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Universidade Católica de Moçambique


Instituto de Educação à Distância

Reduplicação verbal em línguas bantu: Caso da língua Chope

Ecita Mussual Atumana – 708224836

Curso: Licenciatura em Ensino de Língua Portuguesa


Turma: C
Disciplina: Linguística Bantu
Ano de Frequência: 2oAno
Primeiro trabalho
Docente: Pascoal Guiloviça

Chimoio, Abril,
2023
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Introdução 1.0
objectivos
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domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
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Análise e
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discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
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dados
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Conclusão 2.0
práticos
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gerais
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Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
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Indice
CAPITULO I ......................................................................................................................................... 5

1.Introdução ........................................................................................................................................... 5

1.1.Objectivos ........................................................................................................................................ 6

1.1.1.Geral…….. .................................................... ……………………………………………………6

2.1.1.Específicos .................................................................................................................................... 6

1.2.Metodologias.................................................................................................................................... 6

CAPITULO II - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .............................................................................. 7

2. A Reduplicação verbal nas línguas moçambicanas: no caso de língua chope ................................... 7

2.1. Conceito .......................................................................................................................................... 7

2.1.1. A língua chope e os seus falantes ................................................................................................ 7

2.1.2. O verbo......................................................................................................................................... 7

2.1.3. A estrutura do verbo..................................................................................................................... 8

2.2. A reduplicação verbal na língua Chope .......................................................................................... 9

2.3.1. Reduplicação parcial .................................................................................................................. 10

2.3.2. Reduplicação total ou completa normal ..................................................................................... 11

3. Conclusão ..................................................................................................................................... 13

4. Referências bibliograficas ............................................................................................................ 14


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CAPITULO I
1. Introdução
A língua Chope faz parte das línguas do grupo bantu, expandidas por quase toda parte sul do equador
de África e, hoje se estima em mais de 600 línguas distribuídos por mais de duzentos milhões de
falantes pertencentes a este grupo. Os falantes originais bantu, devem ter sido relativamente
poucos, mas, ao se moverem e difundirem, de um habitante original no oeste até muitos milhares
de quilómetros a leste às margens do lago vitória, adquiriram conhecimento da agricultura e
pecuária, provavelmente no norte, e mais tarde se expandiram em massa rumo ao sul e sudoeste da
África. A palavra Bantu significa pessoas ou povos. Inicialmente, foi usada para se referir às línguas
da África Sub-Sahariana que exibem um sistema comum de concordância por prefixo.

Actualmente, o termo Bantu é usado para se referir a um grupo de cerca de 600 línguas
faladas por perto de 220 milhões de pessoas numa vasta região da África contemporânea, que se
estende a sul da linha que vai desde os montes Camarões, junto à costa atlântica, até à foz do rio
Tana, no Quénia, abrangendo os seguintes países: África do Sul, Angola, Botswana, Burundi,
Camarões, Congo, Gabão, Guiné Equatorial, Lesoto, Madagáscar, Malawi, Moçambique,
Namíbia, Quénia, República Democrática do Congo, Ruanda, Swazilândia, Tanzânia, Uganda,
Zâmbia e Zimbabwe (Zona, s/ano).

Entretanto, o presente trabalho da cadeira de Linguística Bantu vai abordar acerca do


panorama linguístico de Moçambique com grande destaque a distribuição das línguas
moçambicanas por províncias e classificação das Línguas Bantu segundo Guthrie. Por outro lado,
refira-se que o trabalho encontra-se estruturado em quatro capítulos, nomeadamente:
introdução, analise e discussão, conclusão e referências bibliográficas.
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1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
 Compreender a reduplicação verbal nas línguas moçambicanas no caso da língua Chope.

2.1.1. Específicos
 Conceituar a reduplicação verbal;
 Identificar as línguas Chope e seus falantes;
 Descrever a reduplicação verbal na língua Chope.;
 Mencionar os tipos de reduplicação verbal.
1.2. Metodologias
 Para a realização do trabalho recorreu-se a diversas fontes com a finalidade de reunir uma
informação satisfatória e de fácil compressão através de consulta de obras, revisões
bibliográficas e pesquisas que efectuamos na biblioteca electrónica, que versam sobre o tema
em destaque nas quais vem mencionadas no fim do trabalho.
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CAPITULO II - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA


2. A Reduplicação verbal nas línguas moçambicanas: no caso de língua chope
2.1. Conceito
Segundo Zona (s/a, p. 57) refere que a Reduplicação consiste na repetição do radical ou uma
parte dele, o que gera uma estrutura composta reduplicada. A reduplicação é um fenómeno
linguístico reivindicado quer pela fonologia quer pela morfologia e, dada a sua importância, tem
sido objecto de estudo de muitos especialistas da área.
Segundo Fortune (1957) apud Nombora (2005, p. 2), refere que o fenómeno linguístico
designado reduplicação existe não somente em verbos mas também em outras categorias
lexicais como nomes, adjectivos e advérbios.
Este ocorre não somente nas línguas do grupo bantu como Xichangana, Nsenga, Yao,
Guitonga, Chope etc., mas também em outras lingas com em Agta, Yidin, Madurese e Tagalog
faladas fundamentalmente no extremo oriente, em algumas línguas europeias, tal é o caso do Latim em
que o morfema que se repete exprime marca de tempo e em Turco para exprimir tamanho
(aumentativo) em nomes. (Ngunga, 2004 apud Nombora, 2005).

2.1.1. A língua chope e os seus falantes


Chope é uma língua do grupo Bantu falada na zona sul de Moçambique. Segundo a
classificação de Guthrie, esta língua pertence e ou é codificada através do símbolo S61. Os estudiosos
moçambicanos que se dedicaram a análise das línguas bantu de Moçambique, quase todos tornaram-se
como referência na classificação destas a que foram apresentadas por Guthrie (1967), tais como
Ngunga (2004), Sitoe (1996), Katupha (1985) e outros. Contudo, estes uniformizaram as diferentes
formas de classificação adoptando a convencionada pelo Nelimo (1989).
Segundo Sitoe e Ngunga (2000) apud Nombora (2005), refere que a língua Chope é
predominantemente falada nas províncias de Inhambane, nos distritos de Zavala, Inharrime, Homoine
e Panda. Ainda existe uma pequena zona falante desta nos arredores do município de Inhambane. Em
Gaza é falada nos distritos de Manjacaze (sede posto administrativo de Chidenguele), também no
posto administrativo no Chongoene do distrito de Xai-Xai bem como uma parte de Chibuto
além de uma parte de significativa de falantes habitantes da cidade e província de Maputo.

2.1.2. O verbo
Para Ngunga (2004) verbos são palavras que servem para relatar factos, acções, descrever
estados, seres, situações, etc. Este autor, acrescenta que em muitas línguas o verbo conjugado trás
consigo as marcas do sujeito sobre o qual se faz a afirmação, o tempo em que o fenómeno tem lugar, o
número dos sujeitos sobre os quais se faz a afirmação, etc.
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Várias são as definições apresentadas por outros estudiosos, mas, para o âmbito desta
abordagem, os pontos de vista que se apresenta na medida em que, retomando o pensamento
apresentado por Ngunga (2004) encontra-se a representação da acção nos seguintes exemplos:

Exemplo 1:
Línguas locais Verbo Significado em português
Xichangana Kutlula Saltar
Kuja Comer
Gitonga Gugimiya Andar
Gulala Dormir
Chope Kuganga Cortar
aquecer
Kufutumeta

Para descrever estados e situações pode-se ilustrar nos seguintes exemplos:


Exemplo 2:
Línguas locais Verbo Significado em português
Xichangana Kuhatima Relampejar
Kukwata Estar aborrecido
Gitonga Gulila chorar
Guleva estar embriagado
Chope Kuluala estar doente
escurecer
Kuphumala

A flexibilidade estrutural deste visa adequá-lo a diferentes morfemas que nele se adjuntam ou acoplam
particularmente na forma radical ou de base verbal com finalidades referenciais diversificados,
tal é o caso da marca do sujeito (MS) que refere ao elemento sobre o qual se faz a afirmação, o
momento ou tempo em a acção, facto têm lugar; marca de objecto (MO) etc. (Norombi, 2005, p. 9).

2.1.3. A estrutura do verbo


O verbo é uma das unidades linguísticas que evidência este carácter aglutinante, nas línguas bantu.
Segundo Cunha e Cintra (2002, p. 377) O verbo é uma palavra de forma variável que exprime o que se
passa, isto é, um acontecimento representado no tempo.
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Asindakide

Sindakide

Ndakide
MS

-Ndakide

A- -si- -ndak- -ide- Ø

Esta representação é funcional em quase todos os verbos das línguas bantu. Contudo, entre a forma de
representação apresentada por Ngunga (2004) e a usada por Chimbutane (2000), para muitos a
segunda forma, para além de transparecer que todos os constituintes do complexo verbal
ocorrem ao mesmo nível, peca por ser demasiado geral e superficial sugerindo que na periferia à
direita do radical apenas ocorre a vogal final sem outros afixos (sufixos).

2.2. A reduplicação verbal na língua Chope


A reduplicação verbal em Cicopi (segundo os usos dos falantes, ou Chope em português), nome de
uma língua com um universo de mais de 245. 591 pessoas falantes de língua Chope. (Norombi, 2005).
Nas abordagens anteriores constata-se que o radical é o morfema que imana as palavras da mesma
família e transmite-lhes uma mesma base de significação, como nos exemplos as seguir:
 kwe – subir
 vet – tocar um instrumento musical
 se – saber
Os mesmos exemplos satisfazem a definição do conceito raiz, pois, é definido como um
constituinte da palavra que contem o significado básico e não inclui afixos derivacionais ou flexionais,
porem deve-se acrescentar que, os radicais vezes há em que agregam afixos derivacionais como
no exemplo a seguir:
 Kwet – fazer subir
 Vetis – fazer alguém tocar instrumento musical
 Set – fazer alguém beber
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Exemplo 2:
 dima-dima: cultivar repetidas vezes
 sela-sela: beber repetidas vezes
 kwela-kwela: subir repetidas vezes

No exemplo a estamos perante verbos no infinitivo pois, todos eles, de forma invariável
terminam por vogal –a. Segundo Norombi (2005, p. 23), refere que quando ocorre a
reduplicação dos verbos no infinitivo é uma reduplicação do tipo total normal., na medida em
que há uma repetição completa do reduplicado pelo reduplicante (na posição de prefixo). No
exemplo b), mostra-se que o elemento reduplicado é o tema verbal, por envolver o radical e a vogal
que está como sufixo flexional. No processo corrente de comunicação, os verbos sempre ocorrem
flexionados ou conjugados com referência ao tempo em que o facto, acção ou estado a que aludem
aconteceu. 2.3. Tipos de reduplicação na língua Chope Segundo Nombora (2005, p. 16), refere que,
de acordo com a extensão do reduplicante, o fenómeno linguístico designado reduplicação,
pode ser classificado em parcial e total ou completa.

2.3.1. Reduplicação parcial


Ngunga (2004) apud Nombora (2005), refere que a reduplicação parcial como aquela em há repetição
de uma parte do tema ou da base. Ngunga ainda acrescenta que nas línguas bantu, os verbos
parcialmente reduplicados constituem unidades lexicais autónomas, em que somente uma sílaba é
copiada. A reduplicação parcial consiste na repetição parcial da base do verbo. Uma vez repetida, as
partes que constituem a palavra formada não podem ser separadas. A reduplicação parcial tem as
mesmas características da fossilizada. Em termos de significado, a reduplicação parcial dá a ideia de
pequenas repetições de uma determinada acção ou evento. (Mined, s/a). Essa sílaba repetida não pode
ser separada do resto da palavra, pois, separando-a produz-se uma palavra agramatical ou palavra
sem nenhuma relação com a reduplicada, como nos seguintes exemplos:

Exemplo da língua chope

 Tsetseta – peneirar

 Dudumela – tremer

 Peperuka – aventurar

A parte sublinhada destaca a parte parcialmente reduplicada. Do ponto vista semântico, as formas
parcialmente reduplicadas indicam micro-repetições da acção ou evento a nível interno do tema
verbal. Isto é, a acção ou o evento externamente parece ser único, internamente constitui um
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conjunto de repetições. (Norombi, 2005, p. 17).

2.3.2. Reduplicação total ou completa normal


Segundo Nombora (2005, p. 17), refere que esta reduplicação consiste num processo
morfológico em que o reduplicante e a base são idênticos a nível segmenta. Jensen pressupõe um
conceito semelhante a de Nombora onde refere-se que se uma palavra no seu todo for repetida, a
reduplicação é total. Ngunga (1998) apud Norombi (2005), refere que este tipo de reduplicação
consiste na repetição de toda a palavra, pelo que não é possível distinguir a base do reduplicante, uma
vez que surgem totalmente idênticos. Exemplo:

 bala-bala: escrever repetidamente

 bhika-bhika: cozinhar repetidamente

 dana-dana: chamar repetidamente

 dunda-dunda: gostar repetidamente

Estes exemplos corroboram com a definição de Ngunga, pois, há uma cópia plena do
reduplicante quer a nível segmental bem como suprassegmental, na medida em que os verbos
reduplicados. A ocorrência de verbos que apesar de fazerem parte do léxico da língua, tem
um comportamento fora do comum em relação a outros verbos, pois, embora morfologicamente
semelhantes as demais, repelem a reduplicação total e, temos a percepção de que o mesmo poderá com
a reduplicação parcial. (Norombi, 2005, p. 27).

Exemplos

 tsula-tsula

 kula-kula

 tshura-tshura

 bhiha-bhiha

 hefemula-hefemula.

Estes verbos repelem a reduplicação total por motivos diferentes. O exemplo acima que na sua
existência autónoma o verbo é –tsula, que significa ir na forma não reduplicada, não aceita a
reduplicação porque a acção de ir realiza-se uma vez por cada momento e só depois de regressar se
pode ir outra vez, nunca de forma repetitiva. O que pode acontecer é ter muitas pessoas a
realizarem a acção de ir (kutsula) e, sendo assim, recorrer-se-ia à extensão aplicativa –el escrevendo-se
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tsulela. (Norombi, 2005, p. 28). O verbo (b) não aceita a reduplicação porque exprime uma acção cuja
realização não depende da pessoa (kukula) que significa crescer, é uma acção intrínseca, contínua e
não, repetitiva. O mesmo se pode afirmar a (e)) –hefemula (respirar) não é nenhuma acção interactiva.
A sua ocorrência esta fora das capacidade de controle humano, realiza-se continuamente.

Os exemplos (c) e (d) exprimem factos também não passíveis de repetições (kutsura),
significando ser bonito/a e (kubhiha) ser feio/a. Estes verbos funcionam como qualificadores ou
adjectivos nesta língua.

Como refere Ngunga (2004) apud Nombora (2005, p. 29), refere que em algumas línguas, a
reduplicação total normal permite a afixação de material morfológico, quer derivacional quer flexional,
tanto a reduplicante como ao reduplicado. Na língua Chope, os dados revelam-nos que que a
reduplicação total normal somente permite a inserção de afixos na posição sufixal do radical
reduplicado.

Exemplo:

 bhika-bhiketa: cozer repetidas vezes

 ndaka-ndakela: saltar algo repetidas vezes

 dhinda-dhindela: trovejar repetidas vezes

 dheda-dhedisa: fazer andar uma criança repetidas vezes

Independentemente do tipo de língua, os prefixos não são reduplicados, estes, ocorrem na


posição inicial da estrutura reduplica‖. O chope não apresenta e nem representa uma excepção.
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3. Conclusão
Após o término do trabalho, considera-se que os falantes originais bantu, devem ter sido
relativamente poucos, mas, ao se moverem e difundirem, de um habitante original no oeste até muitos
milhares de quilómetros a leste às margens do lago vitória, adquiriram conhecimento da agricultura e
pecuária, provavelmente no norte, e mais tarde se expandiram em massa rumo ao sul e sudoeste da
África. A descoberta de semelhança entre essas línguas veio a evidenciar a existência de uma relação
de parentesco entre elas e que elas tinham uma origem comum constituindo a família Indo Europeia.
A língua chope não é caso isolado, o valor semântico desta depende da realidade de cada uma, pode
exprimir o tamanho, o plural, o modo perfectivo, frequência, repetição e também é usada como
atenuativo.
A reduplicação é um recurso que a própria língua encontra para exprimir frequência e
repetição de acções, ela realiza-se sob duas formas: a total e parcial. A reduplicação total ou completa
é aquela em que a parte que se repete é idêntica à base. Quase que sempre, o verbo
reduplicado expressa o sentido de repetição, interactividade, frequência de acções, factos e
estados. Dado importante é que, em quase todas as línguas moçambicanas, os verbos
reduplicados totalmente têm formas não reduplicadas correspondentes na língua e que são parte do
vocabulário de cada uma dessas línguas.
O verbo nas línguas moçambicanas pode derivar outros verbos a partir de um processo
denominado reduplicação. Há três tipos de reduplicação: (i) reduplicação total ou completa, (ii)
reduplicação fossilizada e (iii) reduplicação de verbos dissilábicos. Os verbos reduplicados
trazem a interpretação de repetição, interactividade ou frequência dos eventos ou acções.
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4. Referências bibliograficas
 Cunha, C.; Cintra, L. (2002). Nova Gramática do Português Contemporâneo. 17ª Edição.
Portugal. Livraria Editora Figueirinhos.
 Ngunga, A. (2004). Introdução à Linguística Bantu. Maputo: Imprensa Universitária. Universidade
Eduardo Mondlane.
 Noromba, A. F. (2005). Reduplicação verbal na língua Chope. Maputo, Moçambique:
Universidade Eduardo Mondlane. Zona, W. (s/a). Linguística bantu. Universidade Católica de
Moçambique – Centro de ensino à distância. Sofala, Moçambique.

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