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Criado pelo Decreto nº 24/07 do Conselho de Ministros, em 07 Maio de 2017
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA DE EDUCACIONAL
CAXITO-ISTA
2023
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ANGOLA – ISTA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA EDUCACIONAL
Os Autores:
Domingas da Silva
Lemba Simão Filipe
CAXITO
2023
FOLHA DE APROVAÇÃO
Os Autores:
Domingas da Silva
Lemba Simão Filipe
Caxito,___/___/2023.
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1- RESUMO
Testes psicológicos são uma das mais típicas técnicas de avaliação, que se
caracterizam como medida objectiva e padronizada de uma amostra de comportamento.
Vários autores enfatizam a importância de um melhor preparo dos profissionais que utilizam
testes psicológicos; outros afirmam que é necessário que os instrumentos apresentem
qualidades psicométricas, pois só assim seus resultados serão confiáveis. Essa melhor
qualidade diz respeito aos testes serem embasados teoricamente e passarem por estudos de
padronização e aferição de sua validade e precisão. O objectivo do presente estudo foi avaliar
a as características de testes psicológicos, sua importância e enquadramento na vida humana.
Os manuais foram avaliados por meio de um questionário de psicólogos espanhóis, que
verifica a qualidade do material, a validade, a precisão, as normas, entre outros aspectos. Os
resultados não são animadores: revelaram que a maioria dos instrumentos consultados não
apresenta estudos sobre os seus parâmetros psicométricos (validade e precisão).
1- INTRODUÇÃO......................................................................................................................1
1.1- Problema..........................................................................................................................2
1.3.2- Específicos....................................................................................................................2
1.5- Justificativa......................................................................................................................3
2.2.1-Validade.........................................................................................................................5
5.1- Instrumento....................................................................................................................13
5.2- Material..........................................................................................................................13
5.3 - Procedimentos...............................................................................................................13
6- RESULTADOS E DISCUSSÃO..........................................................................................14
7- CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................................15
7- BIBLIOGRAFIA..................................................................................................................16
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2 - INTRODUÇÃO
Com o presente estudo que aborda sobre características de testes psicológicos, sua
importância e enquadramento na vida humana. Há mais de uma década têm-se observado o
interesse de gestores e pesquisadores na questão da formação de profissionais qualificados na
área da avaliação psicológica.
1.1- Problema
1.5- Justificativa
Quanto a relevância social esta pesquisa tem como objectivo elucidar a sociedade em
geral a que o uso dos Testes Psicológicos pauta-se na importância dos instrumentos
psicológicos para a prática profissional, uma vez que seu uso constitui-se como única prática
privativa dos psicólogos se tornando altamente importante este componente levará o bom
aproveitamento aos alunos independentemente da comunidade escolar na mudança de
comportamento.
3- CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA
É considerado teste psicológico para todo esse teste, método ou instrumento usado
para avaliar ou medir uma ou mais de uma das diferentes características que fazem parte da
psique do indivíduo. Os testes psicológicos são baseados no comportamento observável e na
expressão da subjetividade dos analisados, a fim de inferir as características e o estado mental
do sujeito, sendo necessária uma análise subsequente para poder extrair informações com
significado clínico. (ANASTASI A. , 1977, p. 7).
Da mesma forma, os escores obtidos precisam ser transformados para que tenham
significado, sendo geralmente comparados ou com a média obtida por amostras
representativas da população, com o desempenho anterior em si ou com um critério
previamente estabelecido.
Para Cronbach citado por (PASQUALI, 2001), os testes psicológicos, da forma que se
conhece hoje, são relativamente recentes, datam do início do século XX. Um teste psicológico
no sentido epistemológico consiste numa tarefa controvertida, porque dependerá de posições e
suposições de caráter filosófico. Para ele, um teste é um procedimento sistemático para
observar o comportamento e descrevê-lo com a ajuda de escalas numéricas ou categorias
fixas. (PASQUALI, 2001, p. 18).
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2.2.1-Validade
A validade é considerada um dos mais relevantes aspectos a ser levado em conta para
a construção dos testes psicológicos e, segundo Anastasi e Urbina (2000), “refere-se àquilo
que um teste mede e a quão bem ele faz isso”. (FACHEL & CAMEY, 2000) Complementam
dizendo que um teste é válido quando mede o que o pesquisador deseja e pensa que está
medindo. Assim, pode-se entender que a validade está relacionada ao que o teste mede e
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através de que conceito faz isso. Anastasi e Urbina (2000, p. 107 e FACHEL & CAMEY,
2000, p.163).
A verificação das evidências de validade pode ser realizada por meio de conteúdo,
critério e constructo. A validade de conteúdo envolve um exame do conteúdo do teste para
verificar se ele abrange uma amostra representativa do domínio de comportamento a ser
medido (ANASTASI & URBINA, 2000). Fachel e Camey (2000, p. 163) consideram que a
validade de conteúdo também serve “para determinar se a escolha dos itens é apropriada e
relevante”.
Por fim, a validade de constructo é considerada por Pasquali (2001) como a forma
mais fundamental de validade. Van Kolck (1981) afirma que esse tipo de validade visa
pesquisar as qualidades psicológicas que o teste mede. Ela tem sido entendida como o “grau
pelo qual o teste mede um constructo teórico ou traço para o qual ele foi designado”
(FACHEL; CAMEY, 2000, p. 164).
Anastasi e Urbina (2000, p. 84) conceituam a precisão como “consistência dos escores
obtidos pelas mesmas pessoas quando elas são examinadas com o mesmo teste em diferentes
ocasiões, ou com diferentes conjuntos de itens equivalentes, ou sob outras condições variáveis
do exame”. Como afirmam Fachel e Camey (2000), a precisão está relacionada ao problema
de estabilidade no tempo e ao problema de consistência interna do instrumento. Elas também
consideram que “uma escala ou teste é fidedigno se repetidas mensurações são obtidas em
condições constantes e dão o mesmo resultado, supondo nenhuma mudança nas características
básicas, isto é, na atitude sendo medida”. (FACHEL & CAMEY, 2000, p. 160).
Van Kolck (1981, p. 98) acrescenta que um teste é X preciso quando seus resultados
forem mais constantes e estáveis. Existem algumas formas de se verificar a precisão, tais
como teste-reteste, formas paralelas e consistência interna. O teste-reteste é o cálculo do
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Anastasi e Urbina (2000) afirmam que as normas dos testes psicológicos não são
absolutas, universais ou permanentes. Elas representam apenas o desempenho no teste das
pessoas que constituem a amostra de padronização. De acordo com as autoras, ao escolher
esta amostra, normalmente tenta-se obter um perfil representativo da população para a qual o
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Além dessas características, Anastasi e Urbina (2000) enfatizam que eles possuem
ainda uma outra, muito peculiar, que diz respeito à facilidade que as pessoas têm em
responder às questões. Sbardelini (2000) considera que o uso dos testes na orientação
profissional deve ser realizado como um: meio que oferece possibilidades de apreender a
subjectividade do sujeito diante das condições objectivas que lhe são apresentadas. Nesse
sentido, o teste visa enriquecer as informações já levantadas por outros meios, atribuindo um
significado mais compreensivo e dinâmico da personalidade do sujeito e dos mecanismos que
interferem no processo de escolha. (SBARDELINI, 2000, p. 90).
Esta é uma escala que avalia o conceito que a criança tem de si. É composta por
diferentes subescalas: Comportamento que avalia a forma como a criança vê o seu
comportamento na escola e em casa. Nível Intelectual e status escolar - que avalia a
concepção que a criança tem das suas habilidades no que respeita aos estudos, incluindo a
satisfação com a escola e as expectativas em relação ao futuro. Aparência Física e Atributos,
que avalia as atitudes da criança em relação às suas características físicas. Ansiedade, que
avalia de forma geral problemas emocionais, incluindo níveis de tristeza, ansiedade, medo,
entre outros; Popularidade que avalia a noção que a criança tem da sua popularidade entre os
colegas e a habilidade para fazer amigos. Felicidade e Satisfação, que avalia o nível de
felicidade e satisfação com a vida sentidas pelas crianças.
Esta prova de autoria de McArthur & Roberts (1995) avalia a percepção que a criança
tem do seu mundo interpessoal, consiste em pedir à criança que elabore histórias em resposta
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a 16 cartões que evocam diferentes temáticas interpessoais, estas histórias são posteriormente
codificadas de acordo com categorias pré-definidas pelos autores. Estas categorias estão
organizadas em três grupos: 8 escalas adaptativas, 5 escalas clínicas e 3 indicadores clínicos
(cuja presença em número significativo é um indicador clínico), cada história é ainda
codificada em relação à ausência ou presença de cada categoria. (McArthur & Roberts, 1995).
A construção desta Escala por Vasconcelos e Almeida (1998) teve como base a
premissa de que os métodos de estudo utilizados pelos alunos constituem um factor
determinante para o seu êxito escolar. Escala esta que está vocacionada para aluno do 3º ciclo
e tem como fundamento a perspectiva congnitivo-construtivista da aprendizagem.
Esta Escala engloba três dimensões essenciais, cada uma com três subescalas: A
dimensão Percepções Pessoais e Envolvimento no Estudo é composta pelas subescalas
Atribuições Causais, Expectativas de Auto-Eficácia e Motivação; A dimensão Atitudes e
Comportamentos no Estudo é composta pelas subescalas Tempos de Estudo, Material de
Estudo e Espaço de Estudo; A dimensão Competências e Processos Cognitivos no Estudo é
constituída pelas subescalas Aquisição de Informação, Memorização e Compreensão e ainda
uma subescala isolada (Comportamento na Realização de Testes), esta constitui uma quarta
dimensão da escala Atitudes e Comportamentos em Situação de Avaliação (Vasconcelos e
Almeida, 1998).
Teste da autoria de Maria Victoria de la cruz que tem como objectivo avaliar os
Interesses dos sujeitos em 17 campos profissionais, tendo em conta diferentes profissões e as
tarefas que integram cada uma delas. Desta forma, os elementos que integram este
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questionário são de dois tipos: os que requerem que o aluno exprima a sua preferência por
diferentes profissões e os que requerem que exprima a sua preferência por diversas tarefas e
actividades, o confronto das escolhas dos dois tipos de itens proporciona informação acerca
do conhecimento que o jovem tem quanto ao conteúdo das profissões e a coerência destes
conhecimentos. (Urbina, 2014).
Esta bateria, da autoria de Leandro de Almeida, é formada por cinco provas que
avaliam a capacidade de raciocínio (sendo considerado como a operação cognitiva comum)
num determinado conteúdo específico dos seus itens: Numérico, Abstracto, Verbal, Espacial,
e Mecânico.
De acordo com Alchieri e Cruz (2003), os testes psicológicos podem “representar pela
medida, uma determinada acção que equivale a um comportamento, e assim, indiretamente,
mensurar este aspecto comportamental”. Sendo assim, na avaliação psicológica os testes são
instrumentos objectivos e padronizados de investigação do comportamento e informam sobre
a “organização dos comportamentos desencadeados pelos testes ou de suas perturbações em
condições patológicas” (ALCHIERI & CRUZ, 2003, p. 29).
Segundo Gil (2002), “as pesquisas descritivas têm objectivo principal a descrição das
caracteristícas de uma determinada população ou fenómeno. Deste modo, estabelece-se
relações entre variaveis”.
Já para Ramos & Naranjo (2014, p. 120), “o método de estudo consiste em estabelecer
um modelo que especifique as características, propriedades, qualidades e variáveis que o
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objecto de investigação possui, estabelecendo as suas relações, e determinando quai dfelas são
causas e efeitos”.
Deveu-se pelo facto que tudo pode ser qualificável, onde o pesquisador usará a lógica
das análises dos fenómenos e da compreensão pela descrição e interpretação dos mesmos.
Como afirma Alvarenga (2012, p. 39), “o paradigma misto, serve para mostrar a
qualidade dos fenómenos sem intervenção do pesquisador, onde se utiliza o estudo de campo
e estudo de caso, com intenção de explorar os dados observados e obtidos através das
entrevistas e inquéritos”.
Neste contexto, na presente pesquisa, usaram-se diferentes métodos, quer estes, do nível
teórico, nível empírico e matemático/estatístico.
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Análise bibliográfica: consultamos obras que abordam assuntos de nosso tema. Todas
as informações recolhidas, serviram para fundamentar o problema e elaborar a fundamentação
teórica, construindo os instrumentos de investigação e fazer a análise e interpretação dos
resultados da investigação.
Analítico: permite fazer o uso racional da bibliografia consultada para conhecer a
importância do gestor escolar na qualidade do ensino.
Indutivo: possibilita estudar o problema na generalidade. No caso concreto a
importância do gestor escolar na qualidade do ensino.
Dedutivo: serviu para estudar o fenómeno em análise de forma específica. Ambos os
métodos (indutivo e dedutivo), ajudaram também a confirmar ou não hipótese formuladas.
a) Guia de entrevista;
b) Ficha de inquérito;
c) Ficha de observação.
3.5.1.1- População-alvo
De acordo com Ramos & Naranjo (2014, p. 81), “a população é um conjunto finito ou
infinito de indivíduos ou objetos que apresentam em comum determinadas características, o
comportamento interessa analisar”.
3.5.1.2- Amostra
A nossa amostra está constituída por um (1) Director, um (1) Subdirector Pedagógico,
um (1) Subdirector Administrativo, dois (2) professores, nove (9) alunos. Perfazendo um total
de catorze (14) inqueridos, que está representado por 67% com forme passamos a apresentar
na tabela e gráfico abaixo, para melhor compreensão, destacando as características e
categorias que os participantes possuem e considerando ser fundamental para que não sejam
distorcidos os resultados.
Procedimentos
2.10 – Variáveis
Para Zassala (2017, p. 61), variável dependente “consiste naqueles valores (fenômenos,
factores) a serem explicados ou descobertos, em virtude de serem influenciados, determinados
ou afectados pela variável independente”.
Ainda segundo Zassala (2017, p. 61), variável independente “é aquela que influencia,
determina ou afecta uma outra variável; é factor determinante, condição ou causa para certo
resultado, efeito ou consequência”.
Já na visão de Lakatos e Marconi (2003, p. 138), convergindo com Zassala (op cit),
variável independente “é aquela que influência, determina ou afeta outra variável; é factor
determinante, condição ou causa para certo resultado, efeito ou consequência; é fator
manipulado (geralmente) pelo investigador, na sua tentativa de assegurar a relação do fator
com um fenômeno observado ou a ser descoberto, para ver que influência exerce sobre um
possível resultado”.
Total 17 5 22 100
Fonte: Própria
Gráfico nº. 1
19
1; 7%
1; 7%
4; 29%
1; 7%
Director
Subdirector pedagogico
Subdirector Administrativo
1; 7%
Professsores
Alunos
Pais e Encarregados de Educação
6; 43%
Fonte: Própria
Para esta pesquisa tivemos, apresentamos aqui uma população que serviu como
amostra um total de 18 inqueridos que aceitaram responder os inquéritos dirigidos e
apresentados por 1 a 4 questões, onde está constituído por (1) director, (1)
subdirector pedagógico, (5) professores
Tabela nº. 2 – Importância dos testes psicológicos tem ajudado na vida quotidiana do
Professor?
Frequências Percentagem
20
MF %
Nº Respostas
1 Sim 6 60
2 Não 0 0
3 Um pouco 1 10
4 Talvez 2 20
5 As vezes 1 10
Total 10 100
Fonte: Própria
Gráfico nº. 2
1; 10%
2; 20% Sim
Não
Um pouco
Tavez
6; 60% As vezes
1; 10%
Fonte: Própria
Aqui constata-se que as respostas foram de acordo a convivência dos professores e sobretudo
aquilo que tem vivido dentro da escola.
21
Gráfico nº. 2
Sim
Não
Em alguns momentos
3; 100%
Fonte: Própria
1 Sim 2 50
2 Não 1 25
3 Um pouco 1 25
Total 4 100
Fonte: Própria
Gráfico nº. 3
1; 25%
Sim
Não
2; 50% Um pouco
1; 25%
Fonte: Própria
Tendo em conta a análise da Tabela e o gráfico nº. 3 - Dirigido aos Pais e Encarregados de
Educação dizem que é importante o uso dos testes psicológicos como métodos para facilitar a
avaliação dos seus filhos na sala de aula, responderam 50% que sim tem ajudado muito a vida
dos seus filhos, e dos quatro pais e encarregados de educação que participaram 25% disseram
não e 25% respondeu um pouco.
Ora, os pais e encarregados de educação, estão satisfeitos com os métodos de avaliação que os
professores têm implementado no momento de avaliação das capacidades de aprendizagem
dos alunos.
1 Sim 7 70
2 Não 1 1
3 Um pouco 2 20
Total 10 100
Fonte: Própria
Gráfico nº. 4
2; 20%
Sim
Não
1; 10% Um pouco
7; 70%
Fonte: Própria
Nesta senda olhando para a tabela e o gráfico acima representado, verificou-se que os alunos
estão satisfeitos com o empenho dos professores na maneira como têm feito o uso dos testes e
que tem sido bem enquadrado na vida, portanto dos 10 alunos entrevistados percebemos que
70% responderam sim, e encontramos 1 que não concorda com os métodos aplicados que
corresponde a 10% e 20% disseram um pouco.
Olhando para a representação do gráfico, constata-se que os alunos gostam como os
professores participam e utilizam os teste psicológicos e tem sido importante.
Nesta senda olhando para a tabela e o gráfico acima representado, verificou-se que
os alunos estão satisfeitos com o empenho dos professores na maneira como têm
feito o uso dos testes e que tem sido bem enquadrado na vida, portanto dos 10
alunos entrevistados percebemos que 70% responderam sim, e encontramos 1 que
não concorda com os métodos aplicados que corresponde a 10% e 20% disseram
um pouco.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Objectivo foi analisar as características dos testes psicológicos e sua utilização na vida
humana, verificando de que forma os resultados encontrados nos testes psicológicos são
considerados. Faz-se necessária, portanto, uma melhor capacitação e qualificação de ensino
aos profissionais de psicologia para que os mesmos consigam utilizar de seu arcabouço
teórico a fim de trazer novas ferramentas para suprir a necessidade da sociedade em que
vivemos. Estimulando, assim, novas pesquisas sobre a testagem psicométrica e a validade
destes testes em território nacional.
Como limitação do estudo, pode ser apontado o facto de que a pesquisa foi realizada
somente na cidade de Caxito, na escola nº 317 - Mifuma com os alunos e professores. Os
resultados não podem, assim, ser generalizados para outras realidades. Para maiores
constatações e generalizações, seria necessário que a mesma fosse estendida a um maior
número de professores e alunos.
conhecimento. Os testes continuam sendo alvos de críticas por muitos colegas e, em certos
meios chegam a ser considerados uma área desprestigiada da psicologia.
Em uma pesquisa com psicólogos sobre o uso de testes psicológicos, concluíram que
os entrevistados consideram importante o uso dos testes em sua prática, ao mesmo tempo em
que acreditam existir um desinteresse pelo uso desse instrumental devido ao preconceito e
ceticismo generalizados. Ademais, acreditam ser necessário rever o ensino das técnicas de
avaliação psicológica.
BIBLIOGRAFIA
ANASTASI, A., & URBINA, S. (2000). Testagem psicológica (Vol. 7ª). Porto Alegre:
Artmed.
FACHEL, J. M., & CAMEY, S. ( 2000). Avaliação psicométrica: a qualidade das medidas e
o entendimento dos dados (Vol. V). Porto Alegre: Artes Médicas.
FIGUEIREDO, V. L., & PINHEIROS, S. (1998). O teste WISC-III em uma amostra do Rio
Grande do Sul. Temas em Psicologia (Vol. 3). Ribeirão Preto.
PASQUALI, L. (2001). Técnicas de exame psicológico – TEP. São Paulo: Casa do Psicólogo.
PRIETO, G., & MUÑIZ, J. (2000). Un modelo para evaluar la calidad de los tests utilizados
en España.