e a liberdade de
todos ao mesmo tempo e a todos em particular. Ser líder não significa «mandar» mas sim,
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propor, auxiliar e conseguir que os outros alterem modos de trabalho tendo em vista a
construção e o desenvolvimento de projectos comuns.
De acordo com Vieira (1993), a supervisão pode definir-se como “actuação de monitorização
sistemática da prática pedagógica, sobretudo através de procedimentos de reflexão e
experimentação nas suas dimensões analítica e interpessoal, de observação como estratégia de
formação e de didáctica como campo especializado de reflexão/experimentação pelo
professor.” Nesta perspectiva, identificamos que o objecto da supervisão é a prática
pedagógica do professor, cuja função essencial da supervisão é a monitorização dessa prática
e contribuir directamente para o desenvolvimento profissional do professor.
Logo, Alarcão & Tavares (2003) “o objectivo da supervisão não é apenas o desenvolvimento
do conhecimento, visa também o desabrochar de capacidades reflexivas e o repensar de
atitudes, contribuindo para uma prática de ensino mais eficaz, mais comprometida, mais
pessoal e mais autêntica”.
Segundo o director, a escola é visitada semestralmente pelos técnicos dos serviços do MEC, e
dos SDEJT, semanalmente pelos técnicos provinciais e responsáveis das ZIP, a escola e
visitada anualmente por outro tipo de gente.
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8. Organização do ensino por Ciclo
O Ensino Primário público é gratuito e está dividido em dois graus:
Com a introdução do novo currículo em 2004, este ensino foi estruturado em 3 ciclos de
aprendizagem numa perspectiva de oferecer um ensino básico de sete anos para todos:
O Ensino Secundário Geral tem dois ciclos: o primeiro compreende a 8ª, 9ª e 10ªclasses.
Depois de completar este nível de ensino, o aluno pode continuar os seus estudos no segundo
ciclo do ensino geral (11ª e 12ª classes) que antecede a entrada no Ensino Superior.
a) Programação escolar oficial: guia que traça linhas gerais, os fins e conteúdos para um
determinado grau de ensino definindo conceitos básicos e habilidades fundamentais a
serem desenvolvidos, normalmente elaborados a nível central.
b) Programa pessoal de cada professor: é o plano de ensino de cada professor podendo
ser anual, mensal ou semanal. Este programa operacionaliza o anterior em termos de
concretização dos objectivos, habilidades e competências requeridas.
Na escola acima citada, os conteúdos estão organizados como regem o plana nacional de
ensino. Encontramos os programas de ensino, as dosificacoes semestral, semanal e planos
diários.
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10. Etapas duma aula.
Segundo LIBÂNEO, a indicação de etapas do desenvolvimento da aula não significa que
todas as aulas devam seguir um esquema rígido. A opção por qual etapa ou passo didáctico é
mais adequado para iniciar a aula ou conjugação de vários passos numa mesma aula ou
conjunto de aulas depende de objectivos e conteúdos da matéria, das características do grupo
de alunos, dos recursos didácticos disponíveis. Concernentemente às principais etapas da aula,
destacam-se: preparação e introdução da matéria, tratamento didáctico da matéria nova,
consolidação e aprimoramento dos conhecimentos e habilidades, aplicação, controlo e
avaliação.
O plano de aula é um documento elaborado pelo professor para definir o tema da aula, seu
objectivo, o que exactamente será ensinado, a metodologia a ser utilizada e a avaliação a ser
utilizada para analisar a assimilação do que foi ensinado, dentre outras coisas.
Não existe uma forma única ou ideal para elaborar um plano de aula ou não existe um plano
modelo/ideal. O formato do plano depende da escola, da disciplina, do professor, de sua
experiência com a matéria e com os alunos. O que importa é sua utilidade para ajudar as
decisões do professor e seu impacto na aprendizagem dos alunos. Ou é útil para estes, ou não
tem qualquer utilidade.
A elaboração deste documento varia de acordo com uma série de factores que passam pelo
planejamento curricular da escola, pelos hábitos e práticas do professor, pela configuração e
ritmo das turmas – entre inúmeros outros.
Introdução e Motivação
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Esta função didáctica é utilizada no princípio de cada aula, desempenha um papel muito
importante para a sucessão da aprendizagem dos alunos. Este tem em vista criar predisposição
ao aluno para que a assimilação dos conteúdos seja das melhores.
Consolidar o nível inicial dos alunos e predispô-los para o novo conteúdo de aprendizagem,
criar um ambiente favorável na aula, garantir uma motivação permanente dos alunos e criar
neles maior interesse e atenção na aula. Nesta ordem de ideias, constatei como maior
dificuldade do professor o cumprimento do tempo estabelecido face a esta função didáctica
que era de (5 minutos) segundo o plano que me forneceram.
Mediação e Assimilação
É a segunda etapa da aula, merecendo uma atenção especial na actividade mental do aluno,
porque é o momento dos alunos se familiarizarem com o novo conteúdo a ser estudado.
O objectivo desta etapa é para os alunos formarem uma ideia sobre o assunto e vão juntando
elementos para compreensão. Como maneira de assegurar a percepção o professor usou o
método de elaboração conjunta e exploratório para relacionar e sistematizar os assuntos, de
certo modo os alunos traziam pré-requisito. Isto é muito aconselhável nas disciplinas que
pude assistir.
Domínio e Consolidação
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Controlo e Avaliação
Para o tema "vozes verbais", por exemplo, o professor pode definir como conteúdo os
conceitos de voz activa, voz passiva e voz reflexiva.
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Essa parte da aula é de fundamental importância, pois a estratégia utilizada pelo professor
tanto pode funcionar como um grande agente motivador quanto desestimular totalmente o
aluno.
Em determinadas disciplinas, uma aula expositiva, por exemplo, pode funcionar melhor do
que uma aula conduzida por meio de exercícios, e vice-versa.
12. Leccionação
Neste caso, a base desta etapa é a leccionação das aulas, como afirma BRAGA, (s/d:108), “o
processo de ensino aprendizagem é complexo pois é culminar das actividades docente
educativa que envolve todos os intervenientes, sobre tudo educadores educandos”.
A aula é o conjunto dos meios e condições pelos quais os professores dirigem e estimulam o
PEA em função das actividades próprias do aluno no processo de aprendizagem escolar ou
seja a assimilação consciente e activa dos conteúdos LIBANIO, 1994:137)
Um bom professor deve motivar os seus alunos através de ligações diferentes periorizando o
contacto inter-pessoal durante a leccionação.
Antes da leccionação:
Durante a leccionação:
Crie a disposição aos seus alunos antes de abordar o conteúdo central, certifica a
existência de um clima óptima de aprendizagem;
Aborde o conteúdo novo usando uma linguagem acessível. Se possível use como
recurso a língua local;
Destaque sempre os pontos essenciais da aula;
Trabalhe com as ideias dos alunos pois eles têm experiencias do assunto abordado;
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Relaccione sempre as actividades aos objectivos que propôs no seu plano;
Não se posicione apenas num canto pode criar monotonia e distrair os alunos e
circulação moderada pode ser importante para captar atenção dos alunos;
Certifique se os alunos entenderam ou não.
Avaliação pode considerar-se processo continuo é sistemático que permite detectar em que
medida os objectivos educacionais foram atingidos. (PROENÇA, 1998:144).
É obvio salientar que a avaliação decorre em todos os momentos para a obtenção do juízo, de
valores, efectuado pela verificação do PEA donde se obtêm informações e manifestações
acerca das actividades dos docentes e discentes.
Durante as PPII foi se verificar vários aspectos no ensino, onde “E muito importante que o
professor domine profundamente o conteúdo da matéria, não só, mas, também, “e muito
importante o professor planificar a sua aula porque consegue se orientar. É conveniente ter
outros conhecimentos do meio social porque ajuda na percepção dos alunos, razão pela qual,
não é aconselhável que o professor ensinar o que os alunos não conhecem, ou o que nunca
viram.
Estou de opinião nas próxima vezes, antes do inicio das praticas os membros da UCM, tenha
que entrar em contacto com os membros das escola para dar conhecimento acerca dessas
actividades, das praticas pedagógicas, porque chega o tempo de se apresentar nas escolas,
então os próprios membros da começam a dificultar o processo. Finalmente estou de opinião
nas próximas vezes, cada grupo das práticas ter um supervisor, que pode ajudar a ultrapassar
algumas dificuldades que os estudantes encaram no campo.
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15. Recomendações
Assim para um maior êxito desta cadeira seria recomendável um maior acompanhamento
directo dos estudantes pelos docentes, durante o decurso das actividades de campo.
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Conclusão
O relatório que se acaba de apresentar reúne um conjunto de conhecimentos que vão permitir
a compreensão e as actividades resultantes das práticas pedagógicas II, realizada na Escola
Primária do 1º e 2º Graus de Eduardo Mondlane - Namialo.
Varias foram as actividade realizadas no campo que importou muitas experiências por parte
do próprio estudante, onde se observou de que a aula constitui como uma célula base da
escola, que é um projecto pedagógico do planeamento da disciplina e que a sala de aula
constitui como o lugar de encontro entre o professor e o aluno com a possibilidade de haver
uma interacção no processo de ensino e aprendizagem, para a construção do conhecimento
cientifico, onde o plano de aula é a chave do processo de ensino e aprendizagem.
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Bibliografia
Alves, J. (1993). Organização, Gestão e Projecto Educativo das Escola. Porto: ASA.
Martins, Joel, 1999, subsídio para redacção de tese de mestrado e doutoramento, 2ª ed. São
Paulo.
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