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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância


Centro de Recursos de Pemba

O Impacto e Aplicação da Reforma do Sector Público no Sistema Financeiro do


Estado

Curso: Licenciatura em Administração Pública


Disciplina: Reforma do Sector Público
Ano de frequência: 2º ano

Pemba; Maio de 2023


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 Bibliografia 0.5
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(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
 Articulação e
domínio do
discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada,
coerência / coesão
Análise e textual)
discussão  Revisão
bibliográfica
nacional e
2.0
internacionais
relevantes na área
de estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA  Rigor e coerência
Referências
6ª edição em das
Bibliográfica 4.0
citações e citações/referência
s
bibliografia s bibliográficas

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Índice
1 Introdução....................................................................................................................4
2 O Impacto e Aplicação da Reforma do Sector Público no Sistema Financeiro do
Estado..........................................................................................................................................5
2.1 Reforma do sector público no sistema financeiro do estado.................................5
2.1.1 Aspectos antes e pós reforma do sistema financeiro......................................6
2.1.2 Vantagens e desvantagens da reforma do sistema financeiro........................7
2.1.3 Críticas a reforma do sistema financeiro........................................................8
2.1.4 Sugestões de melhoria a reforma do sistema financeiro................................9
3 Considerações Finais..................................................................................................11
4 Referências Bibliográficas.........................................................................................12

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1 Introdução

A reforma do sector público em Moçambique foi destacada como uma estratégia


crucial para a melhoria na provisão dos serviços públicos, em que o sector financeiro do
estado constituiria um dos mecanismos para que este objectivo fosse alcançado (CIRESP,
2001).
É neste contexto que o presente trabalho, parte da cadeira de Reforma do Sector
Público, objectiva-se a estudar o impacto e aplicação da reforma do sector público no sistema
financeiro do estado, especificamente, analisar aspectos antes e pós reforma do sistema
financeiro, vantagens e desvantagens da reforma no sistema financeiros; efectuar críticas e
sugestões de melhoria a reforma no sistema financeiro.
A informação aqui apresentada é fruto de um estudo bibliográfico e as fontes
consultadas encontram-se mencionadas ao longo do texto e respectivamente nas referências
bibliográficas.
O trabalho encontra-se dividido em três partes, sendo a primeira, a introdução, onde
são indicados o tema e a sua contextualização, os objectivos do estudo, o método do estudo e
a organização do trabalho. Na segunda parte do trabalho, esta o desenvolvimento do mesmo.
Aqui são apresentados os conteúdos do objectivo, ora apresentado na introdução, onde se
começa debruçando-se sobre a reforma do sector público. Finalmente, a terceira parte, onde
estão apresentadas as conclusões do estudo e as referências bibliográficas.

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2 O Impacto e Aplicação da Reforma do Sector Público no Sistema Financeiro do
Estado

A Administração Pública é o garante da relação entre o Estado e o cidadão. Quando as


actividades levadas a cabo por esta não estão a ser reconhecidas como satisfatórias, é
necessário que o Governo analise os motivos, e repense nas estratégias a usar na
administração de modo que as necessidades da colectividade sejam satisfeitas eficaz e
eficientemente.
E, sempre que necessário, o Estado pode implementar acções reformistas com vista a
melhorar a sua prestação de serviço. É, isto que deste o ano de 2001, o Estado moçambicano
iniciou um processo de reforma do sector público.
A Reforma é o “conjunto de acções de carácter transversal ou horizontal e processos
de mudanças que devem ser empreendidos para que os serviços públicos prestados nos
diferentes sectores sejam melhorados” (Cruz, 2003, p. 55). Quem implementa as reformas são
os próprios sectores.
A Reforma desejada vai para além das simples mudanças nas estruturas do Aparelho
do Estado e no fluxo de papéis. O principal desafio da reforma refere-se à mudança da função
dos serviços públicos e sobretudo à mudança da cultura, da atitude e do comportamento dos
funcionários públicos perante o seu trabalho (Cruz, 2003).
Trata-se de uma Política Pública que visa modernizar a Administração Pública,
eliminar ou reduzir as suas disfunções, torná-la eficiente, eficaz e efectiva, com foco no
cidadão.
A reforma pretende que os serviços públicos sejam mais operacionais, orientados para
resultados e com enfoque no cidadão. Este, deverá estar no centro das atenções, pelo que o
sector público deverá estar mais voltado para fora e não para dentro de si mesma.

2.1 Reforma do sector público no sistema financeiro do estado

Como parte integrante do processo reformista do Sector Público foi iniciada a


implementação do programa de modernização da administração financeira do Estado -
SISTAFE1 - a qual visava essencialmente corrigir as deficiências identificadas tanto no
1
O SISTAFE compreende os seguintes subsistemas: Subsistema do Orçamento do Estado (SOE), que
engloba todos os órgãos ou instituições que intervêm no processo de programação e controlo orçamental e
financeiro, e abrange ainda as respectivas normas e procedimentos; Subsistema do Tesouro Público (STP), que
compreende todos os órgãos ou instituições que intervêm nos processos de programação , captação de recursos e
gestão de meios de pagamento, e abrange ainda as respectivas normas e procedimentos; Subsistema da
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diagnóstico geral efectuado antes da Estratégia Global da Reforma do Sector Público
(EGRSP) para a quarta componente (gestão financeira e orçamental do Estado e processos de
prestação de contas), como no sistema de administração financeira do Estado, através de
vários estudos específicos sobre este incidentes (MPF, 2002).

2.1.1 Aspectos antes e pós reforma do sistema financeiro

O diagnóstico feito a Administração Pública, que antecedeu a Reforma do Sector


Público em Moçambique (2001), veio confirmar um baixo nível de desempenho da
Administração, o que transpirava má gestão da coisa pública e uma necessidade de introdução
de mudanças capazes de aproximar mais a Administração Pública do cidadão, de prestação de
melhores serviços e aumento da qualidade da gestão e funcionamento da mesma (CIRESP,
2001).
Relativamente à política de gestão financeiro, antes da reforma diagnosticou-se
(CIRESP, 2001, p. 16):
 A não utilização dos orçamentos públicos, tanto na sua elaboração
quanto na sua execução, como instrumento de gestão comprometida
com resultados.
 A elaboração dos orçamentos públicos tende a repetir o orçamento de
exercícios antecedentes, com acréscimos pouco significativos, pelo
que não está, em rigor, comprometido com a execução de programas
e projectos.
 Verifica-se ainda um funcionamento deficiente do sistema de
disponibilização dos fundos orçamentados para os órgãos locais do
Estado.
 Uso de contratos programa e, de um modo geral, de relações
contratuais no sector público não é parte de uma estratégia de
execução orçamental e carece de aperfeiçoamento e aplicação mais
extensiva enquanto instrumento de atribuição de recursos e
responsabilização institucional.
 A contabilidade pública não integra a totalidade dos fundos utilizados
no sector público, ou seja, há proliferação de fundos extra-
orçamentais.
 As auditorias e exames financeiros carecem de maior regularidade e
abrangência, particularmente com relação aos institutos públicos e
órgãos da administração provincial e distrital do Estado.

Contabilidade Pública (SCP), que compreende os órgãos e/ou instituições que intervêm nos processos de
execução orçamental recolha, registo, acompanhamento e processamento de transacções que produzam ou
venham a produzir modificações no património do Estado, e abrange ainda as respectivas normas e
procedimentos; Subsistema do Património do Estado (SPE), que compreende todos os órgãos ou instituições que
intervêm nos processos de administração e gestão dos bens patrimoniais do Estado, e abrange ainda as
respectivas normas e procedimentos; e o Subsistema do Controlo Interno (SCI), que compreende todos os órgãos
ou instituições que intervêm na inspecção e auditoria dos processos de arrecadação, cobrança e utilização dos
recursos públicos, e abrange ainda as respectivas normas e procedimentos (UTRAFE, 2006, p. 8).
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 Uma parte significativa da legislação e das normas que regem a
gestão financeira do Estado, está relativamente desajustada do
contexto actual.
 São ainda de uso obrigatório na contabilidade pública, os Livros
Modelo 17 e Modelo 24 e outros instrumentos de escrituração
igualmente desactualizados.
O diagnóstico feito pelos doadores da implementação da reforma em Moçambique,
verificaram, apesar da existência de problemas decorrentes do processo reformista, mudanças
evidentes, tais como (CIRESP, 2001):
 Modernização do sector público, em particular, do sistema financeiro;
 A implementação dos Quik Wins;
 Mérito da descentralização, (que aproxima a administração ao povo);
 A redução de bichas nas instituições públicas (embora ainda haja muito a se fazer
neste sentido);
 Abertura do Estado para a participação da sociedade civil em certas fases das
Políticas públicas.

2.1.2 Vantagens e desvantagens da reforma do sistema financeiro

No âmbito das vantagens da reforma do sistema financeiro, há a destacar a melhoria


da gestão financeira do Estado, com a implementação do SISTAFE que trouxe progressos
como (CIRESP, 2005, p. 19):
 A aprovação do decreto de classificação de despesas que fornece um
maior detalhe da classificação funcional;
 Introdução de novos procedimentos para abertura e encerramento de
contas bancárias que permitem um maior controlo de contas no
sistema bancário;
 A melhoria do sistema de prestação de contas e o aumento da
transparência do orçamento;
 Introdução de procedimentos que permitem integrar no Orçamento de
Estado (OE) uma parte de projectos e programas off-budgets;
 Aprovação e promulgação da Lei nº 9/2002, que cria o SISTAFE. Esta
lei constitui o instrumento fundamental para a implementação da
reforma da administração financeira no País.
No contexto da implementação do SISTAFE, a eliminação do pagamento por meio de
títulos implicou numa maior transparência e responsabilidade na planificação e na realização
das despesas públicas, uma vez que estas passaram a ser autorizadas apenas quando estiverem
previstas, contribuindo consideravelmente para a redução do mau uso e desvio ou desvio de
aplicação dos recursos financeiros do Estado (CIRESP, 2005).
Com o SISTAFE, as normas reguladoras da administração financeira e patrimonial
que se encontravam dispersas foram revistas e unificadas; a própria contabilidade pública já
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se encontra melhor organizada, com um plano básico de contabilidade pública recentemente
aprovado e; a desagregação da despesa em relação a receita e com classificadores melhor
compreensíveis, implicando melhores relatórios financeiros.
Ainda no mesmo âmbito, a reforma do SISTAFE ao exigir que todas as contas geridas
pelo governo sejam registadas e aprovadas pelo tesouro e que os bancos comerciais forneçam
informações diárias sobre as transacções e os saldos dessas contas, pode ser que se tornou
mais fácil para o sector das finanças obtenha informações abrangentes sobre as finanças
públicas (Hodges & Tibane, 2005) e melhore o controlo sobre a execução orçamental.
No que toca ao sistema de compras e aquisição do Estado (procurement) “a reforma
do procurement aparece como um dos elementos cruciais para a melhoria da gestão
financeira, transparência e responsabilização” (CIRESP, 2005, p. 21).

2.1.3 Críticas a reforma do sistema financeiro

Muitas reformas do governo fracassam. “Elas não fracassam porque, depois de


implementadas, produzem resultados pouco satisfatórios. Elas fracassam porque elas nunca
vão para além da fase de implementação. Elas são bloqueadas ou implementadas só de forma
simbólica e irresoluta.” (Comiche, 2001, p. 3)
Na óptica de Hodges e Tibana (2005), por exemplo, o processo orçamental em
Moçambique envolve basicamente dois actores: o poder executivo e os doadores estrangeiros,
sendo a prestação de contas feita aos doadores muito mais forte do que aquela que é feita a
sociedade moçambicana. Tal facto, segundo os mesmos autores, deve-se basicamente ao facto
de Moçambique possuir uma sociedade civil fraca, um parlamento que ainda não é capaz de
exercer um controlo efectivo sobre o poder executivo e a elevada dependência da ajuda
externa. Neste sentido será mais fácil perceber que os programas do governo têm em vista, na
maioria das vezes satisfazer àqueles que de forma significativa financiam o seu orçamento.
No geral, o ponto de vista dos doadores é de que o governo está comprometido com o
desenvolvimento duma Administração Pública orientada para os resultados, que seja
responsável perante os cidadãos. Os sistemas e a cultura necessários para apoiar este objectivo
ainda não foram criados.
É necessário que as políticas e as alocações de recursos sejam inspiradas por um
sistema sustentável de Monitoria e Avaliação (M&A) que complete o sistema orçamental, as
funções da gestão dos recursos humanos e da auditoria, como uma ferramenta de gestão do
sector público (Banco Mundial - BM, 2003).

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A disponibilidade e qualidade dos dados administrativos – em particular os dados
sobre as despesas – é fraca e geralmente não está disponível a informação sobre a ligação
entre as despesas e os programas, metas, produtos e resultados. Além disso, existe pouca
procura por tal informação dentro do governo; a procura provém principalmente dos doadores
e da sociedade civil. Estão a faltar capacidades críticas (por exemplo) na análise e avaliação
das políticas, e na análise aprofundada da pobreza (BM, 2003).

2.1.4 Sugestões de melhoria a reforma do sistema financeiro

Assim, dando prosseguimento com as actividades inerentes a implementação da


reforma terá que se proceder com (BM, 2003):
 O reforço dos níveis de financiamento interno da reforma do sector público, de modo
a torna-la sustentável a médio e longo prazos. Neste momento a reforma é suportada em mais
de 90% pela ajuda externa;
 A implementação do novo Regulamento do Procurement do Estado (Ibid.);
 A continuação da implementação do Programa de Formação em Gestão de
Mudanças (Ibid.), visto que sobre qualquer processo de mudanças organizacionais, poderão
existir focos de resistência à mudanças;
 A promoção e execução do OE de acordo com o modelo conceptual do SISTAFE;
 O desenvolvimento dum cadastro de fornecedores, que é necessário a fim de permitir
execução orçamental por via directa e mais ênfase ao diálogo entre o Ministério das Finanças
e os Ministérios Sectoriais sobre o uso de e-SISTAFE na execução orçamental, no controlo
interno e na gestão tanto ao nível do sector como ao nível institucional (UTRAFE, 2006).
Os aspectos acima mencionados não são os únicos que poderiam fazer parte de um rol
de medidas ainda por implementar, mas sim, e sem sombra de dúvida, os básicos para que se
possa ter uma administração pública funcionando com agentes que respeitam a coisa pública,
com formação adequada para o cargo, técnicas de gestão, e menos indícios de corrupção.
Neste contexto, seguem-se algumas das recomendações que seriam necessárias para a
implementação do SISTAFE (CIRESP, 2005):
 Que o desenho dos PES e OGE para cada ano tenham em consideração que a
implementação do SISTAFE está muito dependente do desenvolvimento das tecnologias de
informação e da expansão da rede eléctrica, imprimindo-se sinergia dos sectores a estas áreas
ligados de modo que estes elementos passem de constrangimentos para vantagens,
cumprindo-se ou acelerando-se com a implementação do SISTAFE, manifestando, desse
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modo, harmonia na implementação do SISTAFE com os processos de descentralização e
desconcentração;
 Que se coloquem em pleno funcionamento todos os subsistemas do SISTAFE,
permitindo maior nível de eficácia na administração financeira do Estado;
 Que se estabeleça uma maior interacção entre as reformas EGRSP, SISTAFE com a
do Procurement porque é nesta última que os doadores mais atenção disponibilizam e, para
que continuem acreditando na governação existente, é necessário tal interacção de modo a se
encontrar cada vez mais transparência na gestão da coisa pública.

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3 Considerações Finais

A implementação da reforma tem sido nos últimos dias tema de acesos debates quer
dentro das instituições públicas quer fora destas, através dos meios de comunicação social,
sociedade civil, doadores e o Estado. Este movimento vem mostrar que todas as partes
interessadas já participam (mesmo que alguns grupos de forma tímida o façam) activamente
na implementação da Reforma, o que é muito positivo e pertinente.
No tocante ao novo Sistema de Administração Financeira do Estado, que se expõe
como uma reforma particular, mas embutida na EGRSP, como ficou desnublado no trabalho,
é possível verbalizar que:
 Por o SISTAFE se manifestar como uma Lei, o que esta preconiza merece o devido
respeito, pois no desempenho das suas respectivas funções, os órgãos da AP obedecem ao
princípio da legalidade administrativa implicando numa maior procura de seguir a risca o que
a Lei do SISTAFE impera;
 Por se suportarem num sistema informático as actividades financeiras do Estado
implicarão numa produção oportuna e fiável de informações sobre o comportamento
orçamental e patrimonial dos órgãos e instituições do Estado;
 Com a reforma do Procurement implementada em todos os sectores e a todos os
níveis, teremos maior transparência na contratação de empreitada de obras públicas,
fornecimento de bens e prestação de serviços ao Estado, área que os doadores mais fundos
disponibilizam e pretendem vê-la mais clara.

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4 Referências Bibliográficas

Banco de Moçambique (BM) (2003), Relatório Anual, CDI, Maputo.

CARVALHO et al. (2001). Economia Monetária e financeira. Rio de Janeiro: campus.

CIRESP (2001). Estratégia Global da Reforma do Sector Público. Maputo.

CIRESP (2005). Reforma do sector público (Primeira fase 2001-2005), Relatório Sobre a
Implementação da Estratégia Global da Reforma do Sector Público 2001-2004, Ciresp,
Maputo;

COMICHE, Eneias (2001); O impacto da reforma do setor financeiro Moçambicano desde a


independência. Maputo: ISPU.

HODGES, Tony e TIBANA, Roberto (2005). A economia política do orçamento em


moçambique. Princípia. 1ª Ed. S/local de Ed.

MPF – Gabinete da Ministra (2002). SISTAFE, Plano de Acção e Orçamento. Maputo;

UTRAFE (2006). Manual basico sobre sistafe. Utrafe, Maputo.

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