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Criado pelo Decreto nº 24/07 do Conselho de Ministros, em 07 Maio de 2017
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
CURSO: CONTABILIDADE
A DOCENTE
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Drª Janeth Dala Monteiro Pinto
CAXITO -MARÇO
2022/2023
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ANGOLA – ISTA
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Criado pelo Decreto nº 24/07 do Conselho de Ministros, em 07 Maio de 2017
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
CURSO: CONTABILIDADE
GRUPO Nº 04
1º ANO
SALA: ÚNICA
PERÍODO: PÓS LABORAL
CAXITO - MARÇO
2022/2023
INTEGRANTES DO GRUPO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................1
2- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA......................................................................................2
2.1. RAZÃO DE SER DAS EMPRESAS...........................................................................2
2.2. Empresa como um sistema sociotécnico......................................................................3
2.3. Para que servem as Empresas.......................................................................................3
2.3.1. Qual o propósito de uma Empresa.............................................................................4
2.3. CUSTOS DE TRANSAÇÃO VERSUS CUSTOS INTERNOS.....................................4
2.3.1. Custos de transação...................................................................................................4
2.3.2. Como os custos de transação afetam as finanças da empresa...................................5
2.4. FUNÇÃO DE PRODUÇÃO............................................................................................6
2.4.1. Definição...................................................................................................................6
2.4.2. Os cinco objetivos da Função Produção....................................................................6
2.4.2.1. Rapidez...................................................................................................................6
2.5. TABELA DE INPUT/OUTPUT E ISOQUANTAS........................................................9
2.6. A eficiência técnica......................................................................................................9
2.7. Propriedade da função de produção............................................................................10
2.7.1. O sentido antigo de propriedade..............................................................................11
2.7.2. Propriedade e Poder de controlo..............................................................................12
2.7.3. Produção com um único factor variáveis................................................................12
2.8. PRODUTOS TOTAIS, MARGINAL E MEDIA..........................................................13
2.1. Lei dos rendimentos decrescentes e estágios de produção.........................................14
2.2. Produção com dois factores variáveis........................................................................14
2.9. TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO TÉCNICA (TMST): PROPRIEDADE E
SIGNIFICADO..................................................................................................................15
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................18
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................19
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tras consigo conceitos importantes que aborda assuntos sobre produção e
custo de produção onde procuramos desenvolver de uma forma resumida visto que é um
assunto bastante tratado por muitos autores.
Como tema proposto do decorrer deste trabalho estará sendo desenvolvido as ideias
centrais e teorias sobre os custos de produção. No básico custo de produção é o total de gastos
aplicados a uma produção decerto bem ou produto para que com esse produto se obtenha um
lucro final.
O gasto de produção é tudo aquilo que se é adquirido para a elaboração desse bem ou
produto referido. Veremos no decorrer a realidade sobre os custos de produção em uma visão
econômica, quais são os custos que se tem em uma empresa, como esses custos são
calculados.
No decorrer deste, será visto qual custo é real e pesa no balanço de uma empresa,
quais são os custos que variam e quais são fixos durante o processo de produção e também a
diferença existente entre a visão econômica e a visão contábil-financeira.
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2- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Toda empresa é constituída por pessoas e as pessoas são seres sociais, possuem
características físicas, psicológicas e sociais que resultam em relações sociais formais e
informais. Segundo o mesmo autor, essas relações são responsáveis pela eficiência das ações
da empresa. Ao mesmo tempo, as empresas possuem instalações físicas, máquinas,
equipamentos, instrumentos e tecnologia, caracterizando um sistema técnico.
Numa sociedade moderna as empresas servem para diversas finalidades, dentre as quais
podemos citar:
1. Gerar lucro para os investidores: A finalidade principal de uma empresa é gerar lucro
para seus proprietários ou acionistas, através da venda de produtos ou serviços.
2. Proporcionar empregos: As empresas, como instituição social, geram empregos e
ajudam a manter a economia funcionando.
3. Fornecer bens e serviços: As empresas produzem e vendem bens e serviços que são
necessários para o bom funcionamento da sociedade.
4. Promover inovação: As empresas são um motor para a inovação, desenvolvendo novos
produtos e processos que melhoram a vida das pessoas.
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5. Contribuir para a economia: As empresas pagam impostos e investem na economia,
ajudando no crescimento da economia.
Ninguém abre uma empresa apenas porque é bonito, ou apenas para dizer que é um
empresário. Quem abre uma empresa espera e precisa obter lucros do investimento realizado,
para tornar a empresa visável do ponto de vista financeiro.
O propósito de uma empresa pode ser formalmente definido em sua missão e valores,
que guiam suas decisões e ações, servindo como referência para o desenvolvimento e
implementação do seu planeamento estratégico. (DRUCKER 1987).
Os custos de transação são menos óbvios do que outros gastos, mas também têm seu
peso no balanço da empresa. Por isso, é importante que você entenda quais são esses
desembolsos e como eles afetam as finanças das organizações.
Custos de transação são os gastos que a empresa tem para planejar, elaborar e negociar
transações de manutenção das suas atividades ou da captação de recursos. Junto a vários
outros tipos de custos que uma organização possui, esses desembolsos ocorrem quando é
preciso recorrer ao mercado para obter matérias-primas, equipamentos e serviços.
Logo, são gastos ligados às ações necessárias para garantir que os contratos sejam
cumpridos, de maneira satisfatória para as partes envolvidas. De modo geral, os custos de
transação podem ser classificados em:
Mesmo assim, eles têm um peso importante no orçamento da empresa, podem ser
decisivos para as decisões estratégicas da gestão e para o dia-a-dia do negócio. Por exemplo,
uma empresa pode avaliar os custos de transação para decidir se terceiriza serviços de
logística ou se integra essa área às suas operações atuais. De modo geral, os custos de
transação são colocados na balança quando:
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Além disso, os custos de transação também são considerados na emissão de títulos e
ações, conforme o pronunciamento técnico CPC 08 do Comitê de Pronunciamentos
Contábeis.
2.4.1. Definição
2.4.2.1. Rapidez
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Tempo que algum serviço leva pra ser concluído. A Rapidez, do ponto de vista
externo, é o tempo de espera do consumidor para receber o produto / serviço. A rapidez na
tomada de decisões, na movimentação de materiais e no fluxo de informações é fundamental
para uma resposta rápida aos consumidores. Quanto mais rápido atendemos as necessidades
dos consumidores, maiores serão as chances desse consumidor voltar a comprar o produto /
serviço.
Efeitos Internos
Produção livre de erros.
Efeitos Externos
Produtos e serviços conforme foram especificados.
O objetivo qualidade significa “fazer certas as coisas”, ou seja, não cometer erros e
realizar uma produção bem-sucedida, com isso essa característica proporciona uma vantagem
competitiva para a empresa. No entanto, o que a produção precisa fazer certo irá variar de
acordo com o tipo de operação da organização. Um exemplo que pode ser mais abrangente é o
fato dos funcionários serem corteses, amigáveis e solícitos com os clientes.
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produtivo precisa estar em condições de mudar constantemente para satisfazer as necessidades
de seus consumidores.
Vantagens
Geração de estabilidade: se todas as partes que compõem uma operação for
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necessário melhorar os outros objetivos operacionais, isso significa dizer que há
relação direta entre os aspectos externos e internos no desempenho das operações.
Efeitos Externos: O objectivo de manter o preço baixo com uma margem alta de
lucro. Em alguns casos, se opta por um alto custo para obter uma qualidade maior em
certos produtos ou uma maior rapidez, como no caso dos correios.
O objetivo fim do Estado é o bem comum (Matias-Pereira – 2006). Para que esse
objetivo seja alcançado são necessárias, segundo os economistas, a estabilidade e o
crescimento econômico. Para os teóricos que defendem a presença do governo na atividade
econômica, as funções do governo são três: função alocativa, função distributiva e função
estabilizadora.
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de intervenção na política econômica implica garantir condições favoráveis para o
crescimento da produtividade da economia, dos níveis de emprego e da renda.
São os bens necessários à produção, que não se incorporam no produto final e que, por
isso, permanecem na empresa durante um período elevado de tempo. Não satisfazem, como
tal, de forma direta as necessidades de quem consome os bens finais. São exemplos de meios
de produção as instalações fabris e as máquinas com que se efetua o processo produtivo. São,
portanto, no sentido literal da expressão, bens de produção.
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A propriedade dos meios de produção é um dos grandes pontos de discórdia entre os
defensores do sistema capitalista e os do sistema socialista. De facto, uma das principais
características de uma economia de mercado é a possibilidade de existência de propriedade
privada dos meios de produção, como resultado da aplicação de poupanças acumuladas em
investimento produtivo. O socialismo, pelo contrário, repudia fortemente a posse privada dos
meios de produção.
Os antigos tinham, de resto, uma concepção muito mais ampla da propriedade do que
a que veio a prevalecer no Código Napoleão e, a partir dele, em todos os países da família
jurídica romano-germânica. Na Dêclaration de ses intentions, com a qual o rei Luis XVI
procurou apaziguar a inquietação dos representantes dos três estados, às vésperas da
Revolução (23.6.1789), encontram-se estas palavras reveladoras: “Toutes les propriétés, sans
exceptions, seront constamment respectées, et sa Majesté comprend expressément, sous le
nom de propriétés, les dimes, les cens, rentes, droits et devoirs féodaux et seigeuriaux, et
généralement tous les droits et prérogatives utiles ou honorifiques attachées aux terres et aux
fiefs, ou appartenant aux personnes’’, No projeto de Constituição que preparou para a
Assembléia Nacional, no início da Revolução, Condorcet enunciou (art. XV III): “ Le droit de
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propriété consiste en ce que tout homme est le maitre de disposer à son gré de ses biens, de
ses capitaux, de ses revenus et de son industrie”.
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chief execulive, e um órgão autorizador e fiscalizador, que é o conselho de administração e
não mais a assembléia geral.
A explicação embasa-se na ideia de que parte dos fatores de produção não pode ser
alterada num curto espaço de tempo. Na análise microeconômica, os conceitos de curto a e
longo prazo são simplificações analíticas que nos permitem ajudar a enfatizar as principais
características dos problemas a serem analisados. Para fins da nossa análise na economia do
trabalho, e de forma especial na análise da demanda por trabalho, determinaremos que, no
curto prazo, o fator capital (K) é fixo, enquanto o fator trabalho (L) pode ser alterado em
qualquer momento do processo produtivo, bastando para a empresa apenas resolver contratar
mais mão-de-obra de um dia para outro. A
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2.8. PRODUTOS TOTAIS, MARGINAL E MEDIA
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trabalho (L) e os recursos naturais ou terra (T). Modernamente, somaram-se-lhes outros, como
a tecnologia, o conhecimento e a organização empresarial
Logo, e por definição, a longo prazo, todos os fatores são variáveis (a empresa tem
tempo para alterar as suas quantidades, se assim o entender), enquanto a curto prazo
coexistem fixos e variáveis (não existe a possibilidade anterior, já que o lapso de tempo é
demasiado pequeno para que tal seja conseguido).
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Taxa marginal de substituição (TMgS) é a taxa pela qual um dado consumidor dispõe-
se a substituir um bem por outro, e é representada pela inclinação da curva de indiferença, a
qual representa o ganho de utilidade que o consumidor tem quando troca certa quantidade de
dois bens (utilidade marginal).
Suponha que o preço de x seja 200 UM (unidades monetárias), que o preço de y seja
50 UM, e que a restrição orçamentária seja igual a 1.000 UM. Nesse caso, Pedro irá demandar
quantidades positivas dos dois bens.
1) Se preço de y > preço de x, a inclinação da reta orçamentária será mais plana do que a
curva de indiferença. Nesse caso, a cesta ótima será aquela em que o consumidor
gastar todo o seu dinheiro no bem x.
2) Se preço de x > preço de y, o consumidor comprará apenas o bem y.
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3) Se preço de x = preço de y, haverá todo um segmento de escolhas ótimas, neste caso
todas as quantidades dos bens x e y que satisfizerem a restrição orçamentária serão
uma escolha ótima.
Portanto, no caso da questão, se o preço de x (200 UM) é maior que o preço de y (50
UM), temos a hipótese 2. Pedro irá gastar toda sua renda com o bem y, e desta forma, a
quantidade demanda de x será igual a zero (x = 0). Ou seja, Pedro não irá demandar
quantidades positivas dos dois bens, pois não haverá quantidade demandada para o bem x (a
demanda será nula).
Questão Certa: Ao propor uma política econômica, o governo deve atentar para o
fato de que o aumento da taxa de poupança pode proporcionar um estado estacionário
de maior consumo, caso o produto marginal líquido seja maior que a taxa de
crescimento da economia. O aumento da taxa de poupança presente proporciona um
consumo futuro (no estado estacionário) maior, uma vez que no presente o consumo
será reduzido.
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Custos de transação são os gastos que a empresa tem para planejar, elaborar e negociar
transações de manutenção das suas atividades ou da captação de recursos. Junto a vários
outros tipos de custos que uma organização possui, esses desembolsos ocorrem quando é
preciso recorrer ao mercado para obter matérias-primas, equipamentos e serviços.
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Propriedade da função de produção, são os bens necessários à produção, que não se
incorporam no produto final e que, por isso, permanecem na empresa durante um período
elevado de tempo.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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4. Coase, R. H. (1937). The Nature of the Firm. Economics, 4 (16), 386-405.
https://doi.org/10.1111/j.1468-0335.1937.tb00002.x
5. Sagi, A., & Pataki, E. (2013). The theory of transactional costs - A contribution to the
theory of enterprise efficiency. SISY 2013 - IEEE 11th International Symposium on
Intelligent Systems and Informatics, Proceedings, 99 – 104.
6. REZENDE, Fernando. Finanças Públicas – Capítulo 1: Evolução das Funções do
Governo e Crescimento do Setor Público (p. 16 a 41) e Capítulo 2: Objetivos e
Alternativas de Intervenção (p. 43 a 63) – 2ª edição – São Paulo – Atlas – 2010.
7. MATIAS-PEREIRA, José – Finanças Públicas – A Política Orçamentária no Brasil –
Capítulo 9: Administração Pública (p. 310 a 368) – 3ª edição – São Paulo – Atlas –
2006.
8. PEÑA, Carlos Rosano – Um Modelo de Avaliação da Eficiência da Administração
Pública através do Método Análise Envoltória de Dados (DEA) – RAC, Curitiba, v.
12, n. 1, p. 83-106, Jan/Mar. 2008.
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