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ESCOLA DOS BONS SINAIS

10a classe

DISCIPLINA: HISTORIA

Tema: Grã Bretanha

Discentes Docente
Alexandrina Frechautt Eusebio Borges
Ayume Vilanculos
Ivandra Alberto
Onésima Joia

Quelimane, Fevereiro de 2024


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Discentes
Alexandrina Frechautt
Ayume Vilanculos
Ivandra Alberto
Onésima Joia

DISCIPLINA: HISTORIA 10a

Tema: Grã Bretanha

ESCOLA DOS BONS SINAIS


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Índice
Introdução ................................................................................................................................. 3
A Grã-Bretanha ..................................................................................................................... 4
Conclusão .............................................................................................................................. 6
Referências bibliográficas ..................................................................................................... 7
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Introdução
O presente trabalho da disciplina de história 10a classe, que tem como o tema principal a
Grã-Bretanha. De salientar que A Grã-Bretanha, uma ilha localizada a noroeste da
Europa, é composta por três nações constituintes: Inglaterra, Escócia e País de Gales.
Com uma história rica e influência global, a Grã-Bretanha desempenhou um papel
significativo em eventos como a Revolução Industrial, a formação do Império Britânico
e a Segunda Guerra Mundial.
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A Grã-Bretanha
O processo de industrialização inglês que ocorreu a partir da primeira metade do seculo
XVII foi fruto de um conjunto de circunstancia que ocorreram precocemente tais como:

Modernização da agricultura, assente num processo de concentração do solo –


enlouce – permitindo a associação da produção de cerealífera e a criação do
gado;
Melhoramento a rotação das culturas;
Crescimento demográfico;
Concentração urbana
Mercado com dimensão mundial, constituído por império colonial e fortes
relações com o continente americano e extremo oriente.

Entre 187 e 1900, a agricultura inglesa tornou se num sector económico marginal teve
uma queda das superfícies cultivada para a metade. Nos primeiros anos no seculo XX
fornecia apenas um terço das necessidades alimentares nacionais mostrando se incapaz
de concorrer com os produtos agrícolas estrageiros.

A partir de 1806, a indústria ocupava já 30% da população activa inglesa fornecendo


um terço do rendimento nacional. Na segunda metade do seculo XIX, esta perspectiva
metade de toda a produção moderna mundial. Esta supremacia manteve se praticamente
ate ao final do seculo, quando deixou de ser a maior produtora de carvão e de aço, não
obstante a sua marinha marcante continuar a ser a maior do mundo.

Esta situação viria a alterar se ainda mas entre 190 e 1912, quando a sua cota na
produção mundial decresceu de 20% para 14%, alterando se então o curso da gravidade
económica no sentido dos estados unidos da América.

A Grã-Bretanha foi o primeiro pai a empreender a liberalização do seu comércio


colonial, abolindo o velho sistema do exclusivo, autorizando em 1825 os outros países a
comerciarem directamente com todas as possessões do seu império. Mesmo as grandes
companhias comerceiam como era o caso da poderosa companhia das índias orientais,
conseguiram sobreviver, depois de renunciarem a todos os privilégios comercias. Em
1860, a Grã-Bretanha dominava comércio Mundial, garantindo um quarto das trocas
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comerias ou seja mas do que os outros países Europeus reunidos, importando cerca de
89% das suas matérias-primas e exportando 85% dos seus produtos manufacturados.

Este padrão permite visualizar um défice comercial cronico, largamente compensado


com os rendimentos dos transportes marinhos, das cotizações dos seguros e dos lucros e
dividendos obtidos com aplicações britânicos no estrageiro. Na primeira década do séc.
XX, londres mantinha se ainda a grande credora do mundo, servindo de placa equatorial
aos movimentos de capitais necessários a industrialização e as trocas.

A alta aristocracia continua a influenciar decisivamente a vida dos pais ate 1910,
quando foi aprovado um imposto progressivo sobre o rendimento e uma taxa sobre a
mas valia dos terrenos, deixando prever a destruição da fortuna imobiliária.

Na esfera política esta influência diminuiu também consideravelmente, já que ficou


privada de rejeitar as leis, privilégios que remontavam as origens das constituições
inglesas. Uma parte desta nobreza começou a diversificar se aos patrimónios,
subscrevendo acções nas empresas modernas ao mesmo tempo que ainda assegurava
fortes posições entre os quadros da alta administração, como eram os casos do exército
e da magistratura.
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Conclusão
Feito o trabalho que tem como o tema a Grã-Bretanha, o grupo chegou de concluir que
A partir de 1806, a indústria ocupava já 30% da população activa inglesa fornecendo
um terço do rendimento nacional. Na segunda metade do seculo XIX, esta perspectiva
metade de toda a produção moderna mundial. Esta supremacia manteve se praticamente
ate ao final do seculo, quando deixou de ser a maior produtora de carvão e de aço, não
obstante a sua marinha marcante continuar a ser a maior do mundo. Esta situação viria
a alterar se ainda mas entre 190 e 1912, quando a sua cota na produção mundial
decresceu de 20% para 14%, alterando se então o curso da gravidade económica no
sentido dos estados unidos da América.
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Referências bibliográficas
António Sopa, livro de Historia 10a classe Texto Editores 2011

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