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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema: As disciplinas da Filosofia e a Relação da Filosofia com outras ciências

Curso: Licenciatura Em Ensino de


História

Disciplina: Filosofia

Nampula, Agosto de 2022

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Conteúdo domínio do discurso
académico
(expressão escrita
cuidada,
Análise e coerência/coesão
discussão textual)
Revisãobibliográfica 2.0
nacional e
internacionais
relevantesnaáreade
estudo
Exploração dos dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos 2.0
práticos
Formatação Paginação, tipo e 1.0
Aspectos tamanho de letra,
gerais parágrafo,
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª Rigor e coerência das 4.0
Referências edição em citações/referências
Bibliográficas citações e bibliográficas
bibliografia

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Índice

Introdução ......................................................................................................................... 3
Disciplinas de Filosofia e a Relação da Filosofia com Outras Ciências .......................... 5
1. Disciplinas de Filosofia ............................................................................................. 5
2. Relação da Filosofia com Outras Ciências ................................................................ 9
Conclusão ....................................................................................................................... 11
Referências bibliográficas. ............................................................................................. 12

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Introdução

Se todas as coisas podem ser objecto de estudo da Filosofia então pode haver uma
filosofia da educação, do Homem, dos animais, do mundo, da vida, da matéria, dos
deuses, da sociedade, da política, da religião, da arte, da ciência, da linguagem, etc. De
facto, os filósofos ocupam-se de preferência de alguns problemas, que constituem
disciplinas ou ramos da Filosofia: Lógica, Epistemologia (ou Teoria do Conhecimento),
Metafísica, Cosmologia, Ética, Psicologia, Teodiceia, Política, Estética. Estas
disciplinas são as partes mais importantes da filosofia.
A Filosofia é um tipo de saber, como tantos outros, mas com uma especificidade própria
e é esta especificidade peculiar, a reflexão e a crítica, que torna a filosofia não apenas
um saber, como também uma atitude humana perante a realidade.
O presente trabalho tem como tema: As disciplinas de Filosofia e a relação entre a
Filosofia e outras Ciências. E tem como objectivo principal conhecer as disciplinar da
Filosofia e a relação da Filosofia com outas ciências. E os objectos específicos
resumem-se da seguinte maneira:
 Descrever as disciplinas da Filosofia;
 Distinguir uma disciplina da outra;
 Explicar em que sentido a filosofia é ciência;
 Distinguir a Filosofia das Ciências Particulares;

A metodologia usada para elaboração do trabalho foi a consulta de obras bibliográficas


e uso do mundo virtual (a internet) seguindo as regras usadas nesta instituição de ensino
(Norma APA 6ª Edição da UCM).

O trabalho em alusão está estruturado da seguinte maneira: introdução,


desenvolvimento, conclusão e finalmente a bibliografia.

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Disciplinas de Filosofia e a Relação da Filosofia com Outras Ciências

1. Disciplinas de Filosofia
1.1.A lógica - é a doutrina do pensamento coerente e ordenado. A lógica formal clássica,
que até aos princípios do século era considerada uma disciplina filosófica, dividia-se em
lógica elementar (conceito, juízo, raciocínio) e metodologia (processo de pesquisa e
prova). A lógica é um instrumento essencial na filosofia para a distinção dos padrões
válidos de argumentação, de demonstração ou prova. A base desta disciplina está na
distinção entre verdade dos conteúdos da argumentação ou raciocínio e a validade da
forma da argumentação. Enquanto o apuramento da verdade ou falsidade dos conteúdos
depende de outras disciplinas, a Lógica determina as formas de raciocínio que devem
ser válidas para todas as disciplinas.
1.2. A Gnosiologia ou teoria do conhecimento — trata da origem, da essência, do valor e
dos limites do conhecimento. Examina o papel da experiência e da razão na origem e
justificação do conhecimento e procura distinguir os campos onde é possível o
conhecimento e aqueles onde não é discutido, se tais limites são apenas temporais ou
definitivos. A história recente das ciências, feita de revoluções sucessivas, pelas quais
largos sectores de conhecimento considerado definitivo tiveram de ser revistos e
corrigidos, é uma das principais fontes de materiais desta disciplina.
1.3. A epistemologia é o ramo da filosofia que se ocupa do estudo da natureza do
conhecimento, da justificação e da racionalidade da crença e dos sistemas de crenças,
em outras palavras, de toda a Teoria do Conhecimento. Usado pela primeira vez pelo
filósofo escocês James Frederick Ferrier, o termo epistemologia é composto das palavas
"episteme" e "logos". Episteme significa "conhecimento" e Logos significa "palavra",
embora seja mais usado no sentido de "estudo" ou "ciência".
O filósofo Jonathan Dancy procurou expandir o conceito, defendendo que a
epistemologia trata de "posturas cognitivas", o que incluiria tanto nossas crenças, em
sentido amplo, quanto aquilo que pensamos ser conhecimento. Nesta análise, um dos
propósitos da epistemologia seria verificar se agimos de modo responsável ou
irresponsável ao formar e manter as crenças que temos. Ainda de acordo com Dancy, a
epistemologia não se limita a analisar as crenças que temos, mas busca entender quais
crenças deveríamos ter. O cerne da epistemologia trata de quatro áreas fundamentais:

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1. Análise filosófica da natureza do conhecimento e como o conhecimento se
relaciona com a verdade, crença e justificação.
2. Problemas relativos ao Cepticismo, ou questões derivadas deste.
3. Critérios para se afirmar que algo é conhecido e justificado.
4. O alcance do conhecimento e as fontes da crença justificada.

No desenvolvimento destas quatro áreas fundamentais, três pontos acerca da natureza


do conhecimento ocuparam a mente dos filósofos, "saber que", "saber como" e
"conhecimento por familiaridade".

A distinção entre o "saber que" e o "saber como" se dá na forma de uma distinção entre
conhecimento teórico e conhecimento prático, da actuação envolvendo aquele
conhecimento, um exemplo clássico é andar de bicicleta, situação em que o
conhecimento teórico de física envolvendo o equilíbrio não é suficiente para determinar
que alguém será capaz de efectivamente equilibrar-se sobre a bicicleta e pedalá-la. Este
conhecimento do equilíbrio é o "saber que", enquanto a capacidade de efectivamente
andar de bicicleta, mesmo sem possuir o conhecimento teórico que explica o equilíbrio,
é o que, em epistemologia, chama-se "saber como".

De acordo com o filósofo inglês Bertrand Russell, o que chamamos de "conhecimento


por familiaridade" é adquirido por uma interacção causal directa, isto significa que
existe uma experiência directa, não mediada, que é causa deste conhecimento. Esta
explicação tem por base a distinção entre "mediação" e "não mediação". A mediação
ocorre quando adquirimos conhecimento, ou o que pensamos ser conhecimento, por
meio de uma estratégia, por exemplo, a inferência. Neste caso partimos de algo
conhecido e inferimos algo desconhecido. Como quando inferimos que o Inverno será
ameno pois o Outono foi ameno. A não mediação ocorre quando não recorremos a
conhecimentos anteriores, por exemplo, quando abrimos os olhos pela manhã e
imediatamente sabem que é manhã.

Os dados dos sentidos acerca do objecto observado são tudo com que a pessoa pode se
familiarizar – adquirir conhecimento por familiaridade. No que concerne os próprios
pensamentos e ideias, provavelmente o ponto de maior discussão acerca da natureza do
conhecimento, como outros filósofos contemporâneos, Russell mantém a proposta
cartesiana de que uma pessoa pode ter conhecimento de si mesmo, embora não possa ter

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conhecimento por familiaridade da mente de outras pessoas, uma vez que não interage
pelos dados dos sentidos com este objecto interno, a mente da outra pessoa, podemos
apenas supor que uma mente existe pela observação do comportamento da pessoa. Esta
questão traz a tona discussões tradicionais da filosofia, como o "cogito ergo sum" –
penso logo existo – de Descartes, mas também invoca discussões modernas em filosofia
da mente e filosofia da linguagem, envolvendo grandes pensadores do nosso tempo,
como Wilfrid Sellars e David Chalmers.

1.4.A metafísica — do fundamento último das coisas em geral, do ser enquanto ser. "A
metafísica é mais que uma área de estudo da filosofia, ela é um sistema filosófico.
Busca a compreensão do mundo por meio de certas vias, como a ontológica ou a
teológica, mas ela sempre busca uma compreensão da realidade supra-sensível. Por isso,
na filosofia oriental e até mesmo no vocabulário popular, a metafísica é associada ao
conhecimento do mundo imaterial e puramente racional, muitas vezes espiritual. Na
filosofia medieval, ela também tem essa designação por meio dos estudos de Tomás de
Aquino. "
"Para o filósofo grego antigo Aristóteles, a metafísica se faz pela via ontológica. Ela é
um modo de a cessar um conhecimento transcendental, ou seja, que transcende a
materialidade e os graus do conhecimento relacionados à vivência material do mundo.
Por isso, Aristóteles chamava seus estudos nessa área de “filosofia primeira”, pois é
uma filosofia que acesa directamente o conhecimento sem o intermédio da
materialidade.

Quem criou a palavra metafísica foi Andrónico de Rodes, um dos discípulos


peripatéticos de Aristóteles. Organizando a biblioteca de pergaminhos deixada pelo
mestre, Andrônico percebeu que todos os escritos catalogados se encerravam na
“física”. Sobraram apenas um conjunto de escritos chamado de “estudos de filosofia
primeira” pelo próprio Aristóteles. Por esses estudos se localizarem após a física na
biblioteca e por se estenderem além do mundo físico, o nome metafísica acabou
encaixando bem. A metafísica, com seu estudo geral sobre o ser, abre caminho para
todas as outras ciências, que têm seus sentidos particulares."

"O filósofo iluminista alemão Immanuel Kant foi além e designou como metafísica todo
um conjunto de leis constitutivas da razão para além de qualquer elemento do mundo
sensível ou prático."

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1.5.Ontologia - Estuda as teorias acerca do Ser (em grego, entos significa "ser"). O Ser fora
do qual nada pode ser. A entidade que é a essência de todos os seres existentes.
1.6.A cosmologia ou filosofia da natureza — trata da constituição essencial das coisas
materiais, de sua origem e de seu vir-a-ser, fazendo uma interpretação e dando uma
explicação da natureza como uma totalidade.
1.7.A ética/moral - procura princípios e fundamentos racionais e universalmente válidos,
sem referência a autoridades, convenções exteriores ou circunstâncias. No entanto,
ganham hoje cada vez mais relevo a ética aplicada (Bioética) ou seja, a reflexão e
esclarecimento dos problemas relativos à pena de morte, aborto, eutanásia, direitos dos
animais, liberdade de pensamento, fecundação artificial, privacidade, etc. As questões
fundamentais da ética dizem respeito ao Bem, ao que deve determinar a acção humana.
O seu fim é o de estabelecer os fundamentos do agir e de uma vida (em comum) justos,
razoáveis e plenos de sentido.
Eis algumas questões fundamentais da ética:
Qual é a origem e o fundamento das normas morais? (Deus? A sociedade? A
consciência pessoal? A natureza? … ); Qual é o critério do Bem e do Mal? (as
consequências dos actos? As intenções? A relação entre a finalidade do acto e as
circunstâncias? …); que fins devem presidir à acção? (O bem comum? A felicidade? A
excelência na forma de vida escolhida? O prazer? …).
1.8.A psicologia racional - trata da natureza humana e das suas faculdades; A teodiceia –
estuda o problema religioso ou da existência e da natureza de Deus e das relações dos
homens com Ele;
1.9.Antropologia Filosófica - tem como objectivo fundamental da filosofia: conhecer a
natureza do Homem, ou seja, responder à pergunta “O que é o Homem?”. Desdobra-se
numa infinidade de perguntas mais específicas: “Está o Homem condenado a revoltar-se
contra o facto de ser mortal, e portanto, contra a sua própria natureza?”; “A religião
corresponde a uma necessidade de todos os homens, incluindo os que chegam a posição
ateísta?”; “Ou existe apenas por contingência histórica?”; “Há, nos homens, alguma
tendência para a realização do bem comum?”; “O Homem distingue-se radicalmente
dos outros animais?”; “Ou é apenas o animal mais complexo?”; “Quais são as formas
mais completas de realização do Homem”.
A antropologia filosófica relaciona-se, naturalmente, com as disciplinas científicas
trocando com elas dados, pistas e críticas. Relaciona-se com a prática através dos seus
desenvolvimentos morais e políticos.

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1.10. A filosofia do Direito — é uma disciplina filosófica que ocupa da questão de
fundamentação do direito, particularmente no que diz respeito à existência de uma
norma superior de onde se pode derivar o direito positivo.
1.11. A filosofia Política — ocupa-se da questão da estrutura, da função e do sentido
do Estado e da sua origem. Na filosofia política o Homem é compreendido como um
animal político, cuja realização e plenitude cumpre-se no seio da sociedade onde vive.
Esta disciplina integra, actualmente, as críticas das condições de vida da sociedade
industrial e moderna.
1.12. A estética - trata da natureza da arte, da sua relação com o autor, o espectador e
com a realidade em geral. “A arte, sendo construção do imaginário, é evasão ou
revelação de novas dimensões da realidade?”; “Se a arte é filha do seu tempo como
ganha um valor que a ultrapassa?”; “A arte perde-se quando se compromete com causas
religiosas ou políticas?”; “Alguma vez houve arte totalmente descomprometida? “A
experiência estética, tanto da criação como da contemplação, é essencial ao Homem ou
é um luxo supérfluo?”

2. Relação da Filosofia com Outras Ciências


Não podemos dizer, a rigor, que a filosofia é uma ciência por diferenças existentes
entre o método e os objectos de estudo de uma e outra. Enquanto a ciência, entendendo-
a a partir da concepção moderna, busca conhecer objectos bem delimitados (cada
ciência responsabiliza-se por conhecer um objecto diferente, por exemplo a biologia,
que estuda a vida, e a sociologia, que estuda as formações sociais), a filosofia é ampla
em relação à possibilidade de estudos. A filosofia pode dedicar-se a tentar conhecer
absolutamente tudo o que é de formação humana ou racional, desde a moral, a ética e a
política, até a lógica, os fundamentos das ciências, os fundamentos da matemática, as
técnicas, as artes etc.

 Filosofia e as outras ciências


 O que distingue a filosofia das ciências particulares?
O termo ciência pode ser tomado ora no sentido amplo - consistindo, neste caso no
conhecimento das causas, ora no sentido restrito, que significa o conhecimento dos
factos, adquiridos através dos processos de observação e da experiência, com o fim de
estabelecer leis gerais. Neste sentido, a filosofia é ciência, não no sentido restrito, isto é,
mas sim no sentido lato. Assim, a Filosofia distingue-se da ciência:

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 Pela profundidade de investigação - a filosofia aprofunda os conhecimentos
científicos questionando-os até encontrar as causas últimas e finais. Por isso,
filosofar é aprofundar;
 Pela reflexão e crítica - Enquanto as ciências se limitam a reflectir sobre os
factos, a reflexão filosófica abrange todas as manifestações do espírito incluindo
a própria ciência. Esta reflexão é essencialmente crítica, pois coloca em questão
tudo o que se apresenta ao espírito. Muito embora a ciência pressuponha uma
reflexão e crítica, a filosofia é uma reflexão que se exerce sobre o que já foi
objecto de reflexão científica e a sua crítica atinge as próprias bases da ciência
pronunciando-se sobre o valor da cientificidade;
 Pelo grau de generalidade e síntese - enquanto a ciência se limita a estudar os
factos e cada ciência em particular dá a conhecer uma parte da realidade, a
filosofia estuda a realidade no seu todo procurando dar uma unidade total ao
saber;
 Pela humanidade e valoração - enquanto a ciência se ocupa de realidades
estranhas ao Homem e impessoais (como por exemplo os fenómenos naturais), a
filosofia coloca no centro da atenção o Homem, por isso ela é valorativa, isto é,
axiológica;
 A filosofia comparada com os outros saberes humanos
A filosofia pode ser comparada tanto com a ciência, como acabamos de ver, como
também com a arte, a religião. Para melhor compreensão, observe o quadro comparativo
que abaixo traçamos.

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Conclusão

No presente trabalho de acordo o abordado conclui que o estudo da filosofia


desenvolve-se numa diversidade e multiplicidade de disciplinas ou ramos. Esta
diversidade de disciplinas resulta do próprio campo de competência da filosofia que
também é bastante diversificado indeterminado rigorosamente (a filosofia estuda todas
as coisas);
 Distinguem-se três fundamentais divisões das disciplinas da filosofia: a primeira
de todas é a que se debruça sobre disciplinas de carácter introdutório, iniciáticas.
São as chamadas disciplinas propedêuticas. A segunda divisão diz respeito às
disciplinas de carácter abstracto-contemplativo, transcendental e valorativo. São
as disciplinas teoréticas. A terceira divisão é a das disciplinas práticas, aquelas
que procuram dar respostas às questões ligadas às necessidades do ser humano
enquanto factor e fim da práxis social.
A filosofia é a ciência, sendo saberes distintos, têm, contudo, muitas características em
comum: ambas são saberes racionais e, portanto, opõem-se ao senso comum. Tanto a
filosofia como a ciência são saberes antidogmáticos e assentam na problematização.
 A filosofia e a ciência obedecem a critérios diferenciados na colocação dos
problemas. Pois, enquanto a ciência só coloca problemas que possam ser
investigados através da experiência (observação e/ ou experimentação), a
interrogação filosófica não conhece limites, daí a profundidade do saber
filosófico;
 Tanto a filosofia como a ciência são saberes metódicos, mas enquanto que na
ciência todos os cientistas, dentro de uma mesma área, seguem o mesmo
método, em filosofia cada filósofo tem um método (a reflexão, a justificação
lógico-racional, etc.) adaptado às suas preferências pessoais e à sua visão do
mundo;
 A filosofia distingue-se tanto da ciência, como da arte e da religião, mais pelo
método do que pelo objecto.

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Referências bibliográficas

ALMEIDA, Aires. Filosofia e ciências da natureza: alguns elementos históricos.


Crítica. Disponível em: http://criticanarede.com/filos_fileciencia.html. Acesso em:
03/05/2013.
CABRAL, João F. P. O conceito de Filosofia. Disponível em: http://www.brasilescola.
com/filosofia/a-filosofia-grega.htm. Acesso em: 05/07/2013.

Módulo 1 de Filosofia, Introdução à filosofia, 1º e 2º ciclo

A. Goldman, Epistemology and Cognition (Cambridge, Mass., 1986).

BOMBASSARO, Luiz Carlos. As fronteiras da Epistemologia. 3a. ed. Petrópolis:


Vozes, 1993.

Ferrier, J. F. Scottish Philosophy the Old and the New. EDINBURGH:


SUTHERLAND AND KNOX. LONDON: SIMPKIN, MARSHALL, AND CO. 1856.

Jonathan Dancy. Extraído de Oxford Companion to Philosophy, org. por Ted


Honderich (Oxford: Oxford University Press, 1995, pp. 809-812).

Russell, B. Os Problemas da Filosofia. Tradução: Jaimir Conte. Florianópolis. UFSC,


2005.

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