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Curso: Historia
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Ano de Frequência: 3o
Quelimame , Março
2024
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Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Conteúdo Articulação e
domínio do
discurso
académico
2.0
Análise e (expressão escrita
discussão cuidada,
coerência / coesão
textual)
Revisão
2.
bibliográfica
2
nacional e
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª Rigor e coerência
Referências edição em das
4.0
Bibliográficas citações e citações/referência
bibliografia s bibliográficas
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução...............................................................................................................3
1.1.3. Metodologia.........................................................................................................3
3. Considerações finais.............................................................................................12
4. Bibliografia...........................................................................................................13
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1. Introdução
1.1.3. Metodologia
Para a elaboração deste trabalho foi necessário o uso de manuais bibliográfico ligado
ao tema e Internet.
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2. História do surgimento do associativismo
Segundo Rocha, 2002, diz que o surgimento do associativismo está profundamente
ligado ao desenvolvimento da sociedade humana ao longo da história. Desde os
primórdios da civilização, os seres humanos têm se organizado em grupos para alcançar
objectivos comuns, seja para protecção mútua, cooperação econômica, defesa contra
ameaças externas ou simplesmente para promover interesses compartilhados.
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5. Actualidade: Hoje em dia, o associativismo continua a ser uma força vital na
sociedade, com uma infinidade de organizações atuando em diversos campos,
desde a política e a economia até a cultura e o voluntariado. O advento da
internet e das redes sociais também trouxe novas formas de associação,
permitindo que as pessoas se conectem e colaborem em escala global de
maneiras antes inimagináveis.
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Desenvolvimento Económico e Empresarial: O associativismo também pode
ser uma estratégia para promover o desenvolvimento económico e empresarial,
especialmente para pequenas e médias empresas. As associações empresariais
podem oferecer suporte mútuo, facilitar o acesso a recursos, promover a
colaboração entre empresas e representar os interesses do sector empresarial
perante o governo e outras partes interessadas.
Fortalecimento da Cultura e Identidade: Em um país diversificado como
Moçambique, as associações também desempenham um papel importante na
preservação e promoção da cultura local, bem como na promoção da identidade
nacional e no fortalecimento do tecido social.
Desenvolvimento Rural: Dada a importância do sector agrícola em
Moçambique, as associações agrícolas desempenham um papel vital no
desenvolvimento rural, proporcionando apoio aos agricultores, promovendo
melhores práticas agrícolas, facilitando o acesso a mercados e tecnologia, e
defendendo políticas agrícolas favoráveis.
Desenvolvimento Sustentável: O associativismo pode ser uma ferramenta
chave para promover o desenvolvimento sustentável em Moçambique,
abordando questões como conservação ambiental, gestão de recursos naturais,
energia renovável e resiliência às mudanças climáticas.
Promoção da Paz e Estabilidade: Em um país que enfrentou períodos de
conflito e instabilidade, as associações também podem desempenhar um papel
na promoção da paz, reconciliação e coesão social, trabalhando para resolver
conflitos de forma pacífica e construir uma sociedade mais coesa e harmoniosa.
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2.3. O papel da socialização na sociedade moçambicana.
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sua independência em 1975. Durante séculos, Moçambique foi submetido ao domínio
colonial português, que impôs uma estrutura de poder que marginalizou e oprimiu a
população nativa africana.
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Africano também desempenhou um papel importante na formação da
consciência política entre os moçambicanos, embora fosse restrito pela
legislação colonial portuguesa.
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Solidariedade e Coesão Social: O associativismo promove a solidariedade e a coesão
social entre os membros de uma sociedade. Ao trabalharem juntos para alcançar
objectivos comuns, os indivíduos desenvolvem laços mais fortes uns com os outros e
com a comunidade em geral. Esses laços de solidariedade e coesão podem ser
estendidos para além das fronteiras regionais ou étnicas, contribuindo para a união e
coesão nacional.
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solidariedade, mobilização política, preservação cultural e educação cívica. Através do
associativismo, os indivíduos encontram uma plataforma para se conectar com outros
membros da sua comunidade, compartilhar valores e objectivos comuns, e contribuir
para o desenvolvimento e fortalecimento da nação.
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3. Considerações finais
No entanto, é importante reconhecer que o associativismo pode ter tanto aspectos
positivos quanto negativos na formação da consciência nacionalista. Enquanto algumas
associações promovem a inclusão, a diversidade e o respeito pelos direitos individuais,
outras podem ser exclusivistas, promovendo divisões e preconceitos dentro da
sociedade. Portanto, é essencial que a promoção do associativismo seja acompanhada
por um compromisso com os valores democráticos, a justiça social e os direitos
humanos.
Além disso, é importante notar que a consciência nacionalista pode assumir diferentes
formas em diferentes contextos históricos e culturais. Enquanto em algumas sociedades
o nacionalismo pode ser um catalisador para a união e o progresso, em outras pode ser
explorado para alimentar conflitos e divisões. Portanto, é fundamental que qualquer
análise da influência do associativismo na construção da consciência nacionalista leve
em consideração as complexidades e nuances específicas de cada contexto social e
político.
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4. Bibliografia
CRUZ, E. C. Estatuto do Indigenato: A legalizaão da descriminação na colonização
portugues. Raizes Caixinde. 2005.
FILHO, F., & Gonçalves, M. A democracia possível (4. ed ed.). (Saraiva, Ed.) São
Paulo. 1978
Jalilo, O; Fungulane, B; & Brito dos Santos, M. Democracia não se come. Estudo
sócio-antropologico sobre democratização e desenvolvimento no contexto
moçambicano,. Maputo: Konrad Adenauer Foundation/UCM. 2002.
KI-ZERBO, J. Africa Negra (Vol. II). Lisboa: Publicacoes Europa America. 1995
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