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Tema:
Contributo do Texto Argumentativo no Desempenho Linguístico dos Alunos a 12ª Classe
Estudante:
Tolentino Benjamim Tomane Gabriel – 708211818
Docente:
Turma: N
Estrutura
Aspectos Discussão 0.5
organizacionais Conclusão 0.5
0.5
Bibliografia
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.0
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA
Referências Rigor e coerência das
6ª edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução.................................................................................................................. 5
1.2. Problematização..................................................................................................... 7
1. Introdução
Desse modo, nos valemos da linguagem não só para transmitir informações ou construir
imagens, isto é, a linguagem verbal não é apenas um fazer saber, mas também um fazer crer,
convencer, persuadir. A linguagem é, portanto, um instrumento de ação ideias, mas também
para convencer, firmar exemplos, almejar efeitos, provocar mudanças, modificar
comportamentos, reforçar valores, despertar desejos e sensações, sobre o outro.
A presente pesquisa foi desenvolvida na Escola Secundária Geral da Pista Nova. Com o
intuito de analisar contributo do texto expositivo-argumentativos no desempenho linguístico
dos alunos da 12 classe.
O trabalho tem com o tema contributo do texto argumentativo no desempenho linguístico dos
alunos a 12 classe. A estrutura do trabalho obedecera os seguintes tópicos: para além desta
parte introdutória que contem a metodologia e os objectivos desta redacção, Problematização,
objectivos. No Capítulo II: Marco teórico, Capítulo III: Metodologia da Pesquisa, Capítulo
IV: Apresentação dos dados e Capítulo V: Conclusões e sugestões e as referências
bibliográficas que possibilitaram a redacção do trabalho.
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1.1. Justificativa da Escolha do tema
A necessidade e estudo de textos argumentativos escritos e orais considera-se ser esta a única
dos estudantes aprenderem a produzir argumentação científica fundamentada. Esta
aprendizagem implica aprenderem a utilizar determinadas capacidades cognitivas linguísticas
como descrever, definir, explicar, justificar, argumentar e demonstrar; ao mesmo tempo que
necessitam de saber utilizar capacidades cognitivas básicas da aprendizagem como analisar,
comparar, deduzir, inferir e valorar.
Nos últimos anos, diversos autores elaboraram segundo os seus pontos de vista, modelos
sobre os elementos constitutivos de uma argumentação, bem como as relações que devem
estabelecer-se entre eles para que a argumentação seja válida; definiram também os passos
para a análise de uma argumentação substantiva.
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1.2. Problematização
Diante do exposto, levar-se-á a cabo esta pesquisa com vista no alcance da resposta para a
seguinte questão:
Até que ponto o texto argumentativo pode melhorar o desempenho linguístico dos alunos da
12ª Classe?
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1.4. Objectivos
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CAPÍTULO II – MARCO TEÓRICO
Com base nos argumentos, o autor (o articulista) procura convencer, persuadir os destinatários
aderirem ao seu ponto de vista.
Passa-se a analisar, segundo diversos autores, o significado de alguns termos que considera-se
corresponderem a conceitos-chave para o desenvolvimento das capacidades argumentativas
de qualquer indivíduo.
Segundo Sibel Erduran (2006), o termo argumento refere-se à essência das teorias, dados,
justificações e backing (conhecimento básico) que contribuem para o conteúdo do argumento.
Argumentação refere-se ao processo de associar aqueles componentes; desempenha um
papel central na construção de explicações, modelos e teorias.
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2.3. O discurso argumentativo
Deste modo, pode-se dizer que o discurso argumentativo privilegia a segunda pessoa, na
medida em que toda a actividade do orador é ditada no sentido de persuadir e contar com a
adesão do público que o escuta; pressupõe uma elaboração e construção interna que faz dele
um todo organizado e coerente.
Numa situação comum, quem argumenta deve ter um conhecimento do auditório a quem se
dirige. Quanto maior for esse conhecimento (do auditório) maiores serão as probabilidades de
êxito das teses defendidas.
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CAPITULO III - METODOLOGIA DA PESQUISA
Para este estudo adoptou-se o método qualitativo. De acordo com o pensamento de Miles &
Hubeman (1994), a utilização da pesquisa qualitativa, além de oferecer descrições ricas sobre
uma realidade específica, ajuda o pesquisador a superar concepções iniciais e a gerar ou
revisar as estruturas teóricas adoptadas anteriormente, oferecendo base para descrições e
explicações muito ricas de contextos específicos. E quanto aos objectivos é uma pesquisa
descritiva.
3.2. Delimitação da População e Amostra
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CAPITULO IV- APRESENTAÇÃO DISCUSSÃO E DADOS
Três alunos responderam que: [Eu acho que copiar é mau] conclusão [porque quem copia por
outra pessoa pode ser apanhado pelo professor] argumento.
Os outros dois responderam que: [Eu acho que copiar é mau] conclusão [porque não aprende
nada] argumentativo
Os muitos alunos não concebem os textos adoptando uma estrutura complexa, que incluiria
uma conclusão alheia e argumentos alheios que deveriam ser refutados por meio de contra-
argumentos.
Com base nessa resposta é notório que a abordagem é feita e forma mecanicista, isto é, como
é feita com outras tipologias textuais. Não há um diferencial ou dinâmica a particularização e
abordagem.
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CAPITULO V: CONCLUSÕES E SUGESTÕES
5.1. Conclusões
5.2. Sugestões
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6. Referências bibliográficas
Weston, A. (2005). A arte de argumentar. 2.ª ed., trad. e apêndice de Desidério Murcho,
Lisboa: Gradiva.
Weston, A. (2005a). A arte de argumentar. 2.ª ed., trad. e apêndice de Desidério Murcho,
Lisboa: Gradiva.
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