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Folha para recomendações de melhoria:
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Índice
1 Introdução....................................................................................................................4
2 O Impacto e Aplicação da Reforma do Sector Público no Sistema Financeiro do
Estado..........................................................................................................................................5
2.1 Reforma do sector público no sistema financeiro do estado.................................5
2.1.1 Aspectos antes e pós reforma do sistema financeiro......................................6
2.1.2 Vantagens e desvantagens da reforma do sistema financeiro........................7
2.1.3 Críticas a reforma do sistema financeiro........................................................8
2.1.4 Sugestões de melhoria a reforma do sistema financeiro................................9
3 Considerações Finais..................................................................................................11
4 Referências Bibliográficas.........................................................................................12
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1 Introdução
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2 O Impacto e Aplicação da Reforma do Sector Público no Sistema Financeiro do
Estado
Contabilidade Pública (SCP), que compreende os órgãos e/ou instituições que intervêm nos processos de
execução orçamental recolha, registo, acompanhamento e processamento de transacções que produzam ou
venham a produzir modificações no património do Estado, e abrange ainda as respectivas normas e
procedimentos; Subsistema do Património do Estado (SPE), que compreende todos os órgãos ou instituições que
intervêm nos processos de administração e gestão dos bens patrimoniais do Estado, e abrange ainda as
respectivas normas e procedimentos; e o Subsistema do Controlo Interno (SCI), que compreende todos os órgãos
ou instituições que intervêm na inspecção e auditoria dos processos de arrecadação, cobrança e utilização dos
recursos públicos, e abrange ainda as respectivas normas e procedimentos (UTRAFE, 2006, p. 8).
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Uma parte significativa da legislação e das normas que regem a
gestão financeira do Estado, está relativamente desajustada do
contexto actual.
São ainda de uso obrigatório na contabilidade pública, os Livros
Modelo 17 e Modelo 24 e outros instrumentos de escrituração
igualmente desactualizados.
O diagnóstico feito pelos doadores da implementação da reforma em Moçambique,
verificaram, apesar da existência de problemas decorrentes do processo reformista, mudanças
evidentes, tais como (CIRESP, 2001):
Modernização do sector público, em particular, do sistema financeiro;
A implementação dos Quik Wins;
Mérito da descentralização, (que aproxima a administração ao povo);
A redução de bichas nas instituições públicas (embora ainda haja muito a se fazer
neste sentido);
Abertura do Estado para a participação da sociedade civil em certas fases das
Políticas públicas.
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A disponibilidade e qualidade dos dados administrativos – em particular os dados
sobre as despesas – é fraca e geralmente não está disponível a informação sobre a ligação
entre as despesas e os programas, metas, produtos e resultados. Além disso, existe pouca
procura por tal informação dentro do governo; a procura provém principalmente dos doadores
e da sociedade civil. Estão a faltar capacidades críticas (por exemplo) na análise e avaliação
das políticas, e na análise aprofundada da pobreza (BM, 2003).
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3 Considerações Finais
A implementação da reforma tem sido nos últimos dias tema de acesos debates quer
dentro das instituições públicas quer fora destas, através dos meios de comunicação social,
sociedade civil, doadores e o Estado. Este movimento vem mostrar que todas as partes
interessadas já participam (mesmo que alguns grupos de forma tímida o façam) activamente
na implementação da Reforma, o que é muito positivo e pertinente.
No tocante ao novo Sistema de Administração Financeira do Estado, que se expõe
como uma reforma particular, mas embutida na EGRSP, como ficou desnublado no trabalho,
é possível verbalizar que:
Por o SISTAFE se manifestar como uma Lei, o que esta preconiza merece o devido
respeito, pois no desempenho das suas respectivas funções, os órgãos da AP obedecem ao
princípio da legalidade administrativa implicando numa maior procura de seguir a risca o que
a Lei do SISTAFE impera;
Por se suportarem num sistema informático as actividades financeiras do Estado
implicarão numa produção oportuna e fiável de informações sobre o comportamento
orçamental e patrimonial dos órgãos e instituições do Estado;
Com a reforma do Procurement implementada em todos os sectores e a todos os
níveis, teremos maior transparência na contratação de empreitada de obras públicas,
fornecimento de bens e prestação de serviços ao Estado, área que os doadores mais fundos
disponibilizam e pretendem vê-la mais clara.
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4 Referências Bibliográficas
CIRESP (2005). Reforma do sector público (Primeira fase 2001-2005), Relatório Sobre a
Implementação da Estratégia Global da Reforma do Sector Público 2001-2004, Ciresp,
Maputo;
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